Caracterização Genética da Raça Santa Inês

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1 Caracterização Genética da Raça Santa Inês S.R. Paiva 1, V.C. Silvério 1, A.A. Egito 1, C. McManus 2, D.A. Faria 2, A.S. Mariante 1, S.R. Castro 1, M.S.M. Albuquerque 1, J.A. Dergam 3 1 Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, CP 02372, CEP , Brasília- DF; 2 UnB, FAV, CP 04508, CEP , Brasília- DF; 3 UFV, Departamento de Biologia Animal, CEP , Viçosa MG Resumo - Com o intuito de testar a origem da raça Santa Inês, bem como avaliar as unicidades das populações das mais importantes raças naturalizadas brasileiras de ovinos deslanados foi feito um estudo dos padrões de semelhança molecular obtidos a partir de marcadores RAPD-PCR. Foram utilizados 238 indivíduos provenientes dos Estados de Goiás, Sergipe, Bahia, Distrito Federal, e Ceará distribuídos entre as raças Santa Inês, Bergamácia, Rabo Largo, Morada Nova e Somalis. Ao final da triagem de 140 primers foram selecionados 54 loci a partir de 19 primers. As análises intra-raciais mostraram a presença de marcadores específicos entre as raças analisadas. Nas análises inter-raciais, todas as raças foram significativamente diferentes entre si (Teste Exato de Fisher p<0,01). Paralelamente, foi observado pela análise de variância molecular (AMOVA), que apenas 14,92% da variação total (p<0,01) foi em razão de diferenças inter-raciais. A análise de agrupamento mostrou que a Raça Santa Inês ficou mais próxima da Bergamácia (97% bootstrapping) e que a raça Rabo Largo teria maior similaridade a este grupo do que a raça Morada Nova e Somalis (81% bootstrapping). Os resultados sugerem que medidas para conservação e manejo já podem ser planejadas e que novos estudos abrangendo tanto loci de microssatélites e mitocondriais como a inclusão de novas raças lanadas poderão fornecer uma melhor base para confirmar a origem da raça Santa Inês. Introdução O Brasil possui diversas raças de ovinos que se desenvolveram a partir de raças trazidas pelos colonizadores portugueses logo após o descobrimento. Ao longo desses cinco séculos, estas raças ficaram sob a ação da seleção natural em determinados ambientes, a ponto de apresentarem características específicas de adaptação as "novas" condições. Estas raças aqui desenvolvidas passaram a ser conhecidas como "crioulas", "locais" ou "naturalizadas" (Mariante et al., 1999). Por motivos sócio-culturais, a criação dos ovinos foi considerada no Brasil uma atividade de categoria inferior, de modo que foram criados somente para subsistência. Esse descaso, segundo Morais (2000), fez com que, os produtos brasileiros derivados de ovinos (lã, carne, pele) perdessem competitividade frente aos produtores de outros países, que por sua vez, avançaram grandemente no campo do melhoramento genético de características de produção, bem como na conservação de suas das raças. No Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, caracterizado por períodos secos longos, os ovinos deslanados representam uma fonte importante de proteína para as populações locais. Mais recentemente os fazendeiros maiores, procurando diversificação de mercado, estão usando a ovinocultura como uma opção viável e lucrativa. Entretanto, com a falta de informação das raças, qualquer ação em termos de fechamento dos livros de registro genealógicos poderá causar problemas com estratégias de melhoramento e seleção. De forma a minimizar este problema atual, uma possível estratégia inicial, serial aumentar o conhecimento da variabilidade genética existente entre as principais raças de ovinos deslanadas

2 brasileiras bem como identificar suas origens. Os marcadores moleculares RAPD-PCR Random amplified polymorphic DNA - Polymerase chain reaction (Williams et al., 1990; Welsh e McClelland, 1990), quando aplicados com critério (Pérez et al., 1998, Fritsch and Rieseberg, 1996), podem ser considerados como uma primeira abordagem na identificação de possíveis padrões de variação genética inter e intrapopulacionais, o que permite a elaboração de medidas para conservação de espécies ameaçadas ou em perigo de extinção (Gibbs et al., 1994; Haig et al., 1996; Cardoso et al., 1998, Apostolidis et al., 2001). A análise de variação do DNA por meio da técnica de RAPD baseia-se na amplificação de segmentos de DNA genômico total a partir do uso de oligonucleotídeos (primers) iniciadores curtos. Sua ampla utilização se deve principalmente à sua rapidez, relativa acessibilidade, alto polimorfismo, pequena quantidade de material biológico para extração e a não necessidade do conhecimento prévio do genoma da espécie-alvo (Black, 1993). Contudo, praticamente não existem trabalhos realizados com populações de ovinos com essa técnica (Yuanfang, 2002, Stephen et al., 2000). Todas as raças de ovinos presentes no território brasileiro foram formadas pelo processo de adaptação e seleção natural de raças européias que foram trazidas para o Brasil na época da colonização. Geralmente, são animais de pequeno porte, contudo, eficientes em termos de adaptação e sobrevivência nas mais diversas regiões de naturalização. Os mesmos, até o momento, não sofreram processo de seleção e melhoramento genético, sendo, portanto, pouco especializados na produção intensiva de leite e/ou carne. Além do mais, possuem alta resistência às doenças e são utilizadas preferencialmente para a produção de carne e pele. Raça nordestina, oriunda do estado da Bahia, a raça Santa Inês, dentre as raças deslanadas, é a que apresenta maior porte, o que permite criar facilmente cordeiros nascidos de partos múltiplos. Esta raça se encontra em todo o Nordeste e alguns estados do sudoeste do Brasil. Segundo Figueiredo et al. (1990), estes animais são descendentes do cruzamento da raça Bergamácia (lanada) com a Morada Nova (deslanada) e animais crioulos do Nordeste, seguida posteriormente pela seleção para a ausência de lã. Entretanto, Miranda (1990), argumenta que a raça Bergamácia chegou no Brasil apenas há cerca de 70 anos, o que aumenta a dúvida da origem da raça Santa Inês. O objetivo desse trabalho foi de caracterizar usando marcadores RAPD-PCR as principais raças de ovinos deslanados no Brasil e em particular o Santa Inês, hoje numericamente o maior raça do Brasil tropical. Material e Métodos Foram utilizados 238 indivíduos das raças Santa Inês, Bergamácia, Rabo Largo, Morada Nova e Somalis provenientes dos Estados de Goiás, Sergipe, Bahia, Distrito Federal e Ceará (Tabela I). Os componentes sanguíneos (plasma, hemácias e leucócitos) foram separados e armazenados a 20 o C, para posterior utilização e extração de DNA. Após a extração do DNA, as reações de RAPD foram realizadas em um termociclador MJ Research (PTC100). A reação consiste, numa etapa inicial, da incubação por 5 minutos a 94 o C, para completa desnaturação do DNA molde, seguidos de 40 ciclos com os seguintes passos: 1) 15 a 94 o C; 2) 1 a 35 o C e 3) 1 a 72 o C. Ao final dos 40 ciclos foi adicionada uma etapa final de 7 a 72 o C, para completa extensão dos produtos amplificados.

3 Tabela I. Raças de ovinos utilizadas nas análises, localidades amostradas, suas respectivas siglas e número de animais por rebanho. Raça Localidade Sigla N Santa Inês Fazendas Centro Oeste OSI CO 15 Fazendas Sergipe OSI SE 17 Embrapa Tabuleiros Costeiros OSI Embrapa 16 Bergamácia Distrito Federal, Universidade Brasília 1 OB DF 33 Fazendas Goiás OB GO 13 Rabo Largo EBDA, BA ORL EB 28 Juazeiro, BA ORL JU 20 Morada Nova Variedade Vermelha, Embrapa Caprinos OMN VE 23 Variedade Branca, UFC OMN BR 25 Somalis Embrapa Caprinos OS 48 1 Animais com origem de RJ, SP e BA. Os produtos de amplificação foram separados por eletroforese, utilizando-se gel de agarose 1,4% contendo brometo de etídeo. Os géis foram fotografados sob luz ultravioleta usando o sistema de fotodocumentação Eagle Eye (Stratagene Inc.). Para triagem dos primers foram testados 140 primers com um indivíduo de cada raça. Com base na qualidade e reprodutibilidade das bandas, foram selecionadas 59 bandas a partir de 19 primers. O tamanho das bandas variou de pares de bases. Para minimizar o viés ocasionado pelas análises de RAPD, foi aplicada a sugestão de Lynch e Milligan (1994), onde as bandas com freqüência acima de [1 (3/N)], N= número indivíduos de cada população/ raça, devem ser descartadas da análise. Após a aplicação deste critério a matriz binária (1=presença banda, 0=ausência banda) final ficou com um total de 54 loci. As análises estatísticas intra e inter-raciais e populacionais foram realizadas com auxílio dos programas TFPGA - Tools For Population Genetics Analysis (Miller, 1997), Arlequin (Schneider et al., 2000), RAPDDIST (West e Black, 1998) e PHYLIP 3.5 (Felsestein, 1993). A similaridade genética individual foi estimada mediante a utilização do coeficiente de Jaccard, o qual faz parte do programa de similaridade de dados qualitativos do NTSYS-pc (Numerical Taxonomy and Multivariate Analysis System), versão 2.0 (Exeter Software, Setauked, N.Y.). A analise de componentes principais foi feita a partir do matriz de Jaccard. O resultado das estimativas aos pares foi expresso na forma de uma matriz de similaridade e, a partir desta, foram determinados agrupamentos pelo método de UPGMA (Método da Média Aritmética Não Ponderada) conforme Sneath & Sokal (1973). Resultados e Discussão As análises intra-raciais foram estimadas pelos cálculos dos valores de diversidade gênica (H) e porcentagem de loci polimórficos (P) dentro de cada localidade de coleta (Tabela II). Os resultados de diversidade gênica foram maiores para a população ORL EB e menores para a raça OS. Esses valores são importantes como parâmetros para medir a qualidade do rebanho e sugerir sobre a influência de fatores aleatórios. Dessa forma, parece que o rebanho de Somalis pode ter estado mais susceptível a ação de eventos estocásticos, como a deriva genética e a endogamia, visto seus menores valores de diversidade gênica. Em relação a porcentagem de loci polimórficos,

4 novamente a população ORL EB apresentou os maiores valores e população OB GO os menores. Tal fato pode estar relacionado à amostragem deste rebanho de Bergamácia ser o menor dentre todo estudo. Tabela II. Diversidade gênica (H) e porcentagem de loci polimórficos (P) das populações pertencentes as cinco raças de ovinos avaliadas. População H P OSI CO 0, ,5926 OSI SE 0, ,7407 OSI CE 0, ,037 OB DF 0, ,5926 OB GO 0, ,1852 ORL EB 0,4 96,2963 ORL JU 0, ,4444 OMN VE 0, ,7407 OMN BR 0,353 88,8889 OS 0, ,7407 Um outro método utilizado para analisar a variabilidade intra-racial foi verificar a existência de loci diagnósticos (específicos) ou característicos (até 5% de presença) entre as raças estudadas (Tabela III). Essa análise qualitativa das freqüências das bandas é muito interessante porque mostra que a raça Santa Inês apresenta loci diagnósticos em relação a todas as raças menos a Morada Nova e vice-versa. Por outro lado, a menor variabilidade ou maior diferença da raça Somalis em relação às outras é reforçada pelo fato de todas as raças restantes apresentarem loci diagnósticos e grande número de loci característicos em detrimento da raça Somalis. Contudo, a presença dos loci diagnósticos não foi mutuamente exclusiva para uma única raça, isto é, um mesmo marcador pode ter servido para diferenciar duas raças em relação a uma. Como exemplo, as raças OSI e a OMN apresentam o mesmo loci diagnóstico que as diferencia das raças OB ORL. Apesar disso, a presença destes marcadores diagnósticos ainda é extremamente desejável no melhoramento e conservação destas raças, pois podem permitir suas identificações em determinadas situações práticas. Tabela III. Número de loci característicos (até 5 % de presença) entre as raças de ovinos estudadas (matriz superior); número de loci diagnósticos (específicos) entre as raças estudadas (matriz inferior). Santa Inês (OSI) Bergamácia (OB) Rabo Largo (ORL) Morada Nova (OMN) Somalis (OS) OSI OB 1 ORL 3 OSI OB 1 OSI OB 4 OB ORL 1 OSI ORL 4 ORL OMN 1 OMN 1 OMN OMN OS 1 OSI 1 OS/ 2 OB 1 OS/ 2 ORL 2 OMN ---

5 Nas análises inter-raciais, o Teste Exato de Fisher, baseado na freqüência de bandas presentes, demonstrou que todas as raças foram significativamente diferentes entre si (p<0,01). Na Tabela IV foi observado que este resultado também é verdadeiro entre as populações das raças analisadas. Somente os animais Santa Inês de Sergipe e Centro oeste bem como os animais Rabo Largo do EBDA com os Santa Inês de Sergipe não foram significativamente diferentes (p>0,05). Uma possível explicação para esse fato seria que essa população de Santa Inês é proveniente de criadores de várias fazendas do estado de Sergipe, que por sua vez, empregam a prática de cruzamentos interraciais para aprimoramento de seus rebanhos. Ha informações não colaboradas do cruzamento de OSI com Suffolk na região Nordeste para produzir animais com maior traseiro. Somente estudos adicionais incluindo mais raças lanadas podem melhor desvendar a origem genética destes animais. Contudo, projetos de conservação das outras raças analisadas devem levar em consideração a utilização de vários rebanhos de diferentes localizações para abranger uma maior variabilidade genética. Os resultados aqui observados também comprovam a existência de uma diferença significativa entre as variedades vermelha e branca da raça Morada Nova. Tal resultado será importante, visto que ambas as variedades deverão ser preservadas em futuros programas de conservação. Entretanto, seria válido coletar animais de mais populações destas duas variedades para reforçar os dados. Tabela IV. Valores de probabilidade obtidos a partir do Teste Exato de Fisher (50 repetições, 1000 permutações cada) entre as populações contidas nas cinco raças de ovinos analisadas. Os valores não significativos (p>0,05) se encontram em negrito. OSI CO OSI SE OSI Embrapa OB DF OB GO ORL EB ORL JU OMN VE OMN BR OSI SE 0, OSI 0,032 0, Embrapa OB DF <,001 <,001 <, OB GO <,001 <,001 0,001 <, ORL EB <,001 0,081 0,001 <,001 <, ORL JU <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <, OMN <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <, VE OMN <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <, BR OS <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 <,001 Paralelamente, para quantificar essa estruturação populacional identificada pelo Teste Exato de Fisher foi realizada uma série de análises de variância molecular (AMOVA). Num primeiro cenário foi calculada a porcentagem de diferenças entre as raças e dentro das mesmas (Tabela V). Assim, foi obtido que 14,92% da variação total (p<0,001) foi em razão de diferenças inter-raciais. Quando comparadas com valores de AMOVA obtidos de dados de RAPD para as outras principais espécies de animais naturalizados como bovinos (Serrano et al., 2002; 29,96% e Spritze et al., 2003; 25,28%), eqüinos (Fuck et al., 2003; 24,53%) e caprinos (Oliveira, 2003; 21,21%), os ovinos foi à espécie que apresentou os menores valores de diferenciação inter-racial. Dados obtidos a partir da região de controle do DNA mitocondrial (mtdna) de várias raças de ovinos europeus obtiveram um valor de 27,84% de diferenciação inter-racial (Tapio et al. 2002). Esse valor relativamente baixo sugere uma estreita relação entre as raças de ovinos naturalizadas brasileiras, que pode ser em razão de alguns fatores como a ocorrência de cruzamentos aleatórios entre as raças

6 em alguns momentos da sua história evolutiva aqui no Brasil associado ao efeito de deriva genética ou mesmo das mesmas serem descendentes de poucas raças européias e africanas que poderiam já ter uma história evolutiva comum. Uma outra hipótese para este padrão seria o alto índice de cruzamentos absorventes realizado pelos criadores de ovinos. Contudo, as diferenças observadas entre as raças são significativas e, por isso, a integridade das populações bem como seu correto manejo deve ser definido com urgência. Contudo, para testar algumas das hipóteses acima é necessária a aplicação de outros marcadores moleculares, com taxas de evolução diferentes, bem como a utilização de raças européias, africanas e até mesmo asiáticas para aumentar o grau de comparação. Tabela V. Análise de variância molecular (AMOVA) para 238 indivíduos amostrados entre as cinco raças de ovinos estudadas. Graus de liberdade (gl); soma de quadrados (SQ); componentes de variância (CV). Fonte de variação gl SQ CV % Total P-value Entre as raças 4 349,381 1, ,92 < 0,01 Dentro das raças ,652 9, ,08 < 0,01 Entre as raças 4 349,381 1, < 0,01 Entre as populações dentro 5 144,276 1, < 0,01 raças Dentro das populações ,377 8, < 0,01 Como maior parte das populações contidas dentro das raças foram significativamente diferentes entre si, foi realizada uma nova análise da AMOVA para quantificar o quanto essas diferenças representariam na variação total das raças (Tabela V). Dessa forma, os resultados reforçam a existência de uma estruturação genética significativa nas populações contidas dentro de cada raça, visto que a diferença entre as populações de uma mesma raça foi de 9,27% (p<0,01). Valor este muito similar aos 9,54% (p<0,01) da variação total encontrado entre as raças. Tais resultados reforçam a importância das várias populações na formação da raça, visto que elas se comportam como se fossem unidades de manejo independentes. A partir do uso da AMOVA foi possível também quantificar a porcentagem de variação entre as cinco raças estudadas (Tabela VI). A análise mais detalhada desta tabela sugere que a raça Rabo Largo está muito mais próxima da raça Santa Inês do que a raça Morada Nova. Este é um importante resultado, porque se pensava que a raça Morada Nova tivesse uma influência direta na formação da raça Santa Inês (Morais, 2001). Por outro lado, os resultados aqui confirmam a importância da raça Bergamácia na formação da Santa Inês. Além do mais parece que a raça Santa Inês seria realmente um composto de raças deslanadas e lanadas, visto que esta raça se mantém próxima tanto de algumas raças deslanadas como da raça lanada. Mais uma vez foi possível verificar a diferença da raça Somalis em comparação das outras. Tabela VI. Porcentagem de diferente entre as raças de ovinos estudadas estimadas pela AMOVA. Santa Inês (OSI) Bergamácia (OB) Rabo Largo (ORL) Morada Nova (OMN) OB 6,82 % --- ORL 5,93 % 11,08 % --- OMN 10,47 % 14,40 % 5,12 % --- OS 22,44 % 28,32 % 22,83 % 18,93 %

7 A Tabela VII mostra o resultado da AMOVA entre as populações das raças estudadas. Pode se observar que em alguns casos a variação foi maior dentro da população da mesma raça de que quando comparada com outra população de outra raça. Por exemplo, a população de Bergamácia proveniente de Goiás foi mais próxima da população OSI de Sergipe do que a população de Bergamácia do DF. Da mesma forma, a população da raça Rabo Largo do EBDA foi mais próxima à população de Santa Inês de Sergipe do que a população de Rabo Largo de Juazeiro. Por último, a população de Morada Nova Branca foi mais próxima a Rabo Largo de EBDA do que da população da raça Morada Nova Vermelha. A raça Somalis foi a mais distante de todas as populações examinadas e, em geral, a população da raça Rabo Largo do EBDA foi a mais próxima das outras populações. Tabela VII. AMOVA entre as populações (%) OSI CO OSI SE OSI Embrapa OB DF OB GO ORL EBDA ORL JU OMN VE OMN BR OSI CO OSI SE 6,24 OSI Embrapa 7,20 7,37 OB DF 10,48 11,73 12,60 OB GO 17,58 12,31 12,93 15,02 ORL EBDA 9,48 3,51 6,87 12,03 13,87 ORL JU 15,07 13,84 10,78 17,18 23,32 5,73 OMN VE 18,53 11,77 16,53 19,65 20,67 7,32 8,98 OMN BR 17,48 12,33 19,73 21,71 19,33 7,94 16,80 13,58 OS Embrapa 23,10 22,70 30,58 31,32 31,00 22,20 28,90 25,93 19,61 Adicionalmente, para melhor visualizar as relações inter-racias, bem como entre suas populações foram estimadas as distâncias genéticas de Nei (1972) com as correções sugeridas por Lynch e Milligan (1994) para dados de RAPD (Tabelas VIII e IX). Posteriormente foram obtidos dendrogramas das matrizes geradas a partir do algoritmo de agrupamento Neighbor joining (NJ). Tabela VIII. Matriz das distâncias genéticas de Nei (1972) entre as cinco raças analisadas. Santa Inês (OSI) Bergamácia (OB) Rabo Largo (ORL) Morada Nova (OMN) OB 0, ORL 0,0315 0, OMN 0,0718 0,0995 0, OS 0,1308 0,1547 0,1355 0,1134

8 Tabela IX. Matriz das distâncias genéticas de Nei (1972) entre as dez populações (localidades) analisadas. OSI CO OSI SE OSI CE OB DF OB GO ORL EB ORL JU OMN VE OMN BR OSI SE 0, OSI CE 0,0800 0, OB DF 0,0498 0,0470 0, OB GO 0,1296 0,1377 0,1147 0, ORL EB 0,0641 0,0426 0,0512 0,0670 0, ORL JU 0,1060 0,1066 0,0838 0,1059 0,1970 0, OMN VE 0,1301 0,0913 0,1272 0,1293 0,1854 0,0756 0, OMN BR 0,1458 0,1123 0,1492 0,1518 0,1838 0,0933 0,1131 0, OS 0,1369 0,1452 0,1866 0,1820 0,1853 0,1332 0,1689 0,1620 0,0985 A Figura 1 mostra o dendrograma consenso após 1000 matrizes geradas pelo método de bootstrap das raças analisadas nesse estudo. Esta análise permitiu uma melhor visualização da maior proximidade da Raça Santa Inês em relação a Bergamácia (97% bootstrapping), bem como a maior proximidade da raça Rabo Largo a esse primeiro grupo em detrimento da raça morada Nova (81% bootstrapping). Figura 1: Dendrograma obtido por NJ mostrando as relações entre as cinco raças de ovinos analisadas. Apenas os valores de bootstrap acima de 50% são indicados. Na Figura 2 poucos nós tiveram um valor significativo de bootstrap (Efron, 1985), o que pode sugerir tanto que os marcadores RAPD (nestas condições) não foram capazes de resolver claramente as relações entre as populações de algumas raças como a existência da baixa divergência genética entre as raças. Contudo foi possível distinguir claramente um grupo formado por Santa Inês e Bergamácia e um outro grupo formado pelas demais raças deslanadas. Não menos importante, o dendrograma ainda suporta a observação de que a raça Santa Inês seria um composto de raças lanadas e deslanadas, visto que a população OSI SE ficou agrupada separadamente dos dois principais grupos, servindo como uma ligação entre os mesmos. A lógica é válida visto que esta população é muito próxima geneticamente tanto das populações de Bergamácia quanto das de Morada Nova (Tabela VIII).

9 Figura 2. Dendrograma obtido por NJ mostrando as relações entre as dez populações (localidades) de ovinos analisados. Apenas os valores de bootstrap acima de 50% são indicados. É importante salientar que esses resultados foram produto da avaliação de poucas populações de cada raça, portanto, o desejável seria, no futuro, ampliar o número de populações e amostragens das raças mais importantes, ou mais ameaçadas observadas neste trabalho. Em relação à origem da raça Santa Inês e das relações entre as raças de ovinos naturalizados brasileiros, serão realizados novos estudos abrangendo loci de microssatélites e mitocondriais que fornecerão novas bases para confirmar ou refutar as hipóteses levantadas neste projeto. Serão também inseridas novas raças lanadas criadas aqui no Brasil para dar mais suporte a análise.

10 Figura 3. Dendrograma gerado pelo método de UPGMA, para o coeficiente de Jaccard, para os dados de 238 animais e 54 bandas polimórficas geradas pela técnica RAPD.

11 Os índices de similaridade genética individuais foram utilizados para gerar, por meio do método UPGMA, um dendrograma com todas as amostras utilizadas. Para tanto, foram calculados os coeficientes de similaridade de Jaccard a partir da matriz de dados binários confeccionada a partir dos marcadores obtidos pela técnica de RAPD. O dendrograma gerado pode ser observado na Figura 3. Os animais das raças Somalis e Morada Nova Branca em geral se agruparam juntos bem como os da raça Bergamácia em 2 grupos distintos. Não foi possível reconhecer outros subgrupos de raças entre os demais animais. Isso pode indicar uma miscigenação individual. Esses resultados não estão de acordo com o resultado do Teste de Fischer (Tabela IV), visto que a nível populacional existe uma diferença significativa entre a maioria das populações. É importante salientar que este resultado se difere do mesmo teste de Jaccard para os bovinos naturalizados, onde em geral os animais se agruparam dentro das raças (Serrano, 2001). Uma outra forma de se avaliar individualmente os animais foi por meio de uma análise de componentes principais (Figura 4). Os componentes principais são usados para reduzir o número de variáveis e detectar a relação entre eles. A técnica é baseada na maximização do espaço original de variação e o alvo da rotação é maximizar a variação do novo variável (componente) enquanto minimiza a variância em volta da nova variável (Joliffe, 1986). Entre todos os componentes, o primeiro apresenta a maior variância, o segundo componente tem a segunda maior variância e assim sucessivamente. Neste caso o primeiro componente mostra uma separação de alguns animais Bergamácia do resto enquanto o segundo separa os animais Somalis. Os três primeiros componentes explicaram 56,47% do total da variação entre os animais. Pode se observar a miscigenação das raças confirmando as resultados da Figura 3. De novo os animais Somalis se separam do resto dos animais. Os animais Bergamácia e Rabo Largo foram os que ficaram mais sobrepostos em relação à raça Santa Inês, em detrimento dos indivíduos da raça Morada Nova que não tiveram essa sobreposição em relação a Santa Inês. Figura 4. Análise de componentes principais baseada no coeficiente de Jaccard. Os três primeiros componentes otimizaram 56,47% do total da variação.

12 Conclusões e Recomendações/Indicações Ao fim deste subprojeto foi possível tirar as seguintes conclusões/ recomendações: Existe evidencias que o Santa Inês pode ser considerada como uma raça, mas há necessidade de mais estudos para confirmar este resultado; Todas as cinco raças analisadas foram estatisticamente diferentes entre si; A raça Santa Inês é mais próxima das raças Bergamácia e Rabo Largo ao invés da raça Morada Nova; As variedades vermelha e branca da raça Morada Nova foram significativamente diferentes entre si; A Raça Bergamácia não pode ser descartada como uma das raças formadoras da raça Santa Inês, mas ha necessidade de incluir outras raças lanadas para melhor definição; A raça Somali foi a mais diferente dentre as raças deslanadas avaliadas; A raça Rabo Largo foi a que apresentou a maior variabilidade genética intra-racial; As raças Somalis, Rabo Largo e Morada Nova por terem rebanhos menores e por apresentarem variabilidade genética significativa foram selecionadas para inclusão no Programa de Conservação de Recursos Genéticos Animais da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Referências Bibliográficas BLACK IV, W. C PCR with arbitrary primers: approach with care. Ins. Mol. Biol. 2:1-6. EFRON, B. (1985). Bootstrap confidence intervals for a class of parametric problems. Biometrika 72, FELSENSTEIN, J. (1993). PHYLIP (Phylogeny Inference Package) V. 3.5c. Department of Genetics, The University of Washington, Seattle, WA. FUCK, B., A.A. EGITO, A.S. MARIANTE, C. MCMANUS, S.R. PAIVA, S.M.ALBUQUERQUE, S.A.SANTOS, J.A. SILVA (2003) Genetic characterization of Pantaneiro horse using RAPD markers. In: IX World Congress on Animal Production, Porto Alegre, no prelo. JOLIFFE, I.T. (1986) Principal Component Analysis, Springer-Verlag, New York. LYNCH, M., MILLIGAN, B. G. (1994). Analysis of population genetic structure with RAPD makers. Molecular Ecology, 3: MILLER, M.P. (1997). Tools for population genetics analyses (TFPGA): A Windows program for the analysis of allozyme and molecular population genetic data. MORAIS O.R. (2001). O melhoramento genético dos ovinos no Brasil. In: Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal (ed. Pereira J.C.C.), 3ed., Belo Horizonte, FEPMUZ Editora, 555p. NEI, M. (1972). Genetic distance between populations. American Naturalist 106, Online,

13 OLIVEIRA, R.R. (2003) Caracterização genética de populações de caprinos da raça Moxotó usando marcadores moleculares. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, 58f. SCHNEIDER, S., ROESSLI, D. & EXCOFFIER, L. (2000). Arlequin, ver.2.000: A software for population genetic data analysis. Genetics and Biometry Laboratory, University of Geneva, Switzerland. SERRANO, G.M.S., EGITO, A.A.,MARIANTE, A. DA S., MCMANUS, C. (2002) Genetic diversity and population structure of Brazilian native bovine breeds based on RAPD markers. In: 7 th World Congress on Genetics Applied to Livestock Production, August 19-23, MONTPELLIER, France. CD-ROM. SERRANO, G.M.S. (2001) Uso de marcadores moleculares RAPD na caracterização genética das raças bovinas nativas brasileiras. Dissertação de mestrado em Ciências Agrárias, Universidade de Brasília, 66f. SPRITZE, A., EGITO, A.A., MARIANTE, A.S., MCMANUS, C. (2003) Genetic characterization of Criollo Lageano cattle using RAPD markers. In: IX World Congress on Animal Production, Porto Alegre, no prelo. TAPIO M., GRIGALIUNAITE I., HOLM L.E., JEPPSON S., KANTANEN J., MICEIKIENE I., OLSAKER I., VIINALASS H., EYTHORSDOTTIR E. (2002). Mitochondrial differentiation in northern European sheep. In: 7 th World Congress on Genetics Applied to Livestock Production, August 19-23, MONTPELLIER, France. CD-ROM. WELSH, J., McCLELLAND, M. (1990). primers. Nucleic Acids Res. 18, Fingerprinting genomes using PCR with arbitrary WEST, D., BLACK IV, W.C. (1998). Breeding structure of three species of Snow Pool Aedes mosquito species in northern Colorado. Heredity 81: WILLIAMS, J.G.K., KUBELIK, A.R., LIVAK, K.J., RAFALSKI, J.A., TINGEY, S.V. (1990). DNA polymorphisms amplified by arbitrary primers are useful as genetics markers. Nucleic Acids Research 18, YUANFANG, G., XIANGLONG, L., ZHENGZHU, L., JINQUAN, L Studies of random amplified polymorphic DNA (RAPD) of main indigenous sheep breeds in China. Hereditas (Beijing) 24:

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