ESTUDO DIRIGIDO 3 RESPOSTAS
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- Talita Caetano de Sá
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1 ESTUDO DIRIGIDO 3 RESPOSTAS 1. Princípios do Direito Processual do Trabalho 1.1. Disserte sobre o Princípio da Ultrapetição. RESPOSTA: Este princípio autoriza o juiz do trabalho a julgar mais do que foi pedido, sempre que verificar que o trabalhador requereu menos do que a lei prevê como seu direito. Consiste em uma autorização para julgamento ultrapetita no processo do trabalho. Apesar da doutrina processual do trabalho se referir a esse princípio, e jurisprudência não vêm admitindo a ultrapetição no processo do trabalho. De forma pacífica, não poderá o juiz do trabalho julgar a mais, a menos, ou diferente do pedido, devendo respeitar os limites do pedido. Quem estabelece os limites objetivos do processo é o autor, devendo o juiz julgar nos exatos limites do pedido. É possível encontrar ultrapetição no processo do trabalho. Porém, somente em hipóteses de exceção (julgamento de pedido implícito), o que também existe no processo civil (não se trata de particularidade do processo do trabalho). Um exemplo é a condenação em parcelas vincendas em caso de prestações sucessivas (art. 290 do CPC). Também é possível citar como exemplo a condenação em juros e correção monetária (art. 293 do CPC). Portanto, o julgamento de pedido implícito não é peculiaridade do processo do trabalho, mas aplicação subsidiária do processo civil Explique o Princípio da Proteção. RESPOSTA: A doutrina afirma que o processo do trabalho possui uma finalidade de proteção ao trabalhador. Isso não se confunde com a proteção do direito material do trabalho.
2 Além desta proteção do direito material aplicado pelo juiz, o próprio processo do trabalho tem finalidade protecionista. O objetivo é corrigir a desigualdade existente entre as partes na relação processual. Esta proteção do processo do trabalho não está na conduta do juiz (não é a sua atuação que protege uma das partes), devendo ele obedecer ao princípio da imparcialidade da jurisdição. Também não se trata de proteção mediante tratamento desigual das partes (o artigo 125, I, do CPC, determina que o juiz trate as partes de modo igual). A proteção do processo do trabalho se localiza em algumas normas do processo do trabalho. É possível citar a gratuidade da justiça (o autor não precisa antecipar as custas do processo, havendo pagamento somente ao final). Essa norma procura facilitar o acesso à justiça ao trabalhador. Outros exemplos são a norma que define a competência territorial do processo do trabalho, a norma que dispensa o advogado Explique o Princípio da Ação. RESPOSTA: Este princípio orienta no sentido de que a jurisdição não é atuada de ofício. Há exigência de provocação do interessado. Este princípio também é conhecido como princípio da inércia da jurisdição, quando estudado sob o ponto de vista da jurisdição. Sob o ponto de vista do processo, utiliza-se a nomenclatura princípio da ação, uma vez que o processo exige a provocação do interessado. O art. 2º do CPC o assegura. A jurisdição de ofício é muito comum em estados autoritários. O estado democrático do direito exige a provocação do interessado. Algumas vezes, parece que este princípio não se aplica no processo do trabalho, devido à peculiar aplicação de certas normas trabalhistas. Porém, o princípio é sim aplicado. Vejamos: O artigo 39 da CLT, por exemplo, que estabelece a hipótese na qual o empregado quer reclamar a realização do registro na carteira (sem pleitear o recebimento de verba alguma). Neste caso, é possível o pedido feito a um posto da delegacia regional do trabalho (pertencente ao Ministério do
3 Trabalho). O fiscal do trabalho notificará a outra parte, que poderá comparecer e registrar a carteira. Caso a outra parte se recuse a efetuar o registro ou sequer compareça, o fiscal não poderá resolver a situação. Assim, monta-se um processo administrativo e remete-se para a Justiça do Trabalho. Inicia-se assim um processo judicial. O processo judicial não se inicia de ofício pelo juiz, pois houve provocação do interessado (embora não tenha sido diretamente ao órgão judicial). O artigo 878 da CLT é outro exemplo, e cuida do início da execução. Estabelece que a execução pode ser iniciada por provocação dos interessados, por provocação do MPT ou de ofício pelo juiz. Não se trata se exceção ao princípio da ação (embora alguns assim aleguem). Até 2000, só havia no processo do trabalho a execução de título judicial (execução da sentença), e o dispositivo foi elaborado dentro desta concepção. É por isso que a execução sempre foi uma segunda fase do mesmo processo (e não uma ação autônoma). Trata-se, portanto, da aplicação do princípio do impulso oficial, e não exceção ao princípio da ação. Em 2000, a Lei 9958 introduziu a execução de titulo extrajudicial na Justiça do Trabalho. Esta lei criou as Comissões Prévias de Conciliação, que são comissões extrajudiciais paritárias (mesmo número de representantes de empregados e empregadores), as quais podem ser formadas no âmbito da empresa ou no âmbito sindical. A finalidade é buscar uma conciliação extrajudicial para os conflitos trabalhistas. Caso haja acordo, a Comissão deverá expedir um termo de conciliação prévia (do qual constará todas as condições do acordo). Trata-se de título executivo extrajudicial (artigo 876 da CLT). A execução extrajudicial é ação autônoma, de modo que não pode o juiz do trabalho intentá-la de ofício. Também é importante analisar o artigo 856 da CLT, que trata do dissídio coletivo (processo especial da Justiça do Trabalho que serve para solucionar os conflitos coletivos de trabalho).
4 O dissídio coletivo, segundo o dispositivo, pode ser instaurado pelos sindicatos interessados (envolvidos no conflito), pelo MPT (quando houver greve) ou de ofício, pelo presidente do Tribunal. Aqui há uma verdadeira exceção ao princípio da ação, pois trata-se de situação na qual um juiz inicia, de ofício, uma ação. Porém, essa exceção não foi recepcionada pela CF/88. Isso é possível perceber no artigo 114, 2º e 3º da CF, que estabelece que o dissídio coletivo somente pode ser suscitado pelos sindicatos interessados ou pelo MPT. Este artigo foi elaborado na época do Estado Novo de Getúlio Vargas (totalitário). A CF/88 teve como ideia principal a redemocratização após a ditadura militar, não acolhendo esta hipótese Disserte acerca do Princípio Dispositivo. RESPOSTA: Este princípio recomenda que, no processo, após seu início por provocação do interessado, o juiz mantenha posição neutra, passiva, desinteressada. Quem possui a incumbência de trazer a prova ao processo são as partes. O juiz atua somente no momento da sentença, solucionando o litígio. A concepção é de um processo privatista, tendo prevalecido no processo civil na primeira metade do Século XX. A partir da metade do Século XX, o princípio dispositivo começou a ceder para uma visão mais publicista do processo, na qual o juiz não atua de forma passiva. Embora o processo se inicie por provocação do interessado, o juiz possui responsabilidade pelo seu bom andamento (o juiz é interessado, ativo), embora seja imparcial (não possui interessa na vitória de qualquer das partes, somente no bom resultado do processo). Assim, o princípio dispositivo começou a ser atenuado pelos princípios do impulso oficial e da livre investigação das provas. Pelo princípio do impulso oficial, após iniciado o processo pelo interessado, o juiz passa a ter o dever de zelar pelo seu rápido andamento (artigos 125 e 262 do CPC).
5 O princípio da livre investigação das provas orienta no sentido de que o juiz não deve ser passivo e aguardar que as partes tragam provas. Além do ônus das partes em relação às provas, o juiz deve buscar a verdade real (determinando de ofício a produção de qualquer prova que entender necessária). Está previsto nos artigos 130 e 342 do CPC. O juiz pode interrogar as partes a qualquer momento, e quantas vezes desejar. Essa visão publicista do processo, relativamente nova no processo civil, sempre esteve presente no processo do trabalho. O artigo 765 da CLT estabelece que o juiz do trabalho tem amplos poderes na direção do processo, tendo o dever de zelas pelo seu rápido andamento e podendo, se ofício, determinar qualquer diligência necessária para sua solução Disserte sobre o Princípio da Concentração dos Atos. RESPOSTA: Orienta no sentido de se procurar reunir o maior número de atos do processo em um único momento. A concentração dos atos gera maior resultado, com menor movimentação da máquina judiciária. Este princípio atende ao princípio da celeridade a ao princípio da economia processual. O procedimento ordinário do processo civil é mais diverso, não observando com muita atenção o princípio da concentração dos atos. No processo do trabalho, a concentração dos atos é vista com muita importância. Exceto a petição inicial e a citação, os demais atos do processo do trabalho devem ser praticados em um único momento: na audiência una (artigos 843 a 852, CLT). Recebida a petição inicial, a secretaria já providencia diretamente a citação da reclamada (não há deferimento ou indeferimento). A audiência se inicia com a conciliação, e, não tendo êxito, a reclamada realiza sua defesa na própria audiência, a prova é produzida, são apresentadas razões finais e o juiz sentencia.
6 Em alguns casos específicos, é possível que a audiência seja suspensa, por exemplo, para produzir prova pericial. Nestas situações, a audiência ainda é única, sendo divididas em sessões. A regra da irrecorribilidade das decisões interlocutórias decorre exatamente do princípio da concentração dos atos. Consiste no fato de não existir recurso específico para decisões interlocutórias no processo do trabalho (como ocorre no processo civil, através do agravo de instrumento). Isso não significa que as decisões não sejam recorríveis, mas no fato de a recorribilidade ser unificada em um único momento: na apresentação do recurso ordinário, que ataca a sentença final. A parte, então, ataca a sentença e as demais decisões interlocutórias (há concentração da recorribilidade) Explique o Princípio da Oralidade. RESPOSTA: Privilegia-se a prática de atos orais, verbais, em detrimento dos atos escritos. Há preocupação com a necessidade de simplificar o processo, tornando-o mais acessível e compreensível às partes. Deve-se evitar o linguajar excessivamente técnico e a utilização de expressões estrangeiras. Muitos dizem que a informalidade é uma característica do processo do trabalho. Porém, tal afirmação é equivocada. Trata-se de instrumento bastante formal, mas que busca simplicidade nas formas. A oralidade é mais presente nos processos mais concentrados (trata-se de decorrência natural da concentração). No processo do trabalho predomina a oralidade. Até mesmo a inicial pode ser apresentada oralmente. A proposta da conciliação em audiência é oral, bem como a defesa do reclamado (a defesa escrita é admitida, mas deverá ser entregue ao juiz na audiência), a prova é predominantemente oral, as razões finais são produzidas oralmente, e, por fim, até mesmo a sentença pode ser proferida oralmente na audiência.
7 1.7. Explique o Princípio da Imediatidade. RESPOSTA: Este princípio é dirigido à apreciação da prova, recomendando que se privilegie a prova produzida imediatamente na frente do juiz, a relação imediata entre juiz e prova (em detrimento da prova produzida à distância). Isso permite que o juiz avalie melhor a credibilidade e veracidade da prova. É muito comum, no processo do trabalho, que a prova testemunhal prevaleça sobre a prova documental. Não existe regra taxativa que pregue que uma prova é mais valiosa do que outra. Trata-se de avaliação a ser exercida pelo juiz, diante do caso concreto, tendo por orientação o princípio da imediatidade. Ora, todo o processo é orientado pelo princípio da persuasão racional ou princípio do livre convencimento fundamentado (artigo 131 do CPC), segundo o qual o juiz possui o livre convencimento, liberdade na avaliação da prova. Julgando de acordo com este convencimento, desde que fundamente sua decisão Disserte acerca do Princípio da Finalidade Social do Processo. RESPOSTA: De acordo com os ensinamentos de Humberto Theodoro Júnior, o primeiro e mais importante princípio que informa o processo trabalhista, distinguindo-o do processo civil comum, é o da finalidade social, de cuja observância decorre uma quebra do princípio da isonomia entre as partes, pelo menos em relação à sistemática tradicional do direito formal. A diferença básica entre o princípio da proteção processual e o princípio da finalidade social do processo é que, no primeiro, a própria lei confere a desigualdade no plano processual; no segundo, permite-se que o juiz tenha uma atuação mais ativa, na medida em que auxilia o trabalhador, em busca de uma solução justa, até chegar o momento de proferir sentença. Assim, pode-se dizer que os dois princípios proteção e finalidade social se harmonizam e, pelo menos em nosso ordenamento jurídico, permitem que o juiz, na aplicação da lei, possa corrigir uma injustiça da própria lei. É o que prescreve o artigo 5º da LINDB, segundo o qual, na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.
8 1.9. Explique o Princípio da Indisponibilidade. RESPOSTA: Este princípio constitui emanação do princípio da indisponibilidade ou irrenunciabilidade do direito material do trabalho no campo do processo do trabalho. Justifica-se a peculiaridade do princípio nos domínios do processo do trabalho, pela considerável gama de normas de ordem pública do direito material do trabalho, o que implica a existência de um interesse social que transcende a vontade dos sujeitos do processo no seu cumprimento e influencia a própria gênese da prestação jurisdicional. Assim, o processo teria uma função finalística: a busca efetiva do cumprimento dos direitos sociais indisponíveis dos trabalhadores. 2. Provas no Processo do Trabalho 2.1. Disserte, brevemente, acerca dos princípios probatórios. RESPOSTA: Há alguns princípios que norteiam a temática probatória. São eles: I) Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa: as partes têm o direito de se manifestarem reciprocamente sobre as provas apresentadas. Trata-se de um princípio constitucional explícito no artigo 5º, LV, da CF que deve ser observado em qualquer processo judicial ou administrativo. As partes também devem ter oportunidade para apresentarem suas provas nos momentos processuais próprios. II) Princípio da Necessidade da Prova: as alegações das partes em juízo não são suficientes para demonstrar a verdade ou não de determinado fato. Assim, é necessário que a parte faça prova de suas alegações, pois os fatos não provados são inexistentes no processo.
9 III) Princípio da Unidade da Prova: a prova deve ser examinada no seu conjunto, formando um todo unitário, em função do que não se deve apreciar a prova de maneira isolada. IV) Princípio da Proibição da Prova Ilícita: as partes têm o dever de agir com lealdade em todos os atos processuais, principalmente na produção da prova. O artigo 5º, LVI, da CF determina que são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. É válido ressaltar que este princípio pode ser mitigado, em casos concretos, com base nos princípios da proporcionalidade ou da razoabilidade. V) Princípio do Livre Convencimento ou da Persuasão Racional: o juiz forma sua convicção apreciando livremente o valor das provas doa autos. Mas, ao mesmo tempo em que o juiz é livre para apreciá-las, é necessário que o juiz motive seu raciocínio. VI) Princípio da Oralidade: no processo do trabalho, as provas devem ser realizadas, preferencialmente, na audiência de instrução e julgamento, isto é, oralmente e na presença do juiz. VII) Princípio da Aquisição Processual: a prova produzida, independentemente de quem a produziu, é adquirida pelos autos, dele não podendo mais ser retirada ou desentranhada, salvo em situações especiais legalmente autorizadas. Assim, as provas não pertencem às partes, e sim ao processo ou, segundo alguns doutrinadores, ao juízo Qual o objeto da prova? RESPOSTA: Analisar o objeto da prova significa indagar: o que provar? Constituem objeto de prova os fatos relevantes, pertinentes e controvertidos. Inicialmente, é válido ressaltar que apenas os fatos deve ser provado, pois a parte não é obrigada a provar o direito, tendo em vista que o nosso sistema
10 processual consagra o apotegma latino da mihi factum, dabo tibi jus (dá-me o fato, dar-te-ei o direito). Há, portanto, uma presunção legal de que o juiz conhece o direito Quais fatos não dependem de prova? RESPOSTA: Nos termos do artigo 334 do CPC, aplicado subsidiariamente ao processo do trabalho por força do artigo 769 da CLT, não dependem de prova: os fatos notórios; os fatos afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária; os fatos admitidos, no processo, como incontroversos e os fatos em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade Disserte, brevemente, acerca da prova testemunhal. RESPOSTA: Há um consenso geral na afirmação de que a prova testemunhal é o meio de prova mais inseguro. Não obstante, tornou-se o meio mais utilizado no processo do trabalho, sendo certo que não raro constitui o único meio de prova nesse setor especializado do Poder Judiciário brasileiro. Pode ser testemunha toda pessoa natural que esteja no pleno exercício de sua capacidade civil e que, não sendo impedida ou suspeita, tenha conhecimento dos fatos relativos ao conflito de interesses veiculados no processo no qual irá depor. Assim, não podem ser testemunhas as pessoas incapazes, impedidas ou suspeitas. Há uma peculiaridade no processo do trabalho referente à possibilidade da substituição de testemunhas, ainda que arroladas previamente. É que na Justiça do Trabalho as partes podem comparecer à audiência acompanhadas das suas testemunhas, nos termos do artigo 845 da CLT. Adotando-se o método lógico de interpretação deste dispositivo legal, parece-nos que as partes poderão substituir as testemunhas anteriormente arroladas. Aliás, no que tange ao rol de testemunhas, no processo do trabalho, ao contrário do processo civil, não há obrigatoriedade de sua apresentação (artigos 825 e 845 da CLT). Somente quando a testemunha não comparecer espontaneamente à audiência é que o juiz poderá, de ofício, ou a requerimento da parte, determinar a sua intimação. Caso a testemunha, sem motivo justificado, não atenda à intimação, poderá ser conduzida coercitivamente e
11 estará sujeita ao pagamento de multa prevista no artigo 730 da CLT. Cumpre advertir, porém, que nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, aí sim, a intimação das testemunhas só será feita se a testemunha comprovadamente convidada não comparecer, conforme artigo 852-H, 3º e 4º, da CLT. Toda testemunha, antes de prestar o compromisso legal, será qualificada, indicando seu nome, nacionalidade, profissão, idade, residência, e, quando empregada, o tempo de serviço prestado ao empregador, ficando sujeita, em caso de falsidade, às leis penais (artigo 828 da CLT). Embora a CLT seja omissa, entende-se que o momento para a parte contraditar a testemunha é logo após a sua qualificação e antes que preste o compromisso de dizer a verdade sobre o que sabe e lhe for perguntado, nos termos do artigo 414, 1º, do CPC. Os depoimentos das testemunhas serão resumidos, por ocasião da audiência, pelo diretor da secretaria da Vara do Trabalho ou funcionário para fim designado, devendo a súmula do depoimento ser assinada pelo juiz e pelos depoentes Disserte acerca da prova documental. RESPOSTA: A doutrina é praticamente unânime em afirmar que a legislação trabalhista não cuidou metodologicamente da prova documental, como o fez o CPC de Na verdade, a CLT faz referência a documentos, ainda que de forma não sistematizada, nos seguintes artigos: 777; 780; 787 e 830. Assim, é possível entender que o CPC pode ser aplicado subsidiariamente ao processo do trabalho no tocante à prova documental, exceto quanto às regras expressamente previstas nos artigos acima citados e, ainda assim, desde que a migração normativa não implique ferimento aos princípios e peculiaridades do processo do trabalho. Tudo somado, podemos dizer que os documentos que estiverem de posse do autor e do réu devem acompanhar não apenas a petição inicial (artigo 787 da CLT), como também a defesa (artigo 396 do CPC), ante o caráter de bilateralidade da ação e da defesa, o que impõe o tratamento igualitário entre as partes. O descumprimento dessa regra pode ensejar: a) o encerramento da instrução sem direito das partes à suspensão ou adiamento da audiência para apresentação dos documentos que deveriam acompanhar a petição inicial e a contestação, salvo se a parte provar motivo relevante ou se o documento tiver por objeto contrapor; b) a desconsideração
12 do documento juntado posteriormente e c) a preclusão. Ainda, é válido ressaltar que o artigo 830 da CLT, com redação dada pela Lei /2009, permite que o documento apresentado em cópia destinado à produção de prova poderá ser declarado autêntico pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal, sendo certo que, por força do parágrafo único do artigo supracitado, havendo impugnação acerca da autenticidade da cópia, a parte que a produziu será intimada para apresentar cópias devidamente autenticadas ou o original, cabendo ao serventuário competente proceder à conferência e certificar a conformidade entre esses documentos. Parece-nos que apenas o advogado está autorizado a declarar a autenticidade da cópia do documento apresentado como prova, não sendo estendida tal prerrogativa à parte, ainda que litigue pessoalmente (jus postulandi). Caso o advogado não apresente o original do documento impugnado, será ele responsabilizado pessoalmente no âmbito criminal, civil, administrativo e ético, devendo o juiz, de ofício, ou a requerimento do interessado, noticiar o fato ao Ministério Público e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a competente apuração e sanção. No procedimento sumaríssimo, todas as provas, inclusive a documental, devem ser produzidas na audiência de instrução e julgamento, não sendo obrigatório o requerimento prévio, nos termos do artigo 852-H, caput, e 1º, da CLT Disserte acerca da prova pericial. RESPOSTA: Quando a prova de determinados fatos alegados pelas partes depender de conhecimentos técnicos ou científicos, o juiz poderá designar um perito, que é considerado auxiliar da justiça (artigo 145 do CPC). A prova pericial pode consistir em exame, vistoria ou avaliação, cabendo ao expert elaborar laudo pericial, que conterá os dados técnicos necessários ao esclarecimento dos fatos e à formação da convicção do juiz. Todavia, por mais detalhado e consistente que seja o trabalho do perito, o juiz não fica adstrito ao laudo pericial, podendo formar seu convencimento com base em outros fatos ou elementos provados nos autos (artigo 436 do CPC). Escolhidos dentre profissionais de nível universitário, os peritos deverão estar devidamente inscritos no órgão de classe competente, ao qual compete expedir certidão comprobatória da especialidade na matéria sobre que os peritos deverão
13 opinar. O perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas responderá pelos prejuízos que causar à parte, ficará inabilitado, por dois anos, a funcionar em outras perícias e incorrerá na sanção que a lei penal estabelecer. A produção da prova pericial no processo do trabalho poderá ser requerida pela parte ou determinada, de ofício, pelo juiz. Todavia, se o pedido versar sobre pagamento de adicional de insalubridade ou periculosidade, o juiz estará obrigado a determinar a realização da prova pericial, ainda que o réu seja revel e confesso quanto à matéria de fato, em conformidade com o artigo 195, caput e 2º, da CLT. O artigo 790-B da CLT determina que a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se beneficiária da justiça gratuita, caso em que a responsabilidade será da União, nos termos da OJ 387 da SDI-I/TST.
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