Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico
|
|
- Dina Fernandes Igrejas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico Autoria: Sociedade Brasileira de Coloproctologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2006 Participantes: Oliveira Jr O, Moreira JPT, Araújo SEA O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, tem por objetivo conciliar informações da área médica a fim de padronizar condutas que auxiliem o raciocínio e a tomada de decisão do médico. As informações contidas neste projeto devem ser submetidas à avaliação e à crítica do médico, responsável pela conduta a ser seguida, frente à realidade e ao estado clínico de cada paciente. 1
2 DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIA: Busca na literatura científica, na rede da Internet, em base de dados primários (PubMed) por acesso e revisão de artigos originais; também, por meio de consensos de sociedades de especialistas envolvidas no manejo da doença hemorroidária. GRAU DE RECOMENDAÇÃO E FORÇA DE EVIDÊNCIA: A: Estudos experimentais ou observacionais de melhor consistência. B: Estudos experimentais ou observacionais de menor consistência. C: Relatos de casos (estudos não controlados). D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. OBJETIVO: Analisar, baseado em evidências científicas, as propostas de tratamento clínico e conservador para a doença hemorroidária. CONFLITO DE INTERESSE: Nenhum conflito de interesse declarado. 2 Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico
3 INTRODUÇÃO O tratamento das hemorróidas depende mais do conjunto de sintomas de cada paciente e dos achados objetivos ao exame físico e proctológico. Portanto, apenas as hemorróidas sintomáticas precisam ser tratadas 1 (D). Uma vez feito o diagnóstico de hemorróida sintomática, o tratamento dependerá do grau e da extensão da lesão. As opções incluem: 1. TRATAMENTO CLÍNICO; 2. TRATAMENTO CONSERVADOR (MAIS FREQÜENTEMENTE REALIZADO EM NÍVEL AMBULATORIAL / CONSULTÓRIO); E 3. TRATAMENTO CIRÚRGICO. Poucos estudos clínicos recentes abordam os resultados do tratamento clínico e do tratamento conservador. TRATAMENTO CLÍNICO A modificação dos hábitos alimentares, com maior ingesta de líquidos e de fibras, objetivando diminuir o trauma e o esforço evacuatório, representa recomendações universais a todos os portadores de doença hemorroidária a despeito do grau 2 (D). Uma vez que a diarréia e o aumento do número de evacuações levam à exacerbação dos sintomas de hemorróidas, a regularização do hábito intestinal, em pacientes com diarréia crônica e síndrome do cólon irritável, possivelmente, resulta em alívio sintomático 2 (D). O emprego de pomadas, cremes e supositórios vendidos em farmácias e sem prescrição médica, da mesma forma que as recomendações dietéticas, tornaram-se ubiquitários, porém evidência consistente acerca da eficácia do uso destes agentes tópicos (antiinflamatórios, corticóides e anestésicos) ainda é aguardada 2 (D). Os riscos de medicações tópicas incluem reações Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico 3
4 alérgicas, seqüelas do uso de longo prazo de esteróides tópicos e o potencial atraso na investigação diagnóstica 1 (D). O emprego de laxantes formadores de bolo fecal resulta em diminuição dos sintomas de sangramento e de dor à evacuação 3,4 (A). Nos pacientes portadores de hemorróidas internas de terceiro grau, inicialmente tratados por meio da ligadura elástica, a administração posterior de uma dieta rica em fibras diminuiu a incidência de recorrência dos sintomas 5 (A). Outras medidas são consideradas benéficas, incluindo-se, dentre elas, orientações higiênicas (abolição do papel higiênico) e banhos de assento com água morna. A água morna, aplicada na região anal, diminui, significativamente, a pressão de repouso do canal anal provocada por espasmo esfincteriano, conseqüentemente, diminuindo o sintoma de dor anal 6 (B). Pacientes portadores de hemorróidas não prolapsadas e com sangramento agudo, tratados com suplemento de fibras associado a derivados flavonóides micronizados, podem controlar, de uma maneira mais segura e rápida, o sangramento, quando comparado com o uso da ligadura elástica associada a suplemento de fibras; entretanto, não houve diferença significativa na taxa de recidiva dos sintomas, após seis meses de acompanhamento destes pacientes 7 (B). Pacientes portadores de hemorróidas internas de primeiro e segundo graus, com sangramento ativo e agudo, se beneficiam, quando comparados ao grupo placebo, com a administração de derivados flavonóides micronizados, podendo ser postergado, para um momento mais conveniente para o paciente, procedimentos mais invasivos 8 (B). TRATAMENTO CONSERVADOR O tratamento em consultório da doença hemorroidária inclui algumas opções clínicas. Dentre elas, destacam-se a ligadura elástica, a fotocoagulação por raios infravermelhos e a escleroterapia. Os objetivos destes tratamentos são diminuir a vascularização ou o volume das hemorróidas e/ou aumentar sua fixação à parede retal. Como resultado, obtém-se a redução dos sintomas de prolapso e sangramento 2 (D). Em metanálise de 18 ensaios clínicos randomizados, a ligadura elástica sobressaiu-se como a melhor forma de tratamento não-cirúrgico da doença hemorroidária como resultado da menor ocorrência de recidiva resultante de seu emprego. Está indicada para o tratamento inicial de todos os casos de hemorróidas internas grau 1 a 3 9 (A). Comparando-se a tripla ligadura elástica dos mamilos hemorroidários principais, em sessão única, com a ligadura elástica convencional (quando é ligado um mamilo por sessão), ambos os métodos são efetivos no tratamento da hemorróida de primeiro e segundo grau, e a incidência de dor e de complicações, após o procedimento, são semelhantes 10 (A). Portanto, no que diz respeito ao quesito custo benefício, a ligadura elástica tripla, em sessão única, é a mais recomendada 10 (A). A ligadura múltipla de mamilos hemorroidários internos, em uma única sessão, pode parar o sangramento de uma maneira mais efetiva quando comparada à ligadura simples (96,7% dos pacientes submetidos à ligadura múltipla pararam de sangrar na primeira semana, comparando-se com 79% no grupo de ligadura simples). Quanto à incidência de dor, tenesmo, sin- 4 Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico
5 tomas urinários e incidência de ressangramento pós-ligadura, após um ano de acompanhamento, não houve diferença entre os dois grupos 11 (A). O uso de anestésico injetável (Lidocaína a 2%) no tecido hemorroidário ligado não reduz o desconforto após o procedimento de ligadura elástica tripla 12 (A). Antes de se indicar o tratamento cirúrgico de um caso de doença hemorroidária interna de segundo ou terceiro grau, deve-se considerar primeiramente a indicação de ligadura elástica, a qual apresenta resultados satisfatórios em relação à recidiva dos sintomas; é um procedimento com pouca incidência de dor e permite, ao paciente, um retorno bem mais precoce às suas atividades laborativas 13 (A). A fotocoagulação com raios infravermelhos é um método ambulatorial simples, rápido, seguro e eficiente no tratamento de hemorróidas internas de primeiro e de segundo graus, apresentando menor incidência de efeitos adversos e boa aceitabilidade pelos pacientes, quando comparada à ligadura elástica 14,15 (A). Em um período de um ano de acompanhamento, quando se utilizou a ligadura elástica para o tratamento da hemorróida em estágio inicial (segundo grau) obtiveram-se melhores resultados no controle e recidiva dos sintomas, quando comparada à fotocoagulação; por outro lado, apesar de ser menos eficiente, a fotocoagulação com raios infravermelhos é um procedimento menos doloroso no pré e pós-procedimento e, conseqüentemente, mais aceitável pelo paciente 16 (A). Na abordagem da doença hemorroidária de primeiro ou segundo graus, as complicações (sangramento, dor e desconforto anal) são mais comuns após o procedimento com ligadura elástica, quando comparada à fotocoagulação; porém, o acompanhamento dos pacientes, após a fotocoagulação, por um período de até um ano, mostrou que outros tratamentos (inclusive a hemorroidectomia cirúrgica) são mais freqüentemente necessários 16 (A). A escleroterapia envolve a injeção de um agente esclerosante (fenol 5% em óleo de amêndoas, mais freqüentemente em nosso meio) no interior do mamilo hemorroidário 17 (D). Assim como a ligadura elástica, a esclerose é um procedimento relativamente rápido e realizado sem necessidade de anestesia com o auxílio de um anuscópio 18 (A). A escleroterapia parece associada a menor dor se comparada à ligadura elástica 19 (B). Para pacientes portadores de hemorróidas de primeiro ou segundo grau, a escleroterapia tem eficácia de até 90% para o alívio ou abolição de sintomas de forma indepedendente do número de sessões 20 (A). Há evidências acerca dos melhores resultados da associação da escleroterapia e da ligadura elástica com relação aos desfechos de alívio ou abolição de sintomas 21 (A). COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO CONSERVADOR A complicação mais comum do tratamento conservador da doença hemorroidária é a dor que está estimada entre 5% e 60% dos pacientes 16,18 (A). O manejo é mais comumente realizado com o emprego de analgésicos e banhos de assento 9 (D). Abscesso, retenção urinária, escape da banda elástica, prolapso e trombose podem ocorrer, porém sua freqüência está estimada em menos do que 5% 22 (C). A ocorrência de sangramento importante está associada à queda da escara resultante da necrose do mamilo hemorroidário e pode necessitar con- Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico 5
6 trole por injeção, nova ligadura ou sutura sob anestesia 9 (D). Complicações infecciosas graves, como a gangrena de Fournier, são extremamente raras, e estão associadas à realização do procedimento em pacientes imunocomprometidos, neutropênicos ou diabéticos 23 (C). ESCOLHENDO ENTRE OS MÉTODOS É difícil encontrar evidência consistente acerca da superioridade de um método sobre o outro 9 (D). Com relação ao desfecho de eficácia do tratamento conservador, uma metanálise de cinco ensaios que incluíram 862 pacientes submetidos a tratamento conservador da doença hemorroidária por meio de escleroterapia, ligadura elástica e fotocoagulação apontou a ligadura elástica como o método mais eficaz na medida em que um menor número de pacientes submetidos a este tratamento necessitou de repetição de sessões 24 (A). O mesmo resultado de maior eficácia foi obtido pela ligadura elástica em outro estudo de mesmo desenho mais recente 25 (A). Com relação ao desfecho de dor pós-tratamento, em ambas as metanálises citadas acima, a ligadura elástica esteve mais associada à dor do que a escleroterapia ou a fotocoagulação por infravermelho 24,25 (A). Entende-se do acima exposto que é possível concluir pela eficácia superior comprovada do tratamento conservador em consultório por meio da ligadura elástica 24 (A). Também é necessário que a analgesia pós-procedimento para pacientes submetidos à ligadura elástica deve ser otimizada 25 (A). Quando esta não estiver disponível ou for tecnicamente de difícil realização (mamilo hemorroidário pequeno, favorecendo o escape precoce da banda elástica), conclui-se que o emprego da escleroterapia ou da fotocoagulação por raios infravermelhos passa a ser a melhor opção de tratamento 2 (D). 6 Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico
7 REFERÊNCIAS 1. Balasubramaniam S, Kaiser AM. Management options for symptomatic hemorrhoids. Curr Gastroenterol Rep 2003;5: Madoff RD, Fleshman JW; Clinical Practice Committee, American Gastroenterological Association. American Gastroenterological Association technical review on the diagnosis and treatment of hemorrhoids. Gastroenterology 2004;126: Moesgaard F, Nielsen ML, Hansen JB, Knudsen JT. High-fiber diet reduces bleeding and pain in patients with hemorrhoids: a double-blind trial of Vi-Siblin. Dis Colon Rectum 1982;25: Perez-Miranda M, Gomez-Cedenilla A, Leon- Colombo T, Pajares J, Mate-Jimenez J. Effect of fiber supplements on internal bleeding hemorrhoids. Hepatogastroenterology 1996;43: Jensen SL, Harling H, Tange G, Shokouh- Amiri MH, Nielsen OV. Maintenance bran therapy for prevention of symptoms after rubber band ligation of third-degree haemorrhoids. Acta Chir Scand 1988;154: Dodi G, Bogoni F, Infantino A, Pianon P, Mortellaro LM, Lise M. Hot or cold in anal pain? A study of the changes in internal anal sphincter pressure profiles. Dis Colon Rectum 1986;29: Ho YH, Tan M, Seow-Choen F. Micronized purified flavonidic fraction compared favorably with rubber band ligation and fiber alone in the management of bleeding hemorrhoids: randomized controlled trial. Dis Colon Rectum 2000;43: Misra MC, Parshad R. Randomized clinical trial of micronized flavonoids in the early control of bleeding from acute internal haemorrhoids. Br J Surg 2000;87: MacRae HM, McLeod RS. Comparison of hemorrhoidal treatment modalities: a metaanalysis. Dis Colon Rectum 1995;38: Poon GP, Chu KW, Lau WY, Lee JM, Yeung C, Fan ST, et al. Conventional vs. triple rubber band ligation for hemorrhoids. A prospective, randomized trial. Dis Colon Rectum 1986;29: Chaleoykitti B. Comparative study between multiple and single rubber band ligation in one session for bleeding internal, hemorrhoids: a prospective study. J Med Assoc Thai 2002;85: Law WL, Chu KW. Triple rubber band ligation for hemorrhoids: prospective, randomized trial of use of local anesthetic injection. Dis Colon Rectum 1999; 42: Murie JA, Mackenzie I, Sim AJ. Comparison of rubber band ligation and haemorrhoidectomy for second- and thirddegree haemorrhoids: a prospective clinical trial. Br J Surg 1980;67: Ambrose NS, Hares MM, Alexander-Williams J, Keighley MR. Prospective randomised Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico 7
8 comparison of photocoagulation and rubber band ligation in treatment of haemorrhoids. Br Med J 1983;286: Templeton JL, Spence RA, Kennedy TL, Parks TG, Mackenzie G, Hanna WA. Comparison of infrared coagulation and rubber band ligation for first and second degree haemorrhoids: a randomised prospective clinical trial. Br Med J 1983;286: Gupta PJ. Infrared coagulation versus rubber band ligation in early stage hemorrhoids. Braz J Med Biol Res 2003; 36: Cataldo P, Ellis CN, Gregorcyk S, Hyman N, Buie WD, Church J, et al. Practice parameters for the management of hemorrhoids (revised). Dis Colon Rectum 2005;48: Walker AJ, Leicester RJ, Nicholls RJ, Mann CV. A prospective study of infrared coagulation, injection, and rubber band ligation in the treatment of haemorrhoids. Int J Colorectal Dis 1990;5: Chew SS, Marshall L, Kalish L, Tham J, Grieve DA, Douglas PR, et al. Short-term and long-term results of combined sclerotherapy and rubber band ligation of hemorrhoids and mucosal prolapse. Dis Colon Rectum 2003;46: Khoury GA, Lake SP, Lewis MC, Lewis AA. A randomized trial to compare single with multiple phenol injection treatment for haemorrhoids. Br J Surg 1985;72: Kanellos I, Goulimaris I, Christoforidis E, Kelpis T, Betsis D. A comparison of the simultaneous application of sclerotherapy and rubber band ligation, with sclerotherapy and rubber band ligation applied separately, for the treatment of haemorrhoids: a prospective randomized trial. Colorectal Dis 2003;5: Bat L, Melzer E, Koler M, Dreznick Z, Shemesh E. Complications of rubber band ligation of symptomatic internal hemorrhoids. Dis Colon Rectum 1993;36: Shemesh EI, Kodner IJ, Fry RD, Neufeld DM. Severe complication of rubber band ligation of internal hemorrhoids. Dis Colon Rectum 1987;30: Johanson JF, Rimm A. Optimal nonsurgical treatment of hemorrhoids: a comparative analysis of infrared coagulation, rubber band ligation, and injection sclerotherapy. Am J Gastroenterol 1992;87: MacRae HM, Temple LK, McLeod RS. A meta-analysis of hemorrhoidal treatments. Semin Colon Rectal Surg 2002;13: Hemorróida: Manejo Não-Cirúrgico
DOENÇA HEMORROIDÁRIA. Pedro Roberto de Paula
Pedro Roberto de Paula Prof. Assistente Doutor da Disciplina Cirurgia/Coloproctologia do Departamento de Medicina da Universidade de Taubaté - UNITAU Mestre e Doutor pela Universidade Federal de São Paulo
Carlos Walter Sobrado Mestre e Doutor pela FMUSP TSBCP
HEMORROÍDAS Carlos Walter Sobrado Mestre e Doutor pela FMUSP TSBCP CONCEITOS São dilatação venosas dos plexos hemorroidários rios localizados no segmento ano-retal São componentes normais anatomia humana
Rubber band ligation and infrared photocoagulation for the outpatient treatment of hemorrhoidal disease 1
16-TECHNICAL SKILL Alimentary Tract Rubber band ligation and infrared photocoagulation for the outpatient treatment of hemorrhoidal disease 1 Ligadura elástica e fotocoagulação com radiação infravermelha
DOENÇA HEMORROIDÁRIA
DOENÇA HEMORROIDÁRIA Carolina Lançanova Duré Yuri Zamban Vieira Lúcio Sarubbi Fillmann UNITERMOS HEMORROIDAS/fisiopatologia; HEMORROIDAS/etiologia; HEMORROIDAS/diagnóstico; HEMORROIDAS/terapia; SINAIS
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta
Tratamento da doença hemorroidária com ligadura elástica: estudo prospectivo com 59 pacientes
estudo prospectivo com 59 pacientes Rubber band ligation for the treatment of hemorrhoidal disease: prospective study with 59 patients MARCEL MACHADO DA MOTTA 1, JOSÉ BATISTA DA SILVA JÚNIOR 1, LARICE
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA PROCTORRAGIA - IMPORTÂNCIA DA FOTOCOAGULAÇÃO COM RAIO INFRAVERMELHO
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA PROCTORRAGIA - IMPORTÂNCIA DA FOTOCOAGULAÇÃO COM RAIO INFRAVERMELHO JOSÉ RIBAMAR BALDEZ 1 1 Clínica de Proctologia do Maranhão Baldez JR.. Rev bras Coloproct, 2005;26(2):133-137.
Hemorróida: Diagnóstico
Hemorróida: Diagnóstico Autoria: Sociedade Brasileira de Coloproctologia Elaboração final: 31 de janeiro de 2005 Participantes: Moreira JPT, Araújo SEA, Oliveira Jr O O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta
Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Julho Maio de
Vacina Conjugada Tratamento Contra da Fase - Neisseria Aguda do Acidente Meningitidis Vascular Sorogrupo Cerebral C Autoria: Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Hemorróida: Tratamento Cirúrgico
Hemorróida: Tratamento Cirúrgico Autoria: Sociedade Brasileira de Coloproctologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2006 Participantes: Moreira JPT, Araújo SEA, Oliveira Jr O O Projeto Diretrizes, iniciativa
REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA
VOLUME REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA ARTIGOS ORIGINAIS NÚMERO 24 1 JANEIRO/MARÇO 2004 ANTIBIOTICOPROFILAXIA NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA:EFEITO SOBRE O CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA,
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas
MACROLIGADURA ALTA: UM NOVO CONCEITO NO TRATAMENTO AMBULATORIAL DAS HEMORRÓIDAS
MACROLIGADURA ALTA: UM NOVO CONCEITO NO TRATAMENTO AMBULATORIAL DAS HEMORRÓIDAS JOSÉ ALFREDO DOS REIS NETO -TSBCP FLAVIO ANTONIO QUILICI -TSBCP FERNANDO CORDEIRO -TSBCP JOSÉ ALFREDO DOS REIS JÚNIOR -TSBCP
Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Julho Outubro de 2001 de 2002
Vacina Conjugada Tratamento Contra da Fase Neisseria Aguda do Acidente Meningitidis Vascular Sorogrupo Cerebral C Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24 31 de Julho
A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato.
INTRODUÇÃO: Cerca de 10 a 30% dos pacientes com câncer colorretal (CCR) vão apresentar obstrução colônica como apresentação inicial. A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida,
Fissura Anal. José Américo Bacchi Hora
José Américo Bacchi Hora Introdução 10% das consultas proctológicas Cusa comum de dor e sangramenro anal Predominância em jovens Etiologia Associação com constipação, hipotireoidismo e obesidade. Fisiopatologia
ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista
Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc)
Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 1 de setembro de 2007 Participantes: Pereira CJ, Canto RST, Tramontini JL, Canto
Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Ligadura da artéria hemorroidária guiada por Doppler (Transanal haemorrhoidal dearterialisation - THD)
Ligadura da artéria hemorroidária guiada por Doppler (Transanal haemorrhoidal dearterialisation - THD) 1 I - Data: 07/2012 II - Responsáveis Técnicos: Dr. Álvaro Koening**, Dr. Carlos Augusto Cardim de
Terapia fotodinâmica daylight: nova abordagem do campo cancerizável com aminolevulinato de metila
Terapia fotodinâmica daylight: nova abordagem do campo cancerizável com aminolevulinato de metila PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG 54538 / RQE Nº 37982 APRESENTAÇÃO
Patologia Clínica e Cirúrgica
V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial
DOENÇA HEMORROIDÁRIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Monografia DOENÇA HEMORROIDÁRIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Ana Beatriz Pagliuso Marques São José do Rio Preto São Paulo Novembro 2017 1 Ana Beatriz Pagliuso Marques DOENÇA HEMORROIDÁRIA: UMA REVISÃO DE
Cólica do Lactente Existe Tratamento Eficaz?
Compartilhe conhecimento: Analisamos as últimas revisões científicas sobre tratamentos para um dos problemas mais frequentes nas crianças pequenas: a cólica do lactente. As cólicas do lactente são frequentemente
Debates prós e contras
Grupo de interesse especial em medicina de urgências, cuidados intensivos e anestesia Debates prós e contras Trauma medular Uso Corticosteroides Vs Não uso Corticosteroides Nuno Alexandre Universidade
Hemorroidopexia por grampeamento parcial: aspectos clínicos e impacto sob a fisiologia anorretal
DOI: 10.1590/0100-69912017003010 Artigo Original Hemorroidopexia por grampeamento parcial: aspectos clínicos e impacto sob a fisiologia anorretal Partial stapled hemorrhoidopexy: clinical aspects and impact
DR. MARCELO RODRIGUES BORBA Médico Assistente Doutor da Divisão de Clínica Cirúrgica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo
CAPÍTULO 28 : OUTRAS TÉCNICAS DE HEMORRODECTOMIA(SOKOL,PARKS, RUIZ-MORENO) PROF. DR. SÉRGIO CARLOS NAHAS Professor Livre-Docente da Disciplina de Coloproctologia e de Cirurgia do Aparelho Digestivo do
Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Eficácia e Segurança dos Medicamentos Inibidores de Apetite
Eficácia e Segurança dos Medicamentos Inibidores de Apetite Ricardo M. R. Meirelles Título de Notório Saber PUC-Rio Professor Associado de Endocrinologia da PUC-Rio Diretor do Instituto Estadual de Diabetes
MARCELO PANDOLFI BASSO 1, ADRIANA BORGONOVI CHRISTIANO 1, MARCELO RODOLFO MARCIANO 1, GENI SATOMI CUNRATH 2, JOÃO GOMES NETINHO 3
Comparação do efeito do metronidazol tópico 10% associado à nifedipina tópica 0,3% versus nifedipina tópica 0,3% isolada no pós-operatório de hemorroidectomia pela técnica híbrida Comparison of effect
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda
Nutrição e ELA A alimentação inadequada desenvolve-se insidiosa e progressivamente na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda de peso. As causas da desnutrição
Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013
Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio é a exteriorização do epitélio glandular através
TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS HEMORRÓIDAS: ANÁLISE CRÍTICA DAS ATUAIS OPÇÕES
ABCDDV/1002 ABCD Arq Bras Cir Dig 2014;27(1):66-70 Artigo de Revisão TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS HEMORRÓIDAS: ANÁLISE CRÍTICA DAS ATUAIS OPÇÕES Surgical treatment of hemorrhoids: critical appraisal of the
REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA
VOLUME REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA JULHO / SETEMBRO 2005 ARTIGOS ORIGINAIS TROMBOSE HEMORROIDÁRIA - RESULTADOS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE URGÊNCIA REALIZADO EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 1 SARHAN
Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
CONSTIPAÇÃO: BLOQUEIO EVACUATÓRIO
CONSTIPAÇÃO: BLOQUEIO EVACUATÓRIO Mônica Buchar Bruna Ferreira Costa Fischer Henrique Sarubbi Fillmann UNITERMOS CONSTIPAÇÃO INTESTINAL/diagnóstico; CONSTIPAÇÃO INTESTINAL/terapia; DISTURBIOS DO ASSOALHO
Nota Técnica sobre Eficácia e Segurança dos Medicamentos Inibidores de Apetite
Nota Técnica sobre Eficácia e Segurança dos Medicamentos Inibidores de Apetite Ricardo M. R. Meirelles Título de Notório Saber PUC-Rio Professor Associado de Endocrinologia da PUC-Rio Diretor do Instituto
Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Hemorroidectomia Convencional Versus Hemorroidopexia Mecânica (PPH). Estudo Retrospectivo de 253 Casos
Hemorroidectomia Convencional Versus Hemorroidopexia Mecânica (PPH). Conventional Hemorrhoidectomy Versus Stapled Hemorrhoidopexy (PPH). A Retrospective Study of 253 Patients RAPHAEL MARIANELLI 1, STÊNNIO
Concurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista
01 Senhor de 60 anos de idade apresenta tumoração vegetante e ulcerada do reto, diagnosticada por retossigmoidoscopia rígida, estendendo-de de 5 até 9 cm da margem anal, ocupando a hemicircunferência anterior
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de terlipressina no manejo clínico da hemorragia digestiva por varizes
O desenho de um protocolo clínico
O desenho de um protocolo clínico Dra. Denise de la Reza Sanofi-Aventis Histórico O desenho de um protocolo clínico 1747: Dr. Lind - Primeiro ensaio clínico publicado. Grupos de indivíduos duos com escorbuto
Laparoscopia e Litíase Urinária
Laparoscopia e Litíase Urinária Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 23 de junho de 2006 Participantes: Castilho LN, Rodrigues PRM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação
Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment.
Reduced pelvic pain in women with endometriosis: efficacy of long-term dienogest treatment. Petraglia F; et al. Arch Gynecol Obstet (2012) 285:167 173 Apresentação: Bioméd. Celina Sena da Silveira Endometriose:
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HEMORRÓIDAS INTERNAS E PROLAPSO MUCOSO DO RETO PELA TÉCNICA DE LONGO (GRAMPEAMENTO CIRCULAR)- EXPERIÊNCIA INICIAL
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HEMORRÓIDAS INTERNAS E PROLAPSO MUCOSO DO RETO PELA TÉCNICA DE LONGO (GRAMPEAMENTO CIRCULAR)- EXPERIÊNCIA INICIAL MARISTELA GOMES DE ALMEIDA - TSBCP DANIELLE CAMPOS SANTIAGO ROLIM
PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES
PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES Apresentação da Unidade Nesta unidade são abordados conceito, causas e
Ensaios clínicos. Definições. Estudos de intervenção. Conceitos e desenhos
Ensaios clínicos Conceitos e desenhos Definições Basicamente, os estudos médicos são classificados em dois grandes grupos: Estudos observacionais Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade
Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.
AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente
Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Dacarbazina (DTIC)* Dacarbazina: 250 mg/m²/dia IV durante minutos D1 ao D5 a cada 21 ou 28 dias
Melanoma Maligno Alfainterferon 2b em altas doses Indução: 20 MUI/m²/dia IV durante 20 min, 5 vezes por semana, durante 4 semanas Consolidação/Manutenção: 10 MUI/m²/dia SC, 3 vezes por semana durante 48
NT NATS HC UFMG 51/2015
25/11/2015 NT NATS HC UFMG 51/2015 TEMA: Cirurgia bariátrica SOLICITANTE: JESP Consumo 4ª Secretaria-Juiz Antônio João de Oliveira NÚMERO DO PROCESSO: 9059263.70.2015.813.0024 Autor: Mateus Araújo do Nascimento
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip
Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip André Goulart, Margarida Delgado, Maria Conceição Antunes, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO Metodologia
Simpósio ACESP / SBCP: Abordagem Atual da Doença Hemorroidária Desafios e Fronteiras
Simpósio ACESP / SBCP: Abordagem Atual da Doença Hemorroidária Desafios e Fronteiras 8 de agosto de 2015 Centro de Convenções Rebouças São Paulo (SP) PROGRAMA PRELIMINAR Organização Sociedade Paulista
Medicina Evidências. Federação Rio
Medicina Evidências Federação Rio! "#! $% $% & # ' (') ($ * +% # &( * # % ' $ + $#, *#, *$& - )*(.#, ' */ (') $% *) *' * ).#, "- ' ' $ */* * **#, $& *** 0! 1' % #- 2'%* % $% # *, * %% ()* %#, (# $* + #
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos
Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta
Toracotomia esraeurope.org/prospect 1
TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini
54.3. Tratamento Cirúrgico por Anopexia Mecânica TRATAMENTO DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA. Sérgio Carlos Nahas Marcelo Rodrigues Borba
TRATAMENTO DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA Tratamento Cirúrgico por Anopexia Mecânica 54.3 Sérgio Carlos Nahas Marcelo Rodrigues Borba INTRODUÇÃO A doença hemorroidária tem alta prevalência na população em geral
Tripla Associação Nutracêutica. Eficaz na Prevenção e Tratamento da Migrânea
Tripla Associação Nutracêutica Eficaz na Prevenção e Tratamento da Migrânea Déficit de Nutrientes na Migrânea Suplementação de Riboflavina, Magnésio e CoQ10 A migrânea é uma desordem funcional do cérebro,
ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICO CLÍNICOS. Introdução. Definições
ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICOS CLÍNICO Bioestatística e Ensaios Clínicos Introdução Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Definições
do Acidente Vascular Cerebral
Tratamento Vacina Contra da Fase Caxumba Aguda do Acidente Vascular Cerebral Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24 02 de Julho Outubro de 2001 de 2002 Autoria: Gagliardi
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Otratamento clínico tópico para as hemorroidas, com o
92 Froehner Junior Analgesia tópica com policresuleno e cinchocaína no pós-operatório de hemorroidectomias: um estudo prospectivo e controlado Artigo Original Analgesia tópica com policresuleno e cinchocaína
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA
VOLUME REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA ABRIL / JUNHO 2005 ARTIGOS ORIGINAIS EFEITO DA HEMORROIDECTOMIA NAS PRESSÕES DO CANAL ANAL ESTUDO MANOMÉTRICO Nº 2 NÚMERO 25 2 MARIA AUXILIADORA PROLUNGATTI
Hemorragia Digestiva Baixa Aguda - abril 2018 Por Livia Arraes - Endoscopia Terapêutica -
Hemorragia digestiva é a principal causa de hospitalização devido a doenças do trato gastrointestinal nos Estados Unidos, sendo 30 a 40% dos casos devido a hemorragia digestiva baixa (HDB). Na maioria
TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROTOCOLO MÉDICO DIARRÉIA AGUDA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 1. Introdução: Diarréia aguda se refere ao aumento do volume e/ou frequência das fezes e perda de nutrientes fecais com um curso menor que 14 dias. A incidência de diarreia aguda é pouco
Aproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças?
Compartilhe conhecimento: Analisamos 3 recentes estudos para indicar quando é realmente necessário realizar a triagem para dislipidemias e iniciar um tratamento. Hoje discutiremos um tema muito frequente
PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo
Osteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida
Osteoporose Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Farmacêutico Clínico Consulta com o farmacêutico Rondas com a equipe e revisão das prescrições Revisão de prescrições em urgência e emergência
Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013
Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Seguimento após tratamento de Ca IA1 É orientado pelo prognóstico Existe diferença entre a conização e a histerectomia?
Retalhos de Avanço no Tratamento da Fissura Anal Crônica - Experiência Inicial
Advancement Flap in the Treatment of Chronic Anal Fissure: Inicial Experience MARIA AUXILIADORA PROLUNGATTI CESAR 1 ; LÍVIA ALKMIN UEMURA 2 ; MARIAH PRATA SOLDI PASSOS 3 1 Mestre e Doutora em Medicina
Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
MAGALI DA SILVA SANCHES MACHADO.
Raquianestesia com Morfina Versus Raquianestesia sem Morfina Associada a Bloqueio do Nervo Pudendo. Avaliação da Analgesia e Complicações em Hemorroidectomias Spinal Anesthesia with Morphine Versus Spinal
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Túlio Henrique Ferreira de Oliveira¹; Fernando Ribeiro Leite Junior²; Gustavo Miná Pinto 3 ; Matheus Andrade de Abrantes 4 ; Ezymar Gomes Cayana 5
A EFICÁCIA DO TRATAMENTO POR ESCLEROTERAPIA COM ESPUMA EM COMPARAÇÃO À CIRURGIA CONVENCIONAL E À ABLAÇÃO ENDOVENOSA A LASER EM PACIENTES COM VARIZES E INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Túlio Henrique Ferreira
CANCRO DA MAMA NA MULHER IDOSA PERSPECTIVA DO RADIONCOLOGISTA
CANCRO DA MAMA NA MULHER IDOSA PERSPECTIVA DO RADIONCOLOGISTA Pedro Meireles Radioncologista, ESTRO Fellow Serviço de Radioterapia Centro Hospitalar de São João SUMÁRIO Introdução Evolução Demográfica
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Trabalho de Conclusão de Curso APLICABILIDADES DA FOTOBIOMODULAÇÃO NO ALEITAMENTO MATERNO Sara Polyana Monteiro Ferreira Belo Horizonte 2018 Sara
JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA
VOLUME REVISTA BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA Aspectos Epidemiológicos e Diagnósticos de 9.289 Pacientes Portadores de JANEIRO / MARÇO 2006 ARTIGOS ORIGINAIS NÚMERO 26 1 DOENÇA HEMORROIDÁRIA ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Efetividade do uso de ozonioterapia em pacientes portadores de lombalgia
Efetividade do uso de ozonioterapia em pacientes portadores de lombalgia Instituição: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Fundação Oswaldo Cruz Autores: Leidy Anne Alves Teixeira, Maria
PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS. Straumann Biomaterials> Biológicos. Straumann Emdogain FL Cultivando a regeneração periodontal.
PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS Straumann Biomaterials> Biológicos Cultivando a regeneração periodontal. 2 Diferenciar a sua clínica, oferecendo um tratamento periodontal regenerativo sem retalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia TelessaúdeRS-UFRGS Rua Dona Laura, 320 11º andar Bairro Rio Branco CEP: 90430 090 Porto Alegre/RS
Citologia convencional vs. em meio líquido
Citologia convencional vs. em meio líquido Trocando Idéias XV Junho de 2010 Fábio Russomano 26 de junho de 2010 queda de de mais de de 9% antes a introdução da da CBL até até 2,5% em em 2009 Não houve
Declaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ANDRE DEEKE SASSE RACHEL Grupo SOnHe RIECHELMANN Campinas RACHEL RIECHELMANN AC Camargo Cancer Center OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica
Trauma craneoencefálico. Uso do Manitol vs. Solução salina hipertônica.
Trauma craneoencefálico. Uso do Manitol vs. Solução salina hipertônica. Nome: Ernesto Pinon, MD, Esp, Neurocirurgia. Email: ernestopf72@gmail.com Data 09 /11/2017 Horario: 08:45 as 09:00 SUMÁRIO. Introdução.
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA