Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas"

Transcrição

1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Paraná // Federal IPI Consulta tributária // Estadual ICMS Crédito acumulado // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina // IOB Comenta Estadual ICMS - Margens de valor agregado nas operações com materiais de limpeza // IOB Perguntas e Respostas IOF Contrato de empréstimo - Recolhimento - Código de receita Incidência - Confissão de dívida Simples Nacional MEI - Opção - Condições ICMS/PR ICMS - Crédito presumido - Obra de infraestrutura - Montante em ICMS - Recolhimento em atraso - Redução de multa Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Infrações e penalidades

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consulta tributária : IOB setorial : bebidas : IPI : registro especial e selo de controle : disciplina ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Consulta tributária IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formulação 3. Requisitos 4. Solução 5. Efeitos 6. Recurso especial e representação 7. Solução de consulta vinculada 8. Competência 9. Considerações finais 1. Introdução Os contribuintes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderão formular consulta sobre a interpretação da legislação tributária e aduaneira, constantes de leis, regulamentos, atos normativos e outras disposições aplicáveis a fato determinado e à classificação de mercadorias. Além da formulação da consulta diretamente pelo interessado (sujeito passivo), esse expediente poderá também ser utilizado por órgãos da administração pública e entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, tais como sindicatos de classes, associações, conselhos representativos de atividades profissionais e outros. Note-se que nenhum procedimento fiscal será instaurado, relativamente à espécie consultada, contra o sujeito passivo alcançado pela consulta, a partir de sua apresentação até o 30º dia subsequente à data da ciência da decisão que lhe der solução definitiva. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão O processo de consulta está disciplinado pelos arts. 88 a 102 do Decreto nº 7.574/2011, bem como pela Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, que dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, no âmbito da RFB. Nos itens seguintes, examinaremos os principais aspectos a serem observados na formulação de consulta, seus efeitos, ineficácia e demais aspectos, acerca da interpretação da legislação tributária, no âmbito da RFB. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 88 a 102; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 1º e 34) 2. Formulação A consulta poderá ser formulada por: a) sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; b) órgão da administração pública; ou c) entidade representativa de categoria econômica ou profissional. Não será admitida a apresentação de consulta formulada por mais de um sujeito passivo em um único processo, ainda que sejam partes interessadas no mesmo fato, envolvendo a mesma matéria, fundada em idêntica norma jurídica. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão. (Decreto nº 7.574/2011, art. 88; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, caput, 2º e 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-01

4 2.1 Pessoa jurídica No caso de pessoa jurídica, a consulta será formulada pelo estabelecimento matriz. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, 1º) 3. Requisitos A consulta deve ser formulada por escrito, conforme modelos constantes dos Anexos I a III da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, dirigida à Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) e apresentada na unidade da RFB do domicílio tributário do consulente. A consulta poderá ser formulada: a) por meio eletrônico (Portal e-cac), mediante uso de certificado digital; ou b) em formulário impresso, caso em que será digitalizada, passando a compor o processo eletrônico (e-processo), obedecidas as normas específicas relacionadas a este processo. A consulta deverá atender aos seguintes requisitos: a) identificação do consulente: a.1) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e ramo de atividade; a.2) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); a.3) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração; a.4) no caso de órgão da administração pública, além da documentação de identificação do representante legal, cópia do ato de sua nomeação ou de delegação de competência, quando não conste como responsável pelo órgão público perante o CNPJ; b) na consulta apresentada pelo sujeito passivo, declaração de que: b.1) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado para apurar fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b.2) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; b.3) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte o consulente; c) circunscrição a fato determinado, descrição detalhada de seu objeto e indicação das informações necessárias à elucidação da matéria; e d) indicação dos dispositivos da legislação tributária e aduaneira que ensejaram a apresentação da consulta, bem como dos fatos aos quais será aplicada a interpretação solicitada. No caso de consulta formulada por pessoa jurídica (veja subitem 2.1), a declaração a que se refere a letra b deve ser prestada pela matriz e abrange todos os estabelecimentos. A citada declaração aplica-se à consulta apresentada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, salvo se formulada em nome dos associados ou filiados. A entidade representativa de categoria econômica ou profissional que formular consulta em nome de seus associados ou filiados deverá apresentar autorização expressa destes para representá-los administrativamente, em estatuto ou documento individual ou coletivo. A declaração de que trata a letra b aplica-se, ainda, à consulta apresentada por órgão da administração pública, salvo se versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo. Na hipótese da letra a.4, quando o órgão da administração pública não dispuser de procurador em seu quadro funcional, o profissional contratado poderá formular consulta quando investido de mandato de representação mediante procuração pública. Quando a consulta versar sobre situação determinada ainda não ocorrida, o consulente deverá demonstrar a sua vinculação com o fato, bem como a efetiva possibilidade da sua ocorrência PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

5 Ressalvada a hipótese de matérias conexas, a consulta deverá referir-se somente a um tributo administrado pela RFB. (Decreto nº 7.574/2011, art. 91; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 3º e 7º, caput, Anexos I a III) 3.1 Classificação de serviços Sem prejuízo das orientações contidas no item 3 precedente, no caso de consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, deverá o consulente informar: a) a classificação adotada e pretendida, com os correspondentes critérios utilizados; b) o enquadramento do serviço, do intangível ou de outras operações na legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) ou do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), quando for o caso; e c) a descrição do serviço, do intangível ou da operação objeto da consulta. As informações e os documentos necessários para a correta caracterização técnica de serviços, intangíveis e outras operações objeto da consulta, quando expressos em língua estrangeira, serão acompanhados de tradução para o idioma nacional. O consulente poderá ser intimado para apresentar outras informações ou elementos que se fizerem necessários à apreciação da consulta. A consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio deverá referir-se a um único serviço, intangível ou operação. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 4º a 6º) 4. Solução A solução da consulta compete à Cosit. A ineficácia da consulta poderá ser declarada pela Divisão de Tributação das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil (Disit) e pela Cosit. A consulta será solucionada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração da solução de consulta ou do despacho decisório que declarar sua ineficácia, ressalvados os casos de divergências de que tratam os arts. 19 e 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013. Na solução da consulta, serão observados os atos normativos, as soluções de consulta e de divergência sobre a matéria consultada proferidas pela Cosit, bem como as soluções de consulta interna da Cosit e os demais atos e decisões a que a legislação atribua efeito vinculante. A solução de consulta, bem como a solução de divergência deverão conter: a) identificação do órgão expedidor, número do processo, nome, CNPJ, CEI ou CPF, e domicílio tributário do consulente; b) número, assunto, ementa e dispositivos legais; c) relatório; d) fundamentos legais; e) conclusão; e f) ordem de intimação. A solução de consulta Cosit e a solução de divergência, a partir da data de sua publicação, têm efeito vinculante no âmbito da RFB, respaldam o sujeito passivo que as aplicar, independentemente de ser o consulente, desde que se enquadre na hipótese por elas abrangida, sem prejuízo de que a autoridade fiscal, em procedimento de fiscalização, verifique seu efetivo enquadramento. (Decreto nº 7.574/2011, art. 92; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 7º a 9º) 4.1 Simples Nacional A competência para a solução de consultas relativas ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) é da RFB quando se referir a tributos administrados por esse órgão. Por outro lado, o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 não se aplica às consultas relativas ao Simples Nacional, quando a competência para solucioná-las for dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios, e ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 40; Decreto nº 7.574/2011, art. 93; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 31) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-03

6 5. Efeitos A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para o recolhimento de tributo, impede a aplicação de multa e de juros moratórios relativamente à matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da solução de consulta. Quando a solução de consulta implicar pagamento, este deve ser efetuado no prazo anteriormente referido ou no prazo normal de recolhimento do tributo, o que for mais favorável ao consulente. Observe-se que a consulta não suspende o prazo para o recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado, antes ou depois de sua apresentação, nem para a entrega de declaração de rendimentos ou cumprimento de outras obrigações acessórias. Ressalvada a hipótese ora descrita, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo, relativamente à espécie consultada, a partir da apresentação da consulta até o 30º dia subsequente à data da ciência da solução da consulta. Os efeitos da consulta que se reportar à situação não ocorrida somente se aperfeiçoarão se o fato concretizado for aquele sobre o qual versara a consulta previamente formulada. Os efeitos da consulta formulada pela matriz da pessoa jurídica serão estendidos aos demais estabelecimentos. No caso de consulta formulada por órgão da administração pública que versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo, seus efeitos não alcançarão o sujeito passivo da obrigação tributária principal ou acessória. Na hipótese de consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional em nome dos associados ou filiados, seus efeitos somente os alcançarão depois de cientificada a consulente da solução da consulta. Quando houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada. Os efeitos produzidos pela consulta cessarão após 30 dias da data de publicação na imprensa oficial, posteriormente à apresentação da consulta e antes de sua solução, de ato normativo que discipline a matéria consultada. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 89 e 90; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 10 a 17 e 18, 4º) 5.1 Ineficácia da consulta Não produz efeitos a consulta formulada: a) com inobservância ao disposto nos arts. 2º a 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) em tese, com referência a fato genérico ou, ainda, que não identifique o dispositivo da legislação tributária e aduaneira sobre cuja aplicação haja dúvida; c) por quem estiver intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; d) sobre fato objeto de litígio, de que o consulente faça parte, pendente de decisão definitiva nas esferas administrativa ou judicial; e) por quem estiver sob procedimento fiscal, iniciado antes de sua apresentação, para apurar os fatos que se relacionem com a matéria consultada; f) quando o fato houver sido objeto de decisão anteriormente proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente, e cujo entendimento por parte da administração não tenha sido alterado por ato superveniente; g) quando o fato estiver disciplinado em ato normativo publicado na imprensa oficial antes de sua apresentação; h) quando versar sobre constitucionalidade ou legalidade da legislação tributária e aduaneira; i) quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de lei; j) quando o fato estiver definido como crime ou contravenção penal; k) quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade competente; l) quando versar sobre procedimentos relativos a parcelamento de débitos administrados pela RFB; PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

7 m) sobre matéria estranha à legislação tributária e aduaneira; e n) quando tiver por objetivo a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela RFB. A regra da letra d não se aplica à consulta formulada por órgão público, tendo em vista que a resposta terá caráter meramente informativo. A disposição contida na letra e não se aplica à consulta apresentada em unidade da RFB no período em que o consulente houver readquirido a espontaneidade em virtude de inobservância, pelo Auditor Fiscal da RFB encarregado do procedimento fiscal, do disposto no 2º do art. 7º do Decreto nº /1972, ainda que a fiscalização não tenha sido encerrada. Quanto à regra citada na letra l, ela não se aplica à hipótese de consulta sobre a interpretação das normas acerca do parcelamento de débitos administrados pela RFB, ressalvadas as competências previstas em leis e atos normativos específicos. (Decreto nº /1972, art. 7º, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º a 6º e 18, caput, 1º a 3º) 6. Recurso especial e representação Havendo divergência de conclusões entre soluções de consulta relativas à mesma matéria, fundadas em idêntica norma jurídica, caberá recurso especial, sem efeito suspensivo, para a Cosit. Se a divergência se verificar entre soluções de consulta proferidas pela Cosit, a decisão será por esta revista, aplicando-se, neste caso, o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, o qual estabelece que, se houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada (veja final do item 5). O recurso especial poderá ser interposto pelo destinatário da solução divergente no prazo de 30 dias, contado da ciência da solução que gerou a divergência, cabendo-lhe comprovar a existência das soluções divergentes sobre idênticas situações, mediante a juntada dessas soluções publicadas. Sem prejuízo do disposto no art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 (efeito vinculante), o sujeito passivo que tiver conhecimento de solução divergente daquela que esteja observando, em decorrência de resposta à consulta anteriormente formulada sobre idêntica matéria, poderá adotar o procedimento do recurso especial no prazo de 30 dias, contado da respectiva publicação. Da solução de divergência será dada ciência imediata ao destinatário da solução de consulta reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência, observado, conforme o caso, o disposto no art. 17 (veja o 2º parágrafo deste item). Qualquer servidor da administração tributária federal deverá, a qualquer tempo, formular representação à Cosit, encaminhando as soluções divergentes sobre a mesma matéria, de que tenha conhecimento, e indicando as divergências por ele observadas. O juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação será feito pela Disit ou pela Cosit. Não cabe pedido de reconsideração do despacho que concluir pela inexistência de divergência interpretativa. Na apreciação de recurso especial ou de representação, deverá ser emitida solução de divergência pela Cosit. Reconhecida a divergência, a solução de divergência acarretará a edição de ato específico de caráter geral, uniformizando o entendimento, com imediata ciência ao destinatário da solução reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência. Durante a elaboração da solução de consulta, verificando-se a existência de soluções de consulta divergentes, a Disit proporá a solução de divergência e a edição do ato específico, conforme o parágrafo anterior. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 9º, 17 e 19 a 21) 7. Solução de consulta vinculada Existindo solução de consulta Cosit ou solução de divergência, as consultas com mesmo objeto serão solucionadas por meio de solução de consulta vinculada. A solução de consulta vinculada, assim entendida como a que reproduz o entendimento constante de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-05

8 solução de consulta Cosit ou de solução de divergência, será proferida pelas Disit ou pelas coordenações de área da Cosit. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 22) 8. Competência O preparo do processo de consulta compete à unidade da RFB do domicílio tributário do consulente e consiste em: a) verificar se, na formulação da consulta, foram observados, conforme o caso, a legitimidade a que se refere o art. 2º e os requisitos de que tratam os arts. 3º a 6º, constantes do Anexo IV à Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) orientar o consulente quanto à maneira correta de formular a consulta, no caso de inobservância de algum dos requisitos exigidos; c) intimar o consulente para o cumprimento das exigências contidas na referida Instrução Normativa ou por demanda das autoridades competentes da Disit ou da Cosit; d) organizar o processo e encaminhá-lo à Cosit; e) dar ao consulente ciência da decisão da autoridade competente e adotar as medidas adequadas à sua observância; f) encaminhar à Cosit os recursos especiais interpostos contra decisões proferidas nos processos de consulta; e g) encaminhar à Cosit a representação interposta por qualquer servidor da administração tributária a ela subordinado. No caso de consulta formulada por meio eletrônico (Portal e-cac), a ciência ao consulente de que trata a letra e será dada por meio do Domicílio Tributário Eletrônico. A competência a que nos referimos no início deste item será exercida pelas Divisões de Orientação e Análise Tributária (Diort), pelos Serviços de Orientação e Análise Tributária (Seort) e pelas Seções de Orientação e Análise Tributária (Saort), conforme o caso. Compete às Disit e às coordenações de área da Cosit: a) proceder ao exame do processo; b) elaborar a solução de consulta ou de divergência; c) declarar a ineficácia da consulta; d) declarar a vinculação da solução de consulta; e e) realizar o juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação. Compete à Cosit gerenciar os processos de consulta, o que será exercido por grupo de trabalho a ser instituído por ato da Cosit. A autoridade competente da Disit ou da Cosit poderá solicitar diligência ou perícia por ocasião da análise da consulta. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º e 23 a 26, Anexo IV, arts. 3º a 6º) 9. Considerações finais As soluções de consulta Cosit e as soluções de divergência serão publicadas da seguinte forma: a) no Diário Oficial da União (DOU), o número, o assunto, a ementa e os dispositivos legais; e b) na Internet, no site da RFB, fazenda.gov.br, com exceção do número do e- -processo, dos dados cadastrais do consulente, do relatório ou de qualquer outra informação que permita a identificação do consulente e de outros sujeitos passivos. O despacho decisório que declarar a ineficácia da consulta não será publicado. A solução de consulta vinculada será publicada na forma da letra a, acrescida da indicação de sua vinculação e do número da solução vinculante. As soluções de consulta não convalidam informações nem classificações fiscais apresentadas pelo consulente. As Disit e a Cosit poderão propor ao Secretário da RFB a expedição de ato normativo sempre que a solução de uma consulta tiver interesse geral. A publicação, na imprensa oficial, de ato normativo superveniente modifica as conclusões em contrário constantes em soluções de consulta ou em soluções de divergência, independentemente de comunicação ao consulente. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 27 a 30) N PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

9 a Estadual Crédito acumulado ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Crédito acumulado 3. Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados (Siscred) 4. Observações para transferência e utilização 5. Projeto de investimento 6. Liquidação de débitos 7. Penalidades 1. Introdução De acordo com o princípio da não cumulatividade, é assegurado ao contribuinte do imposto o direito ao crédito do ICMS devido em cada operação ou prestação cobrado anteriormente. Quando o contribuinte apurar o imposto devido pelo seu estabelecimento e resultar um saldo a ser transportado para o período seguinte, esse valor poderá ser considerado um saldo credor ou um crédito acumulado. O saldo credor é caracterizado pelo simples confronto entre créditos e débitos, em que o valor do crédito é superior ao do débito. Já o crédito acumulado é decorrente de operações beneficiadas fiscalmente, em que a legislação prevê a manutenção de crédito do ICMS por ocasião da entrada da mercadoria ou da utilização dos serviços nelas incluídas ou decorrentes de operações com alíquotas diversificadas. Nesta matéria, o enfoque será dado aos créditos acumulados, sua formação e procedimentos para sua utilização. 2. Crédito acumulado O crédito acumulado em conta-gráfica oriundo de ICMS cobrado nas operações e prestações anteriores, por esta ou por outra Unidade da Federação (UF), poderá ser transferido, desde que previamente habilitado, e será passível de transferência, desde que não compensado em decorrência de: a) operação e prestação destinada ao exterior, de que trata o RICMS-PR/2012, art. 3º, II e parágrafo único; b) operação de saída abrangida pelo diferimento do pagamento do imposto; c) operação de saída com a suspensão do imposto na hipótese prevista no RICMS-PR/2012, art. 105, II; d) operação de saída beneficiada por redução na base de cálculo do imposto, que decorra de saída de bem de capital de fabricante estabelecido neste Estado; e) operação com o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, a que se refere a Lei Complementar nº 120/2005. Nos casos em que o crédito for acumulado em virtude das operações previstas nas letras b, c, d e e, a transferência deste poderá ser efetuada para: a) estabelecimento destinatário, até o limite do valor do imposto diferido ou suspenso na operação; b) outro estabelecimento da mesma empresa; c) estabelecimento de empresa interdependente, coligada ou controlada; Nota Em relação à letra c, considera-se empresa interdependente, coligada ou controlada, respectivamente, quando: a) uma das empresas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivo cônjuge e filhos menores, seja titular de mais de 50% do capital da outra; b) uma das empresas participe com 10% ou mais do capital da outra, sem controlá-la; c) a empresa controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, seja titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. d) estabelecimento de fornecedor, a título de pagamento de: d.1) bens, exceto veículos leves produzidos em outras UF; d.2) mercadorias e serviços de comunicação e de transporte intermunicipal e interestadual de cargas; Nota O disposto na letra d não se aplica às operações de venda à ordem ou para entrega futura. e) destinatário com inscrição baixada no Cadastro de Contribuinte do ICMS (CAD/ICMS), que o utilize na liquidação de débitos inscritos em dívida ativa ou que seja objeto de lançamento de ofício; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-07

10 f) estabelecimento industrial com projeto de investimento a que se refere o RICMS-PR/2012, art. 48; g) qualquer contribuinte habilitado no Siscred, por estabelecimento industrial com projeto de investimento a que se refere o RICMS- -PR/2012, art. 48. (RICMS-PR/2012, art. 41, I a V, e art. 43, I a VII, 1º e 2º) 2.1 Operações e prestações destinadas ao exterior Nas hipóteses em que o crédito for acumulado em virtude de operação e prestação destinada ao exterior, hipótese de que trata a letra a do item 2, a transferência deste poderá, na proporção que estas saídas representem do total daquelas que forem realizadas pelo estabelecimento, ser efetuada: a) para outro estabelecimento da mesma empresa; b) para qualquer estabelecimento de contribuinte deste Estado, havendo saldo remanescente, após ser efetuada a transferência de que trata a letra anterior; c) para destinatário com inscrição baixada no CAD/ICMS, que o utilize na liquidação de débitos inscritos em dívida ativa ou objeto de lançamento de ofício; d) para estabelecimento industrial com projeto de investimento a que se refere o RICMS- -PR/2012, art. 48; e) para qualquer contribuinte habilitado no Siscred, por estabelecimento industrial com projeto de investimento a que se refere o RICMS- -PR/2012, art. 48. (RICMS-PR/2012, art. 42, I a V) 3. Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados (Siscred) O Siscred é o sistema para o credenciamento de contribuinte interessado em transferir ou receber em transferência os créditos acumulados para a habilitação daqueles que forem passíveis de transferência e para o controle das transferências e da utilização dos créditos acumulados. (RICMS-PR/2012, art. 44, caput) 3.1 Solicitação O contribuinte deverá: a) solicitar previamente, mediante requerimento próprio interposto na Agência de Rendas (ARE) de seu domicílio tributário, o seu credenciamento no Siscred; b) para obter o credenciamento, requerer a habilitação ou receber créditos, adotar os seguintes procedimentos: b.1) estar cadastrado como ativo no regime normal de apuração do imposto e com os dados cadastrais atualizados no CAD/ICMS, sem prejuízo do disposto na letra c do subitem 2.1 e na letra e do subitem 2.2; b.2) não estar na condição de estabelecimento centralizado, no caso de a empresa ter optado pelo regime de apuração centralizada do imposto, para obter credencial como transferente; b.3) emitir nota fiscal, escriturar livros e gerar arquivos por processamento de dados, atendendo aos dispositivos do RICMS- -PR/2012, Capítulo XX do Título III, em relação a todos os estabelecimentos, sendo facultado ao destinatário do crédito a utilização do sistema apenas para escrituração de livros fiscais, autorizada ao contabilista responsável nos termos do RICMS-PR/2012, art. 443, 5º; b.4) ter sócio, diretor ou administrador cadastrado como usuário da AR.Internet, com endereço eletrônico atualizado para recebimento de correspondência; b.5) não possuir pendências quanto ao cumprimento de obrigações acessórias. (RICMS-PR/2012, art. 44, 1º e 2º) 3.2 Vedação Fica vedada a concessão de credencial para inscrição especial de substituto tributário e para inscrição auxiliar de estabelecimento autorizado a parcelar ICMS incremental nos Programas Paraná Competitivo - ICMS, Bom Emprego e de Desenvolvimento Tecnológico e Social do Paraná (PRODEPAR). (RICMS-PR/2012, art. 44, 3º) 3.3 Habilitação O contribuinte credenciado que pretenda habilitar créditos acumulados no Siscred, para efeitos de transferência, deverá: PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

11 a) requerer a habilitação dos créditos acumulados, em conformidade com o disposto em norma de procedimento fiscal (NPF nº 1/2009); b) emitir nota fiscal no valor total do crédito a ser habilitado; c) lançar o valor, referido na letra b anterior, a débito na conta-gráfica, no mês da emissão da nota fiscal. A conta-corrente no Siscred será criada por inscrição no CAD/ICMS, para fins de disponibilização e controle dos créditos habilitados, transferidos ou recebidos em transferência. (RICMS-PR/2012, art. 44, 4º e 5º) 3.4 Suspensão Será suspensa a credencial no caso de: a) cancelamento da inscrição no CAD/ICMS de qualquer estabelecimento da empresa; b) o estabelecimento credenciado como transferente de crédito tornar-se estabelecimento centralizado no CAD/ICMS, podendo os créditos já habilitados ou em processo de análise ser transferidos ao centralizador, mediante requerimento; c) inobservância de quaisquer procedimentos previstos na legislação que regula a utilização do crédito acumulado ou a utilização de expediente fraudulento. (RICMS-PR/2012, art. 44, 6º) 3.5 Cancelamento A credencial deverá ser cancelada: a) a pedido do credenciado; b) de contribuintes baixados, sem créditos habilitados em conta-corrente ou com pedidos de habilitação pendentes. (RICMS-PR/2012, art. 44, 7º) 3.6 Competência para deferir A competência para deferir os pedidos de credenciamento, habilitação e transferência de créditos acumulados, bem como os de utilização ou apropriação em conta-gráfica de créditos acumulados recebidos em transferência, será do Diretor da Coordenação da Receita do Estado (CRE), que poderá delegá-la. (RICMS-PR/2012, art. 44, 8º) 3.7 Apuração centralizada A empresa que efetue apuração centralizada do imposto, na condição de centralizadora, deverá considerar os dados dos estabelecimentos sob este regime para a apuração do crédito acumulado, observado o previsto na Norma de Procedimento Fiscal CRE nº 1/2009. O contribuinte poderá optar por descentralizar o estabelecimento promotor das operações de que decorre a acumulação do crédito, caso em que lhe será facultada a recuperação dos créditos transferidos ao centralizador, desde que ainda remanesça saldo sem utilização. Para a efetivação, o estabelecimento centralizador deverá emitir nota fiscal relativamente ao estorno do crédito recebido do centralizado após o período considerado no último pedido de habilitação de créditos, devendo o valor ser lançado pelo estabelecimento centralizado no campo Estorno de débito da GIA/ICMS e pelo centralizador no campo Estorno de crédito da GIA/ICMS. (RICMS-PR/2012, art. 44, 9º a 11) 3.8 Habilitação por contribuintes credenciados que tenham encerrado suas atividades A habilitação de créditos acumulados por contribuintes credenciados que tenham encerrado suas atividades fica condicionada à: a) comprovação de não extinção da pessoa jurídica; b) efetivação de auditoria para fins de baixa no CAD/ICMS, conforme Norma de Procedimento Fiscal específica. Nota A Norma de Procedimento Fiscal CRE nº 1/2009 dispõe sobre o Siscred. (RICMS-PR/2012, art. 44, 12) 4. Observações para transferência e utilização Na transferência e na utilização de crédito acumulado, deverá ser observado o seguinte: a) o valor passível de habilitação não poderá ser superior ao saldo credor da GIA/ICMS do último mês do período de acúmulo e deverá subsistir até a data do débito da nota fiscal de que trata o subtópico 3.3, letra b ; b) para fins de apuração do valor do crédito acumulado passível de transferência, serão deduzidos os valores dos créditos tributários inscritos em dívida ativa, exceto os que sejam Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-09

12 objeto de garantia administrativa ou judicial comprovada pelo interessado; c) o destinatário do crédito acumulado recebido em transferência de outra empresa deverá observar, como limite máximo de apropriação mensal em conta-gráfica, o valor que resultar da multiplicação do seu saldo devedor próprio, relativo ao mesmo mês do ano anterior ao da apropriação, pelo percentual correspondente à faixa em que se enquadre tal saldo devedor na tabela a seguir: SALDO DEVEDOR PRÓPRIO DO MESMO MÊS DO ANO AN- TERIOR AO DA APROPRIAÇÃO (diferença positiva entre os débitos e créditos - Resultado da subtração entre a soma dos campos 51 a 58 e a soma dos campos 62 a 68 da GIA do mesmo mês do ano anterior) PERCENTUAL Até R$ ,00 100,00% De R$ ,00 até R$ ,00 25,00% De R$ ,00 até R$ ,00 15,00% De R$ ,00 até R$ ,00 10,00% De R$ ,00 até R$ ,00 5,00% De R$ ,00 até R$ ,00 2,00% De R$ ,00 até R$ ,00 1,00% Acima de R$ ,00 0,50% d) sobrevindo desfazimento da operação de que trata o tópico 2: d.1) o destinatário do crédito deverá estorná- -lo na sua conta-gráfica, mediante emissão de nota fiscal, e comunicar à ARE do seu domicílio tributário, no mês em que ocorrer a devolução; d.2) o estabelecimento que havia transferido o crédito lançará a nota fiscal de que trata a letra anterior ao crédito na sua conta- -gráfica; e) o destinatário de crédito, inscrito no CAD/ ICMS há 12 meses ou menos, deverá observar, como limite máximo de apropriação mensal em conta-gráfica, 20% do saldo devedor próprio da GIA/ICMS do mês anterior. (RICMS-PR/2012, art. 45, I a V) 5. Projeto de investimento A legislação paranaense define que as empresas com estabelecimentos industriais que realizem investimentos em ampliação, implantação, modernização ou reativação de empreendimento poderão transferir créditos acumulados de ICMS, habilitados no Siscred, nos termos do tópico 2, a outros contribuintes credenciados. (RICMS-PR/2012, art. 48, caput) 5.1 Condição Para ser efetuada a transferência de crédito acumulado do ICMS, o estabelecimento industrial fica condicionado a que: a) o montante total do investimento a ser efetuado seja igual ou superior a R$ ,00; b) a utilização do crédito acumulado, aprovado pela Secretaria de Estado da Fazenda, no limite do valor do projeto, obedeça ao cronograma físico-financeiro de execução do projeto. Considera-se também como investimento aquele realizado para inovação e aperfeiçoamento de processo ou de produto. Poderão se computados, para fins de determinação do valor do projeto, as aquisições ou os desembolsos financeiros efetuados desde 1º (RICMS-PR/2012, art. 48, 1º a 3º) 5.2 Pedido Para fins de utilização do crédito acumulado do ICMS, o contribuinte deverá protocolizar pedido na Secretaria de Estado da Fazenda, contendo: a) o projeto de investimento; b) o cronograma de execução; c) as datas prováveis de seu início e de sua conclusão; d) o contrato ou o estatuto social consolidado do contribuinte. O pedido será avaliado pela Coordenação de Assuntos Econômicos (CAEC) da Secretaria de Estado da Fazenda, que opinará sobre o enquadramento do projeto às hipóteses previstas no item 5. (RICMS-PR/2012, art. 49 e art. 50) 5.3 Conta de investimento Estando enquadrado o projeto, caberá ao Secretário de Estado da Fazenda, com fundamento em parecer da CRE, decidir sobre o pedido, deter PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

13 minando o valor máximo do crédito acumulado a ser transferido à Conta Investimento do Siscred, vinculada ao investidor, e o cronograma de utilização. O investidor com crédito acumulado na Conta Investimento poderá, observado o limite mensal estabelecido no despacho decisório: a) utilizá-lo para liquidação de débitos de que trata o tópico 6; b) apropriá-lo em conta-gráfica ou transferi-lo para outro estabelecimento da mesma empresa, observando como limite máximo de apropriação mensal, em conta-gráfica, o valor que resultar da multiplicação do seu saldo devedor próprio, relativo ao mesmo mês do ano anterior ao da apropriação, pelo percentual correspondente à faixa em que se enquadre tal saldo devedor na tabela a seguir; Saldo devedor próprio do mesmo mês do ano anterior ao da apropriação (diferença positiva entre os débitos e os créditos - Resultado da subtração entre a soma dos campos 51 a 58 e a soma dos campos 62 a 68 da GIA do mesmo mês do ano anterior) PERCENTUAL Até R$ ,00 100,00% ,00 a ,00 80,00% ,00 a ,00 50,00% ,00 a ,00 25,00% ,00 a ,00 12,00% ,00 a ,00 8,00% Acima de ,00 6,00% c) transferi-los a outros contribuintes credenciados no Siscred, que deverão observar como limite máximo de apropriação mensal, em conta-gráfica, o valor que resultar da multiplicação de seu saldo devedor próprio, relativo ao mesmo mês do ano anterior ao da apropriação, pelo percentual correspondente à faixa em que se enquadre tal saldo devedor na tabela de que trata a letra anterior. Nota O destinatário de crédito, inscrito no CAD/ICMS há 12 meses ou menos, deverá observar, como limite máximo de apropriação mensal em conta-gráfica, 20% do saldo devedor próprio da GIA/ICMS do mês anterior. (RICMS-PR/2012, art. 50, parágrafo único, e art. 51) a) liquidação de débitos de que trata o tópico 6; b) apropriação em conta-gráfica, observando como limite máximo de apropriação mensal o valor que resultar da multiplicação do seu saldo devedor próprio, relativo ao mesmo mês do ano anterior ao da apropriação, pelo percentual correspondente à faixa em que se enquadre tal saldo devedor na tabela de que trata a letra b do subitem 5.3. (RICMS-PR/2012, art. 52) 5.5 Revisão do cronograma O investidor poderá solicitar a revisão do cronograma de execução se, por qualquer motivo, ficar impossibilitado de cumpri-lo. Caberá à CRE verificar o cumprimento do cronograma estabelecido e, no caso de eventual irregularidade, suspender a transferência e a utilização de crédito acumulado, comunicando o fato aos interessados (transferente e destinatário, se for o caso) para pronunciamento destes, encaminhando o processo ao Secretário de Estado da Fazenda para decidir sobre a manutenção desta forma de transferência. Na hipótese de exclusão por irregularidades, o transferente e o destinatário dos créditos estarão sujeitos às penalidades previstas no art. 55 da Lei nº /1996. Assim, sanadas as irregularidades, por despacho do Secretário de Estado da Fazenda, a transferência e a utilização do crédito poderão ser retomadas. (RICMS-PR/2012, art. 53 e art. 54) 5.6 Valores superiores O Governador do Estado poderá autorizar a apropriação, a transferência e a utilização dos créditos habilitados no Siscred em valores superiores aos limites estabelecidos na legislação. (RICMS-PR/2012, art. 55) 5.4 Recebedor do crédito O recebedor do crédito de que trata a letra c do subitem 5.3 poderá utilizar os créditos recebidos do investidor para: 5.7 Programa Bom Emprego e Prodepar O estabelecimento com autorização vigente para parcelar ICMS incremental no Programa Paraná Competitivo - ICMS, no Programa Bom Emprego Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-11

14 e no Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Social do Paraná (PRODEPAR) poderá utilizar crédito acumulado habilitado no Siscred, recebido em transferência de outro contribuinte credenciado, para liquidar débito próprio apurado na conta-gráfica da inscrição principal, observados os limites mensais de que trata o RICMS-PR/2012, art. 51, II e parágrafo único. Ademais, o disposto acima: a) aplica-se até o momento em que o valor do crédito apropriado em GIA/ICMS atingir o valor do investimento permanente realizado; b) não se aplica às empresas as quais se refere a Lei nº /2002. Nota A Lei nº /2002 foi revogada pela Lei nº /2012. Cabe observar que poderá o contribuinte acima citado utilizar o crédito recebido em transferência para o pagamento do imposto apurado na inscrição principal antes de lançar o ICMS incremental no campo 65 (quadro 10) da GIA/ICMS, observado o descrito no subtópico 5.3, letra b e nota. Em substituição aos procedimentos citados, o crédito recebido poderá ser utilizado para o pagamento do imposto apurado na inscrição principal após o lançamento do ICMS incremental no campo 65 (quadro 10) da GIA/ICMS. (RICMS-PR/2012, art. 56) 6. Liquidação de débitos O contribuinte que possuir crédito acumulado, nas hipóteses de que trata o tópico 2, habilitado pelo Siscred, próprio ou recebido em transferência, poderá utilizá-lo para liquidação integral de débito de ICMS: a) inscrito em dívida ativa ou objeto de lançamento de ofício; b) devido em operações de saídas cujo pagamento deva ser efetuado de forma desvinculada da conta-gráfica; c) devido em razão da aquisição em licitação pública de mercadorias apreendidas e abandonadas. A legislação estadual veda a utilização dos créditos habilitados no Siscred para compensação com imposto devido em razão do regime de substituição tributária subsequente. Os contribuintes que não possuírem credencial no Siscred para receber créditos e que estejam com inscrição baixada no CAD/ICMS poderão utilizar créditos habilitados no Siscred para liquidar débito inscrito em dívida ativa ou que seja objeto de lançamento de ofício. Os débitos acima citados são: a) o imposto; b) a correção monetária; c) a penalidade pecuniária; d) os juros. O pedido de liquidação do crédito tributário implica confissão irretratável do débito, expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso na esfera administrativa ou judicial, bem como a desistência dos já interpostos. Nos casos de crédito tributário inscrito em dívida ativa, ajuizado para cobrança executiva, o pedido de liquidação deverá ser instruído com o comprovante do pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios. (RICMS-PR/2012, art. 57, arts. 59 a 61) 6.1 Importação O contribuinte que possuir crédito acumulado próprio, nas hipóteses de que trata o tópico 2, habilitado pelo Siscred, poderá utilizá-lo para liquidação integral de débito de ICMS devido no desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas do exterior por portos e aeroportos paranaenses. (RICMS-PR/2012, art. 58) 7. Penalidades O contribuinte que não cumprir fielmente as disposições contidas na legislação tributária está sujeito a penalidades, entre as quais destacamos a multa de 60% do valor do crédito do imposto indevidamente transferido ao sujeito passivo que transferir créditos em desacordo com o disposto na legislação. (RICMS-PR/2012, art. 674, 1º, III, b ) N PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

15 a IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina A Receita Federal baixou a Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, que dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, os engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e os importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Os contribuintes que exerçam essas atividades estão obrigados à inscrição no registro especial instituído pelo art. 1º do Decreto-lei nº 1.593/1977, sendo vedado exercê-las sem prévia satisfação da exigência legal. O registro especial, mantido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), será concedido por estabelecimento, de acordo com o tipo de atividade desenvolvida, e será específico para: a) produtor, quando no estabelecimento industrial ocorrer, exclusivamente, operação de fabricação ou acondicionamento para venda a granel dos produtos; b) engarrafador, quando, no estabelecimento industrial, ocorrer operação de engarrafamento dos produtos, próprios ou de terceiros; c) atacadista, quando, no estabelecimento, ocorrer, exclusivamente, operação de venda a granel dos produtos; e d) importador, quando o estabelecimento, ainda que realize outro tipo de operação, efetuar importação de produtos com finalidade comercial. As cooperativas de produtores deverão requerer o registro especial da espécie: a) a que se refere a letra a anterior quando realizarem, exclusivamente, operação de fabricação ou acondicionamento para venda a granel; b) de que trata a letra b quando, no estabelecimento industrial, ocorrer operação de engarrafamento. Poderão ser concedidos, cumulativamente, a um mesmo estabelecimento mais de um tipo de registro especial dentre os anteriormente citados, devendo, neste caso, ser atribuído um número distinto para cada registro especial. A inscrição no registro especial é dispensada para: a) as lojas francas que efetuarem a importação de bebidas destinadas exclusivamente à venda em suas dependências; b) os estabelecimentos obrigados à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) que estejam operando em normal funcionamento e desde que todos os produtos sejam controlados pelo sistema; c) os estabelecimentos que comercializem exclusivamente bebidas, de fabricação nacional ou importada, enquadradas nos critérios de dispensa da exigência de aplicação do selo de controle nos termos do art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013; e d) os parceiros comerciais da Fédération Internationale de Football Association (Fifa) nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.313/2012. A falta de inscrição no registro especial implica, sem prejuízo da exigência dos tributos devidos e da imposição de sanções previstas na legislação tributária e penal, apreensão de matérias-primas, produtos em elaboração, produtos acabados e materiais de embalagem existentes no estabelecimento e, também, dos selos de controle não aplicados em estoque. O estoque de matérias-primas, produtos em elaboração, produtos acabados e materiais de embalagem apreendido: a) poderá ser liberado, juntamente com os selos de controle, quando, no prazo de 90 dias, contado da data da apreensão, o estabelecimento obtiver o registro especial; ou b) será objeto de aplicação da pena de perdimento, com a consequente destinação por alienação, mediante leilão, ou por destruição. O registro especial será concedido, a requerimento da pessoa jurídica interessada, pelo Delegado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PR11-13

16 da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou da Delegacia da Receita Federal de Fiscalização no Município de São Paulo (Defis/SP) ou da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes no Município do Rio de Janeiro (Demac/RJ), em cuja jurisdição estiver domiciliado o estabelecimento, mediante expedição de ato declaratório executivo (ADE). Esse registro deverá ser requerido em dossiê digital de atendimento, na forma do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013, a ser apresentado em qualquer unidade de atendimento da RFB. O registro especial poderá ser cancelado, a qualquer tempo, pela autoridade concedente se, posteriormente à concessão, ocorrer qualquer um dos seguintes fatos: a) desatendimento dos requisitos que condicionaram a concessão do registro; b) não cumprimento de obrigação tributária principal ou acessória, relativa a tributo administrado pela RFB; e c) prática de conluio ou fraude, como definidos na Lei nº 4.502/1964, ou de crime contra a ordem tributária, previsto na Lei nº 8.137/1990, ou de crime de falsificação de selos de controle, previsto no art. 293 do Decreto-lei nº 2.848/ Código Penal -, ou de qualquer outra infração cuja tipificação decorra do descumprimento de normas reguladoras da produção, importação e comercialização dos produtos de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, depois da decisão transitada em julgado. Estão sujeitos ao selo de controle os produtos relacionados no Anexo I da mencionada Instrução Normativa, quando: a) de fabricação nacional: a.1) destinados ao mercado interno; ou a.2) saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, para exportação, ou em operação equiparada à exportação, para países limítrofes com o Brasil; ou b) de procedência estrangeira, entrados no País. Os produtos em referência não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, ou ser liberados pelas repartições fiscais sem que antes sejam selados. (Lei nº 4.502/1964; Lei nº 8.137/1990; Decreto-lei nº 2.848/1940, art. 293; Decreto-lei nº 1.593/1977, art.1º; Instrução Normativa RFB nº 1.313/2012; Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Margens de valor agregado nas operações com materiais de limpeza Desde 1º , é atribuída ao estabelecimento industrial fabricante, importador ou arrematante de mercadoria importada e apreendida que promover a saída dos produtos relacionados na tabela a seguir reproduzida, com destino a revendedores situados no território paranaense, a condição de sujeito passivo por substituição, para efeitos de retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes. A responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto fica também atribuída a qualquer estabelecimento remetente localizado nos Estados de Amapá, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, inclusive em relação ao diferencial de alíquotas. Nas operações com os produtos a seguir relacionados, com suas respectivas classificações na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), devem ser considerados os seguintes percentuais de margem de valor agregado (MVA): PR Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de DOU de

Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de DOU de Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços,

Leia mais

Capítulo I DA LEGITIMIDADE. Art. 2º A consulta poderá ser formulada por: I - sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória;

Capítulo I DA LEGITIMIDADE. Art. 2º A consulta poderá ser formulada por: I - sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços,

Leia mais

1 CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

1 CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1 CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Conceitos Básicos Quem Pode Formular Competência para Solucionar Consultas A Solução da Consulta (eficaz ou ineficaz) Efeitos da Consulta Documentação

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE 2018 - NORMAS GERAIS... Pág.

Leia mais

Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 573 de 23/11/05

Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 573 de 23/11/05 Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 573 de 23/11/05 DOU 01/12/05 Dispõe sobre o processo administrativo de consulta acerca da interpretação da legislação tributária e de classificação

Leia mais

ESCLARECIMENTO SISCOSERV

ESCLARECIMENTO SISCOSERV ESCLARECIMENTO SISCOSERV Esclarecimentos quanto ao encaminhamento de Consultas sob dúvidas quanto ao lançamento de fretes e outros serviços no SISCOSERV. O Banco do Brasil emitiu documento, em que orienta

Leia mais

I P I: CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E SOBRE CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS

I P I: CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E SOBRE CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS I P I: CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E SOBRE CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS Sumário 1. Considerações iniciais 2. Processo administrativo de consulta 2.1

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 IPI CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS PARTE I - PROCEDIMENTOS PARA CONSULTA... Pág. 89 ICMS ES CONSERTO OU REPARO - PROCEDIMENTOS

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No , DE 8 DE MAIO DE 2014

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No , DE 8 DE MAIO DE 2014 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1.464, DE 8 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o processo de consulta sobre classificação fiscal de mercadorias, no âmbito da Secretaria da Receita

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Tocantins // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Mato Grosso // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Santa Catarina. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Santa Catarina. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Santa Catarina // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de ) RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de 24.11.2018) Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

DECRETO N , DE 24 DE SETEMBRO DE 2018.

DECRETO N , DE 24 DE SETEMBRO DE 2018. 27 DECRETO N. 23.206, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018. Altera e acrescenta dispositivos do regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Maranhão // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Distrito Federal. IOB Setorial. IOB Comenta

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Distrito Federal. IOB Setorial. IOB Comenta Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Distrito Federal // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Distrito Federal ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Pernambuco // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado de exportação - Procedimentos fiscais.... 07 // IOB Setorial

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Rondônia // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Alagoas // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Fascículo N o 11/2014 Ceará Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Março/2014. // Federal IPI Consulta

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Página 2 de 7 c.10) o valor das deduções previstas pela legislação; c.11) o valor do imposto a recolher ou o do saldo credor a transportar para o perí

Página 2 de 7 c.10) o valor das deduções previstas pela legislação; c.11) o valor do imposto a recolher ou o do saldo credor a transportar para o perí Página 1 de 7 Em face da publicação da Portaria CAT nº 115, de 09.09.2008 - DOE SP de 10.09.2008, este tópico foi atualizado. ICMS/SP - Centralização da apuração e do recolhimento do imposto Resumo: Este

Leia mais

60% 60% 75% 75% - 40% 40% 50% 50% 0,64% 40% 40% 50% 50% 0,80% 40% 40% 50% 50% 1%

60% 60% 75% 75% - 40% 40% 50% 50% 0,64% 40% 40% 50% 50% 0,80% 40% 40% 50% 50% 1% TRIBUTÁRIO 14/05/2014 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 24/14, de 21 de março de 2014, hoje (14 de

Leia mais

Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil

Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil Publicada em 18.07.2017-09:26 Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil

Leia mais

Instrução Normativa nº 424 de

Instrução Normativa nº 424 de SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert Publicada em 30.06.2017-09:21 Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert O Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),

Leia mais

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de: Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

Diário Oficial do Estado de SP Volume Número São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 2003 SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO

Diário Oficial do Estado de SP Volume Número São Paulo, sexta-feira, 5 de dezembro de 2003 SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO São Paulo, 11 de Dezembro de 2.003. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 052/2003 Resolução Conjunta Secretária da Fazenda / Procuradoria Geral do Estado de 4 de Dezembro de 2003 Diário

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária PERT

Programa Especial de Regularização Tributária PERT Programa Especial de Regularização Tributária PERT Prezado(a) Cliente, Informamos que o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017 (DOU 31/05/2017), que instituiu o Programa

Leia mais

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017 ENTENDA O São Paulo, 1 de agosto de 2017 ESTIMATIVAS INFORMAÇÕES GERAIS No âmbito da PGFN, as adesões serão realizadas exclusivamente pelo e-cac da PGFN e serão consolidadas na data da adesão. O sistema

Leia mais

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 4531, DE 31 DE MARÇO DE 2005. DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE TRATAMENTO TRIBUTÁRIO ESPECIAL PARA OS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS QUE ESPECIFICA COM SEDE LOCALIZADA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ

Leia mais

Lei nº 5147 de DOE de

Lei nº 5147 de DOE de Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO

Leia mais

Portaria CAT - 94, de

Portaria CAT - 94, de Portaria CAT - 94, de 20-05-2009 (DOE 21-05-2009) Disciplina os procedimentos para o cancelamento dos débitos fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA previsto no artigo 52

Leia mais

Guia do IPI: Consulta sobre a classificação fiscal de mercadorias. Resumo: 1) Introdução:

Guia do IPI: Consulta sobre a classificação fiscal de mercadorias. Resumo: 1) Introdução: Guia do IPI: Consulta sobre a classificação fiscal de mercadorias Resumo: Veremos neste Roteiro os principais procedimentos a serem observados pelos contribuintes para formalização de consulta sobre a

Leia mais

BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561)

BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561) SÃO PAULO Rua Dona Maria Paula, 123, 19º andar Ed. Main Offices Tel. (5511) 3105-7823 smda@dobler.com.br BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561) 3035-7823

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...

Leia mais

DOE 10/11/ ICMS - REGIME ESPECIAL - DISPOSIÇÕES

DOE 10/11/ ICMS - REGIME ESPECIAL - DISPOSIÇÕES DOE 10/11/2009 - ICMS - REGIME ESPECIAL - DISPOSIÇÕES RESUMO: A presente Portaria CAT traz como disposição o regime especial para pagamento do imposto diferido nas operações com cana-de-açúcar em caule.

Leia mais

"CAPÍTULO XXXI DO PAGAMENTO DE CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL COM OS BENEFÍCIOS DO DECRETO Nº /17 - "REFAZ 2017"

CAPÍTULO XXXI DO PAGAMENTO DE CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL COM OS BENEFÍCIOS DO DECRETO Nº /17 - REFAZ 2017 Instrução Normativa RE nº 10, de 31.01.2017 - DOE RS de 03.02.2017 Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998. O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que

Leia mais

a) até 24 (vinte e quatro) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 0,64% (sessenta e quatro centésimos por cento) ao mês;

a) até 24 (vinte e quatro) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 0,64% (sessenta e quatro centésimos por cento) ao mês; Data D.O.: 28/12/2012 Institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI Consulta tributária... 01 // Estadual ICMS Crédito acumulado.... 07 // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição,

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, DECRETO Nº 8.853, DE 22.09.2016 Altera o Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011, que regulamenta o processo de determinação e exigência de créditos tributários da União, o processo de consulta sobre

Leia mais

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Rio de Janeiro, 30 de junho de 2017 Of. Circ. Nº 131/17 Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Senhor(a)

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre regime especial de substituição tributária do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

Leia mais

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS 1 1. CONCEITOS - APOSTILA - PÁGINA 3 SUTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÃO INTERNA É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações ou

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições PORTARIA CONJUNTA PGFN SRF nº 0/2005 DOU: 24.11.2005 (Íntegra) Disspõe

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF

Leia mais

PGFN regulamenta o PERT

PGFN regulamenta o PERT PGFN regulamenta o PERT Em 21 de junho de 2017, foi publicada a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1.711, que regulamenta a inclusão de débitos no âmbito desse órgão no Programa

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 3, DE 02 DE MAIO DE 2007 - DOU DE 02/05/2007- EDIÇÃO EXTRA Alterado pela PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 1, DE 20 DE JANEIRO DE 2010 - DOU DE 22/01/2010 Dispõe sobre a prova

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA DECRETO Nº 257/2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e estabelece obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de ISSQN Imposto Sobres Serviços de Qualquer Natureza. ALEXANDRE

Leia mais

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho... 1 de 16 07/02/2018 11:01 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Fevereiro/2018 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

ALTERAÇÃO O Anexo 4 passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO 4 SIMPLES NACIONAL

ALTERAÇÃO O Anexo 4 passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO 4 SIMPLES NACIONAL DECRETO ESTADUAL 3483 DE 31 DE AGOSTO DE 2010 Introduz a Alteração 2.435 no RICMS/SC. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência privativa que lhe confere a Constituição do Estado,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete 09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 16406, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 PUBLICADO NO DOE Nº 1876, DE 15 DE DEZEMBRO 2011

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 16406, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 PUBLICADO NO DOE Nº 1876, DE 15 DE DEZEMBRO 2011 DECRETO Nº 16406, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 PUBLICADO NO DOE Nº 1876, DE 15 DE DEZEMBRO 2011 CONSOLIDADO ALTERADO PELO DECRETO: 16753 DOE Nº 1977, de 17.05.12 Dispõe sobre a exclusão do Simples Nacional.

Leia mais

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada 01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13 dispõe sobre as condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais

Leia mais

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

Leia mais

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº 7.319 DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação para construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Publicada em 25.10.2017-10:04 A Lei nº 13.496/2017, em referência,

Leia mais

Câmara Municipal de Lajinha

Câmara Municipal de Lajinha LEI COMPLEMENTAR Nº 044/2013 Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFSe dá outras providências. O Prefeito Municipal de Lajinha, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, faço

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVO. Facilitar o cumprimento das obrigações fiscais pelo contribuinte do ICMS.

INTRODUÇÃO OBJETIVO. Facilitar o cumprimento das obrigações fiscais pelo contribuinte do ICMS. REGIME ESPECIAL INTRODUÇÃO OBJETIVO Facilitar o cumprimento das obrigações fiscais pelo contribuinte do ICMS. Ex.: emissão de notas fiscais, recolhimento ICMS ST, ICMS Importação; É importante salientar

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Transferência ICMS em MG Nota 07/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ: 52 - Ano V - Nº 234 LEI Nº 648, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a Declaração Mensal do Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1828, DE 03 DE SETEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1828, DE 03 DE SETEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1828, DE 03 DE SETEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 11/09/2018, seção 1, página 819) Dispõe sobre o Cadastro de Atividade Econômica da Pessoa Física (CAEPF).

Leia mais

Portaria CAT-46, de

Portaria CAT-46, de Portaria CAT-46, de 31-3- 2010 (DOE 01-04-2010) Altera a Portaria CAT-14/2010, de 10-2-2010, que disciplina o prévio reconhecimento da não incidência do imposto sobre as operações com papel destinado à

Leia mais

Terça-feira, 15 de Dezembro de 2015 Edição N 795 Cardeno I

Terça-feira, 15 de Dezembro de 2015 Edição N 795 Cardeno I LEI N.º 893 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera e acrescenta dispositivos da Lei nº 803, de 30 de dezembro de 2009, que institui Novo Código Tributário e de Rendas do Município de Conde - Bahia, e dá outras

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº DE 01/10/2010 DOU de 04/10/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº DE 01/10/2010 DOU de 04/10/2010 SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.074 DE 01/10/2010 DOU de 04/10/2010 Dispõe sobre o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria

Leia mais

Minas Gerais. MAPA ETÉCNICO FISCAL - - facebook/mapaetecnicofiscal

Minas Gerais. MAPA ETÉCNICO FISCAL -  - facebook/mapaetecnicofiscal Minas Gerais 1 Índice Atualização monetária Juros de mora Multa moratória Recolhimento de tributo em atraso Recolhimento de tributos estaduais em atraso Recolhimento tributário Sanção pecuniária 2 MG -

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta a moratória e a remissão de débitos para com a Fazenda Nacional no âmbito do Programa de fortalecimento das entidades privadas filantrópicas

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 JULHO 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Instituído pela Medida Provisória nº 783/17 Regulamentação:

Leia mais

Rio de Janeiro, 09 de setembro de Of. Circ. Nº 289/14

Rio de Janeiro, 09 de setembro de Of. Circ. Nº 289/14 Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2014. Of. Circ. Nº 289/14 Referência: Resolução SEFAZ-RJ nº 786/14 - ICMS - Diferimento - Importação - Operação interestadual com alíquota de 4% - Percentual pretendido

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de 26/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RICMS RS... 3 2.2. IN DRP nº 045/98... 4 3. Análise

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) ATUALIZADO EM: 21/03/2018 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) DECRETO Nº 58438 DE 05 DE ABRIL DE 2018 PUBLICADA NO DOE EM 06 DE ABRIL DE 2018

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 001, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 001, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de ) RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 001, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de 24.11.2018) Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018 Dispõe sobre procedimentos quando do não reconhecimento de prestação de serviço a contribuintes substitutos tributários VERSÃO: 1.0 DATA: 23/07/2018 ATO APROVAÇÃO:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:

Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 2031 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.º 2.021, de 03 de setembro de 2018 - Institui os Modelos de Declaração Eletrônica de Serviços das Instituições Financeiras

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Nº 42- Seção 1,sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta a moratória e a remissão

Leia mais

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...

https://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho... 1 de 16 02/10/2017 17:25 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Outubro/2017 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização:

DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização: DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI Introdução [última atualização: 16.11.2009] Procuraremos demonstrar, neste estudo, os

Leia mais

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

COMPENSA-RS. Programa de Compensação de Débitos com Precatórios

COMPENSA-RS. Programa de Compensação de Débitos com Precatórios Programa de Compensação de Débitos com Precatórios LEGISLAÇÃO Lei nº 15.038/17 Decreto nº 53.974/18 (alterado pelos Decretos nº 53.996/18 e nº 54.032/18) Resolução PGE nº 133/18 REQUISITOS EM RELAÇÃO AO

Leia mais

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: Helen Mattenhauer 08/08/2013 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação do imposto considera-se transferência, a operação que decorra

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais

Cape contabilidade DACON

Cape contabilidade DACON DACON 1. PESSOAS OBRIGADAS À APRESENTAÇÃO O DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais deve ser apresentado pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral e pelas equiparadas pela legislação

Leia mais

LEI nº 593 de 27 de dezembro de 2018

LEI nº 593 de 27 de dezembro de 2018 LEI nº 593 de 27 de dezembro de 2018 Institui o Programa de Parcelamento de Débitos e Recuperação Fiscal (REFIS 2018) do Município de Uruçuca e, dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA,

Leia mais

Pergunte à CPA Decreto /2015

Pergunte à CPA Decreto /2015 Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de

Leia mais