Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

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1 Sistema de es da Cidade de São Luís

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3 Conselheiros Ana Emília Figueiredo de Oliveira Cirurgiã-dentista e professora universitária Antônio Oscar Pereira Filho Economista e conselheiro efetivo do Conselho Regional de Economia Camila Meireles Publicitária e supervisora de Relações Institucionais da Alumar Celso Antônio Lago Beckman Contador Darci de Jesus Fontes Júnior Empresário e Diretor do ICE-MA Deborah Baesse Pedagoga e gestora do ICE-MA Edimar Fernando Mendonça de Sousa Magistrado Eduardo Lago Filho Empresário e presidente do Conselho Deliberativo do ICE-MA Geraldo Cunha Carvalho Júnior Economista Hiroshi Matsumoto Economista e professor universitário Iara Coutinho Auditora da Controladoria Geral do Estado Ingrid Gastal Grill Pedagoga e diretora pedagógica da Escola Crescimento José Cursino Raposo Moreira Economista, professor universitário e vice-presidente do Conselho Regional de Economia José Guilherme Zagallo Advogado e vice-presidente da OAB-MA José Medeiros Filho Empresário e presidente do ICE-MA Valéria Lauande Carvalho Costa Advogada e professora universitária 4 2 Eliana Maria Lima Natividade de Almeida Assistente social e coordenadora do Unicef PI e MA Fabrizio de Almeida Duailibe Empresário e diretor da AJE-MA Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues Geógrafa e professora universitária Wagner Policarpo Caldas Silva Empresário e diretor do ICE-MA 3

4 Expediente Equipe Técnica Daniel Madorra (Coordenador) Gisele Nunes (Assessora técnica) Conteúdo Kairós Consultoria Projeto Gráfico AMG Comunicação Paulo Fonseca (Designer) Fotos Arquivo jornal "O Estado do Maranhão" Edgard Rocha Guto Côrtes Revisão Paulo de Tarso Moraes Impressão Gráfica Palmares 4

5 Índice APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO NOSSA SÃO LUÍS INDICADORES PARA QUÊ? DINÂMICA POPULACIONAL Crescimento populacional urbano (2 a 2) Adolescentes responsáveis por domicílios urbanos (2) Crescimento populacional total (rural e urbano, 2 a 2) EDUCAÇÃO Educação infantil Cobertura de creche (2) Cobertura de pré-escola (2) Ensino fundamental Reprovação total (2) Reprovação no ensino público (2) Reprovação no ensino particular (2) Abandono total (2) Abandono no ensino público (2) Abandono no ensino particular (2) Distorção de idade total (2) Distorção de idade no ensino público (2) Distorção de idade no ensino particular (2) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Anos iniciais da rede pública (2) Anos iniciais da rede municipal (2) Anos iniciais da rede estadual (2) Anos finais da rede pública (2) Anos finais da rede municipal (2) Anos finais da rede estadual (2) Ensino médio Reprovação total (2) Reprovação no ensino público (2) Reprovação no ensino particular (2) Abandono total (2) Abandono no ensino público (2) Abandono no ensino particular (2) Distorção de idade total (2) Distorção de idade no ensino público (2) Distorção de idade no ensino particular (2) Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Média no ensino médio regular total (2) Média no ensino médio regular público (2) Média no ensino médio regular privado (2) SAÚDE Mortalidade infantil e componentes Coeficiente de mortalidade infantil (2) Coeficiente de mortalidade neonatal precoce (2) Coeficiente de mortalidade neonatal tardia (2) Coeficiente de mortalidade pós-neonatal (2) Baixo peso ao nascer (2) Pré-natal insuficiente (2) Mães adolescentes (2) Curetagem pós-aborto (2) Internações infantis Internação infantil por doenças respiratórias (2) Internação infantil por doenças transmissíveis (2) Óbitos por causas mal definidas (2) VIOLÊNCIA Taxa de homicídio (2) Taxa de homicídio juvenil masculino (2) Agressão a crianças (2) Agressão a mulheres (2) Agressão a idosos (2) Abuso e violência (2) DINÂMICA ECONÔMICA E SOCIAL Renda familiar per capita (2) Proporção de miseráveis (2) Empregos formais e salário (dezembro de 2) Desigualdade de renda do trabalho formal (dezembro de 2) Trabalho e gênero (dezembro de 2) ASSISTÊNCIA SOCIAL Cobertura do Programa Bolsa Família (2) Abrigo (2) Situação de rua (2) Trabalho infantil (2) Medidas sócio-educativas (2) SÃO LUÍS ENTRE AS CAPITAIS

6 APRESENTAÇÃO No início do ano de 2, um grupo formado por pessoas de diversos setores e atividades se reunia para criar o embrião de um movimento cujo objetivo é despertar, na nossa cidade, a participação cidadã como ferramenta para a melhoria da qualidade de vida de todos os que nela moram. Nascia, assim, o Observatório Social de São Luís. Seguiram-se diversos encontros, com um número cada vez maior de participantes, buscando-se entender a complexidade e dinâmicas do dia a dia da nossa cidade para que, por meio de números, ou indicadores, pudéssemos traduzir, de certo modo, um pouco da realidade que nos cerca, realidade esta que, muita das vezes, foge à nossa percepção, isolados que somos por uma realidade própria, que criamos ao nosso redor, uma realidade individual que contrasta com aquela coletiva, na qual vive a grande maioria das pessoas com as quais compartilhamos este espaço chamado de cidade. Em grupos temáticos, reuniram-se especialistas de diversas áreas, cidadãos que, pelas de suas vivências, devotaram seu tempo de maneira voluntária, para questionar, trocar experiências e propor possíveis soluções na busca por uma cidade mais justa e inclusiva para todos. Muitas dificuldades, dúvidas e incertezas surgiram quando nos deparamos com a dimensão e complexidade dos nossos objetivos e, mais ainda, com a realidade que se revelava a cada dado levantado, a cada tema discutido. Seguimos em frente. A publicação que lhes apresento agora é o resultado inicial deste trabalho. Limitados por fontes e dados, buscamos por meio de indicadores mostrar a cidade que somos, para que, a partir deles, juntos, possamos desenhar a cidade que queremos ser. Precisamos nos sensibilizar que, por trás da frieza dos números, existem indivíduos que buscam seus direitos fundamentais e não são atendidos em sua plenitude. Direito à educação, moradia, atendimento médico, segurança, justiça. Queremos contribuir para a construção de uma democracia participativa, na qual cada um de nós tem o seu papel e suas responsabilidades para a melhoria da qualidade de vida de São Luís. Não estamos sós nesta caminhada. Integramos as redes Brasileira e Latino-Americana por Cidades Justas e Sustentáveis. Somos um grupo formado por mais de cidades que compartilham a visão de uma sociedade melhor a partir de ações coletivas, responsabilidade e participação cidadã. O Movimento Nossa São Luís se consolida como esse espaço de análise e debate sobre a cidade, na busca de influenciar a administração pública, contribuindo para a eficácia e transparência das políticas. Um movimento aberto a todos aqueles que acreditam que podemos ser uma cidade melhor se assumirmos nossas responsabilidades, pela união de ideias, capacidades e talentos, firmando um compromisso com o presente, pensando nas gerações futuras. Este é um movimento de todos. Junte-se a nós! Ted Lago Membro do Conselho do Observatório Social de São Luís Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão

7 Carta de Princípios do Movimento Nossa São Luís O Movimento Nossa São Luís acredita que é possível, pela participação cidadã dos diversos setores da sociedade, melhorar as condições de vida da cidade superando os desafios apresentados. O movimento busca reunir pessoas, redes, organizações da sociedade civil, empresas, entidades de classe, sindicatos etc. para atuarem em conjunto e estimular a sociedade e os governos a garantir um desenvolvimento inclusivo e sustentável. Para o Movimento Nossa São Luís é fundamental a participação cidadã e o fortalecimento da democracia participativa na busca da melhoria dos índices sociais da nossa cidade. Entendemos desenvolvimento como a elevação contínua e igualitária dos níveis e da qualidade de vida de todos e de cada um. Uma sociedade só pode ser chamada de justa quando todos os seus direitos e bens públicos possam ser acessados por todos. Nossa atuação visa à integração e equilíbrio dos fatores econômicos, elevação e desconcentração de renda da população; sociais, igualdade de oportunidades e promoção de direitos para todos, e ambientais, na preservação e utilização dos nossos recursos de forma responsável garantindo para as novas gerações mais qualidade de vida. O Movimento Nossa São Luís é formado na sociedade civil organizada. É autônomo em relação à partidos políticos e confissões religiosas, sendo aberto a participação de todas as pessoas, organizações sociais e empresas que desejam contribuir para o cumprimento da sua missão. Todos os participantes do movimento são respeitados por sua diversidade e autonomia, atuando em uma perspectiva de corresponsabilidade solidária pela cidade. O Movimento Nossa São Luís faz parcerias com entidades e governos que queiram empenhar-se na realização dos objetivos acima enunciados, mas não se vincula a governos nem a representantes eleitos em qualquer dos seus níveis (nem deles recebe recursos), e não apresenta nem apoia candidatos a postos eletivos. Atua para assegurar a legitimidade dos processos eleitorais e a elevação da qualidade das campanhas e dos eleitos para o Executivo e para o Legislativo. O Movimento Nossa São Luís promove campanhas e ações educativas visando a melhoria da autoestima dos moradores da cidade, a elevação da sua consciência de cidadania e a revalorização do espaço público, e coloca sua atuação a serviço da justiça e da promoção e da defesa dos direitos fundamentais individuais e sociais de toda pessoa humana. Na sua relação com governos e com entidades da sociedade civil, na busca de soluções para os problemas da cidade, os integrantes do Movimento Nossa São Luís consideram fundamentais três princípios da democracia: a equidade, a participação e a transparência. A equidade é condição, critério e referência básicos na formulação e execução de políticas públicas em todos os serviços e investimentos governamentais e nas atividades da própria sociedade. A equidade nas condições de vida começa pela garantia de condições básicas de existência a todos os moradores da cidade, como seres humanos, e se afirma pelo acesso, assegurado a todos, aos

8 bens e serviços necessários para uma vida digna, sem discriminar sexo, opção sexual, idade, profissão ou ocupação, condição física, origem étnica, região ou país de origem, nível de renda, área ou região de moradia na cidade. Para o Movimento Nossa São Luís, os serviços públicos devem assegurar essa universalização do atendimento com observância das condições de regularidade; continuidade; eficiência, rapidez e cortesia no atendimento ao cidadão; segurança; atualidade com as melhores técnicas, métodos, processos e equipamentos; e modicidade das tarifas e preços públicos que considerem, diferentemente, as condições econômicas da população. O Movimento Nossa São Luís denunciará toda desigualdade ou discriminação que constate na cidade, assim como o desrespeito à função social da propriedade, e proporá medidas governamentais e ações da sociedade para superá-las e tornar a busca da equidade um imperativo social fundamental. Os integrantes do Movimento Nossa São Luís consideram que a participação é a base da vida democrática, e começa por processos eleitorais livres de manipulações da vontade do eleitor e de criação de desigualdades entre candidatos a postos eletivos. Participação implica, em seguida, criação de mecanismos e processos de participação na gestão e nas decisões dos órgãos públicos (inclusive na destinação dos recursos públicos), mas também em liberdade de crítica, debate e proposição de políticas públicas; na obrigação de consulta popular na tomada de decisões de grande impacto ambiental e nas finanças (como especificado na Lei Orgânica Municipal) e em quaisquer outros aspectos que envolvem o território do município; e na liberdade de iniciativa de organizações da sociedade civil para atender a demandas sociais. Para os integrantes do Movimento Nossa São Luís, a possibilidade e a elevação da participação - e, com ela, da consciência de cidadania - é igualmente critério para a escolha e formulação de alternativas de políticas públicas. O Movimento Nossa São Luís atuará para assegurar a obediência às prescrições constitucionais e da Lei Orgânica Municipal relativas à participação cidadã, denunciará toda insuficiência e manipulação constatada nas ações exigidas por essas prescrições, estimulará propostas de participação surgidas na sociedade, e tomará suas próprias iniciativas para ampliar cada vez mais as possibilidades de real participação. Assumindo essa perspectiva, o Movimento Nossa São Luís avaliará, sistematicamente, a atuação dos governos, por meio de indicadores em todos os aspectos da vida social e da ação governamental, e pressionará os Poderes Executivo e Legislativo (em seus três níveis), para que atuem, eficazmente, dentro de suas atribuições, cumpram as metas que definirem para sua atuação e respeitem, integralmente, as prescrições legais que regem a sua ação. Para os integrantes do Movimento Nossa São Luís, o respeito ao princípio da transparência é essencial num país em que prevalece de longa data uma cultura de corrupção e de má gestão dos recursos públicos. A transparência na administração de recursos públicos e de coletividades implica, primeiramente, a obrigação de prestações de contas, na abertura e divulgação das contas para o controle social, na pronta resposta aos pedidos de informações, no afastamento e punição dos autores de desvios, na valorização dos funcionários que assumam o efetivo respeito a essas normas e dos que sejam encarregados de controles internos. O princípio da transparência implica, também, a correta e comple-

9 ta divulgação das justificativas de decisões tomadas para adotar políticas públicas, tanto pelo Executivo como pelo Legislativo, assim como na aceitação e livre discussão dos questionamentos que o exercício da democracia possibilita. O Movimento Nossa São Luís tomará iniciativas para assegurar o respeito ao princípio da transparência, lutará pelo cumprimento da legislação em vigor e apoiará propostas feitas com esse mesmo objetivo, pontualmente ou por meio de proposições legislativas, e denunciará toda decisão tomada para atender a interesses corporativos ou de financiadores de campanhas. A estrutura do Movimento Nossa São Luís é horizontal, interligando em rede todos os seus integrantes, sem competir com nenhuma das organizações que dele fazem parte nem substituí-las na ação específica de cada uma, mas estimulando a definição de objetivos comuns e de ações conjuntas para realizá-los. As organizações que integram o Movimento lhe oferecem os espaços e recursos de que possam dispor. A atividade do Movimento Nossa São Luís é apoiada pelo Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão, que lhe assegura serviços administrativos, de apoio jurídico, de arquivo e memória, de facilitação de espaços para reuniões, de contratação de serviços, de publicações e de difusão das atividades do movimento. Os recursos utilizados pelo Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão provêm de empresas e fundações interessadas em assegurar o desenvolvimento do Movimento Nossa São Luís, tendo sempre preservadas sua autonomia e independência

10 INDICADORES PARA QUÊ? O Observatório de São Luís apresenta um conjunto de indicadores sobre a situação da população nas diferentes áreas de políticas públicas. São as informações mais recentes disponíveis, referentes ao ano de 2 e, em alguns casos, 2. Essas informações servem para avaliar a situação atual do município, comparando-o com outras capitais, bem como acompanhar as mudanças, com a atualização futura dos dados a cada ano. Isso permitirá à população saber se de fato as políticas públicas provocaram melhorias reais e enfrentaram com sucesso os desafios de desenvolvimento do município. Deve-se levar em conta que cada indicador permite analisar aspectos múltiplos da realidade, para além de seu conteúdo específico. Por exemplo, a mortalidade infantil, quando é elevada, além do dado específico da morte de crianças até ano de idade, indica a fragilidade do saneamento básico, do atendimento pré-natal, das condições sociais e econômicas. Esse raciocínio vale para todos os indicadores: por suas características, cada um deles traz dados relevantes sobre o conjunto da situação social e econômica da população. Dispor de informações atualizadas e acompanhar as mudanças é um pressuposto fundamental para o controle social um dos princípios básicos da democracia e da Constituição Brasileira. A transparência das informações obriga os governos, em todos os níveis, a darem respostas concretas para situações objetivas, além de criar mobilização da sociedade em torno de temas de interesse comum. A transparência é, também, uma conquista da cidadania e um dos objetivos centrais do Observatório de São Luís. Nesta primeira edição, algumas informações importantes não puderam ser incluídas exatamente por falta de transparência do poder público ou, talvez, falta de organização. Os dados de criminalidade, por exemplo, não foram fornecidos pela Secretaria Estadual de Segurança. Ou eles não possuem os dados organizados ou não quiseram fornecer os números a respeito de crimes violentos fatais e crimes violentos não fatais em nossa cidade. Em qualquer das hipóteses, deixa-se de cumprir um preceito constitucional fundamental. Outras áreas governamentais, por sua vez, deram provas de responsabilidade pública e competência, tanto na área municipal como na área estadual, fornecendo dados e informações solicitadas. A todos esses nossos agradecimentos e a certeza de uma parceria frutífera e cidadã. comparações entre Capitais Para compreender melhor o significado dos indicadores de São Luís, foi feita, sempre que possível, a comparação com outras capitais. Para isso, foram levantados os dados de todas as capitais e elaborado um ranking. Nas comparações apresentadas, há um quadro com as duas capitais melhor colocadas, as duas capitais pior colocadas e a posição de São Luís. A comparação com as capitais foi feita, em geral, com um ano de atraso em relação ao dado mais atual de São Luís. Isso acontece porque os indicadores atualizados não estão disponíveis nacionalmente. Em São Luís, por sua vez, foram consultadas as fontes locais, capazes de produzir dados e permitir o cálculo de indicadores para 2.

11 É importante notar que, mesmo com um ano de defasagem, as comparações entre as capitais são bastante esclarecedoras, já que a variação dos indicadores de um ano para outro não dá grandes saltos. Dito de outro modo, a variação das condições de vida se dá de forma gradual, fazendo com que as comparações entre as cidades sejam válidas por períodos relativamente longos. 2

12 Dinâmica populacional A população de São Luís está ficando mais velha. De 2 a 2, o número total de habitantes do município cresceu,%, o equivalente a, aproximadamente, mil pessoas a mais passou de.2 para.. Esse crescimento populacional, no entanto, não se deu de forma igual entre todas as faixas etárias: diminuiu o número de crianças e adolescentes, e aumentou o número de adultos e idosos. Os números do decréscimo ou crescimento por faixa etária estão na tabela Crescimento Populacional Total. Da mesma maneira, houve mudança na distribuição geográfica da população urbana. Algumas áreas da cidade perderam população, enquanto outras experimentaram um crescimento superior a 4%, como pode ser visto no Mapa da variação populacional urbana (pág. 3). A conjugação desses dois fatos exige mudanças importantes no planejamento das políticas públicas. Ganha importância a descentralização dos investimentos e dos esforços governamentais, bem como o aumento de preocupação com exigências específicas de partes da população mais idosa. Ao mesmo tempo, considerando-se os indicadores de saúde materno-infantil e de educação, principalmente no que diz respeito ao ensino médio, fica evidente que tal ampliação de preocupações da política pública tem que se dar com a melhoria da situação das crianças e adolescentes. Para citar um único dado, bastante revelador, a mortalidade infantil em São Luís ficou em,3 por mil, o que coloca o município em um dos últimos lugares da comparação com dados de outras capitais. Edgard Rocha Um fato igualmente significativo é o aumento do número de domicílios chefiados por adolescentes até anos: entre 2 e 2, esse número praticamente dobrou, concentrando-se em áreas menos favorecidas do ponto de vista sócioeconômico.

13 Crescimento populacional urbano (2 a 2) Crescimento da população urbana por área da cidade 2 a 2. Adolescentes responsáveis por domicílios urbanos (2) Percentual de domicílios chefiados por pessoas de a anos. População Urbana 2 2 Crescimento São Luís 3.4.4,% Tabela Fonte: Contagem de população 2/Censo 2/IBGE Elaboração: Kairós Adolescentes chefes de domicílio 2 2 Crescimento São Luís,%,%,% Tabela 2 Fonte: Contagem de população 2/Censo 2/IBGE Elaboração: Kairós RENASCENÇA OLHO D'ÁGUA TURU RENASCENÇA OLHO D'ÁGUA TURU BEQUIMÃO BEQUIMÃO VILA NOVA CENTRO VILA NOVA CENTRO COHAB/COHATRAC COHAB/COHATRAC ANJO DA GUARDA VILA EMBRATEL COROADINHO CIDADE OPERÁRIA ANJO DA GUARDA VILA EMBRATEL COROADINHO CIDADE OPERÁRIA Decréscimo de população Até % de acrescimento De % a 2% de acrescimento De 2% a 4% de acrescimento Mais de 4% de acrescimento TIRIRICAL Menos de % De % a,% De,% a 2% De 2% a 2,% Mais de 2,% TIRIRICAL Mapa da variação populacional urbana 2 a 2 Mapa do percentual de domicílios chefiados por adolescente por área da cidade 3

14 2 Observatório Social de São Luís Dinâmica populacional Crescimento populacional total (rural e urbano 2 a 2) São Luís 2 2 Variação % População (urbana e rural).2., Até 4 anos de idade ,24 a anos de idade ,3 a 4 anos de idade.2.2 -, a anos de idade , 2 a 24 anos de idade.4.2 2,4 2 a 2 anos de idade..4 23, 3 a 34 anos de idade.33. 3,4 3 a 3 anos de idade ,3 4 a 44 anos de idade ,42 4 a 4 anos de idade ,3 a 4 anos de idade , a anos de idade , a 4 anos de idade. 2. 2, a anos de idade ,2 a 4 anos de idade , a anos de idade.3. 32,2 ou mais anos de idade.3. 3,3 Tabela 3 Fonte: Contagem de população 2/Censo 2/IBGE Elaboração: Kairós Nota: na tabela, a soma da população por idade é inferior à população total devido a pessoas com idade ignorada. 3 4

15 4 2 EDUCAÇÃO Os indicadores de Educação buscam medir o acesso, a permanência e o sucesso de crianças e adolescentes no ensino. Para isso, são apresentados dados de reprovação, abandono e distorção de idade, além do desempenho nos sistemas federais de avaliação: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A distorção de idade foi considerada como dois ou mais anos em relação à idade ideal para a série. Assim, no caso do ensino fundamental de nove anos, por exemplo, espera-se que o aluno tenha seis anos no primeiro ano, sete no segundo e assim sucessivamente. Foi considerado, com distorção de idade, o estudante com oito anos ou mais no primeiro ano, nove ou mais no segundo e assim por diante. Foi tomado como base, para a consideração da idade, o mês de junho. Edgard Rocha No caso de abandono, há uma diferenciação conceitual entre abandono e evasão (no primeiro caso, o estudante retorna no ano seguinte; no segundo, sai definitivamente da rede escolar). Com os dados do Censo Escolar do Inep (fornecidos pelo próprio Inep e pela Secretaria Estadual de Educação), que serviram de fonte dos dados, no entanto, não é possível construir essa distinção. Consi-dera-se, portanto, neste sistema, o abandono como qualquer aluno que deixou de frequentar a escola no ano considerado. A reprovação e o abandono são medidas diretas do sucesso/insucesso e da permanência. A distorção idade/série está ligada ao atraso no ingresso ao sistema escolar e a reprovações ou abandonos anteriores. Os indicadores nacionais (Ideb e Enem) oferecem avaliações sobre o desempenho escolar, para a educação básica e ensino médio, respectivamente, por meio de provas aplicadas em todo o país. Além da nota da Prova Brasil, o Ideb considera, ainda, as taxas de aprovação. Para a educação infantil, a questão mais importante é avaliar a cobertura, ou seja, o percentual da população atendida na faixa etária correspondente. Neste último caso, não estavam disponíveis dados nacionais para comparação com outras capitais.

16 2 Observatório Social de São Luís Educação Educação infantil Cobertura de creche (2) Percentual da população de até 3 anos matriculada em creche. Cobertura de creche 2,%.3 Tabela 4 Fonte: Censo Escolar 2- Inep / Contagem de População 2 - IBGE Cobertura de pré-escola (2) Percentual da população de 4 a anos matriculada em pré-escola. Ensino fundamental Reprovação total (2) Percentual de alunos reprovados no ensino fundamental público e particular. Taxa de reprovação no ensino fundamental (total),2% 3.22 Tabela Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de reprovação º Goiânia,% 2º Rio de Janeiro,% Cobertura de pré-escola,% 3.42 Tabela Fonte: Censo Escolar 2- Inep / Contagem de População 2 - IBGE º São Luís,% 2º Belém,% 2º Campo Grande 2,4% Tabela Fonte: Inep/MEC

17 Reprovação no ensino público (2) Percentual de alunos reprovados no ensino fundamental público (municipal, estadual). Reprovação no ensino particular (2) Percentual de alunos reprovados no ensino fundamental particular. Taxa de reprovação no ensino fundamental (público),%. Tabela Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de reprovação º Rio de Janeiro,% 2º Goiânia,3% º São Luís,% 2º Belém 2,% Taxa de reprovação no ensino fundamental (particular) 2,4%.3 Tabela Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de reprovação º Macapá,% 2º Campo Grande 2% º São Luís 3,4% 2º Aracaju,2% º Campo Grande 2,4% Tabela Fonte: Inep/MEC 2º Teresina,4% Tabela Fonte: Inep/MEC

18 2 Observatório Social de São Luís Educação Abandono total (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental público e particular. TAXA DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL (TOTAL) 2,% 4. Tabela 2 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de abandono º São Paulo,% 2º Curitiba,% 2º São Luís 3,% 2º Maceió,% Abandono no ensino público (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental público (municipal, estadual e federal). Taxa de abandono no ensino fundamental (PÚBLICO) 3,% 4.4 Tabela 4 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2) São Luís ficou em 3º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal) Classificação Capital Taxa de abandono º São Paulo,4% 2º Macapá,% 3 São Luís 4,% º Campo Grande 2,% Tabela 3 Fonte: Inep/MEC 2º Fortaleza 4,% 2º Maceió 2,% Tabela Fonte: Inep/MEC

19 Abandono no ensino particular (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental particular. Taxa DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL (PRIVADO),2% 322 Tabela Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 23º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de abandono º São Paulo % 2º Macapá,% 23º São Luís,% 2º Fortaleza,% 2º Maceió,% Tabela Fonte: Inep/MEC Distorção de idade total (2) Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino fundamental público e particular. Taxa de distorção idade/série (total) 2,% 34.4 Tabela Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de distorção º São Paulo,% 2º Curitiba,3% º São Luís 22,% 2º Salvador 4,% 2º Maceió 42,% Fonte: Inep/MEC

20 2 Observatório Social de São Luís Educação Distorção de idade no ensino público (2) Distorção de idade no ensino particular (2) Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino fundamental público (municipal e estadual). Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino fundamental particular. Taxa de distorção idade/série (público) 2,2% 3.4 Tabela Fonte: Microdados do Censo Escolar 2/Inep Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Taxa de distorção idade/série (particular),% 3.32 Tabela 2 Fonte: Microdados do Censo Escolar 2/Inep Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de distorção º São Paulo % 2º Curitiba 3,% º São Luís 2,% 2º Salvador 4,% 2º Maceió 4,4% Tabela 2 Fonte: Inep/MEC Classificação Capital Taxa de reprovação º Boa Vista,% 2º Curitiba 2% 2º Salvador,% 2º Teresina,2% 2º São Luís 2,4% Tabela 22 Fonte: Inep/MEC 2

21 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) tem o objetivo de medir a qualidade do ensino. Para isso, inclui em seu cálculo dois elementos: a taxa de aprovação nas escolas e a nota obtida na Prova Brasil. A partir desses dois elementos, o Ideb pode ser calculado por escola e por município. O Ideb é um índice que varia de zero a. Anos iniciais da rede pública (2) Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do ensino fundamental na rede pública (estadual e municipal). IDEB IDEB anos iniciais da rede pública 4 Tabela 23 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 4º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Curitiba, 2º Belo Horizonte 4, 4º São Luís 4 2º Belém 3,2 2º Campo Grande, Tabela 24 2

22 2 Observatório Social de São Luís Educação Anos iniciais da rede municipal (2) Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do ensino fundamental na rede municipal. Anos iniciais da rede estadual (2) Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do ensino fundamental na rede estadual. IDEB IDEB anos iniciais da rede municipal 4 Tabela 2 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 3º lugar entre 2 capitais (Distrito Federal não tem rede municipal). IDEB IDEB anos iniciais da rede estadual 3,4 Tabela 2 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 22º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Curitiba, 2º Florianópolis 3º São Luís 4 2º Aracaju 3,3 2º Campo Grande, Tabela 2 Fonte: Inep/MEC Classificação Capital Ideb 2 º Belo Horizonte, 2º Curitiba, 22º São Luís 3,4 2º Belém 3 2º Salvador 2,2 Tabela 2 Fonte: Inep/MEC

23 Anos finais da rede pública (2) Avaliação do Ideb para os quatro últimos anos do ensino fundamental na rede pública (estadual e municipal). Anos finais da rede municipal (2) Avaliação do IDEB para os quatro últimos anos do ensino fundamental na rede municipal. IDEB IDEB anos finais da rede pública 3, Tabela 2 Fonte: Inep/MEC IDEB IDEB anos finais da rede municipal 3, Tabela 3 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Rio de Janeiro 4,2 2º Curitiba 4, º São Luís 3, 2º Recife 2,3 2º Campo Grande, Tabela 3 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (Distrito Federal não tem rede municipal, e o índice não foi divulgado para Rio Branco). Classificação Capital Ideb 2 º Boa Vista 4, 2º Rio de Janeiro 4,3 º São Luís 3, 24º Salvador 2,4 2º Campo Grande, Tabela 32 Fonte: Inep/MEC

24 2 Observatório Social de São Luís Educação Anos finais da rede estadual (2) Avaliação do Ideb para os quatro últimos anos do ensino fundamental na rede estadual. IDEB IDEB anos finais da rede estadual 3, Tabela 33 Fonte: Inep/MEC Comparação com outras capitais: São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Curitiba 4, 2º Palmas 4 º São Luís 3, 2º Rio de Janeiro 2, 2º Recife 2,2 Tabela 34 Fonte: Inep/MEC Ensino médio Reprovação total (2) Percentual de alunos reprovados no ensino médio público e particular. Taxa de reprovação no ensino médio (total) 2,3%. Tabela 3 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Maceió,% 2º Natal,% º São Luís,% 2º Rio de Janeiro 2,% 2º Porto Alegre 22,% Tabela 3 Fonte: Inep/MEC 24

25 Reprovação no ensino público (2) Percentual de alunos reprovados no ensino médio público (municipal, estadual e federal). Reprovação no ensino particular (2) Percentual de alunos reprovados no ensino médio particular. Taxa de reprovação no ensino médio (público) 4,2%. Tabela 3 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Taxa de reprovação no ensino médio (particular),42% 2 Tabela 3 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Ideb 2 º Maceió,% 2º Palmas,3% º São Luís,% 2º Brasília 24,% 2º Porto Alegre 2,% Tabela 3 Fonte: Inep/MEC Classificação Capital Ideb 2 º Campo Grande 3,% 2º Florianópolis 4,4% º São Luís 4,% 2º Porto Velho,% 2º Palmas,% Tabela 4 Fonte: Inep/MEC 2

26 2 Observatório Social de São Luís Educação Abandono total (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio público e particular. Taxa de abandono no ensino médio (total) 4,3%. Tabela 4 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de abandono º São Paulo,3% 2º Curitiba,% º São Luís,2% 2º Recife 2% 2º Natal 2,% Tabela 42 Fonte: Inep/MEC Abandono no ensino público (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio público (municipal, estadual e federal). Taxa de abandono no ensino médio (público),2%.2 Tabela 43 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de abandono º São Paulo,3% 2º Curitiba,2% º São Luís,% 2º Recife 2,% 2º Natal 33% Tabela 44 Fonte: Inep/MEC 2

27 Abandono no ensino particular (2) Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio particular. Taxa de reprovação no ensino médio (particular),% Tabela 4 Fonte: Secretaria Estadual da Educação Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de abandono º Florianópolis,% 2º São Paulo,% º São Luís,4% 2º Natal,% 2º Teresina 2,% Tabela 4 Fonte: Inep/MEC Distorção de idade total (2) Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino médio público e particular. Taxa de distorção idade/série (total),4% Tabela 4 Fonte: Microdados do Censo Escolar 2/Inep Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de distorção º São Paulo 2% 2º Boa Vista 2,% º São Luís,% 2º Teresina 4,% 2º Belém,2% Tabela 4 Fonte: Inep/MEC 2

28 2 Observatório Social de São Luís Educação Distorção de idade no ensino público (2) Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino médio público (municipal, estadual e federal). Distorção de idade no ensino particular (2) Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensino médio particular Taxa de distorção idade/série (público),% 3. Tabela 4 Fonte: Microdados do Censo Escolar 2/Inep Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Taxa de distorção idade/série (particular),4% 4 Tabela Fonte: Microdados do Censo Escolar 2/Inep Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 3º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Taxa de distorção º São Paulo 3,3% 2º Boa Vista 3,3% º São Luís,% 2º Belém,% 2º Teresina,% Tabela Fonte: Inep/MEC Classificação Capital Taxa de abandono º Florianópolis 4% 2º São Paulo 4,3% 3º São Luís,2% 2º Natal 2,4% 2º Teresina 23,% Tabela 2 Fonte: Inep/MEC 2

29 Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) O Exame Nacional do Ensino Médio é uma prova realizada, anualmente, pelo Ministério da Educação para avaliar a qualidade do ensino. Os resultados da prova servem, também, para como substituto ou parte integrante do vestibular em diversas universidades brasileiras e para acesso ao Programa Universidade para Todos (ProUni). Média no ensino médio regular total (2) Nota média no Enem para o ensino médio regular público e particular Média do Enem (total) 4,3 Tabela 3 Fonte: Inep ( Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital ENEM 2 º Vitória,4 2º Florianópolis, 2º São Luís 4,3 2º Rio Branco 4,2 2º Macapá 4, Tabela 4 Fonte: Inep/MEC 2

30 2 Observatório Social de São Luís Educação Média no ensino médio regular público (2) Nota média no Enem para o ensino médio regular público (estadual e federal). Média do Enem (total) 4, Tabela Fonte: Inep ( Média no ensino médio regular particular (2) Nota média no Enem para o ensino médio regular particular. Média do Enem (total),32 Comparação com outras capitais: São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Tabela Fonte: Inep ( Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital ENEM 2 º Porto Alegre 2,2 Classificação Capital ENEM 2 2º Florianópolis,2 º Belo Horizonte, º São Luís 4, 2º Florianópolis, 2º Recife 44,3 2º São Luís,32 2º Maceió 43, 2º Rio Branco, Tabela Fonte: Inep/MEC 2º Boa Vista 4,2 Tabela Fonte: Inep/MEC

31 SAÚDE São Luís apresenta indicadores de Saúde que, na maior parte, colocam a cidade nos últimos lugares da classificação, quando comparada com outras capitais. Na questão da mortalidade infantil, ocupa a 2ª colocação entre 2 capitais em 2, com taxa superior a por mil. É significativo notar que a maior concentração dos óbitos infantis se dá na primeira semana de vida (a mortalidade neonatal precoce), que está relacionada à fragilidade do atendimento pré-natal e às condições do atendimento de saúde. Não por acaso, todos os demais indicadores de saúde materno-infantil apresentam resultados pouco positivos. É significativo o percentual de gravidez na adolescência de cada cinco partos, um é de mãe até anos. Isso tem impacto nos indicadores de saúde dos recém-nascidos e no aumento significativo de domicílios chefiados por adolescentes, bem como deve apresentar relação com os indicadores educacionais dos últimos anos do ensino fundamental e do ensino médio. Na definição conceitual dos indicadores, foram usados trechos do livro es básicos para a saúde no Brasil (Datasus/Ministério da Saúde). Guto Côrtes

32 2 Observatório Social de São Luís Saúde Mortalidade infantil e componentes Coeficiente de mortalidade infantil (2) A mortalidade infantil (até um ano de idade) reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. Ela expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade, sendo necessário, por isso, considerar as subdivisões neonatal precoce (até uma semana de vida), neonatal tardia (de uma semana e um mês de vida) e pós-neonatal (de um mês a um ano de vida). A mortalidade neonatal (precoce e tardia) está mais ligada às condições sócioeconômicas da mãe e à qualidade da assistência pré-natal, no parto e ao recém-nascido. Óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidos vivos. Coeficiente de mortalidade infantil,3 por mil 2 Tabela Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador A mortalidade pós-neonatal denota o desenvolvimento socioeconômico e a infraestrutura ambiental, que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são, também, determinantes da mortalidade nesse grupo etário. º Florianópolis,3 2º Curitiba, 2º São Luís,3 2º Porto Velho 22, 32 O indicador é calculado pelo total de óbitos de residentes na faixa etária considerada, dividido pelo total de nascidos vivos de mães residentes, multiplicando-se o resultado da divisão por mil. 2º Macapá 24,4 Tabela Fonte: Datasus

33 Coeficiente de mortalidade neonatal precoce (2) Óbitos de crianças menores de sete dias por mil nascidos vivos. Coeficiente de mortalidade neonatal tardia (2) Óbitos de crianças de sete dias a menos de 2 dias por mil nascidos vivos. Coeficiente de mortalidade neonatal precoce,23 por mil Tabela Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Coeficiente de mortalidade neonatal tardia, por mil 3 Tabela 2 Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital º Porto Alegre 4, 2º Florianópolis 4,22 º São Luís, 2º Salvador, Classificação Capital indicador º Boa Vista, 2º Recife, º São Luís 2,2 2º Porto Velho 4, º Macapá,3 Tabela Fonte: Datasus 2º Macapá,2 Tabela 3 Fonte: Datasus 33

34 2 Observatório Social de São Luís Saúde Coeficiente de mortalidade pósneonatal (2) Óbitos de crianças de 2 dias a menos de um ano por mil nascidos vivos. Coeficiente de mortalidade pósneonatal 4,3 por mil Tabela 4 Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador Baixo peso ao nascer (2) Percentual de nascidos vivos com menos de 2, kg A ocorrência de baixo peso (menos de 2, kg) ao nascer expressa retardo do crescimento intrauterino ou prematuridade e representa importante fator de risco para adoecimento e mortalidade neonatal e infantil. É um preditor da sobrevivência infantil. Quanto menor o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte precoce. Em países desenvolvidos, observam-se valores em torno de -%. De acordo com o padrão internacional, valores acima de % são considerados inaceitáveis. Proporções elevadas de nascidos vivos de baixo peso estão associadas, em geral, a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e de assistência materno-infantil. 34 º Florianópolis 2, 2º Vitória 3, 2º São Luís,2 2º Rio Branco,3 2º Porto Velho,3 Tabela Fonte: Datasus

35 Baixo peso ao nascer,32%.3 Tabela Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos) Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2) São Luís ficou em 23º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal) Classificação Capital indicador º Boa Vista, 2º Palmas,3 23º São Luís,4 2º Salvador, Pré-natal insuficiente (2) Percentual de nascidos vivos cujas mães fizeram menos do que sete consultas pré-natal O número ideal de consultas pré-natais é sete. Abaixo desse número, considera-se insuficiente. Este é um importante indicador de acesso à saúde, influenciado por fatores socioeconômicos, pela infraestrutura de prestação de serviços e por políticas públicas assistenciais e preventivas. O pré-natal insuficiente é o responsável, muitas vezes, pela incidência de mortalidade infantil neonatal precoce e a neonatal tardia. O indicador mostra o percentual de mães de nascidos vivos durante o ano que fizeram menos de sete consultas pré-natais. Ele é calculado pela divisão entre o número de mães que fizeram menos de sete consultas pelo total de nascidos vivos, multiplicando-se o resultado da divisão por cem. 2º Belo Horizonte, Tabela Fonte: Datasus 3

36 2 Observatório Social de São Luís Saúde Pré-natal insuficiente 2,%.44 Tabela Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos) Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 24º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Curitiba 3, Mães adolescentes (2) Percentual de nascidos vivos de mães com menos de 2 anos. A idade materna pode estar associada a condições de risco para o recém-nascido, tais como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que tendem a ser mais frequentes nos nascidos de mães adolescentes e idosas. Oferece subsídios sobre a frequência da gravidez precoce, que pode ser analisada em relação às condições sociais e econômicas da população. 2º Campo Grande 23, 24º São Luís 2,3 2º Porto Velho, 2º Macapá,44 Tabela Fonte: Datasus

37 Mães adolescentes,% 3. Tabela Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos) Dados ainda sujeitos a alteração Comparação com outras capitais (2) São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal) Classificação Capital indicador º Belo Horizonte 3, 2º São Paulo 4,22 2º São Luís 2, 2º Macapá 2, Curetagem pós-aborto (2) Número de curetagens pós-abortos por mil mulheres na faixa de a 3 anos A curetagem pós-aborto é uma forma indireta de medida da incidência de aborto na população feminina residente em idade fértil. Esse procedimento é usado nos casos em que um aborto malsucedido, provocado de forma caseira ou realizado de forma inadequada chegam ao hospital. No entanto, aplica-se, também, aos casos de aborto natural ou por complicações (exceto mola hidatiforme, que tem código específico). Além disso, foram consideradas apenas as internações na rede SUS, tomando por base as Autorizações de Internação Hospitalar (AIH). O indicador foi calculado dividindo-se o total de internações pela população feminina em idade de a 3 anos e multiplicando-se o resultado da divisão por mil º Rio Branco 2, Tabela Fonte: Datasus 3

38 2 Observatório Social de São Luís Saúde Curetagem pós-aborto, por mil 2. Tabela 2 Fonte: Datasus Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 24º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Natal,3 2º Porto Velho 2, Internações infantis Os indicadores de internação por doenças respiratórias e por doenças transmissíveis refletem as condições socioeconômicas e de atenção básica à saúde da criança, associada às condições de infraestrutura ambiental. Refletem, também, a efetividade de medidas de prevenção e controle, bem como as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada. Foram consideradas apenas as internações na rede SUS, tomando por base as Autorizações de Internação Hospitalar (AIH). O indicador foi calculado pelo total de internações dividido pela população residente nessa faixa etária, multiplicando-se o resultado da divisão por mil. 24º São Luís, 2º Macapá 3,24 3 2º Boa Vista 3, Tabela 3 Fonte: Datasus

39 Internação infantil por doenças respiratórias (2) Casos de internação de crianças menores de cinco anos por doenças do aparelho respiratório por mil habitantes dessa faixa etária. Internação infantil por doenças transmissíveis (2) Casos de internação de crianças menores de cinco anos por doenças transmissíveis por mil habitantes dessa faixa etária. Internação por doenças respiratórias 32, por mil 2.3 Tabela 4 Fonte: Datasus Internação por doenças transmissíveis, por mil 3. Tabela Fonte: AIHs/Datasus Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 23º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Rio de Janeiro, 2º Palmas,2 º São Luís 32, 2º João Pessoa,2 2º Belém,3 Tabela Fonte: Datasus Classificação Capital indicador º Rio de Janeiro,2 2º Florianópolis,42 23º São Luís, 2º João Pessoa, 2º Belém, Tabela Fonte: Datasus 3

40 2 Observatório Social de São Luís Saúde Óbitos por causas mal definidas (2) Percentual de óbitos com causas mal definidas Esse indicador reflete a qualidade da informação que permite identificar a causa básica da morte na Declaração de Óbito. As dificuldades estão em geral associadas ao uso de expressões ou termos imprecisos. Indica a disponibilidade de infraestrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação profissional para preenchimento das declarações de óbito. Contribui na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais. Óbitos por causas mal definidas,2% Tabela Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Teresina,2 2º Recife,2 2º São Luís,2 2º Manaus 2,2 2º Macapá 4,2 Tabela Fonte: Datasus 4

41 VIOLÊNCIA Os indicadores de violência foram calculados com base em informações de saúde atestados de óbito e internações hospitalares de pessoas residentes em São Luís. As informações fundamentais sobre criminalidade não foram fornecidas pela Secretaria Estadual de Segurança, impedindo as análises a respeito de ocorrências de homicídio, roubo seguido de morte, lesão corporal dolosa, roubo, estupro e atentado violento ao pudor. No caso dos indicadores de agressão a crianças, mulheres e idosos, foi utilizada metodologia específica para identificar se a causa declarada da internação é um possível encobrimento de agressão. Desse modo, o indicador diz respeito apenas a casos que resultaram em atendimento hospitalar e que têm grande probabilidade de ser fruto de agressão. Arquivo Jornal O Estado do Maranhão 2

42 2 Observatório Social de São Luís Violência Taxa de homicídio (2) Número de homicídios por cem mil habitantes. Taxa de homicídio 3, por cem mil 32 Tabela Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Palmas, 2º São Paulo,3 º São Luís 3,4 2º Recife, 2º Maceió, Fonte: Datasus Taxa de homicídio juvenil masculino (2) Número de homicídios por cem mil habitantes. Taxa de homicídio juvenil masculino 4,2 por cem mil 2 Tabela Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração Comparação com outras capitais (2): São Luís ficou em º lugar entre 2 capitais (incluindo Distrito Federal). Classificação Capital indicador º Palmas 3, 2º São Paulo,2 º São Luís 4,2 2º Recife 3, 2º Maceió 32,2 Tabela 2 Fonte: Datasus 42

43 Agressão a crianças (2) Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de crianças e adolescentes com menos de anos, por dez mil habitantes dessa faixa etária. Agressão a idosos (2) Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de idosos com anos ou mais, por dez mil habitantes dessa faixa etária. Agressão a crianças 3,3 por dez mil Agressão a mulheres (2) Tabela 3 Fonte: AIHs/Datasus Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de mulheres entre e anos, por dez mil habitantes dessa faixa etária e sexo. Agressão a mulheres 4, por dez mil 4 Tabela 4 Fonte: AIHs/Datasus Agressão a idosos 4, por dez mil 4 Abuso e violência (2) Tabela Fonte: AIHs/Datasus Casos de abuso e violência contra crianças, mulheres e idosos denunciados à Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas). Abuso e violência contra crianças, mulheres e idosos Tabela Fonte: Semcas 43

44 2 Observatório Social de São Luís Dinâmica econômica e social DINÂMICA ECONÔMICA E SOCIAL Os indicadores de renda familiar per capita e proporção de miseráveis são resultado de uma análise realizada pela Fundação Getúlio Vargas sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) do IBGE. É preciso considerar que esses dados possuem um significativo grau de imprecisão, já que o número de entrevistas realizadas pelo IBGE para a realização da Pnad fica abaixo do que seria necessário para uma amostra suficiente para o município. Isso se explica pelo fato de a Pnad ser dimensionada para Regiões do Brasil e regiões metropolitanas, sem prever, na metodologia aplicada, a desagregação por município. Mesmo assim, os números elaborados pela FGV fornecem um subsídio importante para a análise da situação e comparação com outras capitais. No caso de empregos formais e salários, foram usadas as bases oficiais da Rais do Ministério do Trabalho. 44 Edgard Rocha

45 Renda familiar per capita (2) Renda familiar média mensal per capita, de todas as fontes. Proporção de miseráveis (2) Percentual da população que vive com renda individual mensal abaixo de R$ 3. Renda familiar per capita R$ 4,22 Tabela Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 24º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Proporção de miseráveis,% Tabela Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE Comparação com outras capitais: São Luís ficou em 2º lugar entre 2 capitais (incluindo o Distrito Federal). Classificação Capital Renda familiar per capita º Florianópolis.24, 2º Porto Alegre.2,3 24º São Luís 4,22 2º Boa Vista 4, 4 2º Macapá 442, Tabela Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE Classificação Capital Renda familiar per capita º Florianópolis 2,3% 2º Curitiba 3,2% 2º São Luís,% 2º Recife 2,% 2º Maceió 2,% Tabela Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE 4

46 2 Observatório Social de São Luís Dinâmica econômica e social Empregos formais e salário (dezembro de 2) Total de empregos formais, em dezembro de 2, por faixa salarial. Desigualdade de renda do trabalho formal (dezembro de 2) Percentual de trabalhadores com renda superior a salários mínimos e com renda inferior a 2 salários mínimos. Salários mínimos Empregados Até,, a 2., a,.3, a , a , a , a.4, a.22, a.3, a.4 Até 2 salários mínimos,% 3.3 Mais de salários mínimos 4,% 3. Trabalho e gênero (dezembro de 2) Tabela 2 Fonte: Rais/MTb Total de empregos formais e salário médio por gênero. Gênero Empregos Média salarial (R$) Homens.24.4,32 4, a Mais de Ignorado 2. Total 2.4 Tabela Fonte: Rais/MTb Mulheres..2,2 4 Tabela 3 Fonte: Rais/MTb

47 ASSISTÊNCIA SOCIAL Os dados da Assistência Social foram fornecidos pela Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social. Eles dizem respeito à cobertura do Programa Bolsa Família que, hoje, alcança mais de um quarto de todos os domicílios de São Luís e aos atendimentos de média e alta complexidade (abrigamento de crianças e adolescentes, pessoas em situação de rua, trabalho infantil e medidas socioeducativas para adolescentes envolvidos com ato infracional). Edgard Rocha 2

48 2 Observatório Social de São Luís Assistência Social Cobertura do Programa Bolsa Família (2) Percentual de famílias incluídas no Programa Bolsa Família. Trabalho infantil (2) 3 2 Total de casos de trabalho infantil identificados e acompanhados pela Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) Cobertura do Bolsa Família 2,%.3 Tabela 4 Fonte: Semcas Trabalho infantil.2 Tabela Fonte: Semcas Abrigo (2) Total de crianças e adolescentes abrigados. Medidas sócioeducativas (2) Adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade) por mil adolescentes de 2 a anos. Crianças e adolescentes abrigados 2 Tabela Fonte: Semcas Situação de rua (2) Medidas sócioeducativas em meio aberto,4 por mil Tabela Fonte: Semcas Total de pessoas em situação de rua. 4 População de rua 3 Tabela Fonte: Semcas

49 São Luís entre as capitais A lista, na página seguinte, apresenta a posição de São Luís comparativamente às demais capitais do país. A posição equivale ao lugar que o município ocupa no ranking das capitais em cada um dos indicadores, relativo aos anos nos quais foi possível fazer a comparação. A classificação usou o seguinte critério: Posição a - melhor Posição a - acima da média Posição 2 a - média Posição a 2 - abaixo da média Posição 22 a 2 - pior Guto Côrtes

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