Métodos Experimentais em Energia e Ambiente
|
|
- Isabela Sales Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos Experimentais em Energia e Ambiente Medições para o controle de Motores de Combustão Interna João Miguel Guerra Toscano Bravo Lisboa, 27 de Outubro de 2004
2 Introdução Tipos de motores Gestão Electrónica Sensores Utilizados
3 Tipos de Motor Consoante o tipo de Ignição: Diesel [Ignição devido a altas temperaturas na compressão] Explosão [Vela de Ignição inicia propagação de chama] Consoante o tipo de Injecção: Directa Indirecta
4 Como Funciona?
5 Como Funciona? Motor de Combustão Interna de explosão com tubos de admissão e escape que permitem a troca de gases na câmara de combustão.
6 Porquê da Gestão Electrónica? Controlo rigoroso do motor Regulação das emissões de escape Normas ambientais Economia de combustível Normas + Mercado Conjunto mínimo de equipamento Menor Custo Mais Fiabilidade
7 Gestão Electrónica
8 Gestão Electrónica
9 Unidade de Controlo A Unidade de Controlo do Motor (UCM) gere electronicamente: - Injector - Controlo da Ignição
10 Gestão Electrónica Controlo da Vela de Ignição e do Injector tem de ser feito com extrema precisão para que a potência e o rendimento do motor sejam máximos. Considerando velocidades máximas típicas de motor a Gasolina do automóvel: w = 6000 rpm Corresponde a 28 ms Tempo de um ciclo completo [720º] 2 voltas de cambota t ciclo = 20 ms [ ângulo do veio motor - cambota]
11 Rapidez da Gestão Electrónica
12 Decisões da Unidade de Controlo? A Unidade de Controlo do Motor toma decisões em função dos sinais eléctricos provenientes de sensores de: carga do motor (posição( do acelerador) posição e velocidade do motor (cambota) oxigénio (Sonda Lambda) detonação temperatura do motor e radiador (termostato) pressão
13 Carga no Motor Sistema electrónico detecta qual a percentagem de potência pedida q irá corresponder uma dada posição da borboleta. Substituição do cabo do acelerador por potenciómetro (sensor de posição) associado ao pedal do acelerador.
14 Velocidade e Posição do Motor Princípios Básicos: - Electromagnetismo - Resistência Magnética
15 Resposta da Ignição Em função de: carga do motor velocidade do motor posição do motor temos a resposta do tempo de atraso da ignição da vela e do injector. Atraso de Ignição Típico O Ralenti pode ser assim assegurado, garantindo que o motor não se desliga na ausência de carga, regulando-se a velocidade mínima de funcionamento para valores tipícos de 900 rpm. Esta função é optimizada com base experimental para cada motor, tal que o rendimento e o binário, e assim sendo a potência, sejam maximizadas.
16 Sensor O 2 Sonda λ Um electrólito mede a concentração de Oxigénio na mistura e envia um sinal eléctrico à unidade de controlo. Esta, por sua vez, corrige a injecção no sentido de garantir a estequiometria da reacção de combustão para que em média tenhamos λ=1; condições ideais de funcionamento do catalisador.
17 Sensor O 2 Sonda λ A descoberta e desenvolvimento de um sensor para os gases de exaustão foi a chave tecnológica para a redução de emissões de gases poluentes. O dispositivo, designado por sonda lambda, é feito de zirconia e apresenta uma tensão relacionada com o conteúdo de oxigénio dos gases. A tensão eléctrica deste sensor é fortemente não linear com a relação A/F.
18 Sensor O 2 Sonda λ
19 Sensor de Detonação Provoca maior atraso na Ignição!
20 Sensores de Temperatura A importância destes sensores reside em: - garantir que o motor não sobreaquece; - verificar quando é que o motor está nas condições ideais de temperatura; - influenciar toda a gestão electrónica; - proteger o motor, não permitindo, em alguns casos, elevadas acelerações e rotações. O termóstato é um dispositivo, simples e de baixo custo, usado para controle de temperatura em equipamentos com aquecimento eléctrico.
21 Sensores de Elevada Pressão Conforme verificado na figura, trata-se de um circuito electrónico baseado na alteração da resistência eléctrica, dando origem a determinado sinal. Aquele, sendo previamente calibrado, permite determinar a pressão a medir.
22 Conclusão A evolução da tecnologia do sistema de injecção passa pelo melhoramento a nível de: - Sensores; - Unidades de Controlo de Motores; - Injectores; - Sistemas de ignição. Tal, vai permitir melhores rendimentos, maior potência nos motores, com menor poluição.
23 Referências Sitios da Internet: Bibliografia: Catálogo BOSCH Catálogo Cat Internal Combustion Engine Fundamentals, John Heywood
Controle do regulador de volume de combustível - faixa/funcionamento do circuito
Todos os códigos EOBD que começam por P seguidos de zero possuem um significado padrão independentemente da marca ou modelo de veículo. Para obter o significado dos códigos EOBD que não começam por P seguidos
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisTM 527 - INJEÇÃO VW INJEÇÃO ELETRÔNICA. 1 Menu Principal
INJEÇÃO ELETRÔNICA TM 527 - INJEÇÃO VW VW - Marelli 4LV Linha Gol 1.0 EGAS, Gol 1.0 16V EGAS VW - Motronic 5.9.2v3 Linha Golf/Bora 2.0/Beetle 2.0 VW - Motronic ME7.5.10 Golf 1.6 EGAS 1 Menu Principal Opcao:
Leia maisSistema de Gerenciamento do Motor EA111 1.6 GOLF 1.6 2009
Sistema de Gerenciamento do Motor EA111 1.6 GOLF 1.6 2009 Golf 1.6-2009 Apresentador Professor SCOPINO Técnico e Administrador da Auto Mecânica Scopino. Professor do Universo do Mecânico (UMEC). Consultor
Leia maisHistórico O que é a Sonda Lambda? Por quê medir o nível de oxigênio no escapamento?
Histórico O que é a Sonda Lambda? Por quê medir o nível de oxigênio no escapamento? A Sonda Tipos de Sondas Funcionamento Relação Ar-Combustível Tensões Geradas UC-SistemasdeMalhas Interface com a UC Conclusão
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisDespacho DGV n.º 3/94 de 29 de Janeiro
Despacho DGV n.º 3/94 de 29 de Janeiro A Portaria n.º 267/93, de 11-3, que estabeleceu as condições de realização das inspecções periódicas obrigatórias de veículos, determina no seu n.º 10.º que, por
Leia maisMF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO
MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 4.816, de 17 de abril de 2007. Publicado no DOERJ de
Leia maisAPLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P
CAPITULO 64 APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P VECTRA 2.0-8V - 97 VECTRA 2.0-16V - 97 KADETT 2.0-97 S10 2.2 VECTRA 2.2 COMO FUNCIONA O SISTEMA. Este sistema de injeção eletrônica é um sistema digital
Leia maisBOSCH MOTRONIC 1.5.1 E 1.5.2
CAPÍTULO 52 BOSCH MOTRONIC 1.5.1 E 1.5.2 APLICATIVO DA GM OMEGA 2.0 SUPREMA 2.0 OMEGA 3.0 SUPREMA 3.0 VECTRA 2.0 COMO FUNCIONA O SISTEMA MOTRONIC 1.5 Omega 2.0 e 3.0 Vectra 2.0 Como funciona injeção eletrónica
Leia maisBOSCH MOTRONIC M2.8-16V
CAPITULO 56 BOSCH MOTRONIC M2.8-16V APLICATIVOS GM VECTRA GSI CALIBRA 2.0 16V COMO FUNCIONA O SISTEMA MOTRONIC 2.8 DO VECTRA GSI 2.0 E CALIBRA 2.0 16V Como funciona injeção eletrónica de combustível MOTRONIC
Leia maisMedidor de Fluxo de Ar MAF
Medidor de Fluxo de Ar MAF O medidor de massa de ar - MAF (Mass Air Flow) mede diretamente a massa do ar admitido. Está localizado na entrada da tubulação de admissão junto ao suporte do filtro de ar.
Leia maisAPLICATIVOS RENAULT. Siemens/Fênix 5
CAPÍTULO 13 APLICATIVOS RENAULT Siemens/Fênix 5 MEGANE 1.6 K7M 702/703/720 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é multiponto seqüencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose
Leia maisComponente curricular: Mecanização Agrícola. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Mecanização Agrícola Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Mecanização agrícola. 1. Motores agrícola. Agricultura moderna: uso dos tratores agrícolas.
Leia maisPor muitos séculos a tração animal foi a única fonte de força utilizada para realizar trabalho.
Por muitos séculos a tração animal foi a única fonte de força utilizada para realizar trabalho. A tração humana ou animal, foi muito utilizada em engenhos e em veículos para o transporte de pessoas e cargas.
Leia maisP0001 Controle regulador de volume de combustível Circuito aberto P0002 Controle regulador de volume de combustível Faixa/desempenho P0003 Controle
P0001 Controle regulador de volume de combustível Circuito aberto P0002 Controle regulador de volume de combustível Faixa/desempenho P0003 Controle regulador de volume de combustível circuito baixo P0004
Leia maisANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES
ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES Analise dos gazes de escapamento Surgiram junto com o automóvel mas a partir das legislações anti-polui poluição é que realmente se desenvolveram; Influenciam
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES GMG - DEFINIÇÃO O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão
Leia maisSensores no automóvel Injecção Electrónica
Sensores no automóvel Injecção Electrónica Gilberto Gil Dias Veiga, Sérgio Filipe Andrade Departamento de engenharia electrotécnica, Instituto Superior de Engenharia do Porto E-mail:{1030330, 1020415}@isep.ipp.pt
Leia maisMicrocontroladores, Microprocessadores e DSP s no automóvel
Microcontroladores, Microprocessadores e DSP s no automóvel Dário Jorge Reis Osório nº 1050356 José António Brandão Dias nº1050372 Resumo Os processadores assumiram um papel importantíssimo na indústria
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA
PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Motores Sistemas Auto Electricidade Auto Oficinas Máquinas e Ferramentas Capítulo
Leia maismais do que uma forma de conduzir, ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias
Eco-condução: mais do que uma forma de conduzir, uma forma de estar ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias 24 de Maio 2010 Mobilidade e Energia Diagnóstico Mais de 5 milhões de veículos
Leia maisGAMA FIAT GPL BI-FUEL: PROJECTADA, FABRICADA E GARANTIDA PELA FIAT
GAMA FIAT GPL BI-FUEL: PROJECTADA, FABRICADA E GARANTIDA PELA FIAT GPL Euro 5 da Fiat Segurança Economia Tecnologia Ecologia A Gama Fiat GPL Bi-Fuel 1 GPL Euro 5 da Fiat A nova oferta GPL Euro 5 da Fiat
Leia maisParâmetros de performance dos motores:
Parâmetros de performance dos motores: Os parâmetros práticos de interesse de performance dos motores de combustão interna são: Potência, P Torque,T Consumo específico de combustível. Os dois primeiros
Leia maisObjetivo. Para apresentar os atributos e benefícios ecológicos e económicos de combustível com o Supertech.
Indice Objectivo. Tendências Globais Negativas Historia do Supertech O Que é o Supertech? Como funciona? Fácil de Instalar. Protocolo Touriel (SAE J1321). Pontos Fortes. Mercados. Benefícios Ecológicos.
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS UTILIZANDO SONDA LAMBDA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS E PROCESSOS INDUSTRIAIS Fundamentos de Instrumentação para Controle de Processos ARTIGO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS UTILIZANDO SONDA LAMBDA Ederson Luis Posselt,
Leia maisMotores de Combustão Interna MCI
Motores de Combustão Interna MCI Aula 3 - Estudo da Combustão Componentes Básicos dos MCI Combustão Combustão ou queima é uma reação química exotérmica entre um substância (combustível) e um gás (comburente),
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 3 Motores de êmbolos
3 Motores de êmbolos 29 3.1 Descrição da tecnologia Nos motores de êmbolos, usualmente conhecidos como motores de combustão interna, a energia química contida no combustível é convertida em energia mecânica.
Leia maisRELAÇÃO DE CÓDIGOS DE FALHA DO DIAGNÓSTICO A BORDO SEGUNDA GERAÇÃO (OBD2) TRADUZIDOS PARA O PORTUGUÊS CORTESIA APTTA BRASIL AO TÉCNICO REPARADOR
RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE FALHA DO DIAGNÓSTICO A BORDO SEGUNDA GERAÇÃO (OBD2) TRADUZIDOS PARA O PORTUGUÊS CORTESIA APTTA BRASIL AO TÉCNICO REPARADOR ESTES CÓDIGOS SÃO REFERENCIA PARA TODOS OS SISTEMAS DO VEÍCULO
Leia maisANEXO 02- EXEMPLO DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS HÍBRIDOS
ANEXO 02- EXEMPLO DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS HÍBRIDOS 123 Conteúdo 1 Exemplo de Veículos eléctricos Híbridos... 124 1.1 Exemplo de Híbrido Paralelo... 124 1.1.1 Toyota Hybrid System II... 124 1.2 Exemplo de
Leia mais10 dicas para uma condução mais ecológica
A Campanha Torne os Automóveis Mais Ecológicos procura reduzir o impacto dos carros no meio ambiente bem como ajudar a que os condutores pensem ecologicamente antes de conduzirem. 10 dicas para uma condução
Leia maisMECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS
PERFIL PROFISSIONAL MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar a instalação, a conversão e a reparação de aparelhos de queima de gás e executar soldaduras
Leia maisnova geração de motores a gasolina Guia de produtos
nova geração de motores a gasolina Guia de produtos VOLVO PENTA MOTORES MARÍTIMOS A GASOLINA O futuro está aqui. A Volvo Penta, líder absoluta em inovações náuticas, estabelece o novo padrão em tecnologia
Leia maisMOBPROG. Manual rápido de utilização
MOBPROG Manual rápido de utilização Tempo de injeção e tempo morto.(r) Linha superior: medição do tempo de injeção lido da centralina do carro. Linha inferior: indicação do tempo morto do bico injetor
Leia maisAs Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade
As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade Artur Serrano CTCV Sistemas de Energia 1 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Sistemas de Energia do CTCV - Actividades Objectivos das Auditorias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2015.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2015.1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Código: EMB 5304 Nome: Motores de Combustão
Leia maisCaracteristicas NGK:
Caracteristicas NGK: Características BOSCH: Notem que o número central nas velas, que indica valor térmico ou índice de temperatura, é crescente na Bosch e decrescente na NGK. Sobre o tipo de eletrôdo,
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia maisGT 120 CALDEIRAS EM FERRO FUNDIDO DE CHÃO A GASÓLEO/GÁS EXTREMAMENTE SILENCIOSAS PERFORMANCES ELEVADAS SOLUÇÕES E CONFORTO PERSONALIZADOS
GT 120 CALDEIRAS EM FERRO FUNDIDO DE CHÃO A GASÓLEO/GÁS EXTREMAMENTE SILENCIOSAS PERFORMANCES ELEVADAS SOLUÇÕES E CONFORTO PERSONALIZADOS FORNECE A QUALIDADE DE UM SISTEMA INTEGRADO PERFEIÇÃO DE TODAS
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisInformação de Imprensa
Informação de Imprensa Novo BF60 - A melhor performance e melhor eficiência de combustível na sua classe Sintra, 11 de Maio de 2009 A Honda Marine anuncia a sua entrada pela primeira vez no mercado dos
Leia maisMotores alternativos de combustão interna. Parte 1
Motores alternativos de combustão interna Parte 1 Introdução Sistemas de potência utilizando gás: Turbinas a gás Motores alternativos (ICE, ICO) Ciclos a gás modelam estes sist. Embora não trabalhem realmente
Leia maisJosé Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação
AUTOMAÇÃO (M323/3073) CAPÍTULO I Introdução à Automação 2013/2014 Bibliografia José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian Curtis
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisNOTA TÉCNICA. Diagnóstico com Osciloscópio. Diagnóstico na Caixa de Fusíveis INTRODUÇÃO. Com a colaboração do
NOTA TÉCNICA Diagnóstico com Osciloscópio www.iberequipe.com N.º 5-2015 Com a colaboração do Diagnóstico na Caixa de Fusíveis INTRODUÇÃO Os osciloscópios são usados intensivamente no diagnóstico pela simples
Leia maisProjecto de Um Sistema de Gestão Electrónica para Um Motor de Ciclo de 4 Tempos de Ignição por Faísca de Um Veículo Automóvel Utilitário
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Projecto de Um Sistema de Gestão Electrónica para Um Motor de Ciclo de 4 Tempos de Ignição por Faísca de Um Veículo Automóvel Utilitário Dissertação apresentada para
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia mais16485 P0101 massa ou volume Circuito Air Flow - Faixa / Performance A. 16486 P0102 massa ou volume Circuito Fluxo de Ar - A entrada de Baixo
Códigos VG / OBDII DTC (VG) DTC TEXT VRI (SE) 16485 P0101 massa ou volume Circuito ir Flow - Faixa / Performance 16486 P0102 massa ou volume Circuito Fluxo de r - entrada de Baixo 16487 P0103 massa ou
Leia maisJoão Pereira 1. Laboratórios de Engenharia Automóvel
João Pereira 1 Laboratórios de Engenharia Automóvel Engenharia Automóvel João Pereira 2 Laboratórios de Engenharia Automóvel [1] - Motores e Mecânica Automóvel Engenharia Automóvel [2] - Diagnóstico e
Leia maisManual Do Usuário. Monogás Tester. MonoGás Nº. PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda Certificado de Garantia.
Certificado de Garantia. Modelo Controle MonoGás Nº A Planatc Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda garante o equipamento adquirido contra possíveis defeitos de fabricação pelo período de 6 meses, a partir
Leia maisPOR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?
POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!
Leia maisMotores Térmicos. Objectivos
Motores Térmicos Objectivos Objectivo de ordem geral: sendo uma cadeira de cúpula, pretende-se que os alunos apliquem, de uma forma integrada, conhecimentos adquiridos (termodinâmica, mecânica de fluidos,
Leia maisESQUENTADORES SENSOR GREEN
ESQUENTADORES SENSOR GREEN SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice A eficiência na produção de água quente em grandes quantidades 03 Aplicações e Utilizações 05 Benefícios para o Instalador 06 Líder em Tecnologia
Leia maisCogeração Motores a Gás e Diesel
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 4º Ano, 2º Semestre Gestão de Energia 2002/2003 Cogeração Motores a Gás e Diesel Afonso Oliveira,
Leia maisMotores Térmicos. Objectivos
Motores Térmicos Objectivos Objectivo de ordem geral: sendo uma cadeira de cúpula, pretende-se que os alunos apliquem, de uma forma integrada, conhecimentos adquiridos (termodinâmica, mecânica de fluidos,
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/10 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) -
Leia maisMANUAL DE TESTES - SDC 701
DG FLEX SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA - RESISTÊNCIA Verificar no conector da ECU, desconectado. Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal 73-B da ECU. Ligar a ponta de prova preta (-)
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis
LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia maisProf. Mario Eduardo Santos Martins, Phd.
Seminário Internacional de Energia da AUGM Prof. Mario Eduardo Santos Martins, Phd. Universidade Federal de Santa Maria Grupo de Pesquisa em Motores, Combustíveis e Emissões Necessidade de energia Iluminação
Leia maisEMS-C Baterias de condensadores estáticas
Compensação da Energia Reactiva e Filtragem de Harmónicas EMS-C Baterias de condensadores estáticas Tecnologia para a eficiência energética Precisão, rapidez e fiabilidade ao seu alcance Precisão Ausência
Leia maisEngine Management systems WB-O2. Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas
Engine Management systems WB-O2 Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas Índice 1. Atenção!... 3 2. Apresentação... 4 3. Características...
Leia maisDescrição do controlador LCD e parâmetros de configuração
Descrição do controlador LCD e parâmetros de configuração O controlador tem 2 sondas, uma mede a temperatura da água na caldeira e a outra mede a temperatura dos fumos. O controlador mede também a rotação
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia IT 154 Motores e Tratores PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella [1] [1] Professor. Universidade
Leia maisCALDEIRAS DE CHÃO DE CONDENSAÇÃO POWER HT
CALDEIRAS DE CHÃO DE CONDENSAÇÃO POWER HT POWER HT MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA POWER HT, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS DIAGNÓSTICO DOS COMPONENTES VERIFICAÇÃO DE CIRCUITOS E COMPONENTES SISTEMA DE ARREFECIMENTO TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA
2010 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DIAGNÓSTICO DOS COMPONENTES VERIFICAÇÃO DE CIRCUITOS E COMPONENTES SISTEMA DE ARREFECIMENTO TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA ÍNDICE PARTE A INFORMAÇÕES TÉCNICAS 1 Combustão 2
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisDescrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.
Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,
Leia maisPrincipais equipamentos utilizados nos sectores dos edifícios e da industria (a ter em consideração na análise energética) L. F.
Principais equipamentos utilizados nos sectores dos edifícios e da industria (a ter em consideração na análise energética) L. F. Roriz 1. Tipo de instalações A análise energética pode ter que cobrir os
Leia maisCondicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação
Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação Sumário 1. Apresentação... 4 1.1 Características... 4 2. Aviso Termo de Garantia... 5 3. Sonda Lambda de Banda Larga...
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisFiltros de Partículas Diesel
Introdução A presente nota informativa pretende esclarecer as questões mais frequentes sobre Filtros de Partículas Diesel e as respectivas normas europeias de emissões. Durante as últimas duas décadas
Leia maisCALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO
CALDEIRAS MURAIS DE CONDENSAÇÃO BIOS CLASSE 5 NO X MELHORAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É UMA DAS GRANDES METAS DA NOSSA SOCIEDADE NO SÉCULO XXI. A GAMA BIOS, BASEADA NA TECNOLOGIA DA CONDENSAÇÃO É UM DOS
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 19 Sistema de Refrigeração - Tópicos Introdução Meios refrigerantes Tipos de Sistemas de Refrigeração Sistema de refrigeração a ar Sistema de refrigeração a água Anticongelantes
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 MÁQUINAS TÉRMICAS MOTORES A PISTÃO Também conhecido como motor alternativo, por causa do tipo de movimento do pistão.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Electrónica Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL -
Leia maisControlador de Energia Eléctrica. Redutores de Caudal de Água. Supertech o Génio do Depósito do Combustível
Controlador de Energia Eléctrica Redutores de Caudal de Água Supertech o Génio do Depósito do Combustível 2 O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisDESEMPENHO E EMISSÕES DE UM MOTOR DIESEL OPERANDO COM BAIXAS VAZÕES DE HIDROGÊNIO
DESEMPENHO E EMISSÕES DE UM MOTOR DIESEL OPERANDO COM BAIXAS VAZÕES DE HIDROGÊNIO Responsável pelo Projeto Luiz Augusto de Noronha Mendes FPT Industrial RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o
Leia maisM a n u a l d o M e c â n i c o
M a n u a l d o M e c â n i c o folder2.indd 1 20/11/2009 14 12 35 Manual do Mecânico GNV GÁS NATURAL VEICULAR Entenda o GNV e saiba quais os cuidados necessários para a manutenção de veículos que utilizam
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SCANNER DE INJEÇÃO ELETRÔNICA LINHA HONDA E YAMAHA
MANUAL DO USUÁRIO SCANNER DE INJEÇÃO ELETRÔNICA LINHA HONDA E YAMAHA MANUAL DE INSTRUÇÕES SCANNER DE INJEÇÃO ELETRÔNICA LINHA HONDA E YAMAHA O EQUIPAMENTO Com a entrada da Injeção Eletrônica de Combustível
Leia mais$#+!# %", #0$ $ Alessandro Otto Pereira Izalis Simão Marcelo Siqueira Bueno Silvio Gemaque. Em 2007 o sistema transportou 10.424.
"#$ Alessandro Otto Pereira Izalis Simão Marcelo Siqueira Bueno Silvio Gemaque "%&'()% O litoral paulista possui sete ligações marítimas: Santos/Guarujá Guarujá/Bertioga São Sebastião/Ilhabela Iguape/Juréia
Leia maisINFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO DO COMBUSTÍVEL EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO DO COMBUSTÍVEL EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Aluna: Paula Calderón Nunes Orientador: Sérgio Braga Introdução A tecnologia FLEX-FUEL (ou FLEX), nasceu de pesquisas realizadas
Leia maisCAPITULO 20 APLICATIVOS PEUGEOT MAGNETI MARELLI MULTIPOINT 8P. 306 1.8/2.0 XU7JP (LFZ)/XU10J2 (RFX) 1993 em diante
CAPITULO 20 APLICATIVOS PEUGEOT MAGNETI MARELLI MULTIPOINT 8P 306 1.8/2.0 XU7JP (LFZ)/XU10J2 (RFX) 1993 em diante 806 2.0 XU10J2C/Z (RFU) 1994 em diante BOXER 2.0 XU10J2U/X3 (RFW) 1994 em diante COMO FUNCIONA
Leia maisPLACAS DE INDUÇÃO E VITROCERÂMICAS
PLACAS DE INDUÇÃO E VITROCERÂMICAS A SMEG PROPÕE UMA GAMA DE PLACAS QUE RESPONDE ÀS EXIGÊNCIAS DO CONSUMIDOR ATRAVÉS DE UMA ESTÉTICA REQUINTADA E UMA TECNOLOGIA DE VANGUARDA. AS PERFORMANCES, FIABILIDADE
Leia maisENQUADRAMENTO DA EMPRESA
ENQUADRAMENTO DA EMPRESA Empresa Portuguesa com sede social em Sintra constituída em 2012; Core Business Equipamentos e serviços que de forma capaz contribuam para a eficiência energética, poupança no
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisEnergy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles. Tiago Lopes Farias
Energy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles Tiago Lopes Farias Instituto Superior Técnico Otto Engine: : 4 stroke cycle ADMISSÃO COMPRESSÃO EXPANSÃO ESCAPE Main variables curso
Leia maisVarioSynergic 3400 / 4000 / 5000 VarioSynergic 3400-2 / 4000-2 / 5000-2. Soldadura MIG/MAG PERFEIÇÃO EM SOLDADURA
VarioSynergic 3400 / 4000 / 5000 VarioSynergic 3400-2 / 4000-2 / 5000-2 Soldadura MIG/MAG PERFEIÇÃO EM SOLDADURA Elevado desempenho com todo o conforto GENERALIDADES CAMPO DE APLICAÇÃO Contém todo o equipamento
Leia maisPROCONVE P7. Seminário sobre Emissões de Veículos a Diesel. As Tecnologias Necessárias. Ações para Atendimento aos Novos Limites do Proconve Fase 7
Seminário sobre Emissões de Veículos a Diesel Ações para Atendimento aos Novos Limites do Proconve Fase 7 As Tecnologias Necessárias Luso Martorano Ventura São Paulo, 27 de outubro de 2009 Conteúdo Evolução
Leia maisLaboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos
Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisOs termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno
ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores
Leia mais