Sistema de Gerenciamento do Motor EA GOLF

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2 Sistema de Gerenciamento do Motor EA GOLF

3 Golf

4 Apresentador Professor SCOPINO Técnico e Administrador da Auto Mecânica Scopino. Professor do Universo do Mecânico (UMEC). Consultor do Jornal Oficina Brasil. Ex-Professor - Senai. Diretor - Sindirepa-SP.

5 Golf

6 Gerenciamento eletrônico Para que serve o gerenciamento do motor? Melhorar o desempenho do motor. Reduzir as emissões de gases poluentes. Reduzir o consumo de combustíveis.

7 Gerenciamento eletrônico O comburente é o oxigênio do ar aspirado. O combustível podem ser: gasolina ou etanol. E o calor é a centelha gerada pela vela de ignição.

8 Gerenciamento eletrônico Estima a quantidade de ar admitida pelos cilindros. Determina a quantidade de combustível injetado, definindo o tempo de acionamento das válvulas injetoras (ti). Monitora e define o ponto de ignição.

9 Sensores Principio de Funcionamento Módulo de Gerenciamento Atuadores Conector de diagnósticos Sinais de Entrada Sinais de Saída Sinais de Bidirecionais Sinais adicionais

10 Estratégias da UCE

11 Subsistema de combustível Controle do volume de injeção. Injeção sequencial. Enriquecimento da mistura ar/combustível durante a partida, fase de aquecimento e aceleração. Ativação do sistema de partida à frio. Freio motor (cut off ). Limitação da rotação máxima do motor. Autoadaptação da mistura ar/combustível via sonda Lambda.

12 Mapa característico

13 Subsistema de ignição Controle do ponto de ignição conforme mapas característicos do sistema. Controle de detonação seletivo por cilindro, através do sensor de detonação. Correção do ponto de ignição durante a partida, fase de aquecimento e aceleração. Correção da rotação de marcha lenta, através da alteração do ponto de ignição.

14 Subsistema de admissão de ar Correção da rotação de marcha lenta, conforme mapas característicos do sistema, atuando na posição do atuador de marcha lenta ou na própria Válvula borboleta nos sistemas mais atuais. Função Dash Pot, amortecimento da queda de rotação do motor até a marcha lenta.

15 Subsistema de admissão de ar Autoadaptação da rotação de marcha lenta para compensar o envelhecimento do motor. Controle do torque do motor, através do sistema EGAS (acelerador eletrônico). Limitação da rotação do motor (EGAS).

16 Sistema de Admissão

17 Medição da Massa de Ar A massa de ar é estimada em função da densidade do ar aspirado e da rotação do motor. A densidade do ar é determinado pela pressão e temperatura do ar.

18 Sensores

19 Esquema elétrico - sensores Sensor de rotação, Sensor Hall, Sensor de temperatura de admissão de ar, Sensor de detonação, Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento, Sensor de pressão do coletor de admissão, Unidade de controle do motor. Ws = branco Sw = preto Ro = vermelho Gn = verde Bl = azul Gr = cinza Li = lilás Ge = amarelo Or = laranja Rs = rosa G28 Sensor de rotação do motor. G40 Sensor Hall. G42 Sensor de temperatura de admissão de ar. G61 Sensor de detonação. G62 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. G71 Sensor de pressão do coletor de admissão. J623 Unidade de controle do motor. T2eg Conector de 2 pinos. T2g Conector de 2 pinos. T3a Conector de 3 pinos. T3c Conector de 3 pinos. T4b Conector de 4 pinos. T80a Conector de 80 pinos. 220 Ligação à massa (massa do sensor) no chicote do motor. E46 Ligação ao positivo 1 (5 Volt) no chicote do sistema de injeção.

20 Sensores Sensor de pressão do coletor de admissão G71 Elemento semicondutor Depressão de referência Depressão do coletor de admissão Diafragma de silício

21 Sensor de pressão do coletor de admissão G71 Em caso de avaria : Sensores A UCM não receba o sinal do sensor, registrará falha na memoria e adota um valor fixo de pressão do ar de admissão. O motor continuará funcionando, porém com limitações.

22 Sensores Sensor de pressão do coletor de admissão G71 Sensor G71

23 Sensores Sensor de rotação Hall-G28 Em caso de avaria : Árvore de Manivelas Roda Geradora de Marca de Impulsos referência Sensor de Rotação G28 Flange de vedação A UCM não recebe sinal do sensor, registrará falha na memoria e adotará a informação do sensor de fase G40 para estimar a rotação do motor e posição da árvore de manivelas. O motor continuará funcionando, porém com dificuldade e limitações.

24 Roda Geradora de Impulsos Sensores 14 PMS 1 e 4 G 28 Visão traseira do motor 44 PMS 3 e 4 Sentido de giro

25 Sensores Sensor de rotação Hall Imã Circuito integrado Hall Roda Geradora de Impulsos

26 Sensor de rotação Hall-G28 Sensores Sensor G28

27 Sensor de fase Hall G40 Sensores Sensor de fase G40 Início do dente Início do 2 dente

28 Sensor de fase Hall G40 Sensor G40 Sensores

29 Sensores Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62 Em caso de avaria: A UCM não recebe sinal do sensor, registrará falha na memoria e adotará a informação do sensor de temperatura G42 para estimar a temperatura do motor Neste sistema, quando o sensor G62 estiver avariado, o eletroventilador funcionará ininterruptamente enquanto o motor estiver ligado.

30 Sensores Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62 Localizado junto a carcaça da válvula termostática.

31 Sensores Funcionamento com mistura rica Tensão gerada pelo sensor Eletrodo externo (platina) Gases de Escapamento Cone de óxido de zircônio Eletrodo interno (platina) 0.8V 0.5V 0.2V Rica l= 1 Pobre

32 Sensores Funcionamento com mistura fria Tensão gerada pelo sensor Eletrodo externo (platina) Gases de Escapamento Cone de óxido de zircônio Eletrodo interno (platina) 0.8V 0.5V 0.2V Rica l= 1 Pobre

33 Sensores Sensor de velocidade tipo Hall G22

34 Sensores Sensor de detonação G61/G66

35 Sensores Sensor de detonação G61/G66 Sensor G61 / G66

36 Sistema de Alimentação

37 Sistema de alimentação Eletroinjetor São constituídos por uma Cabeçote Eletroinjetor Tubo Injetor Coletor de Admissão bobina que, quando energizada pela UCE, atrai magneticamente uma agulha que libera a passagem do combustível pulverizando-o diretamente no fluxo de ar admitido pelo cilindro. Tubo de Admissão Finalizado a injeção, a UCE desenergiza a bobina e a mola retorna a agulha a sua sede.

38 Eletroinjetor Sistema de alimentação Filtro de tela Em caso de avaria: Em caso de falha neste atuador, esta será registrada na memória de avarias e a UCE tentará manter o funcionamento do motor em marcha lenta o mais regular possível.

39 Tubo distribuidor Sistema de alimentação Tubo distribuidor Regulador de pressão

40 Filtro de combustível Sistema de alimentação Elemento filtrante Placa de apoio

41 Atuadores

42 Bomba de combustível G6 Atuadores

43 Bomba de combustível G6 Atuadores

44 Bomba de combustível G6 Atuadores Lado da sucção Bomba Motor elétrico Válvula de retenção Válvula reguladora de pressão

45 Relação Estequiométrica A/F A/F Gasolina* = 13,2/1 A/F Etanol = 9/1 Atuadores Relação estequiométrica é a relação entre massa de ar e combustível admitida para gerar uma combustão perfeita com a menor taxa de gases poluentes possíveis. * Gasolina com adição de etanol.

46 Sistema de Ignição

47 Esquema elétrico da ignição Sensor de velocidade, Sonda Lambda pós catalisador, Unidade de controle do motor, Transformador de Ignição, Conector das Velas, Velas. Ws = branco Sw = preto Ro = vermelho Gn = verde Bl = azul Gr = cinza Li = lilás Ge = amarelo Or = laranja Rs = rosa G22 Sensor de velocidade. G130 Sonda Lambda do catalisador. J623 Unidade de controle do motor. N152 Transformador de ignição. P Conector das Velas. Q Velas. T3b Conector de 3 pinos. T4au Conector de 4 pinos. T4c Conector de 4 pinos. T14a Conector de 14 pinos, no compartimento do motor à esq. T80a Conector de 80 pinos. 311 Ligação à massa no chicote do sistema de injeção. 608 Ponto de massa no centro painel defletor de água.

48 Ponto de Ignição Sistema de ignição Para que um motor de ciclo Otto aproveite a máxima pressão gerada pela combustão, ela deve ser atingida momentos após o pistão passar pela posição de PMS, obtendo assim o máximo torque do motor.

49 Ponto de Ignição Sistema de ignição Contudo, para que isso aconteça a centelha deve ser gerada alguns graus antes de o pistão chegar em PMS. Para isso, a UCE varia o ponto de ignição avançado-o e atrasando-o com relação ao PMS do pistão em função da carga e da rotação do motor.

50 Sistema de ignição Transformador de Ignição N152 Estágio final de potência Cilindro 2 Cilindro 3 Cilindro 1 Cilindro 4 Transformador de ignição

51 Sistema do Acelerador Eletrônico

52 Principio de funcionamento Gerenciamento baseado em torque Solicitações internas Solicitações externas Unidade de controle do motor Rendimento ótimo A UCE analisa as solicitações internas e externas e em seguida calcula o melhor ângulo de abertura da válvula borboleta.

53 Principio de funcionamento Gerenciamento baseado em torque Unidade de Controle do Motor Via 1 Torque TEÓRICO Via 2 Quantidade de ar Torque EFETIVO Ignição, injeção de combustível

54 Acelerador Eletrônico

55 Acelerador Eletrônico Esquema elétrico Sensor de posição do pedal do acelerador, Sensor 2 de posição do pedal do acelerador, Controle da válvula borboleta do acelerador E-Gas (EPC), Sensor de posição 1 do controle da válvula borboleta do acelerador E-Gas (EPC), Unidade de controle do motor. Ws = branco Sw = preto Ro = vermelho Gn = verde Bl = azul Gr = cinza Li = lilás Ge = amarelo Or = laranja Rs = rosa G79 Sensor de posição do pedal do acelerador. G185 Sensor 2 de posição do pedal acelerador. G186 Controle da válvula borboleta do acelerador. G187 Sensor de posição 1 do controle da válvula. borboleta do acelerador E-Gas (EPC). G188 Sensor de posição 2 do controle da válvula. borboleta do acelerador E-gas (EPC). J623 Unidade de controle do motor. T6a Conector de 6 pinos. T6ah Conector de 6 pinos. T80a Conector de 80 pinos.

56 Acelerador Eletrônico Sensores do pedal acelerador G79 e G185 Pistas dos potenciômetros Sensores Detalhe do módulo do pedal acelerador, com os sensores G79 e G185 Sensor 1 para a posição do acelerador Sensor 2 para a posição do acelerador

57 Acelerador Eletrônico Sensores do pedal acelerador G79 e G185 Sensor G79 e G185

58 Acelerador Eletrônico Interruptor do pedal da embreagem F36 Sinal T4p/3 F36 T4p/2 12V

59 Acelerador Eletrônico Interruptores da luz F e pedal do freio F47 Sinal 12V T4c/3 T4c/1 F47 F T4c/2 T4c/4 12V Sinal

60 Acelerador Eletrônico Unidade de controle da válvula borboleta J338 Carcaça da válvula borboleta Atuador da válvula borboleta Tampa da carcaça com eletrônica integrada Válvula borboleta Sensores de posição da válvula borboleta Mecanismo redutor com sistema recuperador por mola

61 Acelerador Eletrônico Unidade de controle da válvula borboleta J338

62 Autodiagnóstico Luz indicadora de avaria K132 EPC Eletronic Power Control

63 Autodiagnóstico Estratégias de funcionamento de emergência. Memória para armazenamento e leitura de falhas em sensores, atuadores e UCE. Leitura de blocos de valores de medição de sensores e atuadores e parâmetros autoadaptativos. Diagnóstico de atuadores. Ajuste básico de componentes do sistema. Função Power Latch. Reconhecimento de Misfire. Seletivo por cilindro.

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