Identificação dos fragmentos florestais do município de Glória de Dourados, MS

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1 Identificação dos fragmentos florestais do município de Glória de Dourados, MS Tiago Henrique Machado de Aquino¹ Natália Beatriz Costa de Souza¹ Tavane Alexandre Nantes¹ Universidade Federal da Grande Dourados UFGD Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais FCBA Curso de bacharelado em Gestão Ambiental Rodovia Dourados/Itahum, km 12 Rodovia MS Dourados/MS Brasil. { tiago100_1, nat_bia, tavanenantes}@hotmail.com Resumo. O objetivo deste trabalho foi identificar as áreas de fragmentos florestais remanescentes no município de Glória de Dourados, MS através de geotecnologias e comparar todo o percentual existente com o mínimo de área exigido pela legislação ambiental brasileira e com a mesma informação fornecida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em seu último censo agropecuário do ano de Os resultados mostram que a situação atual de uso e ocupação de solo deste município é considerada extremamente grave e preocupante em relação à quantidade desses fragmentos, onde juntos somam apenas 3,21% do total de área existente no município, considerando áreas de reserva legal e de preservação permanente no mesmo percentual, e segundo o IBGE existem 5,22% de fragmentos florestais no município. Ambos os dados estão longe de alcançar o mínimo de área exigido pela legislação ambiental, que é de 20% para reserva legal, além de perímetros circundantes aos cursos d água conhecidos como áreas de preservação permanente. Palavras-chave: área de preservação permanente, imagem, reserva legal, recuperação. 713

2 Abstract. The objective of this work was to identify the areas of remaining forest fragments in Gloria de Dourados City, Mato Grosso do Sul State, through geotechnologies and to compare the whole existing percentage with the minimum of demanded area by the Brazilian Environmental Legislation and with the same information supplied for IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) in its last farming census in The results show that the current situation of use and ground occupation of this city is considered serious and extremely preoccupying in relation to the amount of these fragments, where all together add only 3.21% of the total area of the city, considering areas of legal reserve and permanent preservation in the same percentile, and according to IBGE exist 5.22% of forest fragments in the city. Both the data are far from reaching the minimum of area demanded for the environmental legislation, that is 20% for legal reserve, beyond the surrounding perimeters to the known courses of water as areas of permanent preservation. Key words: areas of permanent preservation, image, legal reserve, recuperation. 1. Introdução Em 20/12/1935, através do decreto estadual nº 30 surge um novo município chamado de Dourados ao sul do então estado de Mato Grosso, onde logo se tornaria um dos municípios mais importantes do interior do estado e país. Em 1943 através de um incentivo nacional, é criada a Colônia Agrícola Federal de Dourados com o intuito de aumentar a produção agropecuária no Brasil e expandir a colonização em toda a área nacional. Dentre as diversas vilas formadas por essa colonização, surge a Vila Glória em 1958, apesar de já ter sido ocupada pelos primeiros colonos desde o ano de 1955 e ter iniciado o seu processo de desbravamento (desmatamento) para posterior inclusão da agropecuária, mas foi através da lei estadual nº 1941 de 11/11/1963 que se emancipou Glória de Dourados. O fato de a região ter sofrido um loteamento intenso de pequenas propriedades contribuiu para um desmatamento ainda mais rápido e intenso como se percebe até os dias de hoje, onde a preocupação com os recursos naturais na época praticamente não existia e vale citar que a cobrança de readequação feita hoje pelos órgãos ambientais ainda está mais focada nas grandes propriedades rurais devido a uma série de fatores. Vale lembrar que enquanto não se tomam as devidas providencias de recuperação dessas áreas, elas continuam se degradando ainda mais e contribuindo para uma série de outros problemas ambientais relacionados. O município possui uma área de 491,758 km², população de habitantes, IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,745 e PIB anual (Produto Interno Bruto) de R$ ,00 segundo censo do IBGE/2003. Pertencente a região da Grande Dourados, está localizado a uma altitude média de 400 metros, sofrendo uma variação altimétrica de 181 metros, onde a cota mais elevada é de 449 metros e a mais baixa é de 268 metros de altitude. O município pertence à sub-bacia hidrográfica do rio Ivinhema, e consequentemente a bacia do rio Paraná, está sob as coordenadas geográficas S 22º25'03 e O 54º13'57. Possui uma pedologia constituída em sua maioria por um argissolo vermelho arenoso, sobre o qual se predomina a atividade de pecuária leiteira e uma conseqüente vegetação predominante de pastagem plantada. A Figura 1 mostra a posição geográfica do município, principalmente com relação à bacia hidrográfica. Segundo Viana (1990) um fragmento florestal é definido como qualquer área de vegetação natural contínua, interrompida por barreiras antrópicas (estradas, culturas agrícolas, pastagens, etc.) ou naturais (lagos, outras formações vegetais, etc.) capazes de diminuir significativamente o fluxo de animais, pólen e/ou sementes. De acordo com a Lei 7.803/89 que altera o código florestal de 1965, obriga as propriedades rurais terem 20% de suas áreas destinadas à reserva legal, e ainda define limites perante os cursos d água conhecidos como as APPs (Áreas de Preservação Permanente) em especial as matas ciliares (áreas inclusas no mesmo percentual). Essas áreas verdes são consideradas de extrema importância na conservação dos recursos hídricos e do solo, além de estar diretamente ligadas a manutenção do clima e ao ciclo do carbono. Uma das últimas 714

3 definições está na medida provisória nº de 24 de Agosto de 2001 que altera mais uma vez o código florestal e diz em seu Art. 1º, parágrafo 2º que: II - Área de Preservação Permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas. Através do uso de geotecnologia que basicamente significa: um conjunto de tecnologias para coleta, processamento, análise e disponibilização de informações com referência geográfica pudemos obter um valor total de áreas de fragmentos florestais consideráveis no município de Glória de Dourados. Vale lembrar que atualmente encontramos todas as ferramentas necessárias inclusive às imagens de satélites para se processar as geotecnologias de forma gratuita e de fácil acesso, disponibilizadas pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em seu site. Figura 1. Município de Glória de Dourados em destaque (círculo vermelho). 2. Objetivo O presente estudo teve como objetivo identificar as áreas de fragmentos florestais remanescentes no município de Glória de Dourados e comparar todo o percentual existente com o mínimo de área exigida pela legislação brasileira e com a mesma informação fornecida 715

4 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em seu último censo agropecuário do ano de Apesar da pouca semelhança física da região deste estudo em relação à região do pantanal, esta metodologia pode ser aplicada dentro da bacia hidrográfica do alto Paraguai com exceção da planície pantaneira, ou seja, nas áreas entre a serra de Maracajú e o pantanal propriamente dito. 3. Material e Métodos A aquisição da imagem LandSat TM5 (Thematic Mapper) na órbita-ponto 224/75 com as bandas 1,2,3,4,5,6 e 7 (sendo utilizadas apenas as bandas 3,4 e 5) para geração de informações temáticas, foi adquirida no dia 27 de Agosto de 2008, para tratamento computacional no software Spring 4.3.3, para a produção de uma carta-imagem. Pelo IBGE, adquiriu-se a malha municipal de MS e pela Embrapa o arquivo shapefile; sendo fundamentais para a caracterização das áreas de fragmentos florestais remanescentes. Converteu-se a imagem TIFF para GRIB para compatibilidade interna no Spring, utilizando o software Impima. A imagem teve as coordenadas no retângulo envolvente na latitude¹ S 25º00 00 e latitude² S 16º e na longitude¹ O 60º00 00 e longitude² O 50º O tratamento da imagem foi feito num banco de dados georreferenciado, com projeção cartográfica Polyconic e Datum Sad-69, que gerou um arquivo denominado Estudos Ambientais. Foi feita a importação do arquivo Shapefile, dentro da categoria Malha Municipal MS com modelo de dados cadastrais e em seguida realizada a reamostragem. Foram feitos os contrastes de cores nas bandas 3, 4 e 5 respectivamente, em azul, verde e vermelho (BGR). Para o georreferenciamento foram utilizados oito pontos de controle, conhecidos como marcos geodésicos, com base no Sistema Brasileiro Geodésico fornecidos pelo IBGE. O primeiro ponto de controle foi localizado sobre o município de Ribas do Rio Pardo, localizado segundo os dados planimétricos: S e O , o segundo sobre o município de Batayporã á S e O , o terceiro sobre o município de Nova Andradina á S e O , o quarto sobre o município de Vicentina á S e O , o quinto sobre o município de Campo Grande á S e O , o sexto sobre o município de Nova Alvorada do Sul á S e O , o sétimo sobre o distrito de Casa Verde á S e O , e o oitavo e último ponto sobre o município de Ivinhema á S e O Após esses procedimentos, realizouse o recorte do município de Glória de Dourados num Plano de Informação (PI). No PI vegetação, houve a poligonização das áreas de fragmentos florestais. A manipulação do realce e contraste consistiu na transferência radiométrica de cada pixel para aumentar a discriminação visual da imagem, proporcionando assim uma melhor qualidade da mesma. 4. Resultados e Discussão Glória de Dourados mesmo sendo um dos menores municípios do estado, merece uma atenção especial para uma busca de soluções aos problemas graves de uso e ocupação do solo, devido a sua longa exploração agropecuária principalmente na época de colonização (Colônia Federal de Dourados), onde aconteceu uma grande divisão de terras, ao qual se transformou em uma grande quantidade de pequenas propriedades, contribuindo ainda mais para uma maior exploração e conseqüente degradação das mesmas. Neste trabalho de geoprocessamento foram identificadas áreas com um tamanho mínimo de 1 hectare, devido a dificuldade de identificação das mesmas e considerando que segundo a 716

5 CIMCG (Comissão Interministerial das Mudanças Climáticas Globais) que está ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, onde diz que florestas são áreas com valor mínimo de cobertura de copa de 30%, estabelecidas em uma área mínima de 1 hectare com árvores de pelo menos 5 metros de altura (Artigo 3º, Resolução nº2 de 10 de Agosto de 2005). Após o tratamento da imagem do município de Glória de Dourados, delimitada a vegetação e outros atributos, foram identificados pequenos fragmentos florestais somando uma área de 1.480,18 hectares correspondente a 3,21% da área total do município que possui ,00 hectares, enquanto que segundo o censo do IBGE de 2006 existem 2.404,00 hectares de remanescentes florestais, o que corresponde a 5,22% do território. Comparando esses dois dados, houve uma variação significativa de 2,01 hectares implicando numa redução de 38,50% do total de área informada pelo IBGE. A Figura 2 explicita com bastante evidência a situação da existência de vários fragmentos de florestas ao invés de aglomerados, o que torna os impactos ambientais ainda mais significativos. Com relação a esses fragmentos, necessita-se de um plano de manejo que contribua com a mitigação de impactos ambientais e recuperação dessas áreas, que em sua maioria estão muito degradadas. A Figura 3 mostra uma voçoroca que aconteceu no município devido à falta de mata ciliar ou APP em alguns trechos ribeirinhos a um córrego da região e uma falta também de manejo adequado do solo, onde vale citar que o solo extremamente arenoso da região e a topografia muito acidentada contribuem ainda mais para acontecer estes desastres. Um exemplo de proposta imediata dentro deste plano seria a recuperação total de APPs e a recomposição gradual das reservas legais dando prioridade para a instalação de corredores ecológicos que têm a finalidade de unirem ao máximo as áreas isoladas, melhorando as condições para a biodiversidade em vários aspectos, onde vale citar o fluxo gênico e as relações ecológicas de animais e vegetais, além da recuperação da funcionalidade e do equilíbrio dos ecossistemas inseridos nessas áreas protegidas. Mas é bom lembrar que para propor essa recuperação, deve-se pensar em metodologias viáveis para esses proprietários, pois sabemos que se trata de pequenas propriedades em sua maioria, muita vezes desprovidas de capital financeiro imediato e também carente de informações e educação ambiental, ficando bem claro que será preciso uma política pública ambiental mais adaptada a realidade da região. 5. Conclusões Em nível de paisagem, através do uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), houve a possibilidade de diagnosticar de modo fácil e eficiente a fragmentação florestal nativa remanescente provinda das ações antrópicas, considerando um mínimo de área estabelecido de 1 ha como já foi dito antes, bem como outros atributos do município. 6. Recomendações Há uma necessidade urgente de recuperar o mínimo de área de reserva legal (RL) e APPs para se ter um padrão de qualidade para a biodiversidade e recursos hídricos, e implantar/corrigir as curvas de nível onde for necessário, pois se trata de uma topografia bastante acidentada e um solo muito susceptível a erosão devido ao seu aspecto extremamente arenoso, como já registrado antes grandes voçorocas em vários pontos do território municipal. 717

6 Figura 2. Mapa da vegetação remanescente no município de Glória de Dourados, MS. Figura 3. Foto de uma voçoroca em meio a um córrego do município. 718

7 7. Agradecimentos Ao professor Dr. Joelson Gonçalves Pereira pela sua paciência e dedicação neste trabalho, além do apoio e ensino na etapa de geoprocessamento realizado ano passado como disciplina no 5º semestre letivo do curso de bacharelado em Gestão Ambiental. A Universidade Federal da Grande Dourados pela estrutura e apoio dado aos acadêmicos em seus diferentes trabalhos. 8. Referências Miranda, José I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília, DF: EMBRAPA, Blaschke, Thomas; KUX Hermann. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, Florenzano, T.G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo, Oficina de Textos EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias. Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Geoprocessamento e Sensoriamento remoto. Disponível em: < >. Acesso em 29 Ago e 27 Out, IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do planejamento, orçamento e gestão. Síntese de pesquisas/censo agropecuário. Disponível em: < >. Acesso em 29 Ago e 27 Out, INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Ministério da ciência e tecnologia. Disponível em: < >. Acesso em 29 Ago e 27 Out, Jornal Tribuna News-MS. História dos municípios do estado/glória de Dourados. Disponível em: < >. Acesso em 27 Out, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA. Presidência da República do Brasil. Disponível em: < >. Acesso em 20 de Ago, Simpósio de Geotecnologias no Pantanal. 1 ed Campo Grande, MS. Anais eletrônico. Campo Grande: INPE, EMBRAPA, UNIDERP, Disponível em: < >. Acesso em 16 Ago,

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