USO DE IMAGENS DO SATÉLITE RESOURCESAT 1 (IRS-P6) PARA ESTUDO DO DESMATAMENTO NO ASSENTAMENTO VALE VERDE, GURUPI-TO
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- Vítor Gabriel Martinho Alencastre
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1 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas USO DE IMAGENS DO SATÉLITE RESOURCESAT 1 (IRS-P6) PARA ESTUDO DO DESMATAMENTO NO ASSENTAMENTO VALE VERDE, GURUPI-TO Nome dos autores: Horrana Ferreira Ribeiro¹, Jacinto Pereira Santos² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; ranaribeiro@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; santosjp@mail.uft.edu.br RESUMO: As produções agrícolas e pastoris, com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens, são algumas das maiores causadoras da diminuição das áreas naturais do planeta. O sensoriamento remoto caracteriza-se como uma das ferramentas estratégicas que possibilitam a supervisão das mudanças que ocorrem na cobertura da superfície terrestre. As imagens de satélites servem de fontes de dados para estudos e levantamentos geológicos, ambientais agrícolas, cartográficos, florestais, urbanos e oceanográficos. O presente trabalho tem como objetivo aplicar técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento na identificação e quantificação de áreas desmatadas do assentamento Vale Verde, localizado no município de Gurupi-TO, entre os anos de 2003 a 2011, utilizando imagens do satélite Resourcesat-1 IRS- P6. Contudo, a análise da evolução da área desmatada permite maior eficiência na realização das políticas públicas voltadas à conservação e uso sustentável do solo, bem como no auxílio à fiscalização e controle da aplicação da legislação ambiental pertinente. Palavras-chave: desflorestamento, sensoriamento remoto, SIG INTRODUÇÃO: O desmatamento é uma das intervenções humanas que mais prejudicam a sustentabilidade ambiental. As geotecnologias atuam na identificação dos problemas ambientais e no planejamento e criação de políticas voltadas à preservação do meio ambiente. Valendo-se de sensores multiespectrais, fenômenos como queimadas, desmatamentos, expansão urbana e mudanças na cobertura vegetal passaram a ser estudados de forma clara e objetiva. Para este estudo utilizar-se-á imagens do satélite Resourcersat-1 IRS-P6, a fim de exercer a análise da graduação do desmate no assentamento Vale Verde, município de Gurupi-TO, desde a sua implantação, em 2003, até o ano de O emprego e uso de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento é uma opção de solução para o
2 acompanhamento da fiscalização ambiental em áreas distantes e/ou que apresentam grandes extensões, possibilitando maior rapidez, eficiência, periodicidade e visão na identificação das áreas que estão sendo impactadas pelo homem. Outro ponto positivo é o valor econômico, visto que em relação aos demais métodos utilizados têm menor custo operacional. MATERIAL E MÉTODOS: O estudo foi realizado no assentamento Vale Verde, localizado a 18km do perímetro urbano da cidade de Gurupi-TO. A área total do assentamento é de 1765,2 ha, sendo que 35% são destinados à reserva legal e o restante são os lotes destinados às famílias e à área comunitária. Para a realização deste trabalho, foram criados mapas de fragmentos de vegetação utilizando a interpretação visual e digital das imagens do satélite IRS-P6. Primeiramente foram obtidas imagens do IRS-P6, sensor LISS 3, sendo estas imagens disponíveis gratuitamente para download no site do INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial). Para análise das imagens utilizou-se o software Sistemas de Processamentos de Informações Georreferenciadas - SPRING Foi criado um banco de dados e um projeto, o qual contém as categorias imagem e temática. As imagens adquiridas foram recortadas no software IMPIMA Em seguida, essas imagens foram georreferenciadas e importadas como planos de informação PI. Para georreferenciar as imagens, fez-se a leitura de pixels em 6 (seis) pontos distintos localizados nos arredores do assentamento Vale Verde, a partir de imagens anteriormente referenciadas por GPS. Em Modelo de Dados, para a categoria CAT_Temático foram criadas as classes temáticas VEGETAÇÃO e DESMATAMENTO. Para a realização da Classificação Visual, faz-se uma edição vetorial do PI DESMATAMENTO com fator digital 0,1 e tolerância 0,10. Terminada a Edição Vetorial e, dessa forma, a marcação do polígono, sabe-se a dimensão da área desmatada, em ha, através do Modelo de Classes. Para a realização da Classificação Digital Não Supervisionada, usou-se a imagem composta pelas bandas e cores B2-B, B3-G e B4-R. O método usado foi Crescimento de Regiões, a similaridade 10, a área do pixel 20, não houve suavização de arcos, o tipo de análise foi de Regiões, o classificador foi Isoseg e o limiar de aceitação foi de 95%. Para obter o tamanho da área classificada, necessita-se cortar o PI de acordo com os limites do assentamento Vale Verde. Para a Classificação Digital Supervisionada, usou-se a imagem composta pelas seguintes bandas e cores: B5-B e B4-G. O tipo de análise foi de Pixels, o classificador foi Maxver e o limiar de aceitação de 99,9%. Para fazer a medição da área classificada como desmate, criou-se uma imagem temática através do Mapeamento de Classes. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A área dada como desmatamento sofreu variação de dimensões de acordo com a classificação utilizada. Para efeito de análise e comparação aos dados dos anos antecedentes, levou-se em consideração a interpretação Visual, uma vez que
3 este tipo de interpretação, comparado às classificações digitais Supervisionada e Não- Supervisionada, é o mais recomendado para interpretar áreas de pequenas dimensões, como afirma Almeida, T.; Menezes, P.R. (2012). Segundo Cunha (1990), a interpretação Visual apresenta a vantagem de ser uma metodologia cujos resultados tendem a ser mais precisos do que os obtidos por um sistema de classificação Digital. A Tabela 01, a seguir, traz os dados da área desmatada, em ha, de acordo com cada tipo de classificação. Tabela 01 - Desmate, em há, da área do assentamento Vale Verde de acordo com as diferentes interpretações utilizadas. Tipo de Classificação Área desmatada (ha) Visual Digital Não Supervisionada Digital Supervisionada Os dados obtidos na identificação Visual das áreas desmatadas no assentamento Vale Verde entre os anos de 2003 a 2011 estão quantificados na Tabela 02. Tabela 02 - Área desmatada e sua evolução entre os anos de 2003 a 2011 no assentamento Vale Verde, utilizando a Classificação Visual. Ano Área desmatada (ha) Área total (ha) Desmatado (%) ,2 1765,2 24, ,3 1765,2 36, ,7 1765,2 39, ,1 1765,2 43, ,7 1765,2 44, ,4 1765,2 47, ,2 1765,2 48, ,8 1765,2 47, ,2 49,8 Como proposto por Santos et al. (2011), no ano de implantação do assentamento Vale Verde (2003) a área de vegetação nativa representava 75,3 % da área total, o que equivale a ha dos seus 1765,2 ha de área total. Com a chegada das famílias no assentamento em setembro de 2003 e com a necessidade da abertura de área para cultivo agropecuário, verificou-se um aumento do desmatamento de 12% no ano de 2004 em relação a 2003.
4 No ano de 2005 a área desmatada foi 700,7ha ou 39,7% da área total do assentamento. Em relação a 2004 houve um incremento de 52,4ha correspondente a 3% de aumento no percentual de áreas desmatadas. (IZARIAS; SANTOS, 2011) A análise das imagens do satélite CBERS2/CCD no ano de 2006 demonstra um acréscimo de 3,9% em relação ao ano anterior, equivalente a 68,4ha. A área desmatada somou 769,1ha, correspondente a 43,6% da área total do assentamento, conforme a Tabela 02. (IZARIAS; SANTOS, 2011). No ano de 2007, a área desmatada foi de 779,7ha ou 44,2% da área total. Neste ano o incremento das áreas desflorestadas foi de 0,6% (10,6ha). (IZARIAS; SANTOS, 2011). Observa-se na Tabela 02 que, do ano de 2007 para 2008, houve um crescimento na taxa de desmatamento correspondente a 3,1%, passando de 44,2% para 47,3% de área desflorestada no assentamento, equivalente a 54,7ha. (IZARIAS; SANTOS, 2011). Na análise visual para o ano de 2009, a área desflorestada foi de 853,2ha, o que correspondeu a 48,3% da área total do assentamento, onde houve um pequeno acréscimo na taxa de desmatamento em relação ao ano anterior de 1%. (IZARIAS; SANTOS, 2011). De acordo com a Tabela 02, observa-se que não houve incremento na área desmatada no interior do assentamento Vale Verde no ano de 2010, o que representa uma diminuição da área desflorestada. Isso ocorre devido uma estabilização no desmate e o crescimento da cobertura vegetal. (SANTOS et al., 2011.). No ano de 2011, como pode ser observado na Tabela 02, o assentamento teve ha de área desmatada, o que representa 49,8% de sua área total e um incremento de 2,1% de área desflorestada em relação ao ano antecedente. No assentamento Vale Verde a distribuição da área ocorre de maneira desordenada, de modo que há lotes parcialmente preservados e outros totalmente desmatados. Terra et al. (2009), em pesquisa realizada em 2005, classificando o estado da mata ciliar em bom, ótimo, ruim e péssimo, constatou que apenas 4 a 28% do total dos lotes apresentavam mata ciliar de ótimo a bom estado de conservação e o restante, 60% e 8%, em ruim e péssimo, respectivamente. Observa-se que o desflorestamento no assentamento Vale Verde, entre 2003 a 201, representa 25,17% de sua área total (1765,2ha). Segundo Izarias e Santos (2011), esta taxa está associada às necessidades que os assentados têm em aumentar as atividades agropecuárias, diversificar suas atividades e melhorarem a renda familiar. Contudo, pôde-se verificar a eficiência, facilidade e rapidez na identificação e quantificação das áreas desmatadas do assentamento Vale Verde devido à metodologia utilizada. O uso do software e das imagens via satélite corresponderam às exigências do projeto, de modo que não há necessidade de adoção de aplicativos pagos para estes fins. A metodologia de trabalho utilizada tem como principais vantagens o emprego de tecnologias nacional e gratuita.
5 LITERATURA CITADA: ALMEIDA, T.; MENEZES, P.R. Introdução ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto. (2012). Disponível em: < Acesso em: 29 ago CUNHA, R. P. Ano internacional do espaço projeto Pan-Amazônia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 6 (SBSR), 1990, Manaus. Anais... São José dos Campos: INPE, p Printed, On-line, ISBN (INPE PRE/3461). Disponível em: < em: 29 ago IZARIAS, L. G.; SANTOS, J. P. Utilização de imagens do satélite CBERS2 para estudo multitemporal do desmatamento no assentamento Vale Verde, Gurupi - TO. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15. (SBSR), 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, p DVD, Internet. ISBN (Internet), (DVD). Disponível em:< Acesso em: 02 ago SANTOS, J. P.; PEREIRA, S. E. A. S.; VERONESE, E. S. M.; IZARIAS, L. G. Uso de Imagens dos satélites CBERS 2 e IRS P6 para identificação e quantificação de áreas desmatas no município de Gurupi TO. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15. (SBSR), 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, p DVD, Internet. ISBN (Internet), (DVD). Disponível em:< Acesso em: 02 ago TERRA, T. G. R.; SABOYA, L. M. F.; LEAL, T. C. A. B.; TAVARES, T. M.; Diagnóstico do acesso e uso da água no assentamento Vale Verde, Gurupi TO. Revista Extensão Rural, DEAER/PGExR CCR UFSM, Ano XVI, n 17, Jan Jun de AGRADECIMENTOS: O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.
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