empregos_multiplos_47_2012
|
|
- Domingos Botelho de Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 EMPREGOS MÚLTIPLOS OU SIMULTÂNEOS Aspectos Trabalhista e Previdenciário Sumário 1. Introdução 2. Conceitos Contrato de Trabalho Jornada de Trabalho 3. Emprego Simultâneo Atividade em Empresa Privada e Pública Contrato de Trabalho Para Cada Empregador 3.3 Anotação na CTPS 3.4 Jornada de Trabalho Diferenciada Menores 3.5 Intervalos Entre Jornadas 4. Requisitos Para Simultaneidade de Empregos 5. Vedações 5.1 Consequência- Justa Causa 5.2 Horário Contribuição Previdenciária- Contagem de Tempo(Atividade Privada Com Serviço Público) 6. Direitos e Deveres Cada Contrato Salário-Família Salário-Maternidade Licença-Paternidade 7. Contribuição Previdenciária Empregos Simultâneos 8. Auxílio-Doença e Acidente de Trabalho Incapacidade Definitiva Apenas Para Uma Das Atividades Doença Profissional ou Ocupacional 9. Contribuição Sindical 10. Imposto de Renda 11. SEFIP/GFIP Informações 12. Fiscalização 1. INTRODUÇÃO Não existe legislação trabalhista que trate diretamente sobre a simultaneidade de empregos, porém, existem, algumas leis que indiretamente torna possível, mas com normas que limitam abusos que eventualmente possam ocorrer e prejudicar a relação de emprego e principalmente o empregado. A Consolidação das Leis do Trabalho CLT, em seus artigos 442 a 456, tratam sobre o contrato de trabalho, com suas considerações, obrigações, formas e particularidades, conforme o tipo de contrato que será aplicado nas relações de trabalho, entre as partes, ou seja, empregador e empregado. Conforme estabelece a CLT, artigo 444, as relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas, em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. A Constituição Federal e a Consolidação das Leis de Trabalho não acrescentam restrições quanto ao número de empregos com carteira assinada em empresas privadas, desde que o empregado tenha disponibilidade de tempo, ou seja, ele poderá manter concomitantemente mais de 1 (um) contrato de trabalho com empregadores distintos, entretanto, existem algumas situações, previstas na Legislação, que deverão ser observadas pelos contratantes, que também será tratada nesta matéria. 2. CONCEITOS Segue abaixo alguns conceitos para melhor compreensão da matéria em questão Contrato de Trabalho De acordo com o artigo 442 da CLT, contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. O artigo 444 da CLT estabelece que as partes interessadas, ou seja, empregador e empregado poderão celebrar o contrato de acordo com suas respectivas vontades, porém, os objetos das cláusulas contratuais não podem infringir o que dispõe a respeito da proteção ao trabalho aos acordos e convenções coletivas que lhe sejam aplicáveis e também as decisões decorrentes da Justiça do Trabalho Jornada de Trabalho Jornada de trabalho é o tempo em que o empregado esteja à disposição de seu empregador aguardando ou executando ordens. 3. EMPREGO SIMULTÂNEO O acúmulo de empregos ocorre quando o empregado mantém contrato de trabalho (vínculo) com 2 (dois) ou mais empregadores simultaneamente, porém o empregado não pode prestar serviços para outrem dentro da mesma jornada de trabalho. A Justiça do Trabalho entende ser válido o empregado trabalhar para vários empregadores, ou mesmo nas horas de folga desempenhar outras atividades como trabalhador autônomo, ou mesmo como empregador, porém desde que essas outras atividades não concorram com as do primeiro empregador nem sejam prejudiciais ao serviço contratado. O empregado tem possibilidade de trabalhar para mais de um empregador ao mesmo tempo, desde que não haja incompatibilidade de horário e, nesses casos, os dois contratos devem ser anotados na CTPS(Carteira de Trabalho) Atividade em Empresa Privada e Pública É possível ter um emprego privado e outro público, desde que a jornada de trabalho seja compatível e que o contrato com o órgão público não exija exclusividade. Se houver conflito de interesses, inclusive em respeito aos princípios constitucionais da Administração Pública, previstos no artigo 37 da Constituição Federal, não se pode admitir a convivência de atuação na área pública e privada Contrato de Trabalho Para Cada Empregador A Legislação Brasileira não prevê exclusividade como requisito do contrato de trabalho, com isso, o trabalhador, em princípio, pode ter mais de um emprego.
2 Página Anotaçãona CTPS O empregador está obrigado a anotar o contrato na Carteira de Trabalho e Previdência Social(CTPS) do seu empregado, conforme estabelecem os artigos 29 e 41 da CLT, ou seja, para cada vínculo empregatício um registro, e isto independentemente da existência de outros contratos de trabalho, ainda em vigência, assinados com diversos empregadores. 3.4 Jornada de Trabalho Diferenciada Ajornada de trabalho em cadauma das empresas não poderá ser superior a 8 (oito)horas diárias, 44 (quarenta equatro) semanais e 220 (duzentas e vinte) mensais, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Artigo 58 da CLT e artigo 7º da CF/1988). Se tratando das horas suplementares, não poderão exceder de 2 (duas) em cada vínculo, mediante acordo escrito entre empregador e empregado ou mediante contrato coletivo de trabalho (Artigo 59 da CLT). Importante: É vedada a acumulação de empregos quando houver compatibilidade de horários, pois não é possível o empregado estar ao mesmo tempo em 2 (dois) empregos laborando as atividades Menores Emse tratandode empregadomenor de 18 (dezoito)anos, commais de 1 (um)contrato de trabalho, ou seja, trabalhe em maisde 1 (uma) empresa, a somatotaldashorasde trabalho nasempresasnãopoderá exceder aolimitede 8 (oito)horas. Artigo 414 da CLT - Quando o menor de 18 (dezoito) anos for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas. Ressaltando, as horas de todos os contratos de trabalho deverão ser somadas para não ultrapassar o limite máximo da jornada diária e semanal. 3.5 Intervalos Entre Jornadas Deverá ser observado por cada um dos empregadores, em seus respectivos contratos, o intervalo mínimo de 11(onze) horas consecutivas para descanso, entre 2 (duas) jornadas de trabalho. Artigo 66 da CLT- Entre 2 (duas) jornadas de trabalho, haverá um intervalo de 11(onze) horas consecutivas, no mínimo, destinado ao repouso. Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte. Art.385 da CLT-O descansosemanal será de 24 (vinte e quatro)horasconsecutivas ecoincidirá no todo ou em parte comodomingo, salvomotivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa de serviço, a juízo da autoridade competente, na forma das disposições gerais, caso em que recairá em outro dia. Parágrafo único- Observar-se-ão, igualmente, os preceitos da legislação geral sobre a proibição de trabalho nos feriados civis e religiosos. 4. REQUISITOS PARA SIMULTANEIDADE DE EMPREGOS Vale ressaltar, que ocorrendo a simultaneidade de contratos de trabalho, alguns requisitos devem ser observados a fim de evitar punições ao trabalhador, tais como: a) não poderá haver coincidência de horário de trabalho entre as empresas contratantes; b) não poderá haver nos contratos de trabalho firmados cláusula de exclusividade. 5. VEDAÇÕES Ressalta-se, que não tem lei trabalhista que trate exclusivamente sobre a simultaneidade de empregos, mas existem algumas leis que trazem situações indiretamente sobre a questão, mas não se pode deixar de verificar também, as normas que limitam abusos que eventualmente posso acontecer e prejudicar a relação de emprego. 5.1 Consequência- Justa Causa Em nenhum dos contratos de trabalho pode haver cláusula de exclusividade, isto é, proibição do empregado em manter mais de um vínculo empregatício. Porém, o empregador e empregado devem observar que não poderá haver exercício de atividades concorrentes, sob pena de possibilitar a rescisão do contratode trabalho do empregadopor justa causa,conformeoartigo482 da CLT,alíneas c e g. CLT, Art Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:... c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregado, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;... g) violação de segredo da empresa. ALeinº9.279,de 14de maiode 1996,artigo195,estabelece quecometecrimede concorrênciadesleal,entre outros,quem: XI - divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos, informações ou dados confidenciais, utilizáveis na indústria, comércio ou prestação de serviços, excluídos aqueles que sejam de conhecimento público ou que sejam evidentes para um técnico no assunto, a que teve acesso mediante relação contratual ou empregatícia, mesmo após o término do contrato; XII - divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos ou informações a que se refere o inciso anterior, obtidos por meios ilícitos ou a que teve acesso mediante fraude. 5.2 Horário Ressalta-se, então, que é vedada a acumulação de empregos quando houver compatibilidade de horários, pois não é possível o empregado estar ao mesmo tempo em 2 (dois) empregos laborando as atividades Contribuição Previdenciária- Contagem de Tempo(Atividade Privada Com Serviço Público) O Decreto n 3.048/1999, artigo 127, inciso II, determina que é vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes. Decreton 3.048/99,artigo 130, 12.É vedada acontagemde tempode contribuiçãode atividadeprivada coma do serviçopúblicoou de maisde uma atividade no serviço público, quando concomitantes, ressalvados os casos de acumulação de cargos ou empregos públicos admitidos pela Constituição. (Redação dada pelo Decreto n 6.722/2008)
3 Página 3 6. DIREITOS E DEVERES CADA CONTRATO Todos os vínculos empregatícios são reconhecidos pela Justiça do Trabalho e o empregado terá todos os direitos trabalhistas e previdenciários referentes a cada emprego. Quando o empregado trabalha em mais de uma empresa deverá, observar como ficam os direitos e as obrigações, a saber: a)férias (artigos129,130,134 e138 da CLT); CLT, Art Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. b) 13º salário; c) Salário-família; d) FGTS (Decreto nº /1990, artigo 27); e) Prorrogação da Jornada(ressalta-se que poderá haver conflito de horário com o outro emprego, causando prejuízo ao empregado); f) INSS (haverá a contribuição em todas as empresas, sempre respeitando o limite máximo previdenciário); g) Vale-Transporte e outros benefícios Salário-Família O empregado fará jus às cotas do salário-família, levando em consideração a remuneração mensal do segurado, ou seja, o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes às atividades simultâneas. A remuneração que define a cota do salário-família são todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição previdenciária e que são consideradas como parte integrante da remuneração do mês(inciso XVII do art. 7º da Constituição). Instrução Normativa INSS/PRES n 45/2010, artigo 288, 2º - Quando do reconhecimento do direito ao salário-família, tomar-se-á como parâmetro o salário-de-contribuição da competência a ser pago o benefício. Lei n 8.213/1991, artigo 70- A cota do salário-família não será incorporada, para qualquer efeito, ao salário ou ao benefício. O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. O direito ao benefício é verificado mensalmente, ou seja, o direito tem como parâmetro a remuneração do segurado na respectiva competência, o limite em questão tem incidência imediata, cessando os salários-família que vinham sendo pagos aos segurados que não se enquadrem como de baixa renda, não havendo falar em direito adquirido Salário-Maternidade A trabalhadora que exerce atividades ou tem empregos simultâneos tem direito a um salário-maternidade para cada emprego/atividade, desde que contribua para a Previdência nas 2 (duas) funções. A trabalhadora que exerce atividades ou tem empregos simultâneos tem direito a um saláriomaternidade para cada emprego/atividade, porém, para ter direito aos dois salários-maternidade, é necessário que contribua para a Previdência Social nas duas funções. Conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 98, no caso de empregos concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego. IN INSS/PRES n 45/2010, Art No caso de empregos concomitantes ou de atividade simultânea na condição de segurada empregada com contribuinte individual ou doméstica, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego ou atividade. 1º - Inexistindo contribuição na condição de segurada contribuinte individual ou empregada doméstica, em respeito ao limite máximo do salário-decontribuição como segurada empregada, o benefício será devido apenas na condição de empregada. 2º - Quando a segurada se desligar de apenas uma das atividades, o benefício será devido somente pela atividade que continuar exercendo, ainda que em prazo de manutenção da qualidade de segurada na atividade encerrada. 3º - Quando asegurada se desligar de todos os empregos ou atividades concomitantes e estiver em prazo de manutençãoda qualidade de segurada, será devido o salário maternidade somente em relação à última atividade exercida. Quando se trata de segurada empregada, ela não precisa requerer o benefício, pois a própria empresa se encarregará de enviar as informações ao INSS, através do SEFIP/GFIP. E o salário-maternidade é pago diretamente pela empresa, que depois é ressarcida pelo instituto, através do reembolso. Art. 72, 1º, da Lei nº 8.213/ Cabe à empresa pagar o salário-maternidade devido à respectiva empregada gestante, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição Federal, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço Licença-Paternidade De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 7º, inciso XIX, e artigo 10, 1º do ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias) garante a licença-paternidade de 5 (cinco) dias, dividindo-se a jurisprudência entre serem estes dias úteis ou corridos. CLT, Art O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:... III -por cincodias(númerode diasfixadopelacf/88adctart.10 1º)em casode nascimentode filho,no decorrer da primeirasemana. A licença-paternidade possibilita o trabalhador ausentar-se do serviço, para auxiliar a mãe de seu filho no período que se segue ao parto e, nesse período, o pai não poderá sofrer desconto no seu salário, ou seja, não há qualquer prejuízo econômico, pois é considerado como faltas justificadas. 7. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A Legislação Previdenciária determina que é de responsabilidade de cada empregador a arrecadação da contribuição previdenciária do segurado empregado, ou seja, referente a cada contrato de trabalho, deverá o empregador descontar da respectiva remuneração, e também o seu recolhimento (parte patronal) constitui obrigação da empresa(artigo 216 do Decreto nº 3.048/1999). Observação: Matéria completa sobre contribuição previdenciária das empresas e equiparados, vide Bol. INFORMARE n 19/2012, em assuntos previdenciários Empregos Simultâneos
4 Página 4 O salário-de-contribuição do segurado empregado com mais de um vínculo empregatício corresponderá à soma de todas as remunerações recebidas em todos os vínculos, sendo a alíquota definida em relação ao valor total e aplicada sobre a remuneração recebida em cada vínculo, observado o limite máximo do salário-de-contribuição(instrução Normativa nº 971/2009, art. 64). Entende-se por salário-de-contribuição, conforme o Decreto n 3.048/99, artigo 214, inciso I, para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. Observações Importantes: Esses segurados devem comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do salário-de-contribuição para que os mesmos possam apurar corretamente o salário-de-contribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do segurado, bem como a alíquota a ser aplicada(artigo 64 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009). O segurado poderá eleger a empresa que fará o desconto primeiro, devendo comunicar às que se sucederem o desconto já sofrido para controle do limite máximo do salário-de-contribuição. O empregador, por sua vez, deverá informar na GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) a existência de múltiplos vínculos, adotando os procedimentos previstos no Manual da GFIP. Segue abaixo alguns exemplos. Exemplo 01: Soma das remunerações igual ou inferior ao limite máximo. Empregado trabalha nas empresas A e B recebendo os seguintes salários: EmpresaA:R$ 700,00x9%=R$ 63,00 EmpresaB:R$ 750,00x9%=R$ 67,50 Total da Remuneração (EmpresaAeB):R$ 1.450,00x9%=R$130,50 Observe que a alíquota(9%) foi determinada de acordo com a faixa salarial correspondente à soma das remunerações dos dois vínculos. Exemplo 02: Soma das remunerações superiores ao limite máximo, escolha, pelo empregado, do empregador que procederá primeiramente o desconto. Empregado trabalha nas empresas A e B recebendo os seguintes salários: Empresa A: R$ 2.600,00 Empresa B: R$ 1.400,00 Total da Remuneração dasempresasaeb:r$ 4.000,00 EmpresaA:R$ 2.600,00x11%=R$ 286,00 EmpresaB:R$ 1.316,20x11%=R$ 144,78 Limite do salário de contribuição: R$ 3.916,20 Então, o correto da contribuição previdenciária, será: R$ 3.916,20 x11%=r$ 430,78 Observações Importantes: Seguindo o exemplo dois, o empregado elegeu para desconto em primeiro lugar a empresa A, que descontou o valor de R$ 286,00 sobre a remuneração total recebida na empresa. A empresa B, por sua vez, fez o desconto apenas sobre a diferença entre o limite máximo do salário-de-contribuição e a remuneração paga pela empresa A (R$ 3.916,20- R$ 2.600,00 = R$ 1.316,20). Se fosse o caso do empregado prestar serviço para outra empresa(empresa C ), a mesma não deveria fazer nenhum desconto sobre a remuneração do empregado uma vez que os descontos realizados pelas empresas A e B já atingiram o teto do salário-de-contribuição. 8. AUXÍLIO-DOENÇA E ACIDENTE DE TRABALHO Ao segurado que exerce mais de uma atividade abrangida pela Previdência Social será devido, mesmo no caso de incapacidade apenas para o exercício de uma delas, devendo a perícia médica ser conhecedora de todas as atividades que o mesmo estiver exercendo(decreto nº 3.048/1999, artigo 73). O auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. Ao segurado exercendo a mesma profissão nas várias atividades será exigido de imediato o afastamento de todas. Observação: A respeito de auxílio doença e acidente de trabalho, vide Bol. INFORMARE n 23/ Incapacidade Definitiva Apenas Para Uma Das Atividades O auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. Constatando-se, durante o recebimento do auxílio-doença concedido para algumas atividades, a incapacidade do segurado para cada uma das demais atividades, o valor do benefício deverá ser revisto com base nos respectivos salários-de-contribuição. No caso de incapacidade apenas para o exercício de uma das atividades, o direito ao benefício deverá ser analisado com relação somente a essa atividade, devendo a perícia médica ser conhecedora de todas as atividades que o segurado estiver exercendo(instrução Normativa INSS/PRES nº 45/2010, artigo 282). Quando o segurado que exercer mais de uma atividade se incapacitar definitivamente para uma delas, deverá o auxílio-doença ser mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades (Decreto nº 3.048/1999, artigo 74). Decreto nº 3.048/1999, artigo 74, parágrafo único - Na situação prevista no caput, o segurado somente poderá transferir-se das demais atividades que exerce após o conhecimento da reavaliação médico-pericial. Decreto nº 3.048/1999, artigo 73 - O auxílio-doença do segurado que exercer mais de uma atividade abrangida pela previdência social será devido mesmono caso de incapacidadeapenas para o exercício de uma delas, devendoa perícia médica ser conhecedora de todas asatividades que o mesmo estiver exercendo.
5 Página 5 1º - Na hipótese deste artigo, o auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. 2º -Senasváriasatividadesoseguradoexerceramesmaprofissão,será exigidode imediatooafastamentode todas. 3º - Constatada, durante o recebimento do auxílio-doença concedido nos termos deste artigo, a incapacidade do segurado para cada uma das demais atividades, o valor do benefício deverá ser revisto com base nos respectivos salários-de-contribuição, observado o disposto nos incisos I a III do art.72" Doença Profissional ou Ocupacional Cabe ao empregador comprovar através de todos os recursos que foram utilizados na minimização dos riscos ambientais ou no exercício da atividade, para que, no caso de dano, possa se eximir de possíveis responsabilidades, referente aos empregados que desempenham funções sujeitas à doença profissional ou ocupacional e que, concomitantemente, exercem as mesmas funções em outro emprego. O empregador deve se prevenir em relação à comprovação de medidas de medicina, saúde e segurança no trabalho, pois o empregado sujeito à doença profissional ou ocupacional decorrente do exercício do trabalho, a responsabilidade pelos danos causados à saúde do trabalhador poderá ser atribuída para ambas as empresas, já que estas possuem relação de emprego com o empregado. 9. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL O desconto da Contribuição Sindical corresponde a 1 (um) dia normal de trabalho, ou seja, vai ser composta da remuneração que corresponda à jornada diária normal do empregado. O empregado que mantém, simultaneamente, vínculo com mais de uma empresa, está obrigado a contribuir em relação a cada atividade exercida, pois a sua jornada normal de trabalho diária corresponde a todos os vínculos empregatícios. Cada empresa tem a responsabilidade de efetuar para o seu sindicato o recolhimento da contribuição sindical que foi descontada do empregado. CLT, Art Os empregadores são obrigados a descontar, da folha de pagamento de seus empregados relativa ao mês de março de cada ano, a contribuição sindical por estes devida aos respectivos sindicatos. 10. IMPOSTO DE RENDA A incidência do Imposto de Renda na Fonte ocorrerá normalmente em cada empresa. 11. SEFIP/GFIP No que diz respeito ao INSS, haverá incidência sobre o pagamento de salário de todas as empresas, respeitando-se o limite máximo de contribuição e informando na GFIP, no campo Ocorrência, o código 05(Instrução Normativa nº 971/2009 e Manual da SEFIP 8.4). Instrução Normativa RFB nº 971, de novembro de 2009, Art O segurado empregado, inclusive o doméstico, que possuir mais de 1 (um) vínculo, deverá comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do salário-de-contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de que o empregador possa apurar corretamente o salário-de-contribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do segurado, bem como a alíquota a ser aplicada. 1º - Para o cumprimento do disposto neste artigo, o segurado deverá apresentar os comprovantes de pagamento das remunerações como segurado empregado, inclusive o doméstico, relativos à competência anterior à da prestação de serviços, ou declaração, sob as penas da lei, de que é segurado empregado, inclusive o doméstico, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou que a remuneração recebida atingiu o limite máximo do salário-de-contribuição, identificando o nome empresarial da empresa ou empresas, com o número do CNPJ, ou o empregador doméstico que efetuou ou efetuará o desconto sobre o valor por ele declarado. 2º - Quando o segurado empregado receber mensalmente remuneração igual ou superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a declaração prevista no 1º poderá abranger várias competências dentro do exercício, devendo ser renovada, após o período indicado na referida declaração ou ao término do exercício em curso, ou ser cancelada, caso haja rescisão do contrato de trabalho, o que ocorrer primeiro Informações Conforme o manual SEFIP 8.4, no campo Ocorrência, se o trabalhador tem um ou mais vínculos empregatícios (ou fontes pagadoras), ou, ainda, se o trabalhador consta de mais de uma GFIP/SEFIP do mesmo empregador/contribuinte, geradas em movimentos diferentes, com a remuneração desmembrada em cada uma delas, deverá observar as regras para o seu devido preenchimento. Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício(ou mais de uma fonte pagadora), informando os códigos a seguir: 05-Nãoexpostoaagentenocivo; 06- Exposição à agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho); 07- Exposição à agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho); 08- Exposição à agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho). Exemplo: José da Silva é empregado das empresas refinaria A e comercial B. Na empresa A está exposto a agente nocivo que lhe propicia aposentadoria especial após 15 (quinze) anos de trabalho, enquanto que na empresa B não há exposição a agentes nocivos. Na GFIP/SEFIP da empresa A, o empregadodeve ser informadocomcódigode ocorrência06,aopassoquena empresa B,ocódigode ocorrênciadeve ser o05. Os códigos de ocorrência indicativos de múltiplos vínculos empregatícios ou múltiplas fontes pagadoras também devem ser utilizados quando o trabalhador constar de mais de uma GFIP/SEFIP do mesmo empregador/contribuinte, geradas em movimentos distintos, com sua remuneração fracionada nestas guias (exemplo: em GFIP/SEFIP com códigos de recolhimento 150 e 155), ou quando constar em GFIP/SEFIP de estabelecimentos diferentes (GFIP/SEFIP de chaves diferentes). Dessa forma, o SEFIP não efetuará o cálculo da contribuição do segurado, sendo obrigatório a empresa informar corretamente o campo Valor Descontado do Segurado. Quando há informação dos códigos 05 a 08 no campo Ocorrência, o SEFIP não calcula a contribuição do segurado, sendo obrigatório a empresa informar corretamente o campo Valor Descontado do Segurado. O código indicativo de múltiplos vínculos empregatícios/múltiplas fontes pagadoras também deve ser utilizado no caso de término de contrato por prazo determinado e início de contrato por prazo indeterminado, na mesma competência, e no caso de o trabalhador constar mais de uma vez da mesma GFIP/ SEFIP, com categorias diferentes ou não, sendo obrigatório a empresa informar corretamente o campo Valor Descontado do Segurado. Caso haja trabalhadores informados nos dois códigos de recolhimento, na mesma competência, deve-se informar estes trabalhadores com código de ocorrência indicativo de múltiplos vínculos - ou múltiplas fontes pagadoras(05, 06, 07 e 08, conforme a efetiva exposição a agente nocivo) e com o valor descontadodo seguradoem cadaobraena administração,sefor ocaso. Observação: Consultar o Manual SEFIP 8.4, Capítulo III, item FISCALIZAÇÃO
6 Página 6 No caso de denúncia por motivo de contrato de trabalho sem as devidas previsões que constam na Legislação, a empresa poderá ser fiscalizada e multada, por várias infrações, conforme dispõe a Legislação Trabalhista, através da Portaria MTB nº 290, de 11 de abril de Nocasode ocontribuintequedeixarde apresentaragfip no prazofixadoou queaapresentarcomincorreções ou omissõesserá intimadoaapresentá-la ou a prestar esclarecimentos e sujeitar-se-á às multas por descumprimento da obrigação acessória, aplicadas na forma do art. 476 (Instrução Normativa RFBnº971/2009,artigo47, 12). Fundamentos Legais: Os citados no texto.
ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2013
ANO XXIV - 2013-3ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2013 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - CONSTRUÇÃO CIVIL E COMÉRCIO VAREJISTA - PERDA DA VIGÊNCIA DA MEDIDA
Posicionamento Consultoria de Segmentos Empregado com mais de um Vínculo Empregatício
Empregado com mais de um Vínculo Empregatício 25/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações
Direito Previdenciário
Direito Previdenciário Conceito Prof. Bruno Valente Lei nº 8.212/91 Art. 28 Decreto nº 3.048/99 Art. 214 Para entender o conceito de salário-de-contribuição, primeiramente, é oportuno destacar que o regime
Guia Previdenciário: Empregos simultâneos: Cálculo da contribuição previdenciária
Guia Previdenciário: Empregos simultâneos: Cálculo da contribuição previdenciária Resumo: Veremos no presente trabalho os procedimentos para cálculo e recolhimento da contribuição previdenciária do empregado
SALÁRIO- MATERNIDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 7º, XVIII c/c Artigo 201, II, ambos da CF Artigo 71 a 73, da Lei 8213/91 Artigo 93 a 103 do Decreto 3048/99 Artigo 340 a 358, IN 77 CONCEITO O salário-maternidade é o benefício
V - para o dirigente sindical na qualidade de trabalhador avulso: a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical.
Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos
Coordenação-Geral de Tributação
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 182 - Cosit Data 14 de julho de 2015 Processo ***** Interessado ***** CNPJ/CPF ***** ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUINTE
SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA
SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA Professor: Rodrigo Sodero FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 201 inciso III, da
ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2018
ANO XXIX - 2018 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS EFD-REINF ESOCIAL ATUALIZAÇÃO - IN RFB Nº 1.842, DE 29 DE OUTUBRO/2018 CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS...
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo
Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Direito Previdenciário
Direito Previdenciário Plano de Benefícios do RGPS Salário-de-Benefício Parte - 1 Prof. Bruno Valente SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Base legislativa Art. 28 a 32 da Lei nº 8.213/91 Art. 31 a 34 do Decreto nº 3.048/99
REFORMA TRABALHISTA LEI /2017
REFORMA TRABALHISTA LEI 13.467/2017 E-Social O que é? Sistema de coleta de informação das relações trabalhistas. O sistema entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018, para empresas com faturamento
Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais
Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais O Regime Geral de Previdência Social compreende prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas
FÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos
FÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. FRACIONAMENTO E PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO 3. MENORES DE 18 E MAIORES DE 50 ANOS 4. MEMBROS
ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS EMPREGOS MÚLTIPLOS OU SIMULTÂNEOS - ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS... Pág.1201 ASSUNTOS TRABALHISTAS ADVERTÊNCIA
PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA
PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA Preparamos uma seleção dos pontos mais relevantes da Reforma para que possa entender melhor o que foi alterado e que, sem dúvida alguma, afetará a rotina de Sindicatos,
Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010.
SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010. Sumário: 1 - Introdução 2 - Beneficiários 2.1 - Verificação da Invalidez 2.2 - Pai e Mãe 3 - Início
O empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias?
O empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias? O artigo 17 da Lei Complementar nº 150/2015 prevê férias anuais remuneradas de 30 dias para esta categoria. Art. 17. O empregado doméstico
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31
Nota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de
RECEITAS DE OUTRAS FONTES as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros (3,5%);
TABELA DE ALTERAÇÕES REFORMA TRABALHISTA
TABELA DE ALTERAÇÕES REFORMA TRABALHISTA COMO É Período de 1 ano para compensação; As horas de banco não sofrem acréscimo; Podem haver períodos e situações diferentes de compensação em convenção coletiva;
DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE O 13º SALÁRIO E FÉRIAS JUNTO AOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS
1 NOTA JURÍDICA N.º 003/2007 DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE O 13º SALÁRIO E FÉRIAS JUNTO AOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS Primeiramente teceremos alguns comentários
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2016
Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2016 Nota: Em caso de feriados estaduais e municipais, os vencimentos das obrigações principais deverão ser antecipados
CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Fonte: DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente
ANO REFERÊNCIA 2017/2018
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DOS PROPRIETÁRIOS DE CFC S DO ESTADO DE MINAS GERAIS SIPROCFC/MG E O SINDICATO DOS EMPREGADOS E INSTRUTORES DE AUTO-ESCOLAS E DOS CFC S DO ESTADO
TEXTO DOS PONTOS ACORDADOS DA REFORMA TRABALHISTA QUE CONSTARÃO EM MEDIDA PROVISÓRIA... (NR)... Art. 223-G...
TEXTO DOS PONTOS ACORDADOS DA REFORMA TRABALHISTA QUE CONSTARÃO EM MEDIDA PROVISÓRIA Jornada 12 x 36: Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação e em legislação específica, é facultado
PROVENTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO. Conceitos e Complementos
Conceitos e Complementos Proventos na Folha de Pagamento, são todos os valores que a empresa deve pagar aos seus funcionários, mensalmente. Alguns empregadores efetuam os pagamentos aos funcionários no
KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012.
KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012. Blumenau: Rua XV de Novembro, 1480, 9º andar, Centro Empresarial Dudalina, Centro, CEP 89010-918. Fone: (47) 3321-0000 Florianópolis: Av. Rio Branco, 380,
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003.
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria especial do cooperado
Coordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 250 - Data 23 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS REMUNERAÇÃO RETROATIVA PREVISTA
SAIBA COMO RETER A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA NA CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
SAIBA COMO RETER A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA NA CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Neste Comentário, analisaremos os procedimentos a serem observados pelas empresas com relação à retenção da contribuição
DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Professora: Renata Salles Mesquita
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Professora: Renata Salles Mesquita EMPREGADO, TRABALHADOR AVULSO E EMPREGADO DOMÉSTICO: ESSES CONTRIBUEM COM UM PERCENTUAL SOBRE OS SEUS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO, DEVENDO SER RESPEITADOS
Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas
Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas 21/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 06 07 08 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 19 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31
INFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 002 CONTRIBUINTE
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008-2009 Convenção Coletiva de Trabalho que entre si firmam, de um lado o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ENTIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, DE ORIENTAÇÃO
Principais Alterações da Reforma Trabalhista
Principais Alterações da Reforma Trabalhista Tema Trabalhista Banco de Horas Contribuição Sindical Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho Danos Morais CLT Vigente NOVAS REGRAS - Mudanças com a Lei
REFORMA TRABALHISTA. Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp
REFORMA TRABALHISTA Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp Lei nº 13.467/2017 Medida Provisória nº 808/2017 I - JORNADA DE TRABALHO a) Tempo considerado à disposição
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO EMPREGADOS, EMPREGADOS DOMÉSTICOS E TRABALHADORES AVULSOS
EMPREGADOS, EMPREGADOS DOMÉSTICOS E TRABALHADORES AVULSOS Todos os empregados, inclusive o doméstico, e o trabalhador avulso são segurados obrigatórios da Previdência Social. A contribuição previdenciária
Coordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 9 - Data 2 de fevereiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias FATO GERADOR. MOMENTO DE OCORRÊNCIA.
Orientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
PRIMEIRA DATA BASE A data-base da categoria profissional, para todos os efeitos legais, continuará sendo primeiro de julho (1º/07) de cada ano.
O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BARBACENA E O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE. BARBACENA, REPRESENTADOS POR SEUS PRESIDENTES, CELEBRAM CONVENÇÃO COLETIVA MEDIANTE AS SEGUINTESCLÁUSULASE CONDIÇÕES.
Legislação Previdenciária
Prof. Gilson Fernando Legislação Previdenciária Seguridade Social Custeio - Retenções Conceito Seguridade Social Conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas
Curso de 13 Salário. Capacitação e Treinamento
Curso de 13 Salário Capacitação e Treinamento Conteúdo 1. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO... 3 1.1. Contagem de Avos... 3 1.2. Primeira Parcela Pagamento até 30/11... 3 1.3. Empregados não disponíveis durantes
TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO
TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO PREVISÃO LEGAL ARTIGO 471 A 476- A DA CLT SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CONCEITO. SUSPENSÃO SEMSEM SEM TRABALHO
Sumário. Introdução, 1
S Sumário Introdução, 1 1 Folha de Pagamento, 7 1 Salário, 8 1.1 Salário-hora para 40 horas semanais: divisor 200 (duzentos), 9 1.2 Depósito de salários em conta bancária, 10 2 Horas extras, 10 2.1 Integração
REFORMA TRABALHISTA 2) TEMA: CONTRATO DE TRABALHO TRABALHO INTERMITENTE ARTIGO 443 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
1 REFORMA TRABALHISTA 2) TEMA: CONTRATO DE TRABALHO TRABALHO INTERMITENTE ARTIGO 443 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO ARTIGO 452-A CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE REDAÇÃO ANTERIOR NOVA REDAÇÃO Art. 443
Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III)
Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) VIII Contribuição patronal do Microempreendedor individual MEI Alíquota Base de cálculo Seguridade RAT social Salário-de-contribuição do empregado
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MAIO / 2016 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Confira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002133/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR049820/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46272.003047/2017-82 DATA DO
PROJETO DE LEI N o, DE 2006
PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. JOSÉ DIVINO) Dispõe sobre a Regulamentação da Profissão de Babá. O Congresso Nacional decreta: profissão de Babá. Art. 1 o Esta lei estabelece requisitos para o exercício
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
DIREITO Previdenciário
DIREITO Previdenciário Salário de Contribuição Parcelas Integrantes e não integrantes Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo I - os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, ressalvado o
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
1º - Jornada de Trabalho de até 40 (quarenta) horas semana l (de segunda a sexta-feira)
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM DE UM LADO REPRESENTANDO A CATEGORIA PROFISSIONAL, O SINFAR-GO - SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DE GOIÁS; E DO OUTRO LADO, REPRESENTANDO A CATEGORIA
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 03/2014 DATA DA ENTRADA: 21 de agosto de 2013 INTERESSADO: Sra. S. M. B. M. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: Esclarecimento
Comentários do Primeiro Simulado Direito Previdenciário Aula 05 Filiação e inscrição e salário-de-contribuição
Comentários do Primeiro Simulado Direito Previdenciário Aula 05 Filiação e inscrição e salário-de-contribuição Filiação e Inscrição ao RGPS 33. (1º Simulado/Profº Francisco Júnior/Preparatório INSS- 2015)
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO. Programa de Educação Previdenciária
Ministério da Previdência Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO Todos que se inscrevem na Previdência Social podem escolher como vão contribuir. Isso permite que o segurado
ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2015
Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2015 Dia: 07/04/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.
ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO... 014 Assédio moral no trabalho...
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Folha de Salários. Prof: Fernando Aprato
Folha de Salários Prof: Fernando Aprato 1. Aspectos Iniciais A designação Folha de Salários abarca os diversos fatos que envolvem o pagamento ao pessoal que trabalha em determinada entidade. A folha de
FRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas
FRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. PROVIDÊNCIAS 2.1. Anotações na CTPS 2.2. Anotações no Livro ou
O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES
O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto- Lei
DECRETO Nº , DE 9 DE MARÇO DE PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973
DECRETO Nº 71.885, DE 9 DE MARÇO DE 1973. PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto
Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial.
ORDEM DE SERVIÇO INSS Nº 98, de 09/06/1999 Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. Fundamentação
PROCESSO DO TRABALHO
PROCESSO DO TRABALHO WWW.RODRIGOJULIAO.COM.BR REFORMA TRABALHISTA PROCESSO DO TRABALHO WWW.RODRIGOJULIAO.COM.BR FÉRIAS As férias de 30 dias podem ser fracionadas em até dois períodos, sendo que um deles
MANUAL OPERACIONAL DO E-SOCIAL
MANUAL OPERACIONAL DO E-SOCIAL @@ @@ 2 O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) é um instrumento de unificação da prestação de informações, que
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2017 DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE D S T Q Q S S
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 27 28 28-1 - 02/2017
DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte III. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte III Prof. CláudioFreitas - Formas de contratação Art. 4º. É facultada a contratação, por prazo determinado, do empregado doméstico: I - mediante contrato
DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Adicionais Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Parte III Prof. Cláudio Freitas - REFORMA TRABALHISTA (LEI 13.467/17) CLT. Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre
Como Gerar a SEFIP da Competência 13
Como Gerar a SEFIP da Competência 13 Número do Artigo: 3013 Classificação: Não classificado Última Atualização: Tue, Jul 18, 2017 4:11 PM A partir do ano de 2005 (Versão 8.0 do SEFIP), é gerado um arquivo
ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
principais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista
principais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista Acordo coletivo Convenções e acordos coletivos prevalecerão sobre a legislação em pontos como jornada de trabalho, intervalo, plano de carreira,
Suspensão e Interrupção do Contrato de. Trabalho. Direito do. Trabalho
Direito do Trabalho Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho Suspensão e Interrupção A Suspensão e interrupção do contrato de trabalho são circunstâncias criadas pela lei que sustam, paralisam,
TABELA DE INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS (INSS, FGTS e IRRF)
TABELA DE INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS (INSS, FGTS e IRRF) ENCARGOS TRABALHISTAS INCIDÊNCIAS INSS FGTS IRRF Abono de Qualquer Natureza, salvo o de Férias. Artigo 28, I, Lei 8.212/1991 e Artigos
Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho*
55 Capítulo 3 Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho* 3.1 APRESENTAÇÃO Suponhamos o caso de uma pessoa que se afasta do emprego por motivo de doença. Seu contrato de trabalho continua em vigor,
PORTARIA Nº 1, DE 22 DE MARÇO DE 2002
SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO PORTARIA Nº 1, DE 22 DE MARÇO DE 2002 Aprova, revoga, revisa e consolida ementas de orientações normativas da Secretaria de Relações do Trabalho. A Secretária de Relações
Publicada tabela atualizada dos precedentes normativos do TRT da 2ª Região
Publicada tabela atualizada dos precedentes normativos do TRT da 2ª Região PRECEDENTE NORMATIVO Nº 1 - PISO SALARIAL: O piso salarial será corrigido no mesmo percentual do reajuste salarial. PRECEDENTE
Novos tipos de contrato de trabalho:
A lei nº. 13.467/17 entrou em vigor no dia 11 de novembro, para melhor auxiliá-los preparamos uma breve síntese sobre as principais mudanças que afetarão as empresas e os trabalhadores. Horas extras: Não
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MAIO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 19 20 21 22 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE
MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE Em 30/12/2014, por meio das Medidas Provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, as normas
SALÁRIOS E ADICIONAIS
SALÁRIOS E ADICIONAIS Salário Valor do salário Salário Minimo é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado, como retribuição pelo seu trabalho A estipulação do valor do salário hoje,
Jornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
REFORMA TRABALHISTA 09/06/2017
REFORMA TRABALHISTA 09/06/2017 Principais Pontos 1) Negociação Coletiva tem prevalência sobre a lei quando, entre outros temas, dispuser sobre: jornada de trabalho Banco de Horas anual Intervalos Intrajornada
Sindicato Intermunicipal das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento e Turismo de Caxias do Sul
Página1 CIRCULAR INSTRUTIVA Nº 01/16 Base Territorial: Caxias do Sul, Antônio Prado, Farroupilha, Flores da Cunha, Ipê, Nova Roma do Sul, São Marcos e Vacaria. Informamos às empresas integrantes da categoria
Folha de Pagamento. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento 20/05/2011
O inc. I do Art 225 do Decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, aprovou: Art.225. A empresa é também obrigada a: Preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS MAIO DE 2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS MAIO DE 2014 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), até o dia 07 de cada mês,
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 28-1 - 02/2018
R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M
R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M A c o r d o s e C o n v e n ç õ e s C o l e t i v a s d e Tr a b a l h o D e s a f i o s e O p o r t u n i d a d e s C o m o f a z e r a n
REFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017.
REFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017. Publicada no dia 14 de Julho, a lei nº 13.467/2017, mais conhecida como reforma trabalhista, promoveu diversas alterações na Consolidação
GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (rotinas sugeridas)
GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (rotinas sugeridas) (8) FISCALIZAÇÃO TRABALHISTA Os contratos de terceirização envolvem sério risco para a Administração, que é a possibilidade de responsabilização
PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ
PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora