Cinética e modelagem da secagem de carambola (Averrhoa carambola L.) em secador de bandeja
|
|
- Letícia Antunes Corte-Real
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: /actascitechnol.v3i Cinética e modelagem da secagem de carambola (Averrhoa carambola L.) em secador de bandeja Calila Teixeira Santos, Renata Ferreira Bonomo *, Modesto Antonio Chaves, Rafael da Costa Ilhéu Fontan e Paulo Bonomo Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Rod. BR 415, Km 3, s/n, , Itapetinga, Bahia, Brasil. *Autor para correspondência. bonomorcf@yahoo.com.br Introdução RESUMO. No presente trabalho, objetivou-se obter curvas de secagem de carambola (Averrhoa carambola L.) em secador de bandejas. A partir dessas curvas foram obtidos dados de taxa de secagem e de difusividade, além do ajuste de modelos semiteóricos aos dados experimentais. As curvas de secagem foram obtidas, utilizando-se um secador de bandejas nas temperaturas de 50, 60 e 70 C e com fluxo de ar de 1,5 m s -1. Aos dados experimentais foram ajustados os modelos de Page, Henderson e Pabis e Exponencial, utilizando-se regressão não-linear. Todos os ajustes tiveram coeficiente de determinação (R ) superior a 0,96, mas o modelo de Page foi o que apresentou melhor ajuste. Observou-se que a difusividade efetiva, calculada a partir da lei de Fick, aumentou com a elevação da temperatura. Palavras-chave: difusividade efetiva, secagem, modelagem. ABSTRACT. Kinetics and modeling of star fruit (Averrhoa carambola L.) drying in a tray dryer. In this work, drying curves were obtained for the star fruit (Averrhoa carambola L.) in a tray dryer. From theses curves, drying rates and diffusivity data were also obtained and semitheoretical models were adjusted. The drying curves were obtained using a tray dryer with temperatures of 50, 60 and 70 C and an air flux of 1.5 m s -1. The Page, Henderson & Pabis and Exponential models were fitted to the experimental data by non-linear regression. All fitted models presented high determination coefficients (R ). The Page model showed the best fit. It was observed that effective diffusivity, calculated by Fick s law, increased with temperature. Key words: effective diffusivity, drying, modeling. Frutas são de grande importância em todo o mundo, no que se refere aos aspectos social, econômico e alimentar. A fruticultura possibilita a exploração intensiva de áreas produtivas, tornandoas lucrativas. Além disso, utiliza elevada quantidade de mão-de-obra, constituindo-se numa fonte geradora de empregos não somente na produção, como também no armazenamento, no processamento e na comercialização de frutas (CHITARRA; CHITARRA, 1990). A carambola (Averrhoa carambola L.) tem como origem o Sudeste asiático. A forma desses frutos varia de oblongo a elipsoide, com 6 a 15 cm de comprimento e com 4 a 5 recortes longitudinais, que correspondem aos carpelos. A casca é translúcida, lisa e brilhante, e a cor varia do esbranquiçado ao amarelo-ouro intenso (CAMPBELL; KOCH, 1989; WILSON III, 1990; TEIXEIRA et al., 007). A falta de técnicas adequadas de pós-colheita, transporte e armazenamento de frutas, que são altamente perecíveis, ocasiona grandes perdas (SHUI; LEONG, 006). Nos países emergentes, as perdas de alguns produtos são estimadas em 50% (CHITARRA; CHITARRA, 1990). Esse fato evidencia a urgente necessidade de processos simples e baratos que possam oferecer caminhos para se conservar esses alimentos extremamente perecíveis. A secagem é a eliminação da água do material pela evaporação. Existem dois métodos de secagem: a natural, feita pelo sol ou vento (método mais antigo); e a artificial, a qual necessita de fornecimento de energia. As vantagens de se utilizar o processo de secagem são várias, dentre as quais: a facilidade na conservação do produto; a estabilidade dos componentes aromáticos à temperatura ambiente por longos períodos de tempo; a proteção contra degradação enzimática e oxidativa; a redução do peso do produto; a economia de energia por não necessitar de refrigeração e a disponibilidade do produto durante qualquer época do ano (PARK et al., 001; MAHAYOTHEE et al., 009; FEMENIA et al., 009). Estudos e análises de curvas de secagem e determinação do teor de água permitem entender e
2 310 Santos et al. visualizar melhor o processo de secagem, bem como escolher o procedimento, o tratamento, o equipamento e a temperatura adequada para se realizar a desidratação de fruta, para melhor qualidade sensorial e tecnológica (OLIVEIRA et al., 00). O conhecimento do teor inicial e final (equilíbrio) de água do material e da relação da água com a estrutura sólida e do transporte da água do interior do material até a sua superfície possibilitam fundamentar o processo de secagem (FANG et al., 009). A complexidade dos fenômenos, existentes durante a secagem, conduz os pesquisadores a proporem numerosas teorias e múltiplas fórmulas empíricas para predizer a taxa de secagem. Dentre essas teorias, destaca-se a teoria difusional, que tem como base a Lei de Fick (Equação 1), que expressa que o fluxo de massa por unidade de área é proporcional ao gradiente de concentração do composto (neste caso, a água) (AKGUN; DOYMAZ, 005; PARK et al., 003). M t M D x (1) em que: M é o teor de água (kg de água kg de sólidos secos -1 ), x é o caminho de difusão (m), t é o tempo (s) e D é a difusividade (m.s -1 ), sobre as condições de secagem testadas, considerada como independente do teor de água. Modelos semiteóricos para secagem em camada fina são, geralmente, derivados da simplificação de uma solução em série da segunda Lei de Fick. É o caso do modelo de Henderson e Pabis que é o primeiro termo de uma solução em série da segunda Lei de Fick (DOYMAZ, 005). De acordo com Akpinar (006), os vários modelos existentes devem ser testados para condições de secagem específicas. Para o presente trabalho foram selecionados os modelos de Henderson e Pabis, Exponencial e de Page, por serem os mais utilizados para alimentos em geral (sementes, frutos, folhas), descritos pelas Equações, 3 e 4, respectivamente: Kt MR Ce (BROOKER et al., 199) () Kt MR e (AKPINAR, 006) (3) MR e n Kt (BARBOSA-CÁNOVAS; VEJA-MERCADO, 000) (4) em que: t = tempo de secagem, (minutos); k = constante de secagem (min. -1 ); n e C representam os parâmetros dos modelos, MR = razão de umidade dada por: M MR M 0 M M e e (5) em que: M = teor de água em um tempo t, M e = teor de água de equilíbrio e M 0 = teor de água inicial, todos em base seca. No presente trabalho, objetivou-se obter curvas de secagem de carambola (Averrhoa carambola L.) em um secador de bandejas e, a partir dessas curvas, obter dados de taxa de secagem e de difusividade de água, além de ajustar modelos semiteóricos aos dados experimentais. Material e métodos O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Processos, no Campus Juvino de Oliveira-Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. As carambolas, obtidas de um produtor local, foram lavadas em água corrente, imersas em solução aquosa contendo 50 ppm de cloro residual, lavadas novamente em água corrente e cortadas transversalmente, em forma de estrelas, com espessura de cerca de 3 mm. Para determinação da curva de secagem foi utilizado um secador de bandejas, nas temperaturas de 50, 60 e 70 C (1ºC) e com fluxo de ar com velocidade de 1,5 m s -1. As bandejas foram pesadas em intervalos de 15 min. na primeira hora, posteriormente de 0 min. na segunda hora, de 30 min. na terceira hora e, depois, de hora em hora até peso constante. O processo de secagem foi realizado em um delineamento inteiramente casualizado com duas repetições e com medidas em triplicata. Aos dados de secagem em camada fina foram ajustados os modelos descritos nas Equações, 3 e 4, por análise de regressão não-linear, utilizando-se o programa Sigmaplot v Para se avaliar o ajuste dos modelos, foram usados o coeficiente de determinação (R ) e o valor de qui-quadrado( χ ), calculado a partir da equação seguir: N i 1 ( MR exp, i MR N n prev, i ) (6) em que: MR exp,i, e MR prev, i são, respectivamente, os valores experimentais e previstos da razão de umidade para a observação i, N é o número de observações e n, o número de parâmetros no modelo.
3 Secagem de carambola em secador de bandeja 311 Resultados e discussão Nas Figuras 1, e 3, são apresentados os dados das curvas de secagem nas temperaturas de 50, 60 e 70 C, respectivamente, bem como os modelos ajustados. As curvas da cinética de secagem estão apresentadas em termos da razão de umidade (M-M e )/(M 0 -M e ) em função do tempo de secagem. Figura 1. Dados experimentais e preditos para a secagem de carambola a 50 C. Figura. Dados experimentais e preditos para a secagem de carambola a 60 C. com a anterior observação de diferentes secagens de alimentos (KARABULUT et al., 007; LAHSASNI et al., 004). Observou-se que o tempo de secagem depende da temperatura, sendo menor para maiores temperaturas. Tais resultados estão de acordo com os resultados obtidos por Park et al. (001) para pêra bartlett e Giraldo-Zuñinga et al. (006) para jaca. De acordo com a metodologia descrita por Corrêa et al. (006), foram encontrados os seguintes valores para umidade de equilíbrio: 11,74; 10,57 e 6,93% (em base seca), para as temperaturas de 50, 60 e 70 C, respectivamente. A temperatura de secagem de 50 C conduziu a um tempo total de secagem de 440 min., enquanto na temperatura de 70 C o tempo de secagem requerido foi de 60 min. Verificou-se, a partir dos frutos desidratados obtidos, que as temperaturas de secagem mais altas podem ser utilizadas, pois nem a coloração nem a textura foram alteradas nas condições experimentais testadas. Na Tabela 1 são apresentados os resultados dos ajustes dos modelos aos dados experimentais (valores dos parâmetros, do coeficiente de determinação (R ), o valor de qui-quadrado (χ²) e a estimativa dos erros. Verificou-se ajuste satisfatório dos modelos avaliados. Pode-se observar que, em termos do coeficiente de determinação, todos os modelos ajustados representam bem a cinética de secagem da carambola; apresentados em todos os casos R > 0,96. Entretanto, quando se considera também a estimativa dos erros, observa-se que o modelo de Page foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais da secagem da carambola, apresentando maior valor de R e menor erro médio relativo. Tabela 1. Parâmetros dos modelos utilizados. Modelo Equações Estimativas Valor Valor de Erros (%) de R de χ² Henderson e Pabis MR 50 C = 0915 exp -0,09t 6,48 0,969,83E-0 MR 60 C = 0,908 exp -0,01t 5,60 0,979 3,6E-03 MR 70 C = 0,961 exp -0,053t 6,67 0,971 1,58E-0 Exponencial MR 50 C = exp -0,033t 6,64 0,965,89E-0 MR 60 C = exp -0,04t 5,99 0,975 5,73E-0 MR 70 C = exp -0,056t 6,47 0,970 1,51E-0 Page MR 50 C =exp -0,139(t)0,517 0,37 0,999 1,33E-03 MR 60 C =exp -0,01t 0,619 0,83 0,999 4,4E-04 MR 70 C =exp -0,053t 0,449 1,06 0,999 9,33E-05 Figura 3. Dados experimentais e preditos para a secagem de carambola a 70 C. Para todas as temperaturas, a razão de umidade reduziu rapidamente no início e, posteriormente, diminuiu lentamente à medida que se aumentava o tempo de secagem. Esses resultados estão de acordo As mudanças na taxa de secagem (DR) em relação à razão de umidade são mostradas na Figura 4, para cada temperatura estudada. Observa-se que aparentemente a taxa de secagem diminui continuamente com a redução da razão de umidade. De acordo com os estudos de Kouhila et al. (00), a taxa de secagem varia em função da temperatura do
4 31 Santos et al. ar. Temperaturas maiores produzem maior taxa de secagem e, consequentemente, redução na razão de umidade. Isso é pelo aumento da taxa de fornecimento de calor para o produto e a aceleração das migrações de água no interior das carambolas. DR (g de água g de amostra seca min. -1 ) MR = (M-M e )/(M o -M e ) Figura 4. A variação da taxa de secagem de acordo com a razão de umidade das carambolas em cada temperatura estudada. O modelo de Fick também foi ajustado aos dados experimentais por meio de regressão não-linear, para a determinação da difusividade efetiva. Esse modelo foi adequado para predizer a secagem de carambola, o que pode ser verificado por meio dos valores do coeficiente de determinação (R > 0,97) e ajuste dos parâmetros (p < 0,05) para as temperaturas estudadas. Como pode ser observado na Tabela, o valor da difusividade efetiva sofreu aumento com o aumento da temperatura, o que era esperado, visto que em maiores temperaturas a remoção de água é mais rápida. O mesmo foi observado por Giraldo- Zuñinga et al. (006) e Jaya e Das (004). Tabela. Difusividade efetiva e R para cada temperatura de secagem. Temperatura (ºC) Difusividade (m s -1 ) Estimativa de Erros (%) Valor de R 50 6,18 x ,1 0, ,1x ,96 0, ,57x10-7 5,71 0,977 Conclusão A secagem de carambola em secadores de bandeja é possível nas temperaturas estudadas, sendo o tempo de secagem inversamente proporcional à temperatura, conforme esperado. Os modelos semiteóricos estudados se ajustaram de forma satisfatória aos dados experimentais, sendo o modelo de Page o mais adequado por apresentar maior R² e menores valores de χ² e estimativa de erros. O modelo teórico de Fick também apresentou bom ajuste, verificando-se que a teoria difusional é válida neste caso. A difusividade da água do alimento para o ar de secagem aumentou com a elevação da temperatura, justificando o menor tempo de processo para temperaturas mais elevadas. Referências AKGUN, N. A.; DOYMAZ, I. Modeling of olive cake thin-layer drying process. Journal of Food Engineering, v. 68, n. 4, p , 005. AKPINAR, E. K. Determination of suitable thin layer drying curve model for some vegetables and fruits. Journal of Food Engineering, v. 73, n. 1, p , 006. BARBOSA-CÁNOVAS, G. V.; VEJA-MERCADO, H. Deshidratación de alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia S. A., 000. BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oil seeds. Westport: The AVI Publishing Company, 199. CAMPBELL, C. A.; KOCH, K. E. Sugar/acid composition and develompment of sweet and tart carambola fruit. Journal of American Society for Horticultural Science, v. 114, n. 3, p , CHITARRA, M. I. F; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, CORRÊA, P. C.; RESENDE, O.; RIBEIRO, D. M. Drying characteristics and kinetics of coffee Berry. Revista Brasileira de Produtos Agorindustriais, v. 8, n. 1, p. 1-10, 006. DOYMAZ, I. Drying behaviour of green beans. Journal of Food Engineering, v. 69, n., p , 005. FANG, S. Z.; WANG, Z. F.; HU, X. S. Hot air drying of whole fruit Chinese jujube (Zizyphus jujuba Miller): thinlayer mathematical modelling. International Journal of Food Science and Technology, v. 44, n. 9, p , 009. FEMENIA, A.; SASTRE-SERRANO, G.; SIMAL, S.; GARAU, M. C.; EIM, V. S.; ROSSELLO, C. Effects of air-drying temperature on the cell walls of kiwifruit processed at different stages of ripening. LWT - Food Science and Technology, v. 4, n. 1, p , 009. GIRALDO-ZUÑINGA, A. D.; AREVÁLO PINEDO, A.; RODRIGUES, R. M.; LIMA, C. S. S.; FEITOSA, A. C. Kinetic drying experimental data and mathematical model for jackfruit (Artocarpus integrifólia) slices. Ciencia y Tecnologia Alimentaria, v. 5, n., p. 89-9, 006. JAYA, S.; DAS, H. Effect of maltodextrin, glycerol monostearate and tricalcium phosphate on vacuum dried mango powder properties. Journal of Food Engineering, v. 3, n., p , 004. KARABULUT, I.; HAYALOGLU, A. A.; YILDIRIM, H. Thin-layer drying characteristics of kurut, a Turkish dried dairy by-product. International Journal of Food Science and Technology, v. 4, n. 9, p , 007. KOUHILA, M.; KECHAOU, N.; OTMANI, M.;
5 Secagem de carambola em secador de bandeja 313 FLIYOU, M.; LAHSASNI, S. Experimental study of sorption isotherms and drying kinetics of Moroccan Eucalyptus globulus. Drying Technology, v. 0, n. 10, p , 00. LAHSASNI, S.; KOUHILA, M.; MAHROUZ, M.; JAOUHARI, J. T. Drying kinetics of prickly pear fruit (Opuntia ficus indica). Journal of Food Engineering, v. 61, n., p , 004. MAHAYOTHEE, B.; UDOMKUN, P.; NAGLE, M.; HAEWSUNGCHAROEN, M.; JANJAI, S.; MUELLER, J. Effects of pretreatments on colour alterations of litchi during drying and storage. European Food Research Technology, v. 9, n., p , 009. OLIVEIRA, L. F.; NASCIMENTO, M. R. F.; BORGES, S. V.; RIBEIRO, P. C. N.; RUBACK, V. R. Aproveitamento alternativo da casca do maracujá-amarelo (Passiflora edulis F. flavicarpa) para produção de doce em calda. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v., n. 3, p , 00. PARK, K. J.; BIN, A.; BROD, F. P. R. Drying of pear D Anjou with and without osmotic dehydration. Journal of Food Engineering, v. 56, n. 1, p , 003. PARK, K. J.; YADO, M. K. M.; BROD, F. P. R. Estudo de secagem de pêra bartlett (Pyrus sp.) em fatias. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 1, n. 3, p. 88-9, 001. SHUI, G.; LEONG, L. P. Residue from star fruit as valuable source for functional food ingredients and antioxidant nutraceuticals. Food Chemistry, v. 97, n., p , 006. TEIXEIRA, G. H. A.; DURIGAN, J. F.; ALVES, R. E.; O HARE, T. J. Use of modified atmosphere to extend shelf life of fresh-cut carambola (Averrhoa carambola L. cv. Fwang Tung). Postharvest Biological Technology, v. 44, n. 1, p , 007. WILSON III, C. W. Carambola and Bilimbi. In: NAGY, S.; SHAW, P. E.; WARDOWSKY, F. S. (Ed.). Fruits of tropical and subtropical origin: composition, properties and uses. Lake Alfred: Florida Science Source, p Received on December 0, 008. Accepted on September 4, 009. License information: This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)
CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
AVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO
AVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO B. D. de MOURA 1, E. L. de OLIVEIRA 2, F. C. MORAES Filho 3 e J. A. de OLIVEIRA 4 1 Universidade Federal
CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS
CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; E. C. D. A. Evangelista 2 ; S.B. de Oliveira 2 ; Í. R. A. Silva 2 ; A. J. B. Araújo 2 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23-
Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro
CINÉTICA E MODELAGEM DA SECAGEM DA UVA CRIMSON EM SECADOR CONVECTIVO A.R.S.TELES¹*, A.M.CONCEIÇÃO¹,G.S.SILVA¹, S.P.S.SANTOS¹, R.G.SANTOS², G.F.SILVA³.
CINÉTICA E MODELAGEM DA SECAGEM DA UVA CRIMSON EM SECADOR CONVECTIVO A.R.S.TELES¹*, A.M.CONCEIÇÃO¹,G.S.SILVA¹, S.P.S.SANTOS¹, R.G.SANTOS², G.F.SILVA³. ¹Universidade Federal de Sergipe, Departamento de
CINÉTICA DE SECAGEM DE HORTALIÇAS EM ESTUFA DE SECAGEM COM LUZ RESUMO
CINÉTICA DE SECAGEM DE HORTALIÇAS EM ESTUFA DE SECAGEM COM LUZ B. M. TRAVÁLIA 1, B. S. DOS SANTOS 1, L. G. M. RESENDE 1, A. R. S. TELES 1, L. C. L. A. SANTANA 1, J. A. B. DOS SANTOS 1* 1 Universidade Federal
MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS
MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; A. C. P. L. F. Cabral 2 ; M. D. B. da Silva 2, S. B.de Oliveira 3 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23- Zona
CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam
CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.
CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR
CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz
Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE SECAGEM DE MAÇÃ FUJI INFLUENCE OF TEMPERATURE ON FUJI APPLE DRYING KINETICS
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE SECAGEM DE MAÇÃ FUJI INFLUENCE OF TEMPERATURE ON FUJI APPLE DRYING KINETICS HUDSON CARLOS MAIA SANTOS JÚNIOR 1, AMANDA ALVES ROCHA 1, MILTON ALMEIDA BONFIM
Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água
Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis)
171 ISSN 1517-8595 MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis) Osvaldo Resende 1, Lênio Urzêda Ferreira 2, Dieimisson Paulo Almeida 3 RESUMO Objetivou-se
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS).
TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COM AR QUENTE COMBINADO COM MICRO-ONDAS
CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COM AR QUENTE COMBINADO COM MICRO-ONDAS VARGAS, P. O 1, MATIAS, T. G 1, GONÇALVES, L. T 1, MUSSI, L. P 1, PRATES, L. O 1 e PERREIRA, N.R. 1 Universidade Estadual
MODELAGEM DA SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI
MODELAGEM DA SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI TONYE GIL MATOS WAUGHON* ROSINELSON DA SILVA PENA** Testou-se a aplicabilidade de dez modelos matemáticos (Newton, Page, Page modificado,
CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAXI CV PÉROLA EM FATIAS RESUMO
123 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAI CV PÉROLA EM FATIAS Hofsky V. Alexandre 1, Josivanda P. Gomes 2, André Luiz Barros Neto 3, Flávio Luiz Honorato da Silva 4, Francisco de Assis Cardoso Almeida
CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO
169 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 3,
CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN
[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN Resumo: O processo de secagem consiste na retirada
DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO
DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.
SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO
SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com
MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO
MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO J. C. S. de MELO 1, E. D. PEREIRA 1, C. H. C COSTA 1 e K. P. de OLIVEIRA 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
SECAGEM CONVECTIVA DE GRÃOS DE SORGO EM CAMADA FINA POR SECADOR DE LEITO FIXO
SECAGEM CONVECTIVA DE GRÃOS DE SORGO EM CAMADA FINA POR SECADOR DE LEITO FIXO Taciano Pessoa Eng. Agrônomo mestrando em Eng. Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Bloco CM, 1o. Andar,
SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA
SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA Teresa Letícia Barbosa Silva Universidade Federal de Campina Gtande, teresa.silva@eq.ufcg.edu.br Resumo As técnicas pertinentes ao uso de
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA
MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA S.G.G.Morais 1, B.S. Silva 1, R. R. Costa²,H. D. Holanda 3, J.A.Amorim 3 1- Graduando em Engenharia de Alimentos-Departamento de
CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO
CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia
CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COMUNS EM FEIRAS ORGÂNICAS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COMUNS EM FEIRAS ORGÂNICAS JOAN CARLOS ALVES PEREIRA
SECAGEM CONVECTIVA DA BANANA PACOVAN NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO VERDE
SECAGEM CONVECTIVA DA BANANA PACOVAN NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO VERDE J. L. A. CORREIA 1, R. M. S. SOUZA 2, F. L. H. SILVA 3, K. M. de A. dos SANTOS 4, O. M. MARQUES 5 e V. C. F. PIRES 6 1 Universidade Federal
Definição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05
Aula 05 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Importância e princípios pios da secagem de grãos e sementes: Definição ão; Importância; Princípios gerais ; Movimentação de água no grãos; Cinética ;
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA P. O. R. BERTO 1, J. C. DALCOLLE 1, L. A. FERREIRA 1, C. A. CANCIAM, N. C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual
Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui)
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br
CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)
CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3
AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA
AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547-
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
SECAGEM CONVECTIVA DA ACEROLA (Malphigia emarginata DC.): APLICAÇÃO DE MODELOS SEMITEÓRICOS
SECAGEM CONVECTIVA DA ACEROLA (Malphigia emarginata DC.): APLICAÇÃO DE MODELOS SEMITEÓRICOS F.C. MORAES FILHO¹, E.L. OLIVEIRA², E.M.M.A. NÓBREGA¹, J. A. OLIVEIRA² e R.T.P. CORREIA² ¹Programa de Pós-Graduação
ESTUDO DO FENÔMENO DE ENCOLHIMENTO NO PROCESSO DE SECAGEM DE FATIAS DE ABACAXI PÉROLA
ESTUDO DO FENÔMENO DE ENCOLHIMENTO NO PROCESSO DE SECAGEM DE FATIAS DE ABACAXI PÉROLA Camila de Souza Paglarini 1, Fabrício Schwanz da Silva 2, Alexandre Gonçalves Porto 3, Philipe dos Santos 4, Diego
SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG.
SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Andréa de Lacerda Bukzem 1 ; Nayara Dantas Coutinho 1 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 1 Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. Orientador, docente
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA DIFUSIVIDADE EFETIVA E DO COEFICIENTE CONVECTIVO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DO ABACATE (Persia americana Mill.
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil DETERMINAÇÃO
CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA COM E SEM PRÉ- TRATAMENTO ULTRASSÔNICO
CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA COM E SEM PRÉ- TRATAMENTO ULTRASSÔNICO P. M. AZOUBEL 1, M. da R. AMORIM 1, S. S. B. OLIVEIRA 2, M. do A. M. BAIMA 3 e M. da S. CASTRO 3 1 Embrapa Semiárido e-mail: pazoubel@cpatsa.embrapa.br;
. O tempo do processo variou. ISSN: ISSN online: ENGEVISTA, V. 18, n. 2, p , Dezembro 2016.
Análise e descrição matemática da secagem de polpa de taturubá (Pouteriamacrophylla (lam.) eyma.) em camada fina Analysis and math taturubá pulp (Pouteriamacrophylla (lam.) eyma.) drying to thin layer
Ila Raquel Mello Cardoso 1 Abraham Damian Giraldo Zuniga 2 Pãmella Fronza 3 Amanda Galvão Maciel 4 Jéssica da Silva Ferreira 5
Análise da cinética e modelagem matemática da secagem da polpa de buriti (mauritia flexuosa l) Analysis kinetics and mathematical models of the buriti s pulp drying Ila Raquel Mello Cardoso 1 Abraham Damian
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM CAMADAS DELGADAS
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM CAMADAS DELGADAS PAULO C. CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, ANA P. MARTINAZZO 3, ANDRÉ L. D. GONELI 4, FERNANDO
Cinética da secagem de clones de café (Coffea canephora Pierre) em terreiro de chão batido
Cinética da secagem de clones de café (Coffea canephora Osvaldo RESENDE 1, Silvestre RODRIGUES 2, Valdiney Cambuy SIQUEIRA 3, Renan Vieira ARCANJO 4 RESUMO Objetivou-se com o presente trabalho estudar
Difusividade efetiva em folhas de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf submetidas à secagem com diferentes comprimentos de corte e temperaturas do ar
68 Difusividade efetiva em folhas de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf submetidas à secagem com diferentes comprimentos de corte e temperaturas do ar MARTINAZZO, A.P. 1 ; CORRÊA, P.C. 1 ; MELO, E.C. 2 ;
SECAGEM DE GRÃOS DE CEVADA EM CAMADA FINA: CINÉTICA DE SECAGEM RESUMO
SECAGEM DE GRÃOS DE CEVADA EM CAMADA FINA: CINÉTICA DE SECAGEM G. ALBINI 1, H. PERAZZINI 2, F. B. FREIRE 1, J. T. FREIRE 1* 1, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade Federal de Itajubá, Instituto
PRODUÇÃO DE PASSAS DE ACEROLA EM SECADOR DE BANDEJA
81 PRODUÇÃO DE PASSAS DE ACEROLA EM SECADOR DE BANDEJA Marcos F. de Jesus 1 ; Viviane L. Scaranto 1 ; Vahideh R. R. Jalali 2 ; Gabriel F. da Silva 2 RESUMO A aceroleira é uma planta da família das Malpighiáceas
Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1
Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de
CINÉTICA DE SECAGEM DE POLPA DE FACHEIRO DRYING KINETICS OF CEREUS SQUAMOSUS PULP
17 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE POLPA DE FACHEIRO Ezenildo Emanuel de Lima 1, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo 2 Alexandre José de Melo Queiroz 2 RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Brasil Vilela BORGES, Soraia; Cordeiro MANCINI, Maurício; Gomes CORRÊA,
ESTUDO DA ESTABILIDADE DA ESPUMA DA POLPA DO UMBU (SPONDIAS TUBEROSA L.) PARA SECAGEM PELO MÉTODO FOAM-MAT
ESTUDO DA ESTABILIDADE DA ESPUMA DA POLPA DO UMBU (SPONDIAS TUBEROSA L.) PARA SECAGEM PELO MÉTODO FOAM-MAT 1 Elibe S. SOUZA; 2 Fellype D. C. GOMES; 3 Ewellyn S. SOUZA; 4 Marcello M. de ALMEIDA 1 Universidade
GOUVEIA, et al (2011) CINÉTICA DE FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS, L.) EM SECADOR DE BANDEJA
CINÉTICA DE FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS, L.) EM SECADOR DE BANDEJA Deyzi Santos Gouveia Núcleo de Pesquisas Aplicadas em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Instituto Federal de Educação Ciência e
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA
677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,
Drying study of passion fruit bagasse in a rotary dryer in: Application of semiempirical models
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Estudo da secagem do bagaço de maracujá em secador rotatório: Aplicação de modelos
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae)
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DA MISTURA DE BAGAÇO DE MALTE E LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) E.V. BOFFO 1, G.M.C. da SILVA 1, R. KLAGENBOECH 1, J.J. TONEL 2 1 Universidade
MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE CASCA DO FRUTO CAMBUCÁ- PRETO (EUGENIA VELUTINA BERG.) UTILIZANDO DIFERENTES SISTEMAS DE SECADOR.
MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE CASCA DO FRUTO CAMBUCÁ- PRETO (EUGENIA VELUTINA BERG.) UTILIZANDO DIFERENTES SISTEMAS DE SECADOR L. G. M. RESENDE 2, B. S. DOS SANTOS 2, B. M. TRAVÁLIA 2, P. B. L. CONSTANT
DETERMINAÇÃO DA DIFUSIVIDADE EFETIVA DE RAIZ DE CHICÓRIA 1
DETERMINAÇÃO DA DIFUSIVIDADE EFETIVA DE RAIZ DE CHICÓRIA 1 RAFAEL A. DE OLIVEIRA 2, WILLIAN P. DE OLIVEIRA 3, KIL J. PARK 4 RESUMO: A inulina é um frutooligossacarídeo encontrado em diversos produtos agrícolas,
CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL
CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL R. T. BAIA 1, L. B. FLORES 1, R. O. GOES 1, C. K. P. MOREIRA 1, A. F. B. FERREIRA 1, J. ALVES 2 1 Universidade
CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa)
CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) E. V. dos ANJOS 1, J. A. da SILVA 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade do
DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO
103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA J. A. da SILVA 1, R. T. BAIA 1, W. L. RODRIGUES 1 1 Universidade do Estado do Amapá, Engenharia Química E-mail para contato: jessica-eng@hotmail.com
Modelagem e simulação da secagem de grãos de café
Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Comportamento da secagem da hortelã da folha miúda. Drying behavior of mint leaf tiny
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Nota Técnica Científica http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Comportamento da secagem da hortelã da folha miúda Drying behavior of mint
CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE ABACAXI E MARACUJÁ
CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE ABACAXI E MARACUJÁ M. D. Pinto 1, O. L. L. Silva 2, S. M. Modesto 3, M. R. S. P. Joele 4, S. C. A. Ribeiro 4, C. F. A. Ribeiro 5 (1) Mestranda em Desenvolvimento Rural
CINÉTICA DE SECAGEM E COEFICIENTE DE DIFUSIVIDADE DE PIMENTAS MALAGUETAS DESIDRATADAS EM SECADOR DE LEITO FIXO
CINÉTICA DE SECAGEM E COEFICIENTE DE DIFUSIVIDADE DE PIMENTAS MALAGUETAS DESIDRATADAS EM SECADOR DE LEITO FIXO K. T. CATELAM 1, M.M.N. NAKAMURA 1 e J. TELIS-ROMERO 1 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis)
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis) Dieimisson Paulo Almeida 1 Osvaldo Resende 2 Lílian Moreira Costa 3 Udenys Cabral Mendes 4 Juliana
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO INTEGRAL DO CÁRTAMO (Carthamus
Secagem de polpa de Annona squamosa L.: cinética e avaliação de modelos empíricos
ISSN 2236 4420 Secagem de polpa de Annona squamosa L.: cinética e avaliação de modelos empíricos Deise Souza de Castro, Jarderlany Sousa Nunes, Luzia Marcia de Melo Silva, Francinalva Cordeiro de Sousa,
SP-PP CPRTSR
/ / I Esludo da cinelica 2002 de... SP-PP-01222 1111111111111111111111 1111111111 11111111111111 111111 111111111111111 11111111 CPRTSR-25487-1 .... Comissão Organizadora do CBCTA Nelcindo Nascimento Terra
Cinética de secagem em camada de espuma da polpa da manga cv. Haden
Comunicata Scientiae 7(3): 354-361, 2016 DOI: 10.14295/CS.v7i3.1467 Artigo e-issn: 2177-5133 www.comunicatascientiae.com Cinética de secagem em camada de espuma da polpa da manga cv. Haden Edmilson Dantas
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.)
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.) PAULO CESAR CORRÊA 1, EDUARDO FONTES ARAÚJO 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Prof.
SECAGEM DA LINGUIÇA TIPO CALABRESA: CINÉTICA E AVALIAÇÃO DE MODELOS
SECAGEM DA LINGUIÇA TIPO CALABRESA: CINÉTICA E AVALIAÇÃO DE MODELOS JULIO CESAR ZANCHET PIAIA 1, MARINTHO BASTOS QUADRI 1, ARIOVALDO BOLZAN 1 RESUMO A secagem de alimentos é realizada por meio de diferentes
Teores de açúcares e amido de cenoura Nantes minimamente processada.
Teores de açúcares e amido de cenoura Nantes minimamente processada. Regina Marta Evangelista 1 ; Douglas Seijum Kohatsu 1 ; Santino Seabra Jr 1 ; Rogério Lopes Vieites 1 ; Rumy Goto 1. 1. UNESP - Faculdade
CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA
CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA Marcondes Barreto de Sousa 1 ; Juarez de Paz Pedroza 1 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Liv Soares Severino 2 1UFCG, barretosousam@yahoo.com.br, juarez@deag.ufcg.edu.br;
ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BANANA PACOVAN
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA
ESTUDO DA SECAGEM DA CANA-ENERGIA MEDIANTE MODELOS CINÉTICOS E PARÂMETROS DA LEI DE ARRHENIUS
ESTUDO DA SECAGEM DA CANA-ENERGIA MEDIANTE MODELOS CINÉTICOS E PARÂMETROS DA LEI DE ARRHENIUS M.G. SOUZA 1, L. M. GUIFFO 1, K. TANNOUS 1, C.G. SANCHEZ, P. MAZZAFERA 3 1 Universidade Estadual de Campinas,
PROPRIEDADES FÍSICAS DO INHAME (Dioscorea sp.) CULTIVAR SÃO BENTO E RENDIMENTO NA EXTRAÇÃO DO AMIDO
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 PROPRIEDADES FÍSICAS DO INHAME (Dioscorea sp.) CULTIVAR
CINÉTICA DE SECAGEM EM CAMADA FINA DA BANANA MAÇÃ EM SECADOR DE LEITO FIXO
129 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM EM CAMADA FINA DA BANANA MAÇÃ EM SECADOR DE LEITO FIXO Adriano Sant Ana Silva 1, Karla dos Santos Melo 2, Niedja Marizze C. Alves 2, Tâmila Kassimura da Silva Fernandes
CINÉTICA DA SECAGEM DA SEMENTE DE Moringa oleifera LAM RESUMO
CINÉTICA DA SECAGEM DA SEMENTE DE Moringa oleifera LAM F. N. C. ALMEIDA 1*, J. V. BERNI 1, J. F. MEDEIROS 1, N. W. SIQUEIRA 1, N. C. PEREIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Engenharia
TÍTULO: CURVAS DE SECAGEM DA IPOMOEA BATATAS EM CONDIÇÃO ESTÁTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
16 TÍTULO: CURVAS DE SECAGEM DA IPOMOEA BATATAS EM CONDIÇÃO ESTÁTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): BRUNA DAMASCENO
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:
Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento
211 Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Postharvest Conservation of Spondias tuberosa Fruits Under Different Storage Temperatures Rosejane Pereira da Silva 1 ; Maria Auxiliadora
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER M. BALKE 1, J. KILIAN 2, C. STEFFENS 2, M. B. A. SOARES 2, J. STEFFENS 2 1 Instituto Federal Rio Grande do Sul Campus
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DE PURÊ DE ABÓBORA (Cucurbita maxima x Cucurbita moschata)
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DE PURÊ DE ABÓBORA (Cucurbita maxima x Cucurbita moschata) K. Panato 1, C. M. O. Muller 2 1 - Departamento de Ciências dos Alimentos Universidade Federal
Contração volumétrica e cinética de secagem de fatias de banana variedade Terra 1
Contração volumétrica e cinética de secagem de fatias de banana variedade Terra 1 Anna Letícia Moron Pereira Leite 2, Fabrício Schwanz da Silva 3, Alexandre Gonçalves Porto 3, Diego Piasson 3, Philipe
MODELAGEM DE ENCOLHIMENTO VOLUMÉTRICO DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BATATA-DOCE RESUMO
MODELAGEM DE ENCOLHIMENTO VOLUMÉTRICO DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BATATADOCE J. R. J. JUNQUEIRA 1*, K. S. MENDONÇA 1, F. J. LOPES 1, R. E. MELLO JUNIOR 1, M. P. FILHO 2, J. L. G. CORRÊA 1 1 Universidade
Modelagem matemática para descrição da cinética de secagem da polpa da manga cv. Espada
Modelagem matemática para descrição da cinética de secagem da polpa da manga cv. Espada E. D. Silva Filho [1], G. S. Alves [2], M. T. L. Duarte [3], I. A. Madureira [4] [1]edmsegundo@hotmail.com, - 1,2,3,4
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário
SECAGEM DA POLPA DE GRAVIOLA PELO POCESSO FOAM-MAT E AVALIAÇÃO SENSORIAL DO PRODUTO OBTIDO
SECAGEM DA POLPA DE GRAVIOLA PELO POCESSO FOAM-MAT E AVALIAÇÃO SENSORIAL DO PRODUTO OBTIDO J. T.DIEB 1, C. E. M. R.GURGEL 2, T.N.P. DANTAS² e M. F. D demedeiros 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE EM BANANA DESIDRATADA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE EM BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547- Montes
AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO
AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios
ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT.
ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT. D. C. O. Santos1, E. A. P. Melo2, J. M. D. Freitas3, J. A. Silva4, J. S. Sousa5, M.L.D.