BuscaLegis.ccj.ufsc.Br
|
|
- Amadeu Carrilho Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Sentença criminal - Simulacro de arma de fogo Murilo Távora SENTENÇA CRIME DE ROUBO ART. 157, 2º, inciso I - PROVA - SIMULACRO DE ARMA DE FOGO PRISÃO EM FLAGRANTE, POSSE DA RES FURTIVA - CONFISSÃO - DELITO CONSUMADO - PROCEDÊNCIA DA DENÚNCIA - CONDENAÇÃO DECRETADA. Vistos e relatados os presentes autos de Ação Penal Pública nº, promovida pela Justiça Pública em face de. O Ministério Público, por sua representante, embasada no Inquérito Policial, ofereceu denúncia com base no artigo 157 2º, I do Código Penal Brasileiro, pela prática delituosa: No dia 31 de outubro de 2000, por volta das 00:20 horas, no interior da Central da empresa, localizada na rua, nº, no Bairro, Capital, o denunciado fazendo uso de simulacro de arma de fogo intimidou as funcionárias e. Como as vítimas desconheciam tratar-se de arma de brinquedo e, diante, da grave ameaça, não puderam oferecer qualquer tipo de oposição. Nesse momento, o denunciado subtraiu do local uma televisão de 5 polegadas, preto e branco, marca International, avaliada em R$ 50,00. Após o roubo, o denunciado evadiu-se do local, com a posse da coisa, sendo capturado nas imediações aproximadamente de 30 minutos após o fato consumado. A denúncia foi oferecida e recebida conforme despacho de fls ; preso em flagrante, conforme auto de prisão de fls 6, tendo sido o réu devidamente citado e interrogado às fls, auto de apreensão e exibição do bem objeto do crime, bem como da arma de brinquedo utilizada, fls, Relatório de Autoridade Policial fls, Auto de Avaliação e de entrega às fls, qualificação e interrogatório fls. Apresentada Defesa Prévia, por defensor constituído, fls, na instrução foram inquiridas quatro testemunhas fls, sendo que não foram arroladas testemunhas pela defesa. Não foram requeridas diligências relativas ao art. 499 do CPP. Nas Alegações Finais, o representante do Ministério Público, tendo em vista a confissão, e presentes os requisitos de autoria e materialidade do crime, requereu a procedência da denúncia e a conseqüente condenação do indiciado. A defesa sustentou que arma de brinquedo não é possui caráter ou poder intimidatório, não sendo, portanto, o uso
2 da mesma, qualificadora do crime, pugnando a desclassificação do mesmo para o crime de roubo conforme caput do artigo 157 do Código Penal. É o relatório. Passo a decidir. FUNDAMENTAÇÃO: Ao denunciado é imputado o crime de roubo, art º inci, I do Código Penal. Quanto à materialidade, restou comprovada pelo que se apreende do auto de exibição, apreensão (fl ), auto de avaliação (fl ), e auto de entrega (fl ). Quanto à autoria, sem dúvida, recai na pessoa do acusado, já que na fase inquisitorial o mesmo confessa a prática do delito que lhe é imputado. Também em juízo novamente confessou a autoria do crime (fl. ). Segundo entendimento jurisprudencial: "A confissão prestada no I.P.M.. Desta feita, concorrem também contra o réu os depoimentos das vítimas, bem como prova testemunhal nos autos, conforme a denúncia. Cabe asseverar que o uso de simulacro de arma de fogo, basta para tipificar o delito pelo qual foi denunciado, sendo uníssono o entendimento jurisprudencial JCP.157 JCP I JCP PENAL ROUBO EMPREGO DE ARMA DE BRINQUEDO OU INEFICAZ PARA EFETIVAR A AMEAÇA INCIDÊNCIA DA QUALIFICADORA DO CP, ART. 157, 2º, I 1. Ainda que a arma empregada no crime de roubo para exercer a grave ameaça seja ineficaz, deve incidir a qualificadora prevista no art. 157, 2º, do Código Penal, já que a vítima que desconhecia essa circunstância teve, de qualquer forma, diminuída ou suprimida a sua capacidade de resistência. 2. Recurso conhecido e provido. (STJ REsp SP 5ª T. Rel. Min. Edson Vidigal DJU p ) SÚMULA 174 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - No crime de roubo, a intimidação feita com arma de brinquedo autoriza o aumento de pena. Deve ser sobrelevado, que o crime foi consumado, com o iter criminis em todas as suas fases, pois, utilizando-se de grave ameaça, subtraiu o bem, retirando-o da esfera de vigilância da vítima, com posse mansa. Assim sendo, não se pode acolher a tese de tentativa. CONCLUSÃO - Pelo relatado, resta comprovada a culpabilidade do agente e sua incursão nas sanções previstas no artigo 157 2º, inciso I do Código Penal. DISPOSITIVO
3 Decido procedente a denúncia para condenar o réu nas penas cominadas pelo artigo 157 2º, inciso I do Código Penal. DOSIMETRIA DA PENA Tomando o artigo 59 do Código Penal cominado com o artigo 68, fixo as penas da seguinte maneira: Pena Base Culpabilidade: conduta do réu reprovável, com consciência e ânimo de constranger com o fim de obter vantagem patrimonial indevida; Comportamento da vítima: as vítimas em nada contribuíram para a prática do delito; estavam em seu local de trabalho e em nada facilitaram a conduta do agente; Antecedentes : o mesmo não apresenta antecedentes conforme as certidões apresentadas (fls ); Personalidade: Prejudicado em virtude de ausência de exames por profissional capacitado; Motivos do Crime: Animus Furtandi, com inequívoco intento de locupletar-se indevidamente; Circunstâncias: não bastando invadir o local de trabalho das vítimas, valeu-se do período noturno para a prática delituosa; Conseqüências do Crime: danos materiais de pouco valor; Conduta Social: prejudicada em virtude da ausência de elementos aferíveis nos autos. O crime praticado pelo denunciado não causou graves conseqüências patrimoniais, mas não resta dúvida que o emprego de arma, ainda que de brinquedo, foi substancial para consecução do delito. Se o denunciado empregou a arma de brinquedo não foi por considerá-la de pouco ou nenhum poder ofensivo, apenas por que não possuía arma de verdade. Assim sendo, aplico ao réu, pena base de 6 anos de reclusão e 60 dias-multa, sendo cada dia-multa equivalente a 1/30 do salário mínimo vigente na data dos fatos, considerando a pena prevista no CP. Circunstâncias Atenuantes. Ao tempo dos fatos o agente era maior de 18 anos e menor de 21 anos de idade e o confessou a prática do delito, por isso atenuo a pena em 12 meses.
4 Circunstâncias Agravantes. Inexistem. Causas Especiais de Diminuição de Pena. Não há. Causas Especiais de Aumento de Pena: Emprego de arma de fogo, a conforme o parágrafo 2º (segundo) inciso I do Código Penal, razão que justifico o aumento a pena definitiva em 1/3. Fixo a pena definitiva em 6 anos, 4 meses e 18 dias. Do Regime: Conforme artigo 33 do Código Penal, o juiz deve ao fixar o regime inicial de cumprimento da pena, considerar: i) a quantidade da pena (art. 33, 2º, alíneas a, b e c, ii) as condições pessoais do condenado, de acordo com o art. 33, 3º, que remete às circunstâncias elencadas no artigo 59 do mesmo diploma legal. Art A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. 2º. As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma progressiva, segundo o mérito do condenado, observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime mais rigoroso: a) o condenado a pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-la em regime fechado; b) o condenado não reincidente, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a oito (oito), poderá, desde o princípio, cumpri-la em regime semi-aberto; c) o condenado não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, desde o início, cumpri-la em regime aberto. 3º. A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos critérios previstos no artigo 59 deste Código. A jurisprudência também ensina desta maneira, senão vejamos: DIREITO PENAL PENAL ROUBO CIRCUNSTANCIADO (ARTIGO 157, 2º, INCISOS I E II, DO CP). MENORIDADE ATENUANTE OBRIGATÓRIA REGIME PRISIONAL FIXAÇÃO. CRITÉRIOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS A idade inferior a 21 anos é circunstância atenuante obrigatória e, uma vez não considerada na decisão monocrática, a falha há de ser corrigida. O juiz, ao fixar o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade, terá necessariamente que atender à quantidade de pena imposta e à qualificação subjetiva do condenado, como reza o artigo 33, 3º, do Código Penal. Assim, o regime prisional fechado é o único compatível com o início do cumprimento de pena imposta a condenado por roubo, evidenciado dolo intenso e acentuado grau de culpabilidade, além de denotar personalidade perigosa. Negado provimento à apelação do primeiro e provida parcialmente a do segundo para reduzir-lhe a pena. Unânime. (TJDF ACr (Reg. 50) 2ª T.Crim. Rel. Des. Vaz de Mello DJU ) Antes de tudo, a pena tem caráter protetivo, punitivo e preventivo para a sociedade, além do de socialização do condenado. Tais premissas autorizam e balizam as decisões judiciais, conforme o entendimento do magistrado julgador. O condenado deve ser julgado, sempre a oferta de todos os princípios e garantias legais, como ampla defesa, isonomia
5 processual, etc. O juiz deve refletir sobre os fatos, o momento histórico e a realidade social vigente, amparado na lei, nos princípios gerais de direito, nos costumes, mirando sempre a mais equilibrada justiça. Contudo, não pode o magistrado deixar-se influenciar pela precariedade do sistema penal, especialmente o prisional, utilizando destes argumentos para atenuar o rigor da lei. Pelo contrário, deve o magistrado lutar pela melhoria do sistema penal de outras maneiras, pleiteando sempre pela justiça, segurança e dignidade da sociedade. Com equilíbrio e sensatez ao magistrado cumpre zelar pela paz social, não devendo, quem quer que seja, duvidar do caráter essencial da pena àqueles que transgridem a lei. Desta forma, aplicando o disposto no artigo 59 de Código Penal e a individualização da pena constitucionalmente prevista, assim como as circunstâncias do delito, o uso de simulacro de arma de fogo para constranger as vítimas, e considerando ser extremamente subjetivo o potencial delitivo da personalidade do réu, e ainda levando em conta que o réu não possui sentença condenatória com trânsito em julgado por outro crime até a presente data, e também a sua confissão, e que o objeto do delito foi recuperado, embora extraviado, determino a aplicação do regime semi-aberto ao réu, ora condenado, devendo a pena ser cumprida em Colônia Penal, nos termos do art. 33, parágrafo 1o, alínea B, do CPB e artigos 91 e 92 da Lei de Execução Penal. Em relação à substituição das penas é incabível; aplicação do art. 44 e art. 77 do CP. Substituição das penas: impossível, conforme art. 44, I e art. 77 do Código Penal. Penas acessórias: Condeno o réu ao pagamento das custas processuais. Caso sejam precárias suas condições financeiras, isento o condenado das mesmas. Encerrando-se desta feita, que seja lançado o nome do condenado no Rol dos Culpados, conforme preceitua o art. 393, II, do CP. Disponível em: Simulacro-de-arma-de-fogo Acesso em: 24/04/09.
Direito Penal. Penas privativas de liberdade Terceira fase da dosimetria - Parte 2. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas privativas de liberdade Terceira fase da dosimetria - Parte 2 Prof.ª Maria Cristina Sentença: Relatório / Fundamentação / Dispositivo. Terceira fase da dosimetria. Ante o exposto julgo
Leia maisSentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos
Sentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos Pelo assassinato do casal Manfred e Marísia Von Richthofen, Suzane Von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram condenados
Leia maisQUESTÃO 1 ASPECTOS MACROESTRUTURAIS QUESITOS AVALIADOS
QUESTÃO Capacidade de expressão na modalidade escrita e do uso das normas do registro formal culto da língua portuguesa 2. Responsabilidade do juiz, do Estado ou de ambos por ato jurisdicional doloso.00
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000013733 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0004981-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante WELLINGTON RODRIGO MAURO, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0003066-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE FAXINAL Recorrente...: VILSON RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO Relator...: J. S. FAGUNDES CUNHA RECURSO DE
Leia maisDireito Penal. Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade. Professor Adriano Kot
Direito Penal Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL PENAS PRIVATIVAS
Leia maisPEDIU PRA PARAR, PAROU!
CADA PEÇA TEM UMA ESTRATÉGIA E TESES BEM DEFINIDAS 1. Prisão em Flagrante Ilegal 2. Prisão em Flagrante Legal Peça: Relaxamento de Prisão Base Legal: art. 310, I, do CPP e art. 5º, LXV, CF/88 Teses: Buscar
Leia maisVistos etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO denunciou o réu MIKAEL ELOIR BARCKFELD, já qualificado, nos seguintes termos:
COMARCA DE NOVO HAMBURGO 2ª VARA CRIMINAL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66 Nº de Ordem: Processo nº: 019/2.05.0002991-9 Natureza: Lesões Corporais Graves Autor: Justiça Pública Réu: Mikael Eloir Barckfeld
Leia maisVistos etc. 1 Relatório
Autos 0378749-67.2008.8.12.0001 Ação Penal Pública Réu: Marcelo Monteiro Padial Delito: art. 168, 1º, III, e art. 171, 2º, VI, c/c art. 69, todos do Código Penal 1 Relatório Vistos etc. O Ministério Público
Leia maisQUESTÃO 1 ASPECTOS MACROESTRUTURAIS QUESITOS AVALIADOS
QUESTÃO 2. Foro competente (ECA, art. 209) 0.75 2.2 Legitimidade para a propositura da ação civil pública (ECA, art. 20) 0.75 2.3 Cabimento da ação mandamental / objetivo da ação (ECA, art. 22) 0.75 QUESTÃO
Leia mais6 - Réu Lídio Laurindo: restou absolvido de todas as acusações; 7 - Réu Cildo Ananias: restou absolvido de todas as acusações.
PROCEDIMENTO ESP.DOS CRIMES DE COMPETÊNCIA DO JÚRI Nº 2004.71.04.005970-2/RS AUTOR : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSADO : IRENI FRANCO : ZIGOMAR TEODORO : LEOMAR CORREIA : CILDO ANANIAS : SERGIO ANANIAS
Leia maisSENTENÇA. Vistos. A denúncia veio acompanhada do inquérito policial e foi recebida em 25 de novembro de 2015 (fls. 56)
fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0012745-71.2014.8.26.0050 Classe - Assunto Inquérito Policial - Receptação Autor: Justiça Pública Réu: YOHANNA CHRISTINA SANTOS OLIVEIRA Vistos Yohanna Christina Santos
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000458131 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0001037-87.2011.8.26.0257, da Comarca de Ipuã, em que é apelante NILTON ALVES DE ALMEIDA RODRIGUES, é apelado
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000572889 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0074502-32.2015.8.26.0050, da Comarca de, em que é apelante DANILO PEREIRA DOS SANTOS GONÇALVES, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisV APELACAO CRIMINAL
Nº CNJ : 0805853 36.2010.4.02.5101 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL ABEL GOMES APELANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL APELADO : FABIO RAMOS DA COSTA ADVOGADO : CESAR RODRIGUES TEIXEIRA ORIGEM : 6 VARA JUSTIÇA
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
RELATOR : - Primeira Turma RELATÓRIO O (): O MINISTéRIO PúBLICO FEDERAL (MPF) interpôs recurso em sentido estrito contra sentença proferida na ação penal n o 0001428-66.2011.4.05.8500 pelo Juiz da 1 a
Leia maisPODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL
11/10/2017: PROFERIDA CONDENATÓRIA. Arq: sentença condenatória (Fl. 151 de 158) autorização judicial; c) comparecimento mensal e obrigatório em Juízo para provar residência fixa e ocupação lícita; e, d)
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisAula nº. 05 SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO
Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO AULA 05 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000299045 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0015717-82.2012.8.26.0050, da Comarca de, em que é apelante KARINA WANESSA FIDELIS DA SILVA, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia mais011/ (CNJ: ) Crimes de Roubo e Extorsão. Pablo Fabiano Pires do Amaral
COMARCA DE CRUZ ALTA 1ª VARA CRIMINAL Rua Voluntários da Pátria, 714, Caixa Postal 191 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 011/2.13.0003037-6 (CNJ:.0008336-47.2013.8.21.0011) Crimes de Roubo
Leia maisFIXAÇÃO DE REGIME INICIAL
FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL Regime Inicial de Cumprimento de Pena É estabelecido pelo conjunto do artigo 33, 2º, a, b, c (levam em conta o tempo de pena e a primariedade e a reincidência) e o artigo 59,
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.711.878 - MS (2017/0304218-8) RELATOR RECORRENTE RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO NEFI CORDEIRO : JHONATAN VINICIUS ALVES DA SILVA : MURILO GOMES DA SILVA : DEFENSORIA PÚBLICA
Leia maisQUESTÃO 1 ASPECTOS MACROESTRUTURAIS QUESITOS AVALIADOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO QUESTÃO 2. Definição de três classes de perguntas.25 2.2 Definição de uma espécie de pergunta quanto a sua estrutura.00 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO QUESTÃO 2 2. Integridade pessoal e
Leia mais033/ (CNJ: ) Damaso Gerson Souza da Silva Junior. Juiz de Direito - Dr. José Antônio Prates Piccoli
COMARCA DE SÃO LEOPOLDO 1ª VARA CRIMINAL Av. Unisinos, 99 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 033/2.14.0003199-8 (CNJ:.0010002-80.2014.8.21.0033) Homicídio Simples Justiça Pública Damaso
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0002956-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CENTENÁRIO DO SUL Recorrente...: SIDNEY DE OLIVEIRA RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO RECURSO DE APELAÇÃO. LESÃO CORPORAL.
Leia maisOlá, amigos! Valeu! 1. Apresentação e estrutura textual (0,40). 2. Endereçamento à Vara Criminal da Comarca de São Paulo (0,20),
Olá, amigos! A peça do simulado é a prova prática do Exame de Ordem 2009.3 (CESPE). Percebam que o gabarito elaborado pela banca é bastante simples em comparação àquele da queixa do ciclo de correções.
Leia maisSEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL
SEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE
Leia mais<CABBCBBCCADACABAADBCAADCBAACDBBAACDAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O
EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL CONDENAÇÃO SUPERVENIENTE HOMOLOGAÇÃO DO ATESTADO DE PENA REGIME ABERTO INCONFORMISMO MINISTERIAL IMPOSIÇÃO DO REGIME SEMIABERTO
Leia maisNOP Nº (Nº CNJ: ) 2018/Crime
APELAÇÃO CRIME. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. APROPRIAÇÃO INDÉBITA EM CONTINUIDADE DELITIVA. PRESCRIÇÃO RETROATIVAMENTE OPERADA PELA PENA CONCRETIZADA. O réu foi condenado por 02 crimes de apropriação indébita,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0800231-61.2012.8.26.0361 Classe - Assunto Ação Penal - Procedimento Ordinário - Parto Suposto Autor: Justiça Pública Réu: Claudio Rogerio Oliveira Euzebio Juiz(a) de Direito:
Leia maisDireito Penal CERT Regular 3ª Fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Regular 3ª Fase Lei de Drogaas Lei nº 11.343/2006-1) CESPE DPU - 2015 Considerando que Carlo, maior e capaz, compartilhe com Carla, sua parceira eventual,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000519135 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0093582-89.2009.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AGAILTON ANTONIO DE OLIVEIRA,
Leia maisPRÁTICA PROCESSUAL PENAL EXERCÍCIO PRÁTICO N. 05 RECURSO. Como advogado do réu, elabore o recurso cabível contra a sentença abaixo proferida.
PRÁTICA PROCESSUAL PENAL EXERCÍCIO PRÁTICO N. 05 RECURSO Como advogado do réu, elabore o recurso cabível contra a sentença abaixo proferida. Processo n. 1234/2008 Ação penal pública Autor: MPF Réu: TÍCIO
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - Critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000243394 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000868-07.2012.8.26.0115, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante CARLOS SILVA MAIA, é apelado MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 5 Prof. Gisela Esposel - Dos debates: - Concluída a instrução iniciam-se os debates - Inicialmente será
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Rio Grande do Sul 5ª Vara Federal de Caxias do Sul
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Rio Grande do Sul 5ª Vara Federal de Caxias do Sul Rua Dr. Montaury, 241, 7º andar - Bairro: Madureira - CEP: 95020-190 - Fone: (54)3290-3247 - www.jfrs.jus.br
Leia maisNumeração Única: Código: Processo Nº: 67 / 2012
Numeração Única: 15747-66.2009.811.0042 Código: 148565 Processo Nº: 67 / 2012 Partes Andamentos 01/08/2018 Tipo: Crime Lotação: Sétima Vara Criminal Livro: Processos Criminais Gerado em: 02/08/2018 11:11
Leia maisCrimes contra a Honra. Juíza de Direito - Dra. Daniela Conceição Zorzi SENTENÇA
COMARCA DE SANANDUVA VARA JUDICIAL Av. Salzano da Cunha, 300, 2º piso Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 120/2.12.0000044-4 (CNJ:.0000165-02.2012.8.21.0120) Crimes contra a Honra Espólio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093445 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000011-83.2011.8.26.0358, da Comarca de Mirassol, em que é apelante SILAS PIO CARVALHO, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 6 Prof. Gisela Esposel - PROCEDIMENTO DO TRIBUNAL DO JÚRI. 2ª FASE - Não sendo o réu absolvido e nem
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 174.286 - DF (2010/0096647-1) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Trata-se de habeas corpus com pedido liminar impetrado em favor de Guilherme dos Santos Pereira, apontando
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual Período 2008 2016 1) FCC - JUIZ ESTADUAL - TJGO (2012) Em relação à prova no processo penal, é correto afirmar que a) não sendo possível o exame de
Leia maisVistos e examinados os autos.
CONCLUSÃO Em 08 de fevereiro de 2013, faço estes autos conclusos à MMª. Juíza Federal Titular da 3ª Vara Federal de Sorocaba, Drª SYLVIA MARLENE DE CASTRO FIGUEIREDO. Técnico Judiciário RF 5448 PROCESSO
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 02/03 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV dias. i)- Sentença em audiência ou no prazo de 10 - Prazo para encerramento da Primeira Fase do
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000381731 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2034326-30.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é paciente CARLOS OLIVEIRA SANTOS e Impetrante
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos. 1
APELAÇÃO CRIME. DESOBEDIÊNCIA. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. FATO ATÍPICO. ABSOLVIÇÃO. O descumprimento de medidas protetivas deferidas em favor da vítima, fundada na Lei Maria da Penha, não tipifica os crimes
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 3ª REGIÃO
PROCESSO N.º 0003727-82.2007.4.03.6181 APELAÇÃO CRIMINAL APELANTE: JOSUÉ DOS SANTOS FERREIRA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SEGUNDA TURMA RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL COTRIM GUIMARÃES Apelação criminal.
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria da Pena Parte 1 Prof. Pablo Cruz Penas principais Teoria da Pena As penas criminais, no sistema militar, se diferem do sistema penal comum, pois não admitem substituição pelas
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Liberdade provisória e fiança Parte 1 Prof. Thiago Almeida . Espécie de medida cautelar (CPP, art. 319, VIII) Liberdade provisória e fiança.
Leia maisSUMÁRIO 2. CLASSIFICAÇÃO REQUISITOS RELATÓRIO FUNDAMENTAÇÃO PARTE AUTENTICATIVA... 98
SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 ANOTAÇÕES INICIAIS... 11 CAPÍTULO I TEORIA DA SENTENÇA PENAL... 23 1. CONCEITO E GENERALIDADES... 23 2. CLASSIFICAÇÃO... 24 3. REQUISITOS... 25 4. RELATÓRIO... 27 5. FUNDAMENTAÇÃO...
Leia maisPEDIU PRA PARAR, PAROU!
ENFRENTANDO A 2ª FASE PENAL: CADA PEÇA TEM UMA ESTRATÉGIA E TESES BEM DEFINIDAS 1. Prisão em Flagrante Ilegal Peça: Relaxamento de Prisão Base Legal: art. 310, I, do CPP e art. 5º, LXV, CF/88 Teses: Buscar
Leia maisProfessor Wisley Aula 18
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PRISÃO PREVENTIVA 1. PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva caracteriza-se por ser
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida
Leia maisProvas Juiz não pode proferir uma sentença condenatória somente com base nas provas coletadas na fase investigatória (art.
INQUÉRITO POLICIAL - Escrito (art. 9º do CPP) - Feito por órgãos oficiais - Conteúdo informativo, tendo valor probatório relativo - Inquisitivo - Sigiloso (art. 20 do CPP) Súmula Vinculante 14 STF: É direito
Leia maisGABARITO E ESPELHO XXVII EXAME DA ORDEM DIREITO PENAL - PROVA PRÁTICO - PROFISSIONAL
PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL Considerando a situação narrada, o(a) examinando(a) deve apresentar Memoriais, ou Alegações Finais por Memoriais, com fundamento no art. 403, 3º, do Código de Processo Penal.
Leia maisAgravo de Execução Penal n , de Curitibanos Relator: Desembargador Ernani Guetten de Almeida
Agravo de Execução Penal n. 0002861-88.2016.8.24.0022, de Curitibanos Relator: Desembargador Ernani Guetten de Almeida AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. DECISÃO QUE HOMOLOGOU SOMA DE PENAS E FIXOU A DATA-BASE
Leia maisPág. 25 Item 3.5. Direitos do preso
Atualização Pág. 25 Item 3.5. Direitos do preso Segundo parágrafo e continuação na pág. 26: Texto no livro: O caput do art. 306 do Código de Processo Penal possui a mesma redação do referido inciso LXII,
Leia maisprovimento ao apelo defensivo, para absolver o réu, com fundamento no artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal.
LEI 10.826/03. ESTATUTO DO DESARMAMENTO. ART. 15. DISPARO EM VIA PÚBLICA, OU EM DIREÇÃO A ELA. O tipo penal, para que se configure, exige conduta sem vítima determinada, ou seja, disparos a esmo. Aliás,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000496274 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001096-53.2013.8.26.0274, da Comarca de Itápolis, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisDireito Penal X - 31 de outubro. Pena de multa (art. 49 a 52,CP). Conceito. Classificação - originária. Classificação - subsidiária.
1 Direito Penal Sala 207 UNIP Professor: Otávio Serra Negra Direito Penal X - 31 de outubro Pena de multa (art. 49 a 52,CP). Conceito Classificação - originária Classificação - subsidiária Dosimetria *Critério
Leia maisApelação Criminal n Relator: Desembargador Sidney Eloy Dalabrida
Apelação Criminal n. 0004362-60.2015.8.24.0039 Relator: Desembargador Sidney Eloy Dalabrida APELAÇÃO CRIMINAL. CONTRAVENÇÃO PENAL DE VIAS DE FATO. INCIDÊNCIA DA LEI MARIA DA PENHA (ART. 21 DO DECRETO-LEI
Leia maisPrática Jurídica Penal 1º Semestre de 2012
PROBLEMA: Em 5/9/2011, Felisberto Farias foi condenado, pelo Juízo da 1.ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária de São Paulo, a pena de dois anos de reclusão e multa pela prática do crime previsto
Leia mais: : : Órgão Classe N. Processo
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 1ª TURMA CRIMINAL APELAÇÃO 20161310045858APR (0004437-08.2016.8.07.0017)
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale PRISÃO PROVISÓRIA A prisão provisória, também chamada de prisão processual ou prisão cautelar se destaca no processo penal brasileiro por ser uma forma de isolar o agente
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Artigo 62 da lei 9099/95.
Leia maisCEM. Magistratura Estadual 10ª fase. Direito Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 10ª fase Período 2006-2016 1) VUNESP Juiz Estadual - TJ/RJ - 2011 Caio, reincidente em crime de estupro, também é reincidente em crime de roubo. Diante
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000152405 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001407-93.2012.8.26.0366, da Comarca de Mongaguá, em que é apelante MARCIO FERREIRA VIANA, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisEle responde a este processo em liberdade.
PODER JUDICIÁRIO DO TOCANTINS COCA DE ARAGUAÍN A 1a VARA CRIMINAL Tcl.: 063 3414 6635 Autos n 5O21657-90.2O13.827.2706 SENTENÇA Carlos Roberto Pereira está sendo acusado de ter dado suporte material financiando
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - mental do acusado - Previsão legal: artigo 149 154 do CPP - O incidente é instaurado quando houver dúvida sobre a integridade
Leia maisSuperior T ribunal de J ustiça
(e-stj Fl.123) HABEAS CORPUS Nº 366.181 - SP (2016/0209184-6) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO JORGE MUSSI : LUIZ FERNANDO PICCIRILLI : LUIZ FERNANDO PICCIRILLI - SP374498 : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 301.063 - SP (2014/0196877-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULO RICARDO DE DIVITIIS FILHO :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Costa Marques Av. Chianca, 1061, Centro,
CONCLUSÃO Aos 01 dias do mês de Agosto de 2014, faço estes autos conclusos a Juíza de Direito Simone de Melo. Eu, - Escrivã(o) Judicial, escrevi conclusos. Vara: 1ª Vara Criminal Processo: 0024168-54.2008.8.22.0016
Leia maisALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS
ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XX VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CURITIBA / PR. Pular 3 linhas Processo n Pular 10 linhas JORGE,
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisConcurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes
LEGALE Concurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO VOTO. O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO (Relator):
(4ÕÕ21H1V3) PODER JUDICIÁRIO VOTO O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NEY BELLO (Relator): Como se extrai do relatório, cuida-se de apelações interpostas por Eudes Rosa (fls. 258/272) e Josué Silva Campos
Leia maisAula nº 54. Liberdade Provisória (continuação)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Aula: Liberdade Provisória - 54 Professor(a): Marcelo Machado Monitor(a): Adriana Vasconcellos Pereira Aula nº 54 Liberdade Provisória (continuação) O valor da
Leia mais164/ (CNJ: ) Crimes contra a Administração Pública. Juíza de Direito - Dra. Fernanda Pessôa Cerveira Toniolo
COMARCA DE TRÊS COROAS VARA JUDICIAL Rua Felipe Bender, 373 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 164/2.10.0000793-0 (CNJ:.0007932-27.2010.8.21.0164) Crimes contra a Administração Pública Justiça
Leia maisPenas Restritivas de Direitos. (continuação)
LEGALE Penas Restritivas de Direitos (continuação) Penas Restritivas de Direitos Espécies O Código Penal traz cinco espécies de penas alternativa: Penas Restritivas de Direitos Espécies Prestação de serviços
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES :XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HABEAS CORPUS 167.865 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) :XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX :WILLEY LOPES SUCASAS E OUTRO(A/S) :PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Decisão:
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível APELAÇÃO Nº. 17.798-15/2013-0001 (F) APELANTE: AUGUSTO CÉZAR CAMPOS DA SILVA APELADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: DES. LINDOLPHO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA PADRÃO DE RESPOSTA
CONCURSO PÚBLICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA PROVA DISCURSIVA SENTENÇA CRIMINAL Aplicação: 31/3/2019 PADRÃO DE RESPOSTA Trata-se
Leia maisSTJ SENTENÇA PENAL DOSIMETRIA DA PENA. Teoria e Prática
SENTENÇA PENAL E DOSIMETRIA DA PENA Teoria e Prática Visite nossos sues na Internet 1I'1I'lVjU/'lIa. com. b/' e 11'11'11'. edito/'ialjllrlla. com e-mail: edito/.a@jll/.lia.com.br ISBN: 978-85-362-4639-0!
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Tribunal do Júri Parte 3 Prof. Gisela Esposel - Atos jurisdicionais penais: - O processo é dinâmico e ao longo do processo penal, o magistrado pratica vários
Leia maisA FIXAÇÃO DO NÚMERO DE DIAS-MULTA NO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
A FIXAÇÃO DO NÚMERO DE DIAS-MULTA NO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO José Maurício Pinto de Almeida 1 Fruto da reforma de 1984, o caput do art. 49 do Código Penal, ao depois de esclarecer que a pena de multa consiste
Leia maisAplicação da Pena. (continuação)
LEGALE Aplicação da Pena (continuação) Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 48 a 59 da lei 11.343/06 - A nova lei de Drogas disciplina não apenas o procedimento penal, mas também a fase pré
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PEDRO MENIN (Presidente) e ALBERTO MARIZ DE OLIVEIRA.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000690892 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0091172-29.2007.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FABIO ARNOLD IUSTEN, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 1 Prof. Gisela Esposel - Previsão Constitucional: artigo 5º, inciso XXXVIII CR/88 - Previsão legal:
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia mais