Monitoramento de processos hidrodinâmicos como auxílio à navegação: razões, variáveis e experiências
|
|
- Sérgio Cipriano de Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Monitoramento de processos hidrodinâmicos como auxílio à navegação: razões, variáveis e experiências Osmar O. Möller Jr. Laboratório de Oceanografia Costeira e Estuarina (LOCOSTE) IO-FURG Programas de monitoramento em ambientes aquáticos: qual a finalidade? Razões científicas: Analisar variabilidade espacial e temporal, suas causas (naturais e antrópicas) e conseqüências Avaliar tendências Elaborar cenários e modelos O que monitorar? Indicadores de impactos meteorológicos/climáticos: Físicos: ventos, precipitação, evaporação, descarga de rios, níveis, correntes, ondas, salinidade, temperatura; Biológicos: conc. clorofila; zoo+ ictioplâncton; peixes; crustáceos; moluscos; Químicos: nutrientes; qualidade das águas (ph, O 2, CO 2 ) Geológicos: conc. material em suspensão: composição; batimetria (taxas de sedimentação); Indicadores de impactos antrópicos: Físicos: tendências ou alterações em séries de tempo Biológicos: tendências ou alterações em séries de tempo; variação na composição de espécies; deformações Químicos: poluentes; Geológicos: tendências ou alterações em séries de tempo; Como??? Séries temporais!!!!!!! Necessidades específicas: acidentes, navegação de grande porte 1
2 Exemplos: Descarga fluvial impactos na Lagoa dos Patos Möller e Fernandes (2010) Distância atingida pelo sal? Em 1988, 2005 e 2007 (La Niña) 160 km produção de arroz Möller et al. (2009) Exemplos: Variabilidade de longo período - impactos MRD (m³ s-1) Tendências: Descarga: 20 m³/s por ano; 4000 Nível: 2.5 mm/ano 3000 TSC (t) Möller et al. (2009) 2
3 Programas de Monitoramento : efeitos colaterais Diversas aplicações Base para calibração e validação de modelos. Sem dados não existem modelos confiáveis; Base para estudos de impactos ambientais; Base para obras e instalações (dragagens, cabos submarinos, dutos, píers, molhes, etc.); Controle de acidentes (caso Bahamas) e movimento de embarcações de grande porte (entrada/saída da P53 e outras); Navegação: a palavra chave é SEGURANÇA Batimetria calado erosão/deposição de sedimentos Nível das águas (marés, ventos, descarga) calado Correntes derrota, manobras de atracação/desatracação, dispersão de substâncias Ventos - a vela do barco - derrota, manobras de atracação/desatracação Ondas - derrota, manobras de atracação/desatracação Salinidade densidade calado- carga O Sistema lagunar Patos/Mirim Hidrovia com 500 km de extensão (sem os rios afluentes); Único no mundo: laguna e lagoa conectadas por um canal; sistema de vasos comunicantes com conexão com o oceano; circulação de uma influencia a da outra; eclusa; a circulação de ambas depende do vento e da descarga fluvial; Lagoa dos Patos melhor conhecida que a Mirim: Batimetria molhes da barra (cartas desde 1883) Circulação (dados, modelos) Áreas críticas Canal de Acesso Fluxos de água e sedimentos - Movimentos das águas da L. Patos impactam a bacia hidrográfica; Ambas são pouco ou mal utilizadas síndrome da Metade Sul??; 3
4 Experiências A) Lagoa dos Patos - Construção dos molhes Cartas batimétricas antes, durante e após a construção dos molhes 1883 a 1922 Dados de nível, ventos, correntes, salinidade (Bicalho, 1883; Malaval, 1922) - Pós-construção dos molhes Dados de nível na Quarta Secção da Barra ( ) - DEPRC Projeto Lagoa 1976 a 1978 (coord. Dr. Jorge P. Castello) - FINEP Projeto Lagoa a 1989 (coord. Dr. Haroldo Asmus) CIRM Mar-de-Dentro 1998 a 2000 SCP/SEMA/JICA Monitoramento do Porto de Rio Grande (coord. Dr. Milton Asmus) - SUPRG PELD 2000 a 2009 (coord. Dr. Ulrich Seeliger) CNPq PELD atual (coord. Dra. Clarisse Odebrecht) - CNPq Iniciativas próprias, acidente Bahamas (durante e após SEMA/RS) B) Lagoa Mirim e São Gonçalo Dados de nível desde 1912 Hoje na ALM Estudos para a construção da barragem eclusa Comissão Brasil-Uruguai, CLM/Sudesul/ Monitoramento de níveis e qualidade das águas - ALM Estudo da hidrodinâmica do Canal de São Gonçalo FURG-UFPEL/SEMA-RS Cartas antigas construção dos molhes da barra cartas anuais
5 Cartas antigas construção dos molhes da barra cartas anuais Taxas de erosão/deposição (Cavalcanti et al., 2009) Modelagem dos impactos da construção dos molhes Última batimetria das lagoas Patos e Mirim: cartas de 1965 com atualizações pequenas até 1998, Última batimetria no rio Guaíba Projeto Lagoa I 1976 a 1978 cruzeiros quinzenais 5
6 Projeto Lagoa I I 1987 a cruzeiros mensais/modelos Salinidade superfície Salinidade fundo Möller e Castaing, 1999 Clientes: Banco do Brasil la Ninã, seca, sal e financiamento p/arroz Orizicultores irrigação PELD I e II desde 2000 séries temporais de longa duração Objetivos: Estudos da variabilidade das trocas entre a L. Patos e a zona costeira adjacente em relação aos principais forçantes; Metodologia Monitorar de forma contínua e, sempre que possível, em tempo real, os seguintes parâmetros: - velocidade e direção de correntes em vários níveis no interior do canal e na zona costeira ADP Sontek 1,0 MHz com cabo de conexão a um computador - nível das águas no interior do canal de acesso e zona costeira- Sensor pressão do ADP - Temperatura e Salinidade (densidade) das águas do canal de acesso CT - Velocidade de direção de ventos - Praticagem Descarga fluvial - ANA Hipóteses para escolha do lugar: - Área de canal estreita - Fácil acesso - Infra-estrutura em terra Área escolhida: Ponta dos Pescadores - Secção de m² - Apoio da Praticagem e ENRG 6
7 Princípio de funcionamento do ADP Fundeio ADP Canal de Acesso Fundeio CTs 7
8 Tratamento de Dados - Filtros Vitta, 2006 Vitta,
9 Vitta, 2006 Perfis com ADP 1,5 MHz 9
10 Estimativa de vazão total na desembocadura: - Informações em tempo real - Parte da bacia hidrográfica não é medida CSG - Engloba precipitação e evaporação na Lpatos - Índices para pescadores e orizicultores Monitoramento contínuo: usuários Praticagem da Barra de Rio Grande (convênio) QUIP S.A. (contrato manobras e transbordo de módulos da P-53) 10
11 Nível (m) 6,0 y = 0,0018x 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 jan/12 jan/16 jan/20 Tendência: jan/24 jan/28 jan/32 jan/36 jan/40 jan/44 caso Lagoa Mirim jan/48 jan/52 jan/56 jan/60 jan/64 Tempo (mês) jan/68 jan/72 Geral: 1,6 cm/ano Dois regimes: 1912 a 1957 seco duas grandes secas 1917 e 1942 a a 2002 mais chuvoso maior freq. El Niño Se verdadeira a tendência: aumento de áreas alagadas; Baixa dinâmica acarreta em alto tempo de residência; ONDAS: erosão de margens, BR-471 em 2002 (LMirim e Banhado do Taim); maior descarga para a Lpatos -> limnificação jan/76 jan/80 jan/84 jan/88 jan/92 jan/96 jan/00 11
12 Programa de Monitoramento Ambiental do Porto do Rio Grande (2005 presente) FURG Universidade Federal do Rio Grande Coordenação Prof a. Dr a. Elisa Helena Fernandes Financiador: SUPRG Financiamento Anual: R$ ,00 Áreas envolvidas: Cetáceos Ecotoxicologia Ictiofauna Macroinvertebrados Bentônicos Microcontaminantes Orgânicos Modelagem Numérica (Hidrodinâmica e Transporte de Sedimentos) Qualidade da Água Qualidade Química dos Sedimentos GESTÃO E SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO E DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO: DESENVOLVIMENTO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS MARÍTIMOS E FLUVIAIS TRANSAQUA ( ) Universidade Federal do Rio Grande Coordenação Prof a. Dr a. Elisa Helena Fernandes Financiador: FINEP Financiamento: R$ ,00 Principais Tópicos: - Gestão Ambiental Portuária (GAP) - Rede de Monitoramento Continuado - Modelagem Numérica - Estudos Geo-Espaciais Principais Contribuições: - Gestão e segurança da navegação e transporte aquaviário - Desenvolvimento ambientalmente sustentável da navegação em sistemas marítimos e fluviais 12
13 2. OBSERVING SYSTEM Real-time oceanographic information within New York Harbor is obtained using various sensors placed at strategic locations to monitor the current state of the estuarine environment. The network sensors, all of which sprovide their data in real-time, consist of: 6 shore-based salinity, temperature, turbidity, and water level sensors, and 2 water level sensors 2 moored platforms containing near-surface and near-bottom salinity, temperature, turbidity, and water level sensors 2 Acoustic Doppler Current Profilers (ADCPs) 1 CODAR High Frequency Surface Wave RADAR system, operated in tandem with 2 Rutgers University CODAR systems to provide broad-area measurement of surface currents and waves Commuter ferry-basedconductivity and temperature sensors 6 anemometers providing detailed and continuous observations of local meteorological conditions The shore-based and moored data are sampled every 10 min and are transmitted on an hourly basis via a radio link. The ferry data are sampled and transmitted every 30 seconds via a cellular connection. This observation network provides very large spatial coverage of the region of interest at sufficiently high resolution to provide a real-time "mosaic" of the oceanographic and weather conditions (see Figure 2 for sensor locations). 13
14 10/11/2010 E nós??? 14
15 10/11/2010 Monitoramento: o que falta ainda? Muito: - A começar por batimetrias atualizadas e detalhadas; - Definição de um centro que reúna e dissemine as informações: - Recuperação do papel dos portos na coleta e processamento de informações; - Rede de monitoramento de variáveis físicas para auxílio à navegação e outras aplicações: - Que atenda às necessidades dos usuários diretos; - Que possa ser utilizada para projetos de pesquisa; - Que disponibilize as informações em tempo real; - Sistemas operacionais: modelos hidrodinâmicos com assimilação de dados, funcionando em tempo real - Avaliação de efeitos de alterações climáticas -> cenários Parcerias com universidades: especial atenção Muito obrigado!!!! 15
Instituto de Oceanografia FURG. Seminário. Avanços e perspectivas da Oceanografia Núcleo de Oceanografia Física
Instituto de Oceanografia FURG Seminário Avanços e perspectivas da Oceanografia 2012-2022 Núcleo de Oceanografia Física Apresentador: Prof. Mauricio M. Mata Histórico Origem: Setor de Oceanografia Física,
Leia maisPELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:
Leia maisDINÂMICA DE ESCOAMENTO SOB A BARRAGEM ECLUSA DO CANAL SÃO GONÇALO NO EXTREMO SUL DO BRASIL
DINÂMICA DE ESCOAMENTO SOB A BARRAGEM ECLUSA DO CANAL SÃO GONÇALO NO EXTREMO SUL DO BRASIL Roberta Machado Karsburg 1 *; Gilberto Loguercio Collares 2 ; Viviane Santos Silva Terra 3 ; Reginaldo Galski
Leia mais1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A preocupação com o meio ambiente vem crescendo significativamente nos mais diversos setores da sociedade mundial. A importância da preservação dos recursos hídricos
Leia maisMonitoramento da Salinidade 2015.
Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras
Leia maisCentro de Hidrografia da Marinha
Técnicas modernas de projeto de acessos náuticos com base na norma ABNT NBR 13246-2017 Técnicas para definição das Condições Meteorológicas e Ambientais CF Márcio Borges Superintendência de Meteorologia
Leia maisCaracterização da dinâmica da pluma do rio
SER 300 - Introdução ao Geoprocessamento Caracterização da dinâmica da pluma do rio Amazonas com base na salinidade sintética por satélite ANDRÉA DE LIMA OLIVEIRA 10/06/2018 Introdução A pluma do Amazonas
Leia maisGestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP
Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Iª Semana Acadêmica da Engenharia Sanitária & Ambiental (23-27 NOV 2009) - UFPEL Milton L. Asmus Instituto de Oceanografia - IO FURG Laboratório
Leia maisObservation of the Douro Estuary Turbid Plume Using High-Resolution MODIS Ocean Color Images. 12 Junho de
Observation of the Douro Estuary Turbid Plume Using High-Resolution MODIS Ocean Color Images 12 Junho de Universidade de Aveiro Russian State Hidrometeorological University RSHU Universidade do Vale do
Leia maisSUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES...
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES... 9 2 www.lansd.furg.br TELEMAC3D O LANSD desenvolve pesquisas
Leia maisHidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP)
Hidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP) Joseph Harari & Luiz Bruner de Miranda & Alessandro Luvizon Bérgamo & Marco Antonio
Leia maisPalestra-Debate Ecossistemas lacustres: desafios e potencialidades
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica Palestra-Debate Ecossistemas lacustres: desafios e potencialidades João P. VIEIRA
Leia maisMORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr.
MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. Marcos Bernardes Ilha Bela (SP) 2014 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisMonitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e vias de acesso (PIANC MarCom WG 117)
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e (PIANC MarCom WG 117) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e
Leia maisEspecificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore
Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore Carlos Leandro - Ambipetro INTRODUÇÃO O conhecimento das condições ambientais em particular, as meteoceanográficas (i.e.
Leia maisEstudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ
Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia mais23º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore
23º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore Rio de Janeiro, 25 a 29 de Outubro de 2010 Gestão e Segurança da Navegação e do Transporte Aquaviário: Contribuições para um
Leia maisAnálise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015
Análise do Nível Médio do Mar nas Estações da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia RMPG 2001 a 2015 Salomão Soares; Everton Gomes dos Santos; Antonio da Cruz Castro; Roberto Teixeira Luz Simpósio
Leia maisGERENCIAMENTO COSTEIRO
FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA IO Avanços e Perspectivas da Oceanografia 2012-2022 GERENCIAMENTO COSTEIRO Histórico Laboratório de Ecologia (70 s) Laboratório de Ecologia de Sistemas (90 s) Laboratório
Leia maisPESQUISAS E DESENVOLVIMENTOS DO LAGEH/UFPR VOLTADOS AO MONITORAMENTO DE MASSAS D'ÁGUA.
PESQUISAS E DESENVOLVIMENTOS DO LAGEH/UFPR VOLTADOS AO MONITORAMENTO DE MASSAS D'ÁGUA. Profª Drª Claudia Pereira Krueger Mestrandos: Allan Gomes Jorge Felipe Euriques Kelvin Willian de Souza Siqueira Sérgio
Leia maisFISB24 Introdução à Oceanografia Física Descritiva. Mauro Cirano
FISB24 Introdução à Oceanografia Física Descritiva Mauro Cirano Conceitos Gerais Historicamente a oceanografia é dividida em 4 grandes áreas: a física, a biológica, a química e a geológica A oceanografia
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisAgência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim. Universidade Federal de Pelotas
Universidade Federal de Pelotas Agência de Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim A IMPORTÂNCIA DA BARRAGEM ECLUSA DO CANAL SÃO GONÇALO PARA A REDE PORTUÁRIA TRANSFRONTEIRIÇA VIA HIDROVIA BRASIL URUGUAI
Leia maisOBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:
OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução
Leia maisDinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS)
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS) PELD I - Distribuição e Produção de Ruppia maritima Pesquisadores: Ulrich Seeliger (Coordenador), César Vieira Cordazzo
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Oceanografia Ensino Superior Oceanógrafo Integral Tipo: Curso Modalidade:
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maisPORTFÓLIO.
PORTFÓLIO 2016 www.acquadinamica.com Balneário Camboriú - SC - Brasil Rua Carlos Drumond de Andrade, 539 Praia dos Amores - CEP 88.331-410 +55 (47) 3366.1246 acquadinamica@acquadinamica.com PORTFÓLIO 2016
Leia maisMODELAGEM HIDRODINÂMICA COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE EM PROJETOS DE AQÜICULTURA. Julio Cesar Wasserman
Rede UFF de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Laboratório de Geologia e geofísica Marinha MODELAGEM HIDRODINÂMICA COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE EM PROJETOS DE AQÜICULTURA.
Leia maisOBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
INFLUÊNCIA DA HIDRODINÂMICA EM ESTUÁRIOS SUJEITOS A EUTROFIZAÇÃO António nio A. L. Sampaio DUARTE OBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVO GERAL: Desenvolvimento duma metodologia hidroinformática
Leia maisAnais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE
Análise EOF dos Padrões espaço temporais dos campos de velocidades superficiais do Estuário da Lagoa dos Patos RS para análise de Escala de Tempo de Transporte Paulo Victor Lisboa 1,2 Jean Marcel de Almeida
Leia maisLista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2
Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...
Leia maisTipos de Ecossistemas Aquáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS
APRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS SEMINÁRIO USP Técnicas modernas de projetos de acessos náuticos com base na norma ABNT 13246/2017. A PRATICAGEM
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL
ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL Rodrigo Bizutti, Wilian C. Marques,Igor O. Monteiro, Elisa H. Fernandes rodrigo.bizutti@yahoo.com.br;
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisO Instituto. Oceanografia
O Instituto O Instituto Hidrográfico, criado pelo Decreto-lei n.º 43177 de 22 de Setembro de 1960, é um Órgão da Marinha de Guerra Portuguesa, que funciona na direta dependência do Chefe do Estado-Maior
Leia maisErosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
Leia mais1 Introdução 1.1. Zona Costeira
20 1 Introdução 1.1. Zona Costeira Segundo a Lei 7.661, de 16/05/88 a Zona Costeira abriga um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental, cuja diversidade é marcada pela transição de ambientes
Leia maisO Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica
O Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica Joseph Harari & Fernando Savoia Gonzalez & Alexandra Franciscatto Penteado Sampaio Resumo O Projeto Vida na Laje tem como
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à
Leia maisFactores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro
Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Marta Rodrigues* (LNEC/DHA) Anabela Oliveira (LNEC/DHA) Henrique Queiroga (UA) Vanda Brotas (FCUL) André B. Fortunato
Leia maisHidráulica Marítima. Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) :
Hidráulica Marítima 1. Introdução e Âmbito Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) : Estudo dos processos, naturais ou derivados de acções antrópicas, que ocorrem na zona costeira
Leia maisSEDIMENTAÇÃO DO GUAÍBA - RS. Flávio Antônio Bachi*, Eduardo Guimarães Barboza* & Elírio Ernestino Toldo Júnior*
SEDIMENTAÇÃO DO GUAÍBA - RS Flávio Antônio Bachi*, Eduardo Guimarães Barboza* & Elírio Ernestino Toldo Júnior* *Pesquisadores do Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica (CECO) / Instituto de
Leia maisMODELAGEM NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA
MODELAGEM NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA Marcus Aurélio Soares Cruz Pesquisador Embrapa Tabuleiros Costeiros 10/12/2015 Conceitos gerais Lei 9.433/97 Art. 1º A Política Nacional de
Leia maisNúcleo de Oceanografia Biológica NOBiol. The Oceanic Biological Pump
Núcleo de Oceanografia Biológica NOBiol The Oceanic Biological Pump 9 Unidades de Pesquisa Plâncton Ecologia do Fitoplâncton e Microorganismos Marinhos Zooplâncton Ecologia do Ictioplâncton Crustáceos
Leia maisPrograma de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil)
Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Simone Seixas Picarelli 1 & Joseph Harari 2 & José Juan Barrera-Alba 3 & Geyci A. O. Moser 4 & Sônia M. F. Gianesella
Leia maisMECANICA DOS FLUIDOS AMBIENTAL II
1 Tobias Bleninger MECANICA DOS FLUIDOS AMBIENTAL II Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 2 Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 3 4 Flow and velocity measurements Acoustic Optic Check
Leia maisSimulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari, Ricardo de Camargo, Simone Seixas Picarelli e Hemerson Everaldo Tonin Resumo? O modelo numérico hidrodinâmico
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO MORFOLÓGICO DO PROJETO DE GUIAS-CORRENTES NA BARRA DO RIO ITANHAÉM (SP)
AVALIAÇÃO DO IMPACTO MORFOLÓGICO DO PROJETO DE GUIAS-CORRENTES NA BARRA DO RIO ITANHAÉM (SP) Paolo Alfredini 1 ; Odair José de Souza 2 ; Josué Souza de Góis 3 ; Guilherme da Costa Silva 4. 1 Professor
Leia maisModelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Modelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari & Ricardo de Camargo & Carlos Augusto de Sampaio França & Afranio Rubens de Mesquita & Simone Seixas Picarelli
Leia maisDinâmica espacial e temporal de sedimentos em suspensão na região estuarina da Lagoa dos Patos - RS, a partir de dados do sensor OLI, Landsat-8
Dinâmica espacial e temporal de sedimentos em suspensão na região estuarina da Lagoa dos Patos - RS, a partir de dados do sensor OLI, Landsat-8 Alice César Fassoni-Andrade 1 Laurindo Antonio Guasselli
Leia maisMEDIÇÃO DIRECIONAL DE ONDAS NA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL
MEDIÇÃO DIRECIONAL DE ONDAS NA LAGOA DOS PATOS, RS, BRASIL Jose A. S. Fontoura 1 ; João L. Nicolodi 2 ; Marco A. R. Romeu 1 ; Eloi M. Filho 1 ; Natália Lemke 1 ; Deborah F. Aguiar 1 e Marcelo M. Goulart
Leia maisUso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Uso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical Eng. José Carlos de Melo Bernardino Laboratório de Hidráulica da Escola Politécnica da USP
Leia maisPlanos de Ordenamento. Planos de Ordenamento da Orla Costeira e. de Estuários O contínuo nuo desejado. Margarida Cardoso da Silva
Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Ordenamento de Estuários O contínuo nuo desejado Margarida Cardoso da Silva Lisboa, 11 Setembro 2009 Estrutura da apresentação Zona costeira e estuários
Leia maisModelagem em rios. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Modelagem em rios Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 1. Caracterização dos rios Parâmetros hidráulicos: Vazão Velocidade Dispersão Parâmetros geométricos:
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisRegulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior
5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.
Leia maisSensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
Leia maisBIOGEOQUIMICA DOS LAGOS DE VARZEA DA BACIA AMAZÔNICA. 28/08/ /09/2006 (Manaus Várzea de Janauaca - Manaus)
RELATORIO DA CAMPANHA DE CAMPO DO PROJETO DE COOPERATION INTERNACIONAL ENTRE A FRANÇA E O BRASIL (IRD/CNPq) BIOGEOQUIMICA DOS LAGOS DE VARZEA DA BACIA AMAZÔNICA 28/08/2006 01/09/2006 (Manaus Várzea de
Leia maisRenata Fernandes Figueira Nascimento Análise Espacial de Dados Geográficos Prof. Antônio Miguel Vieira Monteiro 2008
SPATIAL PATTERNS IN BENTHIC BIODIVERSITY OF CHESAPEAKE BAY, USA (1984-1999): ASSOCIATION WITH WATER QUALITY AND SEDIMENT TOXICITY Benjamin L. Preston Enviromental Toxicology and Chemistry, Vol. 21, N.
Leia mais1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS: FONTES E IMPACTOS
PROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS: FONTES E IMPACTOS Gustavo Merten 1 e Jean Minella 2 1 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS 2 Centro de Ciências Rurais da UFSM Roteiro de apresentação: Produção
Leia maisEstudo de incidências ambientais nos fatores bióticos e abióticos; matrizes de impacto Entregável a
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo da Lagoa de Albufeira Estudo de incidências ambientais
Leia maisResumo. O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de
Resumo O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de macroinvertebrados na zona subtidal do sapal do estuário do rio Minho em relação à sua distribuição espaço-temporal e sua relação
Leia maisOceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia
Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia
Leia maisPROGRAMA. Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS. Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04
Disciplina: PORTOS PROGRAMA Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04 Pré-Requisito: HIDROLOGIA APLICADA Co-Requisito: EMENTA
Leia maisIV-116 ANÁLISE DA VARIABILIDADE ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
IV-116 ANÁLISE DA VARIABILIDADE ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Ana Luisa Lopes da Cunha Ferrão (1) Estudante de Engenheira Ambiental e Sanitária pela
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA EM ÁREAS SOB INFLUÊNCIA NA INDUSTRIA PETROLÍFERA Daniel Alexsander Silva dos Santos 1 André Giskard Aquino da Silva 1 Helenice
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
Leia maisUso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco
Uso de Imagens Landsat como subsídioaoestudodadispersãode sedimentos na região da foz do rio São Francisco João A. Lorenzzetti, INPE Eduardo Negri, UFF Bastiaan Knopers, UFF Paulo R. P. Medeiros, UFAL
Leia maisNORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO
3º Workshop Entidades Contratantes NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO Diretoria de Hidrografia e Navegação Centro de Hidrografia da Marinha Capitão de Fragata Frederico Muthz Barros Superintendente de Segurança
Leia maisCHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP CT-HIDRO 01/2010 CANDIDATURAS APROVADAS
004999.10 GESTÃO DA QUALIDADE E QUANTIDADE DE ÁGUA DE QUATRO MICRO BACIAS HIDROGRÁFICAS REPRESENTATIVAS URBANAS E RURAIS DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE RS R$ 1.000.000,00 004983.10
Leia maisTarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé
PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito
Leia maisHIDRODINÂMICA E DISTRIBUIÇÃO DE SÓLIDOS EM SUSPENSÃO NO ESTUÁRIO DO RIO ITAJAÍ-AÇU. [RELATÓRIO]*
NOTAS TEC. FACIMAR, 2:131-140, 1998 HIDRODINÂMICA E DISTRIBUIÇÃO DE SÓLIDOS EM SUSPENSÃO NO ESTUÁRIO DO RIO ITAJAÍ-AÇU. [RELATÓRIO]* SCHETTINI, C.A.F. & J.L.B. CARVALHO CTTMar/UNIVALI RESUMO Este relatório
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisSouza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ;
ALTERAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS NO PONTAL DA TRINCHEIRA, Souza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ; 1 UNICAMP Email:tissisouza@yahoo.com.br; 2 UNICAMP Email:reginacoliveira@ige.unicamp.br; RESUMO: O Pontal da Trincheira,
Leia maisHidrologia da plataforma e vertente continental NW Portuguesa
1.5. Campanha PLAMIBEL II (Fim do Inverno de 1991) Devido ao mau tempo prevalecente durante o decorrer do cruzeiro (11 a 20 de Março de 1991), foram apenas ocupadas 23 estações das 49 programadas (fig.
Leia maisSobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :
2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica
Leia maisPUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12
PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12 250 DE ACORDO COM O EDITAL... JÁ VIMOS OUTRO MÓDULO 251 1 DE ACORDO COM O MIGUENS... NÃO CAI OUTRO MÓDULO 252 OUTROS DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS PUBLICADOS
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DO RIO JOÃO GUALBERTO SOBRE A HIDRODINÂMICA RESIDUAL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO FLORIANÓPOLIS. SC.
ANÁLISE NUMÉRICA DA INFLUÊNCIA DO RIO JOÃO GUALBERTO SOBRE A HIDRODINÂMICA RESIDUAL DA LAGOA DA CONCEIÇÃO FLORIANÓPOLIS. SC. Júlia Costa Silva* Davide Franco** Fábio Bertini Godoy*** Orientador Prof. Dr.
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia maisAplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE
Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Francisco Haranaka AB-LO/TM/EO Tecnologia, Eficiência Operacional e Novas Operações
Leia maisH 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia
6th HYBAM Scientific Meeting 29/10/2015 Cusco Peru VARIABILIDADE NO APORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PURUS AVALIAÇÃO POR SENSORES REMOTOS E ASPECTOS OBSERVACIONAIS Andre Luis Martinelli Real dos Santos Naziano
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CORRENTES NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DOS ESGOTOS SANITÁRIOS DE FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL
Arquivos de Ciências do Mar CARACTERIZAÇÃO DE CORRENTES NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DOS ESGOTOS SANITÁRIOS DE FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL Characterization of currents in the influence
Leia maisIlhas de Cabo Verde Islands
Ilhas de Cabo Verde Islands Desafios duma Oceanografia Costeira em Cabo Verde Challenges of Coastal Oceanography in Cabo Verde Rui Freitas (FECM/Uni-CV) Faculdade de Engenharia e Ciências do Mar Universidade
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisUBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs
UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs Marta Rodrigues, Alexandra Cravo, André B. Fortunato, Anabela Oliveira, José Jacob,
Leia maisAQUASAFE PORTUÁRIO FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS
AQUASAFE PORTUÁRIO METEOCEANOGRAFIA NAS OPERAÇÕES PORTUARIAS FERRAMENTA DE SUPORTE À NAVEGAÇÃO E OPERAÇÃO PORTUÁRIA - PROJEÇÃO DAS CONDIÇÕES OCEANOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS JULHO/2016 AGENDA Apresentação A
Leia maisValidação de correntes marítimas de superfície medidas por um sistema de radares de alta frequência na zona sul da Península Ibérica
3 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa, 24 a 26 de junho de 2014 Validação de correntes marítimas de superfície medidas por um sistema de radares de alta frequência na zona sul da Península Ibérica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia maisLAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
Leia maisMestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes
Análise da influência de eventos de El Niño e La Niña na produção e desembarque pesqueiro da Sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral do estado de São Paulo. Mestrando: Leonardo Martí
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Monitoramento de superfície Estações que coletam dados em solo Dados pluviométricos (precipitação) Dados fluviométricos (nível d água em rios, córregos e represas) Monitoramento
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia mais