Uso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical
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1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Uso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical Eng. José Carlos de Melo Bernardino Laboratório de Hidráulica da Escola Politécnica da USP Coordenador da Área de Modelação Hidráulica da FCTH AGOSTO 2014
2 INTRODUÇÃO PROJETO DE CANAIS DE NAVEGAÇÃO MULTIDISCIPLINAR Projeto Conceitual Projeto Detalhado Ferramentas Experimentais Projeto Vertical
3 PROJETOS PROJETO CONCEITUAL PROJETO DETALHADO Fase Inicial: projeto com pouco detalhamento,não necessita de uma grande quantidade de dados, se baseando em dados já existentes. Ferramentas analíticas e critérios básicos É um processo mais rigoroso destinado a validar, desenvolver e aperfeiçoar o projeto conceitual. Necessitam uma maior entrada de dados. MODELOS são bastante utilizados nessa fase. EXPERIÊNCIA DE PROJETO E OPERAÇÃO
4 MOTIVAÇÃO RECOMENDAÇÃO PIANC! USO DE MODELOS HIDRÁULICOS PARA DETALHAMENTO
5 MOTIVAÇÃO RECOMENDAÇÃO PIANC USO DE MODELOS HIDRÁULICOS PARA DETALHAMENTO This stage involves the use numerical and physical models to ensure more realistic accuracy for final design. PIANC, 2014 PIANC, 2014
6 PROJETO VERTICAL PROFUNDIDADE DO CANAL FATORES RELACIONADOS AO NÍVEL DA ÁGUA FATORES RELACIONADOS ÀS EMBARCAÇÕES FATORES LIGADOS AO FUNDO Maré Astronômica Calado Estático Incertezas do leito (sedimentação e sondagem) Maré Meteorológica Folga Total sob a quilha Dragagem Fundos Lamosos
7 ONDAS E MARÉS Ponta da Madeira/MA: especificação para levantamentos de campo; caracterização hidrodinâmica em modelos numérico e físico Itaqui e Alumar/MA: otimização de operações Pará: viabilidade técnica de novos portos
8 ONDAS E MARÉS Terminal Ilha Guaíba/RJ: especificação para levantamentos de campo; caracterização hidrodinâmica em modelos numérico e físico
9 ONDAS E MARÉS Estudos mais importantes Estado de São Paulo: estudos de avaliação de ondas, correntes e sedimentos em modelos físicos e numéricos Estuário de Santos/SP: elevação do nível do mar e alterações sobre as correntes A B D C F E H G
10 ONDAS E MARÉS Praia Mole/ES: estudos de implantação do porto Vitória/ES: hidrodinâmica e ondas nas áreas de fundeio Rio Doce/ES: caracterização da foz e plataforma continental Rio Grande do Norte: hidrodinâmica da plataforma continental
11 FUNDO AVALIAÇÕES DA SEDIMENTAÇÃO Ponta da Madeira/MA: previsão hidrosedimentológica e otimização de obras Ponta da Madeira/MA: redução do risco de atracação e incerteza do fundo FCTH
12 FUNDO AVALIAÇÕES DA SEDIMENTAÇÃO Integração entre modelos físicos e numéricos: confiabilidade FCTH TRAÇADORES FCTH
13 FUNDO AVALIAÇÕES DE DRAGAGENS FCTH São Luiz/MA: Planos de dragagem Baía de Santos/SP: dispersão de sedimentos e dragagem do canal da Barra do Porto Integração entre modelos: garantir a segurança do terminal FCTH
14 FUNDO LAMAS FLUIDAS Fundos com altas densidades ( kg/m 3 ) Desafio: detectar o fundo náutico Viabilidade de navegação e manobras DETERMINAR RESTRIÇÕES/PERMISSÕES OPERACIONAIS Acompanhamento batimétrico, densimétrico e hidrossedimentológico Exemplo de superfície comparativa determinação da espessura da camada de lama fluida
15 FUNDO TRABALHOS Itajaí SC Santos/Piaçaguera - SP São Luís MA
16 CONCLUSÕES Levantamentos de campo Uso de modelos computacionais para condições ambientais Modelos físicos para estudar e validar pontos específicos Modelos de previsão
17 CONTATO Phone Ferramentas Experimentais - Projeto Horizontal
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