Concreto Massa. Ponte sobre o Rio Orinoco Venezuela. Cathedral of Our Lady of the Angels. Residência, Cidade do México
|
|
- Pietra Bardini Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Concreto Massa Cathedral of Our Lady of the Angels Ponte sobre o Rio Orinoco Venezuela Residência, Cidade do México
2 Laboratórios de Tecnologia em Empreendimentos de FURNAS: Uma breve apresentação
3 Áreas de Atuação Tecnologia do concreto Mecânica dos solos Mecânica das rochas Materiais betuminosos Geologia de engenharia e ambiental Instrumentaçãoe auscultaçãopara segurança estrutural Engenharia hidráulica Hidrometeorologia Controle de qualidade da água Gestão da qualidade Metrologia
4 Atuação Internacional em cerca de 30 obras nos cinco continentes; Atuação Nacional em mais de 150 empreendimentos ; Desde 1985, sede em Aparecida de Goiânia-GO; GO; Certificação ISO 9001 e acreditaçãoinmetro; Apoio a mais de 100 dissertações de mestrado e 50 teses de doutorado; Mais de 700 artigos técnico-científicos científicos publicados
5 Comportamentoe desempenho térmico do concreto: Por que e quando se preocupar? Como evitar fissuras de origem térmica? Eduardo de Aquino Gambale Departamento de Tecnologia de Empreendimentos FURNAS
6 INTRODUÇÃO A reação de hidratação do cimento provoca, durante o endurecimento do concreto, variações dimensionais que, quando restritas, podem levar a fissuração do concreto.
7 Complexidade - recentes avanços processos construtivos Novas concepções de cimentos Dosagens influem diretamente na fissuração do concreto Centro Administrativo Rio Negro Barueri,SP Concreto Fluido Autoadensável Concreto de Alto Desempenho Temperatura (ºC) CP II F 32 CP IV CP Branco Idade (Hora)
8 Cimentos Brasileiros Principais fatores que influenciam significativamente na velocidade de hidratação do cimento: Composição química do cimento : quantidade de C3A e C3S Finura do cimento (m²/g) : moagem e área específica
9 Concreto Massa - definição É aquele que, ao ser aplicado numa estrutura, requer a tomada de precauções que evitem fissurações derivadas de seu comportamento térmico. 50 Termômetro 363 Temperatura Calculada Leituras no Termômetro 363 Temperatura( C) Idade (dias)
10 Tipos de Fissuras Fissuras do concreto no estado plástico Sedimentação; Assentamento diferenciais dentro da massa do concreto; Movimentação das formas ou fundação; Impedimento da sedimentação pela armadura ou agregado; Retração superficial; Variação da temperatura ambiente. Fissuras do concreto no estado endurecido Retração hidráulica; Deformação autógena; Acabamento (uso excessivo da desempenadeira) Concentração de esforços; Em função do fenômeno da hidratação do cimento; Projeto inadequado das Juntas de dilatação; Oxidação das armaduras; Formação da Etringita tardia; Ataque químico (fonte externa e interna).
11 Fissuras de Origem Térmica Transmissão de Calor no Maciço de Concreto Fonte de Calor Externa Fonte de Calor Interna Energia Solar Convecção e condução Calor Hidratação Condução (Difusividade térmica)
12 Por que aparece a fissura de origem térmica da hidratação do cimento? A tensão de tração na flexão é ultrapassada pela tensão instalada Peça de Concreto Livre de tensão Resfriada sem restrições Resfriada com restrições Tensão = 0 Tensão = 0 Tensão <> 0
13 Existem ótimos planejamentos de construção, que produzirão temperatura favoráveis no concreto massa sem grande custo, mas informações para auxiliar a seleção desses planejamentos geralmente têm faltado. Eng Walton Pacelli e Roy Carlson executando cálculo térmico pelo método de Carlson em Itumbiara-GO, Desenho da Arquiteta Maria Luiza de Ulhôa Carvalho. A base do método dos elementos finitos foi desenvolvida por Douglas Mchenry Roy W. Carlson
14 HISTÓRICO Em1962, a segurança de uma barragem em Arkansas Estados Unidos foi questionada devido à uma grande fissura vertical. Este foi o primeiro caso em que foi utilizado o método dos elementos finitos para resolver um problema da Engenharia. Tipos de elementos finitos : unidimensional Bidimencional Tridimensional
15 Tensões de origem térmica Fatores de Projeto e execução Coeficiente dilatação Módulo de elasticidade Resistência à tração Fluência Caracterização do Concreto Parâmetros Parâmetros Viscoelásticos Térmicos Dimensões da peça Intervalo de colocação Condições de lançamento Temperatura ambiente Temperatura de colocação Uso de pós refrigeração Consumo de cimento Tipo de cimento; outros Cálculo no Campo de Tensões Cálculo no Campo de Temperatura Difusividade Térmica Condutividade Térmica Calor Específico Elevação Adiabática Segurança Instrumentação
16 Parâmetros térmicos e viscoelásticos- Obtenção Execução de Ensaios Utilização de um banco de dados (Literatura) Equipe de FURNAS - Editor Walton Pacelli de Andrade Concretos: Massa, Estrutural, Projetado e Compactado com Rolo Ensaios e Propriedades Ed. Pini, São Paulo-SP, Modelos de dados exemplo : Rede Neural
17 Simulação UNIDIMENSIONAL 1, Concreto Fundação
18 Modelo BIDIMENSIONAL Tubo de sucção da UHE Santo Antonio
19 Caixa Expiral da UHE Batalha
20 Simulação TRIDIMENSIONAL Concretagem bloco de fundação de grande dimensão e volume de concreto : 520 m 3 Viga Munhão UHE Corumbá
21 Fissuras de Origem Térmica O que fazer para minimizar: Dosagem: consumo de cimento, tipo de cimento, aditivo etc. Plano de concretagem: espessura das camadas, intervalo de colocação, lançamento noturno, concreto bombeado, forma deslizante, etc. Procedimento construtivo: pré-refrigeração (armazenamento do material na sombra, água gelada, gelo, refrigeração do agregado etc) ou pós refrigeração (serpentina ou outros recursos)
22 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 1. CONSUMO DE CIMENTO 60,0 Elevação Adia abática ( o C) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 200 kg/m³ 250 kg/m³ 300 kg/m³ 350 kg/m³ 400 kg/m³ Idade (dia)
23 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 2. TEMPERATURA DE APLICAÇÃO NA PRAÇA kg/m³ do cimento tipo CP II Tem peratura am biente = 25 o C Espessura da cam ada= 1 m etro 70 Temperatura máxim ma ( o C) Temperatura de colocação do concreto na praça ( o C)
24 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 3. ESPESSURA DA CAMADA kg/m³ do cimento tipo CP II Tem peratura am biente = 20 o C - Tem peratura de colocação = 25 o C Intervalo de colocação das cam adas = 3 dias Temperatura máxim ma ( o C) ,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 Espessura da camada (m)
25 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 4. PLANO DE CONCRETAGEM Plano : 1 camada de 0,50 m depois de 5 dias uma camada de 1,00 metros depois de 4 dias camadas de 1,50 metros a cada 8 dias Temperatura (ºC) Idade (dia) 1º Camada 2º Camada 3º Camada 4º Camada 5º Camada 6º Camada 7º Camada
26 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 5. INTERVALO DE LANÇAMENTO kg/m³ do cimento tipo CP II Tem peratura am biente = 20 o C - Tem peratura de colocação = 25 o C Espessura da cam ada= 1 m etro 62 Temperatura máxim ma ( o C) Inte rv alo de colocação (dias)
27 Fatores cuja influência é significativa na temperatura da estrutura 6. TIPO DE CIMENTO Temp eratu ura ( o C) CP II CP III CP IV Idade (dia)
28 Como evitar a FISSURAÇÃO? PRÉ-REFRIGERAÇÃO Gelo em escamas Água gelada Gelo em cubos
29 PRÉ-REFRIGERAÇÃO Cálculo da % de GELO 90 C onsum o de C im ento = 400 kg/m 3 C onsumo de água = 180 kg/m 3 Te m pe ra tura a m bie nte = 3 5 o C % Gelo Queda de tem peratura ( t( o C )) Princípio da conservação da Energia: (ΣQ=0)
30 PRÉ-REFRIGERAÇÃO FÁBRICA DE GELO
31 PRÉ-REFRIGERAÇÃO CAMINHÃO BETONEIRA Geladinho Tecnologista Élcio Guerra Ganhador do prêmio Liberato Bernardo 1993
32 Como evitar a FISSURAÇÃO? PÓS-REFRIGERAÇÃO Circulação de ÁGUA em SERPENTINAS
33 Como evitar a FISSURAÇÃO? PÓS-REFRIGERAÇÃO Circulação de ÁGUA em SERPENTINAS
34 Como evitar a FISSURAÇÃO? PÓS-REFRIGERAÇÃO Circulação de ÁGUA em SERPENTINAS
35 Como evitar a FISSURAÇÃO? RAIOS SOLARES Proteção contra incidência
36 Como evitar a FISSURAÇÃO? PROTEÇÃO Mantas, sacos de aniagem Manta tipo BIDIN Manta de geotêxtil
37 Como evitar a FISSURAÇÃO? CUIDADOS COM CURA E VIBRAÇÃO Procedimento correto de vibração do concreto - revibração do concreto, visando a melhoria do acabamento da superfície vibrada e incorporação das pedras segregadas e espalhadas sobre a superfície do concreto vibrado. Cura eficiente
38 ESTUDO DE CASO 3 a Ponte do Lago Sul de BRASÍLIA
39
40
41 Caracterização do CONCRETO Resistência a compressão (MPa) Resistência a compressão (MPa) Idade (dia) Ensaio Ajuste Resistência à Tração (MPa) Módulo de Elasticidade Elétrico (GPa) Resistência à Tração (MPa) Idade (dia) Flexão Diametral Simples Ensaio Ensaio Ensaio Módulo (GPa) Idade (dia) Ensaio Ajuste
42 Caracterização do CONCRETO Ensaios ESPECIAIS Coeficiente de Fluência (10-6/MPa) Idade (dia) Ensaio Ajuste 7 0 F lu ê n c ia E s p e c ífic a Parâmetros Térmicos Calor Específico (kcal/kg. o C) : 0,20 Difusividade Térmica (m²/dia) : 0,07705 Condutividade Térmica (kcal/m.d. o C) : 36,18 Massa específica (Kg/m 3 ) : 2348 Coeficiente de Dilatação Térmica (10-6 / o C) : 9,11 Fluência (10-6 /MPa) I d a d e (d i a ) 4 d ia s 7 d ia s 2 8 d ia s
43 ANÁLISE no CAMPO das TEMPERATURAS Concreto Água Concreto externo
44 HIPÓTESES DE CÁLCULO ESTUDADAS 90 Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Camada 2,0m Camada 2,0m 80 Cronograma Obra Obra 70 Camada 1,0m Camada Camada 1,0m 1,0m Intervalo de Lançamento (dia) 7 8 Intervalo de Lançamento (dia) Cronograma da Obra : Lançamento de uma camada 0,50m seguido de uma espera de 10 dias, retomada com 3 camadas de 1,00m e última de 0,50 m
45 RESULTADOS Isotermas do Bloco 4 da 3º Ponte do Lago Sul Tmáx = 85ºC Tmáx = 75 ºC Com Sem pós- refrigeração pós-refrigeração
46 Algumas FOTOS
47 Estudo térmico do tamponamento do Tunel da UHE Batalha
48 Estudo térmico do tamponamento do Tunel da UHE Batalha
49 Estudo térmico do tamponamento do Tunel da UHE Batalha
50 Estudo térmico do tamponamento do Tunel da UHE Batalha Analise térmica
51 MONITORAMENTTO de Temperatura 80 Temperatura (ºC) Calculo Leituras do TE Idade (dia)
52 Monitoramento (Bloco de uma Edificação) Altura = 1,60m Cimento CP-V consumo XXX Kg/m³ Tempe eratura C Tempo em horas Termômetro Central 1ª Cama da Termômetro Centra l 2ª Cama da Simulação nó central da 1ª camada (nó 63) Simulaçõa nó central da 2ª camada ( nó 163) CASTRO, D. P. ; NASCENTE, M,R.; Estudo do Comportamento Térmico do Concreto de Blocos e sapatas de fundações Pontífícia Universidade Católica de Goiás, Departamento de Engenharia Civil, Trabalho de Final de Curso, Goiânia, 2013
53 CONSIDERAÇÕES FINAIS O fenômeno térmico é um problema importante e deve ser levado em consideração em concretos com características massivas. Do ponto de vista da engenharia, diversas medidas podem ser tomadas de modo a prevenir a fissuração do concreto provocada pelos efeitos da reação de hidratação, como por exemplo: 1. Escolha da composição do concreto; 2. Proteção do concreto contra a incidência dos raios solares (armazenamento na sombra dos materiais, cura com água da estrutura, sacos de aniagem molhado,etc); 3. Controle do ritmo de execução da estrutura, isto é, da espessura das camadas de concretagem e do intervalo de lançamento entre camadas consecutivas; 4. Diminuição da temperatura de lançamento do concreto (pré refrigeração); 5. Utilização da pós-refrigeração.
54 MUITO OBRIGADO!!! Gambale
55 ELETROBRAS FURNAS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE EMPREENDIMENTOS LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA EM ENGENHARIA CIVIL s: Telefone: (62) Fax: (62) Endereço: BR 153, km 510 Aparecida de Goiânia GO
Engenheiro Civil : Eduardo de Aquino Gambale
6 5,5 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Engenheiro Civil : Eduardo de Aquino Gambale Engenheiro civil, membro da equipe de Tecnologia de Concreto do Centro Tecnológico de
DISCUSSÕES E SIMPLIFICAÇÕES PARA ENTENDIMENTO E LIMITAÇÕES DOS ASPECTOS TÉRMICOS PARA EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS MASSIVAS
DISCUSSÕES E SIMPLIFICAÇÕES PARA ENTENDIMENTO E LIMITAÇÕES DOS ASPECTOS TÉRMICOS PARA EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS MASSIVAS Eduardo de Aquino Gambale (1) Francisco Rodrigues Andriolo (2) (1) Eletrobrás Furnas
WORKSHOP - CONCRETO EM USINAS EÓLICAS REFRIGERAÇÃO DO CONCRETO PARA FUNDAÇÕES DE TORRES EÓLICAS: NECESSIDADE OU SOFISTICAÇÃO?
WORKSHOP - CONCRETO EM USINAS EÓLICAS REFRIGERAÇÃO DO CONCRETO PARA FUNDAÇÕES DE TORRES EÓLICAS: Selmo Chapira Kuperman selmo@desek.com.br CONCRETO MASSA Qualquer volume concretado in loco cujas dimensões
Experiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste
Experiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste Potencialidades Eólicas O potencial é imenso: Cerca de 250 000MW, ou seja, mais que o dobro de tudo que o Brasil tem instalado
Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Materiais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Materiais Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Resistência à compressão não confinada Ruptura -(NBR 5739)
Avaliação termica e tensional do concreto aplicado em Estruturas de Barragens
Avaliação termica e tensional do concreto aplicado em Estruturas de Barragens Evaluation of thermal and tensional behavior of concrete applied for strutures Hydroelectric Plant GAMBALE, Eduardo de Aquino(1);TRABOULSI,
Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Efeitos da Temperatura Sobre o Concreto
Efeitos da Temperatura Sobre o Concreto Professora: Carmeanne Effting Equipe: Débora Ganasini Isabeli Zenato Patruni Janine Garcia Jayne Garcia Miqueias Paulo Brikalski 13/04/2015 Efeitos da Temperatura
O Material Concreto armado
Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto
Controle de fissuração: exemplos práticos
Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?
CONCRETO REFRIGERADO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA PROJETAR ESTRUTURAS DURÁVEIS EM CONCRETO REFRIGERADO. Petronilho e Associados
1 CONCRETO REFRIGERADO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA PROJETAR ESTRUTURAS DURÁVEIS EM CONCRETO REFRIGERADO Petronilho e Associados Tecnologia das Construções Ltda. Edson Petronilho Caio Sígolo Outubro de
Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem
52 O CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO Fortaleza CE 2010 Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem Maurice Antoine Traboulsi Fortaleza 16/10/2010 1 2 Salto Caxias Desafios do Desenvolvimento Sustentável
Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Comportamento Térmico e Tensional Durante a Construção de Barragens de CCR
1 Comportamento Térmico e Tensional Durante a Construção de Barragens de CCR S. B. Santos, FURNAS; E. A. Gambale, FURNAS; M. A. S. Andrade, FURNAS; J. L. Calmon, UFES Resumo- A análise numérica do problema
INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,
3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Análise Termo-Mecânica de Barragens de Concreto Compactado com Rolo
Análise Termo-Mecânica de Barragens de Concreto Compactado com Rolo L. A. Lacerda, LACTEC; E. A. G. Orlowski, LACTEC; D. A. V. Krüger, COPEL; M. A. Soares, COPEL; E. E. Kavamura, UFPR/LACTEC; N. F. Carvalho,
Concreto de Alto Desempenho
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Concretos Especiais Concreto de Alto Desempenho Material de alta resistência
PROF. ENOQUE PEREIRA
PROF. ENOQUE PEREIRA - Estudo e indicação das proporções e quantificação dos materiais componentes da mistura, para se obter um concreto com determinadas características previamente estabelecidas. - Combinação
Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para o
Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do
UHE Peixe Angical Infiltrações na Casa de Força e medidas de controle e contenção
Infiltrações na Casa de Força e medidas de controle e contenção Anne Neiry de Mendonça Lopes, Eng. Civil, D.Sc. FURNAS Eduardo Bess Ferraz, Eng. Eletricista, Gerente ENERPEIXE Luciana dos Anjos Farias,
Conteúdo Programático
FEVEREIRO 05 07 TEO 08 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Materiais de Construção Civil II (ENG 301) C01/ 018-1 Teoria: 17:00h-18:30h
Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para
PATOLOGIAS DO CONCRETO
Tecnologia da Construção I PATOLOGIAS DO CONCRETO Docente: Thalita Lima Email:thalitaluizalima@gmail.com Cuiabá/MT Maio - 2017 Corrosão de Armaduras Corrosão de Armaduras É o processo de enfraquecimento
Estrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica
Apresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1
Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens
CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria
CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A
CHIMICA EDILE DO BRASIL. apresenta: DRY D1 NG. Aditivo/adição para a embalagem de concretos com maior durabilidade
& CHIMICA EDILE DO BRASIL apresenta: DRY D1 NG Aditivo/adição para a embalagem de concretos com maior durabilidade Concreto com ação "compactante" para maior durabilidade dos mesmos de acordo com normas
Conteúdo Programático
03 TEO 0 08 10 TEO 11 15 17 TEO 18 TEO 5 9 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do tipos, aplicações e mercado do cimento. diferentes agregados empregados no adições
Programa Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em
FISSURAÇÃO. Causas Mecanismos de formação
FISSURAÇÃO Causas Mecanismos de formação Definição As trincas e fissuras são fenômenos próprios e inevitáveis do concreto armado e que podem se manifestar em cada uma das três fases de sua vida: fase plástica,
1. Introdução teórica. Materiais de construção. Concreto. Pega. Cura. Resistência final.
Questão 19 Questão 19. 19 O concreto deve ser protegido durante o processo de endurecimento (ganho de resistência) contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, excesso de água, incidência de
DECIV EM - UFOP Aula 07 Concreto Tipos de concretos. Propriedades e Aplicações
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DECIV EM - UFOP Aula 07 Concreto Tipos de concretos. Propriedades e Aplicações PROPRIEDADES CONCRETO FRESCO Trabalhabilidade} Fluidez e Coesão Exsudação CONCRETO ENDURECIDO Massa
- 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS SE 1. Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADO SE 1 NOTAS DE AULA - 03 P R O P R I E D A D E S D O S M A T E R I A I S UTILIZADOS NO CONCRETO ARMADO - 2 - NA_03/2009 ESTRUTURAS
CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO
CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO Módulo de Elasticidade do Concreto confundido com o Modulo Cordal 2 Modulo de Elasticidade-Brasil
Argamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Estrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
MORCEMSEAL LINHA REABILITAÇÃO MORCEMSEAL TODO 1 TUDO EM 1
MORCEMSEAL TUDO EM 1 Argamassa monocomponente de alta resistência, para a passivação, reparação e proteção de estruturas DESCRIÇÃO COMPOSIÇÃO CARACTERISTICAS E APLICAÇÕES SUPORTES Argamassa tixotrópica
Conteúdo Programático
FEVEREIRO 04 06 TEO 07 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Aulas previstas (horas-aula): 4 Aulas previstas acumuladas (horas-aula):
Conteúdo Programático
08 TEO 09 LAB 13 LAB 15 TEO 16 LAB 0 LAB 3 7 LAB 9 30 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes Trabalhar com os diferentes tipos de traço. Praticar cálculos
Argamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça
Argamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Objectivo Como chegar? Como verificar? Caracterização mecânica e higrotérmica Argamassa
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Introdução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 http://wwwp.coc.ufrj.br/~ibrahim/otimiza.htm 2 http://viajeaqui.abril.com.br/materias/niemeyer-104-anos-obras-curvilineas-espalhadas-pelo-brasil#9
CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade
Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Disciplina: Construção Civil I Estruturas de Concreto
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Componentes Formas: molde para
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 2)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 2) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção
DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção Vigência: a partir de 2017/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h Código: PF.EC.004 Ementa: Estudo das propriedades físicas dos materiais de
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as
Alvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA LABORATÓRIO MODELO E SEDE DO CENDAT REVISÃO 00 06/09/2013
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA SEDE DO CENDAT REVISÃO 06/09/2013 Rua Crasso, 392 Vila Romana São Paulo Cep 05043-010 Tel. (11) 36751335 2 QUADRO DE REVISÕES REV DATA POR APROV
Túneis e Galerias. Necessidades e Soluções. Maccaferri do Brasil
Túneis e Galerias Unidade Centro-Norte. Tel.: (62) 3661-0030 Fax: (62) 3661-0030 E-mail: goiania@maccaferri.com.br Matriz. Av. José Benassi, 2601 - Distrito Industrial FazGran CP 520 - CEP 13201-970 -
TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO
TC-031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO GABARITO E CONSIDERAÇÕES José Marques Filho 1. Na Figura 1, está apresentada uma seção transversal típica
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Mão-de-obra desempenha um papel fundamental
Colocação Inclui três operações fundamentais: - Preparação da superfície para receber o betão. - Lançamento. - Maneira como deve ficar depositado até receber a compactação. A colocação e a compactação,
MORCEMSEAL LINHA REABILITAÇÃO MORCEMSEAL TODO 1 TUDO EM 1
MORCEMSEAL TUDO EM 1 Argamassa monocomponente de alta resistência, para a passivação, reparação e proteção de estruturas de betão, reforçada com fibras para espessuras entre 4-40 mm. DESCRIÇÃO COMPOSIÇÃO
Keywords: Temperatura, concreto massa, isotermas, análise numérica.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO CONCRETO MASSA NA ANÁLISE DA TEMPERATURA EM ESTRUTURAS
CONCRETO COM GELO USINA HIDRELÉTRICA DE PEIXE ANGICAL (452 MW)
CONCRETO COM GELO http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2007-2/aplicaconcreto/gelo.htm Concreto com gelo, denominado de concreto resfriado, é aquele que tem a temperatura de lançamento reduzida, através
Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
PROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA
SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
ALVENARIA ESTRUTURAL
Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua
Concreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Concreto nas primeiras idades Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Propriedades do concreto fresco Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010 Degussa, 2000 3/38 Importância As primeiras 48h são
APLICAÇÕES ESPECIAIS DO CONCRETO AUTOADENSÁVEL
APLICAÇÕES ESPECIAIS DO CONCRETO AUTOADENSÁVEL Eng. Civil Augusto Masiero Gil Analista de Projetos no itt Performance Mestrando PPGEC Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Concreto autoadensável.
Marcos Correia de Campos 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Marcos Correia de Campos 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos)
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 089 637-203 CLIENTE: Mineração de Caulim Juquitiba Ltda. CNPJ: 48.260.590/0001-18 Estrada da Mina de Caulim, 333 Barnabés Juquitiba SP CEP 06950-000 Tel. / Fax: (11) 3034-5800
Critérios para cálculo da retração e da fluência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Critérios para cálculo da retração
MÓDULO 2 PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO FRESCO
MÓDULO 2 PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO FRESCO Eng Rubens Curti COMPORTAMENTO FÍSICO!No estado fresco inicial! Suspensão de partículas diversas pasta de cimento agregados aditivos ou adições! Endurecimento
Efeito da Pozolana e Escória de Alto Forno no Problema Térmico
Efeito da Pozolana e Escória de Alto Forno no Problema Térmico Effect of Pozzolan and Blast Furnace Slag in Thermal Stress Analysis Sergio Botassi dos Santos; João Luiz Calmon; Luiz Carlos Pinto da Silva
Concreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?
MATERIAL DE APOIO PONTO 06 DOSAGEM DE ESTRUTURAL NEVILLE, A. M. TECNOLOGIA DO / A. M. NEVILLE, J. J. BROOKS; TRADUÇÃO: RUY ALBERTO CREMONINI. 2ª ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2013. TARTUCI, R. PRINCÍPIOS
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção
Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,
Soluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor Produtos ARCE1109-0210_SOL_ALVENARIA.indd 1 20/01/14 15:00 BelgoFix BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames Telas Soldadas
Refrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS DA FISSURAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Causas Mecanismos de formação Configuração
EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS DA FISSURAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Causas Mecanismos de formação Configuração Definição Tanto em alvenarias quanto nas estruturas de concreto, a fissura é originada por atuação
Aplicação de CCR em Estrutura com Armadura e para Minimizar Problema Térmico. Caso de São Salvador
Aplicação de CCR em Estrutura com Armadura e para Minimizar Problema Térmico Caso de São Salvador Autores Artur Henrique Evangelista Carvalho Engenheiro, Gerente Seção Técnica, Andrade Gutierrez Wesley
ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Bibliografia recomendada
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Anápolis, 2017/1. Capitulo 5 Bibliografia
CONCRETOS ESPECIAIS APLICAÇÕES E CASES
CONCRETO CONCRETOS ESPECIAIS APLICAÇÕES E CASES O que é concreto? + + + Aglomerant e (Cimento) Agregados (Areia e Brita) Aditivos Água Cimento + Água = Pasta Pasta + Areia = Argamassa Argamassa + Brita
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO Eng o. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc. 1 NBR 15961 1 : Projeto Requisitos mínimos para o projeto
Argamassas e Equipamentos
Componentes: Argamassas e Equipamentos Engº Fábio Campora Argamassa Equipamentos Logística de obra Equipe de aplicação Argamassa Definição Argamassa Mistura homogênea de agregados miúdos, aglomerantes
Calor de Hidratação no Concreto
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL Calor de Hidratação no Concreto Guilherme Victor Humberto Soares Carneiro Leonardo Koziel dos Santos Gil
1. Descrição Argamassa fluída formada por composto pré-formulado à base de cimento de aluminato de cálcio, agregados minerais e
1. Descrição Argamassa fluída formada por composto pré-formulado à base de cimento de aluminato de cálcio, agregados minerais e aditivos químicos, resultando num micro concreto de alta performance térmica.
Comportamento de Elementos Estruturais de Concreto Auto-Adensável Protendidos
Departamento de Engenharia Civil Comportamento de Elementos Estruturais de Concreto Claudia Maria de Oliveira Campos I SIMPÓSIO LATINO AMERICANO SOBRE CONCRETO AUTOADENSÁVEL Concreto Auto-Adensável (CAA)
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES SINTOMATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Considerações Gerais Os problemas patológicos têm suas origens motivadas por falhas que ocorrem em uma das três etapas básicas do processo
Concreto Traços. Eng. Gildásio Rodrigues da Silva 1974 / 1975
Concreto Traços Eng. Gildásio Rodrigues da Silva 1974 / 1975 Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula O Eng. Gildásio Rodrigues da Silva deu uma grande contribuição à divulgação da dosagem racional do
Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço
Aspectos de projeto 5/06/206 Quando se deve recuperar/reforçar? Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço Leila Cristina Meneghetti Valverdes Abril,
Tecnologias utilizadas na execução das obras das Eclusas de Tucuruí.
Tecnologias utilizadas na execução das obras das Eclusas de Tucuruí. Sistema Eletrobras A Eletrobras é uma empresa de economia mista e de capital aberto. O Governo Federal possui mais da metade das ações
Tecnologia de Concreto, Estudos Térmicos para Concretagem dos blocos de grandes dimensões da 2ª Ponte Mista sobre o Rio Orinoco.
Tecnologia de Concreto, Estudos Térmicos para Concretagem dos blocos de grandes dimensões da 2ª Ponte Mista sobre o Rio Orinoco. DESCRIÇÃO SUMÁRIA Se as estruturas tivessem total liberdade para deformar-se,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Mestrado Acadêmico Aderência à base Deficiência de Aderência Características do Substrato Dosagem da Argamassa Técnica de Execução Argamassa 2 Ok Ok Ok Ok 2 Subidas