TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO
|
|
- Mauro Cavalheiro Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TC-031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO GABARITO E CONSIDERAÇÕES José Marques Filho 1. Na Figura 1, está apresentada uma seção transversal típica de uma barragem de concreto com altura de 83 m, e volume total de m 3, cuja fase de construção esta na Figura 2. Figura 1. Seção Transversal Conceitual Figura 2. Vista durante a Construção O projeto indica a execução de um concreto na face de montante que controle a passagem de água, cuja espessura é de 0,75 m. No resto do maciço de concreto, o volume expressivo gera preocupação com relação ao calor de hidratação. As resistências necessárias são relativamente baixas, sendo adotado f ck90 =8,0 MPa. Para evitar a fissuração são previstas juntas de contração transversais que podem ser
2 observadas na Figura 2. Foram feitas duas dosagens em laboratório, um com CPII-Z (Mistura 1), com 8% de adição de material pozolânico, e outra com CPIV com 33% de resíduo insolúvel (Mistura 2). Os concretos moldados em laboratório tiveram os resultados plotados em gráfico, como exemplificado na Figura 3, e geraram regressões exponenciais, com coeficiente de correlação(r 2 ) superior a 0,97 e apresentadas a seguir Figura 3 Idade(dias) Mistura 1 Mistura ,1e _2,24x 68,1e -2,15x 28 96,9e -2,07x 83,2e -1,99x ,8e -1,79x 118,4e -1,78x Sabendo que Onde 95%) f ck =f cj -k.s d k: fator que depende da confiança (1,645 para s d : desvio padrão Para efeito inicial de trabalho na obra foi estimado um desvio padrão de 1,0 Mpa, decorrente de outras obras e pela qualidade do laboratório. A especificação técnica indica, para a face de montante, resistência de 12 MPa, aos 90 dias, para garantir a estanqueidade necessária. Indique:
3 a) Indique a mistura que deve ser adotada e com qual a relação a/c, tanto para o concreto de face quanto para o restante do maciço. Justificar as escolhas. O projeto de barragens de concreto à gravidade se caracteriza pela à utilização do peso da estrutura como estabilizador dos efeitos da água (empuxo e pressão neutra) e sismos. Assim sendo, o modelo estrutural tem como necessidades básicas: Controle do panorama de subpressões através de controle de permeabilidade da face e dimensionamento de drenos Controle dos efeitos das variações volumétricas, principalmente as geradas pela geração autogênica de calor gerada pela hidratação do cimento. O calor é proporcional ao consumo de cimento e à proporção de clínquer existente. Assim sendo, a utilização de pozolana se torna muito interessante pois ela fornece dois efeitos importantes: Diminuição do calor de hidratação Refinamento dos poros Como ponto importante de ser mencionado, o ganho de resistência de concretos executados com cimento com adições significativas de pozolana é, em geral, mais lenta. Como a construção da barragem necessita de um intervalo de tempo relativamente grande, bem como o enchimento do reservatório, o que indica que a necessidade de resistência nas idades iniciais não é elevada. Analisando as duas misturas temos: f ck =f cj -k.s d Mistura 1 Maciço: Face: Mistura 2 Maciço: Face: f c90 = 8 + 1,645*1 = 9,65 Mpa a/c = 1,425 f c90 = ,645*1 = 13,65 Mpa a/c = 1,232 f c90 = 8 + 1,645*1 = 9,65 Mpa a/c = 1,406 f c90 = ,645*1 = 13,65 Mpa a/c = 1,212 Como pode ser observado, a mistura 1 fornece valore de relação a/c ligeiramente inferiores àquelas da mistura 2, o que leva a um consumo ligeiramente mais baixo de aglomerante. Apesar disso, como a porcentagem de pozolana no cimento da mistura 2 é significativamente maior, sua vantagem técnica é importante, pois a quantidade de clínquer por unidade de volume de concreto é menor. Assim sendo adota-se a mistura 2 em ambos os concretos, pois será gerado menos calor e diminuída a probabilidade de panorama de fissuração importante.
4 Complementarmente, pela magnitude e presença constante da água na estrutura de barragens, a utilização de pozolana também auxilia na mitigação da reação álcaliagregado (ver NBR 15577:2008) b) Caso ao invés de 95% de confiança fosse adotado 80% (K=1,20), qual seriam as novas escolhas. Discuta a pertinência dessa abordagem. Seria adotada novamente a Mistura 2, pelos mesmos motivos já mencionados, porém as novas relações a/c seriam: Mistura 2 Maciço: Face: f c90 = 8 + 1,2*1 = 9,2 Mpa a/c = 1,433 f c90 = ,2*1 = 13,2 Mpa a/c = 1,265 Verifica-se que os novos valores de relação a/c são maiores que os anteriores, que indica consumos menores de cimento, gerando menos calor. Como comentário importante, deve ser lembrando que em estruturas convencionais, o erro de uma mistura em um único caminhão enfraquece toda a seção transversal de uma peça (seja ela viga, pilar ou laje). Em estruturas maciças de grandes dimensões, o erro de uma quantidade limitada de mistura dificilmente irá comprometer toda a seção. Portanto, em estruturas maciças, após minuciosos estudos, é usual diminuir o intervalo de confiança da resistência característica, sem aumentar o risco de ruína da peça. c) A fixação da resistência na face de montante, apesar de facilitar o controle de qualidade, deixa a desejar quanto ao conceito de estanqueidade necessária, onde seria mais prudente fixar um coeficiente de permeabilidade máximo e cuidados com defeitos construtivos. Discuta quais fatores poderiam ser importantes na questão permeabilidade, indicando como poderiam ser levados em conta quando da definição do traço do concreto. Como poderia ser feito um controle de qualidade, caso a permeabilidade fosse o parâmetro especificado nesse caso. Sem dúvida, na face de montante, a permeabilidade deve ser considerada no processo de dimensionamento e execução de concreto. Em geral, para barragens de alturas usuais, até 200 m, a limitação da permeabilidade é mais significativa que a resistência. Assim sendo, estipular um limite baseado com a resistência pode ser inadequado e a mistura resultante deve ser verificada com ensaios adequados. Lembrando que a permeabilidade do concreto depende do refinamento dos poros e da fissuração existente (incluindo microfissuração), seria mais adequado obter-se misturas com: Utilização da menor quantidade de água compatível com a trabalhabilidade necessária, diminuindo a quantidade de cimento
5 Utilizar pozolana que refina os poros e diminui o calor de hidratação Utilizar curvas granulométricas contínuas para diminuir o índice de vazios e, portanto, o consumo de aglomerante Quando possível utilizar materiais finos como agregado pulverizado, que melhora a curva granulométrica e também refina poros. Essas medidas podem garantir uma diminuição de permeabilidade com mais assertividade e correção conceitual, que deve ser verificada em ensaios de permeabilidade à água. Após a dosagem, pode-se romper corpos de prova, criando correlação entre permeabilidade e resistência à compressão, já que esse último ensaio é mais simples e mais barato. É prudente a execução de ensaios de permeabilidade para verificação do processo, tanto em corpos de prova moldados, quanto em testemunhos extraídos. Como não adianta executar no laboratório a melhor dosagem sem que a construção seja adequada, cuidados com o transporte, colocação, adensamento e cura são fundamentais. Esses processos devem ser treinados e verificados. d) O projeto indicou resistência de controle aos 90 dias. Discuta a pertinência dessa utilização e se seria possível utilizar idades ainda mais avançadas. Quanto maior a idade de controle, para a mesma resistência são necessárias relações a/c maiores, diminuindo o consumo de cimento. A utilização de cimento CP IV faz com que o aumento de resistência ao longo do tempo é importante até idades acima de 365 dias. Assim sendo, deve ser verificado o cronograma de obra e a resistência necessária ao longo do tempo, e escolher a idade de controle mais alta possível. São usuais idades de controle de 180 dias. Devido a velocidade da obra, que coloca quantidades significativas de concreto em intervalos de tempo significativamente curtos, é importante o acompanhamento da evolução de resistência no tempo, através da ruptura de corpos de prova em várias idades. 2. Em geral, a maioria das obras especifica a resistência característica à compressão do concreto, porém, pensando na questão de desforma, a deformabilidade do concreto pode ser relevante. Essa afirmação é mais relevante em obras industriais e de grande porte. Utilizando a Mistura 1 da questão anterior, temos, no caso da Casa de Força pertencente ao mesmo aproveitamento da barragem, o projetista definiu para a viga suporte da ponte rolante: f ck = 20 Mpa E 7 = 33 GP (módulo de elasticidade tangente aos 7 dias)
6 Considerando uma primeira abordagem baseada na NBR6118:2014, forneça qual a relação a/c que deve ser adotada para confiança de 95%. Essa norma apresenta para o módulo de elasticidade tangente a expressão abaixo, para o nível de tensão necessário. E ci = e 5600 f ck Onde e =1,2, pois o agregado é basalto. A resposta dada é uma avaliação inicial, com precisão limitada, e pede-se que se comente como poder-se-ia obter valores mais confiáveis, discutindo os fatores mais importantes que influem na deformabilidade do concreto. Pela NBR 6118:2014 tem-se como módulo de elasticidade aos 28 dias: Ec = 1,2 * 5600 * 20 o,5 = MPa, que já é inferior o que seria necessário aos 7 dias. Como aproximação poder-se-ia assumir, numa primeira aproximação grosseira: fck = (33.000/1,2/5600) 2 = 24,12 Mpa A resistência média necessária seria f c7 = 24,12 + 1,645*1 = 25,77 Mpa Este valor é equivalente a uma relação a/c de 0,539 (obtido de 86,1e _2,24x ) Com essa relação aos 28 dias tem-se: f ck = 31,75-1,645*1 = 30,1 Mpa Verifica-se que a resistência para garantir a deformabilidade requerida é muito superior àquela especificada para a necessidade do projeto para resistir aos esforços. Porém deve-se considerar que esse valor é somente indicativo, devendo o valor ser obtido em laboratório através da execução de misturas, que ao serem ensaiadas de acordo com as normas brasileiras satisfaçam as necessidades do projeto.
Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem
52 O CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO Fortaleza CE 2010 Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem Maurice Antoine Traboulsi Fortaleza 16/10/2010 1 2 Salto Caxias Desafios do Desenvolvimento Sustentável
Leia maisCONCRETO PARA DESFORMA ANTECIPADA. Prof. Manuel Vitor curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CONCRETO PARA DESFORMA ANTECIPADA Prof. Manuel Vitor curso - Edifícios norma nbr 14931:2003 A RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO SÓ PODE SER FEITA QUANDO
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP
ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP Definição: DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Definição: Segundo a NBR 12.655 existem
Leia maisDISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO
DISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO Concretos fornecidos podem não estar atingindo a resistência à compressão pedida nos projetos estruturais. Polêmica envolve construtores, concreteiras, projetistas
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisConcreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?
MATERIAL DE APOIO PONTO 06 DOSAGEM DE ESTRUTURAL NEVILLE, A. M. TECNOLOGIA DO / A. M. NEVILLE, J. J. BROOKS; TRADUÇÃO: RUY ALBERTO CREMONINI. 2ª ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2013. TARTUCI, R. PRINCÍPIOS
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisRevestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento
Leia maisPROF. ENOQUE PEREIRA
PROF. ENOQUE PEREIRA - Estudo e indicação das proporções e quantificação dos materiais componentes da mistura, para se obter um concreto com determinadas características previamente estabelecidas. - Combinação
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO
CONTROLE TECNOLÓGICO CONTROLE TECNOLÓGICO NBR 12655 Concreto: Preparo, controle e recebimento CONTROLE TECNOLÓGICO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Estado Fresco Estado Endurecido Recebimento Resistência
Leia maisCONCRETO PARA DESFORMA ANTECIPADA. Prof. Manuel Vitor curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CONCRETO PARA DESFORMA ANTECIPADA Prof. Manuel Vitor curso - Edifícios norma nbr 14931:2003 A RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO SÓ PODE SER FEITA QUANDO
Leia mais24/11/2016 RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO
RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO Engenheiros sempre buscaram tornar suas estruturas mais eficientes, deixando-as mais leves, resistentes e duráveis. Um produto que está trazendo
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Resistência característica da dosagem. Responsabilidades
Leia maisCONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria
CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA
PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2 Thiago
Leia maisControle de fissuração: exemplos práticos
Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?
Leia maisABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a
As Novas Normas (revisadas): ABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a ABNT NBR 7680 Concreto Extração, preparo, ensaio e analise de testemunhos de estruturas
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisTrabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002
1 Trabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002 AVALIAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DO CONCRETO EM DIFERENTES IDADES E COM DIFERENTES RELAÇÕES ÁGUA/CIMENTO. GUIMARÃES, L. E. (1) SANTOS,
Leia maisCapítulo 6 Conclusões e Sugestões 113
&21&/86 (6(68*(67 (6 A seguir serão apresentadas conclusões deste estudo experimental, relacionando-se a todos os procedimentos elaborados e algumas sugestões para trabalhos futuros. &RQFOXV}HV Conforme
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,
Leia maisBoas práticas para compra e recebimento do concreto. Belo Horizonte, 14 de outubro de 2016 Engº Flávio Renato Pereira Capuruço
Boas práticas para compra e recebimento do concreto Belo Horizonte, 14 de outubro de 2016 Engº Flávio Renato Pereira Capuruço Cadeia Construtiva: Fluxo simplificado de informações Projetista o que comprar
Leia maisTECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO
CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Prof. Fábio Henrique de Melo Ribeiro, MSc. Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. CAR X CAD CONCEITOS CAD - concreto de alto
Leia maisO Material Concreto armado
Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisDosagem Experimental do Concreto - Método IPT / EPUSP
Alunos: UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Dosagem Experimental do Concreto - Método
Leia maisDECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil AGLOMERANTES
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil AGLOMERANTES Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (BAUER, 2011)
Leia maisArgamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013
Leia maisComportamento de Elementos Estruturais de Concreto Auto-Adensável Protendidos
Departamento de Engenharia Civil Comportamento de Elementos Estruturais de Concreto Claudia Maria de Oliveira Campos I SIMPÓSIO LATINO AMERICANO SOBRE CONCRETO AUTOADENSÁVEL Concreto Auto-Adensável (CAA)
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS UMA DAS MAIORES EMPRESAS EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CRH NO A CRH NO MUNDO MUNDO 3.300 3.300 unidades unidades 3 CONHEÇA A CRH A CRH é uma empresa de materiais de construção com ampla
Leia maisSílica Ativa e Cinza Volante. Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer
Sílica Ativa e Cinza Volante Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer Materiais Pozolânicos Material Pozolânico: São materiais silicosos ou silico-aluminosos, finamente divididos que, na presença de água,
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisPré-Dimensionamento. - Planta de Formas e cortes
Pré-Dimensionamento - Planta de Formas e cortes Slide: 03_04 - Pré-Dimensionamento - Plantas de formas e Cortes Prof.º Versão 2019.1 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Projeto de
Leia maisPeso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:
Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção
Leia maisDeformações do concreto
Disciplina: TC 031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II NAYARA S. KLEIN nayaraklein@gmail.com Curitiba PR, 05 de abril de 2017. Definições COMPORTAMENTO ELÁSTICO Elasticidade: Medida da rigidez do material. Apesar
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO O QUE É PRECISO SABER? ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma simples e resumida os mais importantes aspectos, conceitos
Leia maisProf. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. Dosagem CONCRETO. Prof. Marcos Valin Jr. 1
Dosagem www.mvalin.com.br 1 Dosagem do Concreto Dosagem do concreto é o processo de obtenção da combinação correta (proporcionamento adequado) do cimento, agregados, água, aditivos e adições, para obter
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia mais- 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS SE 1. Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADO SE 1 NOTAS DE AULA - 03 P R O P R I E D A D E S D O S M A T E R I A I S UTILIZADOS NO CONCRETO ARMADO - 2 - NA_03/2009 ESTRUTURAS
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Estruturas de Concreto
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Componentes Formas: molde para
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DEFINIÇÃO A Resistência à Compressão Uniaxial é a principal característica do concreto especificada em projeto, por ser simples de se efetuar o ensaio e
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DA REDUÇÃO DA PERMEABILIDADE DO CONCRETO ATRAVÉS DA ALTERAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE TRAÇOS
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DA REDUÇÃO DA PERMEABILIDADE DO CONCRETO ATRAVÉS DA ALTERAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE TRAÇOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisCÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO
CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO; DEFORMAÇÕES IMEDIATAS E AO LONGO DO TEMPO Módulo de Elasticidade do Concreto confundido com o Modulo Cordal 2 Modulo de Elasticidade-Brasil
Leia maisO módulo de deformação longitudinal do concreto
Teoria e Prática na Engenharia Civil, No.1, p.9-16, Nov., 2 O módulo de deformação longitudinal do concreto José Milton de Araújo Departamento de Materiais e Construção - FURG - Rio Grande, RS RESUMO:
Leia maisGina Matias, Isabel Torres, Paulina Faria
Gina Matias, Isabel Torres, Paulina Faria Com vista à conservação dos edifícios mais antigos, constituídos, essencialmente, por alvenarias com argamassas de cal, é importante reconhecer, não só as técnicas
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisCurso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL
Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua
Leia maisA Nova NBR Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade
A Nova NBR 12655 Preparo, Controle e Recebimento de Concreto, com Foco na Durabilidade Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 A Nova NBR 12655:2006 Principal exigência para
Leia maisALV L ENA N RI R A I E ST S RU R TURA R L L 1
ALVENARIA ESTRUTURAL 1 APRESENTAÇÃO O curso de Alvenaria Estrutural será apresentado em forma de treinamento profissional, visando a prática construtiva e ao dimensionamento. Seguirá as prescrições das
Leia maisDosagem Experimental do Concreto - Método INT (Lobo Carneiro)
UNIP - UNIVERSIDADE PAUISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVI Dosagem Experimental do Concreto - Método INT (obo Carneiro) Introdução
Leia maisDimensionamento estrutural de estacas raiz
Dimensionamento estrutural de estacas raiz Considerações estimuladas por uma polêmica 3/12/02 Waldemar Hachich 1 A afirmação... do ponto de vista da resistência estrutural, esses catálogos necessitam ser
Leia maisDurabilidade do concreto versus Agressividade do meio
Durabilidade do concreto versus Agressividade do meio CONCEITUAÇÃO Vida útil É o período de tempo após a instalação de um material ou componente da edificação, durante o qual todas as propriedades excedem
Leia maisConcreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para o
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisApresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1
Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisCritérios para cálculo da retração e da fluência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Critérios para cálculo da retração
Leia maisCódigo de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural
A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto
Leia maisExperiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste
Experiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste Potencialidades Eólicas O potencial é imenso: Cerca de 250 000MW, ou seja, mais que o dobro de tudo que o Brasil tem instalado
Leia maisMateriais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Materiais Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Resistência à compressão não confinada Ruptura -(NBR 5739)
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em Eng. de Constr. Civil Universidade Federal
Leia maisTESTE DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO: AGREGADO GRAUDO DE BASALTO X GRANITO
TESTE DE RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO: AGREGADO GRAUDO DE BASALTO X GRANITO Pedro Henrique Martins Goulart 1 Lorrana Ferreira Andrade Carvalho 2 Rayssa Flavia Tavares Resende 3 Karolina Fagundes Flores 4 Zaqueu
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente
Leia maisManual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor:
Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor: Nestas recomendações estão alguns pontos que achamos importante salientar. Lembramos que todas as instruções relativas a lajes estão
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisCimento Portland Fabricação Composição química Propriedades
Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana
Leia maisB 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm
teor de cloretos (%),35,3,25 Perfis de penetração de cloretos para diferentes dosagens de cimento (Cimento tipo I 42.5R) Vista em SEM(1x)-betão 4kg/m3 cimento e A/C=,4,2,15,1,5 Vista em SEM(1x)-betão 27kg/m3
Leia maisConcreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Concreto nas primeiras idades Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Propriedades do concreto fresco Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010 Degussa, 2000 3/38 Importância As primeiras 48h são
Leia maisCompressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Compressibilidade e Teoria do adensamento Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade É a diminuição do volume sob a ação de cargas aplicadas. É uma característica que todos os materiais possuem
Leia maisII Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DE BLOCOS DE CONCRETO COM ADIÇÃO DE BORRACHA DE PNEU TRITURADA Sandra Regina Bertocini; Ludmila Soares Carneiro Inovação Sustentável INTRODUÇÃO A cada ano, dezenas de
Leia maisUSP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA LABORATÓRIO MODELO E SEDE DO CENDAT REVISÃO 00 06/09/2013
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA SEDE DO CENDAT REVISÃO 06/09/2013 Rua Crasso, 392 Vila Romana São Paulo Cep 05043-010 Tel. (11) 36751335 2 QUADRO DE REVISÕES REV DATA POR APROV
Leia maisBreve História das Construções. 2,5 milhões de anos: abrigos naturais; Uso de madeira, cipó, pele e osso de animais, galhos, gelo; Uso da pedra.
Introdução O consumo mundial total de concreto, no ano passado (1963), foi estimado em 3 bilhões de toneladas, ou seja, uma tonelada por ser humano vivo. O homem não consome nenhum outro material em tal
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisAPLICAÇÕES DO CIMENTO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE APLICAÇÕES DO CIMENTO Catarina Coelho CIMPOR Indústria de Cimentos, S.A. Definição de Cimento Material inorgânico finamente moído que, quando misturado com água, forma uma pasta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisCIMENTO PORTLAND F M C P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A
AGLOMERANTES CIMENTO PORTLAND F M C P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A COMPOSIÇÃO Cimento Portland é a denominação técnica do material usualmente conhecido na construção civil como CIMENTO; Foi criado
Leia maisAvaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço
Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas
Leia mais