SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5

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1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 Capitulo I AGENTES POLÍTICOS NÃO ESTÃO SUJEITOS À LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Alice Bianchini e Luiz Flávio Gomes 1. Improbidade administrativa, crime de responsabilidade, crime funcional e infração político-administrativa Improbidade administrativa A natureza jurídica das sanções decorrentes de improbidade administrativa previstas na Lei 8.429/ Crime de responsabilidade e crime funcional Imprecisão conceitual da expressão crime de responsabilidade nas normas constitucionais e infra-constitucionais Os diversos sentidos da expressão crime de responsabilidade As infrações político-administrativas Cumulatividade ou não das sanções por crimes de responsabilidade e por atos de improbidade Conceito de agente político e suas implicações no plano da improbidade administrativa Responsabilidade e agentes políticos Poder disciplinador constitucional Bis in idem e as conseqüências no plano da improbidade administrativa Referências bibliográficas Capitulo II CONSIDERAÇÕES SOBRE AS INOVAÇÕES INTRODUZIDAS NA EXECUÇÃO DE SENTENÇA Ana Maria Goffi Flaquer Scartezzini 1. Da necessidade de processamento imediato do recurso e do pedido de efeito suspensivo Da inaplicabilidade das Reformas Processuais ao Processo de Execução Fiscal Capítulo III POLÊMICA TRIBUTÁRIA ATUAL:IDENTIFICAÇÃO DAS REGRAS QUE REGEM O PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Andréa Mascitto 1. Execução do crédito fazendário Alterações no Código de Processo Civil Embargos à Execução

2 FERNANDA MARINELA E FABRÍCIO BOLZAN Prazo e garantia prévia Efeito suspensivo Penhora de Bens Outras Alterações relevantes Panorama tributário Sistematização das normas Correntes interpretativas das regras atuais da Execução Fiscal Conclusão Capítulo IV ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE O DESVIO DE PODER Carolina Zancaner Zockun 1. Do Princípio da Legalidade Da Função Administrativa Do Exercício da Competência Discricionária Do Desvio de Poder Dos instrumentos existentes para a restauração da legalidade Conclusões Bibliografia Capítulo V SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS:ASPECTOS POLÊMICOS Cássia Hoshino 1. Introdução Fundamentação Legal do Sistema de Registro de Preços A Lei nº 8.666/ O Decreto Federal nº 3.931/ Aspectos Gerais do Sistema de Registro de Preços O Objeto do Sistema de Registro de Preços As Modalidades e Tipo de Licitação que antecedem o Registro de Preços A Natureza Jurídica da Ata de Registro de Preços Vantagens e Desvantagens do Registro de Preços Aspectos polêmicos do Sistema de Registro de Preços Obrigatoriedade ou não de utilização do Sistema de Registro de Preços pela Administração Acréscimos e Supressões Contratos oriundos da ata de registro de preços e seu prazo de vigência Utilização da ata de registro de preços por várias unidades administrativas o carona Conclusão Capitulo VI USUCAPIÃO ESPECIAL DE IMÓVEL URBANO FUNÇÃO SOCIAL DA POSSE Celso Coccaro 8

3 SUMÁRIO 1. Introdução Usucapião especial individual Res habilis Tempo da posse e características da posse Usucapião especial coletivo Constitucionalidade Res habilis Legitimidade Posse Condomínio indivisível Disposições comuns às duas modalidades Impossibilidade de usucapião de imóveis públicos Ações possessórias e petitórias relativas ao imóvel usucapiendo ficam sobrestadas, até o deslinde da ação de usucapião Alegação do usucapião especial em contestação O 2º do art. 12 confere ao autor da ação os benefícios da assistência judiciária e a gratuidade do registro da sentença Usucapião especial e meio ambiente Capítulo VII PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIO DE EMPRESAS EM LICITAÇÃO TRATAMENTO DISPENSADO PELAS LEIS 8.666/93 E 8.987/ Cristiana Fortini 1. Introdução A licitação e os princípios jurídicos Os princípios da igualdade, da razoabilidade e da proporcionalidade O consórcio de empresas O tratamento dispensado pela Lei nº 8.666/ O tratamento dispensado pela Lei nº 8.987/ Conclusão Capítulo VIII DESCONSIDERAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PESSOA JURÍDICA Diogenes Gasparini 1. Introdução Pessoa jurídica Uso da pessoa jurídica Disregard doctrine Instituto da Teoria Geral do Direito A disregard no Direito Administrativo Decretação judicial Decretação administrativa Princípio do dever-poder de agir Princípio do interesse público

4 FERNANDA MARINELA E FABRÍCIO BOLZAN 8.3. Princípio da moralidade administrativa Exigências Princípio da legalidade Princípio do devido processo legal Princípios do contraditório e da ampla defesa Aspectos procedimentais Instauração do processo Intimação da acusada Motivo Competência decisória Ato de decretação Efeitos e alcance da decretação Recursos De lege ferenda Conclusões Bibliografia Capítulo IX SERVIÇO PÚBLICO E A INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Fabrício Bolzan 1. Introdução Definição de Serviço Público Breves noções históricas sobre a origem da definição de Serviço Público O Serviço Público na Constituição da República de Definição de Serviço Público na visão da Doutrina Administrativista Brasileira Regime Jurídico dos Serviços Públicos Breves considerações sobre o Regime Jurídico Administrativo Princípios específicos do Regime Jurídico do Serviço Público Relação Jurídica de Consumo Elementos da Relação Jurídica de Consumo Definições de Consumidor no CDC Definição de Fornecedor no CDC Definição de Serviço no CDC Serviço Público e a Relação Jurídica de Consumo Da relação existente entre Usuário de Serviço Público e Consumidor Poder Público e seus Delegados como Fornecedores Serviço Público como Objeto da Relação de Consumo Princípio da Continuidade do Serviço Público Visão geral sobre o tema Inadimplemento do Usuário e Interrupção do Serviço Doutrina Inadimplemento do Usuário e Interrupção do Serviço Jurisprudência STJ Conclusão

5 SUMÁRIO Capítulo X CONCURSOS PÚBLICOS: ACESSIBILIDADE E GRANDES POLÊMICAS. 257 Fernanda Marinela de Sousa Santos 1. Acessibilidade Concurso público Exceções ao concurso público A atual situação das Empresas Estatais Os Conselhos de Classe Requisitos para concurso Regras para inscrição Limite de idade Exame Psicotécnico Atividade Jurídica Mudança no edital de concurso Prazo de validade Direito à nomeação Realizar novo concurso público Concurso Público e a possibilidade de controle Nulidades do concurso público ou da investidura Nepotismo Conclusão Capítulo XI O CUMPRIMENTO DAS SENTENÇAS QUE RECONHEÇAM OBRIGAÇÕES DE FAZER E NÃO FAZER CONTRA O PODER PÚBLICO. 301 Fernando da Fonseca Gajardoni 1. Considerações preliminares Tutela específica x tutela reparatória ou ressarcitória Processo sincrético e emprego das técnicas executiva e mandamental Tutela específica e defesa do devedor Tutela específica contra o Poder Público Tutela específica e obtenção do resultado prático equivalente (art. 461, caput, do CPC) Perdas e danos (art. 461, 1º, do CPC) Tutela específica antecipada (art. 461, 3º, do CPC) Multa (art. 461, 2º, 4º e 6º, do CPC) Medidas de apoio (art. 461, 5º, do CPC) Prisão civil como medida de apoio Bibliografia Capítulo XII O ADVOGADO PÚBLICO NA FUNÇÃO CONSULTIVA, OS PARECERES JURÍDICOS E A RESPONSABILIDADE DELES DECORRENTE Gustavo Henrique Pinheiro de Amorim 11

6 FERNANDA MARINELA E FABRÍCIO BOLZAN 1. O Advogado Público Regime Jurídico do Advogado Público A função contenciosa e a função consultiva dos Advogados Públicos O advogado público na função consultiva O parecer jurídico Conceito Natureza jurídica dos pareceres Estrutura do parecer jurídico Classificação dos pareceres Responsabilidade decorrente da emissão de pareceres jurídicos Responsabilidade pela inércia na emissão do parecer jurídico Responsabilidade pela emissão de parecer em ato posteriormente tido como irregular Comentários à decisão do STF no MS /DF e no MS /DF Responsabilidade do administrador público que age com base no parecer jurídico Capítulo XIII A DESAPROPRIAÇÃO E O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE José dos Santos Carvalho Filho 1. Introdução Desapropriação Princípios constitucionais Motivo e objeto expropriatórios Princípio da proporcionalidade Controle expropriatório e princípio da proporcionalidade Um caso emblemático Conclusão Referências bibliográficas Capítulo XIV ASPECTOS PROCESSUAIS DA DESAPROPRIAÇÃO ORDINÁRIA Leonardo José Carneiro da Cunha 1. Tratamento constitucional da desapropriação Normas que regulam o procedimento judicial da desapropriação Jurisdição para o processamento e julgamento da desapropriação Competência para processar e julgar a desapropriação Cognição judicial na desapropriação Legitimidade ativa e passiva Resposta do réu na desapropriação Revelia na desapropriação Inadmissibilidade de oposição na desapropriação Imissão provisória na posse Imissão provisória na posse de imóveis residenciais urbanos

7 SUMÁRIO 12. Desistência da desapropriação Correção monetária, Juros moratórios e Juros compensatórios na desapropriação Custas e honorários na desapropriação Reexame necessário e recursos na desapropriação Coisa julgada na desapropriação Capítulo XV O CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE E A INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO Luis Manuel Fonseca Pires 1. Introdução Noções propedêuticas sobre as limitações administrativas ( poder de polícia ) O ranço autoritário da noção jurídica de poder de polícia Como proceder à substituição das expressões Definição de limitação administrativa à liberdade e à propriedade A auto-executoriedade das limitações administrativas A inviolabilidade do domicílio O controle epidemiológico da dengue e a inviolabilidade do domicílio Bibliografia Capítulo XVI DOS ATRIBUTOS E DA EXTINÇÃO DOSATOS ADMINISTRATIVOS Maurício Zockun 1. Introdução Morfologia do ato administrativo Conceito doutrinário de ato e fato jurídico e de ato administrativo Exame crítico dos conceitos doutrinários de ato e fato jurídico e ato administrativo Existência, Validade, Vigência e Eficácia A doutrina sobre os atributos dos atos jurídicos A existência da norma está sujeita a sua recognoscibilidade social? O efeito da retirada dos atos administrativos: perda de validade, vigência ou eficácia? A extinção dos atos administrativos Catálogo das hipóteses de extinção dos atos administrativos O modelo lógico capaz de revelar as hipóteses de extinção dos atos administrativos Capítulo XVII MANDADO DE SEGURANÇA, TERMO A QUO DO PRAZO DECADENCIAL E CONCURSOS PÚBLICOS Rafael Maffini 1. Introdução

8 FERNANDA MARINELA E FABRÍCIO BOLZAN 2. Concursos públicos e o termo inicial do prazo decadencial A Súmula 266 do Supremo Tribunal Federal Conclusões específicas Capítulo XVII A IMPESSOALIDADE, A MORALIDADE E A BOA-FÉ OBJETIVA NAS LICITAÇÕES: ASPECTOS CONTROVERSOS DA INEXIGIBILIDADE E DO PATROCÍNIO PRIVADO EM FAVOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 467 Raquel Melo Urbano de Carvalho 1. A força coercitiva dos princípios no procedimento licitatório A moralidade no procedimento licitatório A impessoalidade no procedimento licitatório A boa-fé objetiva no procedimento licitatório Repercussões práticas dos princípios da moralidade, da impessoalidade e da boa-fé objetiva no instituto da inexigibilidade de licitação A inexigibilidade no caso de serviços singulares e os princípios constitucionais Da necessidade de procedimento no caso de patrocínio em projetos públicos Capítulo XIX OS GOLPES APLICADOS CONTRA A EFICÁCIA DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E A PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA Rita Tourinho 1. O surgimento da improbidade administrativa no ordenamento jurídico brasileiro Da eficácia social da Lei de Improbidade e as manobras realizadas no sentido de abatê-la Da eficácia social da Lei de Improbidade Administrativa Da medida provisória nº : primeiro golpe aplicado com conseqüências procrastinatórias Da Lei nº /02: tentativa inconstitucional de estabelecer o foro por prerrogativa Da Reclamação nº Do Projeto de Emenda Constitucional nº 358/ Do Tribunal Superior da Probidade Administrativa TSPA