O SABER ADMINISTRATIVO E A ENFERMAGEM 1. 1 Objetivos Refletir sobre a origem, a filosofia e a evolução do saber administrativo na enfermagem;

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I O SABER ADMINISTRATIVO E A ENFERMAGEM 1 GRECO, ROSANGELA MARIA 2 Profa. Adjunto do Depto. EBA 1 Objetivos Refletir sobre a origem, a filosofia e a evolução do saber administrativo na enfermagem; 2 - Enfermagem é... Começo essa aula perguntando a vocês: O que é a Enfermagem? Vocês estão no sexto período do curso de Graduação em Enfermagem e já devem ter muitas e muitas vezes se feito esta mesma pergunta. Responder não é uma tarefa simples. Comecemos então por analisar as raízes semânticas da palavra enfermagem. Será que no curso vocês já tiveram a oportunidade de conhecer o significado da palavra enfermagem? Bem, se já tiveram, que tal recordar? Se não conhecer certamente não será demais. Segundo Silva (1988) em português o termo designa o agente que cuida dos infirmus, isto é, daqueles que não estão firmes (crianças, velhos, doentes). Já em inglês, enfermagem (nursing) vem do verbo to nurse, que significa nutrir, sendo que nurse originalmente significa aquela que nutre, que cuida. Que tal agora juntos elaborarmos um conceito do que seja enfermagem partindo da vivência de vocês? Conceito de Enfermagem dos alunos do 6º período do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora 1 Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem I, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Pedimos que, caso haja o interesse em utilizar este material, seja citada a referência. 2 Enfermeira, Doutora em Saúde Pública, Professor Associado do Departamento de Enfermagem Básica da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, rosangela.greco@ufjf.edu.br 1

2 Mas, vejamos também o que alguns autores falam sobre o que é a enfermagem: Gente que cuida de gente (Horta, 1979, editorial). Uma prática inserida na sociedade brasileira e como tal historicamente estruturada, estabelecendo relações sociais com todos os outros tipos de trabalho e guardando sua especificidade dentro de uma autonomia relativa (ALMEIDA et al,1989) Tradicionalmente, a enfermagem é focalizada compreendendo as seguintes abordagens: assistir/cuidar; administrar; educar; pesquisar. A dimensão do assistir/cuidar estaria relacionada às atividades desenvolvidas diretamente junto à clientela, as demais comporiam as atividades indiretas, ou seja, de preparo e suporte para a primeira. Nossa perspectiva propõe focalizar a enfermagem como um processo de ação e reflexão permanente, concretizado em práticas variadas, nas quais ora um ora outro pólo desta relação torna-se dominante, mas afirmando sempre a presença da bipolaridade (SAUPE, 1998 p.30) A enfermagem é uma ação, ou uma atividade realizada predominantemente por mulheres que precisam dela para reproduzir a sua própria existência e utilizam um saber advindo de outras ciências e de uma síntese produzida por ela própria para apreender o objeto da saúde naquilo que diz respeito ao seu campo específico (cuidado de enfermagem?) visualizando o produto final, atender às necessidades sociais, ou seja, a promoção da saúde, prevenção de doenças e a recuperação do indivíduo, ou o controle da saúde da população. À primeira vista parece que construímos uma definição universal, mas passamos a analisar o que se expôs. As necessidades ou os carecimentos humanos não são de um homem só, pois este vive, sofre, trabalha junto com outros homens, e assim também não são naturais, portanto, carecimentos sociais que, tomados como finalidade, presidem o processo do trabalho e produzem a satisfação destes carecimentos. Portanto, a geração, bem como a satisfação das necessidades por meio do trabalho, é um processo social e ao mesmo tempo histórico, porque nele se dá a produção e reprodução deste homem que é social. Os agentes do trabalho de enfermagem, assim como aqueles portadores de necessidades de saúde, se relacionam com outros homens, através de seus produtos, na divisão social do trabalho. Não é, portanto um processo natural, bom ou mau, é necessariamente social e histórico" (ALMEIDA; ROCHA, 1997). Esses conceitos nos fazem pensar, refletir sobre o que e como fazemos. O meu conceito de enfermagem passa pela compreensão de que ela é um trabalho e como tal possui um objeto, meios e instrumentos e uma finalidade a ser alcançada. Tem como objeto de seu trabalho o acompanhamento do processo saúde-doença de indivíduos e coletividades. Como meios e instrumentos - observação, levantamento de dados, planejamento, evolução, avaliação, sistemas de assistência, procedimentos técnicos, procedimentos de comunicação e de interação, a própria força de trabalho, os equipamentos e materiais, os modelos e métodos de administração entre outros 2

3 (QUEIROZ; SALUM, 1994; ALMEIDA, et al. 1989; ALMEIDA; ROCHA, 1997). Como finalidade o processo de cuidar - entendido numa ótica multidimensional compreendendo procedimentos técnicos, mas também demonstrações de afetividade, paciência, carinho e respeito, dentro de uma concepção ética, valorizando princípios e valores humanos, enfatizando os processos interativos e de fruição 3 da energia criativa, emocional e intuitiva; se operacionalizando através das dimensões desse cuidar assistir, gerenciar, ensinar e investigar (QUEIROZ; SALUM, 1994; WALDOW, 1998; LUNARDI E LUNARDI,1996). Realizamos um trabalho, para pessoas com e através de pessoas, ou seja, nós enfermeiros, na enfermagem não atuamos isoladamente, trabalhamos com outros profissionais e, portanto temos que estruturar o nosso trabalho, a nossa ação juntamente com esses trabalhadores os auxiliares e técnicos de enfermagem através de ações hierarquizadas distribuídas segundo graus de complexidade pressupondo assim, que se tenha um trabalhador o enfermeiro melhor preparado para garantir a unidade e organização desse trabalho coletivo e que seja capaz também de planejar e desenvolver novos processos, métodos e instrumentos (QUEIROZ; SALUM, 1994; WALDOW, 1998) Além disso, o mercado profissional espera do enfermeiro uma capacidade para trabalhar com conflitos, enfrentar problemas, negociar, dialogar, argumentar, propor e alcançar mudanças, com estratégias que aproximem da equipe e do cliente contribuindo para a qualidade do cuidado (LUNARDI e LUNARDI,1996). 3 A administração e a enfermagem A enfermagem moderna conforme vocês já viram, surgiu na segunda metade do século XIX, com Florence Nightingale, sendo que seu início como profissão científica se deu juntamente com o surgimento da administração como ciência. A utilização dos conhecimentos administrativos pela enfermagem parte da necessidade de estar-se organizando um ambiente terapêutico nos hospitais, constituindo um saber de administração em enfermagem cuja gênese se deu junto com a organização das técnicas, instrumentos de trabalho para o cuidado (ALMEIDA; ROCHA, 1997). Assim, pode-se dizer que o trabalho da enfermagem se organizou em três direções - 1. Organização do cuidado ao doente, através da sistematização das técnicas de enfermagem; 2. Organização do ambiente terapêutico através da discussão das condições de trabalho e do meio ambiente; 3. Organização da equipe de enfermagem, através do treinamento e desenvolvimento do pessoal (GOMES, et al, 1997). Com o desenvolvimento do capitalismo industrial, a administração científica se difundiu, consolidando a divisão técnica do trabalho o que vem influenciar a enfermagem que incorpora os princípios de controle, hierarquia e disciplina, por exemplo (FELLI; PEDUZZI, 2005). A partir da década de 70 a enfermagem passou a ser compreendida como parte do processo de produção em saúde, como uma prática social e não apenas técnica, pois ao estar inserida na sociedade brasileira, historicamente estruturada, estabelece relações 3 Tirar de (uma coisa) todo o proveito, todas as vantagens possíveis, e, sobretudo, perceber os frutos e rendimentos dela. DICIONÁRIO AURÉLIO SÉC. XXI 3

4 sociais com outros trabalhos, não devendo ser definida como uma profissão isolada dos outros trabalhos da saúde, uma vez que ela complementa e é interdependente dos demais processos de trabalho, tanto no modelo individual como no de saúde coletiva (ALMEIDA et al, 1989). Assim, ela é marcada por determinações sociais, econômicas e políticas, e consequentemente pelo modo de organização do processo de produção em saúde e das instituições de saúde de modo geral. Nos dias de hoje, o marco tradicional da administração aplicada a enfermagem, vem sendo substituído por um novo marco progressista, através de concepções que passam pela sensibilidade, criatividade, iniciativa, visão estratégica, participação, liderança integrativa, caminhando para um referencial humanístico da administração das organizações e dentre elas da enfermagem (ERDMANN, et al, 1994). 4 Por que estudar administração na enfermagem? Antes de qualquer coisa por que toda enfermeira é uma administradora, de sua própria vida e dos cuidados de seus pacientes. Assim ela tem que desenvolver a capacidade de administração (KRON; GRAY, 1994). A administração, conforme vocês viram, é uma ciência, ou seja, possui um corpo de conhecimentos que lhe é próprio. O que nós na enfermagem fazemos é utilizar esse corpo de conhecimentos aplicando-os tendo em vista a finalidade do nosso trabalho. No decorrer do curso de graduação vocês vêm se instrumentalizando, ou seja, adquirindo conhecimentos que permitem a vocês atuarem sobre o nosso objeto de trabalho para transformá-lo na direção de nossa finalidade. A administração em enfermagem, nada mais é do que mais um instrumento ou meio, para que vocês possam estar atuando em enfermagem. Conforme já foi discutido anteriormente a finalidade do nosso trabalho é o cuidar que tanto no modelo individual como no de saúde coletiva, se operacionaliza por diferentes processos de trabalho: o de assistência à saúde; o de administração dessa assistência, o de ensino e o de investigação científica (gerando o saber necessário à produção) (ALMEIDA, et al. 1989; QUEIROZ; SALUM, 1996). Entretanto, a administração da assistência de enfermagem muitas vezes tem sido considerada como sendo uma das responsáveis pela crise da enfermagem, no que diz respeito ao distanciamento do enfermeiro de sua clientela. Durante muito tempo a falta de compreensão da inter-relação entre a função administrativa e a função assistencial na prática profissional foi considerada questão polêmica (VICENTIM, et al, 1991). E infelizmente nos dias de hoje ainda muitos profissionais consideram que esta funções são antagônicas e excludentes. Entretanto, a administração em enfermagem não pode e não deve ser compreendida como dicotômica em relação à assistência de enfermagem, e tão pouco deve ser considerada como uma função restrita, unicamente, a realização de atividades burocráticas. A assistência e a administração em enfermagem devem andar de mãos dadas, são as faces de uma mesma moeda. Mas, o que é mesmo administração em enfermagem? Administração em enfermagem é uma função inerente ao trabalho do enfermeiro, ou seja, não dá pra fazer enfermagem sem utilizar os conhecimentos da administração, querem ver? Vocês já devem ter realizado um procedimento simples do tipo administrar um medicamento, ou realizar um curativo. Pois muito bem, para realizar essas funções vocês tiveram que pensar e avaliar o que iriam fazer, depois 4

5 tiveram que providenciar os recursos materiais para realizar a atividade tiveram que utilizar um determinado ambiente e em muitos dos casos tiveram que tornar esse ambiente adequado, é ou não é? Pois em todas essas atividades estão implícitos conhecimentos de administração, vocês estavam administrando, ainda que administrando a própria atuação. Além disso, temos a Sistematização da Assistência de Enfermagem, onde o enfermeiro: planeja, prescreve, executa e avalia, que também são etapas do processo administrativo. Nestes dois exemplos podemos perceber também que o assistir em enfermagem compreende todos os atos do enfermeiro, diretos e indiretos. Segundo Vicentin et al (1991) assistir diretamente em enfermagem compreende dois aspectos: quando o enfermeiro determina e faz a ação; e, quando o enfermeiro determina e não faz a ação. Assistir indiretamente é quando o enfermeiro não determina, não faz a ação, mas provê os recursos para realizar a ação. Do mesmo modo a Administração em Enfermagem pode ser pensada a partir de dois momentos: a gerência do cuidado e a gerência da unidade sendo que nos dois momentos o enfermeiro assiste e administra em níveis diferentes. Em síntese pode-se dizer que na enfermagem, a função administrativa, consiste no planejamento da assistência, no provimento de recursos físicos, humanos, materiais e financeiros, bem como a tomada de decisão, na supervisão e na liderança da equipe de enfermagem, provisão de recursos necessários à implantação do plano terapêutico de Enfermagem, utilizando no decorrer desse processo ações de comando, coordenação, acompanhamento, orientação e avaliação da equipe de trabalho (VICENTIN et al, 1991). Além de tudo o que conversamos até agora, é importante ressaltar ainda que consta na Lei 7498/86 que dispõe sobre a regulamentação do Exercício da Enfermagem em seu art. 11 como atividades privativas do enfermeiro - direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem; organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem (BRASIL, 1986). Portanto, legalmente a administração dos serviços de enfermagem é atribuição e responsabilidade privativa do enfermeiro. 7 - Considerações Finais Administrar em enfermagem não é uma tarefa fácil, e muitas vezes não é considerada uma tarefa nobre. Na enfermagem para muitos o bacana é fazer assistência direta ao paciente. E para muitos também, a Administração em enfermagem é a culpada pelo distanciamento do enfermeiro da assistência direta. No entanto, sem aquele que pensa e sabe o que deve ser feito, no como se deve fazer, que providencia os recursos para que se possa estar realizando as ações, que avalia se a forma como foi proposta a realização do trabalho foi adequada ou não, ou não se faria nada, ou se faria muito pouco, ou se levaria o dobro do tempo para realizar o trabalho, ou até a ação seria desenvolvida mas sem a satisfação esperada e desejada. Já é hora de assumirmos que a Administração em enfermagem faz parte do cotidiano de trabalho do enfermeiro, que precisa saber realizar as funções administrativas e aplicar os conhecimentos administrativos de modo correto, para que se possa alcançar uma assistência de enfermagem de qualidade. 5

6 Pois segundo Vicentin et al (1991), a Administração em Enfermagem é uma forma de organização do trabalho do enfermeiro adequado à realidade, não dicotômica onde o administrar é subsídio para o assistir (grifo nosso). 6- Referências ALMEIDA, M. C. P. de et al. A situação da enfermagem nos anos 80. In: ANAIS Congresso Brasileiro de Enfermagem 41º, Florianópolis, ALMEIDA, M. C. P. de; ROCHA, S. M. M. (org.) O trabalho de enfermagem. São Paulo, Cortez, ALMEIDA, M. C. P.de et al. A situação da Enfermagem nos anos 80. In: ANAIS. Congresso Brasileiro de Enfermagem, 41. Florianópolis, ABEN, ERDMANN, A. L. et al. A disciplina de administração da assistência de enfermagem: culpada? Rev. Texto & Contexto. v.3, n.2, p , jul.-dez FELLI, V. E.; PEDUZZI, M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara/Koogan GOMES, E. L. R. et al. Dimensão histórica da gênese e incorporação do saber administrativo na enfermagem In: ALMEIDA, M. C. P. de; ROCHA, S. M. M. O trabalho de enfermagem. São Paulo. Cortez, 1997 HORTA, W. de A. Gente que cuida de gente (editorial). Enf. Novas Dimens: v.2, n.4, p.iii, KRON, T.; GRAY, A.. Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente. Rio de Janeiro: Interlivros, LUNARDI FILHO, W. D.; LUNARDI, V. L. Uma nova abordagem no ensino de enfermagem e de administração em enfermagem como estratégia de (re) orientação da prática profissional do enfermeiro. Rev. Texto & Contexto. v.5, n.2, p , jul.-dez QUEIROZ, V.M.; SALUM, M. J. L. Síntese do tema da primeira oficina de trabalho: processo de produção em saúde. In: Seminário de redirecionamento da prática da enfermagem no SUS: caracterização das necessidades dos enfermeiros para seu aperfeiçoamento 1º. São Paulo, QUEIROZ, V.M.; SALUM, M. J. L. Síntese do tema da terceira e quarta oficinas de trabalho: processo de produção em saúde. In: Seminário de redirecionamento da prática da enfermagem no SUS: caracterização das necessidades dos enfermeiros para seu aperfeiçoamento 1º. São Paulo, SAUPE, R. (org.). Educação em Enfermagem: da realidade construída à possibilidade em construção. Florianópolis: Ed. Da UFSC,

7 SILVA, G. B.da. Enfermagem Profissional: análise crítica. São Paulo: Cortez, VICENTIM, L. et al. Administração da assistência de enfermagem e a atuação do enfermeiro. In: Anais. Jubileu de Ouro do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola Paulista de Medicina Departamento de Enfermagem, 1991, p WALDOW, V. R. Cuidado Humano: o resgate necessário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Exercícios para fixação do conhecimento 1) Explique no que consiste o trabalho do enfermeiro na administração da assistência de enfermagem? 2) Justifique o por que de estudarmos a Administração na Enfermagem? 7

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