Modulo IV: Comunicação dos Resultados (capítulos 14 do livro base Sánchez, 2008)

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1 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (A.I.A.) Modulo IV: Comunicação dos Resultados (capítulos 14 do livro base Sánchez, 2008) 1/44

2 CONTEXTUALIZAÇÃO O processo de AIA é público, portanto seus resultados devem ser comunicados a todas as partes interessadas. Lembrando que a Constituição Federal de 1988, no seu artigo 225, 1º, IV, determina: exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade. 2

3 Contextualização Entretanto, o público é composto por vários segmentos (heterogêneo), englobando desde a comunidade local até militantes altamente capacitados. 3

4 Contextualização Em vista da diversidade do público, a comunicação dos resultados torna-se um desafio, e, por vezes, uma tarefa bastante complexa. Lembrando que o EIA e o RIMA serão examinados pelos analistas do órgão ambiental, por ativistas de ONG, membros da comunidade local etc. Eventualmente serão analisados por outros leitores, como consultores e assessores de partes interessadas, advogados, promotores públicos, políticos, jornalistas, entre outros. 4

5 Contextualização Considerando a AIA um processo participativo, os seus principais instrumentos (o EIA e o RIMA) devem funcionar como facilitador na discussão pública. Com um público tão diverso, a redação do Relatório torna-se um ponto importante a ser enfrentado pela equipe do estudo. Dependendo da apresentação dos estudos o projeto pode ser questionado de uma ou outra maneira: pode resultar numa aprovação mais trabalhosa; ou serem exigidos estudos complementares; ou ser rejeitado. 5

6 Contextualização Para refletir: Bons projetos e bons estudos mal comunicados podem resultar na sua rejeição; Enquanto maus projetos e maus estudos bem comunicados podem resultar numa boa recepção. O EIA, desta forma, além de sua boa elaboração, deve ser bem comunicado. O estudo deve ser relatado de forma legível, palatável, para bem cumprir sua missão. UM EIA ILEGÍVEL É UM RISCO AMBIENTAL (WEISS, 1989). 6

7 INTERESSE DOS LEITORES O analista do órgão ambiental que examinará o EIA tem em foco não só os resultados do estudo, mas também os métodos que permitiram as conclusões. O analista quer conhecer as técnicas utilizadas para análise dos dados e as justificativas para as conclusões apresentadas no estudo. 7

8 Interesse dos leitores A redação do relatório e a apresentação do EIA devem primar pela comunicação limpa e sem interferência, pois se destina a servir de base para uma discussão pública. Em outras palavras, para o uso público da razão no processo decisório pela aprovação ou não do projeto/empreendimento. 8

9 Interesse dos leitores Conforme Sánchez, existem cinco grupos de leitores do EIA / RIMA: O analista técnico; Os grupos de interesse; O público (em geral); O administrador do processo; e O tomador de decisões. Vamos examiná-los. 9

10 Interesse dos leitores O ANALISTA TÉCNICO Principal função é emitir um parecer no que tange à qualidade e suficiência do EIA. Trata-se de um envolvimento profissional, de acordo com sua base acadêmica e experiência anterior. 10/44

11 Interesse dos leitores OS GRUPOS DE INTERESSE São as ONG, associações de moradores e associações comerciais, por ex. O interesse está focado de acordo com cada segmento, que pode ser favorável ou não. 11

12 Interesse dos leitores O PÚBLICO (EM GERAL) Conjunto dos indivíduos, isoladamente. É entendido como uma categoria bastante ampla. Engloba todo e qualquer interessado. Público é todo aquele que não é o empreendedor e que não participou da equipe que elaborou o estudo. 12

13 Interesse dos leitores O ADMINISTRADOR DO PROCESSO Pessoa ou grupo de pessoas que integram, em geral, o órgão ambiental encarregado do licenciamento. Essencialmente são os dirigentes, que não possuem atribuição do exame do EIA tal qual o analista técnico. Sua preocupação é certificar-se de que todo o processo está conforme a lei e a tramitação administrativa prevista. 13

14 O TOMADOR DE DECISÕES Interesse dos leitores É uma pessoa ou grupo de pessoas, de acordo com a jurisdição. No Brasil, em geral, é um órgão colegiado (conselho, comissão etc.). A decisão ocorre na esfera política levando em conta os aspectos técnicos proporcionados pelos pareceres dos analistas técnicos e do administrador do processo. 14

15 Interesse dos leitores Por fim existem os leitores do EIA que são ocasionais, entre os quais podem estar pessoas encarregadas da fiscalização dos atos governamentais, especialmente o Ministério Público. 15

16 OBJETIVOS, CONTEÚDOS E VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO A comunicação em AIA objetiva transmitir informações técnicas de natureza multidisciplinar para um público variado, heterogêneo, com interesses específicos muito distintos. De outra sorte busca convencer as partes interessadas sobre a viabilidade do empreendimento/projeto. 16

17 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação O quê, exatamente, deve ser comunicado ao público? Isto remonta ao propósito do EIA: levantar informações sobre os impactos ambientais para torná-las públicas. E subsidiar a pertinência de sua aprovação ou rejeição. 17

18 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação Portanto, o EIA deve comunicar ou tentar comunicar: Intenções do proponente do projeto; Objetivos do projeto; Características técnicas do projeto e suas alternativas; Justificativas para a alternativa escolhida; Localização dos componentes do projeto; Atributos ou condições ambientais da área que poderá ser afetada; Os impactos previstos pelo empreendimento; Medidas para evitar, reduzir ou compensar os impactos negativos. 18

19 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação Além do EIA e do RIMA (e outros estudos eventualmente cabíveis), que são obrigatórios, estes podem ser apresentados em diferentes suportes. Podem incluir, também, folhetos informativos, vídeos, CD ROM, sítios na internet, entre outros. Não esquecendo da forma oral, em reuniões e audiências públicas. 19

20 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação Um grande desafio é transmitir as informações técnicas e científicas para um público amplo e heterogêneo. Especialistas consideram o conteúdo de ordem ambiental um dos mais difíceis de serem transmitidos. Vejamos quatro aspectos que fundamentam esta dificuldade: 20/44

21 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação COMPLEXIDADE Não é possível transmitir o conteúdo numa simples e breve explanação. Demanda conceitos multidisciplinares: natureza jurídica, estratégias empresariais, políticas de governo, distribuição desigual de ônus e bônus. DIMENSÃO TÉCNICA, O público olha para o projeto e suas conseqüências como uma totalidade (raciocínio integrador); enquanto os técnicos costumam olhar e explicar os projetos de uma forma composta de diversas partes (raciocínio analítico). IMPACTO PESSOAL E As pessoas vêem as questões ambientais como ameaças às suas famílias e comunidades. Há um tom emocional permeando o envolvimento em contraste com a visão racionalista dos técnicos e das formalidades administrativas. ELEMENTOS DE RISCO. Nos empreendimentos perigosos ou que possuam conseqüências incertas a comunicação é particularmente difícil, pois o risco não é percebido de forma igual entre diferentes atores. 21

22 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação A tarefa de comunicação com o público requer grande atenção. Assim a preparação dos documentos escritos se constitui numa das tarefas mais importantes da AIA. Leitura do Quadro 14.2 p. 372 Estrutura típica de um EIA 22

23 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação Já vimos que a regulamentação brasileira estabelece algumas diretrizes para a apresentação do RIMA. Leitura do primeiro parágrafo da p

24 Objetivos, conteúdos e veículos de comunicação A idéia é tornar o relatório inteligível não só para os especialistas mas para qualquer interessado. Isto torna evidente a intenção de envolver o público no processo decisório. Lembrando que comunicar requer linguagem acessível, utilização de técnicas de áudio visual e, acima de tudo, clareza na escrita, redação correta, entendimento cristalino e uma noção dos interesses dos leitores. COMPREENSÍVEL, PORÉM RIGOROSO. 24

25 DEFICIÊNCIAS COMUNS DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS Existem três deficiências consideradas principais num EIA, que podem prejudicar sua clareza e credibilidade: Erros estratégicos; Erros estruturais; e Erros táticos. VEJAMOS CADA UM DELES! 25

26 Deficiências comuns dos relatórios técnicos ERROS ESTRATÉGICOS Ocorrem devido à pouca compreensão dos motivos pelos quais se procede num EIA. Ou seja, para o quê ele se destina. Quais são? Há uma tendência a se divagar sobre o assunto, esquecendo-se se que o EIA tem como objetivo comunicar informações sobre possíveis impactos ao meio ambiente, sejam eles positivos ou negativos. EIA não é tese acadêmica! 26

27 Deficiências comuns dos relatórios técnicos ERROS ESTRUTURAIS São aqueles referentes à organização do relatório. Referem-se também às dificuldades para encontrar as informações relevantes, observadas por certos leitores. A função do EIA não é atender a uma lista de verificação, mas tornar seu conteúdo disponível, de forma clara e concisa, que permita uma discussão pública sobre o projeto e os impactos envolvidos. 27

28 Deficiências comuns dos relatórios técnicos ERROS TÁTICOS São os erros ortográficos, de pontuação, concordância etc. Estes erros são ainda piores quando prejudicam a leitura e o sentido que se quer dar ao conteúdo. Estes erros acrescentam atrito à comunicação, criando distração, irritação e obstáculo. 28

29 SOLUÇÕES SIMPLES PARA REDUZIR O RUÍDO NA COMUNICAÇÃO ESCRITA Sabidamente os relatórios de EIA são elaborados à várias mãos, situação que dificulta sua coerência e legibilidade. A tarefa de evitar tais dificuldades cabe ao coordenador dos estudos, orientando sobre a necessidade de clareza nos relatórios e demais diretrizes, que envolvem estilo e formato. O coordenador desenvolve um trabalho importante na homogeneização do texto, buscando eliminar incongruências e informações contraditórias. 29

30 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita Muitos textos são excessivamente compartimentalizados, abusando-se de jargão e termos técnicos. É papel do especialista em comunicação auxiliar o coordenador dos estudos promovendo uma espécie de tradução, lavando o jargão sem turvar seu significado (Dorney, 1989). É função do coordenador dos estudos, portanto, extrair do texto elaborado pelos consultores da equipe as partes que se adaptem melhor a cada seção da estrutura do EIA. 30/44

31 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita É comum o excesso de informações nos relatórios, o que dificulta sua leitura. Uma forma de diminuir o problema é anexar os estudos detalhados no anexo, mantendo-se uma versão resumida com os principais pontos, remetendo-se sempre que necessário ao anexo que contem o detalhamento. Outro aspecto que deve ser evitado é a parcialidade nas informações, sendo sempre importante deixar claro que ainda não há decisão tomada, seja num ou noutro sentido (aprovação X rejeição do projeto/empreendimento). 31

32 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita Um bom sumário, detalhado e remetendo à página, é uma ferramenta de extrema utilidade na localização de informações relevantes, juntamente com índices remissivos. Quadros e tabelas sintéticas também se encontram entre as ferramentas úteis para a boa compreensão do relatório, ressaltando-se se os quadros de impactos e de medidas mitigadoras, que são muito apreciados em EIA. 32

33 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita Mapas e plantas também colaboram na tarefa. Neste sentido mapas temáticos (cartas geomorfológicas ou geológicas), geralmente exigidas nos TdeR, são ferramentas úteis na compreensão dos relatórios, mas de difícil compreensão pelo público. O mesmo ocorre com plantas do empreendimento, fluxogramas e desenhos técnicos. Para minimizar esta dificuldade de compreensão recomenda-se a utilização de fotos inseridas nos mapas e plantas, acompanhados de legendas explicativas, sem prejuízo das informações meramente técnicas. 33

34 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita Ilustrar os textos com imagens contribui para seu entendimento, desde que acompanhadas de legendas auto explicativas. Uma boa diagramação dos textos também é essencial, com destaque para as chamadas das imagens no texto. Lembrando que a qualidade das imagens deve ser tão boa quanto a qualidade dos textos. 34

35 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita Segundo as melhores recomendações, existem algumas regras práticas para a apresentação de estudos ambientais: Quanto à estrutura; Quanto às referências e fontes de documentação; Quanto ao estilo; e Quanto às ilustrações. VAMOS EXAMINAR CADA UMA! 35

36 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita QUANTO À ESTRUTURA, UM BOM RELATÓRIO DEVE CONTER: Sumário paginado; Resumo executivo; Resumo por capítulo; Evitar compartimentação excessiva do texto; Adotar títulos e sub-títulos; Incluir índices analíticos, lista de siglas, lista de figuras, tabelas e anexos; Incluir glossário. 36

37 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita QUANTO ÀS REFERÊNCIAS E FONTES DE DOCUMENTAÇÃO UM BOM RELATÓRIO DEVE CONTER: Citar de forma completa todas as referências bibliográficas; Citar de forma completa todos os relatórios internos e demais documentos não publicados; Citar sítios na internet consultados, indicando data da consulta; Citar entrevistas telefônicas, mencionando pessoa e data da entrevista; Citar correspondências oficiais. 37

38 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita QUANTO AO ESTILO UM BOM RELATÓRIO DEVE CONTER: Ser conciso e cuidar da diagramação; Informar o leitor de forma suficiente, evitando jargões técnicos e explicando os menos usuais, bem como remeter para os anexos as partes detalhadas; Utilizar com coerência palavras e conceitos, definindo o significado de termos subjetivos; Anunciar os objetivos de cada capítulo no seu início e finalizar com resumo e apresentação do capítulo seguinte; Padronizar a apresentação, numerando e chamando no texto figuras, tabelas, ilustrações, capítulos, seções e sub-seções, e inserindo-as logo após a chamada; Informar sobre as medidas e evitar siglas ou utiliza-las com parcimônia; Salientar com negrito ou itálico as informações e conclusões. 38

39 Soluções simples para reduzir o ruído na comunicação escrita QUANTO ÀS ILUSTRAÇÕES UM BOM RELATÓRIO DEVE CONTER: Incluir material iconográfico relevante; Incluir quadros e figuras sinópticas; Incluir mapas e croquis; Anexar mapas e desenhos de formato maior; Seguir as normas técnicas. 39

40 MAPAS, PLANTAS E DESENHOS Mapas, plantas e desenhos são de grande importância em qualquer estudo ambiental. Neste sentido são imprescindíveis planta de localização, arranjo físico (lay out) ) do empreendimento, cartas temáticas, entre outras. A cartografia é uma arte antiga, mesmo assim as pessoas comuns têm dificuldades em entender os mapas. 40/44

41 Mapas, plantas e desenhos Elementos imprescindíveis na apresentação de qualquer documento cartográfico: Escala gráfica; Orientação (norte); Coordenadas; Fonte do mapa base; Fonte de dados; Legenda e convenções cartográficas; Informações dos autores ou responsáveis técnicos. 41

42 Comunicação com o público COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO Algumas jurisdições do mundo exigem que o EIA venha acompanhado de um resumo não técnico. No caso brasileiro o RIMA cumpre esta função, mas é elaborado pela equipe do EIA, geralmente para atender à formalidade, portanto sem qualquer crivo do órgão de licenciamento. Costumam ser elaborados para atender à burocracia e não para informar ao grande público geral. 42

43 Comunicação com o público A eficácia da comunicação é um fator determinante na aprovação de um projeto/empreendimento. Entretanto, os empreendedores e seus consultores menosprezam este fator, incorrendo em risco de um RIMA mal elaborado e não atendendo ao seu propósito. É importante uma estratégia de comunicação com o público em todo o procedimento de AIA, quanto mais cedo melhor. Esta estratégia pode minimizar problemas e colaborar com ajustes e correções no projeto/empreendimento, antes mesmo de sua submissão aos procedimentos de licenciamento. 43

44 Segundo e Terceiro Momento 44

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