LESC Robotics: Descrição da Equipe para a Categoria IEEE SEK 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LESC Robotics: Descrição da Equipe para a Categoria IEEE SEK 2016"

Transcrição

1 LESC Robotics: Descrição da Equipe para a Categoria IEEE SEK 2016 Lucas B. da Silva, Kristtopher Kayo Coelho, Edson Noboru Hamakami, Douglas da Cruz Pereira, José Augusto M. Nacif Universidade Federal de Viçosa, Campus Florestal Laboratório de Engenharia de Sistemas de Computação Florestal, MG, Brasil, { lucas.braganca, kristtopher.coelho, edson.hamakami, douglas.c.pereira, jnacif }@ufv.br Resumo Este artigo descreve o desenvolvimento de dois robôs projetados para cumprir o desafio proposto pela Competição Brasileira de Robótica (CBR) 2015 na categoria Standard Educational Kits(SEK). O projeto foi elaborado pela equipe LESC Robotics da Universidade Federal de Viçosa campus Florestal. I. INTRODUÇÃO LESC Robotics é a equipe de robótica da Universidade Federal de Viçosa, campus Florestal formada por alunos do curso de Ciência da Computação. Desde 2012 a equipe tem tido bons resultados em suas participações na CBR. Neste ano iremos participar pela quarta vez consecutiva na categoria SEK (Standard Educational Kits Category) [1]. O desafio da CBR na categoria SEK não havia mudado nos três últimos anos, mas esse ano teremos um novo desafio. A equipe começou a pesquisar e estudar a melhor estratégia para cumprir o desafio assim que foi liberado o documento com as especificações e regras do desafio. Para o montagem dos robôs a equipe utilizou os Kits Lego Mindstorms NXT [2], que facilita na montagem por possuir uma grande variedade de peças e acessórios. Para a programação dos robôs foi escolhida a linguagem NXC (Not exactly C) [3] que é bem parecida com a linguagem C usada nas disciplinas de programação estudadas pelos participantes. O objetivo deste trabalho é descrever o desenvolvimento de dois robôs capazes de cumprir o desafio proposto pela CBR 2015, na categoria SEK. O desafio consiste em resgatar o maior números de habitantes do planeta DIRTO que teve problemas com a radiação lançada pelos seus dois sóis. O planeta DIRTO é habitado por três nações diferentes são elas: SIMU, ESITU e KIEFA. A nação KIEFA é nativa do planeta DIRTO, as outras são de planetas diferentes e possuem características de acordo com seus planetas natais. Os SIMUs são do planeta URGEY e possuem a pele negra e os ESITUs são de um planeta chamado de XODOS e possuem a pela branca. As três nações criaram áreas chamadas CLOCONS, que isolam a radiação dos sóis para a produção de alimentos, mas um aumento na radiação comprometeu essas áreas e os habitantes estão precisando de ajuda uma vez que eles são sensíveis a radiação. No entanto o planeta possui cavernas onde a radiação não será muito forte e os KIEFAs conseguiram sobreviver em estado de hibernação até que a radiação diminua, mas as outras nações precisam voltar para seus planetas de origem. O plano dos habitantes de DIRTO era simples, os SIMUs e os ESITUs iriam ajudar os KIEFAs a se esconderem nas cavernas e depois iriam para um área onde duas naves buscariam eles para serem levados ao seus planetas. O plano corria bem, mas após ajudarem os KIEFAs a se esconderem a energia do planeta acabou devido a alta radiação deixando os CLOCONS áreas isoladas do planeta no escuro e fazendo com que os SIMUs e os ESITUs adormecesse. O objetivo especifico é desenvolver dois robôs para resgatar os SIMUs e os ESITUs e levá-los para as áreas onde a naves de seus países iram pousar. Cada robô deve resgatar somente uma nação e levá-la para a área correspondente para não haver enganos. Para o desenvolvimento dos robôs a equipe LESC Robotics utilizou apenas peças do kit LEGO Mindstorms, incluindo sensores, motores e demais peças. Na Figura 1 é apresentada uma visão geral da arena onde os habitantes estão esperando por ajuda.

2 II. DESENVOLVIMENTO DOS ROBÔS Esta seção descreve o desenvolvimento dos robôs. Também será mostrado como o robô realiza o resgate, a seleção e o armazenamento dos habitantes. Sensores de cor. Os atuadores são responsáveis pela locomoção do robô na arena, movimentação da garra de captura e movimentação da esteira responsável pela seleção do local de armazenamento. As dimensões dos robôs são 40 cm de altura, 29.8 cm de comprimento e 29,5 cm de largura, dentro do limite máximo que é 30 cm de altura/largura.a Figura 2 mostra a visão lateral do robô. Figura 1. Visão da Arena. A. Descrição dos Robôs Os robôs projetados devem atender as seguintes regras: Os robôs devem medir no máximo 30cm 2, sendo a altura de tamanho indeterminado; Os robôs podem possuir quantos sensores ou atuadores forem necessários, desde que os sensores e atuadores façam parte de um mesmo kit educacional ou de empresas credenciadas; Os robôs devem possuir peças somente dos mesmos kits, ou seja não podem ter peças de fabricantes diferentes nos mesmo robô. 1) Composição Física do Robô: Cada robô projetado para a competição utilizaram 2 unidades de processamento (bricks), 6 sensores e 6 atuadores. Os sensores são dos tipos: Sensores de ultrassom; Sensores de toque; Sensores EOPD; Figura 2. Vista lateral do robô. B. Resgate dos habitantes Os habitantes serão capturados pela garra do robô, na garra estão presentes não só o sensor de distância, para medir a proximidade entre o robô e o habitante a ser resgatado, como também o sensor de cor, que identificará a cor do humanóide, com essa informação, as unidades de controle decidem se habitante será recolhido ou não pelo robô. Caso seja recolhido, a garra será fechada, e em seguida, levantada, fazendo com que o humanóide vá para uma esteira na parte superior do robô. A esteira o levará para a esquerda ou direita, onde há um local apropriado para que ele fique até que o robô volte para a área onde deverão ser colocados os resgatados. O robô terá capacidade para três humanóides, sendo um em cada lado do robô, e outro sobre a esteira. Após a coleta de 3 habitantes, o robô volta para a base. Após o retorno o robô deixará os

3 humanóides resgatados e reiniciará a tarefa de busca por mais habitantes. A Figura 3 mostra a visão frontal do robô e a garra responsável pela captura dos habitantes. C. Sistema de seleção dos habitantes Para selecionar quais humanóides serão capturados pelo robô, foi utlizado um sensor de cor,, caso o boneco seja da cor desejada, e os locais de armazenamento dos humanóides ainda não estiver cheio, a garra reservatório à esquerda, o segundo será colocado no reservatório à direita, enquanto o terceiro, ficará seguro pela garra. III. ESTRATÉGIA A estratégia adotada pela equipe para locomoção do robô na arena, é basicamente um seguidor de parede. O seguidor de parede é controlado pelo sensor EOPD que indica a distância do robô para a parede, se estiver muito longe, ele aproxima, se estiver perto de mais, ele afasta da parede. Com a habilidade de seguir parede, o robô tornase capaz de entrar nas portas, que divide uma área da outra na arena. Com isso, ao mudar de ambiente, o robô faz os resgates necessários até que ele esteja cheio de resgatados ou tempo de partida esteja acabando. Figura 3. Garra decaptura. fechará, prendendo o habitante, em seguida, a garra será levantada levando o boneco à esteira, a qual encaminhará o habitante para seu devido local de armazenamento. Caso os locais de armazenamento estiverem totalmente ocupados, a garra apenas prenderia o humanóide, e o robô se encaminharia para a área inicial, onde deverão ser deixados os humanóides resgatados. D. Armazenamento dos habitantes A Figura 4 mostra a parte superior traseira do robô, onde existem dois espaços, um à esquerda e outro à direita, esses espaços serão usados para guardar os humanóides resgatados durante a competição. Ao resgatar um humanóide, a garra o conduziria até a esteira, na esteira, o primeiro resgatado vai para o Figura 4. Armazenamento dos humanoides. IV. PROGRAMAÇÃO DOS ROBÔS Para participar da competição os robôs devem ser autônomos, ou seja, não devem receber comandos externos, para isso os robôs devem ser programados. O programas implementados são responsáveis por comandar os robôs de forma que eles possam cumprir a estratégia adotada pela equipe e realizar as funções do robô como: se locomover pela arena, pegar os

4 humanóides, e retornar com eles às devidas áreas de resgates. Foram implementados dois programas devido o uso de dois Bricks NXTs no mesmo robô, esses Bricks possuem um microprocessador responsável por executar os códigos e controlar os periféricos dos robôs. O programa possui uma lógica bem simples, os robôs percorrem todos os ambientes da arena apôs sair da base e segue a parede até que o sensor de cor posicionado no chão detecta uma faixa preta, indicando a ocorrência de uma porta no local e que o robô mudou de ambiente. Ao entrar em um novo ambiente, é verificado se há CLOCON, que são determinados por um círculo de cor preta no chão da arena. Caso o detector de cor (que estará apontado para o chão) identifique a ocorrência de um CLOCON, é feita uma busca dentro da mesma e todos os humanóides são analisados pela cor. Se o humanóide for da cor desejada, o sistema de locomoção do robô é interrompido, e ativase o mecanismo da garra de captura e armazenamento, o sistema de locomoção é restabelecido imediatamente após a garra retornar a posição inicial. Ao atingir o número de 3 habitantes recolhidos ou o tempo do resgate se aproximar do final o robô retornará para a sua base fazendo o caminho inverso.finalizando o processo de busca, caso haja tempo suficiente o robô poderá fazer nova rota de procura. A Figura 5 mostra o fluxo de execução do programa. Figura 5. Fluxograma dos códigos dos robôs. Os Bricks possuem comunicação um com outro por meio de um cabo serial ligado a uma das entradas de sensores. Os Bricks foram classificados como sendo um Master e um Slave, também foi desenvolvido um protocolo de comunicação simples para facilitar nas trocas de mensagens entres eles. Para o desenvolvimento do protocolo foi definido um padrão de mensagem onde a mensagem deve possuir dois bytes, sendo um byte para identificar o comando e outro byte com dado desse comando, alguns comandos não possuem dados assim a mensagem possuirá somente um byte. Os únicos comandos enviado do Master para o Slave são os comando para selecionar o local de armazenamento e a remoção dos habitantes ao fim da busca, após receber esse comando o Slave responderá

5 com uma mensagem de reconhecimento do comando e depois com outra mensagem informando que o comando foi executado. O Brick Slave deve enviar mensagens para o Master sempre que houver alterações no número de habitantes armazenados. V. RESULTADOS Os resultados foram atendidos dentro da expectativa da equipe. Foi possível aplicar e desenvolver vários conceitos utilizando desde robôs mais simples até robôs mais complexos. Houve um estudo para definir a tática mais eficiente para o resgate dos habitantes na arena, no qual foram feitas várias montagens e discussões. Devido a competição estar longe, pode ocorrer mudanças na estratégia utilizada, como aumentar o tamanho do robô para armazenar mais habitantes. VI. CONCLUSÃO A robótica permite uma grande interação entre todas as áreas, tornando-a uma área multi disciplinar. Foi necessário conceitos de física, matemática, arquitetura, mecânica e design, para o desenvolvimento dos robôs. Percebemos também o leque de possibilidades que o kit de desenvolvimento LEGO propicia, sendo uma excelente ferramenta de ampliação de conhecimento na área de robótica educacional. AGRADECIMENTOS Os autores do trabalho gostariam de agradecer a Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) sob o processo APQ e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo Decreto n o de 9 de junho de 2003 pelos apoios financeiros. REFERÊNCIAS [1] C. L. A. de Robótica [2] Lego. orms.lego.com, [3] B. C. Center

Elaboração de Robôs da Equipe FuLEG para Competição Clocons - Modalidade SEK

Elaboração de Robôs da Equipe FuLEG para Competição Clocons - Modalidade SEK Elaboração de Robôs da Equipe FuLEG para Competição Clocons - Modalidade SEK Açucena de G. Parente¹, Danilo A. Oliveira², Francisco F. M. Sousa 3, Joniel B. Barreto 4, Samuel da P. de Oliveira 5, Tarique

Leia mais

Equipe Asimov. competições futuras e apresentem desempenho superior nas matérias ligadas à programação.

Equipe Asimov. competições futuras e apresentem desempenho superior nas matérias ligadas à programação. Equipe Asimov Alexandre F. Costa, Artur Schaefer, Caian Monteiro, Kássio P. Schaider, Matheus O. Jagi, Rafael S. Gomes, Renato L. Oliveira, membro, IEEE Resumo Equipe Asimov, participante da Competição

Leia mais

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS Luiz F. A. RODRIGUES 1 ; Rodolfo F. BECKER 2 ; Heber R. MOREIRA 3 RESUMO Atualmente, a ciência está cada vez mais extinguindo

Leia mais

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE ROBOS MÓVEIS AUTÔNOMOS PARA COMPETIÇÕES DE ROBÓTICA

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE ROBOS MÓVEIS AUTÔNOMOS PARA COMPETIÇÕES DE ROBÓTICA 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE ROBOS MÓVEIS AUTÔNOMOS PARA COMPETIÇÕES DE ROBÓTICA

Leia mais

Team Description Paper Equipe BACK

Team Description Paper Equipe BACK Team Description Paper Equipe BACK Amanda Souza Fernandes, Bruno Hashimoto Kenji Miura, Cainã Setti Galante, Karina Lin Abstract - Este documento tem por finalidade descrever os processos de montagem e

Leia mais

Regras IEEE Standard Educational Kit 2019

Regras IEEE Standard Educational Kit 2019 Regras IEEE Standard Educational Kit 2019 IEEE April 2019 1 Introdução Em uma terra muito acidentada na cidade de Big River há um gasoduto submerso em um canal tóxico, que, devido a um terremoto muito

Leia mais

Prof. Dr. Paulo Eigi Miyagi, Coordenador Prof. Dr. José Reinaldo Silva Prof. Dr. Fabrício Junqueira Prof. Dr. Marcos Ribeiro Pereira Barretto

Prof. Dr. Paulo Eigi Miyagi, Coordenador Prof. Dr. José Reinaldo Silva Prof. Dr. Fabrício Junqueira Prof. Dr. Marcos Ribeiro Pereira Barretto PMR 3100 - Introdução à Engenharia Mecatrônica Prof. Dr. Paulo Eigi Miyagi, Coordenador Prof. Dr. José Reinaldo Silva Prof. Dr. Fabrício Junqueira Prof. Dr. Marcos Ribeiro Pereira Barretto Unidade IV:

Leia mais

Trabalho Prático 0. Universidade Federal de Minas Gerais. Engenharia de Controle e Automação. Introdução a Robótica

Trabalho Prático 0. Universidade Federal de Minas Gerais. Engenharia de Controle e Automação. Introdução a Robótica Universidade Federal de Minas Gerais Engenharia de Controle e Automação Introdução a Robótica Trabalho Prático 0 Felipe N. Vianna Lucas Emídio Luam Totti Belo Horizonte 2008 Objetivo: Desenvolver um dispositivo

Leia mais

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ PARA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK RESUMO

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ PARA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK RESUMO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ PARA RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK Rodolfo F. BECKER 1 ; Luiz F. A. RODRIGUES 2 ; Heber R. MOREIRA 3 RESUMO O cubo de Rubik, também conhecido como cubo mágico, é considerado

Leia mais

ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS

ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS ESTUDO DA LINGUAGEM NXC PARA PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS OBJETIVOS Rachel Lima Tuma 1 José Pinheiro de Queiroz Neto 2 Diante da pouca acessibilidade quanto ao idioma, dos

Leia mais

MONTAGEM E SISTEMAS DE CONTROLE DE UM SEGWAY COM KIT LEGO

MONTAGEM E SISTEMAS DE CONTROLE DE UM SEGWAY COM KIT LEGO FACULDADES NETWORK ENGENHARIA MECATRONICA MONTAGEM E SISTEMAS DE CONTROLE DE UM SEGWAY COM KIT LEGO CAIO GABRIEL ZANOTTO DOUGLA ALMEIDA FABIO COSTA HANIEL GARCIA SUMARÉ, ABRIL DE 2015 FACULDADES NETWORK

Leia mais

Regras Desafio Inteligente - Junior Temporada 2016

Regras Desafio Inteligente - Junior Temporada 2016 Regras Desafio Inteligente - Junior Temporada 2016 Documento Revisado 29/02/2016 18:11 1. Introdução 03 2. Especificações dos Participantes 03 3. Especificações dos Robôs 03 4. O Ambiente 04 5. A Partida

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS CAMPUS DISTRITO ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS OBJETIVOS Objetivo Geral Luan Leonardo Vieira de Moraes 1 Prof. Dr. José Pinheiro de Queiroz

Leia mais

5 Validação Experimental

5 Validação Experimental Validação Experimental 93 5 Validação Experimental Os experimentos realizados têm como objetivo validar o controle baseado em comportamento por meio de robôs reais, situados em uma arena definida, e utilizando

Leia mais

SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO

SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO Alessandra Mayara Buso de Souza (PIBIC/CNPq-UTFPR), e-mail: alessandrabuso@hotmail.com, Marcos Vallim (Orientador), e-mail: mvallim@utfpr.edu.br.

Leia mais

Torneio de Sumô de Robôs do IFRN - Mossoró. Regras Sumô de Robôs

Torneio de Sumô de Robôs do IFRN - Mossoró. Regras Sumô de Robôs Torneio de Sumô de Robôs do IFRN - Mossoró Regras Sumô de Robôs Mossoró, 10 de Outubro de 2012 1. Introdução Nome da Modalidade: Sumô Número de Robôs por Partida: 2 Duração da Partida: 3 minutos Classes

Leia mais

Viabilizando projetos. Jorge Augusto Lopes Gonçalves

Viabilizando projetos. Jorge Augusto Lopes Gonçalves Viabilizando projetos Jorge Augusto Lopes Gonçalves Eu: Aluno de engenharia de computação - UFG. Entusiasta em vários projetos ligados a área de tecnologia e educação. Participação em torneios de robótica,

Leia mais

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj

Leia mais

LEGO Mindstorm e suas aplicações

LEGO Mindstorm e suas aplicações Palestrante: Bruno César Prado Email: bu_prado@msn.com Professores: Prof. Maria das Graças Bruno Marietto Prof. Wagner Tanaka Botelho CMCC Centro de Matemática, Computação e Cognição http://www.youtube.com/watch?v=5xva2lfds18

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 CONTROLADOR PID APLICADO A PROGRAMAÇÃO DE ROBÔ MÓVEL THAIS JULIA BORGES RIBEIRO 1, MASAMORI KASHIWAGI 2 1 Técnico em Automação Industrial, Bolsista

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Felipe Klotz 1 ; Mauro André Pagliosa 2 RESUMO Robôs autônomos estão sendo empregados em diversas tarefas onde para o

Leia mais

CONTROLE POR VOZ UTILIZANDO A ENGINE JULIUS COM FALA CONTÍNUA

CONTROLE POR VOZ UTILIZANDO A ENGINE JULIUS COM FALA CONTÍNUA CONTROLE POR VOZ UTILIZANDO A ENGINE JULIUS COM FALA CONTÍNUA Aluno: DEIVID GEOVANI SANT ANA Orientadora: JOYCE MARTINS Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Reconhecimento de voz Engine Julius

Leia mais

ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA - REGRAS GERAIS

ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA - REGRAS GERAIS ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA - REGRAS GERAIS Introdução Nesta primeira edição da competição, propomos aos participantes um desafio envolvendo um caminho definido por uma linha preta sinuosa, objetivando a demonstração

Leia mais

ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA REGRAS GERAIS

ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA REGRAS GERAIS ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA REGRAS GERAIS PROF. ME. ERVALDO GARCIA JR. INTRODUÇÃO Nesta edição da competição, propomos aos participantes um desafio envolvendo um caminho definido por uma linha preta sinuosa,

Leia mais

2 Qualquer outro participante que não se enquadre nas condições estabelecidas no item 1 deverá ser inscrito na categoria Pro;

2 Qualquer outro participante que não se enquadre nas condições estabelecidas no item 1 deverá ser inscrito na categoria Pro; Introdução Nome da Modalidade: Seguidor de Linha RW Número de Robôs por Partida: Um Duração da Partida: 3 minutos Classes Disponíveis: Pro e Junior Dimensões máximas dos Robôs: 250x250x200mm Especificações

Leia mais

Sistema Giratório de Transporte de Peças

Sistema Giratório de Transporte de Peças Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Eletrônica Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistemas Microprocessados Sistema Giratório de Transporte de Peças Requisitos

Leia mais

Sidabro automação e colégio farroupilha. ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha

Sidabro automação e colégio farroupilha. ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha Sidabro automação e colégio farroupilha ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha Quando você escuta a palavra robótica, o que passa na sua cabeça? Máquinas complexas, engenheiros loucos, cálculos avançados e por

Leia mais

PROJETO DO ROBÔ FIONA PARA APLICAÇÃO EM CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

PROJETO DO ROBÔ FIONA PARA APLICAÇÃO EM CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 PROJETO DO ROBÔ FIONA PARA APLICAÇÃO EM CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Bruno de Melo Nogueira, Filipe

Leia mais

CAPÍTULO I DAS INSCRIÇÕES. CAPÍTULO II DOS COMPONENTES DO 4 o ROBOTEC

CAPÍTULO I DAS INSCRIÇÕES. CAPÍTULO II DOS COMPONENTES DO 4 o ROBOTEC CAPÍTULO I DAS INSCRIÇÕES As inscrições para o Campeonato de robótica educacional devem ser realizadas via formulário e enviadas até o dia 17 de outubro de 2016. CAPÍTULO II DOS COMPONENTES DO 4 o ROBOTEC

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NÍVEL DE RESERVATÓRIO UTILIZANDO SENSOR ULTRASSÔNICO

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NÍVEL DE RESERVATÓRIO UTILIZANDO SENSOR ULTRASSÔNICO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NÍVEL DE RESERVATÓRIO UTILIZANDO SENSOR ULTRASSÔNICO Rafael Mateus Carvalho de Paiva 1 ; Jandilson Almeida Bandeira 2 ; Eric Guimarães Barbosa 3 ; Kaio Vitor Gonçalves de Freitas

Leia mais

EDITAL 01/2017 REGULAMENTO REGRAS DA COMPETIÇÃO LABIRINTO

EDITAL 01/2017 REGULAMENTO REGRAS DA COMPETIÇÃO LABIRINTO EDITAL 01/2017 II SETAI O CATAI Centro Acadêmico do Curso de Tecnologia em Automação Industrial, com sede no IFCE Campus Juazeiro do Norte, através de seu respectivo presidente, Anderson Aryel, torna público

Leia mais

COMPETIÇÃO DE ROBÓTICA

COMPETIÇÃO DE ROBÓTICA COMPETIÇÃO DE ROBÓTICA Definições gerais Data da competição: 04/10/2016 Horário: das 19h às 22h Local: Ginásio Esportivo Centro Universitário UNIVATES Período de construção e testes: de 12/09/2016 a 30/09/2016

Leia mais

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT Brenda Kieling Balbinotti 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Nicole Dalmolin Kochan 3 INTRODUÇÃO A programação

Leia mais

ARADO. Linha Agrícola SUBSOLADOR DE SOLO MANUAL DE INSTRUÇÕES. MS Arado Subsolador 1,40m 5 Dentes MS Arado Subsolador 1,70m 5 Dentes

ARADO. Linha Agrícola SUBSOLADOR DE SOLO MANUAL DE INSTRUÇÕES. MS Arado Subsolador 1,40m 5 Dentes MS Arado Subsolador 1,70m 5 Dentes Linha Agrícola MANUAL DE INSTRUÇÕES ARADO SUBSOLADOR DE SOLO MODELOS MS 251 - Arado Subsolador 1,40m 5 Dentes MS 252 - Arado Subsolador 1,70m 5 Dentes APRESENTAÇÃO ATENÇÃO: Leia este manual antes de utilizar

Leia mais

iii torneio de robótica da ufes

iii torneio de robótica da ufes erus - equipe de robótica da ufes iii torneio de robótica da ufes iii trufes Regulamento http://trufes.erusbot.com/ Abril, 2016 realização ERUS - Equipe de Robótica da UFES: III Torneio de Robótica da

Leia mais

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus)

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) Aspectos Gerais do Produto: Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) A Modelix Robotics oferece neste kit a maneira mais fácil e econômica para que a escola implante robótica. Ele permite

Leia mais

SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO

SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO 1 Leonardo de S. VIEIRA 2 ; Heber R. MOREIRA 3 ; João M. RIBEIRO RESUMO O desenvolvimento

Leia mais

Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira INTRODUÇÃO

Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira INTRODUÇÃO O USO DOS KITS DE ROBÓTICA EDUCACIONAL COMO FERRAMENTA AUXILIADORA NO ESTUDO DA DISCIPLINA DE FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL ARRUDA CÂMARA NA CIDADE DE POMBAL PB Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira Universidade

Leia mais

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT CONCEITOS PARA A PROGRAMAÇÃO O que é um robô O que é um pseudocódigo O que é um programa O que é o programa NXT-G Programando o Lego Mindstorms NXT com NXT-G

Leia mais

Cada questão deve receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber

Cada questão deve receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber Cada questão deve receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber uma pontuação entre 0 e 100. Não se esqueça de lançar

Leia mais

CORRIDA DE OBSTÁCULOS

CORRIDA DE OBSTÁCULOS CORRIDA DE OBSTÁCULOS 1. DO OBJETIVO GERAL 1.1 O objetivo geral da modalidade Corrida de Obstáculos é estimular a inserção de novos alunos em competições de robótica a partir da utilização de conceitos

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Sistemas Reativos Definição Sistemas Reativos Exemplos Máquinas de Estados 1 Programa

Leia mais

EDITAL DO TORNEIO DE ROBÓTICA FENAIVA 2018

EDITAL DO TORNEIO DE ROBÓTICA FENAIVA 2018 EDITAL DO TORNEIO DE ROBÓTICA FENAIVA 2018 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (SEBRAE-CE) em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Sobral

Leia mais

INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Área Temática: Educação André Bittencourt Leal¹ Amanda Santina Rodrigues Beloli² Christian Joezer Meirinho² João Paulo Bertolini

Leia mais

REGRAS: SEGUIDOR DE LINHA Este documento foi baseado nas regras da ROBOCORE

REGRAS: SEGUIDOR DE LINHA Este documento foi baseado nas regras da ROBOCORE REGRAS: SEGUIDOR DE LINHA Este documento foi baseado nas regras da ROBOCORE REALIZAÇÃO 1.1 Introdução O objetivo deste documento é apresentar as regras para a competição de seguidor de linha. Vence o competidor

Leia mais

LARC/CBR 2016 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition

LARC/CBR 2016 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition LARC/CBR 2016 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition CBR2016 1 of 12 Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 1 módulo a

Leia mais

COOPERAÇÃO DE ROBÔS NA CONSTRUÇÃO DE DIQUE PARA CONTENÇÃO DE ALAGAMENTOS

COOPERAÇÃO DE ROBÔS NA CONSTRUÇÃO DE DIQUE PARA CONTENÇÃO DE ALAGAMENTOS COOPERAÇÃO DE ROBÔS NA CONSTRUÇÃO DE DIQUE PARA CONTENÇÃO DE ALAGAMENTOS IEEE-SEK - Equipe UFES ULTRABOTS CARMEN R FARIA SANTOS, ANDRÉ GEORGHTON CARDOSO PACHECO, JACKSON WILLIAN BRITO, JUAN FRANÇA MUNIZ

Leia mais

PROGRAMANDO O ROBO LEGO

PROGRAMANDO O ROBO LEGO PROGRAMANDO O ROBO LEGO APOITIA, CARLOS EDUARDO MOURA SALES, GLADISTONEY SANTOS GARCIA, LEONARDO ARRUDA VILELA OLIVEIRA, MÁRISON FIGUEIREDO Cuiabá (MT) np.robotica@unirondon.br 1. Introdução A Robótica

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

Projeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede

Projeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede Projeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede Aluno: Roberto Bandeira de Mello Orientador: Marco Meggiolaro Introdução Em diversas situações do dia-a-dia há o pensamento de que aquela tarefa a ser

Leia mais

Regras Seguidor de Linha. Documento Revisado 03/05/ :30

Regras Seguidor de Linha. Documento Revisado 03/05/ :30 Regras Seguidor de Linha Documento Revisado 03/05/2009 12:30 1. Introdução 03 2. Especificações dos Robôs 03 3. O Percurso 03 4. A Partida 05 RoboCore Sua Tecnologia à Prova www.robocore.net 2/5 1. Introdução

Leia mais

AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco

AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco Manual do Usuário AVC Sistema de abertura e controle de altura do arco Atenção. O operador deve ler todo o manual de instruções antes de utilizar o equipamento pela primeira vez. Sumário 1 Introdução:...

Leia mais

COMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO

COMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO COMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO Introdução Um robô é um equipamento programável, multifuncional designado a mover partes, materiais, ferramentas utilizando movimentos programados. (Robotics Institute

Leia mais

Aula 3 Programação. LEGO NXT-G

Aula 3 Programação. LEGO NXT-G Portfolio MEEC 1 Aula 3 Programação. LEGO NXT-G Objectivo Introdução à programação do LEGO NXT-2, que será usado no lab. Portfolio MEEC 2 O que é um programa de computador? Conjunto de instruções que visam

Leia mais

1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada:

1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada: 1) Projeto um sistema digital para executar as seguintes funções representadas na notação simplificada: 2) Para o sistema abaixo projete um circuito digital equivalente para atender os requisitos do sistema.

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS

RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS Autores : Lucas Eduardo Koch ERNZEN, Jessé de PELEGRIN Identificação autores:

Leia mais

AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas

AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas 4.1 Objetivo: O objetivo desta aula é exercitar a lógica de programação através do desenvolvimento e simulação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Klotz 1, Marcus Eduardo Deckert 1, Mauro André Pagliosa 2 1. Aluno do IFC Câmpus Luzerna, curso Técnico em Automação Industrial.

Leia mais

Comunicação IHMs Beijer Electronics com CLPs Altus

Comunicação IHMs Beijer Electronics com CLPs Altus Nota de Aplicação Comunicação IHMs Beijer Electronics com CLPs Altus Altus Sistemas de Informática S.A. Página: 1 Sumário 1 Descrição... 3 2 Introdução... 3 3 Definição da Arquitetura de Referência...

Leia mais

Grande precisão (posicionamento do atuador final); Carga inercial (momento) fixa, ao longo da área de trabalho;

Grande precisão (posicionamento do atuador final); Carga inercial (momento) fixa, ao longo da área de trabalho; Tipos de robôs As diversas partes que compõem um manipulador industrial (robô) e que forma estudas até aqui - partes mecânicas, atuadores, sensores - podem ser montadas de diversas formas produzindo diferentes

Leia mais

EDITAL 2018/2019 RESUMO DE PROJETO

EDITAL 2018/2019 RESUMO DE PROJETO Título: Simulação de um ambiente real de desastre onde o resgate das vítimas é realizado por robôs autônomos, utilizando kit de desenvolvimento baseado em Lego MindStorms. Nr: 01 Objetivo: Em um ambiente

Leia mais

Regras Robô seguidor de linha (followline) Versão 1.0 de 07/2017 Este documento foi baseado nas regras da ROBOCORE Winter Challenge XIII

Regras Robô seguidor de linha (followline) Versão 1.0 de 07/2017 Este documento foi baseado nas regras da ROBOCORE Winter Challenge XIII UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Ramo estudantil IEEE UFRB Capítulo RAS "Robotics and Automation Society" RRC - Recôncavo Robot Challenge "O desafio de

Leia mais

Sensores que fazem uso de ultrassons encontram uma grande gama de

Sensores que fazem uso de ultrassons encontram uma grande gama de ESTADO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DESEMBARGADOR MILTON ARMANDO POMPEU DE BARROS ENSINO MÉDIO INTEGRADO A EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE TÉCNICO EM INFORMÁTICA TIAGO DOS SANTOS FERREIRA Automação Náutica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO ROBÔ DA EQUIPE DAREDEVIL PARA O IEEE OPEN DA CBR UNIFEI 2012

DESENVOLVIMENTO DO ROBÔ DA EQUIPE DAREDEVIL PARA O IEEE OPEN DA CBR UNIFEI 2012 DESENVOLVIMENTO DO ROBÔ DA EQUIPE DAREDEVIL PARA O IEEE OPEN DA CBR2013 - UNIFEI 2012 ÍCARO GARGIONE, LUCAS F. PEROTTI, CHRISTIANO H. REZENDE, DIEGO DE M. VIEIRA, GUSTAVO L. LOPES, GUILHERME SOUSA BASTOS.

Leia mais

CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. PROGRAMAÇÃO LÓGICA DE CLP s COM LADDER E FSM

CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. PROGRAMAÇÃO LÓGICA DE CLP s COM LADDER E FSM CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PROGRAMAÇÃO LÓGICA DE CLP s COM LADDER E FSM 1. INTRODUÇÃO Este documento se propõe a demostrar uma técnica para programação em CLP (Controladores lógicos programáveis)

Leia mais

Equipe Luar do Sertão RESUMO

Equipe Luar do Sertão RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES - SEDEC ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PADRE PEDRO SERRÃO End.: Av. Dom Bosco, 755. Bairro: Cristo Tel.: (83) 3218-6726

Leia mais

REGRAS: VEÍCULOS AUTÔNOMOS

REGRAS: VEÍCULOS AUTÔNOMOS REGRAS: VEÍCULOS AUTÔNOMOS Este documento foi baseado nas regras da Diyerobocars e Roborace REALIZAÇÃO 1. Informações Os veículos autônomos são aqueles caracterizados como veículos que não apresenta um

Leia mais

Regras Robô Trekking. Documento Revisado 06/05/ :06

Regras Robô Trekking. Documento Revisado 06/05/ :06 Regras Robô Trekking Documento Revisado 06/05/2018 17:06 1. Introdução 03 2. Especificações dos Robôs 03 3. O Ambiente 03 4. A Partida 04 RoboCore Sua Tecnologia à Prova www.robocore.net 2/5 1. Introdução

Leia mais

Lego NXT usando NXC. Prof. Marcelo Santos Linder

Lego NXT usando NXC. Prof. Marcelo Santos Linder Programando Robôs Lego NXT usando NXC Prof. Marcelo Santos Linder Sumário Robô (kit) Lego NXT Linguagem NXC Estrutura geral de um programa Estruturas de controle de fluxo Motores Execução de códigos de

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

-CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300

-CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300 -CURSO DE REPARO EM IMPRESSORA EPSON LX-300 -PLACA LÓGICA FIG. 01 VISTA PARCIAL DA PL. LÓGICA. A placa lógica da impressora LX-300 é uma das mais simples que existe no mercado e ainda é uma pl. lógica

Leia mais

Trabalho de Programação 2 Processador CESAR

Trabalho de Programação 2 Processador CESAR Trabalho de Programação 2 Processador CESAR 1. Descrição Geral A empresa TABLETEROS S.A. assinou um contrato milionário de fornecimento de ultrabooks e teve que aumentar o número de estantes. Agora, a

Leia mais

Microcontroladores e Robótica

Microcontroladores e Robótica Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.

Leia mais

MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO

MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO MANIPULADOR ROBÓTICO DIDÁTICO Alexandre Silva de Lima(1); Maria Cristina José Soares(2); Sildenir Alves Ribeiro(3) (CEFET-RJ, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca-RJ, alexandre.silva.lima@cefet-rj.br

Leia mais

EXPECTATIVAS DO SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PARA COM O BLOCO. Maria Helena da Silva Festas Maia

EXPECTATIVAS DO SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PARA COM O BLOCO. Maria Helena da Silva Festas Maia EXPECTATIVAS DO SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PARA COM O BLOCO Maria Helena da Silva Festas Maia 1- Cumprimento dos protocolos estabelecidos 2 -Cumprimento das práticas recomendadas 3 -Comunicação eficiente

Leia mais

ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino. Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins

ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino. Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins ROBOTOY: ferramenta para ensino de programação para crianças usando robôs Arduino Aluna: Juliana Carolina Batista Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivo Geral Objetivos Específicos Fundamentação

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Desenho Técnico Engenharia da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

3.1. As linhas existirão em toda a arena, com exceção da última sala.

3.1. As linhas existirão em toda a arena, com exceção da última sala. 1. Introdução Nome da Modalidade: Resgate Número de Robôs por Partida: Um Duração da Partida: 7 minutos 2. O piso das salas será uma superfície branca lisa. 2.1. Este piso representa a área de desastre.

Leia mais

Programação Estruturada Aula - Introdução a Linguagem de Programação

Programação Estruturada Aula - Introdução a Linguagem de Programação Programação Estruturada Aula - Introdução a Linguagem de Programação Prof. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE UM COMPUTADOR 2 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE UM COMPUTADOR

Leia mais

Quem somos? História. Mais informações acessem:

Quem somos? História. Mais informações acessem: Quem somos? História A equipe de Robótica Asimov é uma equipe brasileira de robótica educacional formada por estudantes do Instituto Federal do Espírito Santo Ifes Campus Colatina. Ela foi fundada no inicio

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. É muito importante para o profissional da área conhecer as características e especificações de um robô manipulador industrial, pois permite identificar

Leia mais

APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1

APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1 APLICAÇÃO DO ALGORITMO SARSA NA COLETA DE LIXO - ESTUDO DO PARÂMETRO ALPHA 1 Darlinton Prauchner 2, Rogério Martins 3, Edson Padoin 4. 1 Trabalho de conclusão de curso realiazado no curso de Ciência da

Leia mais

FUNCIONAMENTO DOS NÚCLEOS DE ROBÓTICA DO PROJETO NINHO DE PARDAIS E O I DESAFIO PROCOPENSE DE ROBÓTICA

FUNCIONAMENTO DOS NÚCLEOS DE ROBÓTICA DO PROJETO NINHO DE PARDAIS E O I DESAFIO PROCOPENSE DE ROBÓTICA FUNCIONAMENTO DOS NÚCLEOS DE ROBÓTICA DO PROJETO NINHO DE PARDAIS E O I DESAFIO PROCOPENSE DE ROBÓTICA Bruno de Aguiar Silva Miranda*, Marcos Banheti Rabelo Vallim*. *Centro de Experimentação Ninho de

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT

COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT COMPARATIVOS DE AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO GRÁFICOS PARA O KIT DE ROBÓTICA LEGO MINDSTORMS NXT Brenda Kieling Balbinotti 1, Nicole Dalmolin Kochan 2. Marcelo Massocco Cendron 3 Instituto Federal Catariense

Leia mais

Manual de Instruções & Montagem

Manual de Instruções & Montagem Manual de Instruções & Montagem Conteúdo da embalagem Apresentação do Produto...1 Ferramentas Que Pode Necessitar...1 Lista das Peças Mecânicas...2 Peças Plásticas... 3 Montagem Mecânica Montagem da Garra...6

Leia mais

O teste de excitação é executado usando o método de teste de ANSI/IEEE C ,

O teste de excitação é executado usando o método de teste de ANSI/IEEE C , EZCT Teste de transformadores O EZCT é um conjunto de teste de transformadores de corrente baseado em microprocessador. Este conjunto robusto e portátil pode executar excitação de transformador de corrente

Leia mais

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e

Leia mais

EXERCÍCIO SOBRE VISTAS E PERSPECTIVAS. Vamos colocar em prática o nosso conhecimento sobre o que já estudamos até aqui de geometria descritiva.

EXERCÍCIO SOBRE VISTAS E PERSPECTIVAS. Vamos colocar em prática o nosso conhecimento sobre o que já estudamos até aqui de geometria descritiva. EXERCÍCIO SOBRE VISTAS E PERSPECTIVAS Vamos colocar em prática o nosso conhecimento sobre o que já estudamos até aqui de geometria descritiva. O enunciado do exercício é: Faça a(s) vista(s) faltante(s)

Leia mais

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Este documento é propriedade da ALTUS Sistemas de Informática S.A., não podendo ser reproduzido sem seu prévio consentimento. Altus Sistemas de Informática

Leia mais

Regras Robô seguidor de linha (followline) Versão 3.0 de 02/06/2018 Este documento foi baseado nas regras da Recôncavo Robot Challenge 2017

Regras Robô seguidor de linha (followline) Versão 3.0 de 02/06/2018 Este documento foi baseado nas regras da Recôncavo Robot Challenge 2017 INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE ROBOBASE "O torneio de robótica da ERBASE" Regras Robô seguidor de linha (followline) Versão 3.0 de 02/06/2018 Este documento foi baseado nas regras da Recôncavo Robot Challenge

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

LARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition

LARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition LARC/CBR 2018 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 2 módulos. Não haverá restrição

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES

TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES JOINVILLE JULHO 2016 1 INTRODUÇÃO A intenção desse trabalho é aplicar os conhecimentos adquiridos na unidade curricular de metrologia,

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a

Leia mais

NÍVEL 2: MODALIDADE CARRINHO SEGUIDOR DE LINHA COM OBSTÁCULOS

NÍVEL 2: MODALIDADE CARRINHO SEGUIDOR DE LINHA COM OBSTÁCULOS NÍVEL 2: MODALIDADE CARRINHO SEGUIDOR DE LINHA COM OBSTÁCULOS 1. Objetivo O desafio caracteriza-se por simular um percurso (linha), para que o carrinho possa superar terrenos (áreas), obstáculos (redutores

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA UTILIZANDO O KIT DE ROBÓTICA EDUCACIONAL MODELIX

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA UTILIZANDO O KIT DE ROBÓTICA EDUCACIONAL MODELIX CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ SEGUIDOR DE LINHA UTILIZANDO O KIT DE ROBÓTICA EDUCACIONAL MODELIX Álvaro Pereira L. Filho 1,2 (2º ano do Ensino Médio), Matheus Lucas da Silva 1,2 (3º ano do Ensino Médio) Edilson

Leia mais

IFSC Instituto Federal de ciência, educação e tecnologia de Santa Catarina.

IFSC Instituto Federal de ciência, educação e tecnologia de Santa Catarina. IFSC Instituto Federal de ciência, educação e tecnologia de Santa Catarina. PROJETO FINAL DE CIRCUITO LÓGICO PROGRAMAVEL E SISTEMA SUPERVISÓRIO CASSIANO OTERO REINERT FELIPE DE ABREU RITA GILBERTO FRANZA

Leia mais

Solução Lista de Exercícios Processadores

Solução Lista de Exercícios Processadores Solução Lista de Exercícios Processadores Questão 1 A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como : Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento Decremento Operação lógica AND Operação

Leia mais