ROJETO FÊNIX: MONTAGEM DE COMPUTADORES UTILIZANDO LIXO TECNOLÓGICO

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1 ROJETO FÊNIX: MONTAGEM DE COMPUTADORES UTILIZANDO LIXO TECNOLÓGICO Sandra VIEIRA, Cynthia Nalila Souza SILVA, Matheus Lorenzato BRAGA, Gabriel dos Reis PEREIRA, Felipe Costa MACHADO, Vinícius Ferreira CAMILO. Orientadora IFC-Campus Sombrio; Colaboradora IFC-Campus Sombrio; Co-orientador IFC-Campus Sombrio; Bolsista IFC/Campus Sombrio; Bolsista IFC/Campus Sombrio; Bolsista IFC/Campus Sombrio. Introdução A fênix, na mitologia grega e egípcia, é um pássaro que, ao morrer, entrava em autocombustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas, assim, a ave simbolicamente lembra o renascimento (BRASILESCOLA, 2016). Tomando por empréstimo a ideia de que as coisas podem ressurgir, mesmo quando já parecem não mais ser úteis, no ano de 2010 foi lançada primeira versão do projeto Fênix, aprovado pelo edital 05 MEC/PROEXT/2010, que fazia ressurgir computadores a partir de máquinas caça níqueis, apreendidas pela polícia federal e doadas para o IFC. Em 2016 o projeto passou por uma reformulação, mudando sua fonte de matéria prima, que passou a ser o lixo eletrônico. Isto ocorreu devido a constatação de que nos lixos comuns e também nos centros de triagem, tem havido um incremento na quantidade de lixo tecnológico sendo descartado, ou seja, materiais tecnológicos tais como computadores, impressoras, celulares, cabos, estabilizadores; que por estarem com avaria ou obsoletos, iam parar no lixo. Isto pode ser comprovado pelos dados da Organização das Nações Unidas no Brasil (ONUBR, 2015): em 2014, o mundo produziu cerca de 42 milhões de toneladas de lixo eletrônico. No ranking de produção de lixo tecnológico, o Brasil perde a liderança na quantidade de resíduos de aparelhos econômicos e eletrônicos apenas para os Estados Unidos, produzindo em 2014 a quantia de 1,4 milhão de toneladas. Outra constatação que mobilizou o projeto foi a percepção de que havia lixo eletrônico, que poderia ser utilizado, necessitando apenas de pequenos reparos. Isto se configura como um paradoxo visto a grande quantidade de pessoas que ainda não possuem acesso à informática, o que Souza (2014) define como exclusão digital: O acesso aos recursos tecnológicos criou em nossa sociedade um novo modelo de exclusão, são os excluídos digitais. Diante destas constatações observou-se que o projeto poderia contribuir com a natureza além de ter um importante papel social.

2 Portanto, o projeto tem por objetivo fazer a doação de computadores montados através do lixo eletrônico. Para alcançar este objetivo, foram traçadas algumas metas intermediárias: fazer reaproveitamento de lixo tecnológico, montar computadores a partir de componentes recuperados, destinar computadores a entidades sem fins lucrativos promovendo a inclusão social, encaminhar o material inservível para o descarte consciente seguindo as normas vigentes e contribuir para que os alunos inseridos no projeto possam aprofundar e aplicar os conhecimentos desenvolvidos ao longo do Curso Técnico em Informática. Materiais e Métodos Desde abril de 2016 o projeto é desenvolvido nas dependências do IFC Campus Sombrio em um laboratório com aproximadamente 20 m 2, destinado para as atividades do projeto. O ambiente conta com uma estrutura de 3 bancadas de madeiras e dispõe de um sistema completo de aterramento. Além disso, estão disponíveis ferramentas que auxiliam na montagem, e manutenção dos computadores, como: chaves, alicates, pincéis, pinças e aparelhos de solda. Atualmente, estão envolvidos no projeto, dois professores da área da informática, uma servidora administrativa e três alunos bolsistas. Os alunos estão regularmente matriculados no curso de Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio e recebem orientações dos professores participantes do projeto para o desenvolvimento das atividades. Os alunos cumprem uma carga mensal de 20 horas que é dividida em dois dias da semana, quarta-feira das 17:00 às 19:00 horas e quinta-feira das 8:30 às 11:30 horas. Além disso, a equipe envolvida no projeto, realiza reuniões mensais, que servem para avaliar as atividades desenvolvidas e definir diretrizes para o mês subsequente. A realização do projeto está dividida em etapas, sendo que as iniciais compreendem: coleta do lixo eletrônico, higienização, desmontagem, catalogação, reparos e separação. A higienização é feita através da profilaxia individual dos componentes, com o auxílio de ferramentas básicas. Após os componentes serem limpos, é realizada a desmontagem e catalogação dos mesmos, onde são separados por tipo de equipamento: teclados, mouses, cabos, etc.

3 Figura 1 - Alunos, coordenadoras do projeto e a responsável pelo centro de triagem no momento em que o lote já estava pronto para ser transportado para a sede do projeto (junho/2010). Ressalta-se que seria praticamente impossível fazer a catalogação a partir de marca e ano de fabricação, dada a variedade de componentes captados. Em seguida, inicia-se o processo de testes, onde se tem a real noção da condição do componente e faz-se os reparos necessários. Quando está funcionando, ele é separado para ser usado na montagem de computadores. Figura 2 - aluno bolsita do projeto em 2010, realizando reparos em compontes Caso ele seja classificado como inservível, ou seja, não poderá ser reaproveitado, é separado para descarte. O descarte é feito através de uma empresa especializada em coleta desses materiais. Após estas etapas preliminares, são feitos os

4 procedimentos de instalação de software, que envolvem basicamente a formatação de disco rígido, instalação de sistema operacional e aplicativos. Em seguida, o computador é encaminhado para doação a entidades que estejam previamente cadastradas no projeto para recebimento destas máquinas. Figura 3 ambiente atual do projeto, setor de testes de computadores Resultados e discussão Os resultados obtidos no primeiro semestre de 2016 têm corroborado com os dados já observados na primeira edição do projeto, quando um lote com aproximadamente 10 (dez) máquinas caça níqueis teve como resultado final a montagem de 3 (três) computadores, que foram doados a APAE de Santa Rosa do Sul. Atualmente está sendo trabalhado num lote com aproximadamente 15 máquinas oriundas do lixo captado, que após passarem por todas as etapas do projeto, já possibilitaram a montagem de 3 (três) computadores, que agora passaram pela fase de testes. Espera-se que no mês de outubro, estas máquinas estejam prontas para serem doadas a uma escola da rede fundamental de Ensino do Município de Araranguá, que já está catalogada como receptora dos computadores a serem doados por este projeto. No final do segundo semestre será feito o recolhimento e descarte do material inservível através de uma empresa que segue os padrões e normas vigentes. Outro resultado a ser considerado, é o fato de que o projeto tem possibilitado aos alunos, oportunidade de aprender na prática conceitos e conteúdos que na maioria das vezes não podem ser desenvolvidos em sala de aula. O projeto teve um custo inicial aproximado de R$ 700,00 (setecentos reais), onde aproximadamente 85% deste valor foi utilizado na aquisição de bens duráveis

5 como chaves, alicates, aparelhos de solda, etc, que não necessitam de reposição constante; o restante foi utilizado em bens de consumo spray, pasta térmica, fita isolante entre outros. Portanto, trata-se de um projeto com baixo investimento e custo de manutenção. Além disso, o resultado obtido é bastante satisfatório, tendo um aproveitamento de aproximadamente 30% (trinta por cento) do material recebido em cada lote coletado. Os resultados apresentandos apontam que este projeto trata-se de uma atividade de extensão com viés pedagógico, ecológico, econômico e social que pode ser facilmente replicado em outras unidades do Instituto Federal. Conclusão Este projeto de extensão vinculado ao Instituto Federal Catarinense Campus Avançado Sombrio, tem mostrado o seu lado pedagógico, pois propicia uma oportunidade aos alunos de aplicarem o conhecimento adquirido em sala de aula. Também se destaca pelo nível social e ecológico, pois resgata lixo eletrônico, nas duas edições do projeto, aproximadamente 30% (trinta por cento) do material coletado como lixo tecnológico, é reinserido na sociedade através das doações feitas. Portanto, além de favorecer a inclusão digital, contribuiu para a diminuição da quantidade de lixo eletrônico que é descartada de maneira irregular na natureza. Além disso, destaca-se o baixo custo envolvido na manutenção do projeto, uma justificativa econômica para a manutenção e possível replicação do mesmo em outras unidades do instituto. Referências BRASILESCOLA. Fênix. Disponível em < Acesso em 19 de março de ONUBR. ONU prevê que mundo terá 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico em Disponível em < Acesso em 10 de junho de SOUZA. Zillene. Recursos Tecnológicos na Educação Pública. Disponível em < Acesso em 08 de agosto de 2014.

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