Orientações da FEFAC para uma. Sustentável

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1 Orientações da FEFAC para uma Produção de Soja Sustentável Versão Agosto 2015 Os Sourcing Guidelines estão disponíveis em Inglês, Espanhol e Português. Caso se verifique alguma inconsistência entre as diferentes versões do documento, deve ser tida em linha de conta a versão em Inglês, considerada como a oficial. 1

2 Princípios, critérios essenciais (azul) e critérios desejáveis (azul claro) Princípio 1: Conformidade Legal Critério 1.1 O produtor tem consciência de que está em conformidade com todas as leis aplicáveis. 1. O conhecimento das responsabilidades, de acordo com as leis aplicáveis, pode ser demonstrado. 2. As leis aplicáveis estão a ser cumpridas. Princípio 2: Condições de Trabalho Responsáveis Critério 2.1 Trabalho infantil ou trabalho forçado, discriminação e assédio estão envolvidos no processo e são apoiados. 3. Nenhum tipo de trabalho forçado, imposto, obrigado, traficado ou de qualquer outro modo involuntário é utilizado em nenhuma das etapas de produção. 4. Crianças menores de 15 anos (ou de mais idade, de acordo com o que está estabelecido na lei nacional) devem realizar trabalho na produção. Menores (15-18) realizam trabalhos perigosos ou qualquer trabalho que possa colocar em risco o seu bem-estar moral, físico ou mental. 5. Não há nenhum envolvimento, apoio ou tolerância a nenhuma espécie de discriminação. 6. Os trabalhadores estão sujeitos à punição corporal, coerção e agressão física ou mental, abuso físico ou verbal, assédio sexual ou qualquer outro tipo de intimidação. 7. Não é exigido a nenhum dos trabalhadores que tenha os seus documentos de identidade retidos por proprietários ou terceiros, exceto quando tal for permitido por lei. 8. O tempo de trabalho semanal deve estar de acordo com as leis locais e nacionais e ser coerente com os padrões da industria. A duração do trabalho semanal deve exceder as 48 horas. 9. O tempo de trabalho extraordinário é sempre voluntário e deve ser remunerado de acordo com os padrões legais e do setor. 10. As horas-extra que excedam 12 horas semanais só são admissíveis se ocorrerem apenas por períodos limitados, quando existirem restrições de tempo ou riscos de perdas econômicas. As condições das horas extras que excedam 12 horas por semana terão de ser negociadas e acordadas entre os trabalhadores e a gerência ou administração. 11. Todos os trabalhadores recebem uma remuneração igual para um trabalho igual, têm igualdade de acesso à formação, benefícios, igualdade de oportunidades de promoção e de preenchimento de vagas disponíveis. 2

3 Critério 2.2 Deve ser garantido um ambiente de trabalho seguro e saudável a todos os trabalhadores. 12. Um ambiente de trabalho seguro e saudável deve ser garantido a todos os trabalhadores, o que inclui, pelo menos, acesso a água potável, condições sanitárias básicas e equipamento de protecção adequado. 13. As tarefas/funções com potencial de risco devem ser realizadas apenas por pessoas capazes e competentes, que receberam formação adequada, tendo em vista a realização dessas tarefas em condições de segurança. 14. Equipamento de proteção adequado e apropriado é fornecido e usado em todas as operações com potencial de perigo. 15. Em caso de acidente ou doença, o acesso aos primeiros socorros e à assistência médica é providenciado sem demora e os kits de primeiros socorros devem estar presentes em todos os locais permanentes e nas imediações do local de trabalho. 16. Os produtores e os seus empregados demonstram ter conhecimento e compreensão das questões de saúde e segurança. Os riscos de saúde e segurança relevantes estão identificados, os procedimentos para o tratamento dessas questões são monitorizados e desenvolvidos pelos empregadores. 17. Há um sistema de advertências, com sanções permitidas por lei, para os trabalhadores que cumprirem as exigências de segurança. 18. Existem procedimentos em caso de acidente e emergência e as instruções são claramente entendidas por todos os trabalhadores. Critério 2.3 Os trabalhadores têm liberdade de associação e direito à negociação coletiva. 19. Todos os trabalhadores e arrendatários têm o direito de estabelecer e/ou de se filiar numa organização da sua livre escolha. 20. Todos os trabalhadores têm o direito de participar em negociações coletivas. 21. Não deve ser impedida a ação efetiva de tais organizações. Os seus representantes estão sujeitos à discriminação e têm acesso aos seus associados no local de trabalho, quando para tal for solicitado. Critério 2.4 Todos os trabalhadores contratados diretamente ou indiretamente para o trabalho na propriedade recebem remuneração, pelo menos igual à legislação nacional e aos acordos estabelecidos para o setor. 22. É paga aos trabalhadores uma remuneração bruta compatível com a legislação nacional e com os acordos do setor. 23. Todos os trabalhadores possuem um contrato escrito, numa linguagem que podem entender. Nos países onde existam requisitos para acordos formais entre trabalhadores e empregadores, deve ser apresentada uma prova alternativa de uma relação formal de trabalho. 3

4 24. A duração do tempo normal de trabalho e as horas-extra devem estar registadas. 25. Não serão admitidas deduções salariais com propósitos disciplinares, exceto quando forem legalmente permitidas. Os salários pagos são registados pelo empregador. Princípio 3: Responsabilidade Ambiental Criterion 3.1 The expansion of soy cultivation is responsible. 26. O agricultor está em conformidade com a legislação relevante para a expansão da produção de soja (direito de propriedade da terra, biodiversidade e florestal). 27. Áreas atribuídas a título de reserva legal, área de conservação ou de outra forma, garantidos por lei, têm que ser protegidas. Se tiver ocorrido qualquer alteração, essas áreas devem ser restauradas no seu estado anterior ou devem ser implementadas ações de compensação legalmente aprovadas. 28. A soja é produzida em terras desmatadas ilegalmente, após determinada data-limite mencionada na legislação nacional (por exemplo 2008 no Brasil, 2008 nos Estados Unidos). 29. Biodiversidade dentro da propriedade é mantida e protegida através da preservação de vegetação nativa/indígena. Na exploração agrícola deve existir um mapa que comprove a existência dessa vegetação. Deve existir ainda um plano que comprove que a vegetação nativa está a ser mantida. 30. Áreas de vegetação natural à volta das linhas de água, encostas, colinas e outras partes sensíveis do ecossistema devem ser mantidas ou restauradas. Critério 3.2 Resíduos da produção são geridos de forma responsável. 31. Existe armazenagem e tratamento adequados de combustíveis, baterias, pneus, lubrificantes, esgotos e outros resíduos. 32. Não podem existir queimadas em nenhuma parte da propriedade, nem de resíduos ou subprodutos de colheiitas (restolhos), nem com o objetivo de suprimir vegetação, exceto nas seguintes condições: onde é utilizada para a secagem do cultivo ou onde exista a obrigação legal dessa prática como medida fitossanitária. 33. Reutilização e reciclagem são feitas onde for possível. Critério 3.3 Esforços para a redução da utilização de combustíveis fósseis. 34. O uso total de combustível fóssil deve ser registado. 35. São feitos esforços para a redução da utilização de combustível fóssil. 4

5 Princípio 4: Boas Práticas Agrícolas Critério 4.1 A qualidade da água de superfície e subterrânea é mantida ou melhorada. 36. Boas práticas agrícolas são implementadas para minimizar os impactos localizados e difusos na qualidade da água (de superfície e subterrânea) causados por resíduos químicos, fertilizantes, erosões ou outras causas. * Por exemplo a manutenção de uma zona-tampão à volta das linhas de água, tratamento de águas residuais e a agricultura de precisão. 37. Qualquer evidência direta de contaminação localizada, da água de superfície ou subterrânea, é reportada e monitorizada, em cooperação com as autoridades locais. 38. Onde é utilizada a irrigação, as leis aplicáveis estão a ser cumpridas e são feitos esforços para a minimização do uso da água. 39. Há monitorização de acordo com a dimensão da exploração para demonstrar que as práticas são efetivas. Critério 4.2 A qualidade do solo é mantida ou melhorada e a erosão é evitada através de boas práticas de gestão. 40. É demonstrado o conhecimento de técnicas de manutenção da qualidade do solo (física, química e biológica) e essas técnicas estão implemenntadas. *Por exemplo: agricultura de precisão, a gestão de resíduos, rotação de culturas, plantio direto, plantio direto contorno, terraços, plantas fixadoras de azoto, adubos verdes e técnicas agro-florestais. 41. Conhecimento de técnicas para controle de erosão do solo é demonstrado e essas técnicas estão implementadas. *Por exemplo:terraços, utilizando culturas de cobertura, minimizando preparo e colocação de quebra-ventos. 42. Há monitorização adequada à escala da exploração para demonstrar que as práticas são efetivas. Critério 4.3 Não são utilizados agroquímicos listados nas Convenções de Estocolmo e Roterdão e a sua aplicação deve estar em conformidade com as Boas Práticas Agrícolas. 43. Agroquímicos listados nas Convenções de Estocolmo e Roterdão são utilizados. 44. A aplicação de agroquímicos está documentada. Toda a aplicação de agroquímicos é documentada e o manusemento, armazenagem, recolha e tratamento de resíduos químicos e embalagens vazias, são monitorizados. A utilização, armazenamento e eliminação de resíduos deve seguir as recomendações profissionais e as leis aplicáveis. 5

6 45. Não devem ser aplicados agroquímicos num raio de 30m (ou mais quando descrito na legislação nacional) de linhas de água ou áreas povoadas. Devem ser tomadas as devidas precauções para evitar que as pessoas entrem nas áreas recentemente pulverizadas. 46. Os agroquímicos devem ser aplicados usando métodos que minimizem danos para a saúde humana, animais, biodiversidade, qualidade da agua e qualidade do ar. 47. A aplicação aérea de agroquímicos é realizada de forma a que tenha impacto em áreas povoadas e linhas de água. Toda a aplicação aérea deve ser precedida de notificação prévia aos residentes num raio de 500m (ou mais quando descrito na legislação nacional) da área onde vai ocorrer a aplicação. Não há aplicação aérea de agroquímicos das classes Ia, Ib e 2 da OMS dentro de um raio de 500m (ou mais quando descrito na legislação nacional) de áreas povoadas ou linhas de água. Critério 4.4 Impactos negativos dos produtos fitossanitários no meio ambiente e na saúde são reduzidos pela implementação de técnicas sistemáticas e reconhecidas de produção integrada (MIC). 48. A utilização de produtos fitossanitários segue as recomendações profissionais (ou, se recomendações profissionais forem acessíveis, as recomendações do fabricante), o que inclui medidas para evitar resistência. 49. São planeadas, implementadas e monitorizadas medidas sistemáticas para controlar e minimizar a introdução e proliferação de espécies invasoras e de novas pragas. 50. São tomadas medidas para evitar interferência nos sistemas de produção das áreas vizinhas. 51. Plano de proteção integrada (MIC) é documentado e implementado, abordando o uso da prevenção, e outros métodos de controle: biológico, químico ou químico seletivo. Deve existir um plano implementado, contendo metas e objetivos para a redução, ao longo do tempo, de produtos fitossanitários potencialmente perigosos. Princípio 5: Respeito pelo uso legal da terra / Direitos de propriedade Critério 5.1 Direitos legais de uso das terras são claramente definidos e demonstráveis. 52. Existem evidências documentadas dos direitos de uso das terras (ex. escritura, acordos de arrendamento, ordem judicial, etc.). Critério 5.2 Em áreas onde existirem utilizadores tradicionais das terras, os conflitos sobre a utilização das terras são evitados ou resolvidos. 53. Onde os direitos forem abandonados pelos utilizadores tradicionais das terras, existe evidência documentada de que a comunidade afetada foi compensada sob seu livre consentimento, prévio, informado e documentado. 6

7 54. Não há conversão de terra onde exista litígio resolvido sobre reivindicação de disputa pelo uso da terra por parte dos utilizadores tradicionais da terra em litígio, sem o consentimento de ambas as partes. 55. Em casos de disputas pelo direito de uso das terras, dve ser feita uma avaliação sobre os direitos da comunidade, de forma compreensível, abrangente, participativa e documentada. Princípio 6: Proteção das relações com a Comunidade Critério 6.1 Está implementado um mecanismo de reclamações e queixas e este é acessível à comunidade local e aos tradicionais utilizadores das terras. 56. Quaisquer reclamações e queixas recebidas são tratadas com presteza. É mantida evidência documentada das reclamações e queixas recebidas. 57. No caso de uma autoridade competente exigir que o agricultor reaja as reclamações e queixas de uma certa maneira, este deverá fazê-lo em tempo útil. 58. O mecanismo de reclamações (formulário de reclamação, sendo acessível através de , telefone ou correio escrito) é bem divulgado e acessível às comunidades. Critério 6.2 Canais de comunicação e diálogo com a comunidade local estão disponíveis para assuntos relacionados com as atividades e operações agrícolas da soja e os seus impactos. 59. Canais de comunicação (sinal ou website com a seguinte informação: nome, telemóvel, ) permitem uma comunicação adequada entre o produtor e a comunidade. Os canais de comunicação são bem divulgados e do conhecimento das comunidades locais. 7

8 Verificação Objetivo O objetivo da lista de verificações da FEFAC consiste em avaliar se os programas e esquemas de certificação para a soja sustentavel dispõem de mecanismos para confirmar se os diferentes critérios estão a ser devidamente cumpridos. Definições Sistema de verificação: procedimentos que são utilizados num sistema para verificar se um produto cumpre os requisitos e especificações do padrão ou esquema. Primeira Verificação (Auto-avaliação): A avaliação da conformidade é feita pela pessoa ou organização que fornece o produto (por exemplo, a organização de produtores ou produtor). Este deverá reportar a sua conformidade relativamente a um conjunto específico de critérios ou padrão. A verificação desta primeira fase inclui: - Declarações dos produtores. - Grupo de auditoria de produtores (pequenos produtores). Verificação por uma segunda parte/entidade: A avaliação da conformidade é realizada por uma pessoa ou organização que tem interesse na utilização do produto (por exemplo, comerciantes, fabricantes de alimentos, retalhistas) ou um interesse em chegar a um determinado objetivo público (por exemplo, Governo). Certificação de uma segunda entidade inclui: - Código de Condutas. - Condições de compra. - Requisitos nacionais (leis) verificados por uma autoridade competente. Verificação por uma terceira parte/entidade, independente: uma entidade independente realiza as auditorias e emite certificados que garantam que um produto ou processo está em conformidade com um conjunto específico de critérios ou padrão. Verificação por uma terceira entidade independente inclui: - Auditorias de um organismo de certificação / inspeção credenciada para verificar a conformidade com uma norma ou programa de sustentabilidade. Para a FEFAC, são mais relevantes os seguintes princípios: Eficácia: Programas / padrões (standarts) que abordam os impactos mais significativos de sustentabilidade e incluem requisitos que contribuem para esses objetivos; Eficiência: Programas / padrões que definem um conjunto de critérios de sustentabilidade que são consistentes e aplicáveis para os agricultores de uma forma prática; Imparcialidade: Programas / padrões que identificam e mitigam os conflitos de interesse ao longo das suas operações, em particular na garantia de todo o processo; Transparência: Programas / padrões que disponibilizam, livremente, as informações relevantes sobre o conteúdo da norma e a forma como o sistema é gerido; Baseada no risco: Modelos de garantia baseados no risco para assegurar que a intensidade da garantia é apropriada às circunstâncias individuais (especificidades) de cada sistema; Rigorosidade: Programas / padrões que estabelecem um nível de desempenho a partir da avaliação progressiva dos objetivos de sustentabilidade. 8

9 Por favor, responda às perguntas no esquema da página seguinte e descubra se o seu padrão ou programa está abrangido pelos requisitos de verificação. 9

10 2 1 O programa inclui um sistema de verificação? O programa permite a auto-avaliação e /ou verificação de uma segunda entidade? 3 O programa inclui um sistema de controlo interno robusto, incluindo os procedimentos e requisitos administrativos para garantir que todos os produtores individuais estão em conformidade com os critérios 4 O sistema de controlo interno inclui pelo menos os seguintes elementos? Um procedimento escrito claro para a amostragem de grupo com base numa avaliação de risco Procedimentos claros para lidar com conformidades Um mecanismo de reclamações acessível Documentação sobre procedimentos de verificação que acessível para as entidades externas Procedimentos para a troca dos resultados da actividade de verificação com o operador 7 O programa inclui verificação de um terceira entidade, independente do nivel de produtor? 8 O sistema de verificação inclua pelo menos os seguintes elementos: Um procedimento escrito claro para a amostragem e a frequência de auditoria (pelo menos a cada três anos) com base numa avaliação de risco Procedimentos claros para lidar com -conformidades Um mecanismo de reclamações acessíveis Documentação sobre procedimentos de verificação que seja acessível para as entidades externas Procedimentos para a troca dos resultados da actividade de verificação com o operador 5 Há uma terceira entidade independente que verifica e aprova a robustez do sistema de controlo interno, pelo menos cada dois anos? 6 Há verificação anual de uma terceira entidade independente, de uma amostra de agricultores para verificar a auto-avaliação e / ou a segunda entidade para verificação? 9 A terceira entidade dispõe de condições para desempenhar a sua tarefa? Esta dispõe de condições, quando quando: É acreditado com base na ISO e / ou ISO É acreditado por um organismo nacional de acreditação filiado ao Fórum Internacional de Acreditação (IAF) ou de acordo com a norma ISO

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