Repensando. Carolina Maria de Jesus. José Carlos Sebe Bom Meihy* legado de Carolina Maria de Jesus (1914? 1977) reponta. nacional 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Repensando. Carolina Maria de Jesus. José Carlos Sebe Bom Meihy* legado de Carolina Maria de Jesus (1914? 1977) reponta. nacional 1."

Transcrição

1 Repensando Carolina Maria de Jesus José Carlos Sebe Bom Meihy* A amizade do analfabeto é sincera. E o ódio também. * É professor aposentado do departamento de História da Universidade de São Paulo, onde obteve os títulos de doutor e livre-docente, respectivamente em 1975 e Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Ciências Humanas da UNIGRANRIO. Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1A - UNIGRANRIO/FUNA- DESP. Membro da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) do Programa de Pós-Graduação Humanidades, Direitos e outras Legitimidades e do Conselho Deliberativo do Diversitas Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos. Carolina Maria de Jesus O legado de Carolina Maria de Jesus (1914? 1977) reponta como desafio para a memória nacional 1. Como mensurar 1 Para uma visão biográfica de Carolina Maria de Jesus, publiquei uma breve biografia baseada nos escritos pessoais da autora Os fios

2 suspeita, atento aos tipos pobres que se aproximavam semianalfabeta, negra, migrante, mãe solteira, amante do que seria vulgarizado como subversivo, sutilmente de homens brancos teve quatro filhos, todos com es- cuidou de afastá-la de cena. Em complemento, sua fama trangeiros detratora de nordestinos e até 1961 também como revelação literária declinara desde o lançamento de seus pares de raça? Paradoxalmente acolhida como do Quarto de despejo, sem que, contudo ela saísse do autora de feições revolucionárias, apesar da exígua obra noticiário agora não mais como escritora e sim como conhecida, foi consagrada mais pela força mercadológica personagem 4. O que fora sucesso literário no auge dos da contracultura que pelo verdadeiro teor testemunhal agitados anos dourados, exatamente em 1960, declinou de alguns de seus textos escolhidos e configurados por sob o jugo imposto pela censura explícita ou velada 5. O Audálio Dantas 3. sombreado dos anos de chumbo implicara em uma espé- 2 A obra de Carolina tem um antes e um depois do golpe cie de apagamento da memória de uma figura dramática militar de Com a instalação da ditadura, o clima de que metaforizava a rebeldia ou possível ascensão social mais viável antes do golpe militar. Para um regime que dos desafios: o retrato de Carolina Maria de Jesus no tempo presente. In Memória Afro-brasileira: Artes do corpo - 2, São Paulo, Selo Negro Editores, 2004, p Em muitas passagens Carolina detrata nordestinos e pobres. Famosa depois do lançamento de seu primeiro livro, em 1961, o movimento negro brasileiro assume Carolina como figura de destaque e neste sentido convites lhes são dirigidos para apresentações, festas e ela muda de posição, passa tecer comentários contra o preconceito racial colocando-se, inclusive, como vítima. Lançado no Brasil em 1960, seu livro mais conhecido Quarto de despejo foi traduzido para quatorze línguas, tendo até hoje mais de um milhão de cópias vendias no mundo. Sobre o assunto leia de minha autoria juntamente com Robert M. Levine, entre outros, Cinderela Negra: a saga de Carolina Maria de Jesus, Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1994, e, Meu estranho diário, São Paulo, Editora Xamã, Em 2007, Eliana de Moura Castro e Marília Novais de Mata Machado lançaram Muito bem, Carolina: Biografia de Carolina Maria de Jesus, Editora Arte, Belo Horizonte, e Joel Rufino dos Santos publicou o livro Carolina Maria de Jesus: um escritora improvável, Rio de Janeiro, Fundação Biblioteca Nacional, 2009, onde relaciona Carolina a outras figuras do universo negro brasileiro. pretendia se construir na linha do progresso e da ordem, seus escritos não serviam. O padrão estável pretendido pelo regime no lugar de insatisfeitos, propugnava modelos de disciplinados, coerentes com supostos de um país que a fortuna crítica dessa polêmica personagem, mulher, vai pra frente. 4 5 Além de Quarto de despejo, a Livraria Francisco Alves publicou também, sem o sucesso esperado, Casa de Alvenaria: diário de uma favelada, em Por conta própria, Carolina publicou mais dois pequenos opúsculos Pedaços da fome, São Paulo, Áquila Ltda, 1963 e Provérbios, São Paulo, s/e. s/d. Mais tarde, depois de um périplo estranho, Diário de Bitita, que foi publicado antes na França, mereceu tradução do texto em francês e foi lançado no Brasil pela Nova Fronteira. Anos dourados, de 1956 a 1964, corresponde ao tempo iniciado pelo governo de JK indo até o momento de instalação da ditadura militar. 523

3 Na sequência do apagamento de Carolina, o silêncio foi tornear uma personagem encontrada por acaso. Sobretudo alimento pela crítica literária saneadora das impurezas o que cativou o jornalista foi a possibilidade de torná-la de classe em particular os comentários liderados por atraente porque avesso das mulheres, brancas, educadas, Wilson Martins que a remetiam de volta ao lugar me- detentoras da norma culta, que então estreavam nas letras. recido, ou seja, ao obscurantismo 6. Na balança oposta, a Antídoto das Raquéis, Clarices, Cecílias e Nélidas, Carolina aceitação internacional, desconhecedora dos bastidores tinha a seu favor o fato inexorável de ter uma favela como domésticos, a celebrava em constantes republicações do cenário e a miséria como matéria do cotidiano existencial 7. Quarto de despejo que, aliás, ainda fulgura como um dos Certamente, o fato de detalhar as mazelas da legião de livros brasileiros mais conhecidos de todos os tempos. pobres da metrópole alimentou a curiosidade de leitores Com a abertura política dos anos de 1980, figuras esquecidas voltaram à cena e entre elas Carolina. Juntamente com a redescoberta, detalhes da produção começam emergir suscitando dúvidas sobre a produção do fenômeno. Afinal, teria sido mesmo Carolina uma escritora ou produto de mercado? Independentemente de simpatias, não cabe dúvida que Carolina foi fruto de um tempo, trabalhado por um artífice em momento de surto mercadológico e populista. Audálio que questionavam o papel da ficção elegante, dos livros ditos eruditos e dos estudos sociológicos. Ao mesmo tempo, a política nacional avançava por temas pertinentes ao desenvolvimento urbano, aliado ao progresso econômico da nova era industrial. Audálio soube burilar sua descoberta. Indo para fazer reportagem sobre brutos que ameaçavam destruir melhorias feitas na extinta Favela do Canindé, na São Paulo de 1954, ouviu uma mulher bradando que tinha tudo Dantas, genial cronista da São Paulo que então ainda se registrado e que iria mostrar a todos os acontecimentos apresentava como a cidade que mais cresce no mundo, deploráveis que se passavam. Curioso, atraído por ela, funcionava como crítico dos equívocos da paulicéia. Já foi-lhe apresentado no barraco uma série de cadernos. definido como autor de prestígio no amanhecer da década Com anuência dela, que queria ser famosa por se julgar de 1960, Audálio era destaque no novo jornalismo e soube escritora, ele, perspicaz, escolheu entre vários gêneros da 6 Entre muitas referências contra Carolina, a mais agressiva foi publicada por Wilson Martins em artigo no Jornal do Brasil, intitulado Mistificação Literária, Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1993, p.4. 7 Lajolo, M. A leitora no quarto dos fundos, Leitura: teoria, São Paulo, p

4 lavra o diário 8. Carolina fazia cópias de seus escritos e dei- O critério dos cortes assumido por Audálio no Quarto, xou mais de um exemplar de fragmentos desses registros visava evitar repetições e promover leitura palatável, e e isso possibilita cotejamentos convidativos de revisões assim ele mesmo explicou que a repetição seria inútil... daí a que vacilam ante o sentido lógico dado ao texto final no necessidade de cortar, selecionar as histórias mais interessantes 10. Na Quarto. Isso, porém, ficou ofuscado pelo impacto de um realidade, removeu páginas e páginas, gerando um texto livro verdadeiro ou testemunhal. Carolina, porém, não final de inegável brilho, mas com nítido filtro, principal- se ajustou por muito tempo ao modelo pretendido e em mente em face de questões espinhosas como preconceitos. meio aos conflitos pessoais com o criador, ao seu modo Audálio inventou uma Carolina de sucesso, uma escritora continuou a escrever, editar e divulgar sua obra. Logica- aceitável exatamente por ser negra e pobre 11. De sucesso mente, sem um nome masculino e profissional por traz,o fracasso lhe foi fatal. A obstinação de Carolina, porém, a mantinha escritora e vasta é sua obra, não publicada, ainda inédita. São mais de cinco mil páginas, distribuídas por 37 cadernos, além de alguns outros guardados por Audálio Dantas. Se Quarto de despejo foi o lado luminoso do projeto, foi também o enclausuramento da outra parte. O sucesso foi para ela seu próprio veneno. Ainda pouco conhecidos, seus poemas, contos e, principalmente, três sim, mas não inteira, nem legítima. O apagamento do resto da obra de Carolina, no melhor dos juízos, a congelou como uma espécie de heroína, precursora das lides pró-negros, femininas, feministas e da rebeldia popular. Não que não tangenciasse tais situações, mas no geral, sempre esteve longe de vanguardas ou de coerências 12. Mesmo filtrados, cabe reconhecer o valor de Carolina menos pelo seu conteúdo estético e mais por gerar uma obra emblemática de um tempo contraditório em sua peças de teatro, representam o que de mais eloquente dinâmica. Semiletrada, Carolina tinha em seus escritos nossa pobreza produziu como expressão estético literária. Tudo praticamente inédito 9. de Carolina em livro sob o título Antologia Pessoal, Editora da UFRJ, Rio de Janeiro, Veja-se o prefácio assinado por Audálio Dantas no Quarto de despejo, op. cit. 8 Os diários de Carolina, eram anotações atentas ao andamento cronológico da vida dela como catadora de papel. Eram notas feitas para si, mas editadas tiveram impacto por revelar a intimidade de um cotidiano que apenas era dimensionado pelos números estatísticos e por idéias vagas sobre o que seria a pobreza. 9 Graças a atuação de Heloísa Buarque de Holanda, publiquei os poemas 1960, p Sobre a relação complicada entre Audálio Dantas e Carolina, diz Joel Rufino dos Santos que ela o via como um pai incômodo que lhe vinha cobrar disciplina de uma vida autônoma e difícil. Op. cit. p Sugere-se o cotejamento entre o Quarto e Meu estranho diário, pois neste cuidei de manter as páginas onde a questão fica evidente

5 vícios da linguagem oral. Ao mesmo tempo, o cabedal de de provérbios e com isto, procurou-se entender a visão leituras de clássicos da literatura brasileira e portuguesa de alguém que como miserável, idealizava o mundo de lá. permitia uso de palavras comuns à norma culta. O fator distintivo da obra de Carolina se deu exatamente por O que se aprende com a retomada desta formidável esta combinação de escrita errada e conteúdo poético figura é que a par da manipulação e ironicamente, ilustrado ainda que de marcas do século XIX. Sobretudo, graças a ela pode-se rever um patrimônio documental porque na contemplação dos demais escritos, dos inéditos, que transcende as fronteiras da literatura, da história. Por é possível fazer leituras menos crivadas, mais completas, todos os motivos, vale repensar Carolina Maria de Jesus. vale a retomada dessa mulher única. A par dos defeitos lógicos, incompatíveis com o que seria a grande literatura e mesmo do apoio posterior dado à ditadura militar e aos políticos que continuaram a esquecê-la, cabe reconhecer a audácia da escrita pretensiosa e atrevida, mostra rara em contexto de miséria. Mesmo com julgamentos ambíguos, Carolina não deixou de expressar o que pensava sob o denominador de um tema comum: a pobreza em sua luta diuturna pela subsistência. Afim de apresentar algo variado, estrategicamente, optei por duas histórias que, dentre Unigranrio Duque de Caxias RJ Brasil os escritos inéditos de Carolina, figuram com originais 13. Foram selecionadas duas estórias e uma pequena série 13 As duas histórias mostradas e a compilação dos provérbios estão em cadernos inéditos depositados na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro com cópia na National Library de Washington, DC. Estes textos foram cedidos pela filha Vera Eunice para microfilmagem e os originais devolvidos à família de Carolina foram doados para a cidade de Sacramento, MG, terra da escritora. Há também um caderno na Coleção de José Mindlin que contém fração dos provérbios. Neste artigo foram mantidos os erros de grafia da autora

O PROJETO LITERÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS: proposta de edição crítica de um romance inédito Aline Alves Arruda 1

O PROJETO LITERÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS: proposta de edição crítica de um romance inédito Aline Alves Arruda 1 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O PROJETO LITERÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS: proposta de edição crítica

Leia mais

Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura

Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada Prof. Luquinha - Literatura Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Carolina Maria de Jesus Quarto

Leia mais

Quarto de Despejo: Diário de uma favelada

Quarto de Despejo: Diário de uma favelada Quarto de Despejo: Diário de uma favelada Carolina Maria de Jesus Suelen Oliveira Dorneles Carolina Maria de Jesus Nasceu: por volta de 1914 Morreu: 13.02.1977 De Sacramento, MG Imigra para São Paulo em

Leia mais

Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus Carolina Maria de Jesus Fontes de consulta ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Quando o sujeito subalterno fala: especulações sobre a razão pós-colonial. In: ALMEIDA, J.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, A.; GOMES, H.

Leia mais

Cronos Da Crônica Rachel de Queiroz o nosso humilde ofício de escrever

Cronos Da Crônica Rachel de Queiroz o nosso humilde ofício de escrever Cronos Da Crônica Rachel de Queiroz o nosso humilde ofício de escrever Por Gustavo Magnani Rachel de Queiroz; escritora romancista, tradutora, cronista [das espetaculares], dramaturga, jornalista, humana

Leia mais

ÁREA LÍNGUA PORTUGUESA. Só abra este caderno quando for autorizado pelo fiscal. Leia atentamente as instruções abaixo.

ÁREA LÍNGUA PORTUGUESA. Só abra este caderno quando for autorizado pelo fiscal. Leia atentamente as instruções abaixo. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DO CARGO DE PROFESSOR DE NÍVEL III ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO ÁREA LÍNGUA PORTUGUESA PROVA DISCURSIVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Só abra este caderno quando

Leia mais

Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior. Discussão do tema do dia. Atividade em grupos. Avaliação

Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior. Discussão do tema do dia. Atividade em grupos. Avaliação Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior Discussão do tema do dia Atividade em grupos u. Avaliação SÃO PAULO Morreu nesta quarta-feira (30 de maio de 2018) o jornalista e escritor

Leia mais

CAROLINA MARIA DE JESUS E MARIA FIRMINA DOS REIS: ESCRITORAS NEGRAS NA SALA DE AULA

CAROLINA MARIA DE JESUS E MARIA FIRMINA DOS REIS: ESCRITORAS NEGRAS NA SALA DE AULA CAROLINA MARIA DE JESUS E MARIA FIRMINA DOS REIS: ESCRITORAS NEGRAS NA SALA DE AULA Renato Kerly Marques Silva 1 Resumo: este trabalho discute sobre a necessidade de utilização de textos literários de

Leia mais

CADERNOS NEGROS LASCENE PRODUÇÕES ARTÍSTICAS BAHIA 2018

CADERNOS NEGROS LASCENE PRODUÇÕES ARTÍSTICAS BAHIA 2018 CADERNOS NEGROS LASCENE PRODUÇÕES ARTÍSTICAS BAHIA 2018 Documentário 80 minutos CADERNOS NEGROS Documentário sobre o QUILOMBHOJE, coletivo cultural paulistano que há mais de 40 anos se dedica a discutir

Leia mais

MONTEIRO LOBATO E O PRESIDENTE NEGRO DENTRO DA SALA DE AULA. Aline de Paula Sá...Antônio Ravanelli

MONTEIRO LOBATO E O PRESIDENTE NEGRO DENTRO DA SALA DE AULA. Aline de Paula Sá...Antônio Ravanelli MONTEIRO LOBATO E O PRESIDENTE NEGRO DENTRO DA SALA DE AULA. Aline de Paula Sá...Antônio Ravanelli Universidade do Vale do Paraíba/ FEA Letras, R. Tertuliano Delphim Jr.,181 Jd. Aquarius SJCampos - SP

Leia mais

TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO

TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO 16 TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

Leia mais

V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO.

V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO. V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO. Carolina Maria de Jesus, História e memória: A trajetória de uma catadora

Leia mais

ARTES VISUAIS PROVA DE CRIAÇÃO. 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração da prova: DUAS HORAS E 30 MINUTOS.

ARTES VISUAIS PROVA DE CRIAÇÃO. 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração da prova: DUAS HORAS E 30 MINUTOS. ARTES VISUAIS - HABILIDADE ESPECÍFICA II - PROVA DE CRIAÇÃO - 2 a Etapa 1 ARTES VISUAIS 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II PROVA DE CRIAÇÃO SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

As questões desta prova têm natureza discursiva, não se admitindo, pois, respostas sob forma de esquema.

As questões desta prova têm natureza discursiva, não se admitindo, pois, respostas sob forma de esquema. Prova Discursiva - 1º dia Processo Seletivo 2005 Literatura Português Le i a a te n ta m e n te a s i n s tr uç õ e s : 1ð Preencha integralmente, na parte inferior desta capa, o espaço próprio para Identificação

Leia mais

PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO

PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO ANO: 9º TURMAS: A B C D E ETAPA: 1ª DATA: /05/2017 PROFESSORAS: RAQUEL MARIA VALOR: 3,0 PONTOS ALUNO(A): Nº: NOTA: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo

Leia mais

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia Crônica A pescaria: um relato sobre a vida dos pescadores da Ponte D. Pedro II 1 Jadson Dias Ribeiro 2 Ms. Carlos Ribeiro 3 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia RESUMO O texto apresenta

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas

Leia mais

Obras raras: definição de critérios de raridade para o Acervo de Escritores Mineiros da UFMG

Obras raras: definição de critérios de raridade para o Acervo de Escritores Mineiros da UFMG Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Obras raras: definição de critérios de raridade para o Acervo de Escritores Mineiros da UFMG Nina C. Mendonça Campos de Miranda (UFMG) - ninacm40@yahoo.com.br Flávia Silvestre

Leia mais

JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ

JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ JORNAL DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ Histórico Editado pela Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba, há seis anos Atualmente o jornal está na edição número 75 Primeira edição: agosto de 2011, destacando

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Um dos mais importantes escritores portugueses, Eça de Queirós foi um arguto analista da sociedade e das relações humanas. Crítico implacável, satirista

Leia mais

Segunda Aula. copyright - Felipe Neves

Segunda Aula. copyright - Felipe Neves Segunda Aula Etapas de um roteiro Ideia Conflito Personagem Ação dramática Tempo dramático Unidade dramática...a composição de um roteiro provem de uma experiência: do autor ou da empresa produtora. Não

Leia mais

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de

Leia mais

NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA

NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA Introdução Raquel Borges Salvador 1 Esse trabalho aborda relato de experiência sobre um projeto de literatura desenvolvido

Leia mais

Como é que um filho que é artista se pode aproximar

Como é que um filho que é artista se pode aproximar BELO, Duarte. O núcleo da claridade: entre as palavras de Ruy Belo. Lisboa: Assírio & Alvim, 2011. 240 p. Nuno Costa Santos Cineasta / Roteirista / Escritor Realizador do documentário Ruy Belo, era uma

Leia mais

Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros

Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Séc. XVII BARROCO Séc. XIX ROMANTISMO AMOR DE PERDIÇÃO: SÍNTESE DA

Leia mais

Pensar a política do livro: dados estatísticos sobre o comportamento do leitor e o mercado editoral e livreiro em Minas Gerais

Pensar a política do livro: dados estatísticos sobre o comportamento do leitor e o mercado editoral e livreiro em Minas Gerais Pensar a política do livro: dados estatísticos sobre o comportamento do leitor e o mercado editoral e livreiro em Minas Gerais por Isa Maria Marques de Oliveira 1 1 Mestre em Estudos de Linguagens, Cefet/MG,

Leia mais

Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba

Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 10/2017 PARA INSCRIÇÕES NO CONCURSO LITERÁRIO DO ANO DE O DIRETOR PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA FUNDART, no uso de suas atribuições legais que lhe são

Leia mais

CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA

CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA Autor: Heloisa Maria Murgel Starling e Regina Horta (org.) Editora:UFMG Ano: 2009 Páginas: 219 Resumo: As universidades contemporâneas enfrentam inúmeros

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias

Leia mais

Felicidade Clandestina. Clarice Lispector

Felicidade Clandestina. Clarice Lispector Felicidade Clandestina Clarice Lispector FELICIDADE CLANDESTINA Autor: Clarice Lispector Escola literária: Terceira Geração Modernista (1945 / 1960) Principais características: 1. Temática intimista: o

Leia mais

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR 1 UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguaguem e Memória Katiana Possamai Costa Padoin 1 (katianapc@gmail.com) Introdução Pensar no processo de leitura e escrita é adentrar

Leia mais

AGENDA ABRIL h30 às 21h30 Ética e Documentário* 19h30 às 21h30 Performance em Trânsito: da Instituição para o Espaço Público e Vice Versa*

AGENDA ABRIL h30 às 21h30 Ética e Documentário* 19h30 às 21h30 Performance em Trânsito: da Instituição para o Espaço Público e Vice Versa* AGENDA ABRIL 2018 02/sEGUNDA 14h às 17h Oficina de Choro com Zé Barbeiro e Dinho Nogueira* 17h30 às 19h30 Mulheres em Foco 19h às 21h30 Ed Motta e seu Manual Prático 03/terça 14h às 17h A Casa Tombada:

Leia mais

O. G. REGO DE CARVALHO

O. G. REGO DE CARVALHO OBRAS INDICADAS PELA COPEVE - UFPI RESUMO DE OBRA ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE O. G. REGO DE CARVALHO COLÉGIO PRO CAMPUS - - OBRAS INDICADAS - COPEVE - UFPI ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE (O. G. REGO

Leia mais

NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.)

NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.) COLÉGIO DIOCESANO SERIDOENSE NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.) Professora: Caroline Santos O vagão de terceira classe (1864), Honoré Daumier Aspectos Gerais Frequentemente o Realismo e o Naturalismo

Leia mais

Quando o objetivo é ler e apreciar poesia

Quando o objetivo é ler e apreciar poesia Prática Pedagógica Quando o objetivo é ler e apreciar poesia Um leitor deve reconhecer a complexidade e a beleza dos textos e saber argumentar sobre eles Wellington Soares Beatriz Santomauro NOVA ESCOLA

Leia mais

Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1. Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC

Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1. Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1 Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC RESUMO A revista Palavra de Jornalista é o resultado de reportagens feitas pelos

Leia mais

Revista Tempo e Argumento E-ISSN: Universidade do Estado de Santa Catarina. Brasil

Revista Tempo e Argumento E-ISSN: Universidade do Estado de Santa Catarina. Brasil Revista Tempo e Argumento E-ISSN: 2175-1803 tempoeargumento@gmail.com Universidade do Estado de Santa Catarina Brasil dos Santos Gianelli, Carlos Gregório. FAGUNDES, Bruno Flávio Lontra. As estórias a

Leia mais

DOI: APRESENTAÇÃO

DOI:   APRESENTAÇÃO DOI: http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2016.26408 APRESENTAÇÃO Nos anos 1980, saindo do regime militar e ensaiando ainda um modelo de democracia, o país passava por mudanças profundas. E não apenas no

Leia mais

MÓDULO 12 BIBLIOTECA ESCOLAR. Prof. André Aparecido da Silva

MÓDULO 12 BIBLIOTECA ESCOLAR. Prof. André Aparecido da Silva MÓDULO 12 BIBLIOTECA ESCOLAR Prof. André Aparecido da Silva HISTÓRIA DO LIVRO O livro tem aproximadamente seis mil anos de história para ser contada. O homem utilizou os mais diferentes tipos de materiais

Leia mais

HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE

HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO

Leia mais

LITERATURA E SOCIEDADE: UMA ANÁLISE DO USO DA OBRA NATURALISTA DE ALUÍSIO DE AZEVEDO NO ENSINO MÉDIO

LITERATURA E SOCIEDADE: UMA ANÁLISE DO USO DA OBRA NATURALISTA DE ALUÍSIO DE AZEVEDO NO ENSINO MÉDIO LITERATURA E SOCIEDADE: UMA ANÁLISE DO USO DA OBRA NATURALISTA DE ALUÍSIO DE AZEVEDO NO ENSINO MÉDIO Luciana Bessa Silva INTRODUÇÃO Literatura é a expressão cultural de um povo. Para entender uma obra

Leia mais

TONI RODRIGUES. Toni Rodrigues, como é popularmente conhecido, é piripiriense de. nascimento e altoense de coração, como ele próprio se define.

TONI RODRIGUES. Toni Rodrigues, como é popularmente conhecido, é piripiriense de. nascimento e altoense de coração, como ele próprio se define. TONI RODRIGUES Toni Rodrigues, como é popularmente conhecido, é piripiriense de nascimento e altoense de coração, como ele próprio se define. Veio à luz do mundo aos oito dias de mês de Junho de 1968,

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo

Leia mais

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )

POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( ) POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade

Leia mais

EXERCÍCIOS SEÇÃO 1 - ESTATÍSTICA 1

EXERCÍCIOS SEÇÃO 1 - ESTATÍSTICA 1 EXERCÍCIOS SEÇÃO 1 - ESTATÍSTICA 1 1. População ou universo é: a) Um conjunto de pessoas; b) Um conjunto de elementos quaisquer c) Um conjunto de pessoas com uma característica comum; d) Um conjunto de

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano

Leia mais

3º p. 144 Orlando, Virginia Woolf C736d = 690

3º p. 144 Orlando, Virginia Woolf C736d = 690 Jogo de evocação Léo Tavares é artista plástico e escritor. É, na verdade, artista-escritor ou escritor-artista: cria imagens com palavras e escreve plasticamente na sua produção poética, texto e imagens

Leia mais

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA A LEI 10.639/03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA Gisele Ferreira da Silva 1 - INTRODUÇÃO Diante da complexidade de nossa história e sociedade, medidas e políticas afirmativas tornaram-se

Leia mais

Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo:

Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo: Carolina Maria de Jesus na Sala de Estar Veruschka de Sales azevedo 1 A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA

PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA Aline Nascimento 1. Introdução O projeto Café Literário tem por finalidade estimular a leitura e a escrita no Ensino Fundamental, apresentando aos

Leia mais

O que é literatura negra? A busca do conceito

O que é literatura negra? A busca do conceito O que é literatura negra? A busca do conceito Os brasilianistas ¾ No âmbito acadêmico, o debate sobre o tema foi aberto no Brasil por Roger Bastide com a obra Estudos afro-brasileiros, 1940. ¾ Raymond

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA Aline Nascimento 1. Introdução O projeto Café Literário tem por finalidade estimular a leitura e a escrita

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS DE GRAJAÚ-MA CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS-GEOGRAFIA TAICE ANDRADE DA LUZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS DE GRAJAÚ-MA CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS-GEOGRAFIA TAICE ANDRADE DA LUZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS DE GRAJAÚ-MA CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS-GEOGRAFIA TAICE ANDRADE DA LUZ ENTRE O QUARTO DE DESPEJO E A SALA DE VISITA : A trajetória de Carolina de

Leia mais

Por. Monitor: Bruna Basile

Por. Monitor: Bruna Basile Por. Professor: Eduardo Valladares Monitor: Bruna Basile Funções da Linguagem 30 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É, a partir do texto,

Leia mais

interseccionalidades e geopolítica

interseccionalidades e geopolítica AGENDA setembro 2018 01/SÁBADO 10h às 18h A técnica e a linguagem da captação digital com câmeras de celulares 10h às 17h30 Curso Sesc de 10h às 17h30 na Perspectiva dos Direitos Humanos 10h às 18h Práticas

Leia mais

Planificação da Disciplina de Português 5.º Ano - Ano Letivo 2013/2014 Manual Escolar: P5. Domínios

Planificação da Disciplina de Português 5.º Ano - Ano Letivo 2013/2014 Manual Escolar: P5. Domínios Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Escola Básica D. Domingos Jardo Planificação da Disciplina de Português 5.º Ano - Ano Letivo 2013/2014 Manual Escolar: P5 Domínios Compreensão do Oral:. Escutar

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos LITERATURA Gabarito Final - Questão 1 O candidato deverá responder a todos os itens, em norma culta, com coerência, correção e clareza. Interpretação do título Ao pé da pena apontando a ambiguidade da

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Lucas do Prado Sociologia DEFINIÇÃO Trata-se da ação conjunta de homens, a partir de uma determinada visão de mundo, objetivando a mudança ou conservação das relações sociais numa

Leia mais

6º Ano Ensino Fundamental

6º Ano Ensino Fundamental 6º Ano Ensino Fundamental II Bimestre / 2019 Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Jogo da Memória Conteúdo: Construindo Mapas. Objetivos: Conhecer os estados e capitais do nosso País

Leia mais

Uma idealista do lixo

Uma idealista do lixo INTERNET 117 LITERATURA por DÉBORA JUNQUEIRA Uma idealista do lixo A obra de Carolina Maria de Jesus revela a condição e força das mulheres negras relegadas por uma sociedade elitista Quando fazia uma

Leia mais

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra

Leia mais

EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014).

EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). DISCIPLINA ISOLADA 1º semestre de 2017 A Reitoria do CES/JF, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

Aula 10. Elaboração do TCC. Roteiro

Aula 10. Elaboração do TCC. Roteiro Aula 10 Elaboração do TCC Roteiro Dicas Nunca, em hipótese alguma, compre sua monografia ou pague alguém para desenvolver partes ou todo o seu trabalho. Primeiro porque se você for pego poderá ter sérios

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

Entrevista. Raffaela Andréa Fernandez *

Entrevista. Raffaela Andréa Fernandez * Entrevista Audálio Dantas Raffaela Andréa Fernandez * Raffaella Fernandez: Quando o senhor encontrou Carolina Maria de Jesus, vocês foram diretamente ao barraco dela ou marcaram um encontro para outro

Leia mais

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia:

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia: O Jornalismo «O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do país na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e individual. O jornalismo não sabe que há

Leia mais

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo

Leia mais

LINGUAGENS E EXPRESSÕES HUMANAS LITERÁRIAS AMAZÔNICAS

LINGUAGENS E EXPRESSÕES HUMANAS LITERÁRIAS AMAZÔNICAS LINGUAGENS E EXPRESSÕES HUMANAS LITERÁRIAS AMAZÔNICAS Alegra Santiago de Oliveira1, Giselle de Araújo Moreira1, Ítalo Jorge Oliveira Andrade1, Joel Davi Arce Leite1, Keitiane Ribas da Silva Maciel1, Cássia

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014 FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Letras Língua ESpanhola Componente Curricular: Teoria da Literatura II Carga Horária: 50h Semestre/ Módulo: 2º semestre Professores: Período: 2º

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo.

Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo. Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo. Salazar renuncia à pasta da Fazenda (Finanças), porque

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR

ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR Garanta a participação da sua escola. Envie os textos que os alunos produziram! Distribuição gratuita Prezado(a) diretor(a), A Olimpíada de Língua Portuguesa

Leia mais

Pesquisadora encontra e estuda Meu ABC, um abecedário escrito por Erico Verissimo e publicado pela Editora Globo em 1936.

Pesquisadora encontra e estuda Meu ABC, um abecedário escrito por Erico Verissimo e publicado pela Editora Globo em 1936. Pesquisadora encontra e estuda Meu ABC, um abecedário escrito por Erico Verissimo e publicado pela Editora Globo em 1936. O Abecedário Meu ABC foi escrito por Erico Verissimo e integrou uma coleção (a

Leia mais

FELIPE VIERO KOLINSKI MACHADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) BELO HORIZONTE, MG, BRASIL

FELIPE VIERO KOLINSKI MACHADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) BELO HORIZONTE, MG, BRASIL Todo dia a mesma noite: a história não contada da boate Kiss FELIPE VIERO KOLINSKI MACHADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) BELO HORIZONTE, MG, BRASIL E-MAIL: FELIPEVIERO@GMAIL.COM Todo dia

Leia mais

Exercícios Questões Inéditas Modelo ENEM

Exercícios Questões Inéditas Modelo ENEM Exercícios Questões Inéditas Modelo ENEM 1. Apenas mais uma de amor - Lulu Santos Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar Subentendido Como uma ideia que existe na cabeça E não

Leia mais

Book Programas Especiais

Book Programas Especiais Book Programas Especiais Talento, emoção e muita música, o Alto-Falante conta histórias de artistas consolidados na região e que sonham em fazer sucesso nacional. Oportunidades Comerciais Patrocínio de

Leia mais

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN: 2316-4018 Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea ou Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB) A literatura

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Expressar-se em situações

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 1º BIMESTRE AUTORIA MARIA PRISCILA SERZEDELLODAS NEVES Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I Modelo de Curriculum Vitae Rodrigo Magalhães

Leia mais

Coleção REDESCOBRNDO O BRASIL

Coleção REDESCOBRNDO O BRASIL Coleção REDESCOBRNDO O BRASIL O Projeto O que pode ser mais interessante, envolvente e vital que o retrato do Brasil contado a partir da visão e experiência dos autores que estão escrevendo a nova literatura

Leia mais

DISCIPLINA: PORTUGUÊS

DISCIPLINA: PORTUGUÊS ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 12º Ano 2017-2018 Professoras: Maria de Fátima Anjinho Correia Tavares Crujo Maria Filomena Franco de Matos

Leia mais

Zero Hora Informe do Ensino Página 38

Zero Hora Informe do Ensino Página 38 13.10.2010 Zero Hora Informe do Ensino Página 38 13.10.2010 Correio do Povo Caderno It s Mais Página13 12.10.2010 Zero Hora Informe do Ensino Página 30 12.10.2010 Zero Hora Serviço Página 46 12.10.2010

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO D ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO D ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO D ENSINO Cursos: Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Disciplina: Literatura Brasileira III Carga Horária: 50h Semestre Letivo / Turno: 5º semestre Professora: Jucimeire Ramos

Leia mais

LITERATURA E DROGAS : UM PROJETO EDUCACIONAL

LITERATURA E DROGAS : UM PROJETO EDUCACIONAL LITERATURA E DROGAS: um projeto educacional (1995;1999) Véra Motta 1 LITERATURA E DROGAS : UM PROJETO EDUCACIONAL Véra Motta INTRODUÇÃO O ensino da Literatura, no nível médio, tem sido submetido a estranhas

Leia mais

Chico Buarque O irmão alemão

Chico Buarque O irmão alemão DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184815 Chico Buarque O irmão alemão São Paulo: Companhia das Letras, 2014 Luis Eduardo Veloso Garcia 1 Considerada uma das vertentes mais exploradas na literatura

Leia mais

Zero Hora Conexão ZH Página 02

Zero Hora Conexão ZH Página 02 29.11.2010 Zero Hora Conexão ZH Página 02 29.11.2010 Zero Hora Informe Econômico Página 24 29.11.2010 Zero Hora Geral Página 34 29.11.2010 Jornal do Comércio Economia Página 12 29.11.2010 Jornal do Comércio

Leia mais

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185113 A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves Por Graziele Frederico, 1 Lúcia Tormin Mollo 2 e Paula Queiroz Dutra 3 Ana Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA EDITORA UNIVERSITÁRIA EDITAL Nº 01/2019/EDITORA/UFPB SELEÇÃO DE POESIAS OU OBRAS POÉTICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA EDITORA UNIVERSITÁRIA EDITAL Nº 01/2019/EDITORA/UFPB SELEÇÃO DE POESIAS OU OBRAS POÉTICAS A Universidade Federal da Paraíba, por intermédio da Editora UFPB, torna público o edital de seleção de poesias produzidas por autores paraibanos ou de residência comprovada no estado por tempo igual ou

Leia mais

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka

Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka A 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que aconteceu em Brasília, entre 14 e 23 de abril, foi marcada pelo lançamento da obra O Leão e a Joia, do poeta, escritor

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso:Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Professores: José Wildzeiss Neto / Ana Lúcia

Leia mais

VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?

VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? Introdução O seguinte planejamento de aula foi desenvolvido inicialmente para a cadeira de Metodologia e Laboratório de Ensino de Língua Portuguesa do curso de Licenciatura em Letras

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues   Escola Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Objetivo: Problematizar diferentes tipos e classificações utilizadas a respeito

Leia mais

AGENDA MAIO / SEGUNDA FERIADO. tramas e resistências* 19h30 às 21h30 13 reasons why e o efeito Werther

AGENDA MAIO / SEGUNDA FERIADO. tramas e resistências* 19h30 às 21h30 13 reasons why e o efeito Werther AGENDA MAIO 2017 01/ SEGUNDA FERIADO 02/TERÇA 10h às 12h Biografando: a delicada arte de escrever biografias* 14h às 18h Quando Zumbi chegar: entre experiências quilombolas e movimentos sociais de hoje*

Leia mais

Adriano Negreiros. Piada Pronta A R E V I S T A Q U E N Ã O E S C O N D E

Adriano Negreiros. Piada Pronta A R E V I S T A Q U E N Ã O E S C O N D E Adriano Negreiros Piada Pronta A R E V I S T A Q U E N Ã O E S C O N D E O R I S O 1ª Edição 2018 Capa Adriano Negreiros da Silva Pesquisa Iconográfica e Imagens Adriano Negreiros da Silva Texto Adriano

Leia mais

17º OFICINÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ATORES

17º OFICINÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ATORES 17º OFICINÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ATORES O Oficinão, projeto que visa à reciclagem de atores com experiência e que já foi dirigido por integrantes do Grupo Galpão, residentes selecionados por edital

Leia mais