Repensando. Carolina Maria de Jesus. José Carlos Sebe Bom Meihy* legado de Carolina Maria de Jesus (1914? 1977) reponta. nacional 1.
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- Bernardo Domingues Campelo
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1 Repensando Carolina Maria de Jesus José Carlos Sebe Bom Meihy* A amizade do analfabeto é sincera. E o ódio também. * É professor aposentado do departamento de História da Universidade de São Paulo, onde obteve os títulos de doutor e livre-docente, respectivamente em 1975 e Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Ciências Humanas da UNIGRANRIO. Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1A - UNIGRANRIO/FUNA- DESP. Membro da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) do Programa de Pós-Graduação Humanidades, Direitos e outras Legitimidades e do Conselho Deliberativo do Diversitas Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos. Carolina Maria de Jesus O legado de Carolina Maria de Jesus (1914? 1977) reponta como desafio para a memória nacional 1. Como mensurar 1 Para uma visão biográfica de Carolina Maria de Jesus, publiquei uma breve biografia baseada nos escritos pessoais da autora Os fios
2 suspeita, atento aos tipos pobres que se aproximavam semianalfabeta, negra, migrante, mãe solteira, amante do que seria vulgarizado como subversivo, sutilmente de homens brancos teve quatro filhos, todos com es- cuidou de afastá-la de cena. Em complemento, sua fama trangeiros detratora de nordestinos e até 1961 também como revelação literária declinara desde o lançamento de seus pares de raça? Paradoxalmente acolhida como do Quarto de despejo, sem que, contudo ela saísse do autora de feições revolucionárias, apesar da exígua obra noticiário agora não mais como escritora e sim como conhecida, foi consagrada mais pela força mercadológica personagem 4. O que fora sucesso literário no auge dos da contracultura que pelo verdadeiro teor testemunhal agitados anos dourados, exatamente em 1960, declinou de alguns de seus textos escolhidos e configurados por sob o jugo imposto pela censura explícita ou velada 5. O Audálio Dantas 3. sombreado dos anos de chumbo implicara em uma espé- 2 A obra de Carolina tem um antes e um depois do golpe cie de apagamento da memória de uma figura dramática militar de Com a instalação da ditadura, o clima de que metaforizava a rebeldia ou possível ascensão social mais viável antes do golpe militar. Para um regime que dos desafios: o retrato de Carolina Maria de Jesus no tempo presente. In Memória Afro-brasileira: Artes do corpo - 2, São Paulo, Selo Negro Editores, 2004, p Em muitas passagens Carolina detrata nordestinos e pobres. Famosa depois do lançamento de seu primeiro livro, em 1961, o movimento negro brasileiro assume Carolina como figura de destaque e neste sentido convites lhes são dirigidos para apresentações, festas e ela muda de posição, passa tecer comentários contra o preconceito racial colocando-se, inclusive, como vítima. Lançado no Brasil em 1960, seu livro mais conhecido Quarto de despejo foi traduzido para quatorze línguas, tendo até hoje mais de um milhão de cópias vendias no mundo. Sobre o assunto leia de minha autoria juntamente com Robert M. Levine, entre outros, Cinderela Negra: a saga de Carolina Maria de Jesus, Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1994, e, Meu estranho diário, São Paulo, Editora Xamã, Em 2007, Eliana de Moura Castro e Marília Novais de Mata Machado lançaram Muito bem, Carolina: Biografia de Carolina Maria de Jesus, Editora Arte, Belo Horizonte, e Joel Rufino dos Santos publicou o livro Carolina Maria de Jesus: um escritora improvável, Rio de Janeiro, Fundação Biblioteca Nacional, 2009, onde relaciona Carolina a outras figuras do universo negro brasileiro. pretendia se construir na linha do progresso e da ordem, seus escritos não serviam. O padrão estável pretendido pelo regime no lugar de insatisfeitos, propugnava modelos de disciplinados, coerentes com supostos de um país que a fortuna crítica dessa polêmica personagem, mulher, vai pra frente. 4 5 Além de Quarto de despejo, a Livraria Francisco Alves publicou também, sem o sucesso esperado, Casa de Alvenaria: diário de uma favelada, em Por conta própria, Carolina publicou mais dois pequenos opúsculos Pedaços da fome, São Paulo, Áquila Ltda, 1963 e Provérbios, São Paulo, s/e. s/d. Mais tarde, depois de um périplo estranho, Diário de Bitita, que foi publicado antes na França, mereceu tradução do texto em francês e foi lançado no Brasil pela Nova Fronteira. Anos dourados, de 1956 a 1964, corresponde ao tempo iniciado pelo governo de JK indo até o momento de instalação da ditadura militar. 523
3 Na sequência do apagamento de Carolina, o silêncio foi tornear uma personagem encontrada por acaso. Sobretudo alimento pela crítica literária saneadora das impurezas o que cativou o jornalista foi a possibilidade de torná-la de classe em particular os comentários liderados por atraente porque avesso das mulheres, brancas, educadas, Wilson Martins que a remetiam de volta ao lugar me- detentoras da norma culta, que então estreavam nas letras. recido, ou seja, ao obscurantismo 6. Na balança oposta, a Antídoto das Raquéis, Clarices, Cecílias e Nélidas, Carolina aceitação internacional, desconhecedora dos bastidores tinha a seu favor o fato inexorável de ter uma favela como domésticos, a celebrava em constantes republicações do cenário e a miséria como matéria do cotidiano existencial 7. Quarto de despejo que, aliás, ainda fulgura como um dos Certamente, o fato de detalhar as mazelas da legião de livros brasileiros mais conhecidos de todos os tempos. pobres da metrópole alimentou a curiosidade de leitores Com a abertura política dos anos de 1980, figuras esquecidas voltaram à cena e entre elas Carolina. Juntamente com a redescoberta, detalhes da produção começam emergir suscitando dúvidas sobre a produção do fenômeno. Afinal, teria sido mesmo Carolina uma escritora ou produto de mercado? Independentemente de simpatias, não cabe dúvida que Carolina foi fruto de um tempo, trabalhado por um artífice em momento de surto mercadológico e populista. Audálio que questionavam o papel da ficção elegante, dos livros ditos eruditos e dos estudos sociológicos. Ao mesmo tempo, a política nacional avançava por temas pertinentes ao desenvolvimento urbano, aliado ao progresso econômico da nova era industrial. Audálio soube burilar sua descoberta. Indo para fazer reportagem sobre brutos que ameaçavam destruir melhorias feitas na extinta Favela do Canindé, na São Paulo de 1954, ouviu uma mulher bradando que tinha tudo Dantas, genial cronista da São Paulo que então ainda se registrado e que iria mostrar a todos os acontecimentos apresentava como a cidade que mais cresce no mundo, deploráveis que se passavam. Curioso, atraído por ela, funcionava como crítico dos equívocos da paulicéia. Já foi-lhe apresentado no barraco uma série de cadernos. definido como autor de prestígio no amanhecer da década Com anuência dela, que queria ser famosa por se julgar de 1960, Audálio era destaque no novo jornalismo e soube escritora, ele, perspicaz, escolheu entre vários gêneros da 6 Entre muitas referências contra Carolina, a mais agressiva foi publicada por Wilson Martins em artigo no Jornal do Brasil, intitulado Mistificação Literária, Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1993, p.4. 7 Lajolo, M. A leitora no quarto dos fundos, Leitura: teoria, São Paulo, p
4 lavra o diário 8. Carolina fazia cópias de seus escritos e dei- O critério dos cortes assumido por Audálio no Quarto, xou mais de um exemplar de fragmentos desses registros visava evitar repetições e promover leitura palatável, e e isso possibilita cotejamentos convidativos de revisões assim ele mesmo explicou que a repetição seria inútil... daí a que vacilam ante o sentido lógico dado ao texto final no necessidade de cortar, selecionar as histórias mais interessantes 10. Na Quarto. Isso, porém, ficou ofuscado pelo impacto de um realidade, removeu páginas e páginas, gerando um texto livro verdadeiro ou testemunhal. Carolina, porém, não final de inegável brilho, mas com nítido filtro, principal- se ajustou por muito tempo ao modelo pretendido e em mente em face de questões espinhosas como preconceitos. meio aos conflitos pessoais com o criador, ao seu modo Audálio inventou uma Carolina de sucesso, uma escritora continuou a escrever, editar e divulgar sua obra. Logica- aceitável exatamente por ser negra e pobre 11. De sucesso mente, sem um nome masculino e profissional por traz,o fracasso lhe foi fatal. A obstinação de Carolina, porém, a mantinha escritora e vasta é sua obra, não publicada, ainda inédita. São mais de cinco mil páginas, distribuídas por 37 cadernos, além de alguns outros guardados por Audálio Dantas. Se Quarto de despejo foi o lado luminoso do projeto, foi também o enclausuramento da outra parte. O sucesso foi para ela seu próprio veneno. Ainda pouco conhecidos, seus poemas, contos e, principalmente, três sim, mas não inteira, nem legítima. O apagamento do resto da obra de Carolina, no melhor dos juízos, a congelou como uma espécie de heroína, precursora das lides pró-negros, femininas, feministas e da rebeldia popular. Não que não tangenciasse tais situações, mas no geral, sempre esteve longe de vanguardas ou de coerências 12. Mesmo filtrados, cabe reconhecer o valor de Carolina menos pelo seu conteúdo estético e mais por gerar uma obra emblemática de um tempo contraditório em sua peças de teatro, representam o que de mais eloquente dinâmica. Semiletrada, Carolina tinha em seus escritos nossa pobreza produziu como expressão estético literária. Tudo praticamente inédito 9. de Carolina em livro sob o título Antologia Pessoal, Editora da UFRJ, Rio de Janeiro, Veja-se o prefácio assinado por Audálio Dantas no Quarto de despejo, op. cit. 8 Os diários de Carolina, eram anotações atentas ao andamento cronológico da vida dela como catadora de papel. Eram notas feitas para si, mas editadas tiveram impacto por revelar a intimidade de um cotidiano que apenas era dimensionado pelos números estatísticos e por idéias vagas sobre o que seria a pobreza. 9 Graças a atuação de Heloísa Buarque de Holanda, publiquei os poemas 1960, p Sobre a relação complicada entre Audálio Dantas e Carolina, diz Joel Rufino dos Santos que ela o via como um pai incômodo que lhe vinha cobrar disciplina de uma vida autônoma e difícil. Op. cit. p Sugere-se o cotejamento entre o Quarto e Meu estranho diário, pois neste cuidei de manter as páginas onde a questão fica evidente
5 vícios da linguagem oral. Ao mesmo tempo, o cabedal de de provérbios e com isto, procurou-se entender a visão leituras de clássicos da literatura brasileira e portuguesa de alguém que como miserável, idealizava o mundo de lá. permitia uso de palavras comuns à norma culta. O fator distintivo da obra de Carolina se deu exatamente por O que se aprende com a retomada desta formidável esta combinação de escrita errada e conteúdo poético figura é que a par da manipulação e ironicamente, ilustrado ainda que de marcas do século XIX. Sobretudo, graças a ela pode-se rever um patrimônio documental porque na contemplação dos demais escritos, dos inéditos, que transcende as fronteiras da literatura, da história. Por é possível fazer leituras menos crivadas, mais completas, todos os motivos, vale repensar Carolina Maria de Jesus. vale a retomada dessa mulher única. A par dos defeitos lógicos, incompatíveis com o que seria a grande literatura e mesmo do apoio posterior dado à ditadura militar e aos políticos que continuaram a esquecê-la, cabe reconhecer a audácia da escrita pretensiosa e atrevida, mostra rara em contexto de miséria. Mesmo com julgamentos ambíguos, Carolina não deixou de expressar o que pensava sob o denominador de um tema comum: a pobreza em sua luta diuturna pela subsistência. Afim de apresentar algo variado, estrategicamente, optei por duas histórias que, dentre Unigranrio Duque de Caxias RJ Brasil os escritos inéditos de Carolina, figuram com originais 13. Foram selecionadas duas estórias e uma pequena série 13 As duas histórias mostradas e a compilação dos provérbios estão em cadernos inéditos depositados na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro com cópia na National Library de Washington, DC. Estes textos foram cedidos pela filha Vera Eunice para microfilmagem e os originais devolvidos à família de Carolina foram doados para a cidade de Sacramento, MG, terra da escritora. Há também um caderno na Coleção de José Mindlin que contém fração dos provérbios. Neste artigo foram mantidos os erros de grafia da autora
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