Uma idealista do lixo

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2 117 LITERATURA por DÉBORA JUNQUEIRA Uma idealista do lixo A obra de Carolina Maria de Jesus revela a condição e força das mulheres negras relegadas por uma sociedade elitista Quando fazia uma reportagem na favela Canindé, que havia em São Paulo, na década de 50, o jornalista Audálio Dantas se deparou com textos de uma catadora de papel e não teve dúvida de que aqueles manuscritos precisavam ser conhecidos. O texto escrito em letra de forma em cadernos reutilizados, era a obra Quarto de Despejo Diário de uma favelada, da escritora Carolina Maria de Jesus. Mesmo tendo escrito um best seller traduzido em 13 idiomas, além de outras obras, a escritora ainda é pouco (re)conhecida. Nem escritor transfigurador poderia arrancar tanta beleza triste daquela miséria toda. Nem repórter de exatidão poderia retratar tudo aquilo no seco escrever. Foi por isso que eu disse assim para Carolina Maria de Jesus, lá mesmo, na horinha que lia trechos de seu diário: eu prometo que tudo isto que você escreveu sairá num livro, escreveu Audálio Dantas, na apresentação de Quarto de despejo, de Segundo ele, não foi preciso ler mais de três folhas para ver que havia en- contrado algo de muito valor. Por dois anos, acompanhou Carolina na edição de seus livros e guarda em casa alguns de seus cadernos, para quem ainda duvide da autoria. Mineira de Sacramento, negra e semianalfabeta, Carolina de Jesus mudou-se para São Paulo aos 17 anos. Foi empregada doméstica, teve três filhos, mas manteve-se solteira. Quando foi descoberta como escritora, em 1958, tinha 43 anos. Morreu pobre e praticamente esquecida, em Em 14 de março de 2014 foi comemorado o seu centenário de vida. Nem escritor transfigurador poderia arrancar tanta beleza triste daquela miséria toda. A experiência e a vivência da autora como mulher, negra e favelada é revelada todo o tempo em seus textos: o racismo que sofria e via outros sofrerem; a condição de mulher e pobre, mãe solteira de três filhos, que sempre era relegada pela sociedade machista e elitista da época e de ainda hoje, opina a professora Aline Arruda, pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais. (Leia a entrevista). Em cadernos encontrados no lixo, ela relatava seu cotidiano. Além de Quarto de Despejo, a autora publicou Casa de Alvenaria, Pedaços de Fome e Provérbios. Postumamente, em 1982, foi lançado na França, Diário de Bitita, que chegou ao Brasil em 1986, e ainda há manuscritos inéditos na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, um tesouro para a literatura e pesquisadores. Muitos deles precisam de restauração, para que essa vasta obra desconhecida não se perca. A obra completa de Carolina está em 58 cadernos que somam páginas de texto, sendo sete romances, 60 textos curtos e 100 poemas, além

3 118 de quatro peças de teatro e de 12 letras para marchas de Carnaval. Raffaela Andréa Fernandez desenvolve uma pesquisa de doutorado na Unicamp com base nos manuscritos de Carolina. Segundo ela, a história da autora representa milhares de mulheres negras, faveladas, mães solteiras, que ainda encontram poesia no dia a dia. Em entrevista concedida à revista Caros Amigos (nº ) ela avalia que Carolina de Jesus revela uma outra história, a história menor que precisa ouvida. Os problemas sociais delineados por Carolina estão na sua temática, na materialidade do papel escrito de seus cadernos reutilizados, encardidos, tirados das latas de lixo, a escrita deficiente que não corresponde aos intentos da gramática institucional de uma sociedade que não lhe deu a oportunidade de avançar e, mesmo com todas essas defasagens, essa grande autora nos mostra que aquele que se inquieta diante das atrocidades sociais jamais se manterá calado, afirma. A pesquisadora em literatura, Estela Santos, faz uma crítica sobre a escritora, em artigo publicado no blog Homo Literatus ( Alguns escritores já escreveram sobre o cotidiano miserável das favelas, mas a grande maioria o fez de uma perspectiva de fora, isto é, sem viver, de fato em uma favela. Em Quarto de Despejo temos uma perspectiva diferente: quem escreve é alguém que viveu na favela: a perspectiva é de Carolina Maria de Jesus, moradora da, agora, antiga favela do Canindé de São Paulo, uma catadora de papel e de outras sucatas, uma mulher negra, pobre, mãe, escritora e favelada. Segundo ela, o diário de Carolina é uma espécie de literatura-verdade, que Manuscritos inéditos da escritora encontram-se na Biblioteca Naciona, no Rio de Janeiro. relata a cruel e triste vida na favela. Sua linguagem é, ao mesmo tempo, simples e rebuscada: simples pela forma que escreveu algumas palavras, aproximandose da linguagem oral (como iducada ) e rebuscada pelas palavras altamente cultas que utiliza (como funestas ). Seu diário comove leitores devido a sensibilidade como conta os acontecimentos durante os anos que morou em Canindé. Percebemos que tudo que é narrado, Carolina sentiu, viu, vivenciou.

4 119 ENTREVISTA ALINE ARRUDA Pesquisadora acredita que Carolina tinha um projeto literário A professora do Instituto Federal Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) Aline Arruda, doutoranda em Literatura Brasileira na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desenvolve estudos sobre Carolina Maria de Jesus e prepara uma edição comentada de um romance inédito dela. Ela acredita que, pelo fato de ter escrito obras de vários gêneros, a escritora tinha um projeto literário, é o que a sua tese vai tentar provar. Como você despertou interesse em estudar os escritos de Carolina? Eu já havia lido o livro dela mais famoso, Quarto de Despejo, quando ainda era adolescente e fiquei muito impressionada com ele, com a história de Carolina, com os relatos descritos POLLYANA BITENCOURT em seu diário. Depois, no mestrado, comecei a me interessar por escritoras negras, estudei uma contemporânea de Carolina, Conceição Evaristo, também mineira, que sempre me disse ser influenciada pela escritora de Sacramento. Dessa forma retomei meus estudos sobre ela no final do mestrado e ao descobrir seus inéditos, na Biblioteca Nacional, decidi fazer meu projeto de doutorado sobre ela. Porque ela ainda é pouco estudada na academia? Qual crítica predomina sobre sua obra? Apesar da abertura acadêmica sobre as obras de autores ditos marginais ou pertencentes à chamada minoria, ainda há muito preconceito sobre eles. No caso de Carolina, ela estudou menos de dois anos na escola, morava em uma favela, era mulher negra, ou seja, reúne várias condições marginais e por isso muitos não acreditam que o que ela escreveu é literatura. Valorizam apenas o que chamamos na academia de cânone literário, autores clássicos. E desde que Quarto de Despejo foi publicado, em 1960, há quem duvide que foi Carolina de Jesus quem o escreveu, muitos disseram na época e mesmo depois, mais recentemente, que o jornalista Audálio Dantas, considerado o descobridor dela, havia escrito o diário, o que é uma calúnia, uma bobagem, pois os manuscritos estão aí para quem quiser comprovar. É realmente inesperado que alguém como Carolina faça literatura e publique livros. Como o fato de ela ser mulher, negra e favelada reflete em sua obra? No caso dos diários e da autobiografia, esses aspectos estão entranhados, a experiência e a vivência da autora como mulher, negra e favelada é revelada todo o tempo em seus textos: o racismo que sofria e via outros sofrerem; a condição de mulher e pobre, mãe solteira de três filhos, que sempre era relegada pela sociedade machista e elitista da época e de ainda hoje. Tudo isso foi relatado em seus diários e textos autobiográficos. Porque o primeiro livro Quarto de Despejo vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo, enquanto o segundo chegou apenas a 10 mil exemplares? Houve um sensacionalismo em função da sua origem? Há muitas respostas possíveis para esse esquecimento da autora. Acredito que houve sim um sensacionalismo em torno da favelada que escreveu um diário, mas também uma curiosidade em torno de um livro que conta o dia a dia da favela de dentro, de um ponto de vista interno. Houve uma reação impertinente da imprensa da época também e talvez a inocência e a inexperiência de Carolina diante do sucesso súbito, além de sua postura, pessoal e na escrita, crítica e franca, que certamente não agradou a muitos, especialmente no contexto político da época. Qual o fato da vida dela ou de sua obra chama mais sua atenção? Muitos fatos me chamam a atenção, mas principalmente o de que uma mulher com origem humilde e uma vida tão difícil tenha escrito uma obra extensa que abrange vários gêneros como diário, teatro, romance, conto, poesia, provérbios, autobiografia... é admirável a dedicação e a consciência que ela tinha. Além de escritora, era dançarina e compositora, seus sambas também refletem sua vida.

5 120 Memórias do jornalista Audálio Dantas Para o jornalista Audálio Dantas, a catadora Carolina sempre quis ser descoberta e reconhecida como uma escritora. Ele acredita que, no primeiro contato, ela imaginava que ele era um repórter e queria chamar atenção. Quando estava na favela Canindé para cobrir a inauguração de um playground, me deparei com uma mulher gritando para os adultos que usavam os brinquedos, dizendo que ia colocar o nome deles em seu livro. A minha curiosidade de repórter fez com que eu fosse até a casa dela e visse o seu diário iniciado em Era uma descrição muito forte e verdadeira. Nenhum repórter conseguiria escrever como quem vivencia aquela situação de pobreza, de dentro pra fora, conta. O jornalista propôs que o jornal publicasse alguns trechos do manuscrito que ele selecionou sem mexer na forma, somente fazendo uma introdução. Essa foi a reportagem mais importante da minha vida, afirma. Mais tarde ele descobriu que, antes de encontrar-se com Carolina, no próprio jornal Folha de S. Paulo onde trabalhava, havia uma pequena matéria sobre ela, intitulada poetiza negra. Parece que aquelas poucas linhas haviam sido publicadas para o repórter se livrar da insistência dela para a publicação de suas poesias, relembra. Juntamente com o sucesso da publicação, vieram também as críticas. Ela tinha vocação, lia muito. Sendo semianalfabeta estudou somente dois anos assimilava as coisas do jeito dela. Dona de uma personalidade forte, sabia que tinha valor, revela. Segundo Audálio, Carolina se considerava uma escritora, mas não possuía o instrumental cultural para escrever dentro das normas e isso gerava críticas. Segundo ele, a escritora faleceu frustrada pelo sucesso de seu primeiro livro não ter se repetido nos demais. Sua personalidade difícil, diferenciada e excepcional criava certos problemas pra ela. O que também me impediu de ajudá-la mais, desabafa o jornalista, hoje com 82 anos. INTERNET

6 121 As oito e meia da noite eu ja estava na favela respirando o odor dos excrementos que mescla com o barro podre. Quando estou na cidade tenho a impressão que estou na sala de visita com seus lustres de cristais, seus tapetes de viludos, almofadas de sitim. E quando estou na favela tenha a impressão que sou um objeto fora do uso, digno de estar num quarto de despejo. (Quarto de Despejo, 2007, p.38). "O livro... me fascina. Eu fui criada no mundo. Sem orientação materna. Mas os livros guiou os meus pensamentos. Evitando os abismos que encontramos na vida. Bendita as horas que passei lendo. Cheguei a conclusão que é o pobre quem deve ler. Porque o livro, é a bussola que ha de orientar o homem no porvir (...)" (Meu estranho diário, 1996, p. 167). "O homem que cultiva o ódio racial é um imbecil" (Provérbios. São Paulo: Editor Áquila, 1963). Trechos de obras da escritora Carolina de Jesus Comentários críticos sobre obras de Carolina Fugindo aos cânones do que se considera literatura em meios acadêmicos, Quarto de Despejo é mais do que um simples depoimento; trata-se de uma obra em que, a despeito das condições materiais e culturais de sua autora, constrói-se uma forte e única representação da dinâmica social urbana, vista pelo ângulo dos que são lançados à margem. Carolina Maria de Jesus escreve para denunciar a favela e para sair dela; escreve também para, diferenciando-se dos outros moradores, lutar contra o rebaixamento a que estão sujeitos os miseráveis, num momento em que se anuncia novo salto modernizador de São Paulo e do Brasil. Em Casa de Alvenaria, notam-se mais explicitamente as contradições da autora quanto ao que deseja para si mesma e para sua família. Também ficam patentes suas hesitações com relação aos anseios por reconhecimento público ou ao repúdio pelos mecanismos sociais que dificultam o trajeto profissional como escritora. Essa conjunção, por vezes discrepante, ajuda a entender as razões pelas quais essa obra é considerada pouco significativa e muito voltada para o trajeto instável de um indivíduo. Confinada à forma do diário, Carolina Maria de Jesus parece se sentir compelida a repetir uma fórmula, cujo efeito não tem a força de revelação de Quarto de Despejo. A figura da ex-favelada não desperta interesse, porque ela e sua obra são objeto de atenção apenas enquanto revelam a face negativa do desenvolvimentismo; já as oscilações ideológicas da mulher que, famosa, busca a atenção da imprensa e do público não trazem à época elementos que se julguem significativos. Diário de Bitita, publicado após a morte da autora, resgata a força literária da produção de Carolina Maria de Jesus. Trata-se de memórias da infância e da adolescência, em Sacramento e nas fazendas onde trabalha como colona, bem como de seus primeiros tempos em Franca. Nesta obra, os temas da injustiça social, da opressão, do preconceito contra os negros, dos abusos dos poderosos são apresentados a partir da perspectiva daquela que os viveu. Apesar de suas condições materiais, Carolina Maria de Jesus lutou para conquistar dignidade e para se constituir como alguém que resiste à exploração e à desumanização. A obra testemunha a história dessa luta e da opressão a que estão confinados os pobres no Brasil das primeiras cinco décadas do século XX.ø Fonte: Enciclopédia de Literatura/Itau Cultural, citado por FENSKE, Elfi Kürten (pesquisa, seleção e organização). Carolina Maria de Jesus - a voz dos não têm a palavra. Templo Cultural Delfos, maio/2014. Disponível no link. (acessado em 6/02/2015).

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