ESTUDO DE MOBILIDADE DOS UTENTES DAS NUTS III DO GRANDE PORTO, TÂMEGA E ENTRE DOURO E VOUGA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DE MOBILIDADE DOS UTENTES DAS NUTS III DO GRANDE PORTO, TÂMEGA E ENTRE DOURO E VOUGA"

Transcrição

1 ESTUDO DE MOBILIDADE DOS UTENTES DAS NUTS III DO GRANDE PORTO, TÂMEGA E ENTRE DOURO E VOUGA Relatório Setembro 2008 Análise de Acessibilidade ao Transporte Individual

2

3 Figura1 EsquemaMetodológico... 5 Figura2 Áreageográficadoestudo... 7 Figura 3 Localização geográfica dos pontos de análise Figura4 Rederodoviária actual Figura5 Rederodoviária futura Figura6 Freguesias por escalões de tempo de acesso, em função do tempo mínimo na rede rodoviária actual Figura7 Populaçãoporescalõesdetempodeacesso,emfunçãodotempomínimonarederodoviária actual Figura8 Áreadeinfuência dos hospitais considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária actual Figura9 Graudeindiferençanaafectaçãoaohospitalmaispróximo,emfunçãodotempomínimonarederodoviáriaactual Figura 10 Isocronas ao hospital mais próximo, considerando tempos mínimos na rede rodoviária actual Figura 11 Freguesias por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 12 População por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 13 Área de infuência dos hospitais considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária actual Figura 14 Grau de indiferença na afectação ao hospital mais próximo, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 15 Isócronas ao hospital mais próximo, considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária actual Figura 16 Freguesias por escalões de tempo de acesso, em função do tempo mínimo na rede rodoviária futura Figura 17 População por escalões de tempo de acesso, em função do tempo mínimo na rede rodoviária futura Figura 18 Área de infuência dos hospitais considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 19 Isócronas ao hospital mais próximo, considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 20 Variações no tempo de acesso entre a rede futura e actual, cenário de tempos mínimos Figura 21 Freguesias por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária futura Figura 22 População por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária futura Figura 23 Área de infuência dos hospitais considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 24 Isócronas ao hospital mais próximo, considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 25 Variações no tempo de acesso entre a rede futura e a actual, cenário de custos mínimos Figura 26 Área de influência dos centros de saúde considerando tempos mínimos de acesso na rede actual Figura 27 Isócronas ao centro de saúde mais próximo, considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária actual Figura 28 Isócronas ao centro de saúde do concelho, considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária actual Figura 29 Diferenças de tempo de acesso entre a unidade mais próxima e a do concelho, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual Figura 30 Número de centros de saúde a menos de 2 minutos do mais próximo, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual...51 Figura 31 - Situações em que o centro de saúde do concelho não apresenta nem o 1º nem 2 º tempo de acesso mínimo, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual Figura 32 Área de influência dos centros de saúde considerando custos mínimos de acesso na rede actual Figura 33 Diferenças de tempo de acesso entre a unidade mais próxima e a do concelho, cenário de custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 34 Número de centros de saúde a menos de 2 minutos do mais próximo, cenário de custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 35 - Área de influência dos centros de saúde considerando tempos mínimos de acesso na rede futura Figura 36 Isócronas ao centro de saúde mais próximo, considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 37 Escalões de variação de tempo de acesso ao centro de saúde mais próximo, entre as redes futura e actual (cenário tempo mínimo) Figura 38 Isócronas ao centro de saúde do concelho, considerando tempos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 39 Escalões de variação de tempo de acesso ao centro do concelho, entre as redes viárias futura e actual (cenário tempo mínimo) Figura 40 Diferenças de tempo de acesso entre a unidade mais próxima e a do concelho, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária futura Figura 41 - Área de influência dos centros de saúde considerando custos mínimos de acesso da rede futura Figura 42 Isócronas ao centro de saúde mais próximo, considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 43 - Escalões de variação de tempo de acesso ao centro de saúde mais próximo, entre as redes futura e actual (cenário custos mínimos) Figura 44 Isócronas ao centro de saúde do concelho, considerando custos mínimos de acesso na rede rodoviária futura Figura 45 Escalões de variação de tempo de acesso ao centro do concelho, entre as redes viárias futura e actual (cenário custos mínimos) Figura 46 Diferenças de tempo de acesso entre a unidade mais próxima e a do concelho, cenário de custo mínimo na rede rodoviária futura Figura 47 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do tempo mínimo na rede rodoviária actual Figura 48 Hospitais que apresentam as melhores acessibilidades a cada centro de saúde Figura 49 Escalões de tempo médio de acesso dos centros de saúde ao hospital mais próximo, cenário de tempo mínimo na rede actual Figura 50 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Figura 51 Escalões de tempo médio de acesso dos centros de saúde ao hospital mais próximo, cenário de custos mínimos na rede actual Figura 52 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do tempo mínimo na rede rodoviária futura... 89

4 Figura 53 Hospitais que apresentam as melhores acessibilidades a cada centro de saúde - rede futura, tempo mínimo Figura 54 Escalões de tempo de acesso dos centros de saúde ao hospital mais próximo, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária futura Figura 55 Escalões de variação de tempo de acesso entre a rede futura e a rede actual, cenário tempo mínimo Figura 56 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do custo mínimo da rede rodoviária futura Figura 57 Hospitais que apresentam as melhores acessibilidades a cada centro de saúde rede futura, custo mínimo Figura 58 Escalões de tempo de acesso dos centros de saúde ao hospital mais próximo, cenário de custo mínimo na rede rodoviária futura Figura 59 Escalões de variação de tempo de acesso entre a rede futura e a rede actual cenário custo mínimo Tabela1 Moradas dos Hospitais... 8 Tabela2 Moradas dos Centros de Saúde... 9 Tabela3 Resultadosglobais de acessibilidade das freguesias aos hospitais, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela4 Freguesiasepopulação por escalões de tempo de acesso, em função do tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela5 Coberturadoshospitaiscombasenostemposmínimosdeacesso,darederodoviáriaactual(cenário tempo mínimo) Tabela6 Resultadosglobais de acessibilidade das freguesias aos hospitais, cenário custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela7 Freguesiasepopulação por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela8 Coberturadoshospitaiscombasenostemposmínimosdeacesso,narederodoviáriaactual(cenário custo mínimo) Tabela9 Resultadosglobais de acessibilidade das freguesias aos hospitais, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 10 Freguesias e população por escalões de tempo de acesso, em função do tempo mínimo de acesso na rede rodoviária futura Tabela 11 Variação das Freguesias e população por escalões de tempo de acesso, entre a rede actual e futura (cenário tempo mínimo) Tabela 12 Cobertura dos hospitais com base nos tempos mínimos de acesso, na rede rodoviária futura (cenário tempo mínimo) Tabela 13 Resultados globais de acessibilidade das freguesias aos hospitais, cenário de custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 14 Freguesias e população por escalões de tempo de acesso, em função do custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 15 Variação das Freguesias e população por escalões de tempo de acesso, entre a rede actual e futura (cenário custo mínimo) Tabela 16 Cobertura dos hospitais com base nos tempos mínimos de acesso, na rede rodoviária futura (cenário custo mínimo) Tabela 17 Resultados da área de influência dos centros de saúde a tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 18 Situações em que o centro de saúde do concelho não apresenta nem o 1º nem 2 º tempo de acesso mínimo, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 19 Resultados da área de influência dos centros de saúde a custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 20 Situações em que o centro de saúde do concelho não apresenta nem o 1º nem 2 º tempo de acesso mínimo, cenário de custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 21 Resultados da área de influência dos centros de saúde, considerando o tempo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 22 Resultados da área de influência concelhia dos centros de saúde, considerando o tempo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 23 Resultados da área de influência dos centros de saúde, considerando o custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 24 Resultados da área de influência concelhia dos centros de saúde, considerando o custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 25 Resultados globais de acessibilidade dos centros de saúde aos hospitais, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 26 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do tempo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 27 Acessibilidade dos centros de saúde ao hospital mais próximo (cenário tempos mínimos e rede rodoviária actual) Tabela 28 Resultados globais de acessibilidade dos centros de saúde aos hospitais, cenário de custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 29 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do custo mínimo na rede rodoviária actual Tabela 30 Acessibilidade dos centros de saúde ao hospital mais próximo (cenário custos mínimos e rede rodoviária actual) Tabela 31 Resultados globais de acessibilidade dos centros de saúde aos hospitais, cenário de tempo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 32 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do tempo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 33 Acessibilidade dos Centros de saúde ao hospital mais próximo (cenário tempo mínimo e rede rodoviária futura) Tabela 34 Resultados globais de acessibilidade dos centros de saúde aos hospitais, cenário de custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 35 Escalões de tempo de acesso entre hospitais e centros de saúde, em função do custo mínimo na rede rodoviária futura Tabela 36 Acessibilidade dos centros de saúde ao hospital mais próximo (cenário custos mínimos e rede rodoviária futura)... 97

5 O presente trabalho visa a realização do Estudo de Mobilidade dos Utentes das NUTs III do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga, no âmbito do Reordenamento da Rede Hospitalar da Área Metropolitana do Porto. O estudo a desenvolver envolve a caracterização da acessibilidade das populações às unidades de saúde (englobam-se aqui Hospitais e Centros de Saúde) e entre unidades de nível hierárquico distinto, tanto em transporte individual como em transporte colectivo. O desenvolvimento do estudo será dividido em três partes: Relatório complementar com incidência na análise de acessibilidades em Transporte Colectivo, aos Hospitais e Centros de Saúde; Relatório complementar de utilização de uma ferramenta interactiva, disponibilizada pela TIS.PT e pela Intergraph, de visualização de mapas de acessibilidade em transporte individual. O presente documento corresponde ao primeiros destes relatórios, integrando-se nele ainda um anexo separado com as tabelas de dados desagregados de tempos de viagem. Relatório principal com incidência na análise de acessibilidades em Transporte Individual; A metodologia utilizada para a realização do presente estudo resume-se na Figura 1, sendo descrita nos pontos seguintes.

6 Situação Actual Situação Futura Rede Viária Actual Vias Previstas Rede Viária Futura Identificação Extremos de Viagem Centróides Freguesias Hospitais CentrosdeSaúde s de Acesso Cenário Custo Mínimo Cenário Mínimo s de Acesso Cenário Custo Mínimo Cenário Mínimo Genericamente, o cálculo dos tempos de acesso foi realizado de acordo com as seguintes etapas: Identificação dos extremos de viagem: esta tarefa envolveu sobretudo a identificação dos pontos representativos de cada uma das freguesias da área de influência dos centros hospitalares e da localização das unidades de saúde cujas moradas foram obtidas através da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte); Situação Actual: Construção dos cenários de análise e cálculo dos tempos de acesso: conforme previsto na proposta deste estudo, os tempos de acesso aos centros hospitalares foram calculados para dois cenários distintos, a saber: o Cenário de s Mínimos de Acesso, no qual se procede, através de software específico de selecção de caminhos, à identificação do percurso mais rápido entre os pontos de análise definidos, independentemente das vias utilizadas no percurso serem ou não portajadas; o Cenário de Custos Mínimos de Acesso, com o qual se pretende reflectir a acessibilidade actual tendo em atenção a existência de vias com portagens, as quais representam um custo acrescido nas deslocações. Assim, neste cenário, procede-se à selecção do caminho que minimizam os tempo de deslocação, impossibilitando, contudo, o recurso a vias que apresentam portagens;

7 Situação Futura: Levantamento de vias previstas para o horizonte do estudo: a identificação das vias previstas para o horizonte do estudo (assumido como o ano de 2015) foi obtida da informação disponibilizada pelas Estradas de Portugal (EP). Neste âmbito, foram também identificadas as alterações previstas ao nível da introdução de portagens em algumas vias principais; Cálculo dos tempos de acesso na situação futura: o cálculo dos tempos de acesso na situação futura reflecte, por um lado, as novas vias introduzidas na rede viária e, por outro lado, o aumento dos níveis de congestionamento associados às estimativas de crescimento de tráfego, tendo sido realizado de forma análoga à situação actual (isto é, utilizando software específico de selecção de caminhos e considerando também um cenário de tempos mínimos, onde se admite a circulação em todas as vias da rede viária, e um cenário de custos mínimos, onde se bloqueia a possibilidade de circulação nas vias com portagem).

8 Aáreadeanálisedefinidanesteestudointegratodaaárea constituída pelas três NUTs III 1 :GrandePorto,Tâmegae EntreDouroeVouga. Esta área tem cerca de km 2 e abrange os concelhos de Amarante, Arouca, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Espinho, Felgueiras, Gondomar, Lousada, Maia, Marco de Canaveses, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Porto, Póvoa de Varzim, Resende, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, São João da Madeira, Trofa, Vale de Cambra, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia, tal como se pode observar pela Figura 2. A esta área geográfica corresponde uma população residente de habitantes, segundo os dados do INE dos Censos de 2001, sendo que grande parte da população se concentra na NUT do Grande Porto, que abrange cerca de 58% do total da população. 1 O âmbito geográfico destas NUTs III é definido segundo o Decreto de Devido à pouca precisão nas estimativas anuais da população, realizadas pelo INE, ao nível do concelho e não à escala de trabalho aqui necessária, a freguesia, a análise dos dois cenários de actuação será realizada tendo somente como base os dados dos Censos de Lei 68/2008 de 14 de Abril.

9 Para a análise da acessibilidade dos utentes desta região às unidades de saúde nela existentes, serão analisadas todas as ligações entre três tipos de pontos: Freguesias todas as 351 freguesias associadas às áreas das NUTs III: Grande Porto, Tâmega e EntreDouroeVouga; Hospitais todas as 14 unidades hospitalares localizadas na área de análise, em que 11 delas são Hospitais Gerais e outras 3 são Hospitais Especializados; Centros de Saúde todos os 42 centros de saúde localizados na área de análise 2. Neste conjunto não se encontram as extensões de saúde associadas a cada centro. O ponto representativo da freguesia, como forma de simplificação de análise, foi associado ao seu centro de massa populacional, isto é, o ponto espacial que pondera a população pelo centro geográfico de todas as BGRI s 3 da freguesia, e que se resume pela expressão: CM Freguesia = ( População População BGRI * CG Freguesia BGRI Os pontos representativos dos Hospitais e Centros de Saúde baseiam-se nas moradas indicadas na base de 2 O Centro de Saúde de Vila Nova de Famalicão foi retirado da análise uma vez não estar localizado na área das três NUTs III do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga. 3 BGRI Base Geográfica de Referenciação da Informação - é a mais pequena área de análise referenciada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). ) dados fornecida pela ARS Norte para este estudo, que se encontram na Tabela 1 e Tabela 2. Estes pontos foram devidamente geo-referenciados na base informática de análise espacial utilizada para cálculo das acessibilidades. Nº Designação Morada Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis Centro Hospitalar do TâmegaeSousa, E.P.E. Hospital Joaquim Urbano Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. Instituto Português de Oncologia - Centro Regional de Oncologia do Porto, E.P.E. Hospital Escolar de S. João, E.P.E. Hospital Magalhães Lemos Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde Hospital de S. Sebastião, E.P.E. Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. Hospital Distrital de S. João da Madeira Rua Dr. Eduardo Torres Largo Riso Terra Lugar do Tapadinhol Rua Câmara Pestana, 348 Lg. Prof. Abel Salazar Rua Dr. António Bernardino de Almeida Alameda Prof. Hernâni Monteiro Rua Prof. Álvaro Rodrigues Lg. das Dores Rua Dr. Cândido de Pinho Lg. Domingos Moreira Rua da Misericórdia Código Postal Matosinhos Oliveira de Azeméis Penafiel Porto Porto Porto Porto Porto Póvoa de Varzim Stª Maria da Feira Santo Tirso S. João da Madeira

10 Nº Designação Morada Hospital Distrital de Valongo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, E.P.E. Rua da Misericórdia Apart. 140 Rua Conceição Fernandes Vilar de Andorinho Código Postal Valongo Vila Nova de Gaia Código Nº Designação Endereço Postal Centro de Saúde de Celorico de Basto Centro de Saúde de Aldoar Centro de Saúde de Amarante Centro de Saúde de Arcozelo e Boa Nova Centro de Saúde de Barão do Corvo Centro de Saúde de Arouca Centro de Saúde de Castelo de Paiva Centro de Saúde de Cinfães Centro de Saúde de Espinho Centro de Saúde de Felgueiras Centro de Saúde de Gondomar e Foz do Sousa Centro de Saúde de Rio Tinto e S. Pedro da Cova Centro de Saúde de Lousada Av. João Pinto Ribeiro R. Alcaide de Faria, 2 R. Nova S. Gonçalo R. S. Miguel, 1037 R. Barão do Corvo, 676 Rua D. Ângelo Miranda Rua Professor Egas Moniz Rua Capitão Salgueiro Maia Rua 37 Av. Agostinho Ribeiro R. dos Sete Caminhos Urb. Vale Chão R. Associação Desportiva Av. Major Arrochela Lobo Silvares Celorico de Basto Porto Amarante Arcozelo Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia Arouca Castelo de Paiva Cinfães Espinho Felgueiras Gondomar S. Pedro da Cova 4620 Lousada Nº Designação Endereço Centro de Saúde da MaiaeÁguas Santas Centro de Saúde de Castelo da Maia Centro de Saúde de Marco de Canaveses Centro de Saúde de Leça da Palmeira Centro de Saúde de Matosinhos Centro de Saúde de Senhora da Hora Centro de Saúde de S. Mamede de Infesta Centro de Saúde de Oliveira de Azeméis Centro de Saúde de Paços de Ferreira Centro de Saúde de Paredes e Rebordosa Centro de Saúde de Penafiel e termas de S. Vicente Centro de Saúde de S. João Centro de Saúde de CarvalhosaeFoz do Douro Centro de Saúde de Bonfim e Batalha Centro de Saúde de Campanhã Centro de Saúde de Paranhos Centro de Saúde da Póvoa do Varzim Centro de Saúde de Resende Av. Visconde Barreiros R. da Fábrica Edif. dos Bombeiros Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 235 R. Alberto Laura Moreira Júnior R. Alfredo Cunha, 365/7 R. da Lagoa R. Godinho Faria, 731 Rua Marquês de Abrantes R. Rainha D. Leonor, 107 Av. Comendador Abílio Seabra, 104 Trav. da Rua do Marquês de Pombal R. Miguel Bombarda, 234 R. do Molhe, 181 Foz do Douro R. Barão de Nova Sintra, 244 R. S. Roque da Lameira, 2275 R. do Vale Formoso, 466 R. Dr. Alberto Pimentel, 1 Av. D. Afonso Henriques Código Postal Maia Vila Nova de Telha Marco de Canavezes 4450 Leça da Palmeira Matosinhos 4460 Senhora da Hora 4465 S. Mamede de Infesta Oliveira de Azeméis Paços de Ferreira Paredes Penafiel 4050 Porto Porto Porto Porto Porto Póvoa do Varzim Resende

11 Nº Designação Endereço Centro de Saúde de Feira Centro de Saúde de Santo Tirso Centro de Saúde de Negrelos Centro de Saúde de São João da Madeira Centro de Saúde da Trofa Centro de Saúde de Vale de Cambra Centro de Saúde de Valongo e Ermesinde Centro de Saúde de Vila do Conde e Modivas Centro de Saúde dos Carvalhos Centro de Saúde de Soares dos Reis e Oliveira do Douro Centro de Saúde de Baião Rua Prof. Egas Moniz, 7 Apartado 254 R. Jornal de Santo Tirso Av. da Ponte Rua do Vale do Vouga R. Abade Inácio Pimentel S. Martinho Bougado Rua do Hospital R. Prof. Egas Moniz, 44 Av. Figueiredo Faria, 275 Av. Dr. Moreira de Sousa, 1033 Rua Bartolomeu Dias, 316 R. da Misericórdia, 13 Código Postal Santa Maria da Feira Santo Tirso S. Tomé de Negrelos S. João da Madeira Trofa Vale de Cambra Ermesinde Vila do Conde Carvalhosa Vila Nova de Gaia Baião A localização espacial de todos os pontos de análise encontra-se representada na Figura 3. Para o cálculo dos tempos de acessibilidade entre os vários pontos em análise, foi utilizada, como base de trabalho, a rede viária digital produzida pela empresa Navteq, que possui um levantamento exaustivo das velocidades médias praticadas em toda a rede viária de Portugal Continental. É de referir que, para esta análise, o factor de congestionamento não será contemplado, uma vez que a consideração de velocidades médias e de um dia médio útil não contempla situações de hora de ponta em que o congestionamento possa ser significativo. É possível que os tempos assim obtidos sejam relativamente optimistas, mas que, para efeitos da análise relativa de acessibilidade entre unidades de cuidado de saúde, não é relevante, dado

12 que a rede é a mesma para o cálculo de tempos de acesso a todas as unidades de saúde. Assim, com base nesta rede, a análise de acessibilidades em transporte individual foi realizada tendo em consideração dois cenários: um actual, que considera toda a rede viária existente à data de realização deste estudo; e, um futuro, que considera a rede viária actual e todas as infra-estruturas previstas para os próximos 5 anos ao nível do Plano Rodoviário Nacional (ou seja, as vias de âmbito regional ou superior). A representação gráfica da rede rodoviária para ambos os cenários encontra-se representada na Figura 4 e na Figura 5. Além de serem considerados estes dois cenários, actual e futuro, para a caracterização da acessibilidade houve que realizar outros dois tipos de análises a cada um deles: uma análise ao tempo mínimo, que considera a acessibilidade entre pontos segundo toda a rede rodoviária; e, uma análise ao custo mínimo, que considera a acessibilidade entre pontos segundo toda a rede rodoviária não portajada. A comparação deste dois tipos de análise permite avaliar de que modo a acessibilidade entre pontos se encontra dependente de troços de auto-estrada com portagem, ou seja, dependente do factor financeiro. Esta análise permite a visão de tempo de acesso às unidades de saúde em situação de emergência, onde o custo de viagem perde relevância para a celeridade do

13 percurso, ou a visão de custo mínimo de acesso a que poderá corresponder a opção de muitas famílias, quer para visitas, quer para cuidados de saúde continuados ou consultas externas. De notar que para a construção do cenário futuro de custos mínimos, mantiveram-se as SCTUS (que área em estudo abrangem o IC1/A29/A28 e o IC24/A41) como via não portajadas, face à indefinição existente quanto a este processo. De referir ainda que, a existirem portagens nestas vias, os valores a pagar serão muito inferiores aos praticados nas restantes auto-estradas, o que torna mais acessíveis e, como tal, menos restritivas no cenário de custos mínimos.

14 A análise de acessibilidades entre os hospitais e freguesias fornece uma percepção do tempo necessário de deslocação da população da área em estudo às unidades de saúde de maior importância que aí se localizam. O cálculo da matriz de acessibilidade (14 hospitais x 351 freguesias) foi realizado para a rede actual e rede futura. Todos os valores destas matrizes de acessibilidade, quer em tempo mínimo, quer em custo mínimo, encontram-se num anexo específico deste relatório. Numa caracterização geral da acessibilidade de todas as freguesias aos hospitais da área em estudo, considerando os tempos mínimos de viagem permitidos pela actual rede rodoviária, resultam os indicadores que se apresentam na Tabela 3. Estes indicadores referem-se a: máximo corresponde ao tempo máximo de viagem (em minutos) obtido nas ligações do hospital a todas as freguesias da área em estudo. Reflecte o tempo de viagem da freguesia menos acessível em termos de tempo de viagem; médio corresponde ao tempo médio de acesso (em minutos) de todas as freguesias da área em estudo ao hospital, independentemente da sua população. Permite afirmar, por exemplo, que, em média, as freguesias da área de intervenção situam-se a 31 minutos do hospital do Instituto Português de Oncologia; médio ponderado corresponde ao tempo médio de acesso de todas as freguesias da área em estudo ao hospital, ponderado pela população de cada freguesia, o que permite afirmar, por exemplo que em média a população da área de intervenção situa-se a 19 minutos do hospital do Instituto Português de Oncologia.

15 Hospital 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. máximo Freguesias (min) médio médio ponderado Hospital Joaquim Urbano Centro Hospitalar do Porto, E.P.E Instituto Português de Oncologia Hospital Escolar de S. João, E.P.E Hospital Magalhães Lemos Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde Hospital de S. Sebastião, E.P.E Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira s de Acesso a todas as Hospital Distrital de Valongo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia No geral, verifica-se que os tempos máximos de acesso (92 minutos) ocorrem nas unidades de saúde mais excêntricas, designadamente nos hospitais 2-Hospital de S. Miguel de Oliveira de Azeméis, (situado no extremo sul da área em estudo) e 9-Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim / Vila do Conde (localizado no extremo norte da área em estudo). O hospital que regista o menor tempo máximo (63 minutos) é o 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, uma vez que beneficia de uma localização central face à área de estudo. Em termos de tempos médios de acesso destacam-se os hospitais 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis e 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, respectivamente, com o valor mais alto (53 minutos) e com o valor mais baixo (29 minutos). Os tempos médios ponderados são sempre inferiores aos tempos médios directos, o que decorre do facto de serem as freguesias mais populosas aquelas que se localizam mais próximo dos hospitais. De acordo com este indicador os hospitais que apresentam menores tempos médios ponderados (cerca de 19 minutos) são o 6- Instituto Português de Oncologia e o 7-Hospital Escolar de S. João, os quais beneficiam da localização numa zona de elevada densidade populacional. O hospital 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis continua a apresentarse com o pior valor, reforçando a ideia da sua excentricidade, tanto em termos geográficos como em termos de distribuição da população no território. Numa análise distributiva das freguesias e da população por escalões de tempo mínimo de acesso a cada unidade hospitalar, verificam-se os resultados apresentados na Tabela 4, na Figura 6 e na Figura 7, os quais permitem uma análise mais pormenorizada dos níveis de acessibilidade a cada um dos hospitais da área em estudo.

16 Freguesias por escalões de tempo de acesso (minutos) População por escalões de tempo de acesso (minutos) Hospital < 10 min. 10 a a a a 60 > 60 min. Total < 10 min. 10 a a a a 60 > 60 min. Total 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E Hospital Joaquim Urbano Centro Hospitalar do Porto, E.P.E Instituto Português de Oncologia Hospital Escolar de S. João, E.P.E Hospital Magalhães Lemos Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde HospitaldeS.Sebastião,E.P.E Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E Hospital Distrital de S. João da Madeira Hospital Distrital de Valongo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Freguesias por escalões de de Acesso 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 7% 22% 23% 24% 7% 2-Hospital S. Miguel de Oliv eira de Azeméis 3% 8% 8% 38% 38% 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. 21% 30% 23% 20% 1% 4-Hospital Joaquim Urbano 6% 28% 21% 23% 6% 5-Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 6% 26% 23% 24% 7% 6-Instituto Português de Oncologia 8% 1 29% 22% 20% 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 9% 28% 22% 19% 8-Hospital Magalhães Lemos 7% 22% 23% 24% 7% 9-Centro Hospitalar Póv oa do Varzim/Vila Conde 3% 7% 20% 38% 18% 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 3% 12% 12% 41% 1 11-Centro Hospitalar do Médio Av e, E.P.E. 3% 12% 26% 20% 29% 10% 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 3% 8% 8% 13% 43% 2 13-Hospital Distrital de Valongo 3% 22% 33% 19% 20% 3% 14-Centro Hospitalar de Vila Nov a de Gaia 6% 13% 23% 23% 27% 8% <10min. 10 a a a a 60 >60min.

17 População por escalões de de Acesso 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 29% 30% 8% 2% 2-Hospital S. Miguel de Oliv eira de Azeméis 3% 9% 28% 42% 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. 3% 20% 4 20% 11% 1% 4-Hospital Joaquim Urbano 30% 27% 22% 11% 8% 1% 5-Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 2 29% 21% 8% 2% 6-Instituto Português de Oncologia 37% 21% 21% 13% 7% 1% 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 37% 23% 20% 12% 7% 1% 8-Hospital Magalhães Lemos 27% 31% 18% 8% 2% 9-Centro Hospitalar Póv oa do Varzim/Vila Conde 10% 38% 21% 20% 6% 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 4% 23% 36% 13% 21% 4% 11-Centro Hospitalar do Médio Av e, E.P.E. 2% 28% 38% 3% 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 4% 8% 18% 3 27% 8% 13-Hospital Distrital de Valongo 16% 40% 2 11% 8% 0% 14-Centro Hospitalar de Vila Nov a de Gaia 24% 32% 20% 12% 11% 2% <10min. 10a20 20 a a a 60 >60min. Em traços gerais, a análise de cobertura dos hospitais tem mais significado se considerarmos a população abrangida, sendo que a maioria das unidades hospitalares se localiza na proximidade de zonas de maior densidade populacional, designadamente no Grande Porto. Se considerarmos um limite de 10 minutos, o hospital que tem uma melhor acessibilidade/cobertura em transporte individual é o hospital 7-Hospital Escolar S. João, tanto ao nível de maior número de freguesias (47 freguesias) como ao nível de maior quantitativo populacional (mais de 793 mil habitantes). No entanto, se analisarmos ao nível da distribuição de freguesias, as unidades de saúde que apresentam maior cobertura são os hospitais 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa e 13-Hospital Distrital de Valongo. Para chegar a estes dois hospitais, mais de metade do conjunto total de freguesias em análise leva menos de 30 minutos. Se analisarmos ao nível da distribuição de população são vários os hospitais com uma boa prestação, com destaque para o hospital 13-Hospital Distrital de Valongo (cerca de 80% da população a menos de 30 minutos). A unidade hospitalar que apresenta uma pior prestação é o hospital 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis. O número de freguesias a mais de 60 minutos deste hospital é elevado (200 freguesias) e a percentagem populacional à mesma distância temporal também (cerca de da população). Naturalmente este resultado advém, em boa parte, da sua excentricidade face à área de estudo. No sentido de avaliar a área de influência de cada hospital, determinada exclusivamente pelo critério de acessibilidade, foi identificado, para cada freguesia, o

18 hospital que se situa mais próximo em termos de tempo mínimo de viagem. A distribuição espacial encontra-se representada na Figura 8.

19 Da observação da figura anterior e dos dados compilados na Tabela 5, a seguir apresentada, verifica-se que o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (nº3) é a unidade que apresenta mais freguesias e população na área de influência determinada pelo tempo mínimo de acesso. Para 70% das freguesias esta é a unidade de saúde com o menor tempo de acesso, abrangendo estas freguesias uma população na ordem dos 440 mil habitantes, ou seja, cerca de 34% da população da área em estudo. Este facto deve-se sobretudo à localização isolada desta unidade no centro da área de intervenção, contrariamente aos restantes hospitais que se localizam no litoral, muito mais próximos uns dos outros, o que leva a uma maior partilha dasuaáreadeinfluência. Hospital 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. Número de Freguesias % População Freguesias % Médio médio ponderado 28 7% % % % Hospital Joaquim Urbano 5 1% % Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 6-Instituto Português de Oncologia 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 7 2% % % % Hospital Magalhães Lemos 3 1% % Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 11-Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 13-Hospital Distrital de Valongo 14-Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Freguesias na área de infuência de tempos míminos 31 8% % % % % % % % % % % 11 7 É por via da proximidade a outras unidades hospitalares, designadamente ao hospital 7- Hospital Escolar de S. João, que o hospital 6-Instituto Português de Oncologia aparece somente com 1 freguesia na sua área de influência directa. Na realidade, a área de influência desta unidade de saúde é muito superior devido à sua especialidade, mas, pela metodologia utilizada, somente para uma freguesia (Paranhos, no Porto) este hospital fica mais perto em termos de acessibilidade a tempo mínimo de viagem. Esta situação de proximidade e especificidade também acontece noutros casos, como, por exemplo, entre o hospital 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. e o hospital 8-Hospital Magalhães Lemos. De notar que na afectação de um hospital a cada freguesia por via do tempo mínimo de viagem, por vezes, foi forçada a correspondência unívoca, havendo situações onde a diferença de tempo do hospital mais perto para o segundo mais perto é na ordem do minuto. No sentido de reflectir estas situações apresenta-se, na Figura 9, a distribuição geográfica do grau de indiferença na afectação do hospital mais próximo, onde se classificou cada uma das freguesia em função da diferença de tempo de acesso entre os dois hospitais com os menores tempos, considerando-se os seguintes níveis de grau de indiferença na afectação do hospital: Indiferença máxima quanto o segundo tempo de acesso mínimo é até 2 minutos mais do que a melhor opção. Nestes casos é praticamente indiferente a opção por uma ou outra unidade de saúde; Indiferença possível quandoosegundotempo de acesso mínimo é superior entre 2 e 5 minutos do que a melhor opção;

20 Indiferença limite quandoosegundotempo de acesso mínimo é superior entre 5 e 7,5 minutos do que a melhor opção; Nestes casos pode-se afirmar que não existe hospital alternativo em termos de tempo de acesso mínimo. Não há indiferença quandoosegundotempo de acesso mínimo é superior a 7,5 minutos.

21 Através da figura anterior destaca-se o facto de, na zona litoral, designadamente a norte do Porto, praticamente todas as freguesias apresentarem o máximo grau de indiferença, o que é justificado pela proximidade de várias unidades de saúde. Também nas freguesias norte dos concelhos de Felgueiras e Celorico de Bastos, que contrariamente às restantes freguesias destes concelhos, estão na área de influência do 11-Centro Hospitalar do Médio Ave por se localizarem próximas da auto-estrada A7, verifica-se o grau máximo de indiferença. Por último, apresenta-se na Figura 10 a análise espacial dos tempos mínimos de acesso de cada freguesia ao hospital que lhe é mais próximo.

22 A análise dos tempos mínimos de acesso ao hospital mais próximo, evidencia que no litoral, praticamente todas as freguesias se localizam a menos de 20 minutos de um hospital, enquanto que, no interior, designadamente nos concelhos mais a nascente, os tempos de acesso ao hospital mais próximo são superiores, atingindo tempos superiores a 50 minutos nalgumas freguesias dos concelhos de Cinfães e Resende, localizadas junto à fronteiradaáreaemestudo. Necessariamente que esta situação de maiores tempos de acesso junto aos limites da área em estudo poderia não seramesmasesealargasseaáreaemestudo,porformaa integrar outras unidades de saúde como, por exemplo, o hospital de Lamego, devendo por isso existir algum cuidado na interpretação dos dados agora apresentados. Considerando uma análise de acessibilidade a custo mínimo, verifica-se que, numa caracterização geral da acessibilidade das freguesias aos hospitais da área em estudo, os indicadores aumentam quantitativamente relativamente à acessibilidade a tempo mínimo, mas não se alteram as posições relativas entre eles, tal como é possível observar na Tabela 6. Comparativamente com a acessibilidade a tempo mínimo, os hospitais 2-Hospital de S. Miguel de Oliveira de Azeméis e 9-Centro Hospitalar Póvoa do Varzim / Vila do Conde continuam a ser as unidades de saúde com maiores tempos máximos de acesso (107 minutos) e com uma diferença, face à análise anterior, de mais 15 minutos. O hospital 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, que também continua a ser o que regista menor tempo máximo de acesso, somente tem uma diferença de 6 minutos face à análise a tempo mínimo, sendo que o hospital que apresenta maior diferença entre análises a tempo e custo mínimo é o hospital 13-Hospital Distrital de Valongo (localizado próximo da auto-estrada portajada A4) onde se verifica um aumento de 20 minutos. Hospital 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. máximo (min) médio médio ponderado Hospital Joaquim Urbano Centro Hospitalar do Porto, E.P.E Instituto Português de Oncologia Hospital Escolar de S. João, E.P.E Hospital Magalhães Lemos Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde Hospital de S. Sebastião, E.P.E Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira s de Acesso a todas as Freguesias Hospital Distrital de Valongo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia No que respeita a tempos médios de acesso verifica-se, em geral, um aumento de 5 minutos no acesso a cada unidade hospitalar. O hospital que apresenta o valor mais alto continua a ser o hospital 2-Hospital de S. Miguel de Oliveira de Azeméis e o hospital que apresenta o valor mais baixo também continua a ser o hospital 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.

23 Curiosamente, o hospital 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa é o hospital onde, em termos de tempo médio ponderado pela população, se constata um maior aumento de tempo de acesso entre tempo e custo mínimo. Esta diferença deve-se à sua proximidade à auto-estrada portajada A4. Neste caso, de tempo médio ponderado, os hospitais 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis e 7-Hospital Escolar de S. João continuam a ser os hospitais com tempo de acesso mais alto e mais baixo, respectivamente. Segundo uma análise da distribuição das freguesias e população por escalões de custo mínimo de acesso a cada unidade hospitalar, cujos resultados se apresentam na Tabela 7, na Figura 11 e na Figura 12, constata-se que existe uma degradação da acessibilidade aos hospitais, que se identifica pelo forte aumento do número de população e, principalmente, freguesias, a mais de 60 minutos de distância. Freguesias por escalões de tempo de acesso (minutos) População por escalões de tempo de acesso (minutos) Hospital < 10 min. 10 a a a a 60 > 60 min. Total < 10 min. 10 a a a a 60 > 60 min. Total 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E Hospital Joaquim Urbano Centro Hospitalar do Porto, E.P.E Instituto Português de Oncologia Hospital Escolar de S. João, E.P.E Hospital Magalhães Lemos Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde Hospital de S. Sebastião, E.P.E Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E Hospital Distrital de S. João da Madeira Hospital Distrital de Valongo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia

24 Freguesias por escalões de de Acesso 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 7% 16% 1 20% 2 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3% 8% 8% 30% 46% 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. 18% 24% 34% 4-Hospital JoaquimUrbano 6% 1 21% 19% 2 5-Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 6% 13% 19% 19% 26% 6-Instituto Português de Oncologia 8% 13% 22% 18% 24% 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 8% 22% 18% 24% 8-Hospital Magalhães Lemos 7% 16% 1 19% 26% 18% 9-Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde 3% 7% 11% 33% 32% 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 3% 11% 11% 13% 3 27% 11-Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 3% 8% 22% 19% 29% 20% 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 3% 8% 8% 11% 3 36% 13-Hospital Distrital de Valongo 2% 2 20% 26% 13% 14-Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia 6% 12% 18% 18% 28% <10min. 10a20 20 a 30 30a40 40a60 >60min. População por escalões de de Acesso 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 29% 29% 13% 13% 12% 4% 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3% 8% 23% 41% 20% 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. 3% 8% 13% 42% 31% 3% 4-Hospital Joaquim Urbano 29% 26% 18% 12% 11% 3% 5-Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 2 28% 18% 13% 12% 4% 6-Instituto Português de Oncologia 36% 20% 18% 12% 11% 3% 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 3 21% 19% 12% 10% 3% 8-Hospital Magalhães Lemos 27% 30% 12% 12% 4% 9-Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde 10% 3 18% 21% 11% 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 4% 3 11% 23% 9% 11-Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 2% 7% 43% 24% 18% 6% 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 4% 7% 3 27% 13% 13-Hospital Distrital de Valongo 10% 36% 23% 3% 14-Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia 23% 30% 12% 13% 4% <10min. 10 a a a a 60 >60min.

25 Observando os gráficos anteriores verifica-se que, em geral, os hospitais que apresentam melhores resultados são o 6-Instituto Português de Oncologia e o 7-Hospital Escolar de S. João. A acessibilidade a custo mínimo destes dois hospitais abrange, a menos de 30 minutos, quase 4 das freguesias e cerca de 7 da população. Comparativamente à acessibilidade a tempo mínimo, os hospitais onde se constata uma maior degradação do tempodeacessosãoo3-centrohospitalardotâmegae Sousa e o 13-Hospital Distrital de Valongo, por se localizarem próximo da auto-estrada portajada A4 e que, segundo a análise a tempo mínimo, eram os hospitais que apresentavam uma melhor acessibilidade, entre todos. Neste caso, o hospital 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis também apresenta o pior resultado do conjunto de todas as unidades hospitalares - praticamente 80% das freguesias encontram-se a mais de 30 minutos do hospital, o que corresponde a cerca de 8 da população. Também o hospital 12-Hospital Distrital de São João da Madeira revela uma fraca acessibilidade. Menos de 20% das freguesias encontram-se - menos de 30 minutos, o que significa que cerca de 7 da população se encontra a mais de 30 minutos do hospital. Tal como para o caso da acessibilidade em tempo mínimo, foi avaliada a área de influência de cada hospital, considerando a unidade de saúde que apresenta, para cada freguesia, o menor tempo de viagem. Os resultados desta análise encontram-se na Tabela 8 e Figura 13, a seguir apresentadas. Hospital 1-Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 2-Hospital S. Miguel de Oliveira de Azeméis 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. Número de Freguesias % População Freguesias % médio médio ponderado 29 8% % % % Hospital Joaquim Urbano 5 1% % Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. 6-Instituto Português de Oncologia 7-Hospital Escolar de S. João, E.P.E. 7 2% % % % Hospital Magalhães Lemos 3 1% % Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila Conde 10-Hospital de S. Sebastião, E.P.E. 11-Centro Hospitalar do Médio Ave, E.P.E. 12-Hospital Distrital de S. João da Madeira 13-Hospital Distrital de Valongo 14-Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia Freguesias na área de infuência de tempos míminos 31 8% % % % % % % % % % % % 11 7 As diferenças face à análise de acessibilidade a tempo mínimo são poucas: o hospital 3-Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa continua a ser o hospital que abrange um maior número de freguesias e população, apesar, e isto por abranger um conjunto vasto de freguesias, de ser o hospital com piores tempos de acesso. Nesta análise a custos mínimos, este hospital tem um ganho de mais 4 freguesias na sua área de influência. O hospital 11-Centro Hospitalar do Médio Ave é a unidade de saúde que se encontra mais prejudicada, registandoumaquebrade5freguesias,resultantedasua localização excêntrica e próxima à auto-estrada portajada A7..

REDE UPIP URGÊNCIA PEDIÁTRICA DO PORTO (UPP)

REDE UPIP URGÊNCIA PEDIÁTRICA DO PORTO (UPP) REDE UPIP URGÊNCIA PEDIÁTRICA DO PORTO (UPP) Hospital de S. João, EPE Morada Alameda Prof. Hernâni Monteiro CPostal 4200 319 Porto Telefone 225 512 200 Telemóvel 913 641 448 Fax 225 094 120 Mail upp@hsjoao.min-saude.pt

Leia mais

1712 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009

1712 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009 1712 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009 Portaria n.º 273/2009 de 18 de Março O Programa do XVII Governo Constitucional define que «o sistema [de saúde] deve ser reorganizado a todos

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas

Leia mais

Lista de Associados. > Hospital do Montijo + Hospital Nossa Senhora do Rosário, EPE CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE O DOURO E VOUGA, EPE

Lista de Associados. > Hospital do Montijo + Hospital Nossa Senhora do Rosário, EPE CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE O DOURO E VOUGA, EPE ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE (ACSS) ARS DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP ARS DO ALENTEJO, IP ARS DO ALGARVE, IP ARS DO CENTRO, IP ARS DO NORTE, IP CENTRO DE MEDICINA E REABILITAÇÃO DA REGIÃO CENTRO

Leia mais

Portugal Mapas e Números

Portugal Mapas e Números Plano Anual de Atividades 2011-12 Portugal Mapas e Números Código da atividade ogf3 Destinatários Toda a comunidade educativa da ESSM Intervenientes Responsáveis Prof. Augusto Cebola e Prof. Jorge Damásio

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência

Leia mais

Estudo de Mobilidade dos Utentes das NUTs III do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga

Estudo de Mobilidade dos Utentes das NUTs III do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga O presente relatório consiste na continuação do Estudo de Mobilidade dos Utentes das NUTs III do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga, incidindo, esta parte da análise, na acessibilidade em transporte

Leia mais

TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO

TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO Lisboa, Abril de 2015 Esta página foi deixada propositadamente em branco 2 ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:

Leia mais

DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Produção de Pequenos Frutos na Região Norte Em Portugal, à exceção do morango,

Leia mais

a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1

a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1 a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1 Paulo Reis Mourão Daniela Gaspar Resumo: Palavras-chave Portugal Códigos JEL Abstract: Keywords JEL Codes

Leia mais

Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net

Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net Amigas das Pessoas Idosas Teresa Almeida Pinto http://cidades.projectotio.net Associação Valorização Intergeracional e Desenvolvimento Activo Amigas das Pessoas Idosas cidades I Estudo nacional sobre amigabilidade

Leia mais

Postos de Atendimento ao Cidadão (PAC)

Postos de Atendimento ao Cidadão (PAC) Postos de Atendimento ao Cidadão (PAC) Serviços Prestados : Alteração de Elementos da Carta de Condução Revalidação da Carta de Condução Posto de Atendimento ao Cidadão - PAC Abrantes Praça Raimundo Soares,

Leia mais

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Censos 2011 Resultados Preliminares 30 de Junho de 2011 Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Cem dias após o momento censitário

Leia mais

3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 37 38 3.1. Introdução Para a interpretação dos dados de saúde, quer de morbilidade quer de mortalidade, e nomeadamente para, com base nesses dados, se fazer o planeamento

Leia mais

Nome Concelho Distrito DRE Telefone Email. Escola Secundária de Maximinos, Braga Braga Braga Norte 253606540 direccao@esec-maximinus.rcts.

Nome Concelho Distrito DRE Telefone Email. Escola Secundária de Maximinos, Braga Braga Braga Norte 253606540 direccao@esec-maximinus.rcts. Escola Secundária de Maximinos, Braga Braga Braga Norte 253606540 direccao@esec-maximinus.rcts.pt Escola Básica de Vila Caiz, Amarante Amarante Porto Norte 255739614 info@eb23-vila-caiz.rcts.pt Escola

Leia mais

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Documento explicativo sobre o artigo 18.º que estabelece as obrigações dos operadores económicos - Informação aos consumidores sobre as entidades de Resolução Alternativa

Leia mais

Imóveis. ID_Imovel NInventario Designacao Distrito. Braga

Imóveis. ID_Imovel NInventario Designacao Distrito. Braga ID_Imovel NInventario Designacao Distrito 4 2298 Paço dos Duques de Bragança 5 2223 Igreja e Mosteiro de S. Martinho de Tibães 6 2051 Mosteiro de S. Paulo de Arouca Braga Braga Aveiro Page 1 of 48 02/01/2016

Leia mais

Associação Columbófila Distrito de Porto

Associação Columbófila Distrito de Porto Associação Columbófila Distrito de Porto Totais Colectividades: 83 Concorrentes: 1831 Associação Columbófila Distrito de Porto NIF 001 Nº de Concorrentes: 22 NIF 002 Nº de Concorrentes: 36 NIF 005 NIF

Leia mais

O SIG como apoio à mobilidade intermodal

O SIG como apoio à mobilidade intermodal Especializações em Transportes Transportes e Vias de / SIG Comunicação / INSPIRE e Sistemas Painel de Lisboa Informação 6 novembro Geográfica 2012 Transportes / SIG / INSPIRE O SIG como apoio à mobilidade

Leia mais

TIC, World Wide Web e infraestrutura digital: análise dos sítios Internet das empresas no Noroeste de Portugal

TIC, World Wide Web e infraestrutura digital: análise dos sítios Internet das empresas no Noroeste de Portugal TIC, World Wide Web e infraestrutura digital: análise dos sítios Internet das empresas no Noroeste de Portugal Ricardo Fernandes 1, Rui Gama 2, Cristina Barros 3 1) Departamento de Geografia da Faculdade

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Em Portugal existem 159 cidades, nas quais residiam 4,5 milhões de indivíduos

Em Portugal existem 159 cidades, nas quais residiam 4,5 milhões de indivíduos Em Portugal existem 159 cidades, nas quais residiam 4,5 milhões de indivíduos Nas 159 cidades portuguesas residiam 4,5 milhões de indivíduos, o que correspondia a 42% da população residente em Portugal

Leia mais

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Artigo 18.º - Obrigações dos operadores económicos - Informação aos consumidores sobre as entidades de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo SOU UMA EMPRESA OU

Leia mais

Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública

Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública Análise de Integridade dos Sites da Administração Pública O presente trabalho visou analisar um conjunto de dados relativos à Integridade dos sites da Administração Pública, nomeadamente a qualidade dos

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

REDE DE REFERENCIAÇÃO DE OFTALMOLOGIA - SERVIÇO DE URGÊNCIA ANO DE 2008

REDE DE REFERENCIAÇÃO DE OFTALMOLOGIA - SERVIÇO DE URGÊNCIA ANO DE 2008 REDE DE REFERENCIAÇÃO DE OFTALMOLOGIA - SERVIÇO DE URGÊNCIA ANO DE 2008 A. No âmbito da política de requalificação dos Serviços de Urgência, no sentido de racionalizar recursos humanos disponíveis, tentando

Leia mais

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Síntese dos conteúdos mais relevantes Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho

Leia mais

Centro de Recrutamento do Porto

Centro de Recrutamento do Porto Planeamento das Actividades de Promoção e Divulgação do RV/RC - Mês de Dezembro de 2012 1 Palestra no CEFP Gondomar 06-Dez-12 2 Palestra no CEFP Porto Ocidental 11-Dez-12 3 Palestra no CEFP Valongo 13-Dez-12

Leia mais

93858, 75,7 Km2. 2

93858,  75,7 Km2.  2 Ano letivo 2015/2016 Nota Introdutória O concelho de Valongo integra a Área Metropolitana do Porto, sendo limitado a Norte pelo município de Santo Tirso, a nordeste por Paços de Ferreira, a leste por Paredes,

Leia mais

Publicação Periódica sobre o Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários

Publicação Periódica sobre o Número de Utentes Inscritos nos Cuidados de Saúde Primários Publicação Periódica sobre o nos Cuidados de Saúde Primários Outubro de 2015 ACSS RELATÓRIO: 1. inscritos 2. Listas de utentes por de Família Produzido por Ministério da Saúde, ACSS, DPS, Núcleo CSP e

Leia mais

sobre o Número de Utentes Inscritos nos de Saúde Primários

sobre o Número de Utentes Inscritos nos de Saúde Primários Título da Apresentação Publicação Periódica Dados Editoriais sobre o Número de Utentes Inscritos nos Dados Editoriais Dados Cuidados Editoriais de Saúde Primários 16 de fevereiro de 2015 Nota introdutória

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Pediatria Médica. Junho de 2005 Colégio de Pediatria pg 1 de 10

Pediatria Médica. Junho de 2005 Colégio de Pediatria pg 1 de 10 Pediatria Médica Idoneidade e de Serviços, para os s do Internato Complementar de Pediatria no ano 2006, atribuídas pela Direcção do Colégio de Especialidade de Pediatria Junho de 2005 Colégio de Pediatria

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DAS UNIDADES HOSPITALARES NA REGIÃO NORTE

O DESENVOLVIMENTO DAS UNIDADES HOSPITALARES NA REGIÃO NORTE O DESENVOLVIMENTO DAS UNIDADES HOSPITALARES NA REGIÃO NORTE Fernando Araújo, Mário Abreu Fernandes Administração Regional de Saúde do Norte, IP - Maio, 2009 Hospitais da ARSN Viana do Castelo 1. Centro

Leia mais

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso

ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação

Leia mais

Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, 1991-2001

Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, 1991-2001 26 de Setembro de 2003 Movimentos Pendulares e Organização do Território Metropolitano: Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto, 1991-2001 PORTUGAL A análise dos movimentos pendulares

Leia mais

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação OS SISTEMAS TARIFÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, EM PORTUGAL Levy 1, João de Quinhones; Pinela 2, Ana levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt 1 Professor Associado do Instituto

Leia mais

Região Norte. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. ACeS Douro I - Marão e Douro Norte

Região Norte. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. ACeS Douro I - Marão e Douro Norte Região Norte Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Douro I - Marão e Douro Norte Unidade de Cuidados na Comunidade de Mateus Unidade de Cuidados de

Leia mais

Balanço a 30 de Junho de 2004

Balanço a 30 de Junho de 2004 Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.

Leia mais

Utilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas

Utilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Utilização da cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Mais de metade das famílias portuguesas ainda não dispõe de computador mas o parque informático dos agregados familiares

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO

QUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal

Leia mais

Áreas de influência de centros urbanos: Modelos de equilíbrio do sistema urbano

Áreas de influência de centros urbanos: Modelos de equilíbrio do sistema urbano Áreas de influência de centros urbanos: Conceito Métodos de determinação Hierarquia urbana Modelos de equilíbrio do sistema urbano Instituto Superior Técnico/Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Leia mais

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais

CENTROS DE SAÚDE DELEGADOS DA OM NOS LOCAIS DE VIDA INSTITUCIONAL. Gondomar. Amarante CS de Amarante Ana Maria Rosas Vieira (por nomeação)

CENTROS DE SAÚDE DELEGADOS DA OM NOS LOCAIS DE VIDA INSTITUCIONAL. Gondomar. Amarante CS de Amarante Ana Maria Rosas Vieira (por nomeação) 46 VIDA INSTITUCIONAL DELEGADOS DA OM NOS LOCAIS DE CENTROS DE SAÚDE Amarante CS de Amarante Ana Maria Rosas Vieira Baião CS de Baião Alcino Nogueira Soares Costa Felgueiras CS de Felgueiras José Manuel

Leia mais

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de

Leia mais

Urbanização da Bela Vista, nº 12 A, Cód. Postal: 8200-127. Av. Joaquim Vieira Natividade, nº 13 A, Cód. Postal: 2460-071

Urbanização da Bela Vista, nº 12 A, Cód. Postal: 8200-127. Av. Joaquim Vieira Natividade, nº 13 A, Cód. Postal: 2460-071 Albufeira Loja de Albufeira Urbanização da Bela Vista, nº 12 A, Cód. Postal: 8200-127 Alcobaça Agente ACORDO - COMÉRCIO DE EQUIPA Av. Joaquim Vieira Natividade, nº 13 A, Cód. Postal: 2460-071 Seg. a Sex.

Leia mais

ACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta

ACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta ACES Início Conclusão 00 0 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Alto Minho -0-00 -0-0 Alto Tâmega e Barroso 8-06-00-07-0 Aveiro Norte 0-09-00-0-0

Leia mais

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

27 de Janeiro de 2006. - A Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Carmen Madalena da Costa Gomes e Cunha Pignatelli.

27 de Janeiro de 2006. - A Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Carmen Madalena da Costa Gomes e Cunha Pignatelli. Despacho n.º 3845/2006 (2.ª série). - O Decreto-Lei n.º 112/98, de 24 de Abril, na alínea b) do n.º 1 do artigo 9.º, prevê a prorrogação do contrato administrativo de provimento dos internos que à data

Leia mais

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes

Leia mais

Diagnóstico de Sustentabilidade

Diagnóstico de Sustentabilidade Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Dossier Promocional. Terreno para Construção Vila Nova de Gaia Rua Heróis de Ultramar nº2881, 4430-432 Vila Nova de Gaia Vilar de Andorinho

Dossier Promocional. Terreno para Construção Vila Nova de Gaia Rua Heróis de Ultramar nº2881, 4430-432 Vila Nova de Gaia Vilar de Andorinho Dossier Promocional Terreno para Construção Vila Nova de Gaia Rua Heróis de Ultramar nº2881, 4430-432 Vila Nova de Gaia Vilar de Andorinho 1 1. Contexto e Oportunidade O lote de terreno objecto de comercialização

Leia mais

Software de Gestão Central GEONAUT

Software de Gestão Central GEONAUT Software de Gestão Central GEONAUT Acesso em tempo real na Web A autentificação do utilizador (user e password) conduz a uma interface personalizada, onde a disposição das funcionalidades e informação,

Leia mais

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados

CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses

Leia mais

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

IND AUT PRESCRIC LOCAL PRESCR NOME LOCAL PRESCR TIPO LOCAL

IND AUT PRESCRIC LOCAL PRESCR NOME LOCAL PRESCR TIPO LOCAL ARS COD IND AUT PRESCRIC LOCAL PRESCR NOME LOCAL PRESCR TIPO LOCAL AO MCDT LOCAL SNS CONCELHO ACTI VO ARS NORTE 10400 CS AROUCA - SEDE ACES-UCSP-Unid.Cuid.Saúde Personalizados S S 0104-Arouca S ARS NORTE

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

CENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios)

CENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios) 08 de novembro de 2011 Censos 2011 21 de março de 2011 CENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios) Dada a importância que o tema reveste, no quadro da preparação dos resultados provisórios

Leia mais

Concurso Nacional de Leitura 2010/2011. Nome Agrupamento Concelho Distrito DRE. ANCORENSIS - "Cooperativa de Ensino" Caminha Viana do Castelo Norte

Concurso Nacional de Leitura 2010/2011. Nome Agrupamento Concelho Distrito DRE. ANCORENSIS - Cooperativa de Ensino Caminha Viana do Castelo Norte ANCORENSIS - "Cooperativa de Ensino" Caminha Viana do Castelo Norte Colégio "Casa Mãe" Paredes Porto Norte Colégio dos Órfãos do Porto Porto Porto Norte Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Santa Maria

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

CADASTRO COMÉRCIO E SERVIÇOS

CADASTRO COMÉRCIO E SERVIÇOS TOPONÍMIA CADASTRO COMÉRCIO E SERVIÇOS GEOREFERENCIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COLECTIVOS GEOREFERENCIAÇÃO DE PATRIMÓNIO GEOREFERENCIAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES CIRCUITOS RECOLHA SELECTIVA (ECOPONTOS) GEOREFERENCIAÇÃO

Leia mais

(124) Planeamento urbano para a integração de imigrantes

(124) Planeamento urbano para a integração de imigrantes A análise dos grupos profissionais da população activa portuguesa e estrangeira residente na Área Metropolitana do Porto, de acordo com o concelho é a seguinte: Figura 25. Repartição da população activa

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Actualização segundo o D.L. 9/2007, 17 de Janeiro RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Susana

Leia mais

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa

Retrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de

Leia mais

ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS ALIMENTARES DOS ALUNOS NA CANTINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO

ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS ALIMENTARES DOS ALUNOS NA CANTINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO UNIVERSIDADE DO MINHO Escola de Economia e Gestão ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS ALIMENTARES DOS ALUNOS NA CANTINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO Braga, Janeiro de 2009 MÉTODOS QUANTITATIVOS

Leia mais

A Visão da APCAP e da ASCAS. João Bento

A Visão da APCAP e da ASCAS. João Bento Auto-Estradas em Obras vs. Direitos dos Utentes As obras nas auto-estradas são um direito dos utentes Visam repor o conforto e a segurança por mera necessidade de manutenção (reparações) por necessidade

Leia mais

EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS:

EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: FACTOS E MITOS VÍTOR COELHO E ANA AMARO OBSERVATÓRIO DE EMPREGABILIDADE DA OPP Durante os últimos anos, periodicamente, têm sido apresentados dados contrastantes sobre os

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no

Leia mais

2. De acordo com o disposto no artigo 4º da lei 22/2012, o município de Paços de Ferreira é qualificado como um município de nível 2.

2. De acordo com o disposto no artigo 4º da lei 22/2012, o município de Paços de Ferreira é qualificado como um município de nível 2. Exmo. Presidente da Assembleia Municipal de Paços de Ferreira 1. A Assembleia Municipal de Paços de Ferreira apresentou proposta de pronúncia sobre a Reorganização Administrativa Territorial Autárquica,

Leia mais

7. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS 7.1. Compra e Venda de Notas Estrangeiras

7. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS 7.1. Compra e Venda de Notas Estrangeiras 7. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMSÕES E DESPESAS 7.1. Compra e Venda de Notas Estrangeiras Compra de Moeda Estrangeira (1) 1. Por Conta: Acresce Imposto 4% 4% Por Caixa

Leia mais

Introdução. Relatórios - Actividade

Introdução. Relatórios - Actividade Introdução A partir da plataforma do Geonaut é possível construir relatórios, estes relatórios constituem um importante documento de análise e de avaliação da execução do Projecto GEONAUT, estes visam

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

Mais de um milhão e duzentos mil idosos vivem sós ou em companhia de outros idosos

Mais de um milhão e duzentos mil idosos vivem sós ou em companhia de outros idosos Censos 2011 Resultados Pré-definitivos Momento Censitário 21 de março 2011 03 de fevereiro de 2012 Mais de um milhão e duzentos mil idosos vivem sós ou em companhia de outros idosos Cerca de 12 da população

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais

ÍNDICE II ENQUADRAMENTO REGIONAL

ÍNDICE II ENQUADRAMENTO REGIONAL ÍNDICE II ENQUADRAMENTO REGIONAL 1. TERRITORIAL 2. DEMOGRÁFICO 3. VIÁRIO Revisão do Plano Director Municipal de Vila Nova de Famalicão - II. Enquadramento Regional - DEZEMBRO 2004 1 Índice de Figuras Figura

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais