UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL
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- Bernadete Caminha Freire
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE DAS CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E CRESCIMENTO E DE SUAS CORRELAÇÕES GENÉTICAS EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE Lucas Ferriani Zootecnista Jaboticabal São Paulo Brasil 2006
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE DAS CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E CRESCIMENTO E DE SUAS CORRELAÇÕES GENÉTICAS EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE Lucas Ferriani Orientador: Prof. Dr. João Ademir de Oliveira Co-orientadora: Profa. Dra. Lúcia Galvão de Albuquerque Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Campus de Jaboticabal, como parte das exigências para obtenção do titulo de Mestre em Genética e Melhoramento Animal. Jaboticabal São Paulo Brasil Março de 2006
3 I DADOS CURRICULARES DO AUTOR LUCAS FERRIANI nascido em 03/04/1977, na cidade de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. É Zootecnista formado na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp Jaboticabal, SP em julho de Trabalhando desde então no Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore PMGRN, como técnico de campo. Ingressou no Programa de pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp Jaboticabal, SP em março de 2004 sob a orientação do Prof. Dr. João Ademir de Oliveira.
4 II Aos meus pais Goma e Graça, pela vida, ensinamentos, oportunidades e amor Aos meus irmãos Quel, Cacá e Beto, pelo apoio, incentivos e ensinamentos Ao meu sobrinho Betinho, pessoa tão especial que tenho privilégio de ser tio Aos meus cunhados Hugo e Simoni, por fazerem nossa família mais bonita e feliz À Mariana, pelo constante apoio, paciência e amor que tem oferecido Dedico
5 III A DEUS, por todas as pessoas que colocou em minha vida e às grandes oportunidades oferecidas Ofereço
6 IV No Dia Em Que Eu Saí De Casa No dia em que saí de casa minha mãe me disse filha vem cá Passou a mão em meus cabelos, olhou em meus olhos começou falar Por onde você for eu sigo com meu pensamento sempre onde estiver Em minhas orações eu vou pedir a Deus Que ilumine os passos seus Eu sei que ela nunca compreendeu Os meu motivos de sair de lá Mas ela sabe que depois que cresce O filha vira passarinho e quer voar Eu bem queria continuar alí Mas o destino quis me contrariar E o olhar de minha mãe na porta Eu deixei chorando a me abençoar A minha mãe naquele dia me falou do mundo como ele é Parece que ela conhecia cada pedra que eu iria por o pé E sempre ao lado do meu pai da pequena cidade ela jamais saiu Ela me disse assim minha filha vá com Deus Que este mundo inteiro é seu Eu sei que ela nunca compreendeu Os meus motivos de sair de lá Mas ela sabe que depois que cresce O filha vira passarinho e quer voar Eu bem queria continuar alí Mas o destino quis me contrariar E o olhar de minha mãe na porta Eu deixei chorando a me abençoar E o olhar de minha mãe na porta Eu deixei chorando a me abençoar E o olhar de minha mãe na porta Eu deixei chorando a me abençoar...
7 V Natália Bianca AGRADECIMENTOS à Deus por me iluminar, me guiar e me proteger de todas as formas; aos meus pais pela oportunidade, confiança e dedicação que por mim tiveram; aos meus irmãos, que mesmo distantes, sempre me incentivaram e apoiaram; a minha namorada Mariana, pela paciência, ensinamentos e dedicação; ao meu orientador Prof. Dr. João Ademir, pela oportunidade de realizar este trabalho, aos ensinamentos e pela grande credibilidade dada a mim; a profa. Dra. Lúcia, pela confiança, ensinamentos e broncas aplicadas nas horas necessárias; ao Prof. Dr. Mateus, pelos constantes ensinamentos científicos, éticos e morais; ao Augusto, pela grande contribuição e ensinamentos, durante as análises dos dados
8 VI aos Profs. Humberto Tonhati, Danisio, Augusto e João Ademir, pela contribuição dada na qualificação e defesa; a Ana Lúcia, pela confiança, companheirismo, vontade, disponibilidade e ajuda para concretizarmos este trabalho. Realizando nossos objetivos juntos; a Agropecuária Jacarezinho pela oportunidade e disponibilidade depreendida durante toda a coleta de dados; aos funcionários da Agropecuária Jacarezinho por todo auxilio e paciência durante a coleta; ao frigorífico Marfrig e seus funcionários pela disponibilidade e atenção dada durante os abates; a ANCP, pelos grandes ensinamentos; as constantes colaborações e ensinamentos de Eduardo Pedroso e Paulista a grande equipe de amigos que tornam possível a realização deste trabalho, Ana Lúcia, Patrícia (Kri), Stavros, Patrícia, Duroc, Amim, Zé Rodolfo, Rabiola, Tiririca e Anaisa;
9 VII aos amigos de Republica Xic Nu Urtimo, pela constante ajuda e comemorações durante esse processo, K-Ba, Xereca, Marmota, Splinter, Biela, Amim, Turco, Rabiola, Toque, Lakraia, Sherek, Xurrasquero, Abcesso e Mark Passo; aos amigos das Republicas Agroalcool, Chopp Yakuza, da Agro 2002 e da pós graduação à todos aqueles que de formas diferentes estando distante ou perto me ensinaram tudo que sei hoje e marcaram a minha vida com momentos alegres e difíceis, no entanto sempre marcantes.
10 VIII SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE (h 2 ) CARACTERÍSTICA DE CARCAÇA ESCORES VISUAIS DE CONFORMAÇÃO (C), PRECOCIDADE (P) E MUSCULATURA(M) PESO E ALTURA DA GARUPA AO SOBREANO CORRELAÇÕES GENÉTICAS MATERIAL E MÉTODOS ARQUIVO DE DADOS ZOOTÉCNICOS DESCRIÇÃO E MANEJO DA PROPRIEDADE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA FAZENDA DESCRIÇÃO DO FRIGORÍFICO E OBTENÇÃO DAS MEDIDAS NA CARCAÇA ELABORAÇÃO DOS ARQUIVOS ANÁLISE ESTATÍSTICA RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E HERDABILIDADE ESTIMATIVAS DAS CORRELAÇÕES GENÉTICAS CONCLUSÕES REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...30
11 IX LISTA DE TABELAS 1. Escores de classificação por acabamento, conforme.a metodologia utilizada no PQNN e seus respectivos valores em escore transformado e em mm de gordura, para animais da raça Nelore Número de observações (N), média, desvio padrão (DP), coeficientes de variação (CV) e número de grupos de contemporâneos (NGC) para as características de carcaça: acabamento, peso de abate, peso da carcaça, rendimento e de crescimento: conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso, ao sobreano, em animais Nelore Estimativas dos componentes de variância e herdabilidade com seus respectivos erros-padrão para as características de acabamento, peso de abate, peso da carcaça, rendimento, conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano, obtidas por análises uni- características Estimativas dos componentes de variância e herdabilidade para as características de acabamento, peso de abate, peso da carcaça, rendimento, conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano, obtidos por análises bi- características, em relação a média de todas as características. e o intervalo de valores das estimativas...21
12 X 5. Covariância genética aditiva (acima da diagonal) e covariância de efeito ambiente (abaixo da diagonal) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento, obtidas por análises bicaracterísticas Covariância genética aditiva (G) e covariância de efeito ambiente (A) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento com as características de conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano (Psob), obtidas por análises bicaracterísticas Correlação genética aditiva (acima da diagonal) e correlação de efeito ambiente (abaixo da diagonal) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento, obtidas por análises bi- características Correlação genética aditiva (G) e correlação de efeito ambiente (A) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento com as características de conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano (Psob), obtidas por análises bicaracterísticas...26
13 XI LISTA DE FIGURAS 1. Estimativas das herdabilidades por análises uni e bi características (médias) das características de carcaça e de crescimento, em que: Ac (Acabamento), Pc (Peso carcaça) Rd (Rendimento), C (Conformação), P (Precocidade), M (Musculatura), A (Altura de Garupa) e PSob (Peso ao sobreano)...22
14 XII ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE DAS CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E CRESCIMENTO E DE SUAS CORRELAÇÕES GENÉTICAS EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE RESUMO Os objetivos deste estudo foram estimar as herdabilidades das características de carcaça (acabamento, peso e rendimento de carcaça) e as correlações genéticas entre essas características com as características de crescimento (conformação, precocidade, musculatura, altura da garupa e peso ao sobreano). O conjunto de dados analisados neste estudo foi proveniente de animais Nelore criados na Agropecuária Jacarezinho Ltda. Foram analisados 698, e animais para as características de carcaça ao abate, crescimento e altura ao sobreano, respectivamente, por meio do modelo animal completo, em análises uni e bi características. As estimativas de herdabilidade variaram de 0,12 a 0,26, sugerindo a existência de variabilidade genética aditiva suficiente para que se promova a seleção das características estudadas. As estimativas de correlações genéticas entre as características de carcaça e crescimento, variaram de -0,58 a 0,68. No caso do o escore de conformação, este pode promover resposta correlacionada nos animais em termos de maiores pesos de carcaça. O peso ao sobreano deve promover resposta correlacionada nos animais em termos de maiores pesos de carcaça e menores escores de acabamento. As estimativas de correlação genética entre as demais características mostraram pouca associação entre elas. Palavras chaves: características de carcaça, correlações genéticas, escore visual, herdabilidade, Nelore.
15 XIII ESTIMATES OF HERITABILITY OF THE CHARACTERISTICS OF CARCASS AND GROWTH AND THEIR GENETIC CORRELATIONS OF ANIMALS OF THE CATTLE NELORE SUMMARY The objectives of this study were to estimate the heritability of carcass characteristics (backfat thickness, carcass weight and yield) and the genetic correlation among these characteristics with growth characteristics (conformation, precocity, muscularity, hip height and yearling weight). The group of analyzed data in this study was originated from animals of the Nellore s race breeding in Agropecuária Jacarezinho LTDA. There were analyzed 698, 20710, 3614 animals for the carcass characteristics on slaughter, growth and yearling height respectively, by means of complete animal standard, in analyses uni and bi characteristics. The heritability estimate varied from 0,12 to 0,26 suggesting the existence of satisfactory addictive genetic variability for the selection for all the studied characteristics to be promoted. The genetics correlations estimations among carcass characteristics and growth varied from -0,58 to 0,68 indicating that the direct selection for the conformation score, should promote correlated answer in the animals in terms of larger notes for the backfat thickness score. The yearling height should promoted answer correlated on animals in terms on high carcass weight and low backfat thickness score. The estimate of genetic correlation among the other characteristics showed little association among them. Keywords: carcass characteristics, growth characteristics, correlation genetic, heritability, Nellore catlle.
16 1 1. INTRODUÇÃO O rebanho comercial bovino brasileiro é composto por cerca de 165 milhões de cabeças, sendo considerado o maior do mundo. O país é o maior exportador mundial de carne bovina, totalizando mil toneladas de equivalente-carcaça bovina [(carne sem osso x 1,3) + carne com osso] no ano de 2004, (ANUALPEC, 2005). Tal fato deve- se às melhorias no sistema de produção, com aplicação dos resultados de pesquisas nas áreas de nutrição, reprodução e melhoramento genético. O melhoramento genético de bovinos no Brasil, passou por várias fases. Inicialmente, a seleção era baseada em caracterização racial. Em seguida, foram implantados processos seletivos para características de produção, tais como: controle ponderal, provas de ganho de peso e testes de progênie (GARNERO et al., 1998), baseando a seleção em pesos padronizados em diferentes idades, ganhos de peso e dias para atingir determinados pesos. No entanto, com o objetivo de evitar a seleção apenas para peso, buscando outras medidas que descrevessem melhor os indivíduos selecionados, medidas de altura e escores visuais, têm sido utilizados em programas de seleção de gado de corte. A avaliação por escores visuais é considerada uma forma para se identificar animais de melhor conformação produtiva e tentar predizer as medidas que seriam obtidas no momento em que forem abatidos no frigorífico. Os escores visuais de Conformação (C), Precocidade (P) e Musculatura (M) apresentam herdabilidade de média a alta magnitude, variando de 0,31 a 0,98, sendo, portanto passiveis de seleção direta (PONS et al. 1990; CARDOSO et al. 2001; KOURY FILHO, 2001; JORGE JUNIOR, 2002, CARDOSO, et al., 2004). No Brasil, os programas de melhoramento genético da raça Nelore, historicamente, vêm dando ênfase nas medidas de peso e circunferência escrotal em diferentes idades, com uma recente preocupação com as
17 2 características da carcaça, através de escores visuais. No entanto, pouca atenção se tem dado às medidas obtidas de forma direta na carcaça, pós abate, e suas correlações com as características supra citadas. Neste contexto, os objetivos do presente trabalho foram estimar os parâmetros genéticos para rendimento, acabamento e peso de carcaça e suas correlações genéticas entre si e com as características de peso ao sobreano, altura de garupa e os escores de C, P e M, visando trazer subsídios para a seleção de animais em relação às características de carcaça. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE (h 2 ) Para o desenvolvimento de programas de melhoramento genético animal, é necessário o conhecimento das estimativas de alguns parâmetros genéticos das características de interesse, dentre eles, o coeficiente de herdabilidade. Este coeficiente expressa a proporção da variância total que é atribuída aos valores genéticos, e estes determinam o grau de semelhança entre parentes (FALCONER e MACKAY, 1996). O principal aspecto do coeficiente de herdabilidade é seu caráter preditivo, ou seja este expressa o grau de confiança no valor fenotípico como indicador do valor genético. (EUCLIDES FILHO, 1999).
18 CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA De acordo com Pereira (2001), o primeiro passo no desenvolvimento de um sistema de avaliação genética, consiste em identificar e definir as características de importância econômica e/ou características favoravelmente correlacionadas a essas. Quanto às características da carcaça, os principais componentes são os ossos, a gordura e os músculos, sendo este último, o principal tecido, pois após o processo de abate será transformado em carne, devendo então a carcaça, constituir uma alta porcentagem do mesmo. A gordura de cobertura ou grau de acabamento é um importante indicador de qualidade da carcaça, pois afeta diretamente a velocidade de resfriamento da mesma, comportando-se como um isolante térmico e interfere no processo de conversão do músculo em carne (FELÍCIO, 1996). Definidos os componentes da carcaça e suas importâncias, busca-se adequar os mesmos às características que possam ser avaliadas durante o processo de abate. Assim, o rendimento e os pesos de abate e carcaça, podem ser tomados como possíveis características selecionáveis para maior produção de carne; enquanto que, para possível seleção para quantidade de gordura de cobertura, seria levado em conta o escore de acabamento. RILEY et al. (2002), trabalhando com 504 animais da raça Brahman obtiveram estimativas de herdabilidade para as características de rendimento, acabamento e peso da carcaça e ao abate de, respectivamente, 0,71, 0,63, 0,55 e 0,47. Essas estimativas são consideradas de altas magnitudes, ou seja, um indicativo de que essas características são passiveis de seleção direta. Em diferentes raças, as características de carcaça apresentam grande variabilidade em relação às estimativas de herdabilidade. Na
19 4 literatura consultada, foram relatadas estimativas de herdabilidades, para peso de carcaça quente. MARSHALL (1994) e CREWS e FRANKE (1998), trabalhando com diferentes grupos genéticos de animais da raça Brahman estimaram herdabilidade para esta característica, variando de 0,28 a 0,35, enquanto que, ELZO et al. (1998), também trabalhando com a raça Brahman e seus cruzamentos (raça Angus) obtiveram estimativas de 0,39, 0,30, 0,37, e 0,37, respectivamente, para animais puros (Brahman), ½, ¼ e 1/8. Estimativa superior às citadas (0,59) foi descrita por MOSER et al., (1998) estudando animais da raça Brahman. Em estudos mais recentes, em dois diferentes compostos de raças, CREWS e KEMP, (2002) e REVERTER et al. (2003), estimaram herdabilidade para a mesma característica em 0,38 e 0,39, respectivamente. CUNDIFF et al. (1971) trabalhando com as raças Angus e Hereford e DINKEL e BUSCH (1973), com a raça Hereford, estimaram herdabilidades para espessura de gordura de cobertura de 0,66, 0,28 e 0,23, respectivamente. Para a mesma característica, ELZO et al. (1998) estimaram herdabilidades de 0,24, 0,18, 0,03 e 0,02, respectivamente, em animais da raça Brahman puros, ½, ¼ e 1/8, enquanto que, CREWS e KEMP. (2002) e REVERTER et al. (2003), ambos em animais compostos de várias raças, estimaram as herdabilidades de 0,42 e 0,36, respectivamente O rendimento de carcaça, expresso em porcentagem, é obtido dividindo-se o peso da carcaça quente, pelo peso de abate, multiplicando o resultado por 100. As estimativas de herdabilidade na literatura consultada, para esta característica variaram de 0,20 a 0,77. (GREGORY et al, 1995; ROBINSON et al, 1998; MORRIS et al, 1999, LEE et al, 2000, RILEY 2002 e REVERTER et al. 2003) Em razão da escassez na literatura consultada de informações das estimativas dos parâmetros genéticos das características medidas na carcaça em animais abatidos, medidas por ultra-som, em animais vivos,
20 5 da espessura de gordura na 12 e 13 costela (EG), espessura de gordura na picanha (EGP8) e a área de olho de lombo (AOL), podem ser utilizadas de forma comparativas com as obtidas neste estudo. Conforme o estudo de FIGUEIREDO (2001), foram obtidas estimativas de herdabilidade de 0,19 e 0,41 para AOL e de 0,04 e 0,19 para EG para dois diferentes rebanhos da raça Nelore. YOKOO (2005) trabalhando com animais da raça Nelore estimou herdabilidades para área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura (EG) e espessura de gordura na P8 (EGP8), medidas com ultra-som em: 0,29, 0,50 e 0,39, respectivamente. SAINZ et al. (2003) relataram estimativas de 0,29, 0,44 e 0,62, para as mesmas características, na mesma ordem ESCORES VISUAIS DE CONFORMAÇÃO (C), PRECOCIDADE (P) E MUSCULATURA (M) A avaliação por escores visuais é considerada como uma alternativa para se identificar animais de melhor conformação produtiva. No entanto, esses escores são subjetivos e dependem da competência e treinamento do avaliador. NICHOLSON e BUTTERWORTH (1986) relataram que um grande número de animais pode ser avaliado visualmente sem que precisem ser submetidos a mensurações, o que agiliza o processo e minimiza o estresse dos animais, além do baixo custo de implantação. Deste modo, pode se concluir que há pelo menos dois bons motivos para a adoção da seleção pela avaliação visual: atender a demanda mercadológica de valorização de um tipo de produto e obter resposta indireta à seleção para a produtividade (LUSH, 1964). LONG (1973) estabeleceu uma escala de medidas e pontuações por escores, denominada sistema Ankony, o qual, se baseia em cinco avaliações: porcentagem de gordura excessiva no peso ao abate, musculatura, tamanho corporal (altura e comprimento do animal),
21 6 estrutura corporal e características da raça. Este trabalho passou por um processo de adaptação dentro dos programas de melhoramento genético brasileiros: a escala que era de 1 a 9 passou a ser de 1 a 5. Por outro lado, a avaliação de gordura excessiva do peso ao abate foi alterada para quantidade de gordura encontrada, devido à realidade do rebanho nacional, em ser formado, em sua maioria, por animais de genética zebuína (COSTA, 2005). Os escores visuais mais utilizados nos programas de melhoramento genético são o de Conformação (C), Precocidade (P) e Musculatura (M). De acordo com Conexão Delta G (2004), a definição de C, P e M se dá por: - Conformação: avalia a quantidade de carne na carcaça. Os escores são atribuídos imaginado-se o abate do animal no momento em que é realizada a avaliação. Esta característica é influenciada pelo tamanho (principalmente pelo comprimento) e pelo grau de musculatura ; - Precocidade: avalia a capacidade do animal chegar a um grau de acabamento mínimo de carcaça, com peso vivo não elevado, fixado pelo mercado. Animais com mais profundidade de costelas, maior caixa torácica, silhueta cheia, com virilhas pesadas e em inicio de deposição de gordura subcutânea, principalmente na base da cauda, indicam maior precocidade de terminação. Animais altos, esguios, sem caixa, com silhueta de gazela e extremamente enxutos, são mais tardios ; - Musculatura: avalia o desenvolvimento da massa muscular como um todo, observada em pontos como antebraço, paleta, lombo, garupa e, principalmente no traseiro. As características de C, P e M apresentam herdabilidades de média a alta magnitude em animais da raça Nelore na idade do sobreano. ELER et al. (1996 a) estimaram herdabilidades para C, P e M, de 0,34, 0,29 e 0,33, respectivamente. KOURY FILHO (2001), na mesma raça, em dois rebanhos, estimou as herdabilidades de 0,13 e 0,11 para C, 0,09 e 0,11
22 7 para P e 0,16 e 0,18 para M, respectivamente em análises bicaracterística com peso a desmama e ganho pós-desmama. KOURY FILHO (2005), também com a raça Nelore, estimou herdabilidades de C, P e M de 0,24, 0,32 e 0,27, respectivamente PESO E ALTURA DA GARUPA AO SOBREANO A taxa de crescimento é um dos fatores mais importantes na exploração de bovinos de corte, e é expressa como ganho médio diário (GMD) em diferentes períodos ou como peso ajustado para determinadas idades, que são usados como critérios de seleção por permitirem avaliar o crescimento dos músculos, ossos, gorduras e dos demais tecidos do animal. As características de peso, em geral, apresentam variabilidade genética e herdabilidades de moderadas a altas. Para o peso ao sobreano as estimativas de herdabilidade variaram de 0,21 a 0,79, com média de 0,42, segundo os relatos de vários trabalhos com a raça Nelore (ROSA et al., 1977, PENNA et al., 1982, BERGMANN et al., 1983, MARQUES et al., 1983, MILAGRES et al., 1985, ROSA et al., 1986, SILVA et al., 1987 e CARDELLINO e CASTRO, 1987) Outra importante característica de crescimento é a altura da garupa. De acordo com GUILBERT e GREGORY (1952), medidas corporais junto com o peso vivo do animal descreveriam melhor um indivíduo ou uma população do que os métodos de classificação por escores. Trabalhos com altura do animal demonstraram existir considerável variabilidade genética para esta característica em zebuínos, com estimativas de herdabilidade variando de 0,30 a 0,58 (MAGNABOSCO et al., 1996; CYRILLO et al., 2001; SILVA et al., 2003; PEREIRA et al., 2004). Na raça Nelore, FERRAZ e ELLER (2000) encontraram herdabilidade de 0,27 para a mesma característica, resultado superior ao encontrado por FIGUEIREDO (2001), que obteve 0,20.
23 CORRELAÇÕES GENÉTICAS O coeficiente de correlação é um conceito estatístico para a medida do grau e da direção da associação linear entre duas características. Esta associação pode ser provocada por efeitos genéticos e ambientais. Para o melhoramento genético de um rebanho bovino, é fundamental conhecer o sentido e a magnitude das associações genéticas entre as características selecionadas, para verificação e controle dos efeitos de seleção sobre outras características. RILEY et al. (2002) estudando animais da raça Brahman, estimaram as correlações genéticas entre algumas características de carcaça, as quais variaram de 0,08 a 0,90. O peso de abate teve uma resposta correlacionada positiva de 0,46, 0,90 e 0,08, respectivamente, para espessura de gordura, peso e rendimento da carcaça. As correlações genéticas entre espessura de gordura com peso e rendimento da carcaça foram 0,60 e 0,40, respectivamente. A estimativa de correlação genética obtida pelo mesmo autor entre peso de carcaça e rendimento foi de 0,47. A altura da garupa, quando correlacionada com as características da carcaça, indicam estimativas de 0,22, -0,32, 0,10 e -0,25, respectivamente para peso de abate, espessura de gordura, peso da carcaça quente e rendimento da carcaça. As estimativas de correlação genética entre peso ao sobreano e as características da carcaça, na literatura consultada, se restringem ao peso de carcaça e espessura de gordura, correlacionados com o peso em questão. Deste modo, CREWS e KEMP, (2002), relataram para essas correlações estimativas de 0,31 e 0,49, respectivamente, em um composto animal (Charolês: 0,25, Simental: 0,25, raças britânicas:0,44 e Limousin: 0,06). Outras estimativas para a correlação entre peso ao sobreano e peso de carcaça quente, foram encontradas em diferentes raças por:
24 9 MOSER et al. (1998), CREWS e KEMP, (2001) e DEVITT e WILTON (2001), os quais obtiveram, 0,61, 0,82 e 0,53, respectivamente. Na literatura consultada, as referências sobre estimativas de correlações entre as características obtidas na carcaça e o escore de C, P e M dizem respeito, em geral, a trabalhos desenvolvidos com base em medidas realizadas no animal vivo, ou seja, com o auxílio do ultra-som. Assim, REVERTER et al. (2003), estudando dois compostos de raças, encontraram correlações genéticas e fenotípicas, variando de 0,23 a 0,89, entre as medidas do animal (peso de abate e medidas de ultra-som de deposição de gordura na picanha (P8) e área do olho do lombo (AOL)) e as características de carcaça (peso da carcaça quente, porcentagem de rendimento em cortes, P8 e AOL medida na carcaça). No entanto, para a correlação genética entre as características de rendimento e espessura de gordura, as estimativas foram negativas: -0,38 e -0,43, respectivamente, para os dois compostos estudados. YOKOO (2005), estimou correlações entre medidas de ultra-som, da área de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura (EG) na 12 e 13 costelas e espessura de gordura na picanha (P8), com a altura da garupa (AG) e peso ao sobreano, em animais da raça Nelore, obtendo as seguintes estimativas: 0,05 entre AOL e AG, -0,32 e -0,41 entre EG e P8 com AG, respectivamente. Para o peso ao sobreano, as correlações estimadas variaram de 0,03 a 0,64, sendo que as menores estimativas ocorreram entre o referido peso com EG e P8, 0,03 e 0,06, respectivamente. Conforme relatado por OWES et al. (1993), animais com maior tamanho de esqueleto e maior peso adulto apresentaram crescimento mais rápido com menor quantidade de gordura na carcaça, sendo mais eficientes na produção de músculos e menos eficientes no acabamento a determinado peso de abate. FIGUEIREDO (2001), estudando animais da raça Nelore estimou as correlações genéticas entre a área de olho de lombo (AOL), medida por
25 10 ultra-som na 12 e 13 costelas, com o escore de C, P e M, altura da garupa e peso ao sobreano, obteve as seguintes estimativas: 0,11, 0,13, 0,22, -0,24 e 0,27, respectivamente. No mesmo trabalho, o autor estimou as correlações genéticas entre a espessura de gordura na 12 e 13 costelas com as mesmas características, obtendo -0,33, -0,55, -0,16, - 0,09 e -0,05, respectivamente. Na literatura revisada, observa-se que são poucos os estudos que estimaram a herdabilidade das características da carcaça na raça Nelore, bem como de suas correlações com as de crescimento em diferentes idades. Assim, torna-se evidente a necessidade de estudos detalhados que visem a estimativas de tais parâmetros, bem como de efeitos de ambiente sobre as características da carcaça. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. ARQUIVO DE DADOS ZOOTÉCNICOS DESCRIÇÃO E MANEJO DA PROPRIEDADE O conjunto de dados analisados neste estudo foi proveniente de animais da raça Nelore criados na Agropecuária Jacarezinho Ltda. Esta propriedade apresenta área de ,24 ha e está localizada no município de Valparaíso, noroeste do estado de São Paulo, o qual situase geograficamente a 21 sul de latitude, 50 oeste de longitude e 400 metros de altitude em relação ao nível do mar. A empresa é constituída de duas fazendas: a Jacarecatinga e Jacarezinho. A pecuária de corte está distribuída nas duas propriedades, com área total de hectares de pastagem. Os animais descartados são destinados ao abate, sendo confinados em piquetes de 150 m 2 (50x30m), com oferecimento de alimento três
26 11 vezes ao dia, onde entram pesando em média 330 kg de peso vivo (PV). O ganho de peso em média é de 1,3 kg/dia. Os animais permanecem no confinamento por um período entre 90 a 100 dias, saindo, portanto, com um peso aproximado de 447 a 460 kg de peso vivo CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA FAZENDA Os animais são periodicamente pesados, avaliados e selecionados, sendo que as pesagens ocorrem ao nascimento, desmama (205 dias de idade) e ao sobreano ( aproximadamente aos 550 dias de idade), quando também é realizada a medida do perímetro escrotal e altura da garupa. Após as avaliações, os animais são selecionados com base nos índices compostos pelas características avaliadas em cada período. Na desmama e ao sobreano ocorre avaliação de C, P, M e Umbigo, cujas notas variam de um a cinco. Os índices são calculados com base em uma ponderação empírica das características. O índice final é composto pelas seguintes ponderações: dias para ganhar 160 kg do nascimento à desmama 23%; conformação à desmama 4%; precocidade à desmama 8%; musculatura à desmama 8%; dias para ganhar 240kg pós-desmame 23%; conformação ao sobreano 4%; precocidade ao sobreano 8%; musculatura ao sobreano 8%; perímetro escrotal ajustado para idade e peso 14%. Depois de calculados os índices, os animais são classificados em decas, sendo que a deca um representa os 10% melhores animais. Na idade de desmama são descartadas as fêmeas da deca 10 e os machos das decas seis a 10. Essa pressão de seleção se repete ao sobreano.
27 DESCRIÇÃO DO FRIGORÍFICO E OBTENÇÃO DAS MEDIDAS NA CARCAÇ A Após o período de confinamento, julho a dezembro de 2004, os animais que atingiram o peso de abate, entre 16 e 17 arrobas foram embarcados e transportados ao frigorífico Marfrig, localizado no município de Promissão, estado de São Paulo, que dista aproximadamente 110 quilômetros da fazenda, onde foi feita a avaliação das características de carcaça (peso, acabamento e rendimento da carcaça). O Marfrig está inscrito no Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.) com o número 2543 e conta com a capacidade de abate de 1000 cabeças/dia e uma desossa de 210 peças/dia para exportação. Na rede de frigorífico Marfrig todo processo de abate, desossa, embalagem, transporte e distribuição, é rigorosamente monitorado pelo Departamento de Controle de Qualidade Marfrig. Todos os animais abatidos são rastreados pelo SISBOV, Sistema de Identificação Bovina, oficializada pelo Ministério da Agricultura do Brasil, cujos dados são coletados na sala de abate e transferidos para uma etiqueta que passa a acompanhar a carcaça dentro do frigorífico, até a pesagem e classificação. Para a elaboração da base de dados deste estudo foram consideradas apenas as avaliações de acabamento, realizadas por um único técnico capacitado, as quais foram efetuadas, após a remoção do couro, antes da divisão em duas meias carcaças, segundo a metodologia utilizada pelo Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), a qual se diferencia das demais por maior número de subdivisões nos escores. Na metodologia proposta pelo novo sistema brasileiro de classificação de carcaças (Instrução Normativa nº 9, 2004), as notas variam de 1 a 5, onde: 1- gordura ausente (0 mm), 2 escasso (1 a 3 mm), 3 mediano (4 a 6 mm), 4 Uniforme (7 a 10 mm) e 5 excessivo
28 13 (acima de 10 mm). Na Tabela 1, observa-se os escores de classificação de acabamento segundo a metodologia utilizada pelo PQNN. Por exemplo, o escore 2, referente à gordura escassa apresenta uma amplitude de 1 a 3 mm, sendo que na realidade o desejável é um valor acima de 2 mm. Na prática, o escore 2- (leia-se dois menos) é tido como indesejável para qualidade de cortes como contra-filé e alcatra, ao passo que o escore 2 e 2+ (leia-se dois mais) são considerados como satisfatórios. Para a análise de tais dados, estes foram transformados conforme apresentados na Tabela 1. Tabela 1: Escores de classificação por acabamento, conforme a metodologia utilizada no PQNN e seus respectivos valores em escore transformado e em mm de gordura, para animais da raça Nelore Denominação Escore Escore transformado Espessura de gordura (mm) Ausente 1 1 < 1 mm Escassa ,75 2 2,5 1 a 2 mm 2 mm 2 a 3 mm Mediana ,75 3 3,5 3 a 4 mm 4 a 5 mm 5 a 6 mm Uniforme ,75 4 4,5 6 a 7 mm 7 a 8 mm 8 a 9 mm Excessiva 5 5 > 10 mm FONTE: PEDROSO, 2003
29 14 A avaliação de peso ao abate, peso de carcaça e rendimento foi baseada no peso vivo do animal em jejum (8 horas), medida esta realizada na balança da fazenda antes do embarque. As pesagens das meias carcaças quentes foram realizadas no frigorífico, após a lavagem das mesmas, processo anterior à entrada das meias carcaças na câmara fria ELABORAÇÃO DOS ARQUIVOS O arquivo de dados de carcaça foi elaborado a partir da coleta dos mesmos junto ao frigorífico Marfrig, no período de julho a dezembro de 2004, totalizando 11 abates. Os animais abatidos foram somente machos da raça Nelore, nascidos no ano de 2002, pertencentes às decas, anteriormente mencionadas, de 6 a 10, com relação a avaliação ao sobreano. Os dados de crescimento foram obtidos do arquivo zootécnico da Agropecuária Jacarezinho, e se referem a animais nascidos de 1995 até 2003, filhos de 357 touros e vacas, com medidas tomadas ao sobreano. As características estudadas foram: peso, conformação, precocidade de terminação, musculatura e altura da garupa de animais com idade média (± desvio padrão) de 510,88 ± 25,82 dias, com valor mínimo e máximo de 460 e 640 dias. O sumário das medidas estatísticas das características de crescimento analisadas é apresentado na Tabela 2.
30 15 Tabela 2.Número de observações (N), média observada, desvio padrão (DP), coeficientes de variação (CV) e número de grupos de contemporâneos (NGC) para as características de carcaça: acabamento, peso da carcaça, rendimento e de crescimento: conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso, ao sobreano, em animais Nelore Variável N Média DP CV (%) NGC Acabamento 722 3,19 0,60 18,91 8 Peso da carcaça (kg) ,17 19,54 7,81 8 Rendimento (%) ,88 2,21 4,11 8 Conformação ,17 0,84 26, Precocidade ,30 0,88 26, Musculatura ,00 0,90 30, Altura da garupa (cm) ,32 5,06 3, Peso ao sobreano (kg) ,324 37,29 13, Por meio da identificação do animal foram unidos os arquivos de dados de carcaça e zootécnico, sendo para isto utilizado o programa computacional SAS (Statistical Analysis System, 2004). O arquivo de dados analisado continha as seguintes variáveis: número de identificação do animal, do pai e da mãe do animal, grupo de contemporâneo (GC) das medidas ao sobreano e de carcaça, idade de abate, idade ao sobreano, rendimento (Rd), acabamento (Ac), peso da carcaça (PC), peso ao sobreano (PSob), conformação (C), precocidade (P), musculatura (M) e altura da garupa (AG). Para as características de carcaça o grupo contemporâneo foi formado por animais nascidos no mesmo mês e abatidos no mesmo dia. Os animais pertencentes a grupos contemporâneos com menos de quatro indivíduos, aqueles sem identificação de pai e mãe ou que não
31 16 apresentavam medidas entre a média ± 3,5 desvios padrão dentro de GC foram excluídos do arquivo. Para as características de crescimento, o grupo de contemporâneo foi formado por animais da mesma fazenda, ano e mês de nascimento, sexo, grupo de manejo na desmama e mesmo grupo de manejo no sobreano. O mesmo procedimento de consistência utilizado com os dados de carcaça foi também utilizado com os dados de crescimento. O número de grupos de contemporâneos utilizado neste estudo para ambas as características (carcaça e crescimento) são apresentados na Tabela ANÁLISE ESTATÍSTICA Para verificar a influência dos fatores de meio, sobre as características de carcaça, bem como sobre as características de crescimento, foram realizadas análises preliminares, pelo método de quadrados mínimos e correlações simples, utilizando o procedimento GLM do SAS (2004). As características foram analisadas por meio de modelo animal completo, em análises uni e bi- características, sendo que estas últimas foram realizadas entre todas as oito características avaliadas, totalizando 35 análises. Em todas as análises foi utilizado um arquivo de pedigree, contendo identificação de animal, pai e mãe, totalizando animais. O modelo estatístico incluem como efeitos fixos, os grupos de contemporâneo para todas as características, e para as características de acabamento, rendimento e peso de carcaça, a covariável linear idade de abate, para as demais características, a covariavel linear idade ao sobreano. A idade de abate e ao sobreano como coeficiente quadrático não foram incluídas no modelo, por não apresentar significância na análise de quadrados mínimos. Os modelos das características de
32 17 carcaça e de crescimento podem ser representados em sua forma matricial por: y = Xb + Za + e, em que: y = é o vetor das variáveis dependentes; b = é o vetor das soluções para os efeitos fixos; a = é o vetor das soluções para os efeitos aleatórios genéticos aditivos; X e Z = são as matrizes de incidência, para os efeitos fixos e efeito aleatório de animal, respectivamente; e = é o vetor do efeito aleatório residual. As pressuposições em relação às esperanças e variâncias para as análises bi- características são: y Xb = a G 0 E a 0 e V =, e 0 e 0 R onde: G = A G0 é a matriz de (co)variâncias genéticas aditivas entre as características e, tal que: G 0 2 ó a ó a a i i j = 2 ó a a ó a j i j A = matriz de parentesco entre os animais; = produto de Kroenecker entre matrizes; 2 2 ó a e ó i aj = variâncias genéticas aditivas;
33 18 óˆ = covariância genética entre as características i e j; a a i j R = I é a matriz de (co)variâncias residuais entre as características tal que: R 0 R 0 2 ó e ó e e i i j = 2 ó e e ó e j i j I = matriz identidade; 2 2 e e ó i ej ó ˆ = variâncias residuais; óˆ = covariância residual entre as características i e j. e e i j Para as análises uni- características, as pressuposições são basicamente as mesmas, exceto que G = ˆ e R = ˆ. Aó 2 a Os componentes de (co)variâncias, necessários à estimação dos parâmetros genéticos, foram estimados pelo método da máxima verossimilhança restrita, que utiliza algoritmo livre de derivadas, disponível no pacote MTDFREML (BOLDMAN et al., 1995). O critério de convergência admitido foi de 1x10-9. Os coeficientes de herdabilidade das características analisadas ( foram estimados por meio da fórmula: onde: 2 h d 2 σˆ a = σˆ + σˆ 2 a 2 e Ió 2 e 2 σ a = estimativa da variância genética aditiva, e variância de ambiente. 2 h d ) 2 σ e = estimativa da Após a obtenção das estimativas de herdabilidades pelas análises bi características, foram calculadas as médias de todos os valores estimados entre as características analisadas. Foi estimado também o intervalo entre a menor e a maior estimativa obtida para cada
34 19 característica. As correlações genéticas (r aiaj ) e de ambiente (r eiej ) entre as características foram estimadas por: r aiaj σˆ aiaj = σˆ + σˆ ai aj e r eiej σˆ eiej = σˆ + σˆ ei ej, em que: σˆ aiaj e σˆ = estimativas das covariâncias genéticas aditivas e de eiej ambiente, respectivamente, entre as características i e j. σˆ e σˆ = desvio padrão genético aditivo para as características i e j, ai aj respectivamente. σˆ e σˆ = desvio padrão de ambiente para as características i e j, ei ej respectivamente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.2. ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E HERDABILIDADE As estimativas dos componentes de variância e da herdabilidade das características da carcaça e de crescimento estão descritas nas Tabelas 3 e 4 e Figura 1.
35 20 Tabela 3.Estimativas dos componentes de variância e herdabilidade com seus respectivos erros-padrão para as características de acabamento, peso da carcaça, rendimento, conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano, obtidas por análises uni- características. Variáveis ó 2 a ó 2 E ó 2 F 2 h + EP Acabamento 0,04 0,29 0,33 0,13 + 0,09 Peso da carcaça 41,54 253,56 295,11 0,14 + 0,09 Rendimento 0,58 4,17 4,76 0,12 + 0,11 Conformação 0,11 0,48 0,60 0,19 + 0,02 Precocidade 0,24 0,45 0,69 0,35 + 0,02 Musculatura 0,22 0,47 0,70 0,32 + 0,02 Altura da garupa 4,93 7,49 12,43 0,40 + 0,07 Peso ao Sobreano 155,81 298,73 454,55 0,34 + 0,02 (ó 2 ) variância genética aditiva, (ó 2 a E ) variância ambiental (ó 2 = ó 2 + ó 2 ) variância fenotípica, ( 2 F a E h ) herdabilidade e ( + EP) erro padrão
36 21 Tabela 4.Estimativas dos componentes de variância e herdabilidade para as características de acabamento, peso da carcaça, rendimento, conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano, obtidos por análises bi-características, em relação a média de todas as características e o intervalo de valores das estimativas. Variáveis ó 2 a ó 2 E ó 2 F intervalo de valores 2 h Média Acabamento 0,12 0,23 0,35 0,15 a 0,59 0,32 Peso da carcaça 37,90 266,70 304,61 0,06 a 0,31 0,14 Rendimento 1,16 3,74 4,91 0,15 a 0,31 0,22 Conformação 0,12 0,49 0,60 0,17 a 0,22 0,19 Precocidade 0,25 0,44 0,70 0,33 a 0,38 0,35 Musculatura 0,23 0,47 0,70 0,31 a 0,34 0,32 Altura da garupa 4,71 7,62 12,42 0,31 a 0,44 0,37 Peso ao Sobreano 157,09 297,98 455,08 0,33 a 0,37 0,34 (ó 2 ) variância genética aditiva, (ó 2 a E ) variância ambiental (ó 2 = ó 2 + ó 2 ) variância fenotípica e ( 2 F a E h ) herdabilidade.
37 22 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Ac Pc Rd C P M A Psob h² Uni h² bi média Figura 1 - Estimativas das herdabilidades por análises uni e bi características (médias) das características de carcaça e de crescimento, em que: Ac (Acabamento), Pc (Peso carcaça) Rd (Rendimento), C (Conformação), P (Precocidade), M (Musculatura), A (Altura de Garupa) e PSob (Peso ao sobreano). As estimativas obtidas pelas análises uni características, foram inferiores às obtidas pelas bi-característica, o que pode ser atribuído ao maior número de animais contemplados pela segunda análise, em função das correlações existentes entre todas as características avaliadas. Sendo assim, coube aqui discutir somente as análises bi- característica, enquanto que a análise uni-característica fornece uma noção da magnitude dos erros padrão das estimativas das herdabilidades, já que os mesmos não são estimados pela outra análise. Para a característica acabamento, a herdabilidade estimada pela análise bi- característica estimada foi de 0,33, valor este, inferior aos relatados na literatura por DINKEL e BUSCH (1973) e RILEY et al. (2002), 0,66 e 0,63, respectivamente, mas superior aos encontrados por CUNDIFF
38 23 et al. (1971) e ELZO et al. (1998) ou seja, 0,28, e 0,24, respectivamente. Tais discrepâncias podem ser atribuídas às diferenças de raças entre os trabalhos comparados. A herdabilidade aqui estimada para acabamento, pode ser comparada às estimativas de herdabilidade da espessura de gordura, obtidas em estudos com animais da raça Nelore, por meio da ultrasonografia. Em geral, mostram diferenças em suas magnitudes, o que pode ser atribuído à diversidades metodológicas na coleta dos dados, sendo que no presente trabalho a medida foi feita por um escore subjetivo, atribuído a carcaça, enquanto que por ultra-sonografia, a medida é obtida em valor absoluto, no animal vivo. YOKOO (2005) estimou em 0,50 e 0,39 e SAINZ et al. (2003), estimaram em 0,44 e 0,62, as herdabilidades para duas diferentes medidas de espessura de gordura medidas através do ultra-som, EG e EGP8, respectivamente. Em relação à característica de rendimento, o valor estimado para a herdabilidade (0,24) é inferior aos encontrados na literatura que variaram de 0,28 a 0,71 (RILEY et al, 2002, PARIACOTE et al., 1998, ROBINSON et al., 1998, DINKEL e BUSCH, 1973 e CUNDIFF et al., 1971). A característica rendimento, pode ser comparada com a área de olho de lombo (AOL), pois esta, faz parte do método para estimar o rendimento da carcaça, quando este não pode ser obtido diretamente. Resultados com AOL são encontrados em trabalhos com a raça Nelore, sendo que, FIGUEIREDO (2001), estimou para dois diferentes rebanhos desta raça, a herdabilidade para essa característica em 0,19 e 0,04; enquanto que YOKOO (2005) e SAINZ et al., (2003) obtiveram as estimativas de mesmo valor (0,29). Quanto à estimativa de herdabilidade do peso da carcaça, 0,13, essa é inferior as relatadas na literatura consultada, onde variam de 0,31 a 0,68 (RILEY et al., 2002, CHASE et al., 2002, ELZO et al., 1998 e LAMB et al., 1990).
39 24 A discrepância observada entre as estimativas de herdabilidade para as características da carcaça, pode ser explicada pelas diferenças entre raças e pela metodologia de análise utilizada. A menor variabilidade genética observada para essas características, no presente estudo, pode também ser atribuída ao pequeno número de animais avaliados e a amostra, que foi obtida a partir do descarte da fazenda (decas 6 a 10). A estimativa de herdabilidade para conformação, na análise bicaracterísticas, foi de 0,22, sendo próxima do valor obtido por FERRAZ e ELER (2000), 0,23, e superior as estimativas de FIGUEIREDO (2001) e KOURY FILHO (2001), ou seja, 0,13 e 0,12, respectivamente. Quanto à característica de precocidade, a herdabilidade estimada pela análise bi- características, foi de 0,36, a qual é superior às encontradas por FERRAZ e ELER (2000), FIGUEIREDO (2001) e KOURY FILHO (2001), isto é, 0,24, 0,17 e 0,10, respectivamente. Para musculatura, a herdabilidade estimada foi de 0,31. Essa estimativa é superior à relatada por FIGUEIREDO (2001), KOURY FILHO (2001) e FERRAZ e ELER (2000), as quais foram: 0,18, 0,17 e 0,25, respectivamente. Para a altura da garupa, a herdabilidade estimada (0,40) está dentro do intervalo de valores, 0,30 a 0,58, relatados na literatura consultada para zebuínos (MAGNABOSCO et al., 1996; CYRILLO et al., 2001; SILVA et al., 2003; PEREIRA et al., 2004). Para o peso ao sobreano, a herdabilidade estimada foi de 0,34, a qual é semelhante às relatadas na literatura por FIGUEIREDO (2001), PEREIRA (2000) e ELER (1996a),na raça Nelore, ou seja, 0,32, 0,32 e 0,30, respectivamente. 4.3 ESTIMATIVAS DAS CORRELAÇÕES GENÉTICAS As estimativas das covariâncias genéticas e de efeitos ambiente entre as características avaliadas estão descritas nas Tabelas 5 e 6.
40 25 Tabela 5. Covariância genética aditiva (acima da diagonal) e covariância de efeito ambiente (abaixo da diagonal) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento, obtidas por análises bicaracterísticas. Variáveis Acabamento Peso de Carcaça Rendimento Acabamento -2,29 0,03 Peso de Carcaça 3,05 2,43 Rendimento 0,02 19,06 Tabela 6. Covariância genética aditiva (G) e covariância de efeito ambiente (A) Variáveis entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento com as características de conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano (Psob), obtidas por análises bi- características. Acabamento Peso de Carcaça Rendimento G A G A G A Conformação 0,02 0,02 0,83 3,14-0,06 0,23 Precocidade -0,02 0,05 0,69 2,03 0,07 0,25 Musculatura 0,00 0,01 0,66 2,67 0,10 0,34 Altura -0,19 0,17-1,81 16,19-0,17-0,36 Psob -2,63 3,80 52,99 150,62-2,64 4,11
41 26 As estimativas das correlações genéticas aditivas e de ambiente, obtidas por análises bi- características, são apresentados nas Tabelas 7 e 8. Tabela 7. Correlação genética aditiva (acima da diagonal) e correlação de efeito ambiente (abaixo da diagonal) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento, obtidas por análises bicaracterísticas. Variáveis Acabamento Peso de Carcaça Rendimento Acabamento -0,58 0,11 Peso de Carcaça 0,49 0,36 Rendimento 0,02 0,57 Tabela 8. Correlação genética aditiva (G) e correlação de efeito ambiente (A) entre as características de acabamento, peso da carcaça e rendimento com as características de conformação, musculatura, precocidade, altura da garupa e peso ao sobreano (Psob), obtidas por análises bi- características. Variáveis Acabamento Peso de Carcaça Rendimento G A G A G A Conformação 0,32 0,04 0,46 0,28-0,22 0,16 Precocidade -0,18 0,13 0,30 0,18 0,11 0,21 Musculatura 0,08 0,03 0,24 0,24 0,23 0,24 Altura -0,18 0,17-0,21 0,33-0,07-0,07 Psob -0,50 0,48 0,68 0,53-0,19 0,13
42 27 As estimativas das correlações genéticas das características acabamento com Peso de carcaça e Acabamento com Psob foram negativas e altas, (Tabelas 6 e 7) o que sugere que os genes que afetam o acabamento, influenciam também o peso da carcaça e o peso ao sobreano, mas de forma oposta. Logo, com a seleção dos animais para altos escores de acabamento, provavelmente, ocorrerá mudança simultânea para baixos pesos ao sobreano e de carcaça. As estimativas das correlações genéticas das características de Acabamento com Rendimento e Peso de carcaça com Rendimento variam, em positivas e negativas, no entanto, essas estimativas, podem ser consideradas independentes geneticamente, pois seus valores são próximos de zero. Na literatura consultada os resultados diferem dos obtidos neste estudo (Tabelas 6 e 7). As estimativas de correlações genéticas entre espessura de gordura com Peso de carcaça e Rendimento, e de Peso de carcaça com Rendimento foram de 0,60, 0,40 e 0,47, respectivamente, de acordo com RILEY, A divergência desses resultados com os aqui obtidos, provavelmente ocorre devido às diferenças entre raças e metodologias utilizadas. A estimativa da correlação genética da medida de espessura de gordura subcutânea com a área de olho de lombo, medidas pelo ultra-som em dois diferentes rebanhos de animais da raça Nelore foram, respectivamente, 0,35 e -0,65, segundo FIGUEIREDO (2001). Estas estimativas podem ser comparadas com as estimadas para acabamento e rendimento do presente estudo (0,11), essa divergência entre valores pode ser atribuída às diferenças de metodologias de colheita de dados, de idade e peso. A correlação genética estimada de Conformação com Peso da carcaça e Psob com Peso da carcaça foram altas e positivas (0,46 e 0,68, respectivamente) mostrando que, quando se selecionar para altos escores de conformação ou para peso ao sobreano, possivelmente estará se selecionado de forma indireta para o peso da carcaça. As demais
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