Tipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Diretrizes para o Ataque Isquêmico Transitório Diretriz para Ataque Isquêmico Transitório
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- Natália Lisboa Penha
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1 Diretriz para Ataque Isquêmico Transitório OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Estabelecer as diretrizes para o atendimento, tratamento e acompanhamento dos pacientes do Centro de Atendimento ao paciente com AVC do Hospital israelita Albert Einstein com diagnóstico de Ataque Isquêmico Transitório. APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Critério de inclusão: Pacientes com diagnóstico principal ou intra-hospitalar de Ataque Isquêmico Transitório. Critério de exclusão: Não se aplica INTRODUÇÃO Fluxograma na Unidade de Primeiro Atendimento (UPA) O atendimento do paciente com AIT deve ser sincronizado e ágil. O reconhecimento precoce da suspeita de AIT e a sequência organizada das ações na fase aguda dependem de um fluxo de atendimento pré-estabelecido e bem determinado. RECOMENDAÇÕES A equipe estabiliza o paciente com quadro de AIT, realiza história clínica e exame direcionado, investiga os diagnósticos diferenciais e inicia o tratamento através das medidas gerais. O médico faz a avaliação imediata e conduz o caso. O paciente é transportado até o exame de imagem, que é realizado em caráter emergencial. Durante o transporte intra-hospitalar o paciente é acompanhado pelo médico. Quando há instabilidade clínica ou alteração do nível de consciência, um anestesista é chamado para auxiliar no transporte. O paciente pode retornar a Unidade de Primeiro Atendimento (UPA), ser encaminhado para outro exame complementar ou pode ser transferido imediatamente por
2 para a Unidade de Terapia Intensiva ou semi-intensiva. Estratificação de Risco Aproximadamente metade do risco de AVCi após um AIT acontece nas primeiras 8 horas, fazendo com que a avaliação diagnóstica precoce seja fundamental na prevenção de novos eventos. A avaliação utilizando o escore ABCD2 é recomendada para diferenciar pacientes de alto e baixo risco. O escore compreende os seguintes itens: Figura 1. ABCD2 Score Pacientes com escore = são classificados como de alto risco, enquanto pacientes com escore < como de baixo risco. Em séries de validação do escore ABCD2, o risco de AVCi foi de 0% para escores 0-1, 1.3% para escores dois ou 3,.1% para escores quatro ou cinco e 8.1% para escores seis ou sete. O escore ABCD2 é utilizado no Hospital Israelita Albert Einstein para definir se o paciente será por
3 internado em ambiente de terapia intensiva (escore > ) ou em clínica médica neurológica (escore = ). Exames realizados após a avaliação inicial Hemograma completo com plaquetas e coagulograma completo. Glicemia sérica, sódio, potássio, uréia, creatinina, avaliação de intoxicação por drogas em caso de suspeita, troponina sérica e colesterol total e frações. Eletrocardiograma. Tomografia de Crânio sem contraste. Avaliação da presença de oclusões ou estenoses arteriais Idealmente, pacientes com AIT deve ser avaliada rapidamente quanto à presença de estenoses ou oclusões em artérias extra e intracraniana. A escolha de que teste utilizar depende da disponibilidade e experiência de cada instituição, além da presença ou não de contra-indicação a realização de determinados testes (por exemplo, RM em pacientes portadores de marcapasso ou angiotomografia em pacientes com insuficiência renal). Para avaliação das artérias cervicais e intracraniana podem ser utilizados a angiorressonância, angiotomografia ou o ultrassom com Doppler. por
4 Tratamento 1. Observação em ambiente de semi-intensiva ou unidade de terapia intensiva por 2 a 8 horas se escore ABCD2 = ; 2. Internação em clínica médica cirúrgica se ABCD2 < e controle dos sinais vitais a cada horas e avaliação neurológica a cada 6 horas; 3. Controle dos níveis pressóricos e da glicemia (ver capítulos de protocolos clínicos);. Profilaxia de trombose venosa profunda de acordo com protocolo institucional; 5. Realização dos exames complementares citados acima; 6. Antiagregação plaquetária precoce; 7. Abordagem cirúrgica ou endovascular das carótidas quando indicado por grau de estenose e/ou características da placa; 8. Heparinização e anticoagulação nos casos caracterizados como cardioembolia com alto risco de recorrência (exemplo fibrilação atrial); 9. Controle dos fatores de risco como dislipidemia e tabagismo; 10. Educação para o paciente e seus familiares, além de orientações constantes durante a internação e na alta. por
5 FLUXOS Figura 3. Fluxograma para atendimento inicial, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes com Ataque Isquêmico Transitório. por
6 Lista de abreviações usadas AIT: Ataque isquêmico Transitório TC: tomografia AVC: Acidente Vascular Cerebral AVCI: Acidente vascular cerebral isquêmico RM: ressonância magnética UPA: unidade de primeiro atendimento NIVEL DE EVIDENCIA Não se aplica GERENCIADO Protocolo Institucional gerenciado pelo Programa Integrado de Neurologia INDICADOR INSTITUCIONAL Indicadores de Qualidade Os indicadores de qualidade acompanhados pelo Programa Integrado de Neurologia para pacientes com AIT são: Figura 2. Indicadores de qualidade acompanhados pelo Programa Integrado de Neurologia para pacientes com AIT por
7 Indicador Antitrombótico na admissão e na alta Conduta para redução do colesterol sérico Prescrição de anticoagulantes para pacientes com fibrilação atrial Tempo médio de permanência Eventos adversos graves Prescrição de antitrombóticos nas primeiras 8 horas da admissão e na alta hospitalar São considerados elegíveis todos os pacientes com AIT que não possuam contraindicação para a terapia. Os anticoagulantes prescritos em doses para prevenção de TVP são insuficientes para terapia antitrombótica. População excluída: pacientes que foram transferidos para outro hospital; pacientes que evadiram - se; pacientes que evoluíram a óbito; pacientes admitidos para endarterectomia eletiva. Prescrição de anticoagulante na alta hospitalar dos pacientes com fibrilação ou flutter atrial São considerados elegíveis todos os pacientes que apresentem fibrilação ou flutter atrial na ausência de contraindicações para anticoagulação. Conduta para redução do colesterol sérico Pacientes com AVCI e LDL> 100, ou LDL não mensurada, ou usuário de hipolipemiante antes da admissão devem receber hipolipemiante na prescrição de alta hospitalar. População excluída: pacientes que foram transferidos para outro hospital; pacientes que evadiram - se; pacientes que evoluíram a óbito; pacientes admitidos para endarterectomia eletiva; - Orientações para alta hospitalar: por
8 Educação do paciente sobre AVC, aconselhamento para cessação do tabagismo e medicamentos após a alta. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. Furie KL, Kasner SE, Adams RJ, Albers GW, Bush RL, Fagan SC, Halperin JL, Johnston SC, Katzan I, Kernan WN, Mitchell PH, Ovbiagele B, Palesch YY, Sacco RL, Schwamm LH, Wassertheil-Smoller S, Turan TN, Wentworth D; American Heart Association Stroke Council, Council on Cardiovascular Nursing, Council on Clinical Cardiology, and Interdisciplinary Council on Quality of Care and Outcomes Research. Guidelines for the prevention of stroke in patients with stroke or transient ischemic attack: a guideline for healthcare professionals from the american heart association/american stroke association. Stroke Jan; 2(1): doi: /STR.0b013e3181f7d Cucchiara B, Ross M. Transient ischemic attack: risk stratification and treatment. Ann Emerg Med Aug; 52(2):S Adams RJ, Albers G, Alberts MJ, Benavente O, Furie K, Goldstein LB, Gorelick P, Halperin J, Harbaugh R, Johnston SC, Katzan I, Kelly-Hayes M, Kenton EJ, Marks M, Sacco RL, Schwamm LH, American Heart Association, American Stroke Association. Update to the AHA/ASA recommendations for the prevention of stroke in patients with stroke and transient ischemic attack. Stroke May; 39 (5): Epub 2008 Mar 5.. Lovett JK, Dennis MS, Sandercock PA, Bamford J, Warlow CP, Rothwell PM. Very early risk of stroke after a first transient ischemic attack. Stroke 2003; 3(8):e138-e0. 5. Johnston S, Gress DR, Browner WS, Sidney S. Short-term prognosis after emergency department diagnosis of TIA. JAMA 2000; 28(22): Panagos PD, Pancioli AM, Khoury J, Alwell K, Miller R, Kissela B, et al. Short-term prognosis after emergency department diagnosis and evaluation of transient ischemic attack (TIA). Acad Emerg Med 2003; 10(5):32b-3b. 7. Gladstone DJ, Kapral MK, Fang J, Laupacis A, Tu JV. Management and outcomes of transient ischemic attacks in Ontario. CMAJ 200; 170(7): Eliasziw M, Kennedy J, Hill MD, Buchan AM, Barnett HJM, for the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) Group. Early risk of stroke after a transient ischemic attack in patients with internal carotid artery disease. CMAJ 200; 170(7): por
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