Características comuns entre Crocodylia e Aves

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1 Aves e Dinosauria Diferenças endotermia vôo A maioria das aves voa. Apresentam altas taxas metabólicas. Mas são derivados de animais ectotérmicos. Como surgiu a endotermia? Na evolução da endotermia das aves, a produção de calor e as altas taxas metabólicas podem ter vindo após o isolante térmico, um produto secundário da termorregulação ectotérmica.

2 Aves atuais Coelurosauria Pescoço em forma de S alongado e móvel Crânio e pescoço articulados por meio de um único côndilo occipital Junta intertarsal no tornozelo Ossos pneumáticos ocos

3 Características comuns entre Crocodylia e Aves Coração com quatro câmaras Cuidado parental e comunicação acústica comportamento presente no ancestral do grupo

4 Aves Aves como dinossauria Classe Sauropsida, semelhante aos Theropoda Características em comum: 1. Pescoço em forma de S alongado e móvel 2. Crânio e pescoço articulados por meio de um único côndilo occipital 3. Junta intertarsal no tornozelo 4. Ossos pneumáticos ocos Diferenças 1. presença de penas 2. endotermia 3. vôo Origem do vôo Convergência entre Pterosauros, aves e morgegos Classificação A maioria das ordens de Aves evoluíram no final do Eoceno, há 50 milhões de anos Partes das Aves Comportamento e especializações Reprodução e Acasalamento O canto das aves Migração

5 Os pés das aves Os passeriformes são anisodáctilos, com três dedos voltados para a frente e o hálux para trás provido de unha desenvolvida. Papagaios, tucanos, pica-paus e Cuculiformes são zigodáctilos, o artelho externo (quarto dedo) deslocado para trás, junto ao hálux.

6 Os pés das aves Martin-pescadores (Alcedinidae) são sindáctilos todos os três artelhos anteriores unidos na base, além de ter o terceiro e o quarto dedos soldados. Os Surucuás (Trogonidae) são heterodáctilos, têm dois dedos para frente e dois para trás. Pamprodáctilo: todos os dedos voltados para frente. Ex. Chaetura pelagica

7 Bicos e pés 1- Campylorhamphus procurvoides 2- Wilsonia pusilla 3- Recurvirostra avosetta 4- Coccothraustes coccothraustes 5- Phoenicopterus chilensis 6- Psarocolius bifasciatus 7- Loxia leucoptera 8- Balaeniceps rex 9 Ara macao 10- Platalea ajaja 11- Fulmarus glacialis 12- Pteroglossus inscriptus 13- Malacorhynchus membranaceus 14- Jacana jacana 15- Struthio camelus 16- Strix aluco 17- Haematopus haematopus 18 Alauda arvencis 19- Ceryle torquata 20- Picoides dorsalis 21 Aquila chrysaetus 22- Cuculus canorus 23- Chaetura sp 24- Podiceps cristatus 25- Phalacrocorax olivaceus

8 Sistema respiratório

9 Penas

10

11 Vôo

12 Musculatura do vôo Em cada lado existe o grande peitoral: contração move a asa para baixo, levantando o corpo da ave durante o vôo. Supracoracóide: sua contração move a asa para cima.

13 Subindo com o vento As aves utilizam correntes de ar para reduzir a energia consumida durante o vôo; A medida que o sol aquece a terra, o solo aquece o ar acima dela tornando o ar mais quente; As aves utilizam a subida do ar quente como impulso para economia de energia;

14 Vôo em V Possibilita a economia de energia ( cerca de 23%); Revezamento das aves para ocupar a primeira posição;

15 Aves: reprodução e migração Maria Luisa da Silva Reprodução Corte Cópula e fecundação Ninhos e ovos Cuidado parental Estratégias derivadas Migração Definição Modalidades Orientação e navegação

16 Estratégia de corte Tangará Chiroxiphia caudata Sick, 1997

17 Sistema urogenital de macho de Columba livia Período reprodutivo Período não reprodutivo Glândula adrenal esquerda testis testis Ureter Rin Rin Ureter Canal deferente Intestino grosso Cloaca Coprodeum Vesícula seminal Urodeum Proctodeum Anus Proctor & Lynch, 1993

18 Sistema urogenital de fêmea de Columba livia Período reprodutivo Ovário ostium Rin Oviduto magnum Rin Membrana mesotubária ístmo Ureter útero Intestino grosso vagina Oviduto vestigial direito Cloaca Coprodeum Vesícula seminal Urodeum Proctodeum Anus Proctor & Lynch, 1993

19 Estrutura do ovo Ovo de galinha Proctor & Lynch, 1993

20 Maturidade de Aves no momento da eclosão Precocial (nidífugos): olhos abertos, cobertos com penas ou plúmulas, deixam o ninho após 1 ou 2 dias 3. Independentes dos pais: Megapodidae 4. Seguem os pais, mas encontram seu próprio alimento: patos e aves limícolas 5. Seguem os pais e os alimentos lhe são indicados: Phasianidae 6. Seguem os pais e são alimentados por eles: mergulhões e saracuras Semiprecocial: olhos abertos,cobertos com plúmulas, capazes de andar mas permanecem no ninho, alimentados pelos pais: gaivotas, trinta-réis Semialtricial: cobertos com plúmulas, incapazes de deixar o ninho, alimentados pelos pais 9. Olhos abertos: garças e gaviões 10. Olhos fechados: corujas Altricial: olhos fechados, poucas plúmulas ou sem, incapazes de deixar o ninho, alimentados pelos pais: pássaros Proctor & Lynch, 1993

21

22 Estratégia de postura de ovos Kiwi Apteryx australis Otoranga Zoological Society in Peat, N. 1990

23 Estratégia de postura de ovos Guillou, J Rallus aquaticus 6 a 11 ovos

24 Estratégia de construção de ninho Lanting, 1999 Aptenodytes patagonicus

25 Estratégia de construção de ninho Furnarídeos Furnarius rufus Certhiaxis cinnamomea Phacellodomus rufifrons Anumbius anumbi Pseudoseisura cristata Sick, 1997 Phacellodomus erythrophthalmus Synallaxis spixi Phacellodomus striaticollis

26 Estratégia de construção de ninho Sick, 1997 Cacicus cela

27 Estratégias reprodutivas: parasitismo Filhote de Dromococcyx pavoninus alimentado por um Todirostrum plumbeiceps Sick, 1997

28 Estratégias reprodutivas: Ajudantes-de-ninho Grupo de Anu-branco Guira guira Fandiño-Mariño, 1989

29 Migração Definição deslocamento sazonal entre uma área de reprodução, considerada por convenção como origem, e outra de invernada, no período inter-reprodutivo. Modalidades: migrações de longa distância migrações de curta distância migrações altitudinais migrações parciais As migrações são respostas às mudanças sazonais da disponibilidade de recursos fenômeno recente Alto gasto metabólico, envolvendo um preparo fisiológico especial.

30 Andorinhas: Principais espécies que freqüentam o território brasileiro Andorinha-azul subis) Vizotto, 2002 (Progne

31 Rota de migração de andorinhas Progne subis Vizotto, 2002

32 Rota de migração de andorinhas Progne subis Progne chalybea Phaeoprogne tapera Vizotto, 2002

33 Direção na qual aves migratórias orientam-se durante a inquietação migratória em Erithacus rubecula Emlen, 1975 in Pough et al.1999

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