ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

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1 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 10ª Aula Biologia de anfíbios (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral) e Wilson Uieda (Noturno) Departamento de Zoologia - IB/UNESP/Botucatu

2 Estratégias reprodutivas A variedade de especializações reprodutivas dos anfíbios é quase tão grande quanto a dos peixes!!! Uma característica marcante na estratégia reprodutiva dos três grupos de anfíbios é a tendência à terrestrialidade

3 Estratégias reprodutivas Estratégias reprodutivas muito variadas, dependem do grupo Maioria ovípara ovos na água ou na terra larvas aquáticas Cuidado à prole carregam os ovos retêm os ovos no oviduto cuidam e transportam os girinos

4 Gymnophiona - cecília Estratégias reprodutivas Fertilização interna (falodeu) Ovíparos Vivíparos 75% das espécies Ciclo reprodutivo - bianual Órgão intromitente ou falodeu

5 Salamandra estratégia reprodutiva I- Fertilização externa; ovos e larvas aquáticos II- Fertilização interna (90% das espécies) A- Ovos e larvas aquáticos (mais comum) B- Ovos terrestres e larvas aquáticas C- Ovos e larvas terrestres D- Ovos terrestres e desenvolvimento direto E- Ovos retidos no oviduto 1- Ovoviviparidade 2- Viviparidade

6 Caudata - salamandra Fertilização interna espermatóforo

7 Caudata - salamandra Dimorfismo sexual

8 Caudata - salamandra Padrões de corte variados - feromônios

9 Caudata - salamandra Padrões de corte variados - feromônios

10 Caudata - salamandra Proteção de território pelo macho

11 Anura sapos, rãs, pererecas 1. Estratégias reprodutivas Fertilização externa maioria Fertilização interna Ovos e larvas aquáticos mais comum Ciclo reprodutivo anual - reprodução contínua (região tropical) - cíclica (região temperada) 29 estratégias reprodutivas

12 Anura estratégias reprodutivas Fonte: Duellman & Trueb, Biology of Amphibians, New York: McGraw-Hill

13

14 Ovos diretamente na água

15 Ovos diretamente na água

16 Ovos em ninhos construídos pelo macho, na margem do corpo d água

17 Ovos em ninho de espuma, na água

18 Ovos em ninhos subterrâneo (em espuma), que posteriormente é inundado pela água da chuva, transportando os girinos para o corpo d água

19 Ovos em arbustos, sobre o corpo d água

20 Anura sapos, rãs, pererecas 2. Dimorfismo sexual Tamanho Saco vocal Excrescências nupciais Hipertrofia dos membros anteriores

21 Anura sapos, rãs, pererecas Dimorfismo sexual

22 Anura sapos, rãs, pererecas Dimorfismo sexual

23 Anura sapos, rãs, pererecas 3. Corte - vocalização Mecanismo de isolamento Diversificado Elevado custo

24 Anura sapos, rãs, pererecas 3. Corte - vocalização Aparato da laringe (maior no macho) Saco vocal (câmara de ressonância) - só no macho

25 Anura sapos, rãs, pererecas Vocalização

26 Anura sapos, rãs, pererecas Vocalização Direção ar Força aplicada por atividade muscular Relaxamento muscular + gravidade

27 Anura sapos, rãs, pererecas 3. Vocalização tipos de canto Canto de corte Canto territorial Canto de reciprocidade Canto de soltura (grito) Canto de angústia (grito)

28 Anura sapos, rãs, pererecas 4. Amplexo Abraço nupcial Duração: variável

29 Anura sapos, rãs, pererecas Tipos de Amplexo

30 Anura sapos, rãs, pererecas 5. Cuidado parental Cuidado ovos Transporte de ovos e girinos Aumento da chance de sobrevivência: Ovos colocados em situação protegida

31 Anura sapos, rãs, pererecas Ovos acima da água Ovos em ninho de espuma

32 Anura sapos, rãs, pererecas Ninho coletivo

33 Ovos em ninho de espuma, a fêmea permanece junto a desova, cuidando dos ovos e dos girinos.

34 Anura sapos, rãs, pererecas Ovos e girinos carregados pelo adulto

35 Transporte de ovos

36 Transporte de girinos

37 Incubação gástrica de ovos Incubação de ovos no saco vocal do macho

38 Anura sapos, rãs, pererecas 6. Girinos Habitat: riachos, lagos, locais efêmeros Microhabitat: superfície, meia-água, fundo Alimentação: herbívoros, carnívoros

39 Tipos de girinos - microhábitat A- Superfície C- Meia água B- Fundo D- Corredeira

40 Superfície Meia-água Fundo

41 Anura girinos Boca pequena, com dentículos córneos Estruturas da boca variam segundo o hábito alimentar e são muito importantes na identificação das espécies.

42 Anura sapos, rãs, pererecas GIRINO Metamorfose: Mudanças morfológicas e fisiológicas induzidas por hormônios da tireóide ADULTO Nado ondulatório, com cauda Brânquias Detritívoros e herbívoros, boca pequena, dentes, intestino longo Sem pálpebras, linha lateral Salto, 4 patas Pulmão Carnívoros, boca grande, língua grande, intestino curto Pálpebras, membrana timpânica

43 Metamorfose

44 Locomoção e Alimentação Patas curtas Pulos Forrageamento ativo Dieta diversificada Defesa: veneno Patas longas Salto Senta-espera Dieta especializada Camuflagem

45 Alimentação Língua pegajosa, altamente especializada, arremessada para capturar e transportar a presa

46 Mecanismos de Defesa Características morfológicas, fisiológicas e comportamentais que sozinhas ou combinadas proporcionam proteção contra predadores. Primários comportamento de escape Secundários comportamento de encontro

47 Mecanismos de Defesa Primários comportamento de escape fuga coloração contraste disruptiva camuflagem

48 Mecanismos de Defesa Comportamento de escape depende da capacidade de locomoção do animal

49 Mecanismos de Defesa Camuflagem diminui a chance de ser encontrado Mimetismo imita modelo evitado por predadores Aposematismo adverte o predador sobre sua impalatibilidade

50 Mecanismos de Defesa Secundários comportamento de encontro Modificar a forma do corpo Atacar o predador Fingir de morto Parecer maior Apresentar parte não palatável Coloração aposemática

51 fingir de morto Mecanismos de Defesa

52 Mecanismos de Defesa apresentar imagem maior ao predador

53 Mecanismos de Defesa Modifica forma do corpo Apresenta parte não palatável

54 Mecanismos de Defesa Glândulas paratóides

55 Mecanismos de Defesa Coloração aposemática

56 Mecanismos de Defesa Glândulas de veneno concentradas no dorso do animal posturas de defesa apresentam áreas glandulares aos predadores

57 Mecanismos de Defesa toxicidade da secreção impalatável proteínas hemolíticas alcalóides cutâneos (dendrobatídeos) proveniente de dieta analgésico Epipedobates tricolor

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