Os Anfíbios e a Serra do Ouro Branco - Minas Gerais -

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1 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Departamento de Biologia Animal Os Anfíbios e a Serra do Ouro Branco - Minas Gerais - Vinícius de Avelar São Pedro Mário Ribeiro de Moura Renato Neves Feio

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3 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Os Anfíbios e a Serra do Ouro Branco - Minas Gerais - Vinícius de Avelar São Pedro Mário Ribeiro de Moura Renato Neves Feio Oh Pai, dai-me o silêncio da noite, pra ouvir o sapo namorar a lua... (Vander Lee) Universidade Federal de Viçosa C A P E S Coordenação de Pessoal de Aperfeiçoamento de Nível Superior Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais 2008

4 FOTOS: Diego Santana Emanuel Teixeira Silva Henrique Caldeira Costa Nádia Barbosa Renato Neves Feio Vinícius de Avelar São Pedro ARTE GRÁFICA Mário Ribeiro de Moura ENDEREÇO Av. Peter Henry Rolfs, s/n. - Campus UFV Vila Gianetti, casa Viçosa - Minas Gerais - Brasil Tels. (31) , (31) Website: museudezoologia@ufv.br Vinícius de Avelar São Pedro: vasaopedro@yahoo.com.br Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação da Biblioteca Central da UFV São Pedro, Vinícius de Avelar, S239a / 2008 Vinícius de Avelar São Pedro, Mário Ribeiro de Moura e Renato Neves Feio - Viçosa: UFV, Belo Horizonte: FAPEMIG, p. : il. (coloridas) ; 21cm. SUMÁRIO Apresentação Introdução A Serra do Ouro Branco e os anfíbios Estratégias de defesa dos anuros Por que os sapos coacham? Como os anfíbios se reproduzem? Algumas espécies da Serra do Ouro Branco Conservação das espécies de anfíbios Estratégias para conservação Como você pode ajudar? Agradecimentos Anfibio - Identificação - Ouro Branco, Serra do (MG). 2. Anfibio - Conservação - Ouro Branco, Serra do (MG). I. Moura, Mário Ribeiro de, II. Feio, Renato Neves, III.. IV. Título. CDD 22.ed

5 1. APRESENTAÇÃO Conhecidos popularmente como sapos, rãs e pererecas, os anfíbios são vistos por muitas pessoas como seres repugnantes, nocivos e sem utilidade. O que poucos sabem, no entanto, é que esses pequenos animais desempenham papel fundamental na manutenção do equilíbrio ecológico e, em sua maioria, não representam nenhum perigo aos seres humanos. Pelo contrário, por alimentarem-se predominantemente de insetos, controlam as populações de pragas em potencial, como gafanhotos e mosquitos. Além disso, secretam através da pele uma infinidade de substâncias cada vez mais pesquisadas para a descoberta de novos medicamentos. Muito além de constatar sua utilidade prática para os seres humanos, conhecer melhor os anfíbios pode revelar também aspectos curiosos e fascinantes de suas misteriosas vidas noturnas. Um olhar atento à beira de riachos e lagoas revela as mais variadas espécies que não apenas dividem sua vida entre a água e a terra firme, mas que também interagem entre si através de um vasto repertório de sons e sinais visuais, se defendem e fogem dos predadores com uma gama de estratégias igualmente variada e, é claro, que namoram sob a luz do luar. Esta cartilha tem como objetivo levar ao público em geral um pouco mais do mundo dos anfíbios, apresentando as espécies encontradas na região da Serra do Ouro Branco. O conhecimento científico não apenas desfaz mitos e preconceitos, mas gera interesse e facilita a compreensão, e esses são requisitos básicos à qualquer iniciativa de preservação ambiental. Vinícius de Avelar São Pedro Biólogo 01

6 2. INTRODUÇÃO Os anfíbios são animais vertebrados que, em sua maioria, possuem duas fases distintas durante o ciclo vital: fase larval (girino), geralmente aquática e fase adulta, geralmente terrestre. Entre as duas fases existe um processo de metamorfose pelo qual as larvas adquirem a forma adulta. São divididos em três grupos (Ordens): 1) URODELA, que reúne as salamandras, muito raras no Brasil; 2) GYMNOPHIONA, que reúne as cecílias ou cobra-cegas, anfíbios sem membros locomotores e semelhante a minhocas e 3) Salamandra (Urodela) ANURA, ao qual pertencem sapos, rãs e pererecas. Os anuros constituem-se bons objetos em estudos ambientais por serem de fácil encontro na natureza e por apresentarem-se sensíveis a alterações ambientais devido às características de sua biologia, como a alta permeabilidade da pele e a grande Cobra-cega ou cecília dependência da água. É um grupo chave no (Gymnophiona) funcionamento da teia alimentar, consumindo uma variedade de insetos e servindo de presas para muitos outros animais, como serpentes, aves, peixes e invertebrados maiores, podendo seu declínio populacional afetar drasticamente o equilíbrio ecológico. Perereca (Anuro) Atualmente são conhecidas mais de espécies de anfíbios anuros no mundo, sendo mais de 830 delas encontradas no Brasil. Apesar da grande riqueza conhecida, todos os anos são descritas novas espécies, indicando que ainda há muito o que conhecer sobre esses animais. Essas diversas espécies habitam áreas de campo e mata, sendo algumas delas encontradas também em ambientes alterados pelo homem. Distribuemse não apenas à beira de lagos, rios e poças, mas também distantes da água, sejam abrigadas junto às folhas secas no solo ou mesmo no alto das árvores. Estudar essas espécies e suas populações é fundamental para compreender seus aspectos ecológicos, monitorar os efeitos das alterações ambientais sobre os ecossistemas e subsidiar ações de manejo e conservação das espécies e seus ambientes. Algumas espécies de anuros da Serra do Ouro Branco

7 3. A SERRA DO OURO BRANCO E OS ANFÍBIOS Em 2006, o projeto desdobrou-se no tema da dissertação do biólogo Vinícius de Com altitudes que variam aproximadamente de 900 a 1600m, a Avelar São Pedro, graduado pela UFOP e Serra do Ouro Branco constitui o extremo sul da Cadeia do Espinhaço, e mestre em Biologia Animal pela localiza-se em área de transição entre os, sob biomas Mata Atlântica e Cerrado, com orientação do Prof. Renato Neves Feio, do ocorrência de Campos Rupestres em. O objetivo altitudes mais elevadas. Apesar do avanço do do projeto foi concluir o levantamento das extrativismo mineral e das atividades espécies de anfíbios e entender aspectos ecológicos das mesmas, como agropecuárias na região, ainda podem ser Lagoa em área de mata Atividade de campo busca direta seus hábitats, comportamentos, período de reprodução e demais encontrados fragmentos significativos de interações com o meio ambiente e outros organismos. Para tanto, várias vegetação nativa em bom estado de conservação. O clima predominante é expedições de campo têm sido realizadas visando a observação desses o mesotérmico, com pluviosidade média anual de 1.188,2 mm e animais em seus ambientes naturais. temperatura média anual de 20,7ºC. Na Serra Graças a variedade e abundância de do Ouro Branco, as nascentes que correm ambientes aquáticos e à sua localização em para leste abastecem o Rio Doce, enquanto área de transição entre a Mata Atlântica e o que as que correm para oeste alimentam o Cerrado, a região da Serra do Ouro Branco Rio Paraopeba afluente do Rio São Brejo de altitude em campo rupestre abriga uma grande riqueza de anfíbios. Até o Francisco o que faz da região uma momento, já foram catalogadas quase 50 importante área de recarga para essas bacias. No começo de 2004, estudantes de Biologia da Universidade Transição entre campo e mata espécies na região, o que corresponde a aproximadamente ¼ de todas as espécies Federal de Ouro Preto, sob a orientação da Profª Maria Rita Silvério Pires, conhecidas no estado de Minas Gerais. Entre essas espécies, algumas são iniciaram estudos visando catalogar as espécies de anfíbios existentes na consideradas raras e outras possuem distribuição geográfica muito região da Serra do Ouro Branco. Os resultados das primeiras expedições restrita. já revelavam dados empolgantes e anunciavam uma riqueza impressionante de espécies

8 4. ESTRATÉGIAS DE DEFESA DOS ANUROS 5. POR QUE OS SAPOS COAXAM? Os anfíbios servem de alimento para uma série de outros animais, A cantoria dos sapos na beira de brejos e lagoas é na verdade um como serpentes, aves, mamíferos, peixes, grande coro de machos vocalizando termo técnico usado para dizer que além de aranhas e insetos maiores. Para se estão cantando. Cada macho tenta atrair fêmeas para se acasalarem e livrarem desses predadores os anfíbios manter outros machos distantes de seu território. lançam mão de variadas estratégias de defesa. Fingir-se de morto ou confundir-se com o ambiente são ótimas maneiras de não Perereca fingindo de morta chamar a atenção. A vocalização é produzida na garganta e amplificada pelo saco vocal, que consiste basicamente na expansão da pele logo abaixo da Algumas espécies têm cores e formas boca e que permite com que o som que as permitem camuflar-se no chão ou nas produzido fique mais potente. A árvores. Por outro lado, cores vivas podem maioria das espécies mostra maior funcionar como alerta, afugentando atividade de vocalização no período possíveis predadores. Caso nada disso noturno, mas há aquelas que funcione e o predador ataque, alguns preferem vocalizar durante o dia. anfíbios podem emitir sons assustadores Sapo camuflado no folhiço (vocalizações agonísticas), espetar com esporões manuais ou ainda secretar toxinas através de glândulas da pele. Sapo (Rhaebo guttatus), possui glândulas que liberam toxinas Macho em vocalização Uma mesma espécie pode produzir sons diferentes para cada situação. Assim, por exemplo, um determinado som será emitido para atrair fêmeas, outro para delimitar territórios e outro ainda para Essas toxinas, na maioria dos casos afugentar predadores. No entanto, cada espécie de anfíbio possui um apresentam apenas um sabor muito repertório de cantos diferente, o que permite aos indivíduos da mesma desagradável, mas em algumas espécies espécie se reconhecerem pelo som. As vocalizações também são podem ser letais para outros animais. importantes para os cientistas que as usam para distinguir e classificar as Espécies cujas toxinas são mais perigosas espécies. ao homem, ocorrem apenas na região amazônica. 07

9 6. COMO OS ANFÍBIOS SE REPRODUZEM? São conhecidos mais de 30 modos reprodutivos diferentes praticados pelos anfíbios, cada um com uma estratégia diferente para Ao encontrar uma fêmea, o macho a abraça por trás, num ato chamado de amplexo. Esse abraço faz com que a fêmea libere os óvulos no evitar que os ovos dessequem ou que sejam devorados por predadores. ambiente, sobre os quais o macho em seguida libera seus espermatozóides. Dessa forma, a fecundação ocorre no ambiente externo, de modo semelhante ao que ocorre também na maioria dos peixes. Na maioria das espécies, os ovos dão origem a larvas aquáticas, chamadas de girinos. Em algumas espécies os pais podem cuidar desses girinos, transportando-os nas costas entre poças Casal desovando sobre folha Muitas espécies depositam seus ovos ou mesmo vigiá-los para que não sejam diretamente predados. Após se desenvolverem, os em lagoas, poças e riachos. Outras, girinos sofrem uma drástica constroem suas próprias poças, ou metamorfose e adquirem a forma adulta, aproveitam reservatórios naturais de água quase sempre terrestre. Existem como bromélias e ocos de árvore. No espécies, porém, que não apresentam entanto, nem todas as espécies de anfíbios girinos. Nestas, os ovos depositados no liberam seus ovos na água. Algumas os depositam em massas gelatinosas aderidas Desova gelatinosa solo dão origem a indivíduos que são Casal em amplexo miniaturas dos adultos. Ninho de espuma a folhas de arbustos pendentes sobre a água, outras põem seus ovos diretamente no solo, que podem estar envoltos ou não por uma espuma protetora. Há ainda espécies que preferem desovar em pequenos reservatórios de água como bromélias, ocos de árvore, castanhas abertas e até mesmo pequenas Indivíduo em metamorfose (Imago) poças construídas pelos próprios machos. Desova em buraco ( panela ) feito pelo macho Desova em ninho na água 09

10 7. ALGUMAS ESPÉCIES DA SERRA DO OURO BRANCO Ischnocnema guentheri Rãzinha-do-folhiço É uma espécie típica da Mata Crossodactylus trachystomus Rãzinha-do-riacho Atlântica, onde é comum. Vive em meio Ao contrário da maioria dos outras à serapilheira, ou seja, as folhas secas espécies, essa pequena rãzinha de caídas no chão da mata. Essa espécie não menos de 3 cm de comprimento, é possui uma maior dependência da água, diurna, ou seja, seu período de pois não apresenta girinos. Dos ovos depositados em locais atividade é durante o dia. Habita úmidos do chão nascem pequenos filhotes já com o aspecto pequenos riachos em áreas de mata, à beira dos quais os dos adultos. machos emitem vocalizações que podem ser confundidas com Leptodactylus cunicularius Rãzinha-do-campo piados de alguns pássaros. É uma espécie restrita a algumas localidades da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Essa rãzinha é típica de campos rupestres, onde vive à beira de riachos Dendropsophus sp. Pererequinha-mármore temporários formados pela água das chuvas. Os machos cavam pequenas Essa espécie ainda não está totalmente identificada, e pode tratar-se de uma espécie nova, ainda não descrita pela ciência. É uma pequena perereca arborícola, ou seja, vive em árvores, na beira de lagoas e poças. Ainda não são conhecidos aspectos mais detalhados do seu comportamento tocas na areia, de onde emitem vocalizações agudas, parecidas com assovios curtos e repetidos. Depositam suas desovas fora da água em ninhos de espuma feitos pelo casal. Após nascerem, os girinos são carreados até riachos e poças pelas enxurradas. É conhecida de várias serras em Minas Gerais, sempre em altitudes superiores a 1.000m. 11

11 Phasmahyla jandaia Perereca-periquito Espécie de perereca verde e pequena, com cerca de 3 cm. Habita arbustos à beira de riachos de leito pedregoso no interior de matas, onde deposita desovas gelatinosas em folhas pendentes sobre a água. Seus girinos vivem em remansos e possuem a boca virada para o alto, facilitando sua alimentação por partículas em suspensão na superfície da água. Era considerada ameaçada de extinção no estado de Minas Gerais até 2004, mas sua descoberta em outras localidades da Cadeia do Espinhaço indica que está fora de perigo. Phyllomedusa itacolomi Pererequinha-da-folhagem É uma espécie descoberta apenas recentemente, em 2006, primeiramente no Parque Estadual do Itacolomi, em Ouro Preto. Logo em seguida foi encontrada também na Serra do Ouro Branco e depois em outras localidades do Quadrilátero Ferrífero, região a qual parece estar restrita. Essa pequena perereca pode variar sua cor do verde ao marrom. Vive exclusivamente em riachos temporários nos campos rupestres, onde deposita seus ovos em massas gelatinosas sobre as folhas de arbustos pendentes sobre a água. Ao nascerem, os girinos caem na água, onde se alimentam de partículas em suspensão na coluna d água. Phyllomedusa burmeisteri Perereca-da-folhagem Physalaemus maximus Rã-berro-de-boi 12 É uma das maiores espécies de perereca da região, podendo atingir quase 10 cm. Vive em árvores à beira de lagoas, onde sua coloração verde intenso a torna quase imperceptível em meio à folhagem. Em suas coxas e laterais apresenta manchas amarelas sobre fundo azul, usadas como alerta para afugentar possíveis predadores. Enrola folhas em forma de funil, onde deposita suas desovas gelatinosas direcionando-as para a água. Suas vocalizações são parecidas com roncos graves e discretos. Essa espécie foi descoberta pela primeira vez em 1999 na Serra do Brigadeiro, município de Araponga, Minas Gerais. Em 2005, foi encontrada também na Serra do Ouro Branco, sendo até o momento os dois únicos locais de ocorrência dessa espécie. A rã de cerca de 6 cm de comprimento vive em meio à folhagem seca no chão de matas próximas a lagoas e poças. Durante o período reprodutivo, que coincide com o início da estação chuvosa, os machos emitem vocalizações parecidas com berros de bezerro. 13

12 8. CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES DE ANFÍBIOS Atualmente, em diferentes partes do mundo, têm sido documentadas reduções drásticas nas populações de diversas espécies de anfíbios, com algumas delas sendo levadas à extinção. Ao que parece, esses declínios populacionais são conseqüências das mudanças climáticas globais. Por estarem intimamente relacionados à água e por possuírem a pele permeável, os anfíbios estão entre os primeiros organismos a sofrer com as alterações ambientais, tais como poluição atmosférica, contaminação da água; a q u e c i m e n t o g l o b a l, aumento da incidência de r a i o s U V, a l é m d a disseminação de doenças como as causadas por fungos. Perereca abrigada em bromélia No Brasil são conhecidas atualmente 15 espécies de anfíbios ameaçadas de extinção, mas estima-se que esse número seja bem maior, pois grande parte das espécies ainda carecem de estudos básicos sobre o grau de conservação de suas populações. A maior ameaça às espécies de anfíbios no Brasil é a destruição dos habitats naturais como conseqüência da expansão agrícola, industrial e urbana. 9. ESTRATÉGIAS PARA A CONSERVAÇÃO Criação de Unidades de Conservação (Parques, Estações Ecológicas, Áreas de Proteção, Reservas etc.) Controle da emissão de gases atmosféricos e efluentes aquáticos Monitoramento das comunidades de anfíbios Extinção do tráfico de organismos silvestres (plantas e animais) Evitar a introdução de espécies exóticas (ex.: rã-touro, tucunaré) 10. COMO VOCÊ PODE AJUDAR? Não deixe lixo em ambientes naturais, sobretudo em cachoeiras, riachos e lagoas Não contamine o solo e os corpos d'água Evite atividades que causam erosão (ex.: desmatamentos, trilhas de moto...) Contribua com iniciativas ambientais (rodízio de automóveis, plantio de árvores, reciclagem...) Repasse essas informações a amigos e parentes

13 AGRADECIMENTOS A todos que contribuíram para a realização deste estudo, sobretudo aos moradores da Vila de Itatiaia e demais proprietários rurais da Serra do Ouro Branco e entorno, pela colaboração e hospitalidade. À pelo apoio institucional. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro. MUSEU DE ZOOLOGIA JOÃO MOOJEN - UFV O (), da Universidade Federal de Viçosa é um centro de referência em estudos com a fauna de vertebrados da região Sudeste. As coleções do constituem um dos mais significativos acervos zoológicos do estado de Minas Gerais e o mais representativo da Zona da Mata Mineira, tornando-se uma referência obrigatória para estudos de fauna no sudeste do Brasil. 16

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