ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA

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1 Universidade Federal do Espírito Santo Centro Universitário Norte do Espírito Santo ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA AULA 20: As Aves Maurício Hostim Luiz Fernando Duboc

2 AVES: EVOLUÇÃO E MORFOLOGIA Franciane Moretti

3 Existem cerca de espécies viventes de aves, distribuídas por todos os continentes. No Brasil foram registradas espécies de aves (número próximo da exatidão). É o terceiro país em biodiversidade de avifauna. É o segundo em endemismo. (

4 DE ONDE NÓS VIEMOS????

5 Répteis do Parque das Dunas - RN

6

7 Aves canoras Martins-pescadores, andorinhões, picapaus, corujas, curiango e calaus Ornithischia Trinta-réis, gaivotas, batuíras, narcejas, maçaricos Pterossauros Sauropoda Perus, galos, pavões Patos, cegonhas, garças, flamingos Therapoda Atobás, biguás, pelicanos 27 ordens modernas Rapinantes, abutres Albatrozes, petréis, gavídeos, pingüins Linhagem Archossáuria Archeopteryx Ratitas

8 MORFOLOGIA EXTERNA? Corpo recoberto por penas!!!!!!!! MAS, QUEM VEIO PRIMEIRO???????

9

10 AVES: OS PRIMEIROS ENDOTERMOS TERRESTRES Surgimento no período jurássico (200 milhões de anos) Archeopterix lithographica: características de ave e réptil: transição entre os dois grupos; O primeiro fóssil de A. litographica foi descoberto na Baviera (Alemanha); Estima-se que o fóssil tenha 147 milhões de anos;

11 Ave moderna (corvo) Archeopteryx lithographica

12 Esqueleto de uma ave moderna (Gallus gallus) Ossos da mão fusionados Fúrcula Carena Pigóstilo

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14 EVOLUÇÃO DO TEGUMENTO As penas apareceram primeiramente em répteis corredores, para estabilizar a locomoção; Passaram por diversos estágios de desenvolvimento até chegar no estágio atual; Microestrutura confere as penas resistência e leveza FUNÇÃO Proteção mecânica torna o corpo aerodinâmico; mantém a temperatura corpórea; repele a umidade; propulsão e estabilização do vôo; adorno; camuflagem; sensibilidade; defesa;

15 SURGIMENTO DAS PENAS MODERNAS

16 SURGIMENTO DAS PENAS MODERNAS

17 MICROESTRUTURA E TIPOS DE PENAS Vexilo Barba Raque Pena de contorno Bárbulas Filopluma Calámo Semipluma

18 Outros tipos de penas Plumas e semiplumas: isolante térmico Pulviplumas: penas em pó (Amazona farinosa) Cerdas: minúsculas penas que cobrem a região perioftalmica, auricular e próximo ao bico. Proteção, adorno, caça. Penas de adorno: importante na corte Penas sonoras: aves do paraíso fazem barulhos com suas penas das asas.

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20 Chiroxiphia caudata Manacus manacus - Rendeira Tangará-dançador

21 PENAS DE VÔO COBERTEIRAS REMIGES 2ºs 1ºs RETRIZES

22 Região perioftalmica Píleo Ouvido Bico (ranfoteca) Fêmur Asas Uropígeo Coxa Tíbiotarso/fíbula Tarsometatarso 2º 3º 4º Hálux Hálux ANATOMIA EXTERNA

23 TIPOS DE PATAS

24 Modificação nos pinguins: Aletas Membrana nictante Plumagem duplas

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26 Olhos: A disposição dos olhos varia de acordo com as adaptações de cada espécie; A maioria das aves possui duas fóveas (região de maior acuidade visual da retina); Umas das fóveas é mais central (visão monocular aguçada) e a outra é mais posterior (visão binocular) O pécten tem função de nutrição do olho (?) Pécten Fóveas Nervo óptico Lente Retina

27 Olfato : pouco desenvolvido. Mais utilizado por urubus, pardelas, beija-flores (vestigial), papagaios, surucuas e pica-paus;

28 Audição Altamente desenvolvida percepção dos cantos, presas e predador

29 MORFOLOGIA INTERNA Musculatura: A musculatura das asas é maciça. O maior é o músculo peitoral que abaixa as asas e o supracoracóideo que eleva a asa durante o vôo; Omoplata Úmero Quilha do esterno Músculo supracoracóideo Músculo peitoral

30 Nas pernas, a principal massa muscular está na coxa e a menor na tíbia e tarso; Os tendões são finos porém fortes o que permite as aves ficarem empoleiradas até mesmo quando dormem; As patas são altamente resistentes ao congelamento por serem compostas predominantemente por ossos, tendões e pele (recoberta por escamas); Tendões Após o pouso, os tendões se contraem e fechando os dedos.

31 Como as aves perderam a cauda houve uma substituição por um coxim muscular composto por milhares de minúsculas fibras que controlam as penas da cauda; Os músculos mais complexos do corpo das aves estão no pescoço, o que permite que movimentem a cabeça de diversas maneiras; Musculatura vermelha e branca: Músculos vermelhos mantém o movimento (grande quantidade de mioglobina); Músculos brancos são responsáveis pelos movimentos explosivos; Algumas aves possuem predominantemente musculatura branca, o que dificulta o vôo. São espécies adaptadas à vida terrestre;

32 Esqueleto Leve, fino, poroso e resistente nas aves voadoras; Pesados e sólido nas aves não voadoras; Ossos pneumáticos alimentados pelos sacos aéreos Trabéculas ósseas Úmero O sistema de trabéculas ósseas substitui a medula, deixando os ossos mais leves, porém resistentes;

33 Importância do estudo do esqueleto: Evolução Filogenia; Classificação; Anatomia comparada Hematopoese: Todos os processos hematopoéticos ocorrem na bolsa de Fabrícius; Localiza-se próximo à cloaca;

34 Alimentação: As adaptações do aparelho digestivo variam de acordo com a alimentação: Eurífagas ou Estenófagas; Possuem diversas adaptações do bico; A expressão popular come igual a passarinho é errada!!!!!!! Alto metabolismo requer grandes quantidades de alimento; Digestão das aves é rápida;

35 TIPOS DE BICO Bico generalizado Quebrador de semente Captura vermes em cavidades Rede de pesca Quebrador de sementes e frutos duros Filtrador Fisgador de peixes Dilacerador de carne

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37 Papo Aparelho digestório

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42 ADAPTAÇÕES ESPECIAIS: Lobo Glandulas de sal: Glândula de sal Canal central Solução salina Cada glândula é composta por muitos lobos dispostos em paralelo O sal é excretado por túbulos que terminam no canal central, que conduz o sal até as narinas

43 Sistema excretor Possuem rins aderidos as paredes do abdômen; A urina passa por ureteres até a cloaca. Não há bexiga; Excretam, assim como os répteis, ácido úrico (mamíferos excretam uréia) junto as fezes (guano); Esta adaptação surgiu para proteger os embriões da intoxicação pela uréia. Dentro do ovo, o embrião consegue se desenvolver porque o ácido úrico não atinge concentrações altas; O rim das aves não concentra solutos com a mesma eficiência que os mamíferos; As glândulas de sal auxiliam na excreção de outros solutos;

44 Glândula uropígiana ou uropígio: Produção de óleo impermeabilizante Corte histológico

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49 Sistema respiratório Pulmões Traquéia Siringe Parabrônquio Sacos aéreos anteriores Sacos aéreos posteriores Sistema de sacos aéreos Respiração em corrente cruzada

50 A estrutura varia em complexidade dependendo da ordem e da capacidade de emitir vocalizações; Traqueia: modificada em alguns grupos (amplificação do som); Siringe: aparelho fonador (modificação dos brônquios);

51 Sistema Reprodutor Os testículos e os ovários estão localizados junto aos rins; São pouco evidentes durante a fase de repouso reprodutivo; Os machos possuem dois testículos, enquanto que as fêmeas desenvolvem apenas um ovário esquerdo (o direito é vestigial); Os ovos são formados dentro do oviduto A maioria das aves não possui órgão copulador (phallus); Durante a fase reprodutiva a cloaca do macho pode ficar mais evidente; A cópula é feita com o contato da cloaca do macho e da fêmea;

52

53 Cópula

54 Aparelho reprodutor da fêmea Ovário Ístimus Formação das membranas da casca Óvulo Infundíbulo Fecundação do ovo, formação da calaza Cordão tecidual axial da clara do ovo das aves, que prende a gema à membrana Magnum Adição de albumina densa Vagina Deposição da camada de antibióticos Utero Adição da casca Cloaca

55

56 Bibliografia POUGH, H.F.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4.ed., São Paulo: Atheneu Editora, 2008.

57 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!

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