Manual Técnico II: Métodos e Técnicas de Avaliação

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1 Manual Técnico II: Métodos e Técnicas de Avaliação Introdução O Planeamento e a Estruturação da Avaliação A Recolha de Dados A Análise da Informação Instrumentos de Enquadramento das Conclusões da Avaliação A Análise da Informação Análise input-output Modelos Econométricos Análise de Regressão Técnicas experimentais e quasi-experimentais Estudos Delphi SWOT Análise input-output Descrição da técnica O Objectivo da técnica Circunstâncias em que é aplicada Os passos principais da sua implementação Pontos fortes e limitações da abordagem Bibliografia Palavras-chave Descrição da técnica A análise input-output consiste num método usado para caracterizar a actividade económica num dado período de tempo e para prever a reacção de um sistema económico regional a estímulos criados, por exemplo, pelo aumento do consumo ou por mudanças na política do governo. Este método usa matrizes para descrever o modo como o sistema produtivo em causa satisfaz a procura final (consumo, investimentos e exportações). Uma matriz input-output representa as ligações entre os recursos económicos e o seu consumo. A matriz pode variar desde o modelo mais simples (com três sectores: indústria, serviços e agricultura) ao mais complexo (mais de 500 ramos e subsectores). É uma das únicas técnicas aplicáveis à avaliação dos impactos sectoriais das intervenções estruturais, dado que permite fazer uma divisão detalhada de uma estrutura produtiva da economia. Uma matriz input-output pode ser comparada a um modelo macroeconómico altamente simplificado com respeito aos mecanismos económicos representados, mas é extremamente detalhada do ponto de vista sectorial. O objectivo da técnica As matrizes input-output são usadas sobretudo na simulação e análise de cenários, em que servem para analisar cenários de impactos de políticas públicas, com base na estrutura tecnológica da economia do país e no estado da procura final. Também podem ser usadas para efectuar previsão (forecasting). Num contexto de avaliação, podem ser

2 aplicadas com ou sem intervenções de política pública, do mesmo modo que um modelo macroeconómico (ver abaixo). Existem diversas aplicações de matrizes input-output para a avaliação de programas de desenvolvimento, incluindo a estimação de impactos diferenciados de acordo com os diferentes ramos da economia. Em relação aos Fundos Estruturais, a sua principal aplicação tem sido por via do modelo produzido pela Universidade de Konstanz e pelo EUROSTAT, usado para estimar os impactos e efeitos líquidos dos principais programas financiados pelos Fundos Estruturais (o modelo Beutel ver a Caixa: Exemplo relativo ao período entre e a Caixa: Impacto dos Fundos Estruturais sobre territórios Objectivo 1 para o período ). Caixa: Exemplo relativo ao período entre Exemplo: O impacto dos Fundos Estruturais sobre países e regiões Objectivo 1.,Uma equipa de investigadores alemães adaptou uma análise input-output ao estudo do impacto dos Fundos Estruturais sobre países e regiões Objectivo 1 no contexto da política de Coesão Europeia. Usaram matrizes disponibilizadas pelo EUROSTAT relativas ao ano de referência de 1985 e previsões para os anos de 1991, 1994 e Neste exemplo, a equipa tentou estimar o impacto dos Fundos Estruturais sobre o crescimento económico global e sobre a distribuição sectorial. Os resultados apresentados em seguida são os mais representativos deste estudo: Sem os Fundos Estruturais, a taxa média de crescimento económico nas áreas de Objectivo 1 teria sido inferior a 0,7% em termos absolutos. Em 1999, previa-se que os Fundos Estruturais iriam induzir um crescimento de 1,9% no emprego nas áreas de Objectivo 1. A análise foi diferenciada relativamente aos diferentes países em estudo e os efeitos no crescimento económico e no emprego mostraram ter sido maiores na Grécia e em Portugal. Relativamente ao período entre 1994 e 1999, as mudanças na estrutura produtiva (medida em termos de PIB gerado) destas regiões (Objectivo 1) estão representadas na figura abaixo. Sector Público 19.0% 19.9% Serviços 42.8% 41.0% Construção e engenharia civil 9.6% 9.1% Indústria transformadora Energia Agricultura 5.5% 5.7% 4.2% 5.2% 19.0% 19.1% % 10% 20% 30% 40% 50% FONTE: J. Beutel, Konstanz University

3 Caixa: Impacto dos Fundos Estruturais sobre territórios Objectivo 1 para o período As matrizes disponibilizadas pelo EUROSTAT foram usadas para criar tabelas inputoutput que estimaram o impacto económico das intervenções dos Fundos Estruturais em territórios Objectivo 1 durante o período As tabelas foram criadas para os territórios Objectivo 1 dos seguintes países: Grécia, Espanha, Irlanda e Portugal, a nível nacional, e para o Mezzogiorno e a Alemanha Oriental, a nível regional. Neste exemplo, foi estimado o impacto dos Fundos Estruturais sobre o crescimento económico e o emprego global. Os resultados apresentados em seguida são os mais representativos deste estudo: Durante o período : prevê-se um crescimento das áreas Objectivo 1 a uma taxa média anual de 3,3%. sem os Fundos Estruturais, a taxa de crescimento real nas áreas Objectivo 1 baixaria em 3,0%. A análise foi novamente segmentada por países e os efeitos no crescimento e no emprego mostraram ser maiores na Grécia e em Portugal. As intervenções contribuíram efectivamente de forma mais acentuada para o crescimento previsto no caso de Portugal e da Grécia, onde o nível do PIB, em média, será, respectivamente, 3,5% e 2,2% mais elevado do que seria sem as intervenções dos Fundos Estruturais. Previu-se que os Fundos Estruturais contribuíssem para elevar o nível de emprego numa média de 3,5% nas áreas Objectivo 1. Circunstâncias em que se aplica É normalmente aplicada a nível nacional, dado ser este o nível ao qual é geralmente possível recolher fidedignamente os dados estatísticos para a construção das matrizes. Matrizes regionais existem e também se prestam a análises input-output. Contudo, tendem a ser estatisticamente menos precisas devido nomeadamente à dificuldade em monitorizar o movimento de produtos não sujeitos a taxas alfandegárias. Os passos principais da sua implementação Os passos seguintes descrevem a implementação da análise input-output desde a sua construção inicial até às simulações efectivas no contexto de uma avaliação. Na realidade, uma matriz input-output é raramente construída exclusivamente para efeitos de avaliação. Nestes casos, a implementação da ferramenta começa, na prática, no passo 4. Passo 1. Construção de uma matriz de transacções São descritas as ligações entre os diferentes sectores de uma economia. As linhas desta matriz representam os outputs, que dizem respeito aos recursos disponibilizados por um dado sector a cada um dos sectores de actividade e à procura final. As colunas consistem nos inputs dos diferentes sectores, ou seja, no consumo por sector necessário à produção (ver o exemplo na Caixa: Exemplo de uma matriz de transacções).

4 Caixa: Exemplo de uma matriz de transacções Inputs Outputs Agricultura Indústria Serviços Consumo intermédio Procura final Utilização total Agricultura Indústria Serviços Produtos intermédios Valor acrescentado Produção Os valores contidos neste exemplo representam unidades monetárias. Assim, por exemplo, o sector agrícola, disponibiliza um valor de 150 ao ramo industrial para a sua produção, destinando-se o valor de à procura final. O sector industrial consome um valor de 150 em produtos intermédios provenientes do ramo agrícola para a sua produção, conduzindo à criação de um valor acrescentado de 320. Adicionando o consumo intermédio de produtos agrícolas, relativos a diferentes sectores, à procura final do sector agrícola, obtém-se a utilização total da produção agrícola. A procura final pode, ela própria, ser dividida em consumo final, investimentos e exportações. A soma dos inputs intermédios consumidos pelo ramo agrícola para a sua produção e o valor acrescentado agrícola é igual à produção agrícola. Os totais das linhas e das colunas são, portanto, iguais. Passo 2. Construção de uma matriz de coeficientes técnicos Este passo baseia-se na matriz de transacções prévia. Os coeficientes técnicos são calculados a partir dos valores retirados da matriz de transacções e divididos pelo total da produção. A parte relativa do valor criado por cada ramo para todos os outros ramos pode assim ser aferida. Os coeficientes técnicos servem para dar indicações da estrutura da economia modelada; reflectem os diferentes níveis sectoriais de valor acrescentado, produtividade e exportações. Estes coeficientes são artificialmente mantidos constantes para os passos seguintes. Passo 3. Construção de uma matriz invertida Este é o resultado da transformação da matriz através do qual os efeitos multiplicadores (coeficientes) podem ser calculados. Estes coeficientes fornecem um resumo de todos os efeitos indirectos. Passo 4. Hipóteses dos impactos primários É feita uma estimativa quantificada do impacto económico global do programa, na forma de um aumento na procura final (aumento nos gastos públicos, aumento no consumo, aumento do investimento em infra-estruturas, etc.). O pressuposto de um aumento na procura inclui uma decomposição por sector, para que se possa introduzir na matriz. Passo 5. Estimação do impacto global O cálculo do impacto global é feito com base nos pressupostos do impacto primário e da matriz invertida. Com base no impacto primário sobre um sector, a ferramenta é usada

5 para estimar todos os efeitos indirectos sobre todos os sectores, em particular, em termos de consumo, importações, produção e emprego. Entre as diferentes aplicações dos modelos input-output, a nossa análise foca-se no chamado modelo Beutel. Este modelo foi especificamente construído para efeitos de avaliação e tem a vantagem de apresentar estimativas harmonizadas a uma escala europeia. O modelo Beutel faz uso de uma série de quadros input-output harmonizados para o ano de 1985, concebido pelo EUROSTAT para as economias da União Europeia. Estes quadros input-output são complementados por quadros regionais, particularmente nos casos de Espanha e Itália. Os países abrangidos incluem Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha, Itália e o Reino Unido (Irlanda do Norte). A Alemanha também foi incluída no período de programação Dado que a base de dados de 1985 está obviamente desactualizada para quaisquer efeitos práticos, terá de ser actualizada. Para o efeito, Beutel desenvolveu uma técnica de previsão adoptada pelo EUROSTAT. As matrizes input-output do EUROSTAT são actualizadas com base nas previsões económicas feitas pela Direcção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia. Estas previsões são provenientes do modelo QUEST. Também se faz uso de previsões relativamente a 25 actividades produtivas, preparadas pelo ERECO (European Economic Research and Advisory Consortium Consórcio Europeu de Aconselhamento e Investigação Económica constituído pelo Ifo-Institut/Munique, BIPE/Paris, Prometeia/Bolonha, NEI/Roterdão, WIFO/Viena e Cambridge Econometrics / Cambridge). Os dados usados para actualização do modelo consistem no quadro input-output para o ano de referência, incluindo a matriz de importações, taxa de crescimento de valor acrescentado por sector (agricultura, indústria, serviços) e previsões de componentes da procura final (consumo, investimentos, exportações e importações). O quadro inputoutput actualizado é estimado com base num processo iterativo que apresenta estimativas sobre o consumo intermédio de bens e serviços importados, a composição estrutural da procura final por produto, a produção doméstica por produto, e importações por produto. Esta técnica procura evitar alterações aleatórias nos coeficientes de input, tratando todas as actividades de forma igual. Para além da sua necessidade limitada de dados e do facto de usar fontes oficiais, esta técnica tem a vantagem de produzir versões actualizadas, sólidas e a baixo custo. O principal impacto do financiamento comunitário é estimado, dividindo a despesa total em três categorias: investimentos em propriedade, investimentos em bens de capital e salários. É então feita uma comparação entre o crescimento da economia com e sem financiamento comunitário. No que respeita à avaliação das intervenções no âmbito do Objectivo 1, a abordagem de Beutel fornece estimativas que se centram nas principais variáveis macroeconómicas: Emprego: É estabelecida a comparação entre casos com e sem intervenção, não apenas em termos de emprego total, mas também distinguindo entre trabalhadores dependentes e os independentes. PIB e taxa de crescimento: É possível fazer uma comparação entre as taxas de crescimento com e sem intervenção. Outra comparação interessante é feita entre a taxa de crescimento anual com intervenção e os casos em que as intervenções são interrompidas durante um determinado ano. Formação Bruta de Capital: Esta variável capta as alterações no investimento induzidas pelas intervenções e a sua taxa de crescimento anual.

6 Valor acrescentado por sector: Relativamente a cada ano, a parte de valor acrescentado é calculada para cada um dos 6 principais sectores de actividade: Agricultura, Florestas e Pescas, Energia, Indústria, Construção, Serviços Privados e Serviços públicos. A variação percentual relativa ao valor acrescentado por sector é calculada para mostrar alterações estruturais ao longo do período. Exportações e importações: O impacto das intervenções dos Fundos Estruturais sobre as exportações e importações é calculado todos os anos e subdividido em exportações e importações para e de países pertencentes à União Europeia, comparativamente às exportações e importações para e de países não Comunitários. Pontos fortes e limitações da abordagem Pontos fortes A contribuição mais interessante das matrizes input-output diz respeito à possibilidade de analisar impactos sobre a distribuição sectorial e comércio. As fugas devidas a importações pelo país beneficiário dos Estados-membros da União Europeia e países terceiros poderão ser importantes para a formulação de políticas públicas na UE. Similarmente, o conhecimento do impacto da procura sectorial poderá ser importante, particularmente se consideramos a necessidade de dinamizar o crescimento de alguns sectores de actividade. O valor desta abordagem assenta sobretudo na abrangência e coerência do tratamento das principais economias da União Europeia que beneficiam de apoios no âmbito do Objectivo 1. Limitações As matrizes input-output estão limitadas à estimação dos efeitos sobre a procura, e não sobre a oferta. Por isso, não têm em linha de conta um dos objectivos mais importantes das intervenções do Objectivo 1, i.e., efeitos persistentes no produto potencial das economias. A maioria dos efeitos sobre a oferta, susceptíveis de conduzir a um aumento sustentável na taxa de crescimento das regiões apoiadas e de ajudar estas regiões a alcançar o nível das áreas mais desenvolvidas, são completamente ignoradas (por exemplo, a criação de nova capacidade produtiva, melhoria da formação e da educação da força de trabalho, construção de infra-estruturas, lucros provenientes de aumentos da produtividade, alargamento do progresso tecnológico e aumento da intensidade tecnológica). São todos estes efeitos sobre a oferta que podem transformar a capacidade produtiva de uma forma permanente e irreversível, mas não é possível estimá-los com base nesta ferramenta. Existe assim uma tendência para sobrestimar o impacto dos Fundos Estruturais sobre a procura, pois o impacto das intervenções não é moderado pelos efeitos de feedback, particularmente no que diz respeito a alterações nos preços originados nos mercados de produtos, mercados financeiros e mercado de trabalho. Bibliografia Guias para a aplicação do método W. K. Brauers (1995), Prvisions conomiques l'aide de la mthode Entres - Sorties, Paris: Economica, 111p R. E. Miller et P. D. Blair (1985), Input-Output Analysis, Foundations and Extensions, New-Jersey:Prentice-Hall, 464p

7 H. D. Kurz, E. Dietzenbacher et C. Lager (1998), Input-Output Analysis, Cheltenham:Edward Elgar, 3 volumes, 1504p. Neste volume é apresentada uma evolução da literatura disponível sobre a ferramenta. Statistical Office of the European Communities: Eurostat Input-Output Manual, Luxembourg 2003 (forthcoming). Exemplos de avaliações ou estudos em que se aplica o método Beutel, Jrg (2002) The economic impact of objective 1 interventions for the period , Report to the Directorate-General for Regional Policies, Konstanz Palavras-chave Efeito sobre a procura Efeito sobre a oferta Efeito sobre a procura Efeito de uma intervenção que se multiplica através do crescente consumo intermédio das empresas (efeito da oferta) e através do rendimento gerado numa região, e que, por seu turno, gera gastos pelos agregados familiares (efeito multiplicador). Efeito sobre a oferta Efeito secundário que se propaga através do aumento da competitividade empresarial, e, desta forma, da sua produção. Os principais mecanismos em jogo passam pelo aumento da capacidade produtiva, pela redução de custos, diversificação e reforço de outros factores de competitividade, tais como o capital humano, as infra-estruturas públicas, a qualidade dos serviços públicos, as redes de inovação, etc.

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