índice Nota Introdutória 3 Capítulo 1 - Sociedades de iniciados e de Eleitos: as elites, a Igreja e as Maçonarias 4

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1 índice Nota Introdutória 3 Capítulo 1 - Sociedades de iniciados e de Eleitos: as elites, a Igreja e as Maçonarias 4 1. Da especulação à realidade. Iniciados e células e grupos de iniciados 4 2. Sociedades de eleitos e iniciados e a História de Portugal 8 3. Maçonaria Operativa e Maçonaria Especulativa Maçonaria, Maçonarias e Sociedades Iniciáticas O papel das Ordens pontificais da Igreja Católica O papel dos clubes na Sociedade e na estruturação das elites 24 Capítulo 2 - Maçonaria Portuguesa no século 19: os primeiros maçons naturais de Torres Vedras O Secretismo da "franc-massonerie" que leva ao desconhecimento da realidade antiga Os primeiros maçons conhecidos naturais de Torres Vedras ( ) A crise Maçónica Portuguesa de 1828 a a sua posterior reunificação entre 1867 e 1869, e a reestruturação de Capítulo 3 - A primeira oficina maçónica de Torres Vedras (1840): a Loja "Fidelidade" do Grande Oriente do Rito Escocês A loja maçónica Fidelidade no Oriente de Torres Vedras ( ) José da Silva Carvalho ( ), Grão-Mestre do Grande Oriente do Rito Escocês ( ) O Grande Oriente do Rito Escocês ( ) e a loja maçónica Fidelidade de Torres Vedras O Almanaque ou Almanak, do Rito Escocês António Nunes dos Reis ( ) (e seus filhos António Batalha Reis ( ) e Jaime Batalha Reis ( ))

2 6. Rodrigo José da Lima Felner ( ) Extinção da loja maçónica Fidelidade de Torres Vedras Nomes de possíveis maçons da loja maçónica Fidelidade ou de outra loja maçónica no Oriente de Torres Vedras ( ) Um breve comentário final sobre estes maçons do século Capítulo 4 - A Irmandade Maçónica de Torres Vedras O que significava ser-se maçon no virar do século 19 para o Maçon activo, Maçon adormecido, maçon irradiado Os irmãos e as oficinas da Maçonaria de Torres Vedras do século 19 para o A Irmandade Maçónica de Torres Vedras sobreviveu, como um todo, às várias crises políticas 108 Capítulo 5 - Os valores políticos da Maçonaria Portuguesa do virar do século 19 para o 20: o princípio idealista da República As origens da Maçonaria recente (do século 18 em diante) A Maçonaria Portuguesa ao longo do século 19 e o controlo do poder executivo e legislativo A Maçonaria Portuguesa e o aparecimento das ideias anticlericais e republicanas A República, o regime idílico de muitos maçons Chefes republicanos dos outros países tornados em santos e em mártires da Maçonaria daquela época (França, Estados Unidos da América e Itália) Chefes republicanos dos outros países tornados em santos e em mártires da Maçonaria daquela época (Espanha) 124 Capítulo 6 - Os valores científicos, culturais e sociais da Maçonaria Portuguesa nos princípios do século Bandeiras da Maçonaria daquela época: Ciência, Cultura e Progresso Bandeiras da Maçonaria daquela época: Literatura e Jornalismo, escrita e acção cívica de intervenção, os precursores das ideias socialistas e comunistas Bandeiras da Maçonaria daquela época: História Universal e História de Portugal, Patriotismo e culto da Pátria

3 4. Bandeiras da Maçonaria daquela época: o culto da Família, Feminismo e o culto dos Mortos Bandeiras da Maçonaria dessa época: Controlo da natalidade e Planeamento familiar Bandeiras da Maçonaria dessa época: formação de génios, cursos superiores (Medicina, Engenharia, Direito e oficial da Marinha ou do Exército) Bandeiras da Maçonaria dessa época: casamento, divórcio e união de facto Bandeiras da Maçonaria dessa época: o Registo Civil por oposição ao Registo Paroquial feito pelo prior A origem social dos maçons dos finais do século 19 e princípios do século 20: predomínio da média burguesia Os valores sociais defendidos pelos maçons 152 Capítulo 7 - Maçonaria, Instrução pública, Educação cívica e Republicanismo (antes do 5 de Outubro de 1910) Portugal de 1890, um país analfabeto A Liga de Educação Nacional (1899), uma iniciativa da loja Fiat Lux (n 196) (Lisboa) "O Vintém das Escolas" (1901) Comissão Municipal Republicana (1907) e a constituição do Centro Eleitoral Escolar Alexandre Braga (1908) A Liga Nacional de Instrução (1907 e 1908) e o seu núcleo de Torres Vedras Da Monarquia à Primeira República e da Primeira República ao Estado Novo de Salazar 169 Capítulo 8 - O Triângulo n 5 de Torres Vedras instalado em Os torreenses e a Maçonaria de Lisboa entre 1885 e Fundação do Triângulo n 5 de Torres Vedras (Julho de 1898) Algumas explicações prévias sobre a formação e a estruturação de um Triângulo maçónico Organização interna do Triângulo n 5 de Torres Vedras e suas características Elementos sobre a loja Elias Garcia (n 184), de Lisboa, a que estava subordinado o Triângulo n 5 de Torres Vedras ( )

4 6. Formação cívica e apoio à instrução - O Vintém das Escolas" (1901) Extinção real do Triângulo n 5 de Torres Vedras (Junho de 1907) e extinção oficial do Triângulo n 5 de Torres Vedras (Dezembro de 1909) O Firmamento Maçónico na região do Oeste em Capítulo 9 - O Triângulo n 69 de Torres Vedras instalado em Fundação do Triângulo n 69 de Torres Vedras (Novembro de 1905) Algumas explicações prévias sobre a organização e o pensamento maçónico desta época Organização interna do Triângulo n 69 de Torres Vedras e suas características Elementos sobre a loja Marquês de Pombal (n 252), de Lisboa, a que estava subordinado o Triângulo n 69 de Torres Vedras ( ) Extinção do Triângulo n 69 de Torres Vedras (Outubro de 1908) O Firmamento Maçónico na região do Oeste em Capítulo 10 - A Loja Regeneração (n 292) de Torres Vedras instalada em Fundação da Loja Regeneração (n 292) de Torres Vedras (Outubro de 1908) Algumas explicações prévias sobre a organização e o pensamento maçónico desta época e sobre as Carbonárias Republicanas Organização interna da Loja Regeneração (n 292) de Torres Vedras e suas características Extinção da Loja Regeneração (n 292) de Torres Vedras (Setembro de 1912) Sistematização da informação sobre os vários maçons que integraram as oficinas maçónicas de Torres Vedras (cf. Anexos 1 e 8) A ascensão dos maçons nas agremiações e colectividades socioprofissionais de Torres Vedras e a tomada do poder depois de 5 de Outubro de 1910 (cf Anexos 2 a 7) O Firmamento Maçónico na região do Oeste em 1908 e o surto de oficinas do Rito Escocês Antigo e Aceite (REAA) As Carbonárias Republicanas associadas às lojas maçónicas, sobretudo do REAA

5 9. Síntese geral sobre as organizações iniciáticas em Torres Vedras desde os inícios do século 19 até Capítulo 11 - Maçons naturais de Torres Vedras e integrados em Lojas Maçónicas de Lisboa e doutros locais de Portugal ( ) Nomes de torreenses que integraram lojas maçónicas em Lisboa e em Coimbra entre 1885 e Nomes de obreiros das oficinas maçónicas de Sobral do Monte Agraço ou de sobralenses que tiveram relação directa com Torres Vedras Tiago César Moreira Sales ( ) 231 Agradecimentos 235 Anexo 1 - Quadro 1 - dados maçónicos dos obreiros - período de actividade maçónica 236 Anexo 1 - Quadro 2 - dados maçónicos dos obreiros - currículo maçónico.237 Anexo 1 - Quadro 3 - dados biográficos dos obreiros - profissão, naturalidade, datas de nascimento, casamento, nascimento do 1 filho e morte 238 Anexo 1 - Quadro 4 - dados biográficos dos obreiros - elementos matrimoniais 239 Anexo 1 - Quadro 5 - dados biográficos dos obreiros 240 moradas de nascimento, casamento, nascimento dos filhos e óbito 240 Anexo 1 - Quadro 6 - dados biográficos dos obreiros - anátemas sociais Anexo 2 - Grémio Artístico e Comercial (Torres Vedras) ( ) 242 Anexo 3 - Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras ( ) 250 Anexo 4 - Tuna Comercial Torreense (Torres Vedras) ( ) 267 Anexo 5 - Várias Associações com actividades sócio-profissionais, sócio-culturais e sócio-recreativas 271 Anexo 6 - República e Maçonaria em Torres Vedras ( ) 278 Anexo 7 - A tomada do poder ( ) 286

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