Ano CXLII N o - 9 Brasília - DF, quinta-feira, 13 de janeiro de 2005

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1 <!ID > LEI ISSN Ano CXLII N o - 9 Brasília - DF, quinta-feira, 3 de janeiro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 6 Ministério do Trabalho e Emprego... 6 Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo N o -.09, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos -Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. o Fica estruturado o Plano de Carreira dos Cargos -Administrativos em Educação, composto pelos cargos efetivos de técnico-administrativos e de técnico-marítimos de que trata a Lei n o 7.596, de 0 de abril de 987, e pelos cargos referidos no 5 o do art. 5 desta Lei. o Os cargos a que se refere o caput deste artigo, vagos e ocupados, integram o quadro de pessoal das Instituições Federais de Ensino. 2 o O regime jurídico dos cargos do Plano de Carreira é o instituído pela Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, observadas as disposições desta Lei. Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, são consideradas Instituições Federais de Ensino os órgãos e entidades públicos vinculados ao Ministério da Educação que tenham por atividade-fim o desenvolvimento e aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e extensão e que integram o Sistema Federal de Ensino. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL Art. 3 o A gestão dos cargos do Plano de Carreira observará os seguintes princípios e diretrizes: I - natureza do processo educativo, função social e objetivos do Sistema Federal de Ensino; II - dinâmica dos processos de pesquisa, de ensino, de extensão e de administração, e as competências específicas decorrentes; III - qualidade do processo de trabalho; IV - reconhecimento do saber não instituído resultante da atuação profissional na dinâmica de ensino, de pesquisa e de extensão; V - vinculação ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento organizacional das instituições; VI - investidura em cada cargo condicionada à aprovação em con público; VII - desenvolvimento do servidor vinculado aos objetivos institucionais; VIII - garantia de programas de capacitação que contemplem a formação específica e a geral, nesta incluída a educação formal; IX - avaliação do desempenho funcional dos servidores, como processo pedagógico, realizada mediante critérios objetivos decorrentes das metas institucionais, referenciada no caráter coletivo do trabalho e nas expectativas dos usuários; e X - oportunidade de acesso às atividades de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência, respeitadas as normas específicas. Art. 4 o Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar anualmente a adequação do quadro de pessoal às suas necessidades, propondo ao Ministério da Educação, se for o caso, o seu redimensionamento, consideradas, entre outras, as seguintes variáveis: I - demandas institucionais; II - proporção entre os quantitativos da força de trabalho do Plano de Carreira e usuários; III - inovações tecnológicas; e IV - modernização dos processos de trabalho no âmbito da Instituição. Parágrafo único. Os cargos vagos e alocados provisoriamente no Ministério da Educação deverão ser redistribuídos para as Instituições Federais de Ensino para atender às suas necessidades, de acordo com as variáveis indicadas nos incisos I a IV deste artigo e conforme o previsto no inciso I do o do art. 24 desta Lei. CAPÍTULO III DOS CONCEITOS Art. 5 o Para todos os efeitos desta Lei, aplicam-se os seguintes conceitos: I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade; II - nível de classificação: conjunto de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos, habilidades específicas, formação especializada, experiência, risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições; III - padrão de vencimento: posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, cargo e nível de classificação; IV - cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que são cometidas a um servidor; V - nível de capacitação: posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso; VI - ambiente organizacional: área específica de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal; e VII - usuários: pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO Art. 6 o O Plano de Carreira está estruturado em 5 (cinco) níveis de classificação, com 4 (quatro) níveis de capacitação cada e 39 (trinta e nove) padrões de vencimento básico, justapostos com intervalo de (um) padrão entre os níveis de capacitação e 2 (dois) padrões entre os níveis de classificação, conforme Anexo I desta Lei. Art. 7 o Os cargos do Plano de Carreira são organizados em 5 (cinco) níveis de classificação, A, B, C, D e E, de acordo com o disposto no inciso II do art. 5 o e no Anexo II desta Lei. Art. 8 o São atribuições gerais dos cargos que integram o Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições específicas e observados os requisitos de qualificação e competências definidos nas respectivas especificações: I - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades inerentes ao apoio técnico-administrativo ao ensino; II - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades técnico-administrativas inerentes à pesquisa e à extensão nas Instituições Federais de Ensino; III - executar tarefas específicas, utilizando-se de res materiais, financeiros e outros de que a Instituição Federal de Ensino disponha, a fim de assegurar a eficiência, a eficácia e a efetividade das atividades de ensino, pesquisa e extensão das Instituições Federais de Ensino. o As atribuições gerais referidas neste artigo serão exercidas de acordo com o ambiente organizacional. 2 o As atribuições específicas de cada cargo serão detalhadas em regulamento.

2 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 CAPÍTULO V DO INGRESSO NO CARGO E DAS FORMAS DE DESENVOLVIMENTO Art. 9 o O ingresso nos cargos do Plano de Carreira far-se-á no padrão inicial do o (primeiro) nível de capacitação do respectivo nível de classificação, mediante con público de provas ou de provas e títulos, observadas a escolaridade e experiência estabelecidas no Anexo II desta Lei. o O con referido no caput deste artigo poderá ser realizado por áreas de especialização, organizado em (uma) ou mais fases, bem como incluir de formação, conforme dispuser o plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira. 2 o O edital definirá as características de cada fase do con público, os requisitos de escolaridade, a formação especializada e a experiência profissional, os critérios eliminatórios e classificatórios, bem como eventuais restrições e condicionantes decorrentes do ambiente organizacional ao qual serão destinadas as vagas. Art. 0. O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á, exclusivamente, pela mudança de nível de capacitação e de padrão de vencimento mediante, respectivamente, Progressão por Capacitação Profissional ou Progressão por Mérito Profissional. o Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível de capacitação, no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente da obtenção pelo servidor de certificação em Programa de capacitação, compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida, respeitado o interstício de 8 (dezoito), nos termos da tabela constante do Anexo III desta Lei. 2 o Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subseqüente, a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacitação. 3 o O servidor que fizer jus à Progressão por Capacitação Profissional será posicionado no nível de capacitação subseqüente, no mesmo nível de classificação, em padrão de vencimento na mesma posição relativa a que ocupava anteriormente, mantida a distância entre o padrão que ocupava e o padrão inicial do novo nível de capacitação. 4 o No cumprimento dos critérios estabelecidos no Anexo III desta Lei, é vedada a soma de cargas horárias de s de capacitação. 5 o A mudança de nível de capacitação e de padrão de vencimento não acarretará mudança de nível de classificação. Art.. Será instituído Incentivo à Qualificação ao servidor que possuir educação formal superior ao exigido para o cargo de que é titular, na forma de regulamento. Art. 2. O Incentivo à Qualificação será devido após 4 (quatro) anos de efetivo exercício no cargo e terá por base percentual calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo servidor, na forma do Anexo IV desta Lei, observados os seguintes parâmetros: I - a aquisição de título em área de conhecimento com relação direta ao ambiente organizacional de atuação do servidor ensejará maior percentual na fixação do Incentivo à Qualificação do que em área de conhecimento com relação indireta; e II - a obtenção dos certificados relativos ao ensino fundamental e ao ensino médio, quando excederem a exigência de escolaridade mínima para o cargo do qual o servidor é titular, será considerada, para efeito de pagamento do Incentivo à Qualificação, como conhecimento relacionado diretamente ao ambiente organizacional. o Os percentuais do Incentivo à Qualificação não são acumuláveis e serão incorporados aos respectivos proventos de aposentadoria e pensão. 2 o O Incentivo à Qualificação somente integrará os proventos da aposentadoria e as pensões quando os certificados dos s considerados para a sua concessão tiverem sido obtidos no período em que o servidor estiver em atividade. 3 o Para fins de concessão do Incentivo à Qualificação, o Poder Executivo definirá as áreas de conhecimento relacionadas direta e indiretamente ao ambiente organizacional e os critérios e processos de validação dos certificados e títulos, observadas as diretrizes previstas no 2 o do art. 24 desta Lei. CAPÍTULO VI DA REMUNERAÇÃO Art. 3. A remuneração dos integrantes do Plano de Carreira será composta do vencimento básico, correspondente ao valor estabelecido para o padrão de vencimento do nível de classificação e nível de capacitação ocupados pelo servidor, acrescido dos incentivos previstos nesta Lei e das demais vantagens pecuniárias estabelecidas em lei. Parágrafo único. Os integrantes do Plano de Carreira não farão jus à Gratificação Temporária - GT, de que trata a Lei n o 0.868, de 2 de maio de 2004, e à Gratificação Específica de Apoio - Administrativo e -Marítimo às Instituições Federais de Ensino - GEAT, de que trata a Lei n o 0.908, de 5 de julho de Art. 4. A tabela de valores dos padrões de vencimento encontra-se definida no Anexo I desta Lei, sendo constante a diferença percentual entre um padrão de vencimento e o seguinte. Parágrafo único. Sobre os vencimentos básicos referidos no caput deste artigo incidirão os reajustes concedidos a título de revisão geral da remuneração dos servidores públicos federais. CAPÍTULO VII DO ENQUADRAMENTO Art. 5. O enquadramento previsto nesta Lei será efetuado de acordo com a Tabela de Correlação, constante do Anexo VII desta Lei. o O enquadramento do servidor na Matriz Hierárquica será efetuado no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a publicação desta Lei, observando-se: I - o posicionamento inicial no Nível de Capacitação I do nível de classificação a que pertence o cargo; e II - o tempo de efetivo exercício no serviço público federal, na forma do Anexo V desta Lei. 2 o Na hipótese de o enquadramento de que trata o o deste artigo resultar em vencimento básico de valor menor ao somatório do vencimento básico, da Gratificação Temporária - GT e da Gratificação Específica de Apoio -Administrativo e - Marítimo às Instituições Federais de Ensino - GEAT, considerados no mês de dezembro de 2004, proceder-se-á ao pagamento da diferença como parcela complementar, de caráter temporário. 3 o A parcela complementar a que se refere o 2 o deste artigo será considerada para todos os efeitos como parte integrante do novo vencimento básico, e será absorvida por ocasião da reorganização ou reestruturação da carreira ou tabela remuneratória, inclusive para fins de aplicação da tabela constante do Anexo I-B desta Lei. 4 o O enquadramento do servidor no nível de capacitação correspondente às certificações que possua será feito conforme regulamento específico, observado o disposto no art. 26, inciso III, e no Anexo III desta Lei, bem como a adequação das certificações ao Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos - Administrativos em Educação, previsto no art. 24 desta Lei. 5 o Os servidores redistribuídos para as Instituições Federais de Ensino serão enquadrados no Plano de Carreira no prazo de 90 (noventa) dias da data de publicação desta Lei. Art. 6. O enquadramento dos cargos referido no art. o desta Lei dar-se-á mediante opção irretratável do respectivo titular, a ser formalizada no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do início da vigência desta Lei, na forma do termo de opção constante do Anexo VI desta Lei. Parágrafo único. O servidor que não formalizar a opção pelo enquadramento comporá quadro em extinção submetido à Lei n o 7.596, de 0 de abril de 987, cujo cargo será transformado em cargo equivalente do Plano de Carreira quando vagar. Art. 7. Os cargos vagos dos grupos -Administrativo e -Marítimo do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, de que trata a Lei n o 7.596, de 0 de abril de 987, ficam transformados nos cargos equivalentes do Plano de Carreira de que trata esta Lei. Parágrafo único. Os cargos vagos de nível superior, intermediário e auxiliar, não organizados em carreira, redistribuídos para as Instituições Federais de Ensino, até a data da publicação desta Lei, serão transformados nos cargos equivalentes do Plano de Carreira de que trata esta Lei. Art. 8. O Poder Executivo promoverá, mediante decreto, a racionalização dos cargos integrantes do Plano de Carreira, observados os seguintes critérios e requisitos: I - unificação, em cargos de mesma denominação e nível de escolaridade, dos cargos de denominações distintas, oriundos do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, do Plano de Classificação de Cargos - PCC e de planos correlatos, cujas atribuições, requisitos de qualificação, escolaridade, habilitação profissional ou especialização exigidos para ingresso sejam idênticos ou essencialmente iguais aos cargos de destino; II - transposição aos respectivos cargos, e inclusão dos servidores na nova situação, obedecida a correspondência, identidade e similaridade de atribuições entre o cargo de origem e o cargo em que for enquadrado; e III - posicionamento do servidor ocupante dos cargos unificados em nível de classificação e nível de capacitação e padrão de vencimento básico do cargo de destino, observados os critérios de enquadramento estabelecidos por esta Lei. Art. 9. Será instituída em cada Instituição Federal de Ensino Comissão de Enquadramento responsável pela aplicação do disposto neste Capítulo, na forma prevista em regulamento. o O resultado do trabalho efetuado pela Comissão de que trata o caput deste artigo será objeto de homologação pelo colegiado superior da Instituição Federal de Ensino. 2 o A Comissão de Enquadramento será composta, paritariamente, por servidores integrantes do Plano de Carreira da respectiva instituição, mediante indicação dos seus pares, e por representantes da administração superior da Instituição Federal de Ensino. Art. 20. Para o efeito de subsidiar a elaboração do Regulamento de que trata o inciso III do art. 26 desta Lei, a Comissão de Enquadramento relacionará, no prazo de 80 (cento e oitenta) dias a contar da data de sua instalação, os servidores habilitados a perceber o Incentivo à Qualificação e a ser enquadrados no nível de capacitação, nos termos dos arts., 2 e 5 desta Lei. Art. 2. O servidor terá até 30 (trinta) dias, a partir da data de publicação dos atos de enquadramento, de que tratam os o e 2 o do art. 5 desta Lei, para interpor re na Comissão de Enquadramento, que decidirá no prazo de 60 (sessenta) dias. Parágrafo único. Indeferido o re pela Comissão de Enquadramento, o servidor poderá recorrer ao órgão colegiado máximo da Instituição Federal de Ensino. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 22. Fica criada a Comissão Nacional de Supervisão do Plano de Carreira, vinculada ao Ministério da Educação, com a finalidade de acompanhar, assessorar e avaliar a implementação do Plano de Carreira, cabendo-lhe, em especial: I - propor normas regulamentadoras desta Lei relativas às diretrizes gerais, ingresso, progressão, capacitação e avaliação de desempenho; II - acompanhar a implementação e propor alterações no Plano de Carreira;

3 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN III - avaliar, anualmente, as propostas de lotação das Instituições Federais de Ensino, conforme inciso I do o do art. 24 desta Lei; e IV - examinar os casos omissos referentes ao Plano de Carreira, encaminhando-os à apreciação dos órgãos competentes. o A Comissão Nacional de Supervisão será composta, paritariamente, por representantes do Ministério da Educação, dos dirigentes das IFES e das entidades representativas da categoria. 2 o A forma de designação, a duração do mandato e os critérios e procedimentos de trabalho da Comissão Nacional de Supervisão serão estabelecidos em regulamento. 3 o Cada Instituição Federal de Ensino deverá ter uma Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos -Administrativos em Educação composta por servidores integrantes do Plano de Carreira, com a finalidade de acompanhar, orientar, fiscalizar e avaliar a sua implementação no âmbito da respectiva Instituição Federal de Ensino e propor à Comissão Nacional de Supervisão as alterações necessárias para seu aprimoramento. Art. 23. Aplicam-se os efeitos desta Lei: I - aos servidores aposentados, aos pensionistas, exceto no que se refere ao estabelecido no art. 0 desta Lei; II - aos titulares de empregos técnico-administrativos e técnico-marítimos integrantes dos quadros das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, em relação às diretrizes de gestão dos cargos e de capacitação e aos efeitos financeiros da inclusão e desenvolvimento na Matriz Hierárquica e da percepção do Incentivo à Qualificação, vedada a alteração de regime jurídico em decorrência do disposto nesta Lei. Art. 24. O plano de desenvolvimento institucional de cada Instituição Federal de Ensino contemplará plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira, observados os princípios e diretrizes do art. 3 o desta Lei. o O plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira deverá conter: I - dimensionamento das necessidades institucionais, com definição de modelos de alocação de vagas que contemplem a diversidade da instituição; II - Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento; e III - Programa de Avaliação de Desempenho. 2 o O plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira será elaborado com base em diretrizes nacionais estabelecidas em regulamento, no prazo de 00 (cem) dias, a contar da publicação desta Lei. 3 o A partir da publicação do regulamento de que trata o 2 o deste artigo, as Instituições Federais de Ensino disporão dos seguintes prazos: I - 90 (noventa) dias para a formulação do plano de desenvolvimento dos integrantes do Plano de Carreira; II - 80 (cento e oitenta) dias para formulação do programa de capacitação e aperfeiçoamento; e III (trezentos e sessenta) dias para o início da execução do programa de avaliação de desempenho e o dimensionamento das necessidades institucionais com a definição dos modelos de alocação de vagas. 4 o Na contagem do interstício necessário à Progressão por Mérito Profissional, será aproveitado o tempo computado entre a data em que tiver ocorrido a última progressão processada segundo os critérios vigentes até a data da publicação desta Lei e aplicáveis ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos e a data em que tiver sido feita a implantação do programa de avaliação de desempenho, previsto neste artigo, em cada Instituição Federal de Ensino. Art. 25. O Ministério da Educação, no prazo de 2 (doze) a contar da publicação desta Lei, promoverá avaliação e exame da política relativa a contratos de prestação de serviços e à criação e extinção de cargos no âmbito do Sistema Federal de Ensino. Art. 26. O Plano de Carreira, bem como seus efeitos financeiros, será implantado gradualmente, na seguinte conformidade: I - incorporação das gratificações de que trata o 2 o do art. 5 desta Lei, enquadramento por tempo de serviço público federal e posicionamento dos servidores no o (primeiro) nível de capacitação na nova tabela constante no Anexo I desta Lei, com início em o de março de 2005; II - implantação de nova tabela de vencimentos constante no Anexo I-B desta Lei, em o de janeiro de 2006; e III - implantação do Incentivo à Qualificação e a efetivação do enquadramento por nível de capacitação, a partir da publicação do regulamento de que trata o art. e o 4 o do art. 5 desta Lei. Parágrafo único. A edição do regulamento referido no inciso III do caput deste artigo fica condicionada ao cumprimento do disposto nos arts. 6 e 7 da Lei Complementar n o 0, de 4 de maio de Art. 27. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Nelson Machado ANEXO I-A - ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO COM PADRÕES DE VENCIMENTO PARA MARÇO/2005 Te t o EI P36 R$.975, P37 R$ 2.034, P38 R$ 2.095, P39 R$ 2.58,44 6 Piso = R$ 70,98 3,00% Níveis A B C D E Classes de Capacitação Va l o r I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV Piso AI P0 R$ 70,98 P02 R$ 723,04 2 P03 R$ 744, P04 R$ 767, P05 R$ 790, Piso BI P06 R$ 83, P07 R$ 838, P08 R$ 863, P09 R$ 889, P0 R$ 95, Piso CI P R$ 943, P2 R$ 97, P3 R$.000, P4 R$.030, P5 R$.06, Te t o AI P6 R$.093, P7 R$.26, P8 R$.60, P9 R$.95, P20 R$.230, Te t o BI P2 R$.267, P22 R$.305, P23 R$.345, P24 R$.385, P25 R$.426, Te t o CI P26 R$.469, P27 R$.53, P28 R$.559, P29 R$.606, P30 R$.654, Te t o DI P3 R$.703, P32 R$.755, P33 R$.807, P34 R$.86, P35 R$.97, ANEXO I-B - ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO COM PADRÕES DE VENCIMENTO PARA JANEIRO/2006 Piso = R$ 70,98 3,60% Níveis A B C D E Classes de Capacitação Va l o r I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV Piso AI P0 R$ 70,98 P02 R$ 727, 25 2 P03 R$ 753, P04 R$ 780, Piso BI Piso CI Te t o AI Te t o BI Te t o CI Te t o DI Te t o EI P05 R$ 808, P06 R$ 837, P07 R$ 867, P08 R$ 899, P09 R$ 93, P0 R$ 965, P R$ 999, P2 R$.035, P3 R$.073, P4 R$., P5 R$.5, P6 R$.93, P7 R$.236, P8 R$.280, P9 R$.326, P20 R$.374, P2 R$.424, P22 R$.475, P23 R$.528, P24 R$.583, P25 R$.640, P26 R$.699, P27 R$.760, P28 R$ P29 R$.889, P30 R$.957, P3 R$ P32 R$ 2.0, P33 R$ 2.76, P34 R$ 2.255, P35 R$ 2.336, P36 R$ 2.420, P37 R$ 2.507, P38 R$ 2.597, P39 R$ 2.69,5 6

4 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 <!ID > ANEXO II DISTRIBUIÇÃO DOS CARGOS POR NÍVEL E REQUISITOS PARA INGRESSO CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO NÍVEL DENOMINAÇÃO DO REQUISITOS PARA INGRESSO CARGO ESCOLARIDADE OUTROS A Assistente de Estúdio Fundamental Incompleto A Auxiliar de Alfaiate Fundamental Incompleto A Auxiliar de Carpintaria Fundamental Incompleto A Auxiliar de Dobrador Fundamental Incompleto A Auxiliar de Encanador Fundamental Incompleto A Auxiliar de Estofador Fundamental Incompleto A Auxiliar de Forjador de Fundamental Incompleto Metais A Auxiliar de Fundição de Fundamental Incompleto Metais A Auxiliar de Infra-estrutura Fundamental Incompleto e Manutenção/área A Auxiliar de Limpeza Alfabetizado A Auxiliar de Marcenaria Fundamental Incompleto A Auxiliar de Oficina de Fundamental Incompleto Instrumentos Musicais A Auxiliar de Padeiro Fundamental Incompleto A Auxiliar de Sapateiro Alfabetizado A Auxiliar de Serralheria Fundamental Incompleto A Auxiliar de Soldador Fundamental Incompleto A Auxiliar Operacional Alfabetizado A Auxiliar Rural Fundamental Incompleto A Carvoejador Fundamental Incompleto A Chaveiro Fundamental Incompleto A Lavadeiro Alfabetizado A Oleiro Fundamental Incompleto A Operador de Máquinas Alfabetizado de Lavandeira A Pescador Profissional Fundamental Incompleto A Servente de Limpeza Alfabetizado A Servente de Obras Alfabetizado A Taifeiro Fluvial Fundamental Incompleto A Taifeiro Marítimo Fundamental Incompleto A Ve s t i a r i s t a Fundamental Incompleto B Açougueiro Fundamental Incompleto Experiência de 6 B Ajustador Mecânico Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Apontador Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Armador Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Armazenista Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Arrais Fundamental Completo + Habilitação B Assistente de Câmera Fundamental Completo Experiência de 6 B Assistente de Montagem Fundamental Completo Experiência de 6 B Assistente de Som Fundamental Completo Experiência de 6 B Atendente de Fundamental Completo Consultório/área B Atendente de Enfermagem Fundamental Completo B Auxiliar de Agropecuária Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Anatomia e Fundamental Incompleto Experiência de 2 Necropsia B Auxiliar de Artes Gráficas Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Cenografia Fundamental Completo Experiência 6 B Auxiliar de Cozinha Alfabetizado B Auxiliar de Curtume e Fundamental Incompleto Experiência de 2 Ta n a n t e s B Auxiliar de Eletricista Fundamental Incompleto Experiência de 6 B Auxiliar de Farmácia Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Figurino Fundamental Completo Experiência 6 B Auxiliar de Industrialização e Fundamental Incompleto Experiência de 2 Conservação de Alimentos B Auxiliar de Laboratório Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Mecânica Fundamental Incompleto Experiência de 6 B Auxiliar de Meteorologia Fundamental Completo Experiência de 6 B Auxiliar de Microfilmagem Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Nutrição e Dietética Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Auxiliar de Processamento Fundamental Completo de Dados B Barbeiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Barqueiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Bombeiro Hidráulico Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Carpinteiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Compositor Gráfico Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Conservador de Pescado Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Contramestre Fluvial/Marítimo Fundamental Completo B Copeiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Costureiro Fundamental Completo B Desenhista Copista Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Eletricista de Embarcação Fundamental Completo Experiência de 6 B Estofador Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Garçon Fundamental Incompleto Experiência de 2 C Impositor Fundamental Completo Experiência 6 B Jardineiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Lancheiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Marceneiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Marinheiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Marinheiro Fluvial Fundamental Incompleto Experiência de 2 Massagista Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Mestre de Rede Fundamental Incompleto B Montador/Soldador Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Motociclista Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Operador de Tele-impressora Fundamental Completo Experiência 6 B Padeiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Pedreiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Pintor de Construção Fundamental Incompleto Experiência de 2 Cênica e Painéis ou profissionalizante B Pintor/área Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante B Sapateiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Seleiro Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Tr a t o r i s t a Fundamental Incompleto Experiência de 2 B Vi d r a c e i r o Fundamental Incompleto Experiência de 2 C Aderecista Médio completo Experiência 24 C Administrador de Edifícios Médio completo C Afinador de Instrumentos Fundamental Completo Experiência 2 Musicais C Almoxarife Médio completo Experiência 6 C Ascensorista Médio completo Experiência 2 C Assistente de Alunos Médio completo Experiência 6 C Auxiliar de Creche Fundamental Completo Experiência de 2 C Assistente de Laboratório Fundamental Completo Experiência 2 C Assistente de Tecnologia da Médio completo Experiência 6 Informação C Auxiliar de Biblioteca Fundamental Completo Experiência 2 C Auxiliar de Enfermagem Médio completo + Profissionalizante (COREN) C Auxiliar de Saúde Fundamental Completo Experiência 2 C Auxiliar de Topografia Fundamental Completo Experiência 6 C Auxiliar de Veterinária e Fundamental Completo Experiência 2 Zootecnia C Auxiliar em Administração Fundamental Completo Experiência de 2 C Auxiliar em Assuntos Médio completo Experiência 6 Educacionais C Brigadista de incêndio Fundamental Completo Experiência 2 C Camareiro de Espetáculo Médio completo Experiência 06 C Cenotécnico Médio completo Experiência 06 C Condutor/Motorista Fundamental Completo + Fluvial especialização + habilitação fluvial C Contínuo Fundamental Completo Experiência 2 C Contra-Mestre/Ofício Fundamental Completo Experiência 2 C Contra-regra Médio completo Experiência 06 C Costureiro de Médio completo Experiência 06 Espetáculo/Cenário C Cozinheiro Fundamental Incompleto Experiência 2 até a 4 a série C Cozinheiro de Embarcações Fundamental Incompleto Experiência de 8 C Cozinheiro Fundamental Completo C Datilógrafo de Textos Gráficos Médio completo Experiência 06 C Detonador Fundamental Completo Experiência 06 C Discotecário Fundamental Completo Experiência 2 C Eletricista Fundamental Completo Experiência 2 C Eletricista de Espetáculo Médio completo Experiência 06 C Encadernador Fundamental Incompleto Experiência de 2 ou profissionalizante C Encanador/Bombeiro Fundamental Completo Experiência 2 C Fotógrafo Fundamental Completo Experiência 2 C Fotogravador Fundamental Completo Experiência de 2 C Mecânico de Montagem Fundamental Completo Experiência 2 e Manutenção ou profissionalizante C Guarda Florestal Fundamental Completo Experiência 2

5 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN C Hialotécnico Fundamental Completo Experiência 06 C Impressor Fundamental Completo Experiência 2 C Linotipista Fundamental Completo Experiência 2 C Locutor Médio completo Experiência 06 C Mecânico de Montagem Fundamental Completo Experiência 2 e Manutenção ou profissionalizante C Maquinista de Artes Médio completo Experiência 06 Cênicas C Mateiro Fundamental Incompleto Experiência de 8 C Mecânico Fundamental Completo Experiência 2 C Mestre de Embarcações Fundamental Incompleto de Pequeno Porte C Motorista Fundamental Completo Experiência 06 C Operador de Caldeira Fundamental Completo Experiência 2 ou profissionalizante C Operador de Central Fundamental Completo Experiência 2 Hidroelétrica C Operador de Destilaria Fundamental Completo Experiência 2 C Operador de Estação de Fundamental Completo Experiência 2 Tratamento D'água e Esgoto C Operador de Luz Médio completo Experiência 06 C Operador de Máquinas de Fundamental Incompleto Experiência de 2 Construção Civil C Operador de Máquina de Fundamental Completo Experiência 2 Fotocompositora C Operador de Máquinas de Fundamental Incompleto Experiência de 2 Te r r a p l a n a g e m C Operador de Máquina Médio completo Experiência 2 Copiadora C Operador de Máquinas Fundamental Completo + Agrícolas profissionalizante C Operador de Rádio- Médio completo Experiência 24 Te l e c o m u n i c a ç õ e s C Mecânico de Montagem Fundamental Completo Experiência 2 e Manutenção ou profissionalizante C Porteiro Médio completo C Programador de Rádio e Médio completo Experiência 24 Te l e v i s ã o C Recepcionista Médio completo C Revisor de Provas Fundamental Completo Experiência 2 Ti p o g r á f i c a s ou profissionalizante C Salva-vidas Fundamental Incompleto Experiência de 8 C Seringueiro Fundamental Incompleto Experiência de 8 C Sonoplasta Médio completo Experiência 06 C Te l e f o n i s t a Fundamental Completo Experiência de 2 C Ti p ó g r a f o Fundamental Completo Experiência 2 C Torneiro Mecânico Fundamental Completo Experiência 2 C Vi d r e i r o Fundamental Completo Experiência 2 D Assistente de Direção e Médio completo Experiência 2 Produção D Assistente em Administração Médio Profissionalizante Experiência 2 ou Médio completo + experiência D Confeccionador de Médio completo Experiência 2 Instrumentos Musicais D Desenhista de Artes Gráficas Médio Profissionalizante ou Médio completo + conhecimento de programas de editoração eletrônico e desenho D Desenhista Projetista Médio Profissionalizante Experiência 06 ou Médio completo + experiência D Diagramador Médio Profissionalizante ou Médio completo + de editoração eletrônica D Editor de Imagem Médio Profissionalizante Experiência 2 ou Médio completo + experiência D Instrumentador Cirúrgico Médio completo Experiência 06 D Mestre de Edificações e Médio completo Experiência 24 Infra-estrutura D Montador Cinematográfico Médio completo + Experiência 2 D Operador de Câmera de Médio Profissionalizante Experiência 06 Cinema e TV ou Médio completo + experiência D Recreacionista Médio completo Experiência 24 D Revisor de Texto Braille Médio completo + Experiência 24 D Ta x i d e r m i s t a Médio completo Experiência 2 D de Médio completo + Aerofotogrametria habilitação D de Médio Profissionalizante Laboratório/área ou Médio completo + D de Tecnologia da Médio Profissionalizante Informação ou Médio completo + técnico em eletrônica com ênfase em sistemas computacionais D D em Agrimensura em Agropecuária Médio Profissionalizante ou Médio completo + Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Alimentos e Médio Profissionalizante Laticínios ou Médio completo + D s em Anatomia Médio Profissionalizante Experiência 2 e Necropsia ou Médio completo + experiência D em Arquivo Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Artes Gráficas Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Audiovisual Médio Profissionalizante Experiência 2 ou Médio completo + experiência D em Cartografia Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Médio Profissionalizante Cinematografia ou Médio completo + D em Contabilidadzante Médio Profissionali- ou Médio completo + D em Curtume e Médio Profissionalizante Ta n a g e m ou Médio completo + D em Economia Médio Profissionalizante Doméstica ou Médio completo + D em Edificações Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Educação Médio Profissionalizante Física ou Médio completo + D em Médio Profissionalizante Eletroeletrônica ou Médio completo + D em Médio Profissionalizante Eletromecânica ou Médio completo + D D em Eletrotécnica em Enfermagem Médio Profissionalizante ou Médio completo + Médio Profissionalizante ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Enfermagem do Trabalho ou Médio completo + D em Enologia Médio Profissionalizante ou Médio completo + em Equipamentozante Médio Profissionali- D Médico-Odontológico ou Médio completo + experiência Médio Profissionalizante D em Estrada ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Farmácia ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Geologia ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Herbário ou Médio completo + experiência Médio Profissionalizante Experiência 2 Experiência 2

6 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 D em Hidrologia ou Médio completo + Médio Profissionalizante D D em Higiene Dental em Instrumentação ou Médio completo + Médio Profissionalizante ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Mecânica ou Médio completo + Médio Profissionalizante D em Metalurgia ou Médio completo + Médio Profissionalizante D D em Meteorologia em Microfilmagem ou Médio completo + Médio Profissionalizante ou Médio completo + Experiência 2 experiência Médio Profissionalizante D em Mineração ou Médio completo + D em Móveis e Médio Profissionalizante Esquadrias ou Médio completo + D em Música Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Nutrição e Médio Profissionalizante Dietética ou Médio completo + D em Ortóptica Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Ótica Médio Profissionalizante Experiência 2 ou Médio completo + experiência D em Prótese Médio Profissionalizante Dentária ou Médio completo + D em Química Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Radiologia Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Reabilitação Médio Profissionalizante ou Fisioterapia ou Médio completo + D D em Refrigeração em Restauração Médio Profissionali- Médio Profissionalizante ou Médio completo + Experiência 2 mesezante ou Médio completo + experiência D em Saneamento Médio Profissionalizante ou Médio completo + D em Segurança do Médio Profissionalizante Tr a b a l h o ou Médio completo + D em Som Médio Profissionalizante Experiência 2 ou Médio completo + experiência D em Médio Profissionalizante Te l e c o m u n i c a ç õ e s ou Médio completo + D em Telefonia Médio Profissional ou Experiência 2 Médio completo + experiência D Tradutor e Intérprete de Médio completo + Linguagem de Sinais proficiência em LI- BRAS D Transcritor de Sistema Médio completo Experiência 24 Braille D Vi g i l a n t e Fundamental Completo e ses Experiência 2 me- de formação D Visitador Sanitário Médio Profissionalizante ou Médio completo + E Administrador Curso Superior em Administração E Analista de Tecnologia da Curso Superior na área Informação E Antropólogo Curso Superior em antropologia E Arqueólogo Curso Superior em arqueologia E Arquiteto e Urbanista Curso Superior em Arquitetura e Urbanismo E Arquivista Curso Superior em Arquivologia E Assistente Social Curso Superior em Serviço Social E Assistente em Lei Específica: Ensino Embarcações Médio Completo, conhecimento especializado em arte naval e máquinas E Astrônomo Curso Superior em Astronomia Curso Superior em E Auditor economia ou direito ou ciências contábeis Curso Superior em E Bibliotecário-Documentalista Biblioteconomia ou Ciências da Informação E Biólogo Curso Superior em Ciências Biológicas E Biomédico Curso Superior em Biomedicina E Cenógrafo Curso Superior na área Lei Específica: Ensino E Comandante de Lancha Médio Completo, especialização na área e Carta de Patrão de Pesca Lei Específica: Ensino E Comandante de Navio Médio Completo, especialização na área e Carta de Patrão de Alto Mar E Contador Curso Superior em Ciências Contábeis Curso Superior em Artes E Coreógrafo Cênicas, Teatro ou Educação Física Curso Superior em Artes E Decorador Plásticas ou Arquitetura e Urbanismo E Desenhista Industrial Curso Superior em Desenho Industrial E Diretor de Artes Cênicas Curso Superior em Artes Cênicas E Diretor de Fotografia Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior em E Diretor de Iluminação Comunicação Social ou Artes Cênicas E Diretor de Imagem Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior em E Diretor de Produção Comunicação Social, Artes Plásticas e Artes Cênicas + habilitação E Diretor de Programa Curso Superior em Comunicação Social E Diretor de Som Curso Superior em Comunicação Social E Economista Curso Superior em Economia E Economista Doméstico Curso Superior em Economia Doméstica Curso Superior em E Editor de Publicações Comunicação Social, Jornalismo ou Letras Curso Superior em E Enfermeiro do Trabalho Enfermagem com Especialização em Enfermagem do Trabalho E Enfermeiro/área Curso Superior em Enfermagem Engenheiro de Segurança Curso Superior em E do Trabalho Engenharia com Especialização em Segurança do Trabalho E Engenheiro/área Curso Superior na área Curso Superior em E Estatístico Ciências Estatísticas ou Atuariais E Farmacêutico/habilitação Curso Superior na área Curso Superior em Artes E Figurinista Cênicas + habilitação em Indumentária E Filósofo Curso Superior em Filosofia E Físico Curso Superior na área E Fisioterapeuta Curso Superior em Fisioterapia

7 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN E Fonoaudiólogo Curso Superior em Fonoaudiologia E Geógrafo Curso Superior em Geografia E Geólogo Curso Superior em Geologia E Historiador Curso Superior em História Imediato Lei Específica: Médio E Completo, Especialização na Área ou Carta de Patrão de Pesca Jornalista Curso Superior em E Jornalismo ou Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo E Matemático Curso Superior em Matemática E Médico Veterinário Curso Superior em Medicina Veterinária E Médico/área Curso Superior em Medicina Lei Específica: Médio E Mestre Fluvial Completo e Especialização e Carta de Mestre Fluvial Mestre Regional Lei Específica: Médio E Completo e Especialização e Carta de Mestre Regional E Meteorologista Curso Superior na área E Museólogo Curso Superior em Museologia E Músico Curso Superior em Música E Musicoterapeuta Curso Superior em Musicoterapia E Nutricionista/habilitação Curso Superior em Nutrição Oceanólogo Curso Superior em Oceanlogia ou Oceanografia E Odontólogo Curso Superior em Odontologia E Ortoptista Curso Superior em Ortóptica E Pedagogo/área Curso Superior em Pedagogia Lei Específica: E Primeiro Condutor Fundamental Completo + Curso de Especialização E Produtor Cultural Curso Superior em Comunicação Social Curso Superior em Comunicação Visual ou Comunicação Social com E Programador Visual Habilitação em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual E Psicólogo/área Curso Superior em Psicologia Curso Superior em E Publicitário Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda E Químico Curso Superior na área Redator Curso Superior em E Comunicação Social ou Jornalismo ou Letras Curso Superior em Música E Regente + Especialização em Regência Curso Superior em E Relações Públicas Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas E Restaurador/área Curso Superior na Área Curso Superior em E Revisor de Texto Comunicação Social ou Letras Curso Superior em Comunicação Social com E Roteirista Habilitação em Jornalismo ou Cinema ou Publicidade e Propaganda ou Letras E Sanitarista Curso Superior com Especialização na Área Curso Superior em Letras E Secretário Executivo ou Secretário Executivo Bilíngüe E Sociólogo Curso Superior em Sociologia E Desportivo Curso Superior em Educação Física E em Assuntos Curso Superior em Educacionais Pedagogia ou Licenciaturas E Tecnólogo em Curso Superior em Cooperativismo Administração ou Gestão de Cooperativas E Te c n ó l o g o / f o r m a ç ã o Curso Superior na área E Te ó l o g o Curso Superior em Te o l o g i a E Terapeuta Ocupacional Curso Superior em Te r a p i a Ocupacional E Tradutor Intérprete Curso Superior em Letras E Zootecnista Curso Superior em Zootecnia ANEXO III TABELA PARA PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL Nível Nível de Capacitação Carga horária de Capacitação I Exigência mínima do Cargo A II 20 horas III 40 horas IV 60 horas I Exigência mínima do Cargo II 40 horas B III 60 horas IV 90 horas I Exigência mínima do Cargo C II 60 horas III 90 horas IV 20 horas I Exigência mínima do Cargo D II 90 horas III 20 horas IV 50 horas I Exigência mínima do Cargo E II 20 horas III 50 horas IV Aperfeiçoamento, inferior a 360 horas ANEXO IV TABELA DE PERCENTUAIS DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO Percentuais de incentivo Nível de Nível de escolaridade formal capacitação superior ao previsto para Área de Área de o exercício do cargo (*) conhecimento conhecimento com com correlação direta correlação indireta Ensino fundamental Até 0 % - completo Ensino médio completo Até 5% - A Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com Até 20 % Até 0 % técnico completo ou título de educação formal de maior grau Ensino médio completo Até 0 % - Ensino médio profissionalizante B ou ensino médio com Até 5 % Até 0 % técnico completo Curso de graduação Até 20% Até 5 % completo Ensino médio com Até 0 % 5 % técnico completo C Curso de graduação Até 5 % Até 0 % completo Especialização, superior Até 20 % Até 5 % ou igual a 360h Curso de graduação Até 0 % 5 % completo Especialização, superior Até 5 % Até 0 % ou igual D a 360h Mestrado ou título de Até 20 % Até 5 % educação formal de maior grau Especialização, superior Até 0 % 5 % ou igual E a 360h Mestrado Até 5 % Até 0 % Doutorado Até 20 % Até 5 % (*) Curso reconhecido pelo Ministério da Educação ANEXO V TABELA DE CONVERSÃO TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Tempo de Serviço Público Federal / anos Padrão de vencimento de cada Nível de Classificação e Nível de Capacitação Até ano e ou mais 6

8 8 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 <!ID > ANEXO VI TERMO DE OPÇÃO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO Nome: C a rg o : Matrícula SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Cidade: Estado: Venho, nos termos da Lei n o.09, de 2 de janeiro de 2005, observando o disposto em seu art. 8, optar por integrar o Plano de Carreira dos Cargos -administrativos em Educação na forma estabelecida pela Lei em referência., / / Local e data Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC ANEXO VII TABELA DE CORRELAÇÃO DOS CARGOS ATUAIS PARA A NOVA SITUAÇÃO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO SITUAÇÃO PUCRCE SITUAÇÃO NOVA SUBGRUPO DENOMINAÇÃO DO CARGO NÍVEL DENOMINAÇÃO DO CARGO APOIO Auxiliar de Cozinha B Auxiliar de Cozinha APOIO Auxiliar de limpeza A Auxiliar de Limpeza APOIO Auxiliar de Sapateiro A Auxiliar de Sapateiro APOIO Auxiliar Operacional A Auxiliar Operacional APOIO Auxiliar Rural A Auxiliar Rural APOIO Lavadeiro A Lavadeiro APOIO Operador de Máquinas de Lavanderia A Operador de Máquinas de Lavanderia APOIO Servente de Limpeza A Servente de Limpeza APOIO Servente de Obras A Servente de Obras APOIO 2 Assistente de Estúdio A Assistente de Estúdio APOIO 2 Auxiliar de alfaiate A Auxiliar de alfaiate APOIO 2 Auxiliar de Carpintaria A Auxiliar de Carpintaria APOIO 2 Auxiliar de Dobrador A Auxiliar de Dobrador APOIO 2 Auxiliar de Encanador A Auxiliar de Encanador APOIO 2 Auxiliar de Estofador A Auxiliar de Estofador APOIO 2 Auxiliar de Forjador de Metais A Auxiliar de Forjador de Metais APOIO 2 Auxiliar de Fundição de Metais A Auxiliar de Fundição de Metais APOIO 2 Auxiliar de Marcenaria A Auxiliar de Marcenaria APOIO 2 Auxiliar de Oficina de Instrumentos Musicais A Auxiliar de Oficina de Instrumentos Musicais APOIO 2 Auxiliar de Padeiro A Auxiliar de Padeiro APOIO 2 Auxiliar de Serralheria A Auxiliar de Serralheria APOIO 2 Auxiliar de Soldador A Auxiliar de Soldador APOIO 2 AuxiliarChapeador/ Lanterneiro/Funileiro A Auxiliar de Infra-estrutura e Manutenção/área APOIO 2 Carvoejador A Carvoejador APOIO 2 Chaveiro A Chaveiro APOIO 2 Copeiro B Copeiro APOIO 2 Lancheiro B Lancheiro APOIO 2 Oleiro A Oleiro APOIO 2 Ve s t i a r i s t a. A Ve s t i a r i s t a APOIO 3 Açougueiro B Açougueiro APOIO 3 Assistente de Áudio/Vídeo/Vídeo B Assistente de Som Tape APOIO 3 Assistente de Câmera B Assistente de Câmera APOIO 3 Assistente de Montagem B Assistente de Montagem APOIO 3 Atendente de Consultório/área B Atendente de Consultório/área APOIO 3 Atendente de Enfermagem B Atendente de Enfermagem APOIO 3 Auxiliar de Eletricista B Auxiliar de Eletricista APOIO 3 Auxiliar de Lactário B Auxiliar de Nutrição e Dietética APOIO 3 Auxiliar de Mecânica B Auxiliar de Mecânica APOIO 3 Auxiliar de Microfilmagem B Auxiliar de Microfilmagem APOIO 3 Vi d r a c e i r o B Vi d r a c e i r o APOIO 4 Ajustador Mecânico B Ajustador Mecânico APOIO 4 Alfaiate B Costureiro APOIO 4 Apontador B Apontador APOIO 4 Armador B Armador APOIO 4 Armazenista B Armazenista APOIO 4 Auxiliar de Agropecuária B Auxiliar de Agropecuária APOIO 4 Auxiliar de Anatomia e Necropsia B Auxiliar de Anatomia e Necropsia APOIO 4 Auxiliar de Biblioteca C Auxiliar de Biblioteca APOIO 4 Auxiliar de Creche C Auxiliar de Creche APOIO 4 Auxiliar de Curtume e Tanantes B Auxiliar de Curtume e Tanantes APOIO 4 Auxiliar de Farmácia B Auxiliar de Farmácia APOIO 4 Auxiliar de Industrialização e Conservação de Alimentos B Auxiliar de Industrialização e Conservação de Alimentos APOIO 4 Auxiliar de Laboratório B Auxiliar de Laboratório APOIO 4 Auxiliar de Meteorologia B Auxiliar de Meteorologia APOIO 4 Auxiliar de Nutrição B Auxiliar de Nutrição e Dietética APOIO 4 Auxiliar de Processamento de Dados B Auxiliar de Processamento de Dados APOIO 4 Barbeiro B Barbeiro APOIO 4 Barqueiro B Barqueiro APOIO 4 Carpinteiro B Carpinteiro APOIO 4 Chapeador/Funileiro/ Lanterneiro B Montador/Soldador APOIO 4 Compositor Gráfico B Compositor Gráfico APOIO 4 Costureiro B Costureiro APOIO 4 Cozinheiro C Cozinheiro APOIO 4 Desenhista Copista B Desenhista Copista APOIO 4 Dobrador B Montador/Soldador APOIO 4 Encanador/área B Bombeiro Hidráulico APOIO 4 Estofador B Estofador APOIO 4 Forjador de Metais B Montador/Soldador APOIO 4 Fundidor de Metais B Montador/Soldador APOIO 4 Garçon B Garçon APOIO 4 Jardineiro B Jardineiro APOIO 4 Marceneiro B Marceneiro APOIO 4 Massagista B Massagista APOIO 4 Mateiro C Mateiro APOIO 4 Motociclista B Motociclista APOIO 4 Operador de Caixa C Auxiliar em Administração APOIO 4 Operador de Máquinas Agrícolas C Operador de Máquinas Agrícolas APOIO 4 Operador de Máquinas de Construção Civil C Operador de Máquinas de Construção Civil APOIO 4 Operador de Máquinas de Terraplanagem C Operador de Máquinas de Te r r a p l a n a g e m APOIO 4 Padeiro B Padeiro APOIO 4 Paginador C Encadernador APOIO 4 Pedreiro B Pedreiro APOIO 4 Pintor de Construção Cênica e Painéis B Pintor de Construção Cênica e Painéis APOIO 4 Pintor/área B Pintor/área APOIO 4 Salva-vidas C Salva-vidas APOIO 4 Sapateiro B Sapateiro APOIO 4 Seleiro B Seleiro APOIO 4 Seringueiro C Seringueiro APOIO 4 Serralheiro B Montador/Soldador APOIO 4 Soldador B Montador/Soldador APOIO 4 Te l e f o n i s t a C Te l e f o n i s t a APOIO 4 Tr a t o r i s t a B Tr a t o r i s t a INTERMEDIÁRIO Afinador de Instrumentos Musicais C Afinador de Instrumentos Musicais INTERMEDIÁRIO Ascensorista C Ascensorista INTERMEDIÁRIO Auxiliar Administrativo C Auxiliar em Administração INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Biblioteca C Auxiliar de Biblioteca INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Cenografia B Auxiliar de Cenografia INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Figurino B Auxiliar de Figurino INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Saúde C Auxiliar de Saúde INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Topografia C Auxiliar de Topografia INTERMEDIÁRIO Auxiliar de Veterinária e Zootecnia C Auxiliar de Veterinária e Zootecnia INTERMEDIÁRIO Bombeiro C Brigadista de Incêndio INTERMEDIÁRIO Contínuo C Contínuo INTERMEDIÁRIO Contra-Mestre/Ofício C Contra-Mestre/Ofício INTERMEDIÁRIO Cozinheiro C Cozinheiro INTERMEDIÁRIO Curvador de Tubos de Vidro C Hialotécnico (Hialotécnico) INTERMEDIÁRIO Datilógrafo C Auxiliar em Administração INTERMEDIÁRIO Detonador C Detonador INTERMEDIÁRIO Digitador C Auxiliar em Administração INTERMEDIÁRIO Discotecário C Discotecário INTERMEDIÁRIO Eletricista/área C Eletricista INTERMEDIÁRIO Encadernador C Encadernador INTERMEDIÁRIO Encanador/Bombeiro C Encanador/Bombeiro INTERMEDIÁRIO Fotógrafo C Fotógrafo INTERMEDIÁRIO Fotogravador C Fotogravador INTERMEDIÁRIO Fresador C Mecânico de Montagem e Manutenção INTERMEDIÁRIO Guarda Florestal C Guarda Florestal INTERMEDIÁRIO Impositor C Impositor INTERMEDIÁRIO Impressor C Impressor INTERMEDIÁRIO Laboratorista/área C Assistente de Laboratório INTERMEDIÁRIO Linotipista C Linotipista INTERMEDIÁRIO Mandrilador C Mecânico de Montagem e Manutenção INTERMEDIÁRIO Mecânico/área C Mecânico INTERMEDIÁRIO Motorista C Motorista INTERMEDIÁRIO Operador de Caldeira C Operador de Caldeira INTERMEDIÁRIO Operador de Central Hidroelétrica C Operador de Central Hidroelétrica INTERMEDIÁRIO Operador de Destilaria C Operador de Destilaria INTERMEDIÁRIO Operador de Estação de Tratamento D'água C Operador de Estação de Tratamento D'água e Esgoto

9 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN INTERMEDIÁRIO Operador de Máquina Copiadora C Operador de Máquina Copiadora INTERMEDIÁRIO Operador de Máquina Fotocompositora C Operador de Máquina Fotocompositora INTERMEDIÁRIO Operador de Máquinas Agrícolas C Operador de Máquinas Agrícolas INTERMEDIÁRIO Operador de Tele-impressora B Operador de Tele-impressora INTERMEDIÁRIO Plainador de Metais C Mecânico de Montagem e Manutenção INTERMEDIÁRIO Porteiro C Porteiro INTERMEDIÁRIO Recepcionista C Recepcionista INTERMEDIÁRIO Revisor de Provas Tipográficas C Revisor de Provas Tipográficas INTERMEDIÁRIO Te l e f o n i s t a C Te l e f o n i s t a INTERMEDIÁRIO Ti p ó g r a f o C Ti p ó g r a f o INTERMEDIÁRIO Torneiro Mecânico C Torneiro Mecânico INTERMEDIÁRIO Vi d r e i r o C Vi d r e i r o INTERMEDIÁRIO Vi g i l a n t e. D Vi g i l a n t e. INTERMEDIÁRIO 2 Aderecista C Aderecista INTERMEDIÁRIO 2 Administrador de Edifícios C Administrador de Edifícios INTERMEDIÁRIO 2 Assistente de Alunos C Assistente de Alunos INTERMEDIÁRIO 2 Assistente de Direção de Artes Cênicas D Assistente de Direção e Produção INTERMEDIÁRIO 2 Assistente de Produção de Artes Cênicas D Assistente de Direção e Produção INTERMEDIÁRIO 2 Camareiro de Espetáculo C Camareiro de Espetáculo INTERMEDIÁRIO 2 Cenotécnico C Cenotécnico INTERMEDIÁRIO 2 Confeccionador de Instrumentos Musicais D Confeccionador de Instrumentos Musicais INTERMEDIÁRIO 2 Contra-regra C Contra-regra INTERMEDIÁRIO 2 Costureiro de Espetáculo/Cenário C Costureiro de Espetáculo/Cenário INTERMEDIÁRIO 2 Datilógrafo de Textos Gráficos C Datilógrafo de Textos Gráficos INTERMEDIÁRIO 2 Eletricista de Espetáculo C Eletricista de Espetáculo INTERMEDIÁRIO 2 Locutor C Locutor INTERMEDIÁRIO 2 Maquinista de Artes Cênicas C Maquinista de Artes Cênicas INTERMEDIÁRIO 2 Mestre/Ofício D Mestre de Edificações e Infra-estrutura INTERMEDIÁRIO 2 Operador de Gerador de Caracteres D Editor de Imagens INTERMEDIÁRIO 2 Operador de Luz C Operador de Luz INTERMEDIÁRIO 2 Operador de Rádio-Telecomunicações C Operador de Rádio-Telecomunicações INTERMEDIÁRIO 2 Programador de Rádio e Televisão C Programador de Rádio e Televisão INTERMEDIÁRIO 2 Recreacionista D Recreacionista INTERMEDIÁRIO 2 Sonoplasta C Sonoplasta INTERMEDIÁRIO 3 Almoxarife C Almoxarife INTERMEDIÁRIO 3 Auxiliar de Enfermagem C Auxiliar de Enfermagem INTERMEDIÁRIO 3 Auxiliar em Assuntos Educacionais C Auxiliar em Assuntos Educacionais INTERMEDIÁRIO 3 Auxiliar de Processamento de Dados C Assistente de Tecnologia da Informação INTERMEDIÁRIO 3 Instrumentador Cirúrgico D Instrumentador Cirúrgico INTERMEDIÁRIO 3 Operador de Computador D de Tecnologia da Informação INTERMEDIÁRIO 3 Ta x i d e r m i s t a D Ta x i d e r m i s t a INTERMEDIÁRIO 3 em Anatomia e Necropsia D em Anatomia e Necropsia INTERMEDIÁRIO 3 em Aqüicultura D em Agropecuária INTERMEDIÁRIO 3 em Audiovisual D em Audiovisual INTERMEDIÁRIO 3 em Equipamentos Médico-Odontológico D em Equipamentos Médico-Odontológico INTERMEDIÁRIO 3 em Estatística D Assistente em Administração INTERMEDIÁRIO 3 em Herbário D em Herbário INTERMEDIÁRIO 3 em Microfilmagem D em Microfilmagem INTERMEDIÁRIO 3 em Ótica D em Ótica INTERMEDIÁRIO 3 em Piscicultura D em Agropecuária INTERMEDIÁRIO 3 em Restauração D em Restauração INTERMEDIÁRIO 3 em Som D em Som INTERMEDIÁRIO 3 em Telefonia D em Telefonia INTERMEDIÁRIO 3 Transcritor de Sistema Braille D Transcritor de Sistema Braille INTERMEDIÁRIO 4 Programador de Computador D de Tecnologia da Informação INTERMEDIÁRIO 4 Assistente em Administração D Assistente em Administração INTERMEDIÁRIO 4 Cinegrafista D Operador de Câmera de Cinema e TV INTERMEDIÁRIO 4 Desenhista Projetista D Desenhista Projetista INTERMEDIÁRIO 4 Desenhista /Especialidade D Desenhista de Artes Gráficas INTERMEDIÁRIO 4 Editor de Vídeo-Tape D Editor de Imagem INTERMEDIÁRIO 4 Jornalista Diagramador D Diagramador INTERMEDIÁRIO 4 Montador de Filme D Montador Cinematográfico INTERMEDIÁRIO 4 Operador de Câmera de Televisão D Operador de Câmera de Cinema e TV INTERMEDIÁRIO 4 Operador de Mesa de Corte D Editor de Imagem INTERMEDIÁRIO 4 Revisor de Texto Braille D Revisor de Texto Braille INTERMEDIÁRIO 4 de Aerofotogrametria D de Aerofotogrametria INTERMEDIÁRIO 4 de Laboratório/área D de Laboratório/área INTERMEDIÁRIO 4 em Agrimensura D em Agrimensura INTERMEDIÁRIO 4 em Agropecuária D em Agropecuária INTERMEDIÁRIO 4 em Alimentos e Laticínios D em Alimentos e Laticínios INTERMEDIÁRIO 4 em Arquivo D em Arquivo INTERMEDIÁRIO 4 em Artes Gráficas D em Artes Gráficas INTERMEDIÁRIO 4 em Cartografia D em Cartografia INTERMEDIÁRIO 4 em Cinematografia D em Cinematografia INTERMEDIÁRIO 4 em Contabilidade D em Contabilidade INTERMEDIÁRIO 4 em Curtume e Tanagem D em Curtume e Tanagem INTERMEDIÁRIO 4 em Economia Doméstica D em Economia Doméstica INTERMEDIÁRIO 4 em Edificações D em Edificações INTERMEDIÁRIO 4 em Educação Física D em Educação Física INTERMEDIÁRIO 4 em Eletricidade D em Eletrotécnica INTERMEDIÁRIO 4 em Eletromecânica D em Eletromecânica INTERMEDIÁRIO 4 em Eletrônica D em Eletroeletrônica INTERMEDIÁRIO 4 em Eletrotécnica D em Eletrotécnica INTERMEDIÁRIO 4 em Enfermagem D em Enfermagem INTERMEDIÁRIO 4 em Enfermagem do Tr a b a l h o D em Enfermagem do Tr a b a l h o INTERMEDIÁRIO 4 em Enologia D em Enologia INTERMEDIÁRIO 4 em Estrada D em Estrada INTERMEDIÁRIO 4 em Farmácia D em Farmácia INTERMEDIÁRIO 4 em Geologia D em Geologia INTERMEDIÁRIO 4 em Hidrologia D em Hidrologia INTERMEDIÁRIO 4 em Higiene Dental D em Higiene Dental INTERMEDIÁRIO 4 em Instrumentação D em Instrumentação INTERMEDIÁRIO 4 em Manutenção de Áudio/Vídeo D em Eletroeletrônica INTERMEDIÁRIO 4 em Mecânica D em Mecânica INTERMEDIÁRIO 4 em Metalurgia D em Metalurgia INTERMEDIÁRIO 4 em Meteorologia D em Meteorologia INTERMEDIÁRIO 4 em Mineração D em Mineração INTERMEDIÁRIO 4 em Móveis e Esquadrias D em Móveis e Esquadrias INTERMEDIÁRIO 4 em Música D em Música INTERMEDIÁRIO 4 em Nutrição e Dietética D em Nutrição e Dietética INTERMEDIÁRIO 4 em Ortóptica D em Ortóptica INTERMEDIÁRIO 4 em Prótese Dentária D em Prótese Dentária INTERMEDIÁRIO 4 em Química D em Química INTERMEDIÁRIO 4 em Radiologia D em Radiologia INTERMEDIÁRIO 4 em Reabilitação ou Fisioterapia D em Reabilitação ou Fisioterapia INTERMEDIÁRIO 4 em Refrigeração e Ar D em Refrigeração Condicionado INTERMEDIÁRIO 4 em Saneamento D em Saneamento INTERMEDIÁRIO 4 em Secretariado D Assistente em Administração INTERMEDIÁRIO 4 em Segurança do Trabalho D em Segurança do Tr a b a l h o INTERMEDIÁRIO 4 em Suporte de Sistemas Computacionais D de Tecnologia da Informação INTERMEDIÁRIO 4 em Telecomunicações D em Telecomunicações INTERMEDIÁRIO 4 Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais D Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais INTERMEDIÁRIO 4 Visitador Sanitário D Visitador Sanitário TÉCNICO-MARÍTI- Arrais B Arrais MO TÉCNICO-MARÍTI- Condutor/Motorista Fluvial C Condutor/Motorista Fluvial MO TÉCNICO-MARÍTI- Conservador de Pescado º Gelador B Conservador de Pescado MO TÉCNICO-MARÍTI- Conservador de Pescado 2º Gelador B Conservador de Pescado MO TÉCNICO-MARÍTI- MO Contramestre Fluvial/ Marítimo B Contramestre Fluvial/ Marítimo TÉCNICO-MARÍTI- Cozinheiro Fluvial C Cozinheiro de Embarcações MO TÉCNICO-MARÍTI- Cozinheiro Marítimo C Cozinheiro de Embarcações MO TÉCNICO-MARÍTI- Eletricista de Embarcação B Eletricista de Embarcação MO TÉCNICO-MARÍTI- Marinheiro B Marinheiro MO TÉCNICO-MARÍTI- Marinheiro Fluvial B Marinheiro Fluvial MO TÉCNICO-MARÍTI- MO Mestre de Embarcações de Pequeno Porte C Mestre de Embarcações de Pequeno Porte TÉCNICO-MARÍTI- Mestre de Rede B Mestre de Rede MO TÉCNICO-MARÍTI- Pescador Profissional A Pescador Profissional MO TÉCNICO-MARÍTI- Taifeiro Fluvial A Taifeiro Fluvial MO TÉCNICO-MARÍTI- Taifeiro Marítimo A Taifeiro Marítimo MO SUPERIOR Engenheiro Operacional E Engenheiro/área SUPERIOR Te c n ó l o g o / f o r m a ç ã o E Te c n ó l o g o / f o r m a ç ã o SUPERIOR Tecnólogo em Cooperativismo E Tecnólogo em Cooperativismo

10 <!ID > LEI 0 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 SUPERIOR 2 Administrador E Administrador SUPERIOR 2 Analista de Sistemas E Analista de Tecnologia da Informação SUPERIOR 2 Antropólogo E Antropólogo SUPERIOR 2 Arqueólogo E Arqueólogo SUPERIOR 2 Arquiteto E Arquiteto e Urbanista SUPERIOR 2 Arquivista E Arquivista SUPERIOR 2 Assistente Social E Assistente Social SUPERIOR 2 Assistente em Embarcações E Assistente em Embarcações SUPERIOR 2 Astrônomo E Astrônomo SUPERIOR 2 Auditor E Auditor SUPERIOR 2 Bibliotecário E Bibliotecário-Documentalista SUPERIOR 2 Bibliotecário-Documentalista E Bibliotecário-Documentalista SUPERIOR 2 Biólogo E Biólogo SUPERIOR 2 Biomédico E Biomédico SUPERIOR 2 Cirurgião Dentista E Odontólogo SUPERIOR 2 Comandante de Lancha E Comandante de Lancha SUPERIOR 2 Comandante de Navio E Comandante de Navio SUPERIOR 2 Comunicólogo E Produtor Cultural SUPERIOR 2 Contador E Contador SUPERIOR 2 Coreógrafo E Coreógrafo SUPERIOR 2 Decorador E Decorador SUPERIOR 2 Desenhista Industrial E Desenhista Industrial SUPERIOR 2 Diretor de Espetáculos E Diretor de Artes Cênicas SUPERIOR 2 Diretor de Fotografia E Diretor de Fotografia SUPERIOR 2 Diretor de Iluminação E Diretor de Iluminação SUPERIOR 2 Diretor de Imagem E Diretor de Imagem SUPERIOR 2 Diretor de Produção E Diretor de Produção SUPERIOR 2 Diretor de Programa E Diretor de Programa SUPERIOR 2 Diretor de Som E Diretor de Som SUPERIOR 2 Economista E Economista SUPERIOR 2 Economista Doméstico E Economista Doméstico SUPERIOR 2 Editor E Editor de Publicações SUPERIOR 2 Enfermeiro do Trabalho E Enfermeiro do Trabalho SUPERIOR 2 Enfermeiro/área E Enfermeiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro de Pesca E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro de Segurança do trabalho E Engenheiro de Segurança do trabalho SUPERIOR 2 Engenheiro Agrimensor E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Agrônomo E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Civil/Especialidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro de Controle de Qualidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro de Produção E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Eletricista E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Eletrônico E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Florestal E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Mecânico/Especialidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Metalúrgico/Especialidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro de Minas/Especialidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Engenheiro Químico/Especialidade E Engenheiro/área SUPERIOR 2 Estatístico E Estatístico SUPERIOR 2 Farmacêutico E Farmacêutico/habilitação SUPERIOR 2 Farmacêutico Bioquímico E Farmacêutico/habilitação SUPERIOR 2 Figurinista E Figurinista SUPERIOR 2 Filósofo E Filósofo SUPERIOR 2 Físico E Físico SUPERIOR 2 Fisioterapeuta E Fisioterapeuta SUPERIOR 2 Fonoaudiólogo E Fonoaudiólogo SUPERIOR 2 Geógrafo E Geógrafo SUPERIOR 2 Geólogo E Geólogo SUPERIOR 2 Historiador E Historiador SUPERIOR 2 Imediato E Imediato SUPERIOR 2 Jornalista E Jornalista SUPERIOR 2 Matemático E Matemático SUPERIOR 2 Médico Veterinário E Médico Veterinário SUPERIOR 2 Médico/área E Médico/área SUPERIOR 2 Mestre Fluvial E Mestre Fluvial SUPERIOR 2 Mestre Regional E Mestre Regional SUPERIOR 2 Meteorologista E Meteorologista SUPERIOR 2 Museólogo E Museólogo SUPERIOR 2 Músico E Músico SUPERIOR 2 Musicoterapeuta E Musicoterapeuta SUPERIOR 2 Nutricionista/habilitação E Nutricionista/habilitação SUPERIOR 2 Oceanólogo E Oceanólogo SUPERIOR 2 Odontólogo E Odontólogo SUPERIOR 2 Ortoptista E Ortoptista SUPERIOR 2 Pedagogo/habilitação E Pedagogo/área SUPERIOR 2 Pedagogo/Supervisor Pedagógico E Pedagogo/área SUPERIOR 2 Pedagogo/Supervisão Educacional E Pedagogo/área SUPERIOR 2 Pedagogo/Orientação Educacional E Pedagogo/área SUPERIOR 2 Primeiro Condutor E Primeiro Condutor SUPERIOR 2 Produtor Artístico E Produtor Cultural SUPERIOR 2 Programador Cultural E Produtor Cultural SUPERIOR 2 Programador Visual E Programador Visual SUPERIOR 2 Psicólogo/área E Psicólogo/área SUPERIOR 2 Publicitário E Publicitário SUPERIOR 2 Químico E Químico SUPERIOR 2 Redator E Redator SUPERIOR 2 Regente E Regente SUPERIOR 2 Relações Públicas E Relações Públicas SUPERIOR 2 Restaurador/especialidade E Restaurador/área SUPERIOR 2 Revisor de Texto E Revisor de Texto SUPERIOR 2 Roteirista E Roteirista SUPERIOR 2 Sanitarista E Sanitarista SUPERIOR 2 Secretário Executivo E Secretário Executivo SUPERIOR 2 Sociólogo E Sociólogo SUPERIOR 2 Desportivo E Desportivo SUPERIOR 2 em Artes Cênicas E Cenógrafo SUPERIOR 2 em Assuntos Educacionais E em Assuntos Educacionais SUPERIOR 2 Te ó l o g o E Te ó l o g o SUPERIOR 2 Terapeuta Ocupacional E Terapeuta Ocupacional SUPERIOR 2 Tradutor Intérprete E Tradutor Intérprete SUPERIOR 2 Ve t e r i n á r i o E Médico Veterinário SUPERIOR 2 Zootecnista E Zootecnista N o -.092, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Estabelece normas para o plantio e comercialização da produção de soja geneticamente modificada da safra de 2005, altera a Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Às sementes da safra de soja geneticamente modificada de 2004, reservadas pelos agricultores para uso próprio, consoante os termos do art. 2 o, inciso XLIII, da Lei n o 0.7, de 5 de agosto de 2003, e que sejam utilizadas para plantio até 3 de dezembro de 2004, não se aplicam as disposições: I - dos incisos I e II do art. 8 o e do caput do art. 0 da Lei n o 6.938, de 3 de agosto de 98, relativamente às espécies geneticamente modificadas previstas no código 20 do seu Anexo VIII; II - da Lei n o 8.974, de 5 de janeiro de 995, com as alterações introduzidas pela Medida Provisória n o 2.9-9, de 23 de agosto de 200; e III - de vedação de plantio de que trata o art. 5 o da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de Parágrafo único. É vedada a comercialização do grão de soja geneticamente modificada da safra de 2004 como semente, bem como a sua utilização como semente em propriedade situada em Estado distinto daquele em que foi produzido. Art. 2 o Aplica-se à soja colhida a partir das sementes de que trata o art. o desta Lei o disposto na Lei n o 0.688, de 3 de junho de 2003, restringindo-se sua comercialização até 3 de janeiro de Parágrafo único. O prazo de comercialização de que trata o caput deste artigo poderá ser prorrogado por até 80 (cento e oitenta) dias mediante ato do Poder Executivo. Art. 3 o Os produtores abrangidos pelo disposto no art. o desta Lei, ressalvado o disposto nos arts. 3 o e 4 o da Lei n o 0.688, de 3 de junho de 2003, somente poderão promover o plantio e comercialização da safra de soja do ano de 2005 se subscreverem Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, conforme regulamento, observadas as normas legais e regulamentares vigentes. o O Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, de uso exclusivo do agricultor e dos órgãos e entidades da administração pública federal, será firmado até o dia 3 de janeiro de 2005 e entregue nos postos ou agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil S.A., nas Delegacias Federais de Agricultura ou em locais autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 2 o Os agricultores abrangidos pelo art. o da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, e que não assinaram o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta para o plantio e comercialização da safra de 2004 poderão utilizar as sementes reservadas para o plantio da safra de 2005, desde que cumpram o disposto no caput e no o deste artigo. Art. 4 o O produtor de soja geneticamente modificada que não subscrever o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta de que trata o art. 3 o desta Lei ficará impedido de obter empréstimos e financiamentos de instituições integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR, não terá acesso a eventuais benefícios fiscais ou creditícios e não será admitido a participar de programas de repactuação ou parcelamento de dívidas relativas a tributos e contribuições instituídos pelo Governo Federal. o Para efeito da obtenção de empréstimos e financiamentos de instituições integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR, o produtor de soja convencional que não estiver abrangido pela Portaria de que trata o art. 4 o da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, ou não apresentar notas fiscais de sementes certificadas ou certificação dos grãos a serem usados como sementes deverá firmar declaração simplificada de Produtor de Soja Convencional. 2 o Para os efeitos desta Lei, soja convencional é definida como aquela obtida a partir de sementes de plantas não-modificadas por técnica de engenharia genética, como definida pela Lei n o 8.974, de 5 de janeiro de 995.

11 <!ID > <!ID > LEI Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ISSN Art. 5 o Sem prejuízo da aplicação das penas previstas na legislação vigente, os produtores de soja geneticamente modificada que causarem danos ao meio ambiente e a terceiros, inclusive quando decorrentes de contaminação por cruzamento, responderão, solidariamente, pela indenização ou reparação integral do dano, independentemente da existência de culpa. Art. 6 o Fica autorizado o registro provisório de variedades de soja geneticamente modificadas para tolerância ao glifosato no Registro Nacional de Cultivares, nos termos da Lei n o 0.7, de 5 de agosto de Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Ministério do Meio Ambiente promoverão o acompanhamento da multiplicação das sementes previstas no caput deste artigo mantendo rigoroso controle da produção e dos estoques. Art. 7 o Na hipótese de cobrança pela licença de exploração de patente sobre a tecnologia aplicada à soja de que trata o art. o desta Lei, a empresa detentora da patente deverá apresentar comprovação da venda das sementes por meio de notas fiscais. Art. 8 o A Comissão de que trata o art. 5 da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, acompanhará e supervisionará o cumprimento do disposto nesta Lei. Art. 9 o Aos produtores alcançados pelo art. o desta Lei aplica-se a multa de que trata o art. 7 o da Lei n o 0.688, de 3 de junho de 2003, nos casos de descumprimento do disposto nesta Lei e no Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta de que trata o art. 3 o desta Lei. Art. 0. O art. 6 o da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: Art. 6 o... Parágrafo único. Não se inclui na categoria de derivado de OGM a substância pura, quimicamente definida, obtida por meio de processos biológicos e que não contenham OGM, proteína heteróloga ou ADN recombinante. (NR) Art.. Atendidas as demais exigências, poderão ser enquadrados no PROAGRO e PROAGRO MAIS os empreendimentos agrícolas de custeio que utilizarem as sementes referidas no art. o da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de 2003, e arts. o e 6 o desta Lei. Parágrafo único. Para o enquadramento previsto no caput deste artigo, os agricultores deverão subscrever o Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta acrescido de cláusula de abdicação da cobertura do PROAGRO e PROAGRO MAIS por eventual perda ocorrida na lavoura em virtude de máformação das plantas e ataque de pragas e doenças. Art. 2. Para os fins desta Lei, aplica-se o disposto nos arts. 4 o, 6 o, 7 o, 0 e da Lei n o 0.84, de 5 de dezembro de Art. 3. Os prazos de comercialização estabelecidos nesta Lei poderão ser prorrogados, a critério do Poder Executivo. Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Roberto Rodrigues N o -.093, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Abre crédito extraordinário aos Orçamentos Fiscal e de Investimento da União, para os fins que especifica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica aberto crédito extraordinário ao Orçamento Fiscal da União - Lei n o 0.837, de 6 de janeiro de 2004, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, da Justiça, dos Transportes, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento Agrário, do Esporte e da Defesa e de Operações Oficiais de Crédito, no valor global de R$ ,00 (um bilhão, trezentos e sessenta e dois milhões, quarenta mil, oitocentos e noventa e quatro reais), para atender à programação constante do Anexo I desta Lei. Art. 2 o Os res necessários à abertura do crédito de que trata o art. o desta Lei decorrem de: I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União de 2003, no valor de R$ ,00 (cento e noventa e cinco milhões, setecentos e quarenta e dois mil, seiscentos e noventa e oito reais); II - excesso de arrecadação no valor de R$ ,00 (cento e quarenta e dois milhões, seiscentos e quarenta mil, cento e trinta reais), sendo: a) R$ ,00 (cento e trinta e quatro milhões, quinhentos e oitenta e quatro mil, setecentos e setenta reais) de Juros de Mora da Receita Administrada pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; e b) R$ ,00 (oito milhões, cinqüenta e cinco mil, trezentos e sessenta reais) de res próprios não financeiros; III - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (oitocentos e setenta e três milhões, seiscentos e cinqüenta e oito mil e sessenta e seis reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei; e IV - operação de crédito decorrente do lançamento de Títulos da Dívida Agrária - TDA, no valor de R$ ,00 (cento e cinqüenta milhões de reais). Art. 3 o Em decorrência do disposto no art. o desta Lei, fica aberto ao Orçamento de Investimento da União - Lei n o 0.837, de 6 de janeiro de 2004, em favor das Companhias Docas dos Estados do Espírito Santo, da Bahia, de São Paulo e do Rio de Janeiro, vinculadas ao Ministério dos Transportes, crédito extraordinário no valor de R$ ,00 (vinte e nove milhões e quinhentos mil reais), conforme indicado no Anexo III desta Lei. Art. 4 o Os res necessários à abertura do crédito de que trata o art. 3 o desta Lei decorrem de repasse da União, sob a forma de participação no capital, conforme demonstrado no "Quadro Síntese por Receita" constante do Anexo III desta Lei. Art. 5 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado ALTERAÇÃO DO ANEXO I Órgão : Ministério dos Transportes Unidade : Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes - DNIT ( V E TA D O ) ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : MINISTERIO DA FAZENDA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0684 COOPERACAO CIENTIFICA, TECNICA E TECNOLOGICA INTERNACIONAL GESTAO DA POLITICA DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA E CONTABIL DA UNIAO P R O J E TO S AT I V I D A D E S ID AQUISICAO DE AERONAVE E DE INSUMOS PARA AJUDA HUMANITARIA AO SENEGAL NO COMBATE A PRAGA DE GAFANHOTOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) ID 0002 AQUISICAO DE AERONAVE E DE INSUMOS PARA AJUDA HUMANITARIA AO SENEGAL NO COMBATE A PRAGA DE GAFANHOTOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NO EXTE- RIOR AERONAVE ADQUIRIDA (UNIDADE) F F AM SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO FINANCEI- RA - SIAFI - CREDITO EXTRAORDINARIO AM 000 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA - SIAFI - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

12 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : FUNDO ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO E APERFEICOAMENTO DAS ATIVIDADES DE FIS- CALIZACAO ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, LD 000 COBERTURA DE DEFICIT NAS OPERACOES DE SEGURO RURAL - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E TOTAL - GERAL ADMINISTRACAO TRIBUTARIA E ADUANEIRA ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL AT I V I D A D E S ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO AN SISTEMA INTEGRADO DE COMERCIO EXTERIOR - SIS- COMEX - CREDITO EXTRAORDINARIO AN 000 SISTEMA INTEGRADO DE COMERCIO EXTERIOR - SISCO- MEX - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL AO SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RE- CEITA FEDERAL - CREDITO EXTRAORDINARIO AO 000 SISTEMAS INFORMATIZADOS DA SECRETARIA DA RE- CEITA FEDERAL - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIO- NAL F F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0662 COMBATE A CRIMINALIDADE RECUPERACAO DE CREDITOS E DEFESA DA FAZENDA NACIONAL OPERACOES ESPECIAIS AT I V I D A D E S AP SISTEMA INFORMATIZADO DA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - CREDITO EXTRAORDINARIO AP 000 SISTEMA INFORMATIZADO DA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL F KG PAGAMENTO DE INDENIZACAO PELA ENTREGA DE AR- MAS DE FOGO (LEI Nº 0.826, DE 2003) (CREDITO EX- TRAORDINARIO) KG 000 PAGAMENTO DE INDENIZACAO PELA ENTREGA DE AR- MAS DE FOGO (LEI Nº 0.826, DE 2003) (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : MINISTERIO DOS TRANSPORTES ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0225 GESTAO DA POLITICA DOS TRANSPORTES P R O J E TO S 0365 MINIMIZACAO DE RISCOS NO AGRONEGOCIO OPERACOES ESPECIAIS LD COBERTURA DE DEFICIT NAS OPERACOES DE SEGURO RURAL - CREDITO EXTRAORDINARIO HX ESTUDOS PARA INTEGRACAO DOS SISTEMAS INFORMA- TIZADOS NO SETOR PORTUARIO - CREDITO EXTRAOR- DINÁRIO HX 000 ESTUDOS PARA INTEGRACAO DOS SISTEMAS INFORMA- TIZADOS NO SETOR PORTUARIO - CREDITO EXTRAOR- DINARIO - NACIONAL ESTUDO REALIZADO (UNIDADE) F

13 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS OPERACOES ESPECIAIS KH PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE DOIS BERCOS DE ATRACACAO COM RETROAREA NO PROLONGAMENTO DO CAIS DE AGUA DE MENINOS NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EXTRAORDI- NARIO KH 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE DOIS BERCOS DE ATRACACAO COM RETROAREA NO PROLONGAMENTO DO CAIS DE AGUA DE MENINOS NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EXTRAORDI- NARIO - NO ESTADO DA BAHIA F KI PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - DRAGAGEM DE MA- NUTENCAO NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EX- TRAORDINÁRIO KI 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - DRAGAGEM DE MA- NUTENCAO NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EX- TRAORDINARIO - NO ESTADO DA BAHIA F KJ PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - DRAGAGEM DE MA- NUTENCAO NO PORTO DE ARATU (BA) - CREDITO EX- TRAORDINÁRIO KJ 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - DRAGAGEM DE MA- NUTENCAO NO PORTO DE ARATU (BA) - CREDITO EX- TRAORDINARIO - NO ESTADO DA BAHIA F KK PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EXTRAORDINARIO KK 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ES- TADO DA BAHIA F KL PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE ARATU (BA) - CREDITO EXTRAORDINARIO KL 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE ARATU (BA) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DA BAHIA F KM PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANI- TARIA DO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EX- TRAORDINARIO KM 0029 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITA- RIA DO PORTO DE SALVADOR (BA) - CREDITO EXTRAORDI- NARIO - NO ESTADO DA BAHIA F KN PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - DERROCAGEM DO CANAL DE ACESSO NO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EX- TRAORDINÁRIO KN 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - DERROCAGEM DO CANAL DE ACESSO NO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EX- TRAORDINARIO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO KO PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - DRAGAGEM DE APROFUNDA- MENTO DO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EX- TRAORDINARIO KO 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - DRAGAGEM DE APROFUNDA- MENTO DO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAOR- DINARIO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO F F KP PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - ADEQUACAO DO ACESSO RO- DOVIARIO AO CAIS DE CAPUABA (ES) - CREDITO EX- TRAORDINÁRIO KP 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - ADEQUACAO DO ACESSO RO- DOVIARIO AO CAIS DE CAPUABA (ES) - CREDITO EX- TRAORDINARIO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO KQ PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - MELHORAMENTOS NA IN- FRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINARIO KQ 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - MELHORAMENTOS NA IN- FRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO KR PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - CONSTRUCAO DE COMPLE- XO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE VITO- RIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINARIO KR 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO KS PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINÁRIO KS 0032 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESPIRITO SANTO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE VITORIA (ES) - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO KT PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CONSTRUCAO DE INS- TALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE SANTOS (SP) - CREDITO EXTRAORDINÁ- RIO KT 0035 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO ESTADO DE SAO PAULO - CONSTRUCAO DE INS- TALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE SANTOS (SP) - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - NO ESTADO DE SAO PAULO KU PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE SUBESTA- CAO DE ENERGIA ELETRICA NO PORTO DO RIO DE JA- NEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO KU 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE SUBESTA- CAO DE ENERGIA ELETRICA NO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO KV PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - MELHORAMENTOS NA IN- FRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DO RIO DE JA- NEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO KV 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - MELHORAMENTOS NA IN- FRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DO RIO DE JA- NEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO KW PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - RECUPERACAO DO SISTEMA VIARIO INTERNO DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CRE- DITO EXTRAORDINÁRIO KW 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - RECUPERACAO DO SISTEMA VIARIO INTERNO DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDI- TO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO KX PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - ADEQUACAO DAS INSTALA- COES DE CONTROLE DE TRANSPORTE DE CARGA DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINÁRIO KX 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - ADEQUACAO DAS INSTALA- COES DE CONTROLE DE TRANSPORTE DE F F F F F F F F

14 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 CARGA DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EX- TRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO KY PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - IMPLEMENTACAO DE CEN- TRO AVANCADO DE CONTROLE DE TRAFEGO NO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO KY 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - IMPLEMENTACAO DE CEN- TRO AVANCADO DE CONTROLE DE TRAFEGO NO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO KZ PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE COMPLE- XO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO KZ 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LA PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE COMPLE- XO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SEPE- TIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO LA 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LB PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAOR- DINARIO LB 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA F F F F DO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) - CREDITO EXTRAOR- DINARIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F LC PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINÁRIO LC 0033 PARTICIPACAO DA UNIAO NO CAPITAL - COMPANHIA DO- CAS DO RIO DE JANEIRO - CONSTRUCAO DE INSTALA- CAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA DO PORTO DE SEPETIBA (RJ) - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL HW 000 OBRAS EMERGENCIAIS PARA RECUPERACAO DE RODO- VIAS FEDERAIS - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIO- NAL TRECHO RECUPERADO (KM) 2000 F CORREDOR LESTE P R O J E TO S I ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO NA BR-0 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CREDITO EXTRAORDINA- RIO I 00 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO NA BR-0 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - ACESSO AO PORTO DE SEPETIBA TRECHO ADEQUADO (KM) 3 F I2 CONSTRUCAO DE VIADUTO NA BR-0 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CREDITO EXTRAORDINARIO I2 00 CONSTRUCAO DE VIADUTO NA BR-0 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CREDITO EXTRAORDINARIO - ACESSO AO PORTO DE SEPETIBA OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 50 F CORREDOR MERCOSUL P R O J E TO S I3 CONSTRUCAO DE INSTALACOES PORTUARIAS PARA INS- PECAO FITOSSANITARIA - CREDITO EXTRAORDINARIO I3 000 CONSTRUCAO DE INSTALACOES PORTUARIAS PARA INS- PECAO FITOSSANITARIA - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 00 F I5 CONSTRUCAO DE COMPLEXOS ADMINISTRATIVOS POR- TUARIOS - CREDITO EXTRAORDINARIO I5 000 CONSTRUCAO DE COMPLEXOS ADMINISTRATIVOS POR- TUARIOS - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 00 F I6 ADEQUACAO DO ACESSO RODOVIARIO AO PORTO DE RIO GRANDE (RS) - CREDITO EXTRAORDINARIO I ADEQUACAO DO ACESSO RODOVIARIO AO PORTO DE RIO GRANDE (RS) - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 50 F I8 RECUPERACAO DOS BERCOS 02 E 03 NO PORTO DE SAO FRANCISCO DO SUL (SC) - CREDITO EXTRAORDI- NARIO I RECUPERACAO DOS BERCOS 02 E 03 NO PORTO DE SAO FRANCISCO DO SUL (SC) - CREDITO EXTRAORDINA- RIO - NO ESTADO DE SANTA CATARINA OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 27 F I9 CONSTRUCAO DE VIADUTO NA BR-280 NO ESTADO DE SANTA CATARINA - CREDITO EXTRAORDINARIO I CONSTRUCAO DE VIADUTO NA BR-280 NO ESTADO DE SANTA CATARINA - CREDITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DE SANTA CATARINA OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 50 F CORREDOR NORDESTE ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT P R O J E TO S ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E IA ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO NA BR-35 NO ESTADO DO MARANHAO - CREDITO EXTRAORDINARIO IA 00 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO NA BR-35 NO ESTADO DO MARANHAO - CREDITO EXTRAORDINARIO - TRECHO PORTO DE ITAQUI - PEDRINHAS TRECHO ADEQUADO (KM) 3 F CORREDOR ARAGUAIA-TOCANTINS P R O J E TO S 0220 MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL P R O J E TO S HW OBRAS EMERGENCIAIS PARA RECUPERACAO DE RODO- VIAS FEDERAIS - CREDITO EXTRAORDINARIO IB CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INS- PECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE ITAQUI (MA) - CREDITO EXTRAORDINARIO IB 002 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPE- CAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE ITAQUI (MA) - CRE- DITO EXTRAORDINARIO - NO ESTADO DO MARANHAO OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 00 F

15 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN IC CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO POR- TUARIO NO PORTO DE ITAQUI (MA) - CREDITO EX- TRAORDINARIO IC 002 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRATIVO POR- TUARIO NO PORTO DE ITAQUI (MA) - CREDITO EXTRAOR- DINARIO - NO ESTADO DO MARANHAO OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 00 F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE ASSENTAMENTOS SUSTENTAVEIS PARA TRABALHADORES RURAIS AT I V I D A D E S AK OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS PARA REFORMA AGRA- RIA (CREDITO EXTRAORDINARIO) AK 000 OBTENCAO DE IMOVEIS RURAIS PARA REFORMA AGRA- RIA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL AREA OBTIDA (HA) F F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO TOTAL - GERAL ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DO ESPORTE UNIDADE : 50 - MINISTERIO DO ESPORTE ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, COMPRAS GOVERNAMENTAIS E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E AT I V I D A D E S 246 RUMO AO PAN AQ SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO DE SERVI- COS GERAIS - SIASG - CREDITO EXTRAORDINARIO AQ 000 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO DE SERVI- COS GERAIS - SIASG - CREDITO EXTRAORDINARIO - NA- CIONAL F GESTAO DE RECURSOS HUMANOS E DEMOCRATIZACAO DAS RELACOES DE TRABALHO NO SETOR PUBLICO AT I V I D A D E S AL REALIZACAO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2007 NO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO) AL 000 REALIZACAO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2007 NO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIO- NAL F AT I V I D A D E S TOTAL - FISCAL AR SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO DE RECUR- SOS HUMANOS - SIAPE - CREDITO EXTRAORDINARIO AR 000 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO DE RECUR- SOS HUMANOS - SIAPE - CREDITO EXTRAORDINARIO - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA TOTAL - GERAL ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA - INCRA E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, COOPERACAO CIENTIFICA, TECNICA E TECNOLOGICA INTERNACIONAL P R O J E TO S E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E HV TRANSPORTE DE AERONAVE E INSUMOS PARA AJUDA HUMANITARIA AO SENEGAL NO COMBATE A PRAGA DE GAFANHOTOS (CREDITO EXTRAORDINARIO)

16 <!ID > 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de HV 0002 TRANSPORTE DE AERONAVE E INSUMOS PARA AJUDA HUMANITARIA AO SENEGAL NO COMBATE A PRAGA DE GAFANHOTOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NO EXTE- RIOR TRANSPORTE EFETUADO (UNIDADE) F ORGAO : MINISTERIO DA FAZENDA UNIDADE : FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO II CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO UNIDADE : RECURSOS SOB A SUPERVISAO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - MINISTERIO DA FA Z E N D A E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0999 RESERVA DE CONTINGENCIA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 OPERACOES ESPECIAIS E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 035 AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF RESERVA DE CONTINGENCIA RESERVA DE CONTINGENCIA - RECURSOS PROVENIEN- TES DE RECEITA PROPRIA E VINCULADA DE FUNDOS E DA ADMINISTRACAO INDIRETA F F TOTAL - FISCAL OPERACOES ESPECIAIS TOTAL - SEGURIDADE LE FINANCIAMENTO E EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF ( LEI Nº 8.427, DE 992) (CREDITO EXTRAORDINARIO) LE 000 FINANCIAMENTO E EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF ( LEI Nº 8.427, DE 992) (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL ORGAO : RESERVA DE CONTINGENCIA UNIDADE : RESERVA DE CONTINGENCIA TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 ANEXO II CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0999 RESERVA DE CONTINGENCIA ANEXO II CREDITO EXTRAORDINARIO OPERACOES ESPECIAIS PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E RESERVA DE CONTINGENCIA RESERVA DE CONTINGENCIA - FISCAL F TOTAL - FISCAL ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR TOTAL - SEGURIDADE 0 AT I V I D A D E S TOTAL - GERAL FORMACAO DE ESTOQUES PUBLICOS FORMACAO DE ESTOQUES PUBLICOS - NACIONAL PRODUTO ADQUIRIDO (T) F ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$,00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL

17 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 26 TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0229 CORREDOR SÃO FRANCISCO CORREDOR LESTE CORREDOR TRANSMETROPOLITANO TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES...0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESPIRITO SANTO ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0229 CORREDOR SAO FRANCISCO CORREDOR LESTE CORREDOR TRANSMETROPOLITANO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0230 CORREDOR LESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESPIRITO SANTO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO 392 COMPANHIA DOCAS DO ESPIRITO SANTO COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 E G M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N O U T V A L O R F D D E 0230 CORREDOR LESTE P R O J E TO S TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA S DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO DO PORTO DE VITORIA S 0032 DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO DO PORTO DE VITORIA - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO DRAGAGEM REALIZADA (MIL M³) I 4 - INV RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL IO CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRA- TIVO PORTUARIO NO PORTO DE VITORIA IO 0032 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINIS- TRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE VI- TORIA - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV

18 8 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de IP CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO POR- TO DE VITORIA IP 0032 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUA- RIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE VITORIA - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO IQ ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO AO CAIS DE CAPUABA (ES) IQ 0032 ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO AO CAIS DE CAPUABA (ES) - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IR MELHORAMENTOS NA INFRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DE VITORIA (ES) IR 0032 MELHORAMENTOS NA INFRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DE VITORIA (ES) - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 E G M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N O U T V A L O R F D D E 0229 CORREDOR SAO FRANCISCO DERROCAGEM DO CANAL DE ACESSO NO PORTO DE VITORIA DERROCAGEM DO CANAL DE ACESSO NO PORTO DE VITORIA - NO ESTADO DO ES- PIRITO SANTO DERROCAGEM REALIZADA (M³) 500 I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO AT I V I D A D E S DRAGAGEM DE MANUTENCAO NO PORTO DE SALVADOR DRAGAGEM DE MANUTENCAO NO PORTO DE SALVADOR - NO ESTADO DA BAHIA DRAGAGEM REALIZADA (MIL M³) I 4 - INV <!ID > ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, DRAGAGEM DE MANUTENCAO NO PORTO DE ARATU DRAGAGEM DE MANUTENCAO NO PORTO DE ARATU - NO ESTADO DA BAHIA DRAGAGEM REALIZADA (MIL M³) I 4 - INV P R O J E TO S TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0229 CORREDOR SAO FRANCISCO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL IS CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRA- TIVO PORTUARIO NO PORTO DE SALVADOR IS 0029 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINIS- TRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SAL- VADOR - NO ESTADO DA BAHIA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IT CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRA- TIVO PORTUARIO NO PORTO DE ARATU IT 0029 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINIS- TRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE ARA- TU - NO ESTADO DA BAHIA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IU CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO POR- TO DE SALVADOR IU 0029 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUA- RIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE SALVADOR - NO ESTADO DA BAHIA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) CONSTRUCAO DE DOIS BERCOS DE ATRA- CACAO COM RETROAREA NO PROLONGA- MENTO DO CAIS DE AGUA DE MENINOS NO PORTO DE SALVADOR CONSTRUCAO DE DOIS BERCOS DE ATRACACAO COM RETROAREA NO PRO- LONGAMENTO DO CAIS DE AGUA DE ME- NINOS NO PORTO DE SALVADOR - NO ES- TADO DA BAHIA OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO

19 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 023 CORREDOR TRANSMETROPOLITANO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 26 TRANSPORTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0230 CORREDOR LESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SAO PAULO TO TA L QUADRO SINTESE POR RECEITA RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO TESOURO DIRETO TOTAL DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 ANEXO III CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$,00 E G M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N O U T V A L O R F D D E E G M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N O U T V A L O R F D D E 0230 CORREDOR LESTE P R O J E TO S 023 CORREDOR TRANSMETROPOLITANO P R O J E TO S IN CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO POR- TO DE SANTOS IN 0035 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUA- RIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE SANTOS - NO ESTADO DE SAO PA U L O OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO IE RECUPERACAO DO SISTEMA VIARIO INTER- NO DO PORTO DE SEPETIBA IE 0033 RECUPERACAO DO SISTEMA VIARIO IN- TERNO DO PORTO DE SEPETIBA - NO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IF ADEQUACAO DAS INSTALACOES DE CON- TROLE DE TRANSPORTE DE CARGA DO PORTO DE SEPETIBA IF 0033 ADEQUACAO DAS INSTALACOES DE CON- TROLE DE TRANSPORTE DE CARGA DO PORTO DE SEPETIBA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV

20 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 20 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de IG IMPLEMENTACAO DE CENTRO AVANCADO DE CONTROLE DE TRAFEGO NO PORTO DE SEPETIBA IG 0033 IMPLEMENTACAO DE CENTRO AVANCA- DO DE CONTROLE DE TRAFEGO NO POR- TO DE SEPETIBA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IH CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRA- TIVO PORTUARIO NO PORTO DO RIO DE JA- NEIRO IH 0033 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINIS- TRATIVO PORTUARIO NO PORTO DO RIO DE JANEIRO - NO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) II CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINISTRA- TIVO PORTUARIO NO PORTO DE SEPETIBA II 0033 CONSTRUCAO DE COMPLEXO ADMINIS- TRATIVO PORTUARIO NO PORTO DE SEPE- TIBA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IJ CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO POR- TO DO RIO DE JANEIRO IJ 0033 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUA- RIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DO RIO DE JANEIRO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV IK CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUARIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO POR- TO DE SEPETIBA IK 0033 CONSTRUCAO DE INSTALACAO PORTUA- RIA PARA INSPECAO FITOSSANITARIA NO PORTO DE SEPETIBA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IL CONSTRUCAO DE SUBESTACAO DE ENER- GIA ELETRICA NO PORTO DO RIO DE JANEI- RO (RJ) IL 0033 CONSTRUCAO DE SUBESTACAO DE ENER- GIA ELETRICA NO PORTO DO RIO DE JA- NEIRO (RJ) - NO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) IM MELHORAMENTOS NA INFRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DO RIO DE JANEIRO (RJ) IM 0033 MELHORAMENTOS NA INFRA-ESTRUTURA PORTUARIA NO PORTO DO RIO DE JANEI- RO (RJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEI- RO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO Atos do Poder Executivo N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dá nova redação a alínea a do inciso II do art. 4 o do Decreto n o 3.998, de 5 de novembro de 200, que regulamenta, para o Exército, a Lei n o 5.82, de 0 de novembro de 972, que dispõe sobre as promoções dos Oficiais da Ativa das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. o A alínea a do inciso II do art. 4 o do Decreto n o 3.998, de 5 de novembro de 200, passa a vigorar com a seguinte redação: a) um quinto da relação única dos Coronéis das Armas e do QMB; (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Alencar Gomes da Silva N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a execução da Ata de Retificação do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica n o 35, entre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, na condição de Estados Partes do MERCOSUL, e da República do Chile, de 0 de junho de 2004, para correção de erro de concordância, na versão em português, na preferência outorgada pelo Brasil no item NALADI/SH O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Tratado de Montevidéu de 980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), firmado pelo Brasil em 2 de agosto de 980 e aprovado pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo n o 66, de 6 de novembro de 98, prevê a modalidade de Acordo de Complementação Econômica; Considerando que, em 25 de junho de 996, os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, na condição de Estados Partes do MERCOSUL, e da República do Chile assinaram o Acordo de Complementação Econômica n o 35, incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro pelo Decreto n o 2.075, de 9 de novembro de 996; Considerando que a Secretaria-Geral da ALADI lavrou, em 0 de março de 2004, em Montevidéu, Ata de Retificação do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica n o 35; D E C R E T A : Art. o A Ata de Retificação do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica n o 35, entre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, na condição de Estados Partes do MERCOSUL, e da República do Chile, apensa por cópia ao presente Decreto, será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém. Art. 2 o A margem de preferência tarifária relativa ao item NA- LADI/SH , outorgada nos termos da Ata de Retificação mencionada no art. o, considera-se vigente desde 4 de outubro de 2002, data da publicação do Decreto n o 4.404, de 3 de outubro de Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim ATA DE RETIFICAÇÃO DO ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N o 35 (MERCOSUL - CHILE) Na cidade de Montevidéu, aos dez dias do mês de junho de dois mil e quatro, a Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), em uso das faculdades que lhe confere a Resolução 30 do Comitê de Representantes, como depositária dos Acordos e Protocolos assinados pelos Governos dos países-membros da ALADI, e em conformidade com o estabelecido em seu Artigo Terceiro, faz constar: Primeiro.- Que a Delegação Permanente do Brasil junto à ALADI e ao MERCOSUL, mediante Nota N o 052/04, datada em 3 de junho de 2004, comunicou à Secretaria-Geral a constatação de um erro de concordância entre as versões nos idiomas português e espanhol, registrado no Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica N o 35, assinado entre os Governos dos Estados Partes do MERCOSUL e o Governo da República do Chile. Segundo.- Que o erro se constata na versão em idioma português, na preferência outorgada pelo Brasil, no item NALADI/SH Vinhos finos de mesa, e consiste em que na observação, ao estabelecer a relação álcool em peso /extrato seco reduzido, registrou-se de 5,2 para os vinhos tintos, de 6,7 para os vinhos brancos e de 6,2 para os vinhos rosados, quando se devia registrar de até 5,2 para os vinhos tintos, até 6,7 para os vinhos brancos e até 6,2 para os vinhos rosados. Terceiro.- Que a Secretaria-Geral constatou que a falta de concordância existe na versão em idioma português, já que na versão em idioma espanhol a mencionada observação está corretamente registrada, como consta no Vigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica N o 35, assinado em 20 de setembro de 999. Quarto.- Pelo exposto, a Secretaria-Geral procede a substituir, na versão em idioma português do Anexo I do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica N 35, assinado em 30 de agosto de 2002, na preferência outorgada pelo Brasil no item NALADI/SH Vinhos finos de mesa, o ponto 3 da observação, pelo seguinte: 3) Relação álcool em peso/extrato seco reduzido de até 5,2 para os vinhos tintos, até 6,7 para os vinhos brancos e até 6,2 para os vinhos rosados. E, para que conste, esta Secretaria-Geral lavra a presente Ata de Retificação no lugar e data indicados, em um original nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre os efetivos do pessoal militar do Exército, em serviço ativo, a vigorar em O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 84 da Constituição, e de acordo com o disposto no art. o da Lei n o 8.07, de 7 de julho de 990, D E C R E T A : Art. o Os efetivos de Oficiais-Generais, Oficiais e Praças - Subtenentes, Sargentos, Taifeiros, Cabos e Soldados - do Exército, em serviço ativo, a vigorar no ano de 2005, obedecerão ao disposto no Anexo a este Decreto. Parágrafo único. O Comandante do Exército baixará os atos complementares para a execução deste Decreto, podendo, inclusive, alterar, em até vinte por cento, os efetivos de que tratam os Quadros II, III, IV, V e VI, nos postos e graduações, para atender às flutuações decorrentes da administração do pessoal militar, respeitando os limites estabelecidos no 2 o do art. o da Lei n o 7.50, de o de dezembro de 983, e no inciso II do art. 8 o da Lei n o 6.923, de 29 de junho de 98. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de o de janeiro de Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Alencar Gomes da Silva

21 <!ID > DECRETO Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN I - OFICIAIS-GENERAIS: <!ID > ANEXO 2º S A R G E N TO º S A R G E N TO S O M A P O S TO C O M B AT E N T E DOS SERVIÇOS ENGENHEIRO MILITAR QUANTIDADE INTENDENTE MÉDICO General-de-Exército General-de-Divisão General-de-Brigada S O M A II - OFICIAIS DE CARREIRA: ARMAS, QUADROS OU SERVIÇOS P O S TO S Cel Ten Cel Maj Cap o Te n 2 o Te n QUANTIDADE ARMAS e QMB INTENDÊNCIA MÉDICO D E N T I S TA FA R M A C Ê U T I C O Q E M Q C O Q C M Q A O S O M A III - OFICIAIS TEMPORÁRIOS: P O S TO OCT / OIT OMT/ODT/OFT/OVT OTT/OEMT/QCM QUANTIDADE º TENENTE º TENENTE S O M A IV - PRAÇAS - SUBTENENTES E SARGENTOS DE CARREIRA, SARGENTOS DO QUADRO ESPECIAL (QE) E SARGENTOS TEMPORÁRIOS: GRADUAÇÃO DE CARREIRA QE TEMPORÁRIOS QUANTIDADE SCT/SIT/SST STT/SMT SUBTENENTE º S A R G E N TO V - PRAÇAS - TAIFEIROS, CABOS E SOLDADOS: ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE TA I F E I R O S MOR 77 DE ª CLASSE 532 DE 2ª CLASSE 258 SOMA PARCIAL 967 CABOS E SOLDADOS CABO SOLDADO SOMA PARCIAL S O M A VI - TOTAL GERAL DOS EFETIVOS: ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE OFICIAIS-GENERAIS 36 OFICIAIS DE CARREIRA TEMPORÁRIOS 7.59 SOMA PARCIAL PRAÇAS SUBTENENTES E SARGENTOS DE CARREIRA DO QUADRO ESPECIAL TEMPORÁRIOS SOMA PARCIAL TAIFEIROS, CABOS E SOLDADOS TA I F E I R O S 967 CABOS SOLDADOS SOMA PARCIAL TOTAL GERAL N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Aprova o Estatuto Social da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5 o da Lei n o 6.227, de 4 de julho de 975, D E C R E T A : Art. o Fica aprovado o Estatuto Social da Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, na forma do Anexo a este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 Revogam-se os Decretos n os , de 2 de janeiro de 976, , de 2 de julho de 983, , de 23 de dezembro de 986, , de 6 de maio de 989, 99.78, de 6 de dezembro de 990, 797, de 3 de abril de 993, 96, de 8 de outubro de 993, e os Decretos de 9 de agosto de 992, de 9 de janeiro de 994 e de 3 de agosto de 995, que alteram o Estatuto Social da IMBEL. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Alencar Gomes da Silva Antonio Palocci Filho Nelson Machado ANEXO ESTATUTO SOCIAL DA INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL - IMBEL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. o A Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, empresa pública constituída nos termos da Lei n o 6.227, de 4 de julho de 975, e na conformidade do inciso II do art. 5 o do Decreto- Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério da Defesa, por intermédio do Comando do Exército, reger-se-á por este Estatuto e pelas normas legais aplicáveis. Art. 2 o A IMBEL tem sede e foro na cidade de Brasília, com atuação em todo o território nacional, e poderá estabelecer, onde convier, representações, agências, sucursais, escritórios e filiais. Art. 3 o O prazo de duração da IMBEL é indeterminado. CAPÍTULO II DA NATUREZA E DO OBJETO Art. 4 o A IMBEL, que desenvolverá suas atividades no setor de produtos de defesa, com estrita observância das políticas, planos e programas do Governo Federal, bem como das diretrizes para ela fixadas pelo Comando do Exército, tem por objetivo: I - colaborar no planejamento e fabricação de produtos de defesa pela transferência de tecnologia, incentivo à implantação de novas indústrias e prestação de assistência técnica e financeira; II - promover, com base na iniciativa privada, a implantação e desenvolvimento da indústria militar de defesa brasileira de interesse do Exército; III - administrar, industrial e comercialmente, seu próprio parque de produtos de defesa e bens outros cuja tecnologia derive do desenvolvimento de equipamentos de aplicação militar, por força de contingência de pioneirismo, conveniência administrativa ou no interesse da segurança nacional; e IV - promover o desenvolvimento e a execução de outras atividades relacionadas com a sua finalidade. Parágrafo único. Constituem atividades relacionadas com a finalidade da IMBEL: I - promover a indústria militar de defesa brasileira e atividades correlatas, abrangendo a construção e a manutenção da infraestrutura de defesa, bem como a logística, a pesquisa e o desenvolvimento; II - gerenciar projetos de interesse do Exército brasileiro; III - promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção de produtos de defesa; IV - promover e executar atividades ligadas à obtenção, manutenção, proteção ou expansão dos conhecimentos e competências essenciais para cumprimento tanto dos seus objetivos, quanto das exigências de mobilização do País; e V - promover e executar atividades que permitam manter infra-estrutura dimensionada para as exigências de mobilização do País. Art. 5 o Para a consecução de seus objetivos, além de outras medidas previstas em lei, a IMBEL poderá: I - criar subsidiárias e participar do capital de outras empresas que exerçam atividades relacionadas com seus objetivos; II - elaborar, direta ou indiretamente, estudos e projetos que considere prioritários e, se for o caso, providenciar o aproveitamento dos resultados obtidos, inclusive mediante participação nos empreendimentos organizados para esse fim; III - estabelecer planos visando o desenvolvimento do setor de produtos de defesa; IV - promover a capacitação do pessoal necessário ao setor de produtos de defesa, articulando-se, inclusive, com os estabelecimentos de ensino do País; V - promover a captação, em fontes internas e externas, de res a serem aplicados, diretamente ou por suas subsidiárias, na execução de suas programações; VI - administrar os res colocados à sua disposição por pessoas jurídicas de direito público interno, entidades da administração indireta da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e fundos especiais dessas entidades; VII - colaborar no planejamento, desenvolvimento e na fabricação de produtos de defesa pela transferência de tecnologia; e VIII - celebrar contratos, convênios e acordos necessários à execução de suas atividades. Parágrafo único. A IMBEL poderá gerenciar atividades relacionadas à sua finalidade, em suas próprias instalações ou de terceiros. CAPÍTULO III DO CAPITAL SOCIAL Art. 6 o O capital social da IMBEL é de R$ ,58 (duzentos e trinta e dois milhões, oitocentos e noventa e nove mil, seiscentos e cinqüenta e sete reais e cinqüenta e oito centavos), integralmente subscrito pela União. Art. 7 o O capital social da IMBEL poderá ser modificado por deliberação do seu Conselho de Administração, mediante prévia anuência do Ministério da Fazenda, nos termos do Decreto n o.09, de 2 de março de 994. Art. 8 o O capital social da IMBEL poderá ser modificado mediante:

22 22 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 I - incorporação de bens e outros valores que a União destinar a esse fim; II - reavaliação do ativo, de acordo com a legislação em vigor; III - doações; e IV - absorção dos prejuízos acumulados. o Sobre os res transferidos para aumento de capital social da IMBEL incidirão encargos financeiros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, desde o dia da transferência até o da capitalização. 2 o À União é reservada, em qualquer hipótese, a participação mínima no capital social necessária à manutenção do controle do capital votante. Art. 9 o A IMBEL poderá admitir, como participantes no seu capital social, pessoas jurídicas de direito público interno e entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma da legislação em vigor. CAPÍTULO IV DOS RECURSOS Art. 0. Constituem res da IMBEL: I - valores decorrentes da venda de produtos; II - rendimentos decorrentes de sua participação em outras empresas; III - resultado de operações de crédito e juros; IV - valores decorrentes da venda de bens patrimoniais ou materiais inservíveis; V - dotações orçamentárias e créditos adicionais da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios; e VI - res provenientes de outras fontes. Art.. Os bens imóveis da IMBEL serão utilizados exclusivamente na consecução de suas atividades, admitindo-se alienações. CAPÍTULO V DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 2. A IMBEL tem a seguinte estrutura básica: I - órgãos de administração superior: a) Conselho de Administração; e b) Diretoria; II - órgão de fiscalização: Conselho Fiscal; III - Unidades de Negócio; IV - Unidades de Produção; e V - Unidades de Apoio. Parágrafo único. A IMBEL disporá de auditoria interna, vinculada ao Conselho de Administração, nos termos da legislação em vigor. Art. 3. O regimento interno da IMBEL definirá e estabelecerá: I - a sua estrutura organizacional, as competências específicas dos elementos orgânicos componentes e as respectivas atribuições de seus integrantes; e II - as normas gerais de funcionamento. CAPÍTULO VI DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 4. O Conselho de Administração é o órgão superior de deliberação colegiada da IMBEL, sendo integrado por seis membros, a saber: I - dois do Comando do Exército, sendo um deles o Presidente do Conselho; II - o Diretor-Presidente da IMBEL, o qual substituirá o Presidente do Conselho em seus impedimentos ocasionais e temporários; III - um do Ministério da Defesa; IV - um do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; e V - um do Ministério da Fazenda. o Os membros do Conselho de Administração serão designados pelo Ministro de Estado da Defesa, por indicação dos titulares dos órgãos representados, consoante o 4 o do art. o do Decreto n o 757, de 9 de fevereiro de o O Presidente do Conselho de Administração tomará posse perante o Comandante do Exército. 3 o Os demais membros do Conselho de Administração tomarão posse perante o Presidente do Conselho. 4 o O prazo de gestão dos membros será de dois anos, permitida a recondução. 5 o No caso de vacância da função de conselheiro, o Presidente do Conselho de Administração deverá dar conhecimento ao órgão representado e designará o substituto, por indicação daquele Conselho, até que haja nova designação. Art. 5. Compete ao Conselho de Administração: I - fixar a orientação geral dos negócios e o plano estratégico da IMBEL, encaminhando-os ao Comandante do Exército; II - aprovar os planos plurianuais, programas anuais de dispêndio e de investimento; III - fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da empresa; solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, bem assim quaisquer outros atos de gestão realizados no âmbito da IMBEL; IV - manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria; V - aprovar a indicação do titular da auditoria interna; VI - autorizar a contratação e a rescisão contratual de auditores independentes; VII - autorizar a alienação de bens do ativo permanente; VIII - autorizar empréstimos e financiamentos, inclusive operações de arrendamento mercantil; IX - autorizar a abertura de escritórios, representações, agências e filiais; X - deliberar sobre a alteração do capital social; XI - deliberar sobre alterações no Estatuto; XII - aprovar alterações no regimento interno da IMBEL; XIII - submeter à aprovação do Comandante do Exército: a) as demonstrações financeiras do encerramento do exercício, elaboradas pela Diretoria; b) as alterações do regulamento de licitações e do regulamento de pessoal; e c) as alterações no plano de cargos, salários, vantagens e benefícios da IMBEL, observando as disposições do Decreto n o 3.735, de 24 de janeiro de 200; XIV - apreciar os pareceres sobre as demonstrações financeiras elaborados por auditor independente, bem como os relatórios da avaliação de controles internos e correspondentes procedimentos corretivos; XV - aprovar e acompanhar a execução do plano anual de atividades de auditoria interna; XVI - disciplinar a concessão de férias aos membros da Diretoria, inclusive no que se refere à conversão de um terço de férias em espécie, observada a legislação vigente, e vedado o pagamento em dobro da remuneração relativa a férias não gozadas; XVII - apreciar as propostas que lhe forem apresentadas pela Diretoria; XVIII - deliberar sobre abertura do capital social; XIX - deliberar sobre renúncia ao direito de subscrição de ações; XX - deliberar sobre fusão, cisão, incorporação ou transformação, bem como criação de subsidiárias, associações e coligações; XXI - deliberar sobre acordos de acionistas, ou renúncia de direitos neles previstos, ou assunção de quaisquer compromissos de natureza societária previstos na Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976; XXII - deliberar sobre distribuição do resultado do exercício, nos termos do Decreto n o 2.673, de 6 de julho de 998; XXIII - deliberar sobre a permuta de ações ou outros valores mobiliários; XXIV - estabelecer e ativar as Unidades de Negócio por proposta da Diretoria; e XXV - deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto, aplicando subsidiariamente a Lei n o 6.404, de 5 de dezembro de 976. o No caso dos incisos X, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII e XXIII deste artigo, a competência para decidir sobre a matéria é do Ministério da Fazenda, consoante os Decretos n os.09, de 2 de março de 994, e 2.673, de o Serão arquivadas no registro do comércio e publicadas as atas das reuniões do Conselho de Administração que contiverem deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros. Art. 6. O Conselho de Administração reunir-se-á mensalmente em sessão ordinária, com a presença mínima de dois terços de seus membros. o O Conselho de Administração poderá reunir-se, também, em caráter extraordinário, por convocação de seu Presidente ou de dois conselheiros. 2 o As deliberações do Conselho serão aprovadas por maioria simples dos votantes, tendo o seu Presidente, além do voto normal, o de qualidade. 3 o Da reunião do Conselho de Administração será lavrada ata em livro próprio. CAPÍTULO VII DA DIRETORIA Art. 7. A Diretoria da IMBEL compor-se-á de, no mínimo, quatro e, no máximo, seis diretores, demissíveis ad nutum, nomeados pelo Presidente da República mediante proposta do Ministro de Estado da Defesa, após indicação do Comandante do Exército, sendo um Diretor-Presidente, um Vice- Presidente Executivo e até quatro diretores sem designação especial, cujas atribuições específicas serão determinadas pelo Conselho de Administração. o A Diretoria será empossada pelo Comandante do Exército. 2 o Nas ausências ou impedimentos eventuais, o Diretor- Presidente será substituído pelo Vice-Presidente Executivo e, na ausência deste, por um dos demais diretores da IMBEL, previamente designado pelo Diretor-Presidente. 3 o Na ausência ou impedimento eventual de um diretor, o Diretor-Presidente designará um dos demais diretores para substituí-lo. 4 o Ocorrendo a hipótese de renúncia ou impedimento definitivo de qualquer membro da Diretoria, o Diretor-Presidente exercerá, cumulativamente, o cargo vago, até o seu preenchimento. 5 o Os integrantes da Diretoria não poderão afastar-se do exercício do cargo por mais de trinta dias consecutivos, salvo férias ou licença, sob pena de perda do cargo. 6 Os salários e demais vantagens dos diretores serão fixados pelo Ministro de Estado da Defesa, por proposta do Comandante do Exército, observada a legislação pertinente. Art. 8. A Diretoria tem as atribuições e poderes que a lei, este Estatuto e o Conselho de Administração lhe conferem, para assegurar o funcionamento regular da Empresa, competindo-lhe, especialmente: I - gerir os negócios da IMBEL; II - planejar as atividades da IMBEL, formulando, dentre outros, o plano estratégico e o plano plurianual para aprovação pelo Conselho de Administração; III - celebrar contratos e operações até valor igual ao limite fixado pelo Conselho de Administração com base no capital social; IV - submeter à apreciação do Conselho de Administração propostas de modificações do regimento interno, do regulamento de licitações, do regulamento de pessoal e do plano de cargos, salários, vantagens e benefícios; V - elaborar o regimento interno da IMBEL e propor suas alterações; VI - aprovar normas referentes ao planejamento, à organização, ao funcionamento e controle dos serviços e das operações; VII - aprovar as normas internas para celebração de contratos, convênios, acordos, ajustes e outros atos formais de relacionamento da IMBEL com terceiros; VIII - aprovar as tabelas de remuneração dos serviços prestados pela IMBEL; IX - comprar e vender bens móveis, caucionar, empenhar e alienar, fiduciariamente, os bens móveis em garantia de operações de empréstimo ou financiamento, transigir, acordar e renunciar a direitos, observando o disposto neste Estatuto; X - adquirir, vender, compromissar, permutar ou, por qualquer título, alienar, arrendar, hipotecar ou gravar os bens imóveis, ouvido o Conselho de Administração; XI - elaborar e submeter a proposta de orçamento à aprovação do Conselho de Administração; XII - fazer publicar no Diário Oficial da União, depois de submetido ao Comandante do Exército, na forma da legislação vigente: a) o regulamento de licitações; b) o plano de cargos, salários, vantagens e benefícios e quaisquer outras parcelas que componham a retribuição de seus empregados;

23 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN c) o quadro de pessoal, com a indicação, em três colunas, do total de empregos e o número de empregos providos e vagos, discriminados por carreira ou categoria, em 30 de junho e 3 de dezembro de cada ano; e d) o regulamento de pessoal, com os direitos e deveres dos empregados, o regime disciplinar e as normas sobre apuração de responsabilidades; XIII - promover a elaboração, em cada exercício, das demonstrações financeiras, na forma da Lei n o 6.404, de 976; XIV - promover a implantação dos procedimentos corretivos recomendados pelos auditores e órgãos de controle; XV - elaborar informações complementares destinadas à avaliação empresarial; XVI - submeter ao Conselho de Administração matérias que dependam de sua decisão; e XVII - encaminhar cópias das atas de suas reuniões aos Conselhos de Administração e Fiscal, bem como prestar informações que permitam avaliar o desempenho das atividades da IMBEL. Parágrafo único. É vedado à Diretoria contratar empréstimos ou financiamentos com entidades financeiras públicas ou privadas não integrantes do sistema financeiro nacional. Art. 9. Os atos e operações que criem, modifiquem ou extingam direitos ou obrigações para a IMBEL conterão, obrigatoriamente, a assinatura do Diretor-Presidente ou a assinatura conjunta de dois diretores, admitindo-se constituir mandatários para esses fins, em ato do Diretor-Presidente. Art. 20. Os diretores não poderão praticar atos de liberalidade à custa da IMBEL, nem usar a denominação social em operações estranhas aos objetivos sociais, ou de mero favor, notadamente em fianças, avais e abonos. Art. 2 Ao Diretor-Presidente compete, privativamente, a presidência e a coordenação dos trabalhos da Diretoria e, em especial: I - dirigir e controlar as atividades da IMBEL; II - praticar os atos de gestão que não se incluam nas atribuições do Conselho de Administração ou da Diretoria; III - representar a IMBEL em juízo e fora dele, podendo, para tanto, constituir procuradores; IV - convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V - cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho de Administração e da Diretoria; VI - manter o Comandante do Exército e o Conselho de Administração informados das atividades e da situação da IMBEL; VII - admitir, designar, promover, transferir, remover, dispensar, elogiar e punir empregados, na forma da lei e do sistema normativo da IMBEL, permitida a delegação; VIII - propor ao Comandante do Exército a requisição de militares e servidores públicos; e IX - praticar outros atos de gestão que lhe forem atribuídos pelo Conselho de Administração e pela Diretoria. Parágrafo único. O regimento interno disporá sobre a natureza das obrigações do Diretor-Presidente que possam ser delegadas. Art. 22. O regimento interno estabelecerá as áreas de atuação dos demais diretores, fixando as respectivas atribuições. Art. 23. A Diretoria reunir-se-á por convocação de qualquer de seus membros, no mínimo quinzenalmente, com a presença de pelo menos dois de seus membros. o O Diretor-Presidente da IMBEL terá, além do voto normal, o de qualidade. 2 o Da reunião da Diretoria será lavrada ata em livro próprio. CAPÍTULO VIII DO CONSELHO FISCAL Art. 24. O Conselho Fiscal será integrado por três membros efetivos e respectivos suplentes, brasileiros, tendo a seguinte composição: I - um representante do Ministério da Defesa; II - um representante do Comando do Exército; e III - um representante da Secretaria do Tesouro Nacional. o Os membros do Conselho Fiscal serão designados pelo Ministro de Estado da Defesa, por indicação do Comandante do Exército e do Ministro de Estado da Fazenda, nos casos dos incisos II e III, consoante o 4 o do art. o do Decreto n o 757, de 9 de fevereiro de o O mandato dos membros será de um ano, contado a partir da designação, admitida a recondução. 3 o Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações do órgão. 4 o No caso de vacância ou impedimento eventual do titular, o respectivo suplente deverá ser convocado. Art. 25. Ao Conselho Fiscal, além das competências previstas na Lei n o 6.404, de 976, cabe: I - examinar as demonstrações contábeis e financeiras do exercício social, inclusive o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias; II - acompanhar a gestão financeira e patrimonial da IMBEL; III - fiscalizar a execução orçamentária, podendo examinar livros e documentos, bem como requisitar informações; IV - pronunciar-se sobre os assuntos que lhe forem submetidos pelo Conselho de Administração; V - dar parecer conclusivo sobre as propostas de aplicação de lucro líquido e aumento de capital; e VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela IMBEL. o Os órgãos de administração superior são obrigados a disponibilizar, por meio de comunicação formal, aos membros em exercício do Conselho Fiscal, dentro de dez dias, cópia das atas de suas reuniões e, dentro de quinze dias de sua elaboração, cópias dos balancetes e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente, bem como dos relatórios de execução do orçamento. 2 o O Conselho Fiscal, a pedido de qualquer de seus membros, solicitará aos órgãos de administração superior esclarecimentos ou informações, desde que relativos a sua função fiscalizadora, assim como a elaboração de demonstrações financeiras ou contábeis especiais. 3 o Os membros do Conselho Fiscal assistirão às reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria em que se deliberar sobre os assuntos em que devam opinar. Art. 26. O Conselho Fiscal reunir-se-á mensalmente em sessão ordinária e, extraordinariamente, sempre que convocado por qualquer dos seus membros em exercício, pelo Diretor-Presidente ou pelo Presidente do Conselho de Administração. o O Conselho Fiscal poderá valer-se de assessoramento específico de pessoal do quadro da IMBEL, ou solicitar a contratação de auditoria externa para subsidiar suas decisões. 2 o Da reunião do Conselho Fiscal será lavrada ata em livro próprio. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR E DE FISCALIZAÇÃO Art. 27. O exercício de função no Conselho de Administração e de cargo na Diretoria independe da prestação da garantia de que trata o art. 48 da Lei n o 6.404, de 976. Art. 28. Todos os membros dos órgãos de administração superior serão brasileiros, sendo investidos em suas funções ou cargos mediante termos de posse lavrados nos respectivos livros de atas de reuniões. o Se o membro do órgão de administração superior não assinar o respectivo termo de posse nos trinta dias seguintes à data de nomeação ou designação, o correspondente ato tornar-se-á sem efeito, salvo justificação aceita pelo órgão para o qual tiver ocorrido a nomeação ou designação. 2 o Findo o prazo de gestão ou mandato, o membro do Conselho de Administração ou Fiscal permanecerá no exercício da função até a investidura do novo titular. 3 o A função de conselheiro é indelegável. Art. 29. Além das demais hipóteses previstas em lei, considerar-se-á vago o cargo de membro do Conselho Fiscal ou de Administração que deixar de comparecer, sem justificativa, a mais da metade do número mínimo de reuniões previstas no exercício anual. Art. 30. Salvo impedimento de ordem legal, os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, civis e militares, farão jus à remuneração mensal correspondente a dez por cento da remuneração mensal média dos diretores, cabendo ainda o direito de transporte e percepção de diárias àqueles que não residirem no local em que se realizarem as reuniões. CAPÍTULO X DO PESSOAL Art. 3. O regime jurídico do pessoal da IMBEL será o da Consolidação das Leis do Trabalho, sendo seu pessoal selecionado e admitido de acordo com a legislação em vigor e as normas da Empresa. Parágrafo único. A contratação de empregados dar-se-á mediante a realização de con público de provas, ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão, de livre nomeação e exoneração. Art. 32. A cessão de militares da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica para a IMBEL dependerá de autorização do Comandante da respectiva Força. CAPÍTULO XI DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 33. O exercício social da IMBEL corresponderá ao ano civil e o balanço geral será efetuado, para todos os fins de direito, em 3 de dezembro de cada ano. Art. 34. A IMBEL enviará ao Comandante do Exército o processo de prestação de contas relativas a cada exercício, na forma da legislação em vigor. CAPÍTULO XII DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Art. 35. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar, com base na escrituração contábil da IMBEL, na forma da Lei n o 6.404, de 976, as demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio e as mutações ocorridas no exercício. CAPÍTULO XIII DOS LUCROS E RESERVAS Art. 36. O resultado do exercício, após a dedução para atender a eventuais prejuízos acumulados e provisão para imposto de renda, terá a seguinte destinação: I - cinco por cento para constituição de reserva legal, até que esta alcance valor correspondente a vinte por cento do capital social; e II - vinte e cinco por cento, no mínimo, para pagamento de dividendos. o A proposta sobre a destinação do lucro do exercício, após análise conclusiva dos órgãos internos da IMBEL, será submetida à aprovação do Ministro de Estado da Fazenda. 2 o Os prejuízos acumulados devem, preferencialmente, ser deduzidos do capital social, na forma prevista na Lei n o 6.404, de o Poderá ser imputado ao valor destinado a dividendos o valor da remuneração, paga ou creditada, a título de juros sobre o capital próprio, nos termos da legislação pertinente. 4 o Sobre os valores dos dividendos e dos juros, a título de remuneração sobre o capital próprio, devidos ao Tesouro Nacional e aos demais acionistas, incidirão encargos financeiros equivalentes à taxa SELIC, a partir do encerramento do exercício social até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem prejuízo da incidência de juros moratórios, quando esse recolhimento ou pagamento não se verificar na data fixada em lei ou deliberação do Conselho de Administração, devendo ser considerada como taxa diária, para atualização desse valor durante os cinco dias úteis anteriores à data do pagamento ou recolhimento, a mesma taxa SELIC divulgada no quinto dia útil que antecede o dia da efetiva quitação da obrigação. Art. 37. A proposta de que trata o o do art. 36 deste Estatuto será publicada no Diário Oficial da União em até trinta dias, a contar da data em que forem aprovadas. CAPÍTULO XIV DAS SUBSIDIÁRIAS E ASSOCIADAS Art. 38. Quando se tratar de constituição de subsidiárias, a IM- BEL terá sempre o domínio de mais de cinqüenta por cento das ações com direito a voto, sendo vedado aos administradores a prática de qualquer ato ou compromisso que possa resultar na quebra desse controle. CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 39. Em caso de extinção da IMBEL, seus bens e direitos, atendidos os encargos e as responsabilidades assumidos e respeitados os direitos de terceiros, reverterão ao patrimônio da União, mediante proposta do Comandante do Exército.

24 <!ID > <!ID > DECRETO <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > PORTARIA 24 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Fixa, para a Marinha do Brasil, o número de vagas para promoções obrigatórias de oficiais, para os Corpos e Quadros que menciona, no ano-base de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e de acordo com o art. 6, incisos IV a VII e o o, da Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de 980, D E C R E T A : Art. o Ficam fixados, para o ano-base de 2004, os números de vagas para promoção obrigatória, nos Corpos e Quadros de oficiais da Marinha, nas seguintes proporções dos efetivos distribuídos pelo Decreto n o 5.09, de 6 de março de 2004: I - CORPO DA ARMADA Quadro de Oficiais da Armada (CA) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 II - CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 III - CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha (IM) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 IV - CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (EN) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 V - CORPO DE SAÚDE DA MARINHA a) Quadro de Médicos (Md) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 b) Quadro de Cirurgiões-Dentistas (CD) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../4 Capitães-de-Fragata.../0 Capitães-de-Corveta.../5 c) Quadro de Apoio à Saúde (S) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../4 Capitães-de-Fragata.../0 Capitães-de-Corveta.../5 VI - CORPO AUXILIAR DA MARINHA a) Quadro (T) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../4 Capitães-de-Fragata.../0 Capitães-de-Corveta.../5 b) Quadro de Capelães Navais (CN) Capitães-de-Mar-e-Guerra.../8 Capitães-de-Fragata.../5 Capitães-de-Corveta.../20 c) Quadro Auxiliar da Armada (AA) Capitães-Tenentes.../0 Primeiros-Tenentes.../20 d) Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais (AFN) Capitães-Tenentes.../0 Primeiros-Tenentes.../20 Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 da Independência e 7 da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Alencar Gomes da Silva. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 9, de 2 de janeiro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº.09, de 2 de janeiro de Nº 0, de 2 de janeiro de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº.092, de 2 de janeiro de Nº, de 2 de janeiro de Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei de Conversão n o 62, de 2004 (MP n o 27/04), que Abre crédito extraordinário aos Orçamentos Fiscal e de Investimento da União, para os fins que especifica. Ouvido, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão manifestou-se pelo veto à Alteração do Anexo I: Razões do veto A alteração proposta não atende às exigências legais aplicáveis aos atos concernentes a projetos de lei relativos a créditos adicionais, contrariando o disposto no art. 63, da Lei n o 0.707, de 30 de junho de LDO A alteração não incorpora as mudanças do anexo correspondente, e não contempla itens essenciais à implementação do crédito, tais como: esfera, grupo de natureza de despesa, indicador de resultado primário, identificador de uso e fonte, tal como definido no capítulo II da mencionada Lei. Além disso, as dotações relativas à ação Obras Emergenciais para Recuperação de Rodovias já foram executadas, dado seu caráter emergencial. Portanto, a redução proposta nesta ação é inexeqüível, já que implicará inconsistência na execução orçamentária e financeira. Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade: ITAUTEC. COM SERVIÇOS S.A - GRUPO ITAUTEC PHILCO CNPJ: / Processo nº: / Consoante parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI, RECEBO a solicitação de credenciamento do Prestador de Serviço de Suporte acima qualificado, operacionalmente vinculada à candidata AR ITAUTEC com fulcro nos arts. º e 2º da Resolução CG ICP-Brasil nº 2, de 4 de fevereiro de 2002 e no art. 4º, º, da Portaria ITI nº 02, de 05 de novembro de Encaminhe-se o processo às diligências da Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização, a serem procedidas no prazo necessário. Intime-se. Em 2 de Janeiro de SÉRGIO AMADEU DA SILVEIRA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO N o - 34, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos XIII e XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 0 de fevereiro de 993, e tendo em vista o disposto no art. 4 da Lei nº 0.480, de 2 de julho de 2002, Considerando que, a teor do parágrafo único do art. 4 da Lei nº 0.480, de 2 de julho de 2002, a representação judicial exercida pela Advocacia-Geral da União na forma dos arts. -A e -B da Lei nº 9.028, de 2 de abril de 995, acrescentados pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, poderá ser gradualmente assumida pela Procuradoria-Geral Federal; Considerando que as Procuradorias Federais e as Procuradorias Regionais Federais já instaladas vêm exercendo, em conjunto com as Procuradorias da União e as Procuradorias Regionais da União, nos respectivos Estados e Regiões, a representação judicial das autarquias e fundações públicas federais atribuída à Advocacia-Geral da União na forma dos arts. -A e -B da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200; Considerando que os arts. 7 e 9 da Lei nº 0.90, de 5 de julho de 2004, conferiram aos Procuradores Federais a prerrogativa de intimação e notificação pessoal; Considerando que algumas Procuradorias Federais e as Procuradorias Regionais Federais já instaladas, apoiadas pela AGU, dispõem de estrutura física e logística adequadas à assunção da representação judicial das autarquias e fundações públicas federais, atualmente exercida em conjunto com as Procuradorias da União e as Procuradorias Regionais da União, resolve: Art. º A Procuradoria Federal no Estado da Bahia, já instalada, assumirá, em caráter exclusivo, a representação judicial das autarquias e fundações públicas federais, atribuída à Advocacia-Geral da União na forma dos arts. -A e -B da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, a qual vinha sendo exercida em conjunto com a Procuradoria da União, no respectivo Estado. Parágrafo único - A Procuradoria da União manterá estreita articulação com a Procuradoria Federal, emprestando-lhe o apoio necessário e fornecendo-lhe os dados, elementos e dossiês de que disponha acerca de casos e processos judiciais de interesse das autarquias e fundações públicas federais que representava judicialmente. Art. 2º Os cálculos e perícias judiciais, assim como a análise dos precatórios, continuarão a cargo do Departamento de Cálculos e Perícias da Advocacia-Geral da União, por força do disposto nos incisos I e II do º do art. 8º D da Lei nº 9.028, de 2 de abril de 995, com as alterações da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, e em cumprimento ao art. 6º da IN/AGU nº 03, e à IN nº, do Tribunal Superior do Trabalho - TST. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5, inciso II, do Anexo I, do Decreto nº 4.629, de 2 de março de 2003, tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Fica concedido, a partir da publicação deste ato, o prazo de mais 60 (sessenta) dias para dar cobertura à transição de safra 2004/2005, concernente à inspeção conjunta de maçã, pêra e marmelo instituída pela Instrução Normativa nº 8, de 3 de janeiro de 2003, sendo convalidados os atos anteriormente praticados. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL. Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO INTERMINISTERIAL N o 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Os Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda, no uso das atribuições que lhes confere o art. 2 o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, e considerando o que consta no processo MCT n o / , de 9 de julho de 2004, resolvem: Art. o Habilitar a empresa Top-Line Systems Informática Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob n o /000-74, à fruição dos benefícios fiscais referidos no art. o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, quando da fabricação dos seguintes bens: a) Teclado; b) Leitor de cartões magnéticos; e c) Apontador ( track ball). o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem os bens mencionados neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos bens relacionados neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 80 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização dos bens relacionados no art. o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos dos produtos relacionados na nota fiscal devem constar do processo de habilitação MCT n o / , de 9 de julho de Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ANTONIO PALOCCI FILHO Ministro de Estado da Fazenda

25 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > EXTRATO <!ID > PORTARIA <!ID > 3ª <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN INTERMINISTERIAL N o 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Os Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda, no uso das atribuições que lhes confere o art. 2 o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, e considerando o que consta no processo MCT n o /2003, de 02 de dezembro de 2003, resolvem: Art. o Habilitar a empresa Flextronics International Tecnologia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob n o /0005-5, à fruição dos benefícios fiscais referidos no art. o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, quando da fabricação do seguinte bem: - Circuito impresso com componentes elétricos ou eletrônicos montados, para distribuidor (dispensador) automático de papel moeda. o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, como acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhe o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 73, de 30 de janeiro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionado na nota fiscal devem constar do processo de habilitação MCT n o /2003, de 02 de dezembro de Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ANTONIO PALOCCI FILHO Ministro de Estado da Fazenda INTERMINISTERIAL N o 7, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Os Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda, no uso das atribuições que lhes confere o art. 2 o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, e considerando o que consta no processo MCT n o /2003, de 02 de dezembro de 2003, resolvem: Art. o Habilitar a empresa Flextronics International Tecnologia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob n o / , à fruição dos benefícios fiscais referidos no art. o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, quando da fabricação do seguinte bem: - Circuito impresso com componentes elétricos ou eletrônicos montados, para distribuidor (dispensador) automático de papel moeda. o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, como acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhe o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 760, de 3 de dezembro de 200. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionado na nota fiscal devem constar do processo de habilitação MCT n o /2003, de 02 de dezembro de Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ANTONIO PALOCCI FILHO Ministro de Estado da Fazenda INTERMINISTERIAL N o 8, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Os Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda, no uso das atribuições que lhes confere o art. 2 o do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, e considerando o que consta no processo MCT n o /2003, de 09 de dezembro de 2003, resolvem: Art. o Habilitar a empresa Siemens Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o /002-79, à fruição dos benefícios fiscais referidos no art. o do Decreto n o 3.800/200, quando da fabricação do seguinte bem: - Roteador digital. o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 05, de 08 de janeiro de 200. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo de habilitação MCT n o /2003, de 09 de dezembro de Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 99, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir quaisquer das condições estabelecidas no Decreto n. o 3.800, de 20 de abril de 200. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ANTONIO PALOCCI FILHO Ministro de Estado da Fazenda RETIFICAÇÃO Na Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF N o 776, de 3 de dezembro de 200, publicada no D.O.U. de 4 de dezembro de 200, Seção, página 9 referente ao Processo MCT nº /200, de 3 agosto de 200, de interesse da empresa Login Informática Comércio e Representação LTDA., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº / ; onde se lê: Unidade digital de processamento de pequena capacidade baseada em microprocessador, leia-se: Unidade de processamento digital de pequena capacidade, baseada em microprocessadores. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA DE PARECER TÉCNICO Nº 480/2004 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 2º, inciso XIII, do Decreto n.º.752, de 20 de dezembro de 995, torna público que na 83ª Reunião Ordinária, ocorrida em 8 de CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 2 de janeiro de 2005 novembro de 2004, a CTNBio apreciou e emitiu Parecer Prévio Conclusivo para o seguinte processo: Processo n.º: / Requerente: ABRASEM - Associação Brasileira de Sementes e Mudas CNPJ: / Endereço: SCS - Edifício Baracat - Sala 50 - Brasília - DF - CEP Assunto: Parecer sobre nível de presença adventícia de eventos de modificação genética em sementes comerciais de algodão convencional Decisão: Em resposta ao requerimento feito em caráter de urgência à CTNBio pela ABRASEM, para emissão de Parecer estabelecendo normas que definam teor limite para presença adventícia de eventos de modificação genética, que já tenham sido aprovados em outros países, em lotes de sementes de algodão convencional destinadas ao cultivo comercial e de acordo com o parecer CONJUR/MCT-LMA n.º 067/2004, esta Comissão, no exercício de sua competência e munida de elementos necessários à avaliação do caso ora submetido, emitiu Parecer Prévio Conclusivo, considerando que: Há o plantio ilegal de algodão transgênico no Brasil; Um percentual significativo das sementes fiscalizadas de algodão convencional apresenta traços de eventos de modificação genética; Há um déficit de sementes certificadas convencionais isentas de traços de eventos de modificação genética; O agricultor já tomou a decisão de que irá plantar algodão, independentemente do cenário que ora se configura, tendo em vista já haverem sido firmados contratos de compra e venda, adquiridos os insumos específicos e a época de plantio que já se encontra em fase avançada; A proibição do uso da semente oficial, com traços de eventos de modificação genética, implicaria um déficit significativo na oferta de sementes certificadas de algodão para a safra 2004/2005; Tal déficit estimularia o uso de sementes piratas geneticamente modificadas, o que constituiria risco considerável do ponto de vista da biossegurança, uma vez que levaria ao descontrole generalizado do plantio de algodoeiros transgênicos; O uso da semente fiscalizada com os teores identificados de presença adventícia de eventos de modificação genética que, em sua maioria são da ordem de 0,%, proporcionaria, até o final da próxima safra, valores ainda inferiores a % de presença adventícia, dando início a um processo de legalidade e permitindo o controle pelos órgãos fiscalizadores; A adoção do percentual de % não constitui decisão que libera o cultivo de algodão transgênico, mas sim uma decisão que considera sementes certificadas convencionais, com até % de presença adventícia de eventos de modificação genética, como sementes não transgênicas. O teor de % é o valor proposto por organizações internacionais como a ISF (Federação Internacional de Sementes) e outras. Diante do exposto e visando conter o avanço da presença dos OGMs não autorizados nos ecossistemas brasileiros, a CTNBio deliberou que: Seja estabelecido um limite máximo de % (um porcento) de presença adventícia de eventos de transformação genética, já aprovados em outros países, em sementes de algodão convencional; Seja exigida a identificação dos eventos de transformação presentes; Sejam observadas zonas de exclusão, estabelecidas conforme orientação técnica da Embrapa Algodão, onde não poderão ser cultivadas quaisquer sementes ou caroços de algodão com traços de eventos de transformação genética; Seja solicitado o encaminhamento desta deliberação aos órgãos competentes para providências. No âmbito das competências do art. o D da Lei 8974/95, a Comissão concluiu que a atividade não é potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente ou prejudicial à saúde humana e que o pedido atende às normas da CTNBio e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal. A CTNBio esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. A íntegra deste Parecer Prévio Conclusivo da CTNBio consta do processo arquivado na CTNBio. Informações complementares, solicitações de maiores informações sobre o processo acima listado deverão ser encaminhadas por escrito à Secretaria executiva da CTNBio - SPO Área 5 Quadra 3 - Bloco B - Térreo - Sala 8 - CEP: Brasília - DF. Telefone: (6) 4-556; Fax: (6) JORGE ALMEIDA GUIMARÃES RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 005/990 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul , /990 Universidade Federal do Rio de Janeiro , /990 Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do HCFMRP , /990 Universidade Federal de Santa Maria , /990 Universidade Federal de Uberlândia ,00 0 / 990 Universidade Federal de Pernambuco ,00 034/990 Fundação Gorceix ,00 056/990 Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa Agropecuária ,00 027/99 Universidade Federal de São João del-rei , /993 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ,00 072/998 Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos-BIO MANGUINHOS/FIOCRUZ ,00 090/2004 Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco ,00 CLÁUDIO DA SILVA LIMA

26 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID >. 26 ISSN Ministério da Cultura SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SECRETARIA EXECUTIVA Nº 6, DE DE JANEIRO DE 2005 (*) A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Aprovar a alteração do nome dos projetos, abaixo relacionados: Pronac "Festival Internacional de Folclore do Brasil - Circuito Brasil Fest In Folk (8 )", publicado na portaria n.º 086/04 de 22 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2004 para "Festival Internacional de Folclore do Brasil - Circuito Brasil Fest In Folk (9 )". Pronac "Arte e Gastronomia pelo Brasil)", publicado na portaria n.º 023/04 de 2 de maio de 2004, publicada no DOU de 24 de maio de 2004 para "Arte da Gastronomia pelo Brasil (A)". Art. 2º - Retificar o Valor Aprovado de Captação de Res dos projetos, abaixo relacionado: "Trânsito Legal", publicado na portaria n.º 0840/04 de 29 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 30 de dezembro de Onde se Lê: R$ ,00 Leia-se: R$ , "Saga da Bruxa Morgana (A)", publicado na portaria n.º 0720/04 de 05 de novembro de 2004, publicada no DOU de 08 de novembro de Onde se Lê: R$ 482.9,77 Leia-se: R$ ,77 Art. 3º - Retificar o enquadramento do projeto, abaixo relacionado: "Brasil de Talentos (Um)", publicado na portaria n.º 0767/04 de 24 de novembro de 2004, publicada no DOU de 25 de novembro de Onde se Lê: ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Leia-se : ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART.8, º) Art. 4º - Aprovar a alteração do proponente do projeto, abaixo relacionado: "Menino Maluquinho ( O )", publicado na portaria n.º 0664/04 de 30 de setembro de 2004, publicada no DOU de 0 de outubro de Proponente Aprovado: Marco Augusto de Rezende C.P.F: Novo Proponente: Voar Arte Para Infância e Juventude CNPJ: / Art. 5º - Aprovar a alteração da razão social do proponente do projeto, abaixo relacionado: "Divulgação da Música Erudita nas Escolas Públicas de Itu", publicado na portaria n. 0205/04 de 20/07/2004, publicada no D.O.U. em 2/07/2004. Onde se Lê: Sociedade Amigos do Teatro e Escola de Música Eleazar de Carvalho - CNPJ: / Leia-se : Associação Amigos do Teatro e Escola de Música Eleazar de Carvalho - CNPJ: / Art. 6º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS (*) Republicada por ter saído, no DOU de 2/0/2005, Seção-n.º 252, página 6, com incorreção no original. AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA Nº 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para o qual as proponentes ficam autorizadas a captar res através da comercialização de Certificados de Investimento do Art. º da Lei nº , de 20 de julho de Fuga em Ré Menor para Kraunus e Pletskaya. Processo: / Proponente: / Cidade/UF: Porto Alegre / RS CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,40. Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: R$ ,40 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: X Período de captação: até 3/2/2004. Aprovado na RDC nº. 22, realizada em 6/2/2004. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação GUSTAVO DAHL Nº 7, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Decisão proferida na Reunião Ordinária de Diretoria-Colegiada nº. 37, realizada em 0/04/2003, e pelas Portarias nº. 48 e 76, em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art.º -Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar res através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Alto Juruá Processo: / Proponente: Exemplus Comunicação e Marketing Ltda. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Menino Mutante Processo: / Proponente: Exemplus Comunicação e Marketing Ltda. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 2º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Deus é Brasileiro Processo: /99-24 Proponente: Rio Vermelho Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,09 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ ,87 para R$ ,87 Banco: 409- Agência: Conta Corrente: Período de captação: Encerrado em 3/2/2003. Art. 3º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA RETIFICAÇÃO Retificar os termos da Deliberação nº. 05, de 07 de janeiro de 2005, publicada no D.O.U. nº. 06, de 0 de janeiro de 2005, Seção, página 09, em relação ao projeto Ilha de Marajó: A Revolta da Ave Caruana, para considerar o seguinte: ONDE SE LÊ: Processo: / LEIA-SE: Processo: / Ministério da Defesa COMANDO DA MARINHA GABINETE DO COMANDANTE Nº 5/MB, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Incorporação, classificação, subordinação e nomeação de comandante do Navio-Auxiliar "Pará". O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 9 da Lei Complementar nº 97, de 9 junho de 999, os incisos IV e VI, do art. 7º, do Decreto nº 967, de 29 de outubro de 993, e o inciso II, do art. º, do Decreto nº , de 8 de dezembro de 984, resolve: Art. º Incorporar à Armada o Navio-Auxiliar "Pará". Art. 2º Classificar o NA "Pará" como navio de 3 a Classe. Art. 3º Subordinar o NA "Pará" ao Comandante de Operações Navais. Art. 4º Delegar competência ao Comandante de Operações Navais para transferir a subordinação do NA "PARÁ" ao Comandante do 4º Distrito Naval. Art. 5º Nomear o Capitão-de-Corveta OSIRIS JOSÉ VIEIRA DE MENEZES para exercer o cargo de Comandante do NA "Pará". Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor em 9 de janeiro de ROBERTO DE GUIMARÃES CARVALHO Almirante-de-Esquadra. <!ID >PORTARIA Nº Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 GABINETE DO MINISTRO 46, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto na Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996, e no inciso I do art. 7 do Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, resolve Art. o As Instituições de Educação Superior - IES deverão responder, anualmente, conforme calendário estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, ao CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior - SIEd-Sup. Parágrafo único. Cabe à Diretoria de Estatística e Avaliação da Educação Superior - DEAES do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, do Ministério da Educação, a realização do Censo da Educação Superior. Art. 2 o O Censo da Educação Superior coletará, anualmente, através do Questionário Eletrônico, informações dos s de graduação e respectivas habilitações, dos s seqüenciais, dos s de extensão e dos s de especialização (pós-graduação lato sensu) das Instituições de Ensino Superior - IES cadastradas no INEP. Parágrafo único. Serão coletados, também, dados sobre pessoal docente e técnico-administrativo, dados financeiros e dados de infra-estrutura, compreendendo bibliotecas, instalações, equipamentos e outros res institucionais. Art. 3 o O acesso ao Questionário Eletrônico do Censo da Educação Superior será feito via Internet, mediante as senhas enviadas pelo INEP ao Dirigente da IES. Parágrafo único. Para ter acesso ao Questionário Eletrônico, a IES deverá estar com os dados institucionais, bem como de seus s, devidamente atualizados e validados no Cadastro da Educação Superior do INEP. Art. 4 o As Instituições de Educação Superior deverão designar um Pesquisador Institucional para ser o interlocutor e responsável pelas informações da instituição junto a DEAES-INEP. o O pesquisador Institucional será responsável pela coleta de dados e preenchimento do Questionário Eletrônico do Censo da Educação Superior no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior - SIEd-Sup. 2 o Para cumprimento do estabelecido no parágrafo anterior, o Pesquisador Institucional será o detentor da senha Máster de acesso ao Sistema. 3 o O Pesquisador Institucional poderá tornar disponível, para outras pessoas ou setores estratégicos da Instituição, uma senha Altera, que permite atualizar ou corrigir dados do Censo. Art. 5 o O Certificado de entrega do Censo da Educação Superior é pré-requisito para: I - Adesão da IES junto ao FIES; II - Solicitação de abertura de novos s; III - Reconhecimento e renovação de reconhecimento de s; IV - Credenciamento e recredenciamento de IES; V - Qualquer outro tipo de solicitação junto ao MEC. Art. 6 o Os eventuais casos omissos e as decisões complementares ao contido nesta Portaria serão resolvidos pela Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior - DEAES do INEP. Art. 7 o Fica revogada a Portaria n o 3.565, de 27 de novembro de Art. 8 o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO (*) Republicada por ter saído no DOU de /0/2005, Seção, página 4, com incorreção do original. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA <!ID >RESOLUÇÃO Nº Ministério da Educação, DE DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a reserva de vaga para médico residente que preste Serviço Militar. O Presidente da Comissão Nacional de Residência Médica no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto 80.28, de 05/09/977 e a Lei 6.932, de 07/07/98 e considerando a necessidade de se estabelecer normas para a reserva de vaga para médico residente que preste Serviço Militar, resolve: Art. º O médico residente matriculado no primeiro ano de Programa de Residência Médica credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM, poderá requerer o trancamento de matrícula em apenas 0 (um) programa de Residência Médica, por período de 0 (um) ano, para fins de prestação de Serviço Militar. Art. 2º. O requerimento de que trata o artigo º desta Resolução deverá ser formalizado até 30 (trinta) dias após o início da Residência Médica. Art. 3º O trancamento de matrícula para prestação do Serviço Militar implicará na suspensão automática do pagamento da bolsa do médico residente até o seu retorno ao programa. Art. 4º. A vaga decorrente do afastamento previsto nesta Resolução poderá ser preenchida por candidato classificado no mesmo processo seletivo, respeitada a ordem de classificação.

27 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Art 5º. Nenhum programa de Residência Médica poderá ampliar o número de vagas para reingresso de médico residente que tiver solicitado trancamento de matricula para fins de Serviço Militar. Parágrafo único. A vaga para reingresso no ano seguinte deverá ser subtraída do total de vagas credenciadas e especificada no edital de seleção. Art. 6º. O reingresso do Médico Residente se dará mediante requerimento à Comissão de Residência Médica - COREME, no prazo de até 30 (trinta) dias antes do inicio do programa. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto no caput deste artigo implicará em perda da vaga, que será preenchida por candidato classificado no processo seletivo correspondente. Art. 7º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a resolução CNRM nº, de 5 de setembro de 2004 e demais disposições em contrário.. NELSON MACULAN FILHO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO Ministério da Fazenda INTERPRETATIVO Nº 3, DE 2, DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a sujeição das receitas de vendas de álcool para fins carburantes, efetuadas pelas pessoas jurídicas produtoras, ao regime de incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. 5 o da Lei n o 9.78, de 27 de novembro 998, com a alteração introduzida pelo art. 3 o da Lei n o 9.990, de 2 de julho de 2000, nos arts. o, 3 o, IV e 8 o, VII, alínea a da Lei n o 0.637, de 30 de dezembro de 2002, e nos arts. o, 3 o, IV e 0, VII, alínea a da Lei n o 0.833, de 29 de dezembro de 2003, respectivamente, com a redação dada pela Lei n o 0.865, de 30 de abril de 2004, declara: Artigo único. As receitas auferidas pelas pessoas jurídicas produtoras (usinas e destilarias) com as vendas de álcool para fins carburantes continuam sujeitas à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), às alíquotas de 0,65% (zero vírgula sessenta e cinco por cento) e de 3% (três por cento), respectivamente, por não terem sido alcançadas pela incidência não-cumulativa das referidas contribuições de que tratam as Leis n o 0.637, de 2002, e n o 0.833, de JORGE ANTONIO DEHER RACHID INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 490, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Estabelece normas para emissão de comprovantes de rendimentos pagos ou creditados a pessoas físicas e jurídicas decorrentes de aplicações financeiras, aprova modelo de Informe de Rendimentos Financeiros e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista as disposições do art. 86 da Lei nº 8.98, de 20 de janeiro de 995, do art. 30 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 995, do art. 6 da Lei nº 9.779, de 9 de janeiro de 999, do art. 63 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, do art. º da Lei nº 0.892, de 3 de julho de 2004, e do art. 943 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 999, resolve: Art. º As instituições financeiras, as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, as sociedades seguradoras, as entidades de previdência privada, as sociedades de capitalização, a pessoa jurídica que atuando por conta e ordem de cliente intermediar res para aplicações em fundos de investimento administrados por outra pessoa jurídica e as demais fontes pagadoras deverão fornecer a seus clientes, pessoas físicas e jurídicas, Informe de Rendimentos Financeiros, conforme o disposto nesta Instrução Normativa. Art. 2º O Informe de Rendimentos Financeiros, relativo ao ano-calendário, deverá ser fornecido em uma única via: I - no caso de beneficiário pessoa física, até o último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário subseqüente; II - no caso de beneficiário pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio subseqüente a cada trimestre do ano-calendário. º Para os clientes que possuam endereço eletrônico ou utilizem Internet Banking ou Office Banking, é permitida a disponibilização dos Informes de Rendimentos Financeiros por meio da Internet. 2º Fica dispensada a entrega do Informe de Rendimentos Financeiros: I - a que se refere o inciso I do caput, nos casos em que os saldos de contas-correntes, de poupança, dos créditos em trânsito e das demais aplicações financeiras, assim como o total anual dos rendimentos, à exceção daqueles provenientes de previdência privada, Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), forem de valores individuais iguais ou inferiores a R$ 40,00 (cento e quarenta reais); II - a que se refere o inciso II do caput, quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante contendo as informações previstas nesta Instrução Normativa; e III - no caso das operações denominadas day trade. 3º Nas hipóteses do º e do inciso I do 2º, as fontes pagadoras deverão manter sistema de controle que permita o fornecimento, por escrito, do Informe de Rendimentos Financeiros, quando solicitado. 4º Ficam dispensados da entrega do informe de rendimentos financeiros os Fundos Mútuos de Privatização - FGTS, enquanto os res não forem resgatados pelos quotistas. 5º Tratando-se de encerramento de espólio ou de saída definitiva do País, o Informe deverá ser fornecido até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que o beneficiário o tenha solicitado. 6º Nos casos de fusão, cisão, incorporação ou encerramento de atividades e de pessoa jurídica que levante balanço ou balancete de suspensão ou de redução, o Informe, a que se refere o inciso II, deverá ser fornecido até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que o beneficiário o tenha solicitado. 7º Quando ocorrer transferência do quotista de um fundo de investimento para outro, em obediência a normas baixadas por órgão regulador ou em razão de reorganizações decorrentes de processos de incorporação ou fusão de fundos, e desde que a transferência não implique obrigatoriedade de resgate de quotas, conforme legislação aplicável à matéria, o Informe deverá ser entregue nos prazos previstos no caput deste artigo. 8º Na hipótese de que trata o 7º, o Informe será entregue pelo atual administrador do fundo, o qual deverá informar separadamente, por número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), os respectivos rendimentos auferidos no período anterior e posterior ao evento. Art. 3º No caso de beneficiário pessoa jurídica, titular de quaisquer aplicações financeiras de renda fixa, bem assim de depósitos de poupança, de quotas de fundos de investimento e de aplicações de swap, a fonte pagadora deverá discriminar, por mês, os rendimentos tributados, correspondentes ao rendimento bruto deduzido o IOF, e o respectivo imposto de renda retido na fonte. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se aos casos de operações de mútuo entre pessoas jurídicas sujeitas à retenção do imposto de renda na fonte, inclusive quando a operação for realizada entre empresas controladoras, controladas, coligadas e interligadas. Art. 4º As instituições financeiras, as sociedades e as demais fontes pagadoras referidas no art. º deverão manter sistema de controle que permita identificar, para cada cliente pessoa física, os valores dos depósitos ou aplicações e os valores dos saques ou resgates efetuados nos diversos tipos de investimento financeiro no ano-calendário. Parágrafo único. As informações de que trata este artigo poderão ser dispensadas para clientes cujo valor total dos rendimentos auferidos nos diversos tipos de investimento, no ano-calendário, seja igual ou inferior a R$ 3.000,00 (três mil reais). Art. 5º As instituições, as sociedades e as demais fontes pagadoras referidas no art. º deverão manter, em meio magnético, até 3 de dezembro do sexto ano subseqüente àquele a que se referir os rendimentos, as informações de que trata esta Instrução Normativa. Art. 6º A fonte pagadora, o administrador ou a pessoa jurídica intermediadora de res de que trata o art. º que deixar de fornecer ao beneficiário, dentro dos prazos previstos no art. 2º, ou fornecer com inexatidão o documento a que se refere esta Instrução Normativa fica sujeito ao pagamento de multa de R$ 4,43 (quarenta e um reais e quarenta e três centavos) por documento. Art. 7º À fonte pagadora, ao administrador e à pessoa jurídica intermediadora de res de que trata o art. º que prestar informação falsa sobre rendimentos ou imposto retido na fonte, será aplicada multa de trezentos por cento sobre o valor que for indevidamente utilizável como redução do imposto de renda a pagar ou aumento do imposto a restituir ou a compensar, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais. Parágrafo único. Na mesma penalidade incorrerá aquele que se beneficiar da informação, sabendo ou devendo saber da sua falsidade. Art. 8º As instituições financeiras deverão fornecer ao mutuário as seguintes informações sobre a movimentação dos contratos agropecuários de financiamento, de custeio ou de investimento, ocorrida no ano-calendário: I - nome do mutuário, CPF e endereço; II - número da conta bancária e do contrato; III - valor e data da liberação; IV - data e valor do pagamento, discriminando o principal e os encargos financeiros. Art. 9º Fica aprovado o modelo de Informe de Rendimentos Financeiros referente a operações efetuadas por pessoa física (Anexo I), cujo preenchimento deverá observar as instruções constantes do Anexo II. Parágrafo único. A fonte pagadora que utilizar sistema de processamento de dados poderá adotar leiaute diferente do modelo estabelecido, desde que contenha todas as informações nele previstas. Art. 0. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art.. Fica formalmente revogada, sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXO II INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS O Informe de Rendimentos Financeiros será preenchido em Reais, observadas as instruções a seguir. Disposições Gerais.. Se a instituição houver reembolsado ao cliente a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos da Natureza Financeira (CPMF) ou o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF) referentes a aplicações financeiras, esse reembolso deverá ser adicionado aos rendimentos auferidos em cada aplicação. 2. No preenchimento do Informe é facultada: 2.. a identificação, em um único formulário, de mais de uma instituição ou sociedade integrante do mesmo conglomerado financeiro; 2.2. a discriminação das diversas espécies de fundos de investimento ou de aplicações de renda fixa, desde que inseridas nos campos próprios do referido Informe. 3. No campo relativo aos rendimentos líquidos será informado o valor dos rendimentos tributados, deduzidos o IOF cobrado e o imposto de renda retido na fonte. 4. No caso de rendimentos de aplicações em fundos de investimento ou em clubes de investimento, a emissão do documento contendo as informações previstas nesta Instrução Normativa será procedida pelo administrador. Preenchimento do Informe. Campo 3. Rendimentos Tributáveis na Declaração de Ajuste Anual: Nesse campo serão informados, na coluna Rendimentos, os valores resgatados no ano-calendário, independentemente de limite de valor, a exemplo de benefícios pagos por entidades de previdência privada, Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) e Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), e, na coluna Imposto Retido na Fonte, o respectivo imposto de renda na fonte, se houver, calculado com base na tabela progressiva mensal. No caso de Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), na coluna Rendimentos deverá ser informada a diferença positiva entre o valor resgatado e o somatório dos respectivos prêmios pagos, observado que, no caso de recebimento parcelado, sob a forma de renda ou de resgate parcial, a dedução do prêmio será proporcional ao valor recebido. Campo 4. Rendimentos Isentos. Nesse campo serão informados: Linha. quanto às contas de poupança e às letras hipotecárias:. os saldos em 3 de dezembro do ano-calendário anterior e em 3 de dezembro do ano-calendário; 2 o total anual dos rendimentos pagos ou creditados no anocalendário; Linha 2. o total anual dos lucros e dividendos, calculados com base nos resultados apurados a partir de º de janeiro de 996 e distribuídos no ano-calendário, inclusive os repassados por fundos e clubes de investimento diretamente aos cotistas, quando o regulamento do fundo permitir.

28 28 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 Linha 3. os demais rendimentos isentos, especificadamente, não discriminados nas linhas anteriores. Campo 5. Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva. Linha. Com relação aos fundos de investimento, serão informados:. o saldo em 3 de dezembro do ano-calendário anterior: o mesmo saldo que constou do Informe de Rendimentos Financeiros do ano-calendário anterior; 2. o saldo em 3 de dezembro do ano-calendário, cujo valor será apurado da seguinte forma: 2.. para fundos de investimento cuja tributação ocorra somente no resgate das quotas ou na distribuição de lucros ou rendimentos, o valor de aquisição das quotas; 2.2. para os demais fundos de investimento: se o beneficiário não houver adquirido ou resgatado quotas após a data em que houver a última incidência periódica do imposto de renda, o valor relativo ao saldo de quotas nessa data; se o beneficiário houver adquirido ou resgatado quotas após a data em que houver a última incidência periódica do imposto de renda, o valor relativo ao saldo de quotas nessa data (última incidência periódica) que remanescerem, em caso de resgate, adicionado do valor das quotas adquiridas. 3. o rendimento líquido pago ou creditado no ano-calendário. Obs.: A data de última incidência periódica corresponde, para os fundos de liquidez diária, à incidência mensal ou semestral do imposto, previstas no art. 6º da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 200, e art. 3º da Lei nº 0.892, de 3 de julho de 2004, e, para os fundos de investimento com prazos de carências para crédito de rendimentos, à data de crédito dos rendimentos. Linha 2. Com relação às aplicações financeiras de renda fixa, serão informados:. os saldos em 3 de dezembro do ano-calendário anterior e em 3 de dezembro do ano-calendário, pelo valor de aquisição dos títulos ou aplicações; 2. o rendimento líquido pago ou creditado no ano-calendário. Linha 3. Com relação aos títulos de capitalização, serão informados:. os saldos em 3 de dezembro do ano-calendário anterior e em 3 de dezembro do ano-calendário, correspondentes à parcela do principal incorporada à reserva do participante; 2. o rendimento líquido pago ou creditado no ano-calendário, no caso de resgate do título e do prêmio recebido, mediante sorteio. Linha 4. No caso de juros pagos ou creditados a título de remuneração do capital próprio, deverá ser informado o valor do rendimento líquido creditado, bem como o valor dos créditos líquidos a receber contra a pessoa jurídica, em 3 de dezembro do anocalendário anterior e atual, inclusive na hipótese em que o fundo tenha procedido à distribuição de direitos diretamente aos cotistas. Linha 5. No caso de operações de swap, deverá ser informado o valor do rendimento líquido pago na cessão ou liquidação das operações. Linha 6. Informar demais rendimentos não discriminados nas linhas anteriores. Campo 6. Saldo em Contas-correntes e em VGBL. Linha. Informar os saldos das contas em 3 de dezembro do ano-calendário anterior e em 3 de dezembro do ano-calendário, sendo dispensada a informação dos saldos das contas quando forem de valores individuais iguais ou inferiores a R$ 40,00 (cento e quarenta) reais. Linha 2. Informar os saldos acumulados referentes aos valores históricos dos prêmios de VGBL em 3 de dezembro do anocalendário anterior e em 3 de dezembro do ano-calendário, independentemente do valor. Campo 7. Créditos em trânsito. Linha. Com relação aos fundos e clubes de investimento, serão informados:. o saldo em 3 de dezembro do ano-calendário anterior: o mesmo saldo que constou do Informe de Rendimentos Financeiros do ano-calendário anterior; 2. os saldos em 3 de dezembro do ano-calendário: o valor original (principal) da aplicação ou o valor da última base tributada, conforme o caso, acima de R$ 40,00 (cento e quarenta reais), aplicado ou resgatado dos Fundos de Renda Fixa e Variável, nos últimos dias do ano-calendário, e que somente tenham sido convertidos em cotas ou creditados em conta-corrente de depósito à vista ou conta de depósito para investimento no ano subseqüente; Linha 2. Informar os demais rendimentos cujos créditos se encontrem em trânsito. Campo 8. Informações complementares. Nesse campo serão informados:. na hipótese prevista nas Disposições Gerais, item 2, subitens 2. e 2.2, as informações que identifiquem as instituições ou sociedades, bem assim as diversas espécies de fundos, se for o caso; 2. as informações a que se refere o art. 8º desta Instrução Normativa; 3. o rendimento referente aos valores pagos ou creditados a título de lucros apurados nos anos-calendário de 994 e 995, ou de dividendos, bonificações em dinheiro e outros interesses decorrentes desses lucros, bem como o respectivo imposto retido, especificando que tais valores podem ser considerados como ajuste na declaração e o imposto pago compensado nessa declaração ou, opcionalmente, informados pelo líquido (rendimento menos imposto) como tributação exclusiva na declaração. <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a incidência do imposto de renda sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisões da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho, de que tratam os arts. 27 e 28 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, e dá outras providências O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto nos arts. 27 e 28 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, e na Lei nº 0.865, de 30 de abril de 2004, resolve: Rendimentos Pagos por Decisão da Justiça Federal Art. º O imposto de renda incidente sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisão da Justiça Federal, mediante precatório ou requisição de pequeno valor, deve ser retido na fonte pela instituição financeira responsável pelo pagamento e incidirá à alíquota de 3% (três por cento) sobre o montante pago, sem quaisquer deduções, no momento do pagamento ao beneficiário ou seu representante legal. º Fica dispensada a retenção do imposto quando o beneficiário declarar à instituição financeira responsável pelo pagamento que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, ou que, em se tratando de pessoa jurídica, esteja inscrita no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). 2º O imposto retido na fonte de acordo com o caput é: I - considerado antecipação do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda das pessoas físicas; ou II - deduzido do apurado no encerramento do período de apuração ou na data da extinção, no caso de beneficiário pessoa jurídica. 3º A instituição financeira deverá, na forma, prazo e condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal, fornecer à pessoa física ou jurídica beneficiária o Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção do Imposto de Renda na Fonte, bem como apresentar à Secretaria da Receita Federal declaração contendo informações sobre: I - os pagamentos efetuados à pessoa física ou jurídica beneficiária e o respectivo imposto de renda retido na fonte; II - os honorários pagos a perito e o respectivo imposto de renda retido na fonte; III - a indicação do advogado da pessoa física ou jurídica beneficiária; IV - o número do processo judicial, a vara e a seção ou subseção judiciária. 4º O disposto neste artigo não se aplica aos depósitos efetuados pelos Tribunais Regionais Federais antes de º de fevereiro de Art. 2º Para fins do disposto no º do art. º, o beneficiário dos rendimentos deve apresentar à instituição financeira responsável pelo pagamento declaração, na forma do Anexo Único, assinada pelo próprio ou por seu representante legal. Parágrafo único. A declaração de que trata o caput deve ser emitida em duas vias, devendo a instituição financeira responsável pelo pagamento arquivar a primeira via e devolver a segunda via ao interessado, como recibo. Rendimentos Pagos por Decisão da Justiça do Trabalho Art. 3º Cabe à fonte pagadora, no prazo de 5 (quinze) dias da data da retenção de que trata o caput do art. 46 da Lei nº 8.54, de 23 de dezembro de 992, comprovar, nos respectivos autos, o recolhimento do imposto de renda na fonte incidente sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisão da Justiça do Trabalho. º Na hipótese de omissão da fonte pagadora relativamente à comprovação de que trata o caput, e nos pagamentos de honorários periciais, competirá ao Juízo do Trabalho calcular o imposto de renda na fonte e determinar o seu recolhimento à instituição financeira depositária do crédito. 2º A não indicação pela fonte pagadora da natureza jurídica das parcelas objeto de acordo homologado perante a Justiça do Trabalho acarretará a incidência do imposto de renda na fonte sobre o valor total da avença. 3º A instituição financeira deve, na forma, prazo e condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal, fornecer à pessoa física beneficiária o Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção do Imposto de Renda na Fonte, bem como apresentar à Secretaria da Receita Federal declaração contendo informações sobre: I - os pagamentos efetuados à reclamante e o respectivo imposto de renda retido na fonte, na hipótese do o ; II - os honorários pagos a perito e o respectivo imposto de renda retido na fonte; III - as importâncias pagas a título de honorários assistenciais de que trata o art. 6 da Lei nº 5.584, de 26 de junho de 970; IV - a indicação do advogado da reclamante; V - o número do processo judicial, a vara e a cidade ou comarca. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de º de janeiro de Art. 5º Fica formalmente revogada, sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 392, de 30 de janeiro de JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXO ÚNICO DECLARAÇÃO...[nome do(a) beneficiário(a)] residente ou domiciliado(a)... [endereço completo], inscrito(a) no CPF/CNPJ sob o nº..., para fins da não retenção do imposto de renda de que trata o art. 27 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, sobre rendimentos a serem recebidos em cumprimento de decisão da Justiça Federal, conforme Processo nº..., da...ª Vara da Seção/Subseção Judiciária de... [nome da Unidade da Federação ou do Município], pagos pelo(a)... [nome da instituição financeira], declara que: ( ) o montante de R$... (...) [indicação do valor por extenso] constitui rendimento isento ou nãotributável ( ) está inscrita no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) O(a) beneficiário(a) fica ciente de que a falsidade na prestação destas informações o(a) sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação tributária e penal, relativas à falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal) e ao crime contra a ordem tributária (art. º da Lei nº 8.37, de 27 de dezembro de 990) [Município-UF],...de... de...[data] Assinatura do(a) beneficiário(a) ou de seu representante legal Abono da assinatura pela instituição financeira <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 492, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Altera a Instrução Normativa SRF n o 52, de 8 de abril de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o 259, de 24 de agosto de 200, e considerando disposto no art. 722 do Decreto n o 4.543, de 26 de dezembro de 2002, resolve: Art. o O art. 36 da Instrução Normativa SRF n o 57, de 22 de dezembro de 998, com a redação dada pela Instrução Normativa SRF n o 52, de 8 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: Art o Os laudos não poderão conter quaisquer indicações sobre posições, subposições, itens ou códigos da NCM. 2 o Os laudos emitidos por órgão ou entidade da Administração Pública deverão ser assinados pelo técnico responsável e pela pessoa regimentalmente competente ou, na ausência de previsão regimental, pelo responsável do órgão ou entidade, com indicação do ato que lhe confere os pertinentes poderes. 3 o Os laudos emitidos por entidades privadas deverão ser assinados pelo responsável técnico e pelo seu responsável legal. 4 o Os laudos emitidos por técnico credenciado pela SRF deverão estar acompanhados de cópia da publicação do respectivo ato de seu credenciamento.(nr) Art. 2 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATO DECLARATÓRIO JORGE ANTONIO DEHER RACHID EXECUTIVO Nº 2, DE DE JANEIRO DE 2005 Enquadra veículos em "Ex" da TIPI A SECRETÁRIA-ADJUNTA DA RECEITA FEDERAL no uso da competência delegada pela Portaria SRF n o 65, de 6 de fevereiro de 2003, art. 3 o, inciso II, e tendo em vista o disposto no art. 4 o do Decreto n o 4.542, de 26 de dezembro de 2002, e na Instrução Normativa SRF n o 2/00, de 24 de fevereiro de 2000, e ainda o que consta dos processos n os / e / , declara: Artigo único. Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no Ex 0 do código , da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 4.542, de 26 de dezembro de CLECY MARIA BUSATO LIONÇO ANEXO ÚNICO Nome do veículo: Eurovan Versão: passageiros Capacidade de transporte: (onze) pessoas sentadas, incluindo o c o n d u t o r. Tipo de Ignição: por compressão (diesel ou semidiesel)

29 <!ID > ATO Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Cilindradas: cm³ Marca: VW Fabricante: Volkswagen AG (Alemanha) Ano/modelo: 2005 Nome do veículo: Caravelle Versão: passageiros Capacidade de transporte: 0 (dez) pessoas sentadas, incluindo o c o n d u t o r. Tipo de Ignição: por compressão (diesel ou semidiesel) Cilindradas: cm³ Marca: VW Fabricante: Volkswagen AG (Alemanha) Ano/modelo: 2005 SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 328, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2004 O INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO AEROPORTO IN- TERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KU- BITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art., 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo n.º / e com fundamento no art. 30 combinado com o art. 23 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n.º 4.543, de 26/2/2002, DECLARA: face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade, o veículo marca AUDI, modelo Coupé, cor verde, ano de fabricação 993, chassi WAUZZZ8BZNA008486, desembaraçado pela Declaração de Importação n.º 0/ , de 04/04/200, pela Alfândega no Porto de Santos/SP, de Renato Peres, CPF , da Embaixada da Itália, para Helder Fonseca Simões, CPF Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >SOLUÇÃO DE ALEXANDRE MARTINS ANGOTI Substituto 2ª REGIÃO FISCAL CONSULTA Nº 3, DE 5 DE JANEIRO DE 2005 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: CÓDIGO TEC Mercadoria Sistema de atracação a laser de navios e monitoramento ambiental, marca SmartDock Docking Aid System, fabricado pela Harbour and Marine Engineering Pty. Ltd. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI/SH- (texto da posição 903, texto das Notas 3 e 5 do Capítulo 90 e da Nota 4 da Seção XVI), RGI/SH-6 (texto da subposição ) e RGC-, da NCM, aprovada pela Resolução Camex nº 42, de 200, e suas atualizações, e Item VII das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado, NESH, da Seção XVI, aprovada pela Instrução Normativa nº 57, de JEZEBEL DE PADUA FLEURY Chefe DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE SUBSTITUTO DA DIVISÃO DE ADMINIS- TRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF/2ª RF n.º 92, de 07 de maio de 2002 e atendendo ao que consta nos processos em referência, Declara, com fundamento no Decreto n.º 646, de 09 de setembro de 992 e Instrução Normativa DpRF n.º 09, de 02 de outubro de 992 e de conformidade com a Portaria SRRF/2ª RF n.º 7, de 6 de outubro de 992, que ficam inscritos no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro desta Região Fiscal, os peticionários constantes na relação abaixo: N.º NOME CPF N.º DO PROCESSO 2A/ Mariselma Guimarães Assunção / A/ Jean Santos do Nascimento / A/ Paulo Jorge Mendes Sarmento / RENATO CÉSAR DE MONT ALVERNE FERREIRA 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 5 DE JANEIRO DE 2005 Cancela, de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR, a inscrição do imóveis que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA - BA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, com fundamento nos artigos, 2 e 4 da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, declara: Nº - Art. º Fica cancelada de ofício no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR a inscrição NIRF , relativo ao imóvel denominado Fazenda Carvalho, com área de 52,4 hectares, situado no Município Andaraí, Estado da Bahia, por motivo de anexação ao imóvel denominado Fazenda Gamelas, nirf , observando que ficou decidido no processo administrativo / Art. 2º O cancelamento da inscrição retroage à data de 0/0/998 Nº 2 - Art. º Fica cancelada de ofício no Cadastro de Imóveis Rurais - CAFIR a inscrição NIRF , relativo ao imóvel denominado Fazenda Gamelas V, com área de 93,8 hectares, situado no Município Andaraí, Estado da Bahia, por motivo de anexação ao imóvel denominado Fazenda Gamelas, nirf ,observando o que ficou decidido no processo administrativo / Art. 2º O cancelamento da inscrição retroage à data de 0/0/998. FRANCISCO LESSA RIBEIRO JUNIOR 6ª REGIÃO FISCAL <!ID >RETIFICAÇÃO No Ato Declaratório Executivo nº 2, de 7 de janeiro de 2005, publicada no DOU de de janeiro de 2005, seção, página 5: Onde se lê: UGÊNIO COTA GUIMARÃES Leia-se: EUGÊNIO COTA GUIMARÃES 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Concede inscrição no registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE FISCALI- ZAÇÃO NO RIO DE JANEIRO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 73, de 3 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 78, de 28 de setembro, resolve: Art. o Conceder inscrição nº 0790/00, no registro especial de que trata o art. º, do Decreto-lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, com a redação dada pela Medida Provisória nº 99-2, de 2000, convalidada pela Medida Provisória nº , de 200, para desenvolver atividade prevista no art. º, º, inciso II (ENGARRAFADOR) da IN SRF nº 73/200, alterada pela IN SRF nº 78/200, a VVA. H. UNDER- BERG ALBRECHT CIA LTDA, CNPJ /000-90, situada na Rua Paul Underberg, nº 54, Tijuca, RJ, CEP , requerido no processo administrativo nº / Art. 2 o Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. WILSON FERNANDES GUIMARÃES <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Cancela inscrição no registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZA- ÇÃO NO RIO DE JANEIRO, em cumprimento à sentença denegatória que julgou improcedente o Mandado de Segurança, com a revogação da limitar anteriormente concedida pelo MM Juiz Substituto da ª Vara Federal no Rio de Janeiro, à interessada, e no uso da atribuição que lhe confere o art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 73, de 3 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa SRF nº 78, de 28 de setembro, resolve: Art. o Cancelar inscrição nº 492, de 23 de julho de 2003, no registro especial instituído pelo art. º, do Decreto-lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, com a redação dada pela Medida Provisória nº 99-2, de 2000, convalidada pela Medida Provisória nº , de 200, para desenvolver atividade prevista no art. º, º, inciso II (ENGARRAFADOR) da IN SRF nº 73/200, alterada pela IN SRF nº 78/200, concedida a OSTALCO DO BRASIL S/A, CNPJ /000-49, situada na Av. Rio Branco, nº 43, 4º, parte, Centro, RJ, CEP , requerida no processo administrativo nº / , apenso ao processo / Art. 2 o Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. WILSON FERNANDES GUIMARÃES DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ANEXO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 A CHEFE SUBSTITUTA DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SU- PERINTENDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-68 declara:.fica a empresa ASTROMARÍTIMA NAVEGAÇÃO S.A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-82, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos relacionados em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. 2.Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o REPETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/200. Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 359, de 27 de dezembro de 2004, publicado no DOU de 29 de dezembro de ÂNGELA CHRISTINA P.C. OROFINO SOUTO Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Ceará: BCE-6, 8 e 9 Potiguar: BPOT-4, 0 (RNS-43) e Sergipe-Alagoas: SEAL-30, S/V300 - MARLIN prorrogação BT- SEAL-2 e BM-SEAL-4 automática Campo em Desenvolvimento: Pescada Campos em Produção : Agulha, Aratum e Ubarana Campos em Exploração: Petróleo Brasileiro Bacia Sedimentar de Campos: S.A. BC-20, 30, 40, 50, 60, 00, 200, 400, 500 e 600. Campos em Produção: Albacora, Albacora Leste, Anequim, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, SEACOR LILEN prorrogação Bonito, Cherne, Congro, Corvina, e retificação / Enchova, Enchova Oeste, Espadarte, Garoupa, Garoupinha, Malhado,

30 30 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 <!ID >ATO DECLARATÓRIO Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Pampo, Parati, Pargo, Roncador,Vermelho, Viola e Voador. Campo em Exploração: STIM STAR Chevron Brasileira Bacia Sedimentar de Santos: OK de Petróleo Ltda. BM-S-7 S TAT E S M A N novo contrato Campo em Exploração: Devon Energy Bacia Sedimentar de Campos: s/nº de do Brasil Ltda. BM-C-8 S TAT E S M A N compartilhamento Campo em Exploração: EnCanBrasil Bacia Sedimentar de Campos: s/nº de Ltda. BM-C-7 S TAT E S M A N compartilhamento We s t e r n G e c o Bacias Sedimentares Autorizadas: Serviços de Sísmica Sergipe- Alagoas/Jacuípe, Bahia - s/nº de Ltda. Área I e II, Espírito Santo, Campos, ROBALO Santos e Pelotas. EXECUTIVO Nº 5, DE DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº / declara:.fica a empresa PRIDE DO BRASIL SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA., nova denominação da empresa PRIDE DO BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-78, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos relacionados, em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. 2.Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o REPETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/ Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. 4.Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 5.Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 333, de 7 de dezembro de 2004, publicado no DOU de 0 de dezembro de WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR ANEXO Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Camamu: BCAM Campos: BC- 20, 30, 40, 50, 60, 00, , 400, 500, 600 e BM-C-3 e 6. Santos: BS-3 Campos em Produção: Albacora, Albacora Leste, Anequim, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Bonito, Carapeba, Caratinga, Cherne, Congro, Coral, Corvina, Enchova, Enchova Oeste, Espadarte, Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Linguado, Malhado, Marimbá Marlim, Marlim Leste,Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado,Pampo, prorrogação Parati, Pargo, Piraúna, Roncador, Trilha, Amethyst Vermelho, Viola e Voador. Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Amazonas: BA- e 3 Ceará- Amazonas: BPOT-4, 0 (RNS-43) e 00 Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, SEAL-30 e 00, BT-SEAL-2. Camamu-Almada: BCAM-40 e BM-CAL- Petróleo Espírito Santo: BES-3, 00 e / Brasileiro Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, 200, 400, S.A. 500, 600, BM-C-3 e 6 Santos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, 7, 8, 9,0 e. Campos em Produção: Agulha, Albacora, Albacora Leste, Anequim, Arabaiana, Aratum, Área do CES - 066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara, Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Cherne, Cioba, Congro, Coral, Corvina, Curimã, Dentão, Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Guaiuba, Guaricema, Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, <!ID4985-0>ATO DECLARATÓRIO Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Norte de Pescada, Oeste de Urubarana, Pampo, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, Serra,Trilha, Ubarana, Vermelho,Viola, Voador e Xaréu. EnCanBrasil Campo em Exploração: ECB2-SC Ltda. Bacia Sed. de Campos: BM-C- 7 Pride South Atlantic Devon Energy Campos em Exploração: s/nº de do Brasil Ltda. Bacia Sed. de Campos: Pride South Atlantic BM-C-8 (Nymphea) EXECUTIVO Nº 6, DE DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTÊNDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U.de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-66, declara:.fica a empresa VERITAS DO BRASIL LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-35, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos a seguir relacionados, até o termo final estabelecido nos mesmos. 2.Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o REPETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art.34 da IN SRF nº 4/ Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. 4.Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 5.Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 282, de 23 de outubro de 2003, publicado no DOU de 30 de outubro de Nº NO Nº AUTORIZAÇÃO Nº DO PROCESSO ÁREA DE CONCESSÃO TERMO CNPJ (ANP) (ANP) (ANP) FINAL 0/0 D.S. nº 465 de /200-6 Bacias: Espirito Santo e Campos prorrogada 23/ / D.S. nº 466 de / Bacia de Santos <!ID >ATO DECLARATÓRIO prorrogada 274/02 Bacias: Cumuruxatiba, Jequitinhonha, D.S. nº 468 de / Camamu-Almada, Jacuípe, Sergipe Alagoas. prorrogada WALTER SANCHES JUNIOR EXECUTIVO Nº 7, DE DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-40 declara:.fica a empresa PAN MARINE DO BRASIL TRANSPORTES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-25, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF nº 4/200, na execução dos contratos a seguir relacionados, até o termo final estabelecido nos mesmos. 2.Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o REPETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/ Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. 4.Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 5.Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 349, de 6 de dezembro de 2004, publicado no DOU de 23 de dezembro de WALTER SANCHES JUNIOR ANEXO Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Guard Tide (substituição) prorrogação Bacias Sedimentares: Nordertor (9.0.04) Amazonas: BA- e Ceará- Amazonas: BPOT-4 e 00 Highlands Tide prorrogação BPOT-0 (RNS-43) S e rg i p e - A l a g o a s : B M - S E A L - 4, Chesapeak Seahorse prorrogação SEAL-30 e 00, BT-SEAL Camamu-Almada: BCAM-40 Lion Tide prorrogação BM-CAL Espírito Santo: BES-3, 00 e 200. Raven Tide substituição e Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, (Dushane Tide) prorrogação 200, 400, 500, 600, BM- C - 3 e Santos: BS-3, 400, 500, Goux Tide prorrogação BM-S - 3, 7, 8, 9,0 e Gallusturm prorrogação automática

31 <!ID > CARTA-CIRCULAR <!ID > ATO <!ID > ATO Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN / Freyoux Tide prorrogação Petróleo Brasileiro Campos em Produção: S.A. Agulha, Albacora, Albacora Leste, / Anequim, Arabaiana, Aratum, Leroy Tide prorrogação Área do CES -066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara Mercurio del Golfo prorrogação (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Goliath Tide prorrogação Cherne, Cioba(RNS-035), Congro, Coral, Corvina, Curimã, Dentão Mammoth Tide prorrogação (RNS-035), Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Seeker prorrogação Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, Guaiuba (RNS-28), Guaricema, Oil Provider retificação e Linguado, Malhado, Marimbá, prorrogação Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Huntetor prorrogação Namorado, Norte de Pescada (RNS-033), Oeste de Urubarana Oil Tracer prorrogação (RNS-07), Pampo, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, automática Serra (RNS-28), Trilha, Ubarana, retificação Vermelho, Viola,Voador e Xaréu. Susan Tide retificação (contrato s/nº de com Java Boat Corp.) Marathon Runner II (contrato s/nº de com Java Boat Corp.) <!ID >ATO DECLARATÓRIO 9ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO Nº, DE DE JANEIRO DE 2005 Prorrogação de habilitação para operar o Regime de Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), no caso que menciona. O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDE- RAL NA 9ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe confere a Instrução Normativa SRF nº 47, de 02 de maio de 200, com nova redação dada pela Instrução Normativa SRF nº 232, de 28 de outubro de 2002, e tendo em vista o disposto no processo n.º /200-36, declara: Art. o Fica concedida a prorrogação, até 04 de dezembro de 2006, em caráter precário, da habilitação para operar o Regime de Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), aos estabelecimentos da empresa Volvo do Brasil Veículos Ltda, matriz, inscrita no CNPJ sob nº /000-4 e filial, inscrita no CNPJ sob nº / Art. 2o A prorrogação da habilitação de que trata este ato é válida para utilização em qualquer local alfandegado credenciado a operar o regime. Art. 3o Este ato entra em vigor na data de sua publicação. EDISON LUIZ NICKEL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BLUMENAU <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 7 DE JANEIRO DE 2005 Declara inapta inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM BLUMENAU/SC, usando de suas atribuições e de acordo com o que consta nos artigos 29, 37, 38, 39, 42 e 43 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, resolve: Nº - Art. º - Declarar INAPTA a empresa DMC CREATIVE WORLD DO BRASIL LTDA. - CNPJ /000-33, por ser caracterizada como inexistente de fato, sendo considerados tributariamente ineficazes os documentos emitidos pela mesma a partir de 0//200 (processo administrativo nº / ). Nº 2 - Art. º - Declarar INAPTA a empresa PLASTIMAC RE- PRESENTAÇÕES LTDA - CNPJ /000-3, por ter sido caracterizada inexistente de fato, sendo considerados tributariamente ineficazes os documentos por ela emitidos a partir de 25/02/2002 (processo administrativo nº / ). ALEXANDRE AUGUSTO PEREIRA NUNES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FLORIANÓPOLIS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE DE JANEIRO DE 2005 Registro Especial Obrigatório dos estabelecimentos produtores e engarrafadores de bebidas alcoólicas. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal aprovado pela Portaria nº 259, de 24 de agosto de 200 e de acordo com o disposto nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa SRF nº 73, de 3 de agosto de 200, com as alterações inseridas pela Instrução Normativa SRF nº 78, de 28 de setembro de 200, declara: Art.º Inscrita no Registro especial obrigatório sob o número 0920/004, a empresa Vinícola Grassi Ltda, CNPJ nº /000-06, situada à Rodovia BR 0, Km 344, S/N, Bairro São Cristóvão, Tubarão, SC, conforme processo nº /99-32, de 28/0/99 e autoriza a referida empresa a produzir, engarrafar e comercializar os produtos abaixo discriminados: Produto Marca Comercial Capacidade do Recipiente ml Amargo Fernet Capricho 900, 000 Batida de Limão Limão Caipira 500, 900, 000 Capricho Vo d c a Aklov 500, 900, 000 Licor de Morango Doce Capricho 500, 900 Licor de Abacaxi Doce Capricho 500, 900 Aperitivo de Raiz Amarga Capricho 900 Licor de Maracujá Doce Capricho 500, 900 Aguardente de Cana Adoçada Branca Pura 965 Batida de Côco Dois Côcos 900 Batida de Amendoim Capricho 500, 900 Bebida Alcoólica Mista To n t u r i n h a 500, 800, 900 Aguardente Composta com Gengibre João de Barro 900, 000 Uísque Cortado Master Gold 000 Vo d c a Blankita 000 Licor de Canela Doce Capricho 900, 000 Vinho Tinto Composto com Jurubeba Doce Capricho 900 Licor de Uva Fino Capricho 500, 900 Licor de Ervas Aromáticas Doce Fogo Capricho 900, 920, 000 Vinho Branco Composto com Vermute Doce U RV 500, 900, 000 Amargo Bitter Sangão 900, 000 Aguardente Composta com Gengibre Delber 900, 000 Coquetel de Destilado de Vinho, Aguardente de Cana com Carvalho e Gengibre Ti b u c a n a 500, 800, 900 Licor de Menta ou Peppermint Doce Capricho 500, 900 Amargo Bitter Capricho 900, 000 Batida de Côco Capricho 500, 900 Aguardente de Cana Adoçada 8 500, 900, 000 Vinho Tinto Composto com Catuaba Doce Capricho 500, 900, 000, Conhaque de Alcatrão João Barreiro 900, 000 Vinho Tinto Composto Vermute Doce U RV 500, 900, 000 Licor de Pêssego Doce Capricho 500, 900 Caninha Adoçada To n t u r i n h a 500, 750, 900 Licor de Absinto Romano Fino Carbinate 900 Coquetel de Aguardente de Cana de Açúcar, Fermentado de Maça com Extrato de Carvalho To n t u r i n h a 500, 900 Aguardente Composta com Canela Marisca 900 Coquetel de Fermentado de Maça, Aguardente de Cana e Gengibre Drev s 880 Batida de Limão Água da Rocha 880 Vo d c a Aklov Tropical Limão Vo d c a Blankita 965 Vo d c a Blankita Tropical Limão Batida de Maracujá Capricho 900 Aperitivo de Alcachofra Capricho 000 Coquetel de Fermentado de Maça com Uva Capricho 900 Art. 2º Fica revogado o Ato Declaratório nº 78, de 0 de outubro de 2003, expedido pelo Delegado Substituto da Receita Federal em Florianópolis ARI SÍLVIO DE SOUZA BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMBATE A ILÍCITOS CAMBIAIS E FINANCEIROS CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Nº 3.57, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Divulga recomendação referente a operações ou propostas envolvendo países não cooperantes quanto à prevenção e repressão à lavagem de dinheiro. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), em cumprimento à recomendação 2 do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro (GAFI/FATF), organismo intergovernamental no âmbito da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), do qual o Brasil é membro efetivo, emitiu as Cartas-Circulares nºs 00/04, de e 0/04, de , alterando a lista de países e territórios considerados nãocooperantes quanto à prevenção e repressão à lavagem de dinheiro, excluindo Egito, Ucrânia e Guatemala. 2. Em conseqüência as instituições citadas no art. º da Circular 2.852, de 3 de dezembro de 998, e obrigadas nos termos do art. 9º da Lei 9.63, de 3 de março de 998, devem dispensar especial atenção aos negócios próprios ou propostos por terceiros relativos a bens, direitos, valores e prestação de serviço bancário internacional, que, de qualquer modo, envolvam pessoas naturais ou jurídicas residentes, domiciliadas ou sediadas em países, territórios e jurisdições considerados não-cooperantes quanto à prevenção e repressão à lavagem de dinheiro, quais sejam: Filipinas, Ilhas Cook, Indonésia, Myanmar, Nauru e Nigéria. 3. Nos casos em que fique evidenciada a existência de indícios de crimes previstos na Lei 9.63, de 998, as operações ou propostas deverão ser objeto de comunicação ao Banco Central do Brasil, Departamento de Combate a Ilícitos Cambiais e Financeiros (Decif), na forma da regulamentação vigente. 4. Fica revogada a Carta-Circular 3.00, de RICARDO LIAO Chefe COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA-GERAL SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM O MERCADO E INTERMEDIÁRIOS DECLARATÓRIO CVM Nº 8.098, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 O Superintendente de Relações com o Mercado e Intermediários da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 405, de 0 de outubro de 200, cancela, a pedido, nesta data, a autorização concedida à HSBC DTVM BRASIL LTDA., C.N.P.J /000-70, para prestar os serviços de ações escriturais, nos termos do Artigo 34, 2, da Lei nº 6.404/76 e da Instrução CVM nº 89/88. WALDIR DE JESUS NOBRE DECLARATÓRIO CVM Nº 8.099, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 O Superintendente de Relações com o Mercado e Intermediários da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 405, de 0 de outubro de 200, cancela, a pedido, nesta data, a autorização concedida à HSBC DTVM BRASIL LTDA., C.N.P.J /000-70, para prestar os serviços de debêntures escriturais, nos termos da Instrução CVM nº 89/88. WALDIR DE JESUS NOBRE

32 <!ID > <!ID > 32 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PAUTA DAS SESSÕES ORDINÁRIAS A SEREM REALIZADAS NAS DATAS A SEGUIR MENCIONADAS, NO SETOR COMERCIAL SUL, QUADRA 0, BLOCO "J", SALA 305, EDIFÍCIO ALVORADA, BRASÍLIA/DF. OBSERVAÇÃO: Serão julgados na primeira sessão subseqüente, independentemente de nova publicação, os res cuja decisão tenha sido adiada em razão de pedido de vista de Conselheiro, não comparecimento do Conselheiro Relator, falta de tempo na sessão marcada, ser feriado ou ponto facultativo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegiado. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ MARTINS VA- LERO - Re nº: Processo nº: / Recorrente: TRANSGAMA TRANSPORTES S.A. (IMPORTADO- RA PELA SHELL BRASIL LTDA.) - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ- RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): Re nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: ª TURMA/DRJ- CAMPINAS/SP e T.A.L. TRANSPORTES, ARMAZENAMENTO E LOGÍSTICA LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 2000, 200 e Re nº: Processo nº: / Recorrente: KHS INDÚSTRIA DE MÁQUINAS LTDA., SOCIE- DADE INCORPORADORA DA HOLSTEIN KAPPERT COMER- CIAL EXPORTADORA LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CU- RITIBA/PR - IRPJ - Ex(s): 990. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NATANAEL MAR- TINS 4 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: SUPERMERCADO BREHM LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - IRPJ E OUTROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: ALBATEX DO BRASIL S.A. - Recorrida: 3ª TUR- MA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: CONSTRUTORA ETAM LTDA. - Recorrida: ª TUR- MA/DRJ-BELÉM/PA - IRF - Ano(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NEICYR DE ALMEI- DA 7 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: ª TURMA/DRJ-SÃO PAU- LO/SP I - Interessado(a): ASSOCIAÇÃO DAS FAMÍLIAS PARA A UNIFICAÇÃO E PAZ MUNDIAL - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 997 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: RIO PRATUDÃO AGROPECUÁRIA LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - CONTRIBUIÇÃO SO- CIAL/LL - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) OCTÁVIO CAMPOS FISCHER 9 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: FAZENDA TRADIÇÃO ALIMENTOS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 997 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: ELECTRO PLASTIC S.A. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 989 a Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAU- LO/SP I - Interessado(a): RAYCHEM PRODUTOS IRRADIADOS LTDA. - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 993 a 995. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) HUGO CORREIA SO- TERO 2 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: AREIAS COMUNICAÇÃO E MARKETING LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): 994 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: UNIMED SANTA ROSA - SOCIEDADE COO- PERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. - Recorrida: ª TUR- MA/DRJ-SANTA MARIA/RS - IRPJ - Ex(s): 997 a 200. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALBERTINA SILVA SANTOS DE LIMA 4 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAU- LO/SP I - Interessado(a): COMPAQ COMPUTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. (INCORPORADORA HEWLETT-PARCKARD BRASIL LTDA) - IRPJ E OUTROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: CREDICARD S.A. ADMINISTRADORA DE CAR- TÕES DE CRÉDITO - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - Ex(s): 997. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ MARTINS VA- LERO 6 -. Re nº: Processo nº: / Recorrente: UNIGEL PARTICIPAÇÕES, SERVIÇOS INDUS- TRIAIS E REPRESENTAÇÃO LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ- CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 998, Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 3ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - Interessado(a): UNIGEL PARTICIPAÇÕES, SERVIÇOS INDUS- TRIAIS E REPRESENTAÇÃO LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 998, 999 RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NATANAEL MAR- TINS 8 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: COBEL - CONSTRUTORA DE OBRAS DE EN- GENHARIA LTDA. - Recorrida: 2ªTURMA/DRJ-CAMPO GRAN- DE/MS - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 997 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: OLINDA CORRETORES DE SEGUROS LTDA. - Recorrida: DRJ-RECIFE/PE - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NEICYR DE ALMEI- DA 20 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: UNIMED RIO - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ II - COFINS - Ex(s): 996 a Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 4ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): UNIMED RIO - COOPERATIVA DE TRA- BALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA. - PIS - Ex(s): 996 e Re nº: Processo nº: / Recorrente: UNIMED RIO - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - PIS - Ex(s): 996 e 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) OCTÁVIO CAMPOS FISCHER 23 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: PETROGAZ DISTRIBUIDORA S.A. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 998 a Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): FRIGORÍFICO SANTA LÚCIA LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 993 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: INDÚSTRIA DE MADEIRAS NADAR MORRO LT- DA. - Recorrida: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC - IRPJ - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: INDÚSTRIA DE MADEIRAS NADAR MORRO LT- DA. - Recorrida: DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) HUGO CORREIA SO- TERO 27 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: FRANCO-SUISSA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REPRESENTAÇÕES LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 995 e 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALBERTINA SILVA SANTOS DE LIMA 28 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: ISOLADORES SANTANA S.A. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: ISOLADORES SANTANA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - Ex(s): 998 e Re nº: Processo nº: / Recorrente: ISOLADORES SANTANA S.A. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 998. DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ MARTINS VA- LERO 3 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: VASCO DA GAMA LICENCIAMENTOS S.A, ATUAL CRISCO EMPREENDIMENTOS S/A. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 999, Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 4ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ II - Interessado(a): MULTISHOPPING EMPREENDIMEN- TOS IMOBILIÁRIOS S.A. - COFINS - Ex(s): 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NATANAEL MAR- TINS 33 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 3ª TURMA/DRJ-FLORIANÓ- POLIS/SC - Interessado(a): PERFILTECH INDÚSTRIA E COMÉR- CIO LTDA. - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 2000 a Re nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: DRJ-BELO HO- RIZONTE/MG e ICAL INDÚSTRIA DE CALCINAÇÃO LTDA. - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NEICYR DE ALMEI- DA 35 - Re nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: 8ª TURMA/DRJ- RIO DE JANEIRO/RJ I e BANCO NACIONAL DE INVESTIMEN- TOS S.A. (EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL) - CONTRIBUI- ÇÃO SOCIAL/LL - Ex(s): 994, Re nº: Processo nº: / Recorrente: MTV BRASIL LTDA. - Recorrida: 7ª TUR- MA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 998. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) OCTÁVIO CAMPOS FISCHER 37 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Interessado: FAMA FERRAGENS S.A. - Recorrente: 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ E OUTROS- Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: DIMOPEL DISTRIBUIDORA DE MOTORES E PE- ÇAS ELETRÔNICAS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ - Ex(s): 986 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: DIMOPEL DISTRIBUIDORA DE MOTORES E PE- ÇAS ELETRÔNICAS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRF - Ano(s): 986 a 988. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALBERTINA SILVA SANTOS DE LIMA 40 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - Interessado(a): CIM CONSTRUTORA E INCORPORADORA MO- RADIA LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 996. DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NATANAEL MAR- TINS 4 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 3ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - Interessado(a): BIO PRODUCTS INDÚSTRIA E COMÉRCIO - ME - IRPJ - Ex(s): 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NEICYR DE ALMEI- DA 42 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: EIT EMPRESA INDUSTRIAL TÉCNICA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - COFINS - Ex(s): 998 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: EIT - EMPRESA INDUSTRIAL TÉCNICA S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - PIS - Ex(s): 999, 2000 e Re nº: Processo nº: / Recorrente: METALMIX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: ADEGA BRASIL DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR - IRPJ - Ex(s): 2000 a RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) OCTÁVIO CAMPOS FISCHER 46 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: CONSTRUTORA TRIUNFO LTDA. - Recorrida: 0ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 992, 993. DIA 28 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NATANAEL MARTINS 47- Re nº: Processo nº: / Recorrente: COMPANHIA TÊXTIL IPANEMA - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) OCTÁVIO CAMPOS FISCHER 48 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO S.A. (NOVA DE- NOMINAÇÃO SOCIAL DE COMPANHIA METALÚRGICA BAR- BARÁ) - Recorrida: 0ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 997. CLEONICE ALVES DA MOTA LEONIS Secretária Substituta 3ª CÂMARA PAUTA DE JULGAMENTO DE RECURSOS PAUTA DAS SESSÕES ORDINÁRIAS A SEREM REALIZADAS NAS DATAS A SEGUIR MENCIONADAS, NO SETOR COMERCIAL SUL, QUADRA 0, BLOCO "J", SALA 905, EDIFÍCIO ALVORADA, BRASÍLIA/DF. OBSERVAÇÃO: Serão julgados na primeira sessão subseqüente, independentemente de nova publicação, os res cuja decisão tenha sido adiada em razão de pedido de vista de Conselheiro, não comparecimento do Conselheiro Relator, falta de tempo na sessão marcada, ser feriado ou ponto facultativo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegiado. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALOYSIO JOSÉ PER- CÍNIO DA SILVA 00 - Re nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: DRJ-SÃO PAULO/SP - Interessado(a): CONSÓRCIO NACIONAL VOLKSWAGEN LTDA. - IRPJ - Ex(s): 987 e 988. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Re nº Processo nº / Recorrente: COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Recorrida: ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 995. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO PRADO DE ALMEIDA Re nº EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº / Recorrentes: 2ª TURMA/DRJ- RIO DE JANEIRO/RJ I e R.G. MAIA DISTRIBUIDORA LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 999.

33 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Re nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: ª TURMA/DRJ-CAMPI- NAS/SP - Interessado(a): TONAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT- DA. - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 996 a 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS Re nº Processo nº / Recorrente: COPAG DA AMAZÔNIA S.A. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) VICTOR LUÍS DE SALLES FREIRE Re nº EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº / Recorrentes: 3ª TURMA/DRJ- RECIFE/PE e G. GUARDIÃO & CIA. LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 997. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALOYSIO JOSÉ PER- CÍNIO DA SILVA Re nº Processo nº / Recorrente: INDÚSTRIA DE ALIMENTOS MODELO LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): 993 e 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Re nº Processo nº / Recorrente: IRB - BRASIL RESSEGUROS S.A. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ - Ex(s): 200. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO PRADO DE ALMEIDA Re nº Processo nº / Recorrente: IBM GLOBAL SERVICES LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO 00 - Re nº EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº / Recorrentes: ª TURMA/DRJ- JUIZ DE FORA/MG e EMPRESAS REUNIDAS BSM SOTREL LTDA. - IRPJ - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ - Ex(s): 988 a 99. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS 02 - Re nº Processo nº / Recorrente: OPÇÃO INSUMOS AGROPECUÁRIOS LTDA. - ME - Recorrida: 2ªTURMA/DRJ-CAMPO GRANDE/MS - COFINS - Ex(s): 997 a Re nº Processo nº / Recorrente: BRASIF COMERCIAL EXPORTAÇÃO E IMPOR- TAÇÃO LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - PIS/DE- DUÇÃO - Ex(s): 986 e 987. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) VICTOR LUÍS DE SALLES FREIRE 04 - Re nº Processo nº / Recorrente: RURALCAMPO PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF - CSLL - Ex(s): 998 a DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALOYSIO JOSÉ PER- CÍNIO DA SILVA 05 - Re nº Processo nº / Recorrente: COMPART INDÚSTRIA ELETRÔNICA S.A. - Recorrida: DRF-RIO DE JANEIRO/RJ - IRF - Ano(s): 982 a 986. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA 06 - Re nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA - Interessado(a): TRESCINCO RONDÔNIA VEÍCULOS LTDA. - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 996, 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO PRADO DE ALMEIDA 07 - Re nº Processo nº / Recorrente: NORFIN DO BRASIL LTDA. - Recorrida: 3ª TUR- MA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO 08 - Re nº Processo nº / Recorrente: NICECREAM COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OUTROS - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: FRUTTY REFRIGERANTES LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ - Ex(s): 200. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS Re nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORI- ZONTE/MG - Interessado(a): FASAL - PARTICIPAÇÕES E EM- PREENDIMENTOS S.A. - IRPJ - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: TROPICAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO S.A. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 993. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) VICTOR LUÍS DE SALLES FREIRE Re nº Processo nº / Recorrente: TRANSGRÃO TRANSPORTE E REPRESENTA- ÇÃO DE CEREAIS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍ- LIA/DF - IRPJ - Ex(s): 997 a DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ALOYSIO JOSÉ PER- CÍNIO DA SILVA Re nº Processo nº / Recorrente: AUTO POSTO MIRANTE LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Re nº Processo nº / Recorrente: EQUIGRAF EQUIPAMENTOS EM FIBERGLASS LT- DA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ E OU- TROS - Ex(s): 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO PRADO DE ALMEIDA Re nº Processo nº / Recorrente: FOTOGRAFE COMÉRCIO E EQUIPAMENTOS ELE- TRÔNICOS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Re nº Processo nº / Recorrente: HUSP CALÇADOS E COMPLEMENTOS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I - IRPJ - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: ANGELINO FRANCISCO DOS SANTOS MER- CEARIA - ME - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex(s): 998. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS Re nº Processo nº / Recorrente: BELNAVE - BELÉM NAVEGAÇÃO LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA - IRPJ - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: FOTOPLAN CONSELHEIRO MATERIAIS FOTO- GRÁFICOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex(s): 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) VICTOR LUÍS DE SALLES FREIRE Re nº Processo nº / Recorrente: NOSSA TERRA COMÉRCIO E REPRESENTA- ÇÕES LTDA. - Recorrida: 2ªTURMA/DRJ-CAMPO GRANDE/MS - IRPJ E OUTRO - Ex(s): 998 a DIA 28 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA 03 - Re nº Processo nº / Recorrente: ADMITA RECURSOS HUMANOS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR - IRPJ E OUTRO - Ex(s): RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO PRADO DE ALMEIDA Re nº Processo nº / Recorrente: AUTO POSTO LTDA. - Recorrida: 3ª TUR- MA/DRJ-FORTALEZA/CE - IRPJ E OUTROS - Ex(s): 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - FINSOCIAL - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - PIS/REPIQUE - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - PIS/DEDUÇÃO - Ex(s): Re nº Processo nº /92- - Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - CSLL - Ex(s): 990 e Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - IRF - Ano(s): 987 a 990. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS Re nº Processo nº / Recorrente: BELNAVE BELÉM NAVEGAÇÃO LTDA. - Recorrida: oª TURMA/DRJ-BELÉM/PA - CSLL - Ex(s): 997. DIA 28 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 2:5 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MÁRCIO MACHADO CALDEIRA Re nº Processo nº / Recorrente: EQUIGRAF EQUIPAMENTOS EM FIBERGLASS LT- DA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRF - Ano(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) PAULO JACINTO DO N A S C I M E N TO Re nº Processo nº / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - FINSOCIAL - Ex(s): 986 e Re nº EX OFFICIO - Processo nº / Recorrente: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FO- RA/MG - Interessado(a): EMPRESAS REUNIDAS BSM - SOTREL LTDA. - PIS/DEDUÇÃO - Ex(s): Re nº Processo nº: / Recorrente: EMPRESAS REUNIDAS BSM SOTREL LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG - PIS/REPIQUE - Ex(s): 986 e 987. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NILTON PÊSS Re nº Processo nº / Recorrente: BIBANO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL- ÇADOS LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-RIBEIRÃO PRE- TO/SP - IRPJ E OUTRO - Ex(s): Re nº Processo nº / Recorrente: PROSÓPIS - ASSESSORIA E PROMOÇÕES E MARKETING RURAL - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ - Ex(s): 998. MARISTELA DE SOUSA RODRIGUES Chefe da Secretaria Substituta 8ª CÂMARA PAUTA DAS SESSÕES ORDINÁRIAS A SEREM REALIZADAS NAS DATAS A SEGUIR MENCIONADAS, NO SETOR COMERCIAL SUL, QUADRA 0, BLOCO "J", SALA 302, EDIFÍCIO ALVORADA, BRASÍLIA/DF. OBSERVAÇÃO: Serão julgados na primeira sessão subseqüente, independentemente de nova publicação, os res cuja decisão tenha sido adiada em razão de pedido de vista de Conselheiro, não comparecimento do Conselheiro Relator, falta de tempo na sessão marcada, ser feriado ou ponto facultativo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegiado. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA - Re nº: EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO - Processo nº: / Recorrentes: 2ª TURMA/DRJ- CAMPINAS/SP e ITAÚ SEGUROS S.A. - IRPJ e OUTRO - Ex(s): Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 2ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): CIA. BRASILEIRA DE AMARRAS BRA- SILAMARRAS - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 993 e 994. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 3 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: ª TURMA/DRJ-CAMPI- NAS/SP - Interessado(a): COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COTIA - COOPERATIVA CENTRAL EM LIQUIDAÇÃO. - IRPJ - Ex(s): Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 6ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): ITABORAÍ PARTICIPAÇÕES S.A. - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 992 a Re nº: Processo nº: / Recorrente: TECELAGEM VANIA LTDA. - Recorrida: 7ª TUR- MA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA 6 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: DRJ-SÃO PAULO/SP - Interessado(a): LOJAS BRASILEIRAS S.A - IRPJ - Ex(s): Re nº: 42 - Processo nº: / Recorrente: REPRESENTAÇÕES SEIXAS S.A. - Recorrida: 7ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I - IRPJ - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DO ES- TADO DO TOCANTINS - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BRASÍ- LIA/DF - CSL - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO 9 - Re nº: EMBARGOS - Processo nº: / Embargada: OITAVA CÂMARA DO PRI- MEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - Embargante: FAZEN- DA NACIONAL - Interessada: DATASUL S.A. - IRPJ - Exs: 997 a Re nº: EMBARGOS - Processo nº: / Embargada: OITAVA CÂMARA DO PRIMEI- RO CONSELHO DE CONTRIBUINTES - Embargante: FAZENDA NACIONAL - Interessada: COOPERATIVA HABITACIONAL OPE- RÁRIA RIACHO DAS PEDRAS (EM LIQUIDAÇÃO) - CSL - Ex: 992. DIA 26 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FI- LHO - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - Interessado(a): ADALBERTO ROCHA (FIRMA INDIVIDUAL) - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 2000, Re nº: Processo nº: / Recorrente: DI FIORI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-SALVADOR/BA - IRPJ e OU- TROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: PREMIER PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 999 a 2003.

34 <!ID4948-0> PORTARIA 34 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA 4 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: SOCIEDADE EDUCACIONAL GARRA LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS - IRPJ e OUTROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: NUTRIÇÃO, ALIMENTAÇÃO, COMÉRCIO LT- DA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 6 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: 3ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEI- RO/RJ I - Interessado(a): SISAL IMOBILIÁRIA SANTO AFONSO S.A. - IRPJ e OUTROS - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: CONVAP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OU- TRO - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: HIDROLUX EMPREENDIMENTOS GERAIS LT- DA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 999. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA 9 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: TESOURA DE OURO ATACADO DE CONFEC- ÇÕES E CALÇADOS LTDA. - Recorrida: 4ª TURMA/DRJ-BRA- SÍLIA/DF - IRPJ e OUTROS/SIMPLES - Ex(s): 998 a RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO 20 - Re nº: EX OFFICIO - Processo nº: / Recorrente: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - Interessado(a): MAGNETI MARELLI DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 997. DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FILHO 2 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: ADP BRASIL LTDA. - Recorrida: 7ª TURMA/DRJ- SÃO PAULO/SP I - CSL - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA 22 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: CONSTRUÇÕES ENGENHARIA E PAVIMENTA- ÇÃO ENPAVI LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 989. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 23 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: CHÃO VERDE LTDA. - Recorrida: ª TUR- MA/DRJ-BELÉM/PA - IRPJ e OUTROS - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA 24 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: CAFÉ CAMBUÍ LTDA. - Recorrida: 4ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ e OUTROS/SIMPLES - Ex(s): 2000 a RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO 25 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ - Ex(s): Re nº: Processo nº: /00- - Recorrente: JORNAL GAZETA DE ALAGOAS LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ - Ex(s): 993. DIA 27 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 4:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FILHO 27 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: MADEIREIRA AMAZONAS COMÉRCIO, IN- DÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BRASÍLIA/DF - IRPJ - Ex(s): 993. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA 28 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: DO S.A. PARTICIPAÇÕES - Recorrida: 3ª TUR- MA/DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 29 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: PRINT FORMULÁRIOS LTDA. - Recorrida: 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 998. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA 30 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: SULPAMPA AGROPASTORIL LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - CSL - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: SULPAMPA AGROPASTORIL LTDA. - Recorrida: 5ª TURMA/DRJ-PORTO ALEGRE/RS - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO 32 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: POTIGUAR ALIMENTOS DO MAR LTDA. - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ e OUTRO - Ex(s): 2000 a DIA 28 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 08:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FILHO 33 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: MCS - TREINAMENTO EMPRESARIAL S/C LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) LUIZ ALBERTO CA- VA MACEIRA 34 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: MANOEL BELARMINO BEZERRA FILHO - ME - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - IRPJ - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 35 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: A.M. OLIVEIRA & FILHOS LTDA. - Recorrida: ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE - CSL - Ex(s): 997. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ CARLOS TEI- XEIRA DA FONSECA 36 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: UNIMED PARAÍBA -FEDERAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO ESTADO DA PA- RAÍBA - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - CSL - Ex(s): 992. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ HENRIQUE LONGO 37 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: JOSÉ MONTEIRO DA SILVA GARANHUNS- ME - Recorrida: 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE - CSL - Ex(s): 998. DIA 28 DE JANEIRO DE 2005, ÀS 2:30 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) NELSON LÓSSO FILHO 38 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: THOMPSON CORPORATION DO BRASIL INDÚS- TRIA E COMÉRCIO AVÍCOLA LTDA. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-CAMPINAS/SP - IRPJ - Ex(s): 996. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) IVETE MALAQUIAS PESSOA MONTEIRO 39 - Re nº: Processo nº: / Recorrente: CAFÉ DIVINÓPOLIS S.A. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): Re nº: Processo nº: / Recorrente: CAFÉ DIVINÓPOLIS S.A. - Recorrida: 2ª TUR- MA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG - IRPJ - Ex(s): 998. MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe da Secretaria Substituta SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL N 2, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, e a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, e tendo em vista as condições gerais da oferta de títulos públicos previstas na Portaria STN n 40, de 04 de agosto de 2003, resolve: Art. º Tornar públicas as condições específicas a serem observadas na oferta pública de Notas do Tesouro Nacional, Série B - NTN-B, cujas características estão definidas no Decreto nº 3.859, de 04 de julho de 200: I - a oferta pública será realizada em duas etapas: a primeira etapa, com liquidação financeira em moeda corrente, e a segunda etapa, por meio de transferência de títulos de responsabilidade do Tesouro Nacional, listados nos Anexos; II - quantidade: até (dois milhões) de títulos, que serão distribuídos, a critério do Tesouro Nacional, entre os títulos listados no inciso seguinte: a) quantidade da primeira etapa: até (quinhentos mil) títulos; b) quantidade da segunda etapa: até (um milhão e quinhentos mil) títulos. III - características de emissão: Prazo a partir da Emissão Quantidade (em mil) Taxa de Juros Data do Ve n c i - Mento Forma de Liquidação Adquirente 577 dias Até 500 6% a.a Em moeda Público corrente.58 dias Até 500 6% a.a Em moeda Público corrente dias Até 500 6% a.a Em moeda Público corrente 7.52 dias Até 500 6% a.a Em moeda Público corrente dias Até 500 6% a.a Em moeda Público corrente 577 dias Até.500 6% a.a Em títulos Público.58 dias Até.500 6% a.a Em títulos Público dias Até.500 6% a.a Em títulos Público 7.52 dias Até.500 6% a.a Em títulos Público dias Até.500 6% a.a Em títulos Público IV - data da emissão: ; V - data da liquidação financeira: ; VI - data-base : ; VII - valor nominal na data-base: R$.000,00; VIII - divulgação, pelo Tesouro Nacional, do resultado de cada etapa do leilão: a partir das 4h30 na data de realização da respectiva etapa. º Os cupons de juros das NTN-B poderão ser negociados separadamente do principal, mantidas as características da emissão; 2º O resultado da primeira etapa determinará as cotações das NTN-B a serem ofertadas na segunda etapa. 3º Caso algum dos papéis não receba proposta ou nenhuma seja aceita na primeira etapa do leilão, a cotação utilizada para a sua oferta na segunda etapa será divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional. Art. 2º. A primeira etapa obedecerá às seguintes condições: I - data de acolhimento das propostas de compra: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 2h às 3h; III - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente por meio do Sistema Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB), nos termos do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) do Banco Central do Brasil; IV - quantidade máxima de propostas por instituição: 5 (cinco) para cada um dos títulos ofertados; V - na formulação das propostas de compra deverá ser utilizado cotação, com quatro casas decimais, e o montante de cada proposta deverá contemplar quantidades múltiplas de cinqüenta títulos; VI - critério de seleção das propostas: serão credenciadas todas as propostas com cotações iguais ou superiores à cotação mínima aceita, a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras; Art. 3º As instituições credenciadas a operar com o DE- MAB/BCB e com a CODIP/STN, nos termos da Decisão Conjunta nº 4, de 20 de março de 2003, poderão realizar operação especial, definida pelo art. º, inciso I, do Ato Normativo Conjunto nº 4, de 0 de fevereiro de 2004, que consistirá na aquisição de NTN-B com as características apresentadas abaixo, pelas cotações de venda apuradas na oferta pública de que trata o art. º desta Portaria: I - data da operação especial: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 5h às 5h30; III - divulgação da quantidade total vendida: na data do leilão, a partir das 6h, pelo Banco Central do Brasil; IV - data da liquidação financeira: ; e V - características da emissão: Título Prazo Valor Nominal na data-base (em R$) Data do Vencimento NTN-B 577 dias.000, NTN-B.58 dias.000, NTN-B dias.000, NTN-B 7.52 dias.000, NTN-B dias.000, Parágrafo único. Somente será realizada a operação especial prevista neste artigo, se a totalidade do volume ofertado ao público, nos termos do art. º desta Portaria, for vendida. Art. 4º A quantidade de títulos a ser ofertada na operação especial referida no art. 3º corresponderá a 5% (quinze por cento) da quantidade vendida ao público na oferta pública de que trata o art. º e obedecerá a mesma distribuição percentual verificada entre os títulos vendidos. º A alocação da quantidade ofertada, conforme o art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 4, de 2004, obedecerá à seguinte proporção: I - 60% (sessenta por cento) às instituições denominadas dealers primários; II - 40% (quarenta por cento) às instituições denominadas dealers especialistas. 2º. Dos títulos destinados a cada grupo, a quantidade máxima que poderá ser adquirida por cada instituição obedecerá ao critério estabelecido no º do art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 4, de 2004, e será informada à instituição pelo Sistema OFPUB. Art. 5º A segunda etapa obedecerá às seguintes condições: I - data de acolhimento das propostas de venda ao Tesouro Nacional: ; II - horário para acolhimento das propostas: de 9h às 3h; III - sistema eletrônico a ser utilizado: exclusivamente por meio do Sistema Integrado de Mercados (SIM), nos termos do Regulamento da Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP); IV - na formulação das propostas de venda deverá ser utilizado cotação, com seis casas decimais, e codificação própria, a ser divulgada pela CETIP, para a transferência dos títulos públicos custodiados no SELIC e preço unitário, com seis casas decimais, para transferência dos títulos públicos custodiados na CETIP; V - critério de seleção das propostas: melhor preço para o Tesouro Nacional, quando se tratar do mesmo título. A critério do Tesouro Nacional, no caso de títulos distintos; Parágrafo único. O proponente deverá ser, obrigatoriamente, titular de conta individualizada no SELIC, sob pena de ter suas propostas excluídas do leilão. Art. 6º Para fins de liquidação das operações decorrentes desta oferta pública, tem-se que: I - em relação à venda dos títulos públicos custodiados no SELIC ao Tesouro Nacional: a) o preço unitário do título corresponde ao produto de seu valor nominal atualizado até pela cotação, convertida à forma unitária, informada na respectiva proposta vencedora; e b) as liquidações das operações devem ser efetivadas no SELIC até às 4h; II - em relação à venda dos títulos públicos custodiados na CETIP ao Tesouro Nacional: a) o preço unitário do título é o informado, com seis casas decimais, na respectiva proposta vencedora; b) a conta de custódia deve apresentar saldo suficiente de títulos no horário previsto para o registro das operações a serem liquidadas na "Janela Multilateral" da CETIP;

35 <!ID > PORTARIA <!ID4959-0> <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN III - em relação à compra de NTN-B: a) o preço unitário do título corresponde ao produto do seu valor nominal atualizado até pela cotação mínima aceita na primeira etapa; b) a quantidade de NTN-B relativa à segunda etapa corresponde ao quociente, arredondado para o número inteiro imediatamente superior, entre o valor financeiro das vendas referidas nos dois incisos anteriores e o preço unitário mencionado na alínea "a" deste inciso; c) as NTN-B serão depositadas, obrigatoriamente, na conta individualizada do proponente vencedor; d) a parte contratante tem de ser o próprio proponente vencedor e as liquidações das operações, devem ser efetivadas no SELIC até às 5h30. Parágrafo único. Os comandos de que tratam os incisos I e III deste artigo são os previstos no item do Regulamento do SELIC. Art. 7º O não cumprimento do disposto no artigo anterior implicará a perda do direito às compras e às vendas de que trata esta portaria. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO GRAGNANI ANEXO I (Para a liquidação financeira das NTN-B com prazo de 577 dias) AT I V O S. CRÉDITOS SECURITIZADOS AGRO95086 C S T N ELET95076 LOYD96065 R E D E SIBR95085 SUNA95095 S U N A U N I A CERTIFICADOS FINANCEIROS DO TESOURO CFT-A, com vencimento até 5/06/ LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO LFT e LFT-B, com vencimento de 25/0/2005 até 5/2/ NOTAS DO TESOURO NACIONAL NTN-C, com vencimento em 0/07/2005. NTN-C, com vencimento em 0/2/2005. NTN-D, com vencimento de 23/02/2005 até 5/03/ CUPONS DE JUROS Cupons de juros de NTN-B, com vencimento de 5/02/2005 até 5/05/2006. ANEXO II (Para a liquidação financeira das NTN-B com prazo de.58 dias) AT I V O S. CRÉDITOS SECURITIZADOS AGRO95086 C S T N C S T N CSTN00048 ELET95076 EXTE96085 LOYD96065 L O Y D R E D E SIBR95085 SUNA95095 S U N A U N I A CERTIFICADOS FINANCEIROS DO TESOURO CFT-A, com vencimento até 5/0/ LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO LFT e LFT-B, com vencimento de 25/0/2005 até 5/2/ NOTAS DO TESOURO NACIONAL NTN-A, com vencimento em 5/09/203. NTN-B, com vencimento em 5/08/2006. NTN-C, com vencimento de 0/07/2005 até 0/04/2008. NTN-D, com vencimento de 23/02/2005 até 6/07/ CUPONS DE JUROS Cupons de juros de NTN-B, com vencimento de 5/02/2005 até 5/08/ PRINCIPAIS Principal de NTN-B, com vencimento em 5/08/2006. ANEXO III (Para a liquidação financeira das NTN-B com prazo de dias) AT I V O S. CRÉDITOS SECURITIZADOS AGRO95086 C S T N C S T N CSTN00048 CVSA9700 CVSC9700 ELET95076 EXTE96085 E X T E LOYD96065 L O Y D R E D E SIBR95085 SUNA95095 S U N A U N I A CERTIFICADOS FINANCEIROS DO TESOURO CFT-A, com vencimento até 5/06/202. CFT-E: HCFTE LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO LFT-A, com vencimento até 20/06/205; LFT e LFT-B, com vencimento de 25/0/2005 até 6//20. 4.NOTAS DO TESOURO NACIONAL NTN-A, com vencimento em 5/09/203. NTN-A6, com vencimento em 5/04/204 NTN-B, com vencimento em 5/08/2006 até 5//203. NTN-C, com vencimento em 0/07/2005 até 0/03/20. NTN-D, com vencimento de 23/02/2005 até 6/07/ CUPONS DE JUROS Cupons de juros de NTN-B, com vencimento de 5/02/2005 até 5/05/ PRINCIPAIS Principal de NTN-B, com vencimento em 5/08/2006. Principal de NTN-B, com vencimento em 5/05/2009. ANEXO IV (Para a liquidação financeira das NTN-B com prazo de 7.52 dias) AT I V O S. CRÉDITOS SECURITIZADOS AGRO95086 C S T N C S T N CSTN00048 CVSA9700 CVSB9700 CVSC9700 CVSD9700 ELET95076 EXTE96085 E X T E LOYD96065 L O Y D R E D E SIBR95085 SUNA95095 S U N A U N I A CERTIFICADOS FINANCEIROS DO TESOURO CFT-A, com vencimento até 5/03/205. CFT-E: HCFTE3200 e HCFTE LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO LFT-A, com vencimento até 20/06/205; LFT e LFT-B, com vencimento de 25/0/2005 até 8/2/ NOTAS DO TESOURO NACIONAL NTN-A, com vencimento em 5/09/203. NTN-A6, com vencimento em 5/04/204. NTN-B, com vencimento em 5/08/2006 até 5/03/2023. NTN-C, com vencimento em 0/07/2005 até 0/04/202. NTN-D, com vencimento de 23/02/2005 até 6/07/ CUPONS DE JUROS Cupons de juros de NTN-B, com vencimento de 5/02/2005 até 5/02/ PRINCIPAIS Principal de NTN-B, com vencimento em 5/08/2006. Principal de NTN-B, com vencimento em 5/05/2009. ANEXO V (Para a liquidação financeira das NTN-B com prazo de dias) AT I V O S. CRÉDITOS SECURITIZADOS AGRO95086 C S T N C S T N CSTN00048 CVSA9700 CVSB9700 CVSC9700 CVSD9700 ELET95076 EXTE96085 E X T E LOYD96065 L O Y D R E D E SIBR95085 SUNA95095 S U N A U N I A CERTIFICADOS FINANCEIROS DO TESOURO CFT-A, com vencimento até 5/09/206. CFT-E: HCFTE3200 e HCFTE LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO LFT-A, com vencimento até 20/06/205; LFT e LFT-B, com vencimento de 25/0/2005 até 04/0/ NOTAS DO TESOURO NACIONAL NTN-A, com vencimento em 5/09/203. NTN-A3, com vencimento em 5/04/2024. NTN-A6, com vencimento em 5/04/204. NTN-B, com vencimento em 5/08/2006 até 5//2033. NTN-C, com vencimento em 0/07/2005 até 0/0/203. NTN-D, com vencimento de 23/02/2005 até 6/07/ CUPONS DE JUROS Cupons de juros de NTN-B, com vencimento de 5/02/2005 até 5/08/ PRINCIPAIS Principal de NTN-B, com vencimento em 5/08/2006. Principal de NTN-B, com vencimento em 5/05/2009. Principal de NTN-B, com vencimento em 5/05/205. RETIFICAÇÃO Retificar a data de emissão do título Letra Financeira do Tesouro - LFT constante no Art. º da Portaria STN nº 695, de , para considerar o seguinte: onde se lê: emissão leia-se: emissão SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS S E C R E TA R I A - G E R A L DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO <!ID >PORTARIA Nº 46, DE DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECO- NÔMICO - DECON, no uso da competência delegada pelo Senhor Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, por meio da Portaria n 848, de o de junho de 2000, tendo em vista o disposto no artigo 77 do Decreto-Lei nº 73, de 2 de novembro de 966, e o que consta dos Processos SUSEP n s /200 e / , resolve: Art. - Aprovar as deliberações tomadas nas Assembléias Gerais Extraordinárias realizadas em 8/0/200 e , pela UNIMED SEGURADORA S/A, em especial a alteração do Artigo 5º do Estatuto Social. I - Aprovar o Aumento de Capital, no montante de R$ ,00(dez milhões de reais), elevando-o de R$ ,30 (vinte e um milhões, quatro mil, cento e trinta e um reais e trinta centavos) para R$ ,30 (trinta e um milhões, quatro mil, cento e trinta e um reais e trinta centavos), dividido e representado por (seiscentas e quarenta e nove milhões, seiscentas e trinta e sete mil, quinhentas e trinta e nove) ações ordinárias e (quatrocentas e cinco milhões, duzentas e dezoito mil, cento e setenta e oito) ações preferenciais, todas nominativas sem valor nominal. Art.2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.. DANILO CLAUDIO DA SILVA Ministério da Integração Nacional GABINETE DO MINISTRO Nº 900, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 62, da Lei nº 0.707, de 30 de julho de 2003 (LDO- 2004), e considerando a necessidade de adequar a programação orçamentária do Ministério da Integração Nacional, a fim de permitir a liberação de res por meio de convênios celebrados com Municípios, resolve: Art. º Promover, na forma do Anexo desta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotações orçamentárias consignadas na Lei nº 0.837, de 6 de janeiro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. CIRO GOMES

36 <!ID > PORTARIA 36 ISSN Ministério da Integração Nacional Ministério da Integração Nacional R$,00 ANEXO REDUÇÃO ACRÉSCIMO Programa de Trabalho ESF FTE Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r H Construção de Barragens - Estado do Espírito Santo F , , , ,34. To t a l , ,34 J U S T I F I C AT I VA : A alteração orçamentária visa permitir a celebração de convênio com a Prefeitura Municipal de Ponto Belo - ES. Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA <!ID >PAUTA DA 338ª SESSÃO ORDINÁRIA Dia: Início: 4h. Pedido de Reapreciação/Reconsideração nº: / Requerentes: Curt e Alex Associados Laboratório Cinematográfico Ltda. e Kodak Brasileira Comércio e Indústria Ltda. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Gianni Nunes de Araújo, Karina Kazue Perossi e outros. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Averiguação Preliminar nº: /995-5 Representante: Organização Hoteleira Fonte Colina Verde Ltda. - Prop: Milton João Tomazini. Advogado: Aderbal da Cunha Bergo Representado: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC. Advogado: Andréa Antunes Palermo, Mylton João Tomazini Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Averiguação Preliminar nº / Representante: Antenas Comunitárias Brasileiras Ltda. Advogado(s): Eduardo A. M. Virmond, Guilherme Moreira Rodrigues, Flávio Ribeiro Bettega Representada: Net Brasil S/A Advogado(s): Maria da Graça Britto Garcia, Maria Augusta Fidalgo Velloso Ferreira, Carlos Francisco de Magalhães e outros. Relator: Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe Averiguação Preliminar nº / Representante: Márcia Ferreira das Neves Representadas: Revendedoras de Pneus de Brasília/DF Advogado(s): não consta nos autos. Relator: Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe Ato de Concentração nº: / Requerentes: AstraZeneca do Brasil Ltda. e Laboratórios Biosintética Ltda. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Camila Castanho Girardi, Marcus Vinícius Gonçalves Canedo e outros. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Ato de Concentração nº: / Requerentes: Wpp Group PLC e Grey Global Group Inc. Advogados: Cecília Vidigal Monteiro de Barros, José Augusto Regazzini, Marcelo Calliari e outros. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Ato de Concentração nº / Requerentes: NPAC LLC e National PEN Coporation Advogados: José Augusto Regazzini, Rogério Domene, Renata Poroger e outros. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Ato de Concentração nº / Requerentes: Cargill Agrícola S.A. e Smucker Latin America Inc. Advogados: Onofre Carlos de Arruda Sampaio, André Cutait de Arruda Sampaio e Harumi Ono. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Ato de Concentração nº / Requerentes: ADC Telecommunications, Inc. e Krone International Holding Inc. Advogados: Tito Amaral de Andrade e Adriana Franco Giannini, Ernani de Almeida Machado. Relator: Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Ato de Concentração nº / Requerentes: J.P. Morgan Chase & Co. e Bank One Corporation. Advogados: Tito Amaral de Andrade, Gustavo Lage Noman, Gabriela Toledo Watson e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Unimed do Estado do Paraná - Federação Estadual das Cooperativas Médicas e Gralha Azul Saúde S/A Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Camila Castanho Girardi, Marcos Vinícius Gonçalves Canedo e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Corning International Corporation e Vectron International, Incorporated. Advogados: Syllas Tozzini, José Augusto Caleiro Regazzini, Sergio Varella Bruna, Caio de Queiroz e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Power Well Service Holdings, LCC e Halliburton Company. Advogados: Joana Temudo Cianfarani, Marcelo Calliari e Rogério Domene e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira; Bradespar S/A; Docol Metais Sanitários Ltda; Pirelli S/A; Pirelli Cabos S/A; Tigre S/A e Votorantim Venture Capital Ltda. Advogados: Eduardo Caminati Anders, José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Tito Amaral de Andrade e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº /2004- Requerentes: St Jude Medical Inc., Irvine Biomedical Inc. Advogados: José Augusto Regazzini, Marcelo Calliari, Daniel Oliveira Andreoli e Renata Poroger Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Yahoo! Inc. e MusicMatch, Inc. Advogados: Cristianne Saccab Zarzur, Fábio Amaral Figueira, José Martins Pinheiro Neto, Lilian Barreira e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Jarden Corporation e American Household, Inc Advogados: Fábio Amaral Figueira, Tatiana Machado Ajara, Leonardo Maniglia Duarte e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Warner Lambert LCC e Gojo Industries, Inc. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Karina Kazue Perossi, Michael Robert Royster, Sabrina Del Santoro Reis e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Basic Chemicals Company, LLC, Vulcan Materials Company Advogados: Amadeu Carvalhaes Ribeiro e Ana Paula Martinez, Bolívar Moura Rocha. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Lauritzencool AB e NYK Reefers LTD. Advogados: Ricardo Madrona Saes, Danilo Mininel, Bárbara Nunes e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos. Ato de Concentração nº / Requerentes: Companhia Brasileira de Distribuição e Grupo Reimberg Advogados: Fábio de Campos Lilla, Álvaro Luís Fleury Malheiros e Antônio José Ribeiro da Silva Neto. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcello Ato de Concentração nº / Requerentes: STMicroelectronics N.V. e DCR S.P.A.. Advogados: Bartolomeu Munuera Reyes, Ivan Tauil Rodrigues, Alexandre Ribeiro Chequer e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos. Ato de Concentração nº / Requerentes: Bayer Healthcare AG e Roche Holding AG Advogados: Augusto César de Souza Barbosa, Patrícia Regina Pinheiro Sampaio, Viviane Nunes Araújo Lima e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Ato de Concentração nº / Requerentes: FRC Acquisitions LLC. e Ingersoll-Rand Company Limited. Advogados: Ronaldo Camargo Veirano, Paulo César Gonçalves Simões, Carlos Américos Ferraz e Castro e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Ato de Concentração nº / Requerentes: Ripplewood Investments LLC e HIT Partners, L.P. Advogados: Tito Amaral de Andrade, Gustavo Lage Noman e Gabriela Watson. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Ato de Concentração nº /2004- Requerentes: CVC Capital Partners Switzerland, Basf Drucksysteme GMBH e ANI Printing INKS B.V Advogados: Sérgio Varella Bruna, Caio de Queiroz, Geraldo Roberto Lefosse Júnior e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Ato de Concentração nº / Requerentes: K&F Parent, Inc. e K&F Industries, Inc. Advogados: Syllas Tozinni, José Augusto Caleiro Regazzini, Marcelo Procópio Calliari e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Redux Acquisition Holdings LLC e IBM. Advogados: Mauro Grinberg, Priscila Benelli Walker, Eduardo Caminati Anders e outros. Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Ato de Concentração nº / Requerentes: Sodexho Pass do Brasil Serviços e Comércio Ltda.; Medcheque S.A. e Solex Trading S.A. Advogados: Jean François Teisseire, Elisana Oliviéri Lucchesi, Luiz Paulo Lago Daló e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado. Ato de Concentração nº /200-6 Requerentes: Alcan Alumínio do Brasil Ltda., NJK Holdings S.A. e Alcotex Tecnologia Industrial Ltda. Advogados: Onofre Carlos de Arruda Sampaio, Maria Helena de Souza Freitas, Heloisa de Barros Penteado, André Cutait de Arruda Sampaio e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: EMC Corporation e Legato Systems, Inc. Advogados: Altamiro Boscoli, Rogério Cruz Themudo Lessa, Mário Roberto Villanova Nogueira e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: SKF Service GmbH e Willy Vogel Beteiligugsgesellschaft. Advogados: Henrique Dias Carneiro, Rafael D Avila Dutra e Ana Cristina Izu Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Compass Partners European Private Fund L.P., Lybra Acquisition Company S. A R. L. e ECO S.p.A. Advogados: Antônio Carlos Gonçalves, Leonardo Peres da Rocha e Silva, José Alexandre Buaiz Neto e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Fox Paine & Company LLC, FP Vulcan Holdings, VCST Industrial Products NV, e Navas Investments B.V. Advogados: Tito Amaral de Andrade e Gustavo Lage Noman, Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Wagons Lits Turismo do Brasil Ltda. e Itapemirim Turismo Agência de Turismo e Despachos Ltda. Advogados: João Geraldo Piquet Carneiro, Mabel Lima Tourinho e Luiz Custódio de Lima Barbosa. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: EMC Corporation e Dantaz Development Corporation. Advogados: Altamiro Boscoli, Rogério Cruz Themudo Lessa, Mário Roberto Villanova Nogueira, Ricardo Noronha Inglez de Sousa e outros. Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Processo Administrativo nº / Representante: Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE/MF Representada: Novo Nordisk Farmaceutica do Brasil Ltda. Advogado(s): Pedro A.A. Dutra, Juliana Ferrer Teixeira, Eduardo Caminati Anders Relator: Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe Processo Administrativo nº / Representante: Associação dos Concessionários - Consumidores de Jazigos do Cemitério Morumby Representado: Comunidade Religiosa João XXIII Advogados: Luis César Corazza, Ari Marcelo Sólon, Guido Vallentsits Estenssoro e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Processo Administrativo nº / Representante: Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Representada: Unimed de Ourinhos - Cooperativa de Trabalho Médico Advogado: não consta nos autos Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos. Processo Administrativo nº /97-42 Representante: Comitê de Integ. De Entidades Fechadas de Assist. à Saúde - CIEFAS Representada: Copanest-PA- Coop. dos Médicos Anestesiologistas no Est. Pará Advogado: Marun A. D. Kabalan e Luiz Fernando Moreira Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos. ELIZABETH M. M. Q. FARINA. Presidente do Conselho DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA Nº 2.28, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PE; resolve: Conceder autorização a empresa KORPUS SEGURANÇA PRIVADA LTDA., CNPJ/MF nº /000-7, sediada no Estado de PERNAMBUCO, para adquirir: 02 (DOIS) REVÓLVERES CALIBRE 38 da empresa ESCUDEIROS SERVIÇOS DE VIGILÂN- CIA LTDA., CNPJ/MF nº /000-02, com sede na mesma Unidade Federativa, que teve sua autorização para funcionamento cancelada, através da Portaria nº 30 - CGCSP/DIREX/DPF, de 0 de fevereiro de 2004, publicada no D.O.U. em 8 de fevereiro de 2004, seção I, página 34 e 24 (VINTE E QUATRO) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38 em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS

37 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Nº 2.373, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa SCHIMITD SERVIÇOS DE SEGURANÇA PATRIMONIAL S/C LTDA., CNPJ/MF nº /000-3, sediada no Estado de SÃO PAULO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 09 (NOVE) REVÓLVERES CALI- BRE 38 E 20 (CENTO E VINTE) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2.405, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DPFB/NRI/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa CONDOR SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº / , sediada no Estado do RIO DE JANEIRO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 0 (DEZ) REVÓLVERES CALI- BRE 38 E 20 (CENTO E VINTE) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES Nº, DE DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal, quanto à fiscalização do trânsito de Combinações de Veículos de Carga - CVC e Combinações de Transporte de Veículos - CTV. O Coordenador-Geral de Operações do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, no uso da competência que lhe confere o art. 33 da Portaria MJ n.º.07, de 04 de setembro de 2002; resolve: Art. º. Retificar a Portaria nº 9, de 0 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, em 07 de dezembro de 2004, na Seção, página 26. Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. JOSÉ ALTAIR GOMES BENITES ANEXO RESTRIÇÃO DE TRÁFEGO A COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA - CVC E COMBINAÇÕES DE TRANSPORTE DE VEÍCULOS - CTV, PORTADORES OU NÃO DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO (AET) EM RODOVIAS FEDERAIS DE PISTA SIMPLES OPERAÇÃO PERÍODO DIA DA RESTRIÇÃO HORÁRIO DA RESTRIÇÃO C A R N AVA L 08/02/2005 Te r ç a - f e i r a 04/02/2005 (Sexta-feira) 6:00 às 22:00 SEMANA SANTA 25/03/2005 Sexta-feira TIRADENTES 2/04/2005 Quinta-feira DIA DO TRABALHO 0/05/2005 Domingo CORPUS CHRISTI 27/05/2005 Quinta-feira DIA DA INDEPEN- DÊNCIA 07/07/2005 Te r ç a - f e i r a N.S.ª APARECIDA 2/0/2005 Quarta-feira FINADOS 0 2 / / Quarta-feira 05/02/2005 (Sábado) 2:00 às 22:00 09/02/05 (Quarta) 06:00 às 2:00 24/03/2005 (Quinta-feira) 6:00 às 22:00 27/03/2005 (Domingo) 6:00 às 22:00 Sem Restrição Sem Restrição 27/05/2005 (Sexta-feira) 29/05/2005 (Domingo) Sem Restrição 6:00 às 22:00 2/0/2005 (Quarta-feira) 6:00 às 22:00 Sem Restrição PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA 5 / / Te r ç a - f e i r a N ATA L 25/2/2005 Domingo ANO NOVO 3/2/2005 Sábado //2005 (Sexta-feira) 6:00 às 22:00 5//2005 (Terça-feira) 6:00 às 22:00 23/2/2005 (Sexta-feira) 6:00 às 22:00 25/2/2005 (Domingo) 6:00 às 22:00 30/2/2005 (Sexta-feira) 6:00 às 22:00 0/0/2006 (Domingo) 6:00 às 22:00 SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO <!ID > DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 2 de janeiro de 2005 Nº 2. Determino a divulgação dos seguintes atos de concentração econômica protocolados, nos termos do art. 54 da Lei n.º 8.884/94, e do art. 3 da Portaria nº 5/96/SDE: AC nº / Rqtes.: PETRÓLEO BRA- SILEIRO S.A. - PETROBRÁS ( PETROBRÁS ) e EDP BRASIL S.A. ( EDP ). Operação: aquisição, pela PETROBRÁS, da totalidade das quotas que a EDP detinha no capital social da Fafen Energia S.A. O setor de atividade envolvido na operação é o de serviços essenciais e de infra-estrutura (energia elétrica). AC nº / Rqtes.: PAUL WURTH S.A. ( PAUL ) e DIDIER-M&P ENERGIETECHNIK GMBH ( DME ). Operação: aquisição, pela PAUL, da totalidade do capital social da DME, empresa que atua, principalmente, no setor de plantas industriais e equipamentos planejados para indústria siderúrgica (fornos de pré-aquecimento e de tecnologia refratária). AC nº / Rqtes.: GRUNDFOS HOL- DING AG ( GRUNDFOS ) e ALLDOS INTERNATIONAL AG ( ALLDOS ). Operação: aquisição, pela GRUNDFOS, da totalidade das quotas representativas do capital social da ALLDOS, empresa que atua nos setores de tecnologia de meio-ambiente e tratamento de água, fornecendo, principalmente, bombas dosadoras de diafragma e prestando serviços correlatos. ARTHUR BADIN DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA <!ID4996-0> DESPACHOS DA DIRETORA Em de janeiro de 2005 Nº 7. Ato de Concentração nº / Requerentes: Thomas Weisel Capital Partners; Concord Records, Inc e Fantasy, Inc. Advs: Mauro Grinberg e Outros. Em conformidade com o art. 54, 8º da Lei nº 8.884/94 e art., 3º da Portaria/MJ nº 849, de 22 de setembro de 2000, atendam as Requerentes à diligência de fls., no prazo de 5 (quinze) dias. Os autos encontram-se na Seção Processual deste Departamento. Nº 8. Ato de Concentração nº / Requerentes: Montagu Private Equity Limited e Kalle Holding Gmbh. Advs: João Geraldo Piquet Carneiro e Outros. Em conformidade com o art. 54, 8º da Lei nº 8.884/94 e art., 3º da Portaria/MJ nº 849, de 22 de setembro de 2000, atendam as Requerentes à diligência de fls., no prazo de 0 (dez) dias. Os autos encontram-se na Seção Processual deste Departamento. BARBARA ROSENBERG SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS DESPACHOS DA DIRETORA Determino o arquivamento dos processos abaixo relacionados, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei 6.85/80, já que os estrangeiros não atendem a exigência do art. 2, inciso IV, da citada Lei, ou seja, não sabem ler e escrever o idioma nacional. PROCESSO Nº / SHEN LI PROCESSO Nº / CAO ZIZHU PROCESSO Nº / FATIMA ALI AB- DALLAH AQEL PROCESSO Nº / TOUFIK BOUTAHER PROCESSO Nº / ARIS ARMANDO CHAVECO PATTERSON PROCESSO Nº / CHOU SHANG MEI PROCESSO Nº / CHANG SU YING Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que o estrangeiro não atende a exigência do art. 2, inciso III, c/c artigo 3, inciso I, da citada Lei, ou seja, por não ter o tempo mínimo de residência regular para solicitar a naturalização. PROCESSO Nº / LEONARDO S O T TA N I Determino o arquivamento dos processos abaixo relacionados, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei 6.85/80, já que os estrangeiros não atendem as exigências do art 2, incisos VI e VII da citada Lei. PROCESSO Nº / JOSEPH NAKHLE Z AY FA PROCESSO Nº / HIKMAT CHAFIC YOUSSEF Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que os estrangeiros não atendem as exigências do art. 2, inciso VI da citada Lei. PROCESSO Nº / ALI HASSAN ATWI BAZZOUN Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que os estrangeiros não atendem as exigências do art. 2, inciso II da citada Lei. PROCESSO Nº / ANTONIO FELIPE M AYA N S Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei 6.85/80, já que o estrangeiro não atende a exigência do art.2, inciso VII, da citada Lei. PROCESSO Nº / THOMAS LOTHAR SHMIDT Determino o arquivamento dos processos abaixo relacionados, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que os estrangeiros não atendem as exigências contidas no art. 2, inciso II, alínea b da Constituição Federal. PROCESSO Nº / BARJOUTE TAN- NOUS RIZK PROCESSO Nº / HERLEY NICO- LAS RAMOS SANCHEZ Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, tendo em vista a desistência do estrangeiro em postular a nacionalidade brasileira. PROCESSO Nº / VASCO RODRI- GUES FIGUEIRA PAIS Determino o arquivamento dos processos, com fundamento no parágrafo único do art. 8 da Lei nº 6.85/80, tendo em vista a falta de interesse dos estrangeiros em dar prosseguimento em seus processos de naturalização. PROCESSO Nº / YANG FENG LU PROCESSO Nº / YE ZHAOPING Determino o arquivamento dos processos, com fundamento no parágrafo único do art. 8 da Lei nº 6.85/80, já que os estrangeiros não foram localizados nos endereços constantes nos autos, impossibilitando, assim, o prosseguimento dos processos. PROCESSO Nº / HASSAN MOKH- TAR ONEISSI PROCESSO Nº / JIHAN MOHA- MAD ZOGHBI PROCESSO Nº / LIU JINSHUI PROCESSO Nº / ISABEL MARIA ARIAS DURAN DE MIRANDA Determino o arquivamento do processo abaixo relacionado, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que o estrangeiro não reside no endereço constante nos autos, impossibilitando, assim, o prosseguimento do processo. PROCESSO Nº / GABRIELA DEL CARMEN ROSALES MAGNODE PROCESSO Nº / NATALIA KUZ- N E T S O VA Determino o arquivamento do processo, com fundamento no parágrafo único do art. 8 da Lei nº 6.85/80, tendo em vista que o interessado ingressou no País com idade superior à prevista no art. 6 da citada Lei. PROCESSO Nº / FARUK ISSA ISSA Determino o cancelamento do Certificado de Naturalização e o conseqüente arquivamento do processo de naturalização de MARIA GUTIERREZ DE CALATAYUD, face o exposto no art. 32 do Decreto nº 86.75/8, tendo em vista que a entrega do certificado não foi solicitada, dentro do prazo de 2 (doze), contados da data da publicação da Portaria Coletiva no Diário Oficial da União. PROCESSO Nº / MARIA GUTIER- REZ CALATAYUD Determino o cancelamento do Certificado de Naturalização e o conseqüente arquivamento do processo de naturalização de FRAN- CISCO JAVIER ECHAVARRI LOPEZ, face o exposto no art. 32 do Decreto nº 86.75/8, tendo em vista que a entrega do certificado não foi solicitada, dentro do prazo de 2 (doze), contados da data da publicação da Portaria Coletiva no Diário Oficial da União. PROCESSO Nº / FRANCISCO JA- VIER ECHAVARRI LOPEZ Determino o cancelamento do Certificado de Naturalização e o conseqüente arquivamento do processo de naturalização de YIN YUQUN, face o exposto no art. 32 do Decreto nº 86.75/8, tendo em vista que a entrega do certificado não foi solicitada, dentro do prazo de 2 (doze), contados da data da publicação da Portaria Coletiva no Diário Oficial da União. PROCESSO Nº / YIN YUQUN Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que a estrangeira não atende a exigência do art. 9, parágrafo 3º, do Decreto 86.75/8, mantendo o despacho publicado no Diário Oficial da União de 07 de outubro de PROCESSO Nº / HUANG DI Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que o estrangeiro não atende a exigência do art. 2, inciso IV, da Lei nº 6.85/80, mantendo o despacho publicado no Diário Oficial da União de 07 de outubro PROCESSO Nº / ALI DAOUD IDRIS Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que o estrangeiro não atende a exigência do art. 2, inciso VI, da Lei nº 6.85/80, mantendo o despacho publicado no Diário Oficial da União de 07 de outubro 2004.

38 38 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 PROCESSO Nº / LI QI WU Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, já que o estrangeiro não atende a exigência do art. 2, inciso VI, da Lei nº 6.85/80, mantendo o despacho publicado no Diário Oficial da União de 27 de abril de 995. PROCESSO Nº / NICOLAS EMMA- NUEL GALANOS Determino o arquivamento do processo, com fundamento no art. 8, parágrafo único da Lei nº 6.85/80, tendo em vista contrariar o disposto na Resolução Normativa nº 56/03 do Conselho Nacional de Imigração, mantendo o despacho publicado no Diário Oficial da União de 0 de novembro de PROCESSO Nº / SVEN ERIK OP- PELSTRUP MADSEN Tendo em vista a intempestividade da peça recorrente, não reconheço do re, bem como mantenho o ato que determinou o arquivamento do presente pedido de naturalização extraordinária, publicada no Diário Oficial da União de 02 de fevereiro de PROCESSO Nº / MARIA JACQUE- LINE ALBORNOZ LAZO Tendo em vista a intempestividade da peça recorrente, não reconheço do re, bem como mantenho o ato que determinou o arquivamento do presente pedido de naturalização comum, publicada no Diário Oficial da União de 8 de fevereiro de PROCESSO Nº / WU YUK YI <!ID > Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 0/0/2006 Processo Nº / Philippe Marcel Henri Prunier Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 2/06/2006. Processo Nº / Noboru Miyauchi Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 29/06/2006. Processo Nº / Alain Jean Claude Lemaresquier e Françoise Marie Xambeu Lemaresquier Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 2/2/2006. Processo Nº / Michael Kemper Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 09/0/2006. Processo Nº / Jorge Angel Manes e Marcela Ramona Balige Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 24/0/2006. Processo Nº / Frits Half Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 2/0/2005. Processo Nº / Alok Bahuguna Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 04//2005. Processo Nº / Gorgonio Pagayon Paciente Jr Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 04//2005. Processo Nº / Jojo Jimenez Mata Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 9/05/2005. Processo Nº / Ole Martin Neset Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 04/08/2006. Processo Nº / Roberto Sgarbossa Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 30/07/2006. Processo Nº / Americo Lopez Galvez Tendo em vista que foram carreados aos autos os documentos que geraram o indeferimento, e considerando a manifestação do Ministério do Trabalho e Emprego, torno insubsistente o ato denegatório publicado no Diário oficial de 22/09/2004, para DEFERIR o pedido de reconsideração, prorrogando o prazo de estada no País até 27/08/2006. Processo Nº / Stefan Alois Scheuch Diante dos novos elementos constantes dos autos e, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei, DEFIRO o pedido de mudança de empregador da empresa SU- DAMAR DO BRASIL S/A para CAJUCOCO AQUACULTURA E AGROINDÚSTRIA LTDA. Processo Nº / Angel Giovanni Garófalo Vallejo Tendo em vista que o estrangeiro vem exercendo cargo diretivo sem a devida autorização, ao arrepio do art. 99, da Lei 6.85/80, INDEFIRO o presente pedido de transformação de visto temporário em permanente. Processo Nº / Ma Keli IZAURA MARIA SOARES MIRANDA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o (a) estrangeiro (a) está casado de fato e de direito com cônjuge brasileiro (a), salientando, todavia, que o ato persistirá enquanto for detentor da condição que lhe deu origem. Processo Nº / Amelia Ramechfar Processo Nº / Manfred Unger Processo Nº / William H Crawford Jr Processo Nº / Boguslan Josef Koy Processo Nº / Jose Ferreira Pimpão dos Santos Processo Nº / Bruce Allen Flint Processo Nº / Heiko René Kusatz Processo Nº / Isamu Nakao Processo Nº / Miluska Rivera Flores, Bruno Stefano Abarca Rivera e Lisbeth Stephany Abarca Rivera Processo Nº / Fanny Emilia Espinoza de Tominasa e Ronald Del Aguila Espinoza Nos termos do Parecer CJ nº 066/85, constante do Processo MJ n º 02339/83, determino a republicaçao do despacho deferitório, para que surtam seus jurídicos e legais efeitos. Processo Nº / Olivier Schochlin Processo Nº / Diamantino Gonzalez Gomes Processo Nº / Fernando do Espirito Santo Pereira Processo Nº / Washington Huaman Duenas Processo Nº / Raul Plaza Cuenca Processo Nº / Alfred Peter Zimmer Processo Nº / Maria Cristina Sanchez Cheuquellan Processo Nº / Cyntia Carolina Galeano Processo Nº / Charles Wendell Cropper Processo Nº / Dalibor Berka Processo Nº / Jose Armando Bazan Quiroz Processo Nº / Maria Franziska Oberhofer da Silva Processo Nº / Daniel Roberto Tenconi Acosta Processo Nº / Andreas Pommer Processo Nº / Michele Violante Processo Nº / Hugo Fernando Alcaraz De Giacomi Processo Nº / Gary John Fowlie Processo Nº / Rex Bradford Johnson OLIMPIO GARCIA SOBRINHO Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica. Processo Nº / Claudia Pedrozo Cabrera À vista de novos elementos constantes dos autos e da nova diligência procedida pelo Departamento de Polícia Federal, torno insubsistente o ato indeferitório publicado no DOU de 06/03/2003, página 09, para conceder a permanência nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigraçãol.. Processo Nº / Virgilio Malundo João À vista de novos elementos constantes dos autos, torno insubistente o ato indeferitório publicado no DOU de 28/08/97, página 8723, para conceder permanência definitiva para o nacional sul coreano KIL UK PARK. Processo Nº / Kil Uk Park, Hee Sun Park e Song Min Park À vistas de novos elementos constantes dos autos, torno insubistente o ato indeferitório publicado no DOU de 0/06/2003, página 64, para conceder permanência definirtiva nos termos do Artigo 75,II, b, da Lei nº 685/80, alterada pela Lei nº 6964/8, condicionando o registro ao pagamento da taxa GAR/FUNAPOL, referente ao pedido de reconsideração. Processo Nº / Ricardo Jesus Moran Seminário Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, INDEFIRO o presente pedido de permanência, tendo em vista, que o estrangeiro não preenche os requisitos do art.75, II, a, da Lei 6.85/80. Processo Nº / Guido Migliorini MARIA OLIVIA SACRAMENTO DE M. ALVES Substituto <!ID >RETIFICAÇÕES No Diário Oficial de 07/0/2005, pg. 5, onde se lê: Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho, DEFIRO o pedido de prorrogação de prazo de estada no País até 30/08/2005 Processo Nº / David Alan Eckerman Leia-se: Processo Nº / David Alan Eckerman Do Diário Oficial de 23/09/2004, pg. 67, onde se lê: DEFIRO o presente pedido de prorrogação de prazo de estada. Processo Nº / Jordan Lee Clarr Leia-se: Processo Nº / Jordan Lee Carr No Diário Oficial de 23/09/2004, pg. 67, onde se lê: DEFIRO o presente pedido de prorrogação do prazo de estada. Processo Nº / Jordan Scott Milles Leia-se: Processo Nº / Jordan Scott Miles No Diário Oficial de 9/05/2004, pg. 38, onde se lê: DEFIRO o presente pedido de prorrogação do prazo de estada. Processo Nº / Sergio Gilberto Rodrigues Soria Leia-se: Processo Nº / Sergio Gilberto Rodriguez Soria No Diário Oficial de 08/2/2004, pg. 40, onde se lê: DEFIRO o presente pedido de transformação de visto temporário VII, em permanente, nos termos da legislação vigente. Processo Nº / Young Hur Leia-se: Processo Nº / Young Hur, Il Suk Kim e Chan Hur No Diário Oficial de 0/2/2004, pg.35, onde se lê: Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do estrangeiro na empresa, considerando que o presente processo encontra-se instruído na forma da Lei e, diante da informação do Ministério do Trabalho e Emprego, DEFIRO o pedido de transformação de visto temporário em permanente. Processo Nº / Trevor Roland, Kornelia Gander, Helena Sophie Gander e Caitlin Hannah Gander Leia-se: Processo Nº / Trevor Roland Gander, Kornelia Gander, Helena Sophie Gander e Caitlin Hannah, Gander No Diário Oficial de 5/2/2004, pg. 3, onde se lê: Nos termos do Parecer CJ nº 066/85, constante do Processo MJ nº 02339/83, determino a republicação do despacho deferitório, para que surtam seus jurídicos e legai efeitos Processo Nº / Bernardina Sejas Yampa e Ricardo Mamani Quispe Leia-se: Processo Nº / Bernaldina Sejas Yampa e Ricardo Mamani Quispe DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID >PORTARIA Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 899, de 03 de outubro de 200, publicada no DOU de 08 de outubro de 200 e Portaria nº 035, de 3 de novembro de 200, DOU de 4 de novembro de 200, resolve classificar os jogos: Título: KID PIX DELUX 3 (Brasil ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MISCAPE Distribuidor(es): Positivo Informática Ltda. Classificação Pretendida: Livre Categoria: Infantil Plataforma: CD ROM - PC Tipo de Análise: Jogo Classificação: Livre Processo: / Requerente: Positivo Informática Ltda. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO

39 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN <!ID >PORTARIA Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº.597, de 02 de julho de 2004, publicada no DOU de 05 de julho de 2004, resolve classificar os filmes: Trailer: ROBÔS - TRAILER F (ROBOTS - TRAILER F, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Jerry Davis Diretor(es): Chris Wedge Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Animação Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre (Trailer) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: SR. & SRA. SMITH - TRAILER D (MR. AND MRS. SMI- TH - TRAILER D, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Lucas Liman Diretor(es): Doug Liman Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Ação/Suspense Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Trailer) Inadequações: Violência Descrição Temática: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: O VÔO DA FÊNIX - TRAILER F (THE FLIGHT OF THE PHOENIX - TRAILER F, Estados Unidos da América ) Produtor(es): John Davis Diretor(es): John Moore Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Aventura/Ação Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Trailer) Inadequações: Violência Descrição Temática: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: BENDITO FRUTO (Brasil ) Produtor(es): Claudius Ceccon Diretor(es): Sergio Goldenberg Distribuidor(es): Distribuidora de Filmes S/A. - Riofilme Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 0 anos (Trailer) Inadequações: Violência Descrição Temática: Agressão Física Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: MAR ADENTRO (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Fernando Bovaira Diretor(es): Alejandro Amenábar Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre (Trailer) Processo: /2005- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: HOMEM LARVA (LARVA, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Avi Lerner/Danny Dimbort Diretor(es): Tim Cox Distribuidor(es): Antonio Fernandes Cd`s/California Filmes Ltda. Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 4 anos Gênero: Ficção Científica Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 4 anos (Longa Metragem) Inadequações: Violência Descrição Temática: Disparo de arma de fogo em animais fictícios e morte de humanos ocasionada pelos mesmos. Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: E AGORA??? ROUBEI UM REMBRANDT (STEALING REMBRANDT, Dinamarca ) Produtor(es): Thomas Gammal toft Diretor(es): Jannik Johansen Distribuidor(es): Videofilmes Produções Artísticas Ltda. Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 4 anos Gênero: Comédia Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 6 anos (Longa Metragem) Descrição Temática: Violência Explicações: Relação sexual, nudez, agressão física, agressão verbal, ameaça de morte. Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: CELESTE & ESTRELA (Brasil ) Produtor(es): Aurélio Vianna Diretor(es): Betse De Paula Distribuidor(es): Bpp Produções Artísticas Audiovisuais Ltda Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Veículo: Cinema Tipo de Análise: DVD Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Longa Metragem e Trailer) Inadequações: Consumo de drogas Descrição Temática: Consumo de drogas por adulto Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: QUIGLEY UM CACHORRO PRA LÁ DE HUMANO (QUI- GLEY, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): William Byron Hilman Distribuidor(es): Casablanca Filmes Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre (Longa Metragem) Descrição Temática: Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR Em 2 de janeiro de 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000 publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, resolve: Processo MJ nº: / Show: ENCONTRO NACIONAL DE MANIFESTAÇÕES ARTÍS- TICAS PELA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE Requerente: Artur Custodio Moreira de Souza Classificação Pretendida: Livre Classificar o show que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: A FARSA DA BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES Requerente: Gabriel Sant'Anna Moreira Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º.. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO Ministério da Previdência Social <!ID4979-0> GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em de janeiro de 2005 RECURSO ORDINÁRIO. REFERÊNCIA: Processos nº /03-9, nº /03-80 e nº / INTERESSADA: Associação das Obras Pavonianas de Assistência. Direito Assistêncial. Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social-CEBAS.. A entidade que comprova a aplicação do percentual de 20% da receita bruta anual em gratuidade faz jus ao CEBAS; 2. Mantida a decisão do CNAS. Decisão. Visto o processo em que é interessada a parte acima indicada. Com fundamento no Parecer/MPS/CJ nº 340/2005 da Consultoria Jurídica deste Ministério, que aprovo, conheço do re interposto pelo Instituto Nacional do Seguro Social-INSS contra a decisão do Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS, constante da Resolução nº 20/2003, publicado no DOU de , que deferiu o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, para, no mérito, negar-lhe provimento no sentido de manter a referida decisão. AMIR LANDO SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA C O M P L E M E N TA R <!ID > DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 2 de janeiro de 2005 Processo MPAS / Interessado: PREVDEUTS- CHE - Fundo Múltiplo de Previdência Privada. Assunto: Retirada de Patrocinadora. Despacho: Tendo em vista o disposto no inciso III do art. 33 da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200, na Portaria nº 50, de 25 de novembro de 2004 e nos termos dos Pareceres Jurídico e Atuarial, HOMOLOGO o pedido de retirada de patrocínio da empresa MAXBLUE INVESTIMENTOS DTVM S.A. <!ID > Processo MPAS / Interessado: SEAGRAM - Sociedade de Previdência Privada. Assunto: Retirada de Patrocinadora. Despacho: Tendo em vista o disposto no inciso III do art. 33 da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200, na Portaria nº 50, de 25 de novembro de 2004 e nos termos dos Pareceres Jurídico e Atuarial, HOMOLOGO o pedido de retirada de patrocínio da empresa Seagram do Brasil Indústria e Comércio Ltda - atual Pernod Ricard Brasil Indústria e Comércio Ltda - da SEAGRAM - Sociedade de Previdência Privada. LEONARDO ANDRÉ PAIXÃO Adjunto SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA UNIDADE DESCENTRALIZADA EM SÃO LUIS <!ID >RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 04, de de janeiro de 2005, publicada no DOU nº 08, de 2/0/2005, Seção I, pág. 83, onde se lê: Certidão Negativa de Débito Nº 4063/2005/ , Leia-se: Certidão Negativa de Débito Nº 4053/2005/ Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Nº 90, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando ainda a Resolução RDC n.º 354, de 23 de dezembro de 2002 e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição - área de produtos para a saúde, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma do ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição. Art. 2º A presente certificação terá validade de (um) ano a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO Razão Social: DATAMED LTDA C.N.P.J.: / Endereço: RUA JOSE CLAUDIO SANCHES N.º: 200 Bairro: CALIFÓRNIA CEP: Município: BELO HORIZONTE UF: MG Autorização de Funcionamento Comum n.º: Certificado de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição para os Produtos: CENTRIFUGA BR3. FREEZER ULTRA BAIXA TEMPERATURA CENTRIFUGA BR 4i CENTRIFUGA B4i CENTRIFUGA CR 3i CENTRIFUGA C 3i CENTRIFUGA KR 422 CENTRIFUGA C 3.2 CENTRIFUGA A4 CENTRIFUGA KR 22i CENTRIFUGA MR-8.22 CENTRIFUGA MODELO MR 23i CENTRIFUGA MODELO GR 2022 CENTRIFUGA MODELO MR 82 CENTRIFUGA CR 422 CENTRIFUGA MODELO CR 322 CENTRIFUGA MODELO KR4i

40 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE 40 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 CENTRIFUGA BB3V CENTRIFUGA MODELO A3 CENTRIFUGA REFRIGERADA MODELO KR25i CENTRIFUGA MODELO C4.2 CENTRIFUGA REFRIGERADA CR 3.2 INCUBADORA DE CO2 CENTRIFUGA VENTILADA JOUAN CENTRIFUGA REFRIGERADA JOUAN CENTRIFUGAS VENTILADAS DE SOLO CENTRIFUGA REFRIGERADA DE BANCADA Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art.º Cancelar o Registro dos Produtos para a Saúde por Alteração do Titular, na conformidade da relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE REGISTRO PETIÇÃO(ÕES) ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Caneta para cirurgia oftalmologica /99-87 AMO SERIES 4 PHACO HANDPIECE SYSTEM CANETA DO SISTEMA DE EXTRACAO DE CATARATA FABRICANTE : Zevex Incorporated - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : ADVANCED MEDICAL OPTICS, INC - ES- TADOS UNIDOS Estojo contendo 0 unidade nao esteril, medindo 6,25cm de ìcomprimento CLASSE : II Cancelamento de Registro ou Cadastramento (isenção) de PRO- DUTOS PARA SAÚDE a Pedido da Empresa "Scanner" Fluorescente /99-35 AMO LAMINAR FLOW INFUSION SLEEVE AND TEST CHAM- BER LUVA DE INFUSAO E CAMARA DE TESTE FABRICANTE : AMO Puerto Rico Manufacturing Inc - PORTO RICO DISTRIBUIDOR : ADVANCED MEDICAL OPTICS, INC - ES- TADOS UNIDOS Embalagem esteril contendo 06 envelopes, contendo cada um, 0 Luva de Infusao e 0 Camara de Teste CLASSE : II Cancelamento de Registro ou Cadastramento (isenção) de PRO- DUTOS PARA SAÚDE a Pedido da Empresa Total de Empresas : Nº 92, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. º da Resolução-RDC nº 246, de 4 de setembro de 2002, publicada no DOU de 5 de setembro de 2002, resolve: Art. Conceder o Registro dos Produtos para a Saúde decorrente de Transferência de Titularidade, por Cisão de Empresa, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE REGISTRO PETIÇÃO(ÕES) AMO BRASIL LTDA Caneta para equipamentos de facoemulsificação -oftalmologia / AMO SERIES 4 PHACO HANDPIECE SYSTEM CANETA DO SISTEMA DE EXTRACAO DE CATARATA FABRICANTE : Zevex Incorporated - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : ADVANCED MEDICAL OPTICS, INC - ES- TADOS UNIDOS CLASSE : II Registro de Produto Decorrente de Transferência de Titularidade por Fusão, Cisão ou Incorporação de Empresa de MATE- RIAL DE USO MÉDICO Kit Para Facoemulsificacao / AMO LAMINAR FLOW INFUSION SLEEVE AND TEST CHAM- BER LUVA DE INFUSAO E CAMARA DE TESTE FABRICANTE : AMO Puerto Rico Manufacturing Inc - PORTO RICO DISTRIBUIDOR : ADVANCED MEDICAL OPTICS, INC - ES- TADOS UNIDOS CLASSE : I Registro de Produto Decorrente de Transferência de Titularidade por Fusão, Cisão ou Incorporação de Empresa de MATE- RIAL DE USO MÉDICO Total de Empresas : Nº 93, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. Conceder o Arquivamento Temporário do Processo de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NUMERO DO PROCESSO PETIÇÃO(ÕES) D-X INDUSTRIA, COMERCIO E EXPORTACAO LTDA / Arquivamento Temporário de processo TOF COMERCIAL LTDA / Arquivamento Temporário de Processo Total de Empresas : 2 Nº 94, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999; considerando o art. 4º da Resolução nº 444, de 3 de agosto de 999, resolve: Art. º Conceder a Autorização de Modelo e a Revalidação de Autorização de Modelo por período de 2 (doze) para equipamentos eletromédicos, na conformidade da relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE AUTORIZAÇÃO DE MODELO PETIÇÃO(ÕES) ECAFIX INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Eletrocardiografo / ELETROCARDIOGRAFO ECG 2S FABRICANTE : ECAFIX INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : ECAFIX INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - BRASIL CLASSE : II AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO GASTRO COM REP COMERCIAIS DE EQUIP MED HOSPITA- LARES LTDA Endoscopio Flexivel / ENDOSCOPIO EG-490 FABRICANTE : FUJIPHOTO OPTICAL CO., LTD. - JAPAO DISTRIBUIDOR : FUJIPHOTO OPTICAL CO., LTD. - JAPAO EG-490 WR5 EG-490 ZW5 CLASSE : II AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO H. STRATTNER E CIA LTDA Camara de Video para Endoscopia / MICRO-CAMERA TRICAM PARA ENDOSCOPIA KARL STORZ E ACESSORIOS FABRICANTE : Karl Storz Imaging - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Karl Storz Gmbh & Co - ALEMANHA Micro-Câmera Tricam DX Micro-Câmera Tricam SL CLASSE : II AM REVALIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MODELO Camara de Video para Endoscopia / MICRO-CAMERA TELECAM PARA ENDOSCOPIA KARL STORZ E ACESSORIOS FABRICANTE : Karl Storz Imaging - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Karl Storz Gmbh & Co - ALEMANHA Micro-Câmera Telecam DX Micro-Câmera Telecam SL CLASSE : II AM REVALIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MODELO VALING INTERNACIONAL EXPORTADORA LTDA Tubo Para Raios X / TUBO DE RAIO X DE ANODO FIXO FABRICANTE : Fabrica de Instrumentos Médicos nº 9 de Xangai - CHINA DISTRIBUIDOR : SINOCHEM SHANGHAI IMO. & EXP. CO. - CHINA XD2-/85 XD6-.,3.5/00 XDT-A XDT-F XDT-P CLASSE : III AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO Total de Empresas : 4 Nº 95, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. Conceder o Registro e a Revalidação de Registro dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE REGISTRO PETIÇÃO(ÕES) ANFLA PRODUTOS PARA DIAGNOSTICO LABORATORIAL LTDA Imunoglobulinas Inespecificas / HIDRAGEL DOUBLE IF K20 FABRICANTE : SEBIA S.A - FRANÇA Conteúdo para 20 e 200 testes CLASSE : B Registro de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro, I M P O RTA D O ASEM-NPBI PRODUTOS HOSPITALARES LTDA Descongelador de Plasma / DEFROSTER BABY FABRICANTE : ASEM-NPBI PRODUTOS HOSPITALARES LT- DA. - BRASIL DISTRIBUIDOR : ASEM-NPBI PRODUTOS HOSPITALARES LT- DA. - BRASIL CLASSE : II Registro de Equipamento NACIONAL, de Médio e Pequeno Porte CO-PARTINER MERCANTIL LTDA Monitor de Pressao Arterial Nao Invasivo / MONITOR DE PRESSAO ARTERIAL NAO INVASIVO FABRICANTE : Japan CBM Corporation-Citizen Group - JAPAO DISTRIBUIDOR : Japan CBM Corporation-Citizen Group - JA- PA O Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH 485E;Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH-403C;Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH-432B;Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH-48C;Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH-49E;Monitor de Pressão Arterial Digital Automático Citizen CH-6C;Monitor de Pressão Arterial Digital Compacto Citizen CH-47B;Monitor de Pressão Arterial Digital Semi-Automático Citizen CH-308B;Monitor de Pressão Arterial Digital Semi-automático Compacto Citizen CH-302B;Monitor de Pressão Arterial Digital de Pulso Compacto Citizen CH 656C;Monitor de Pressão Arterial Digital de Pulso Portátil Citizen CH-602B

41 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN CLASSE : II Registro de Famílias de Equipamentos de Médio e Pequeno Portes, IMPORTADO DADE BEHRING LTDA Padroes/Calibrad/Controles/Mat.Refer/Bioindicador / N PADRAO REUMATOLOGICO SL FABRICANTE : DADE BEHRING GMBH - ALEMANHA 3 Frascos com ml cada CLASSE : B Registro de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro, I M P O RTA D O DiaMed-Latino América S.A Classif.de Sist.Eritrocitarios/Ident.Anticorpos /94-2 DIAMED ID ABO/RH HUMANO FABRICANTE : DiaMed Ag - SUICA FABRICANTE : DiaMed-Latino América S.A. - BRASIL Embalagens contendo 60 x 2 cartões. Embalagens contendo 2 x 2 cartões. Embalagens contendo 4 x 2 cartões. CLASSE : D Revalidação de Registro de Produtos para diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado EQUIPAR COM DE EQUIP LABORATORIAIS E HOSPITALARES Reagentes P/Detec.ou Quantif.Varios Anticorpos / FAMÍLIA ANTICORPO MONOCLONAL PARA HLA-DR FABRICANTE : BIOGENEX INC. - ESTADOS UNIDOS Anticorpo Monoclonal para HLA-DR Concentrado: ml Anticorpo Monoclonal para HLA-DR Super Sensível: 6 ml e ml CLASSE : B Registro de Familia de Produtos Para Diagnóstico de Uso In Vitro, IMPORTADO Deteccao/Quantificacao de Marcadores Tumorais / ANTICORPO POLICLONAL PARA ANTÍGENO CARCINOEM- BRIÔNICO (CEA) SUPER SENSÍVEL FABRICANTE : BIOGENEX INC. - ESTADOS UNIDOS Anticorpo Policlonal para Antígeno Carcinoembriônico (CEA) Super Sensível: 2 apresentações de 6 ml e de 0 ml CLASSE : B Registro de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro, I M P O RTA D O GER-AR COMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS LTDA CPAP / V PA P FABRICANTE : ResMed Ltda - AUSTRALIA DISTRIBUIDOR : ResMed Ltda - AUSTRALIA DISTRIBUIDOR : ResMed Corp. - ESTADOS UNIDOS VPAP III ST Sullivan VPAP II ST-A VPAP III CLASSE : II Registro de Famílias de Equipamentos de Médio e Pequeno Portes, IMPORTADO GUERBET PRODUTOS RADIOLÓGICOS LTDA Sistema para Injecao de Contraste Radiologico / INJEKTRON CT2 FABRICANTE : Medtron AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : Medtron AG - ALEMANHA CLASSE : III Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIONAIS LTDA Padroes/Calibrad/Controles/Mat.Refer/Bioindicador /99-49 CALIBRADOR IMUNODIAGNOSTICO VITROS* PARA CA 9-9 FABRICANTE : Ortho Clinical Diagnostics - INGLATERRA Conjunto de calibradores CA-9-9, níveis, 2 e 3 (,75mL cada), valores nominais de 5, 60 e 700 U de antigeno definido 6-NS- 9-9/mL, Cartão Magnético de Calibração do Lote, Cartão Magnético de Protocolo, 24 Etiquetas de Código de Barras de Calibrador (8 para cada calibrador). CLASSE : B Revalidação de Registro de Produtos para diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Padroes/Calibrad/Controles/Mat.Refer/Bioindicador /00-74 CONTROLE IMUNODIAGNOSTICO VITROS* PARA ONCOLO- GIA FABRICANTE : Ortho Clinical Diagnostics - INGLATERRA 3 Conjuntos de Controles,2 e 3, volume de reconstituição,0 ml. CLASSE : A Revalidação de Registro de Produtos para diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Cirurgia / CONTROLADOR ELETRONICO PARA SISTEMA DE TERAPIA UTERINA THERMACHOICE FABRICANTE : Gynecare, Inc. - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Gynecare, Inc. - ESTADOS UNIDOS THERMACHOICE CLASSE : II Reconsideração de Indeferimento - PRODUTOS PARA SAÚ- DE Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte LABORATÓRIOS B. BRAUN S/A Estimulador Eletrico /2004- ESTIMULADORES DOS NERVOS PARA ANESTESIA REGIO- NAL, ANALGESIA REGIONAL, NEUROLOGIA FABRICANTE : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA STIMUPLEX DIG RC STIMUPLEX HNS CLASSE : II Registro de Famílias de Equipamentos de Médio e Pequeno Portes, IMPORTADO NL COMÉRCIO EXTERIOR LTDA Reagentes P/ Avaliacao da Coagulacao Sanguinea / PROTEINA S LIVRE E TOTAL FABRICANTE : HELENA LABORATORIES - ESTADOS UNI- DOS Conteúdo para 96 testes CLASSE : B Registro de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro, I M P O RTA D O NUNES REPRESENTACAO E MARKETING LTDA Sistema a Laser Para Cirurgia /0-09 SISTEMA A LASER LYRA-LASERSCOPE FABRICANTE : Laserscope, Inc - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Laserscope, Inc - ESTADOS UNIDOS CLASSE : III Reconsideração de Indeferimento - PRODUTOS PARA SAÚ- DE Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte PANMÉDICA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA Aquecedor / BLANKETROL CSZ - SISTEMA DE HIPO-HIPERTERMIA FABRICANTE : Cincinnati Sub-Zero Products, INC. - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Cincinnati Sub-Zero Products, INC. - ESTADOS UNIDOS II 222 R CLASSE : II Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte RO E SU INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Aparelho de Multiplo Uso em Estetica / PEELING ULTRA MASTER FABRICANTE : RO E SU INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : RO E SU INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - BRASIL PEELING ULTRA MASTER CLASSE : II Registro de Equipamento NACIONAL, de Médio e Pequeno Porte SIEMENS LTDA Equipamento Tomografia por Emissao de Positrons / EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIA POR EMISSAO DE POSI- TRONS(PET) BIOGRAPH SIEMENS FABRICANTE : CTI PET SYSTEMS INC - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Siemens Medical Solutions USA inc - ESTADOS UNIDOS BIOGRAPH CLASSE : III Registro de Equipamento de Grande Porte IMPORTADO TOF COMERCIAL LTDA Padroes/Calibrad/Controles/Mat.Refer/Bioindicador / BRAHMS PCT KRYPTOR CAL FABRICANTE : BRAHMS AKTIENGESELLSCHAFT - ALEMA- NHA 6 Frascos de Calibrador e um cartão de código de barras CLASSE : B Registro de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro, I M P O RTA D O WERFEN MEDICAL LTDA Analisador Automatico de Imunoensaio / BIOMASTER JUNIOR FABRICANTE : BIOKIT S.A. - ESPANHA DISTRIBUIDOR : BIOKIT S.A. - ESPANHA CLASSE : I Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte Total de Empresas : 7 Nº 96, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999; considerando o art. 4º da Resolução nº 444, de 3 de agosto de 999, resolve: Art. º Conceder a Autorização de Modelo e a Revalidação de Autorização de Modelo por período de 2 (doze) e a Retificação de Autorização de Modelo para equipamentos eletromédicos, na conformidade da relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE AUTORIZAÇÃO DE MODELO PETIÇÃO(ÕES) INDUSTRIA DE PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS STEOLA LTDA Estimulador Muscular - Tonificador / ELYSEE BELT 8 PADS FABRICANTE : INDUSTRIA DE PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS STEOLA LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : INDUSTRIA DE PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS STEOLA LTDA - BRASIL CLASSE : II AM REVALIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MODELO MEDSON REPRESENTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE EQUIPA- MENTOS BIOMEDICOS LTDA Sistema a Laser Para Cirurgia / LASER DERMATOLOGICO VBEAM FABRICANTE : Candela Corporation - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Candela Corporation - ESTADOS UNIDOS CLASSE : III AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO SHIMADZU DO BRASIL COMERCIO LTDA Aparelho Fixo para Raio-X / APARELHO DE RAIO-X FABRICANTE : Shimadzu Corporation - JAPAO DISTRIBUIDOR : Shimadzu Corporation - JAPAO RADSPEED CLASSE : III AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO SIEMENS LTDA Ventilador Pressao e Volume / Ventilador Pulmonar Servo-S, Marca Maquet FABRICANTE : MAQUET Critical Care AB - SUECIA DISTRIBUIDOR : MAQUET Critical Care AB - SUECIA CLASSE : III AM Retificação de Publicação em Produtos para Saúde de AUTORIZAÇÃO DE MODELO Total de Empresas : 4 Nº 97, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastramento e a Revalidação de Registro dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE REGISTRO PETIÇÃO(ÕES)

42 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 42 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA Equipos / EQUIPO CONVENCIONAL APM FABRICANTE : ABBOTT LABORATORIES DE COSTA RICA LT- DA - COSTA RICA DISTRIBUIDOR : ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA - BRASIL CLASSE : II Registro de Material de Uso Médico IMPORTADO Equipos / EQUIPO EPIDURAL APM FABRICANTE : ABBOTT LABORATORIES DE COSTA RICA LT- DA - COSTA RICA DISTRIBUIDOR : ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA - BRASIL CLASSE : II Registro de Material de Uso Médico IMPORTADO BAYDIAG LTDA Padroes/Calibrad/Controles/Mat.Refer/Bioindicador / Padrão de Urina 00 Na - 20 K FABRICANTE : BAYER DIAGNOSTICS MANUFACTURING - REINO UNIDO 50 ampolas de ml CLASSE : B Revalidação de Registro de Produtos para diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado BOSTON SCIENTIFIC DO BRASIL LTDA Stent Cardiovascular / EXPRESS 2 MONORAIL SISTEMA DE STENT CORONARIA- NO FABRICANTE : Boston Scientific Ireland Limited - IRLANDA FABRICANTE : BOSTON SCIENTIFIC CORPORATION - ESTA- DOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : BOSTON SCIENTIFIC INTERNATIONAL B V - HOLANDA DISTRIBUIDOR : BOSTON SCIENTIFIC CORPORATION - ES- TADOS UNIDOS ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; CLASSE : IV Registro de Famílias de Material de Uso Médico IMPOR- TA D O CENTRO AUDITIVO WIDEX-BRASITOM LTDA Aparelho Auditivo / APARELHO DE AUDICAO INTRAAURICULAR FABRICANTE : WIDEX A/G - DINAMARCA DISTRIBUIDOR : WIDEX A/G - DINAMARCA Senso Vita SV-CIC Senso Vita SV-X ITE Senso Vita SV-XP ITE CLASSE : II Registro de Famílias de Equipamentos de Médio e Pequeno Portes, IMPORTADO DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Selantes Para Fossulas/Fissuras D E LTO N FABRICANTE : DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. - BRASIL Kit contendo 0 frasco com resina Delton Universal contendo 5,5mL, 0 frasco com resina Delton catalisadora contendo 5,5mL, 0 frasco com solucao condicionadora contendo 9,0mL, 0 aplicador, 200 tubinhos descartaveis, 0 bandejas descartaveis, 06 espatulas plasticas CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico LYNX TECNOLOGIA ELETRONICA LTDA Processador de Imagens de Raio-X / DENSITOMETRO OSSEO POR ABSORCIOMETRIA RADIO- GRAFICA DA MÃO FABRICANTE : Compumed, INC. - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Compumed, INC. - ESTADOS UNIDOS OsteoGram CLASSE : II Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte MULTI ÓPTICA DISTRIBUIDORA LTDA Monitor Para Movimento Ocular / VARILUX VISIONPRINT SYSTEM FABRICANTE : NIDEK CO., LTDA - JAPAO DISTRIBUIDOR : Essilor International - FRANÇA CLASSE : I Cadastramento (isenção) de Equipamento para Saúde IM- P O RTA D O NUNES REPRESENTACAO E MARKETING LTDA Sistema a Laser Para Cirurgia /0-38 SISTEMA A LASER VENUS-LASERSCOPE FABRICANTE : Laserscope, Inc - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Laserscope, Inc - ESTADOS UNIDOS CLASSE : III Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte PRO HOSPITALAR EQUIPAMENTOS MEDICOS LTDA Retratores / RETRATORES PARA DISSECTOMIA FABRICANTE : PRO HOSPITALAR EQUIPAMENTOS MEDICOS LTDA - BRASIL WILLIANS STYLE ESTREITO, WILLIANS STYLE LARGO, MARKHAN-MEYERDING, MEYERDING CLASSE : I Registro de Famílias de Material de Uso Médico NACIO- NAL Trepano / TREPANOS BRACOS CRANIANOS FABRICANTE : PRO HOSPITALAR EQUIPAMENTOS MEDICOS LTDA - BRASIL PH ;PH ;PH ;PH ;PH ;PH ;PH ;PH ; PH ;PH ;PH ;PH ;PH ;PH ;PH CLASSE : I Registro de Famílias de Material de Uso Médico NACIO- NAL ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA Cardioversor e Desfibrilador Implantavel / ATLAS + DR V-243 FABRICANTE : ST.JUDE MEDICAL AB - SUECIA FABRICANTE : ST. Jude Medical, Cardiac Rhythm Management Division - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : ST.JUDE MEDICAL AB - SUECIA DISTRIBUIDOR : ST. Jude Medical, Cardiac Rhythm Management Division - ESTADOS UNIDOS Atlas + DR V-243 CLASSE : IV Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte Cardioversor e Desfibrilador Implantavel / EPIC + HF V-350 FABRICANTE : ST.JUDE MEDICAL AB - SUECIA FABRICANTE : ST. Jude Medical, Cardiac Rhythm Management Division - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : ST.JUDE MEDICAL AB - SUECIA DISTRIBUIDOR : ST. Jude Medical, Cardiac Rhythm Management Division - ESTADOS UNIDOS Epic + HF V-350 CLASSE : IV Registro de Equipamento IMPORTADO, de Médio e Pequeno Porte SYNCROFILM DISTRIBUIDORA LTDA Cateteres / MICROCATETER REBAR MTI FABRICANTE : Micro Therapeutics Inc - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Micro Therapeutics Inc - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : ev3 International - HOLANDA Rebar 0 / Rebar 4 / Rebar 8 / Rebar 27 CLASSE : II Registro de Famílias de Material de Uso Médico IMPOR- TA D O VITASON'S CENTRO DE APOIO AUDITIVO LTDA Componentes de Orteses e Proteses Externas / SILICONE OTOPLASTICO PARA PROTESE DREVE FABRICANTE : DREVE-OTOPLASTIK GMBH - ALEMANHA OTOFORM-K/c; OTOFORM-T; OTOFORM-A/k; OTOFORM-A/k em S 50; OTOFORM-A/k soft; OTOFORM-A soft; OTOFORM-A light; OTOFORM-AB; OTOFORM-AB light; OTOPREN; BIOPOR light; BIOPOR-AB fluorescent; BIOPOR-AB 400; BIOPOR-AB/ light; BIOPOR LACQUER; BIOPOR - LACK; BIOPOR-AB CLASSE : I Registro de Famílias de Material de Uso Médico IMPOR- TA D O Total de Empresas : 2 DIRETORIA COLEGIADA Nº 98, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor - Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso II, do art.7e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000; considerando o art. 3.º do Decreto-lei 986, de 2 de outubro de 969, resolve: Art.º Indeferir os seguinte assunto de petição da área de alimentos: Atendimento ao regulamento técnico de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde, para produtos registrados que passam a conter alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem, registro de alimentos e bebidas, inclusão de marca, indeferido - desacordo com a legisl. Vigente, na conformidade da relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO/CADASTRO NOME DO PRODUTO UF NUMERO DO PROCESSO NUMERO DE REGISTRO EMBALAGEM VALIDADE PRODUTO CLASS/CAT DESCRIÇÃO VALIDADE REGISTRO MARCA DO PRODUTO ASSUNTO PETIÇÃO APIS VIDA INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS FAR- MACEUTICOS LTDA QUITOSANA BEBEDOURO/SP / PLASTICO 24 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES APIS VIDA 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente BIONATUS LABORATORIO BOTANICO LTDA GUARANA EM PO EM CAPSULAS SAO JOSE DO RIO PRE- TO / S P / PLASTICO 30 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES B I O N AT U S 406 Atendimento ao Regulamento de Procedimentos para Registro de Alimento com Alegação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, para Produtos Registrados que Passam a Conter Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde em sua Rotulagem Em desacordo com a Legislação vigente GERMEN DE SOJA SAO JOSE DO RIO PRETO/SP / METALICA 30 Meses PLASTICO 30 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES ISOFLAVAN / BIOFLAN / ISOVITY / ISOBIO 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente MAMAO COM TAMARINDO SAO JOSE DO RIO PRETO/SP / METALICA 30 Meses PLASTICO 30 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES MAMAO COM TAMARINDO/MAMAO E TAMARINDO/TAMA- RINDO COM MAMAO/TAMARINDO E M A M A O / TA M A X 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente CINTRAFLORA IND. COM. E EXP. LTDA QUITOSANA SAO PAULO/SP / PLASTICO 24 Meses ALIMENTOS C/ALEGAÇOES DE PROP.FUNCIONAIS E OU DE SAUDE FIBERIXON 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente DOURADO IND E COM DE PRODS QUIMICOS LTDA SAL DE CURA PARA LINGUIÇA SAO BERNARDO DO CAM- PO/SP / PLASTICO 06 Meses ADITIVOS L-F-E DOURADO 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente EMPRESA DE AGUA PETROPOLIS PAULISTA LTDA AGUA MINERAL NATURAL FONTE SANTA LUCIA COM GAS SAO PAULO/SP / VIDRO 0 Ano(s) CATEGORIA NAO CADASTRADA EAU 43 Indef. - Inclusão de Marca Em desacordo com a Legislação vigente EMPRESA DE MINERAÇÃO AQUALINDA LIDA ME AGUA MINERAL NATURAL ASSIS/SP / PLASTICO 2 Meses AGUA NATURAL M I N AV I TA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente EMULSANT INDUSTRIA COMERCIO IMPORTACAO E EXPOR- TACAO LTDA. EPP EMULSIFICANTE PARA PANIFICAÇAO RIBEIRAO PRETO/SP /

43 <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN PLASTICO 2 Meses ADITIVOS A EMULSANT 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente EMULZINT ADITIVOS ALIMENTÍCIOS IND. E COM. LTDA PREPARADO PARA PRODUTOS DE PANIFICAÇAO - MONOHI- DRATO JUNDIAI/SP / PLASTICO 05 Meses ADITIVOS ZEELANDIA MONOHIDRATO 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente FLORA SETE ERVAS PRODS NAT COM EXP IMP LTDA COLAGENO HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS C/ALEGAÇOES DE PROP.FUNCIONAIS E OU DE SAUDE FITOBESO / FLORA 7 ERVAS / AFFINATO / SLIN FORM / UL- TRA MAGRI 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente INDUKERN DO BRASIL QUÍMICA LTDA TETRAPIROFOSFATO DE SODIO PARA FINS ALIMENTICIOS OSASCO/SP / PLASTICO 36 Meses ADITIVOS REIZA KERN N Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente DIETRI FOSFATOS DE SODIO E POTASSIO COMBINADOS OSASCO/SP / PLASTICO 24 Meses ADITIVOS CARNAL Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente LABORFITO LABORATÓRIO BOTÂNICO LTDA ME FIBRA DE CEREAIS EM CAPSULAS MARECHAL CANDIDO RONDON/PR / PLASTICO 24 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES NATU BREAST UP 452 Registro de Alimentos e Bebidas Em desacordo com a Legislação vigente MEDPREV REPRESENTACOES COMERCIAL IMPORT. E EX- PORT. LTDA MINI PANQUECAS SAO PAULO/SP / CELULOSICA 8 Meses PLASTICO 8 Meses METALICA 8 Meses ALIMENTOS PARA CONTROLE DE PESO WEEKPLAN 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente PURE SAO PAULO/SP / CELULOSICA 8 Meses PLASTICO 8 Meses METALICA 8 Meses ALIMENTOS PARA CONTROLE DE PESO WEEKPLAN 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MISTURA CONSERVATE PARA PRODUTOS CARNEOS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS SAL DE CURA - C 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MISTURA CONSERVATE PARA PRODUTOS CARNEOS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS SAL DE CURA - C 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MISTURA CONSERVANTE PARA LINGUIÇAS FRESCAIS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS SAL DE CURA - F 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MISTURA CONSERVANTE PARA LINGUIÇAS FRESCAIS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS SAL DE CURA - F 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MINSTURA ESTABILIZANTE PARA PRODUTOS CARNEOS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS EMULSIFICANTE-C 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente RIOCON INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDIMENTOS LTDA ME MINSTURA ESTABILIZANTE PARA PRODUTOS CARNEOS RIO CLARO/SP / PLASTICO 2 Meses ADITIVOS EMULSIFICANTE-C 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente SCHOCO LADEN - CHOCOLATES IND E COM LTDA ME BOLO DIET LIGHT BRIGADEIRO TIPO MOUSSE COTIA/SP / PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES SCHOCO LADEN 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente STZ INDUSTRIA E COMERCIO LTDA SORVETE DE CHOCOLATE DIET SAO PAULO/SP / PLASTICO 02 Meses METALICA 02 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES S O T TO Z E R O 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente SUPLAN LABORATORIO DE SUPLEM. ALIMENTARES LTDA QUITOSANA E VITAMINA C EM COMPRIMIDOS SANTO AN- GELO/RS / PLASTICO 24 Meses ALIMENTOS C/ALEGAÇOES DE PROP.FUNCIONAIS E OU DE SAUDE FYBERKCAL 457 Inclusão de Marca Em desacordo com a Legislação vigente THE PRODUCT MAKERS DO BRASIL LTDA EMULSIFICANTE LIQUIDO NEUTRO PARA FINS ALIMENTI- CIOS AMPARO/SP / PLASTICO 0 Ano(s) ADITIVOS THE PRODUCT MAKERS 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente VITA POWER IND E COM DE PRODUTOS NATURAIS LTDA COMPOSTO LIQUIDO PRONTO PARA CONSUMO STREN POWER SUMARE/SP / PLASTICO 24 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL VITA POWER 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente VITA VITA COM E IND EXP IMP LTDA BETA CAROTENO HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 36 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL VITA VITA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente AGAR AGAR HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 36 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES VITA VITA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente LECITINA DE SOJA EM CAPSULA HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 36 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL VITA VITA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente OLEO DE FIGADO DE BACALHAU HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 36 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL VITA VITA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente CLORELLA HORTOLANDIA/SP / PLASTICO 36 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL VITA VITA 463 Indef. - Desacordo com Legis. Vigente Em desacordo com a Legislação vigente Total de Empresas : 24. Ministério das Cidades GABINETE DO MINISTRO Nº 23, DE DE JANEIRO DE 2005 Institui o Comitê de Coordenação dos Programas do Ministério das Cidades e dá outras providências. A MINISTRA DE ESTADO DAS CIDADES INTERINA, no uso das suas atribuições, e Considerando o disposto na Lei nº 0.933, de de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual 2004/2007 e o Decreto nº 5.233, de 6 de outubro de 2004, que estabelece normas para a gestão do Plano Plurianual 2004/2007 e de seus programas; e Considerando as orientações do Plano de Gestão do Plano Plurianual - PPA , resolve: Art. º Instituir o Comitê de Coordenação dos Programas do Ministério das Cidades com a finalidade de coordenar os processos de gestão para o alcance dos objetivos setoriais. º O Comitê de Coordenação dos Programas tem as seguintes atribuições: I - validar e pactuar os planos gerenciais dos programas; II - atuar de forma pró-ativa e por antecipação na eliminação de restrições à implementação dos Programas; III - definir e priorizar os res orçamentários e financeiros dos programas; IV - monitorar a implementação dos programas e avaliar seus resultados; V - coordenar, monitorar e avaliar a execução da política setorial, em especial por meio da implementação do conjunto dos programas. 2º O Comitê de Coordenação dos Programas é composto pelo: I - Secretário-Executivo, que o coordenará; II - Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração III - os Gerentes de Programas designados nos anexos desta Portaria; e IV - Diretoria de Integração, Avaliação e Controle. Art. 2º Os programas unisetoriais e respectivas ações, sob responsabilidade deste Ministério, serão geridos pelos titulares das unidades administrativas responsáveis constantes do anexo I desta Portaria. Art. 3º Os programas intra-setoriais e respectivas ações, sob responsabilidade deste Ministério, serão geridos pelos titulares das unidades responsáveis constantes do anexo II desta Portaria. Art. 4º Os programas multissetoriais e respectivas ações, sob responsabilidade deste Ministério, serão geridos pelos titulares das unidades administrativas responsáveis constantes do anexo III desta Portaria. Art. 5º As ações componentes de programas multissetoriais, de responsabilidade de outros órgãos, serão geridas pelos titulares das unidades administrativas responsáveis constantes do anexo IV. Art. 6º As ações não-orçamentárias, de responsabilidade deste Ministério, serão geridas pelos titulares das unidades administrativas responsáveis constantes do anexo V. Art. 7º Para a gestão dos Programas Multissetoriais, sob responsabilidade deste Ministério, ficam instituídos os colegiados constantes do anexo VI desta Portaria. Art. 8º Os Comitês Gestores dos Programas, especificados no artigo anterior, deverão dar cumprimento aos objetivos dos programas, devendo para tanto: I - monitorar e avaliar o conjunto de suas respectivas ações; II - gerar sinergia e otimizar o uso dos res das ações do Programa; III - fazer a gestão de restrições que dificultem a implementação do Programa; IV - monitorar e avaliar os indicadores dos programas. Art. 9º As atribuições dos Gerentes de Programa são: I - negociar e articular os res para o alcance dos objetivos do programa;

44 <!ID > 44 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 II - monitorar e avaliar a execução do conjunto das ações do programa; III - indicar o gerente executivo, se necessário; IV - buscar mecanismos inovadores para financiamento e gestão do programa; V - gerir as restrições que possam influenciar o desempenho do programa; VI - subsidiar as decisões do Comitê de Coordenação dos programas do órgão; VII - elaborar o plano gerencial do programa, que incluirá o plano de avaliação; e VIII - validar e manter atualizadas as informações do desempenho físico das ações, da gestão de restrições e dos dados gerais do programa, sob sua responsabilidade, mediante alimentação do Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan. Art. 0. Os gerentes de programas podem indicar Gerentes Executivos para apoiá-los, no âmbito de suas atribuições. º Os Gerentes de Programas devem formalizar a indicação dos Gerentes Executivos mediante cadastramento no SIGPlan. 2º Compete ao Gerente Executivo apoiar a atuação do gerente do programa, no âmbito de suas atribuições, devendo para tanto exercer as funções que lhe forem atribuídas pelo gerente de programa. Art.. Compete ao Coordenador de Ação: I - viabilizar a execução e o monitoramento de uma ou mais ações do programa; II - responsabilizar-se pela obtenção do produto expresso na meta física da ação; III - utilizar os res de forma otimizada, segundo normas e padrões mensuráveis; IV - gerir as restrições que possam influenciar a execução da ação; V - estimar e avaliar o custo da ação e os benefícios esperados; VI - participar da elaboração do Plano Gerencial do Programa; e VII - efetivar o registro do desempenho físico, da gestão de restrições e dos dados gerais das ações, sob sua responsabilidade, no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan. Art.2 Para exercer as funções da Unidade de Monitoramento e Avaliação - UMA, cuja a finalidade é apoiar a elaboração dos planos gerenciais dos programas, o monitoramento e a avaliação dos programas, bem como oferecer subsídios técnicos que auxiliem na definição de conceitos e procedimentos específicos aos programas sob responsabilidade do Ministério, fica instituído o grupo intrasetorial constante do anexo VII desta Portaria. Parágrafo único. Fica designada a Diretoria de Integração, Avaliação e Controle para exercer a função de coordenação da Unidade de Monitoramento e Avaliação - UMA. Art.3. De forma a auxiliar a captação de informações sobre o andamento dos programas de responsabilidade deste Ministério e subsidiar os gerentes na tomada de decisões será implementado sistema próprio de informações gerencias, que deverá ser desenvolvido em plataforma tecnológica compatível com a do Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan. Art. 4. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ERMÍNIA TEREZINHA MENON MARICATO Programas Unissetoriais PROGRAMA/AÇÃO PROGRAMA 0222 TRILHOS URBANOS Ação 0EV - Apoio à Implantação do Sistema de Trens Urbanos em Goiânia - GO Ação 0B - Elaboração de Projetos de Implantação de Transporte Ferroviário Urbano Ação 0AI - Implantação de Novos Trechos do Sistema de Trens Urbanos de Porto Alegre - RS Ação Apoio à Expansão do Trecho Assis Brasil - Azenha da Linha 2 do Sistema de Trens Urbanos de Porto Alegre - RS Ação Apoio à Implantação da Linha 3 do Sistema de Trens Urbanos do Rio de Janeiro - RJ Ação 005K - Apoio à Implantação de Novos Trechos no Sistema de Trens Urbanos do Rio de Janeiro - RJ Ação 0AG - Apoio à Implantação do Sistema de Trens Urbanos em Curitiba - PR Ação 0AF - Apoio à Implantação do Sistema de Trens Urbanos do Distrito Federal - DF Ação 005J - Apoio à Implantação e Ampliação de Linhas e Trechos nos Sistemas de Trens Urbanos - Nacional Ação Apoio à Projetos de Revitalização de Ramais Ferroviários Ociosos para o Transporte de Passageiros Ação Apoio à Projetos de Urbanização de Áreas Lindeiras de Corredores Ferroviários ANEXO I UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana PROGRAMA 0660 SEGURANÇA E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO: DIREITO E RESPONSABILIDADE DE TODOS Ação Fomento à Projetos Destinados à Redução de Acidentes no Trânsito Ação Implantação e Integração de Sistemas de Dados e Informações do Sistema Nacional de Trânsito Ação Educação para a Cidadania no Trânsito Ação Fomento a Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico na área de Trânsito Ação Gestão e Administração do Programa Ação Melhoria da Fiscalização de Trânsito pelos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito Ação Publicidade de Utilidade Pública Ação Sistema de Atendimento ao Usuário Ação Sistema de Informações do Sistema Nacional de Trânsito Ação Apoio à Capacitação de Agentes do Sistema Nacional de Trânsito Departamento Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito PROGRAMA 080 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT - PBQP-H Ação Implantação do Sistema Nacional de Aprovação Técnica Ação Gestão e Administração do Programa Ação Melhoria da Qualidade e Produtividade de Materiais, Componentes, Serviços e Obras Ação Apoio à Projetos de Assistência Técnica à Autoconstrução e ao Mutirão Secretaria Nacional de Habitação Secretaria Nacional de Habitação Secretaria Nacional de Habitação Secretaria Nacional de Habitação Secretaria Nacional de Habitação PROGRAMA 37 REABILITAÇÃO DE ÁREAS URBANAS CENTRAIS Ação Gestão e Administração do Programa Ação Apoio à Elaboração de Planos de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Ação Apoio à Projetos de Infra-estrutura e Requalificação de espaços de uso público em Áreas Centrais Ação Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologias e Técnicas Adequadas à Reabilitação de Edificações Secretaria Nacional de Programas Urbanos Departamento de Apoio à Gestão Municipal e Territorial Departamento de Apoio à Gestão Municipal e Territorial Departamento de Apoio à Gestão Municipal e Territorial Departamento de Apoio à Gestão Municipal e Territorial PROGRAMA 6002 APOIO AO DESENVOLVIMENTO URBANO DE MUNICÍPIOS DE MÉDIO E GRANDE PORTE Ação 09B - Obras de Infra-estrutura Urbana em Municípios de Médio e Grande Porte Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Departamento de Água e Esgotos PROGRAMA 600 APOIO AO DESENVOLVIMENTO URBANO DE MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE Ação 09A - Implantação ou Melhoria de Obras de Infra-estrutura Urbana em Municípios com Até Habitantes Ação 0UH - Implantação ou Melhoria de Obras de Infra-estrutura Urbana em Municípios do Estado da Bahia Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Departamento de Água e Esgotos Departamento de Água e Esgotos PROGRAMA 6004 REVITALIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA EM ÁREAS DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL Ação 0AJ - Obras de Adequação Urbana e de Revitalização de Bens do Patrimônio Histórico Nacional Secretaria Nacional de Programas Urbanos Departamento de Apoio à Gestão Municipal e Territorial PROGRAMA 9989 MOBILIDADE URBANA Ação Gestão e Administração do Programa Ação 006D - Apoio a Estudos e Projetos de Melhoria em Sistemas de Transporte Urbano Ação Apoio a Projetos de Corredores Estruturais de Transporte Coletivo Urbano Ação Apoio a Projetos de Sistemas de Circulação Não-Motorizados Ação Apoio ao Tratamento de Conflitos Intermodais na Circulação Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Departamento de Regulação e Gestão Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana PROGRAMA 999 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Ação 006B - Apoio a Projetos de Habitação Popular com Materiais não convencionais Ação 006I - Apoio ao Poder Público para Ampliação do Acesso do Idoso à Habitação Popular Ação 005Y - Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional para Famílias da Zona Rural Ação Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional para Famílias de Baixa Renda Ação Subsídio à Habitação de Interesse Social (MP n] 2.22, de 200) Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional

45 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Programas Intra-Setoriais PROGRAMA/AÇÃO PROGRAMA 28 URBANIZAÇÃO, REGULARIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Ação Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade de Assentamentos Precários Ação Apoio à Prevenção e Erradicação de Riscos de Assentamentos Precários Ação Apoio à Projetos de Regularização Fundiária Sustentável de Assentamentos Informais em áreas Urbanas Ação Apoio à Projetos de Saneamento Ambiental em Assentamentos Precários (PAT-Prosanear) Ação Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários (Habitar-Brasil) ANEXO II UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos Departamento de Água e Esgotos Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários PROGRAMA 36 FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL URBANA Ação Apoio à Capacitação de Municípios e Agentes Sociais para o Desenvolvimento Urbano Ação Apoio à Gestão Metropolitana e ao Consorciamento Municipal para o Desenvolvimento Urbano Ação Apoio à Implementação dos Instrumentos Previstos no Estatuto das Cidades e à Elaboração de Planos Diretores Ação Apoio à Modernização Institucional dos Municípios para Atuação na Melhoria das Condições do Setor Habitacional no Segmento das Famílias de Baixa Renda (Habitar Brasil) Secretaria Nacional de Programas Urbanos Diretoria de Desenvolvimento Institucional Departamento de Planejamento Urbano Departamento de Planejamento Urbano Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários PROGRAMA 295 DESCENTRALIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO URBANO DE PASSAGEIROS Ação 0AI - Implantação de Novos Trechos no Sistema de Trens Urbanos de Porto Alegre - RS Ação Implantação do Trecho Barreiro-Calafate-Hospitais do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte - MG Ação Implantação do Trecho Cajueiro Seco - TIP-Timbi do Sistema de Trens Urbanos de Recife - PE Ação Implantação do Trecho Eldorado - Vilarinho do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte - MG Ação Implantação do Trecho Lapá Pirajá do Sistema de Trens Urbanos de Salvador - BA Ação Implantação do Trecho Sapucaia do Sul - São Leopoldo da Linha do Sistema de Trens Urbanos de Porto Alegre - RS Ação Implantação do Trecho Sul do Sistema de Trens Urbanos de Fortaleza - CE Ação Modernização do Sistema de Trens Urbanos de Porto Alegre - RS Ação Modernização do Trecho Calçada Paripe do Sistema de Trens Urbanos de Salvador - BA Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Ação Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Ação Auxílio Alimentação aos Servidores e Empregados Ação 20 - Auxílio Transporte aos Servidores e Empregados Ação Capacitação de Res Humanos para Transportes Coletivos Urbanos Ação Funcionamento dos Sistemas de Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros Ação Gestão e Administração do Programa Ação Publicidade de Utilidade Pública Ação 005J - Apoio à Implantação e Ampliação de Linhas e Trechos nos Sistemas de Trens Urbanos - Nacional Ação 00 - Contribuição à Previdência Privada Ação Cumprimento de Obrigações de Investimentos da União no Sistema de Trens Urbanos de São Paulo - SP Ação Cumprimento de Obrigações de Investimentos da União no Sistema de Trens Urbanos do Rio de Janeiro - RJ Ação Cumprimento de Obrigações Decorrentes da Transferência dos Sistemas de Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU Gerência de Projetos - GEPRO da TRENSURB Diretoria Técnica da CBTU Diretoria Técnica da CBTU Diretoria Técnica da CBTU Diretoria Técnica da CBTU Gerência de Projetos - GEPRO da TRENSURB Diretoria Técnica da CBTU Gerência de Projetos - GEPRO da TRENSURB Diretoria Técnica da CBTU Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Benefícios - SEBES da TRENSURB Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Benefícios - SEBES da TRENSURB Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Benefícios - SEBES da TRENSURB Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Benefícios e Serviço Social - SEBES da TRENSURB Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Treinamento - SETRE da TRENSURB Diretoria de Planejamento, Expansão e Marketing da CBTU e Setor de Orçamento - SEORG da TRENSURB Diretoria de Planejamento, Expansão e Marketing da CBTU e Setor de Orçamento - SEORG da TRENSURB Diretoria/ Presidência da CBTU e Gerência de Comunicação Integrada - GECIN da TRENSURB Departamento de Mobilidade Urbana Diretoria de Administração e Finanças da CBTU e Setor de Pessoal - SEPES da TRENSURB Diretoria Técnica da CBTU Diretoria Técnica da CBTU Diretoria de Administração e Finanças da CBTU PROGRAMA APOIO ADMINISTRATIVO Ação Administração da Unidade Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Ação Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Ação 20 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Ação Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Programas Multissetoriais PROGRAMA 02 SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO Ação Gestão e Administração do Programa PROGRAMA/AÇÃO ANEXO III Ação Apoio à Implantação e Ampliação de Sistemas de Abastecimento de Água em Municípios com População Superior a habitantes Ação Apoio à Implantação e Ampliação de Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários em Municípios com População Superior a Habitantes Ação Apoio a Projetos de Ação Social em Saneamento (PASS) Ação Apoio a Projetos de Combate ao Desperdício de Água Ação Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos Ação Implantação, Ampliação ou Melhoria de Sistema Público de Abastecimento de Água para a Prevenção e Controle de Agravos em Municípios de até Habitantes Ação Implantação, Ampliação ou Melhoria de Sistema Público de Esgotamento Sanitário para a Prevenção e Controle de Agravos em Municípios de até Habitantes Ação Saneamento Básico para controle de agravos Ação Capacitação de Gestores e s sobre Educação em Saúde voltada para Ações de Saneamento Ação Remoção de Cargas Poluidoras de Bacias Hidrográficas Ação Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até Habitantes Ação 002M - Apoio à Implantação e Ampliação de Sistemas de Abastecimento de Água em Municípios com População Superior a Habitantes Ação 002L - Apoio à Implantação e Ampliação de Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários em Municípios com População Superior a Habitantes Ação Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano Ação 002K - Apoio para o Desenvolvimento Institucional de Operadores Públicos de Saneamento Ambiental em Municípios com População Superior a Habitantes Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão Coordenação Geral de Res Logísticos Coordenação de Benefício e Assistência ao Servidor Coordenação de Benefício e Assistência ao Servidor Coordenação de Benefício e Assistência ao Servidor Coordenação de Benefício e Assistência ao Servidor Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Departamento de Água e Esgotos Departamento de Água e Esgotos Departamento de Água e Esgotos Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pelo Ministério do Meio Ambiente A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA A ser definida pela FUNASA PROGRAMA 030 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO Ação Implantação de Sistema de Monitoramento e Avaliação de Programas e Projetos - SMAPP Ação Implantação do Sistema Nacional de Informações de Desenvolvimento Urbano Ação Reordenamento Institucional e Operacional do Setor de Saneamento Ação Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Ação Estudos e Pesquisas para Formulação de Modelos de Regularização e Regulação dos Serviços Urbanos Ação Formulação da Política Nacional de Trânsito Ação Formulação e Acompanhamento da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Ação Funcionamento do Conselho das Cidades Ação Publicidade de Utilidade Pública Ação 45 - Remuneração às Instituições Financeiras Públicas pela Operacionalização de Projetos de Desenvolvimento Urbano Ação Seleção e Difusão das Experiências Bem-Sucedidas em Desenvolvimento Urbano Ação Levantamento de Informações da Infra-estrutura física para o Planejamento Urbano Territorial Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria de Desenvolvimento Institucional Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Diretoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenação-Geral de Planejamento Operacional do Sistema Nacional de Trânsito Diretoria de Desenvolvimento Institucional Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenação Geral de Orçamento e Finanças Diretoria de Desenvolvimento Institucional A ser definida pelo Ministério de Minas e Energia

46 <!ID > PORTARIA 46 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ANEXO IV Ações de Programas Multissetoriais de responsabilidade de outros Ministérios AÇÃO UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL Ação 0582 Apoio a Projetos de Saneamento Integrado em Municípios com População de Até Habitantes na Região do Semi-Árido Departamento de Água e Esgotos Ação 0598 Apoio a Projetos de Acessibilidade para Pessoas com Restrição de Mobilidade e Deficiência Departamento de Mobilidade Urbana Ação 0580 Apoio a Estados e Municípios para Elaboração de Projetos de Drenagem Urbana Sustentável Departamento de Água e Esgotos Ação 0578 Apoio à Implantação de Sistemas de Drenagem Urbana Sustentáveis Departamento de Água e Esgotos Ação 0638 Apoio à Elaboração de Projetos para Implantação e Ampliação dos Sistemas de Resíduos Sólidos Urbanos Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Ação Apoio à Implantação e Ampliação dos Sistemas de Limpeza Pública, Acondicionamento, Coleta, Disposição Final e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos em Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Municípios com População Superior a Habitantes ou Integrantes de Regiões Metropolitanas Ação 08 Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis do Ministério das Cidades Coordenação de Benefícios e Assistência aos Servidores ANEXO V Ações não-orçamentárias PROGRAMA/AÇÃO UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL PROGRAMA 02 - SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ação Financiamento para Implantação e Ampliação de Sistema de Abastecimento de Água Departamento de Água e Esgotos Ação Financiamento para Elaboração de Projeto de Saneamento Ambiental. Departamento de Água e Esgotos Ação Financiamento a Estados, Municípios e Concessionárias Estaduais e Municipais para Projetos de Saneamento Ambiental Integrado (prosanear) Departamento de Água e Esgotos Ação Financiamento a Concessionária para Desenvolvimento Institucionais. Departamento de Água e Esgotos Ação Financiamento para Implantação e Ampliação dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários. Departamento de Água e Esgotos PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS A ser definida pelo Ministério do Meio Ambiente Ação Financiamento para Implantação e Ampliação de Sistema de Limpeza Pública para o Acondicionamento, Coleta, Separação, Tratamento e Disposição Final de Resíduos Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Sólidos Urbanos. PROGRAMA 38 - DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL Ação Financiamento para Implantação e Ampliação de Sistema de Drenagem Urbana Sustentáveis PROGRAMA 28 - URBANIZAÇÃO, REGULARIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Ação Financiamento a Pessoa Físicas para Melhoria Habitacional. Ação Financiamento para Urbanização de Assentamento Precários. PROGRAMA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Ação Financiamento a Pessoas Físicas com Renda até 5 Salários Mínimos para Aquisição de Imóveis Usados. Ação Financiamento ao Poder Público para Construção Habitacional Para Famílias de Baixa Renda Ação Financiamento a Pessoas Físicas com Renda até 5 Salário Mínimos para Atendimento Habitacional. Ação Financiamento a Pessoas Jurídicas para Atendimento Habitacional de Famílias com Renda até 5 Salários Mínimos. Ação Financiamento Habitacional para Cooperativas e Associação Populares. Ação Arrendamento Residencial PROGRAMA 32 - FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO HABITACIONAL Ação Financiamento a Pessoas Físicas com Renda de 5 a 2 Salários Mínimos para Aquisição de Imóveis Usados. Ação Financiamento a Pessoas Físicas com Renda de 5 a 2 Salários Mínimos para Atendimento Habitacional Ação Financiamento a Pessoas Jurídicas para o Atendimento Habitacional de Famílias com Renda de 5 a 2 Salários Mínimos. PROGRAMA MOBILIDADE URBANA Ação V820 - Financiamento de Infra-estrutura de Transporte Coletivo Urbano (Pró-Transporte) ANEXO VI Comitê Gestor de Programas Multissetoriais I - Comitê Gestor do Programa 02 Saneamento Ambiental Urbano, composto pelos titulares das unidades administrativas e o gerente executivo, se houver. UNIDADES ADMINISTRATIVAS RESPONSÁVEIS Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Departamento de Água e Esgoto Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Coordenação-Geral de Engenharia Sanitária Superintendência de Programas e Projetos Gerente Executivo: Clóvis Francisco do Nascimento Filho II - Comitê Gestor do Programa 030 Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano, composto pelos titulares das unidades administrativas e o gerente executivo, se houver. UNIDADES ADMINISTRATIVAS RESPONSÁVEIS Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento Institucional Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial Gerente Executivo: Kelson Vieira Senra ANEXO VII O grupo intersetorial para exercer as atividades da Unidade de Monitoramento e Avaliação será composto por: - representante da Secretaria Executiva, que coordenará os trabalhos do grupo; - representante da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental; - representante da Secretaria Nacional Habitação; - representante da Secretaria Nacional de Programas Urbanos; - representante da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana; - representante do Departamento Nacional de Trânsito; - representante da Companhia Brasileira de Trens Urbanos - representante da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre. A ser definida pelo Ministério da Integração Departamento de Desenvolvimento e Cooperação Técnica Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Departamento de Mobilidade Urbana. Ministério das Comunicações GABINETE DO MINISTRO Nº 49, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /995, resolve: Autorizar a RÁDIO INTEGRAÇÃO DE CARMO DO PA- RANAÍBA LTDA., concessionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, no município de Carmo do Paranaíba, Estado de Minas Gerais, a executar o Serviço Auxiliar de Radiodifusão para Reportagem Externa, no referido município, observadas as condições constantes da portaria de aprovação de locais e equipamentos. EUNÍCIO OLIVEIRA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS <!ID >ATO Nº 48.94, DE 5 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /998 - Expedir autorização à empresa SADIA S/A, para executar o Serviço Limitado Privado de Radiochamada (SLPR), de interesse restrito, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, na Rua Fortunato Ferraz, 529/659, º andar - Vila Anastácia, Município de São Paulo/SP, em um raio de atuação de 02 (dois) Km. Outorgar autorização de uso do canal 05, freqüência KHz, constante da Tabela I da Norma 7/96, sem exclusividade, pelo prazo de 0 (dez) anos, prorrogável uma única vez, por igual período. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto <!ID >ATO Nº , DE DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PRIVADOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas competências, consoante o disposto no Art. 42, combinado com o Art. 94, incisos VII e XXXIV, ambos do Regimento Interno da Agência Nacional de Telecomunicações - ANA- TEL, aprovado pela Resolução nº 270, de 9 de julho de 200; CONSIDERANDO o que consta nos processos n.º /2004 e n.º /2004, e; CONSIDERANDO o Despacho n.º 003/2005-SPV, de 0 janeiro de 2005, resolve: Art. º Alterar o Art. 4º, do Ato n.º , de 20 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 28 de outubro de 2004 e retificado em 5 de novembro de 2004, que passa a ter a seguinte redação:

47 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID4973-0> <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Art. 4º Considerar inexigíveis de licitação as autorizações para exploração do Serviço Móvel Especializado - SME, nos termos do Art. 6º, do Regulamento de Licitação para Concessão, Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e Autorização de Uso de Radiofreqüência, aprovado pela Resolução nº 65, de 29 de outubro de 998, e nos termos do º, do Art. 3º, do Chamamento Público nº 4.879, de 20 de janeiro de 2004, publicado no D.O.U. de 2 de janeiro de 2004, para partes de Área de Registro, diante de razões de interesse público e em razão de o espectro de radiofreqüência disponível ser suficiente para o atendimento das manifestações das empresas COMTRAC ELETRÔNI- CA LTDA., NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA., RADIO- COMM LTDA. e RÁDIO MÓVEL DIGITAL S.A., conforme Anexo II. Art. 2º Alterar o Anexo I, do Ato n.º /2004, excluindo a empresa RÁDIO MÓVEL DIGITAL S.A. e alterando o preço a ser pago pela TELCOM TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL LDA., relativo à outorga de autorização de uso de blocos de MHz na faixa de freqüência de / MHz, nas Áreas de Registro de interesse, conforme tabela abaixo: ANEXO I - ÁREA DE REGISTRO RESULTADO DO CHAMAMENTO PÚBLICO - ATO Nº 4.879, DE 20/0/2004, D.O.U. DE 2/0/2004 AUTORIZAÇÃO DE USO DE BLOCOS DE MHz NA FAIXA DE / MHz EMPRESA ÁREA(S) DE REGISTRO Nº DE BLOCOS CONSIGNADOS PREÇO TOTAL (R$) Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR2 490, ,42 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR3 49,07 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,64 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,04 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR24 600,00 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR27 600,00 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,03 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR4 9.67,37 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,29 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,64 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,40 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR79 600,00 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR ,52 Telcom Telecomunicações do Brasil Ltda. AR92 600,00 Preço Pelo Termo de Autorização 9.000,00 Art. 3º Alterar o Anexo II, do Ato n.º /2004, incluindo a empresa RÁDIO MÓVEL DIGITAL S.A., nos termos da tabela abaixo: ANEXO II - PARTE DE ÁREA DE REGISTRO RESULTADO DO CHAMAMENTO PÚBLICO - ATO Nº 4.879, DE 20/0/2004, D.O.U. DE 2/0/2004 AUTORIZAÇÃO DE USO DE BLOCOS DE MHz NA FAIXA DE / MHz EMPRESA ÁREA(S) DE RE- GISTRO MUNICÍPIO Nº DE BLOCOS CON- SIGNADOS PREÇO Rádio Móvel Digital S.A. AR2 Rio de Janeiro/RJ ,67 TOTAL (R$) Rádio Móvel Digital S.A. AR6 Brasília/DF , ,0 Preço Pelo Termo de Autorização 9.000,00 Art. 4º Ficam inalterados os demais artigos e itens dos Anexos I e II, do Ato n.º /2004. Art. 5º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU BARAVIERA Substituto Nº , DE DE JANEIRO DE 2005 Processo n /2004. Outorga autorização de uso de radiofreqüências à EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMU- NICAÇÕES S.A., associada à Autorização do Serviço de Comunicação Multimídia, sem caráter de exclusividade, e em caráter precário, até 3 de dezembro de 205, referente ao radioenlace ancilar. <!ID >ATO Nº DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à TIGRE - VIGILANCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA associada à autorização para executar o SERVIÇO LIMITADO PRIVADO submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à FUN- DACAO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RADIO E TVS EDUCATIVAS associada à autorização para executar o SER- VIÇO LIMITADO PRIVADO submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto ATO Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Outorga autorização para uso de radiofreqüência à PETRUS HERMANUS VELDT associada à autorização para executar o SER- VIÇO LIMITADO PRIVADO submodalidade Serviço de Rede Privado. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo n /2004. Outorga autorização de uso de radiofreqüências à EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMU- NICAÇÕES S.A., associada à Autorização do Serviço de Comunicação Multimídia, sem caráter de exclusividade, e em caráter precário, até 3 de dezembro de 205, referente ao radioenlace ancilar. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 0 de janeiro de 2005 Nº 3 -Ref.: Processos n.º /2004 e n.º /2004 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PRIVADOS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, examinando os Res Administrativos interpostos pela TELCOM - TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL LT- DA. e pela RÁDIO MÓVEL DIGITAL S.A, contra a decisão proferida por meio do Ato n.º , de 20 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 28 de outubro de 2004 e retificado em 5 de novembro de 2004, nos autos dos Processos em epígrafe, decidiu revê-la mediante as razões e justificativas constantes dos Informes n.º 328/PVC- PA/PVCP/SPV e n.º 329/PVCPA/PVCP/SPV, de 2 dezembro de 2004 e das Notas Técnica n.º /pgf/pfe -ADTB/Anatel e n.º /pgf/pfe-dtb/anatel, de 3 de dezembro de 2004, da Procuradoria Federal Especializada - ANATEL, alterando o Art. 4º e os Anexos I e II, do Ato n.º /2004. DIRCEU BARAVIERA Substituto SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Nº 5, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2004, resolve: Aprovar os locais de instalação da estação dos equipamentos da FUNDAÇÃO CULTURAL DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA COSTA DOURADA, permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, com fins exclusivamente educativos, no município de Manaus, Estado do Amazonas, utilizando o canal 300E, classe B. <!ID4960-0>PORTARIA Nº SERGIO LUIZ DE MORAES DINIZ 282, DE 28 DE JUNHO DE 2004 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2003, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos da RÁDIO CIDADÃ LTDA., permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, no município de Linhares, Estado do Espírito Santo, utilizando o canal 282, classe A3. <!ID >PORTARIA Nº ELIFAS CHAVES GURGEL DO AMARAL 3, DE 30 DE JUNHO DE 2004 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2003, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos da SM COMUNICAÇÕES LTDA., permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, no município de Anchieta, Estado do Espírito Santo, utilizando o canal 250, classe C. ELIFAS CHAVES GURGEL DO AMARAL Nº 54, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo n /2004, resolve: Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos da FUNDAÇÃO CULTURAL PADRE LUIZ BAR- THOLOMEU, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter educativo, no município de Pirassununga, Estado de São Paulo, utilizando o canal 58-E (cinquenta e oito decalado para menos).. SERGIO LUIZ DE MORAES DINIZ Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA AUTORIZATIVA Nº, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza a empresa DM Construtora de Obras Ltda. a proceder a transferência para a empresa Ônix Geração de Energia S.A., da autorização objeto da Resolução nº 72, de 8 de dezembro de 2002, para explorar, na condição de Produtor Independente de Energia Elétrica, a PCH Alto Sucuriú, localizada nos Municípios de Água Clara e Chapadão do Sul, Estado do Paraná, e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Decreto de º de dezembro de 2004, de acordo com deliberação da Diretoria, no uso de suas atribuições regimentais e da delegação de competências estabelecida pelo art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, com base no art. 20 do Decreto nº 5.025, de 30 de março de 2004, nos incisos XI e XXXI, art. 4º, Anexo I do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 997, na Resolução Normativa nº 56, de 6 de abril de 2004, o que consta do Processo nº /0-6, e considerando que: pela Resolução nº 72, de 8 de dezembro de 2002, foi autorizada a empresa DM Construtora de Obras Ltda. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a exploração do potencial hidráulico denominado PCH Alto Sucuriú, com kw de potência instalada, localizada no rio Sucuriú, Municípios de Água Clara e Chapadão do Sul, Estado do Paraná; a autorizada solicitou à ANEEL a transferência da titularidade do empreendimento e a prorrogação dos prazos estabelecidos no cronograma de obras, apresentando como justificativa a necessidade de enquadramento no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, como opção de viabilidade da continuidade dos investimentos, e ainda, que os agentes dos mercados de energia e financeiro exigiram da interessada que fosse feita a transferência da titularidade da central supracitada para uma Sociedade de Propósitos Específicos - SPE; a Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENER- SUL encaminhou o Parecer de Acesso Conclusivo de que trata o art. 3º da Resolução nº 56, de 2004, para a PCH Alto Sucuriú conectarse ao sistema de distribuição, no qual foi definido novo ponto de conexão;

48 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > 48 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração, concluiu tecnicamente favorável à transferência da titularidade e à prorrogação solicitada, resolve: Art. º Autorizar a empresa DM Construtora de Obras Ltda. a proceder a transferência da autorização objeto da Resolução nº 72, de 8 de dezembro de 2002, para a empresa Ônix Geração de Energia S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-0, com sede na Rua Wiegrando Olsen, nº sala 3, Município de Curitiba, Estado do Paraná, para explorar, na condição de Produtor Independente de Energia Elétrica, o potencial hidráulico denominado PCH Alto Sucuriú, com kw de potência instalada, localizada nos Municípios de Água Clara e Chapadão do Sul, Estado do Paraná. Art. 2º Autorizar a prorrogação dos prazos estabelecidos no inciso I do art. 3º da Resolução nº 72, de 2002 para a empresa Ônix Geração de Energia S.A., implantar e operar a PCH Alto Sucuriú, da seguinte forma: I -... a) início da montagem do canteiro de obras e acampamento: até 3 de novembro de 2004; b) início das obras civis das estruturas: até º de janeiro de 2005; c) desvio do rio pelas adufas (ª fase): até 3 de dezembro de 2005; d) início da concretagem da casa de força: até º de junho de 2005; e) início da montagem eletromecânica: até º de maio de 2006; f) início do comissionamento da ª unidade geradora: até 3 de agosto de 2006; g) início do comissionamento da 2ª unidade geradora: até 4 de setembro de 2006; h) início da operação comercial da ª unidade geradora: até 3 de outubro de 2006, e i) início da operação comercial da 2ª unidade geradora: até 3 de outubro de Art. 3º Autorizar a citada empresa a modificar as características técnicas das instalações de transmissão de interesse restrito da PCH Alto Sucuriú, passando a ser constituídas de um sistema de transmissão interligando-a por meio de um ramal de circuito simples, na tensão de 38 kv, com aproximadamente 30 km de extensão até a subestação da PCH Paraíso de propriedade da Empresa Energética de Mato grosso do Sul S.A. - ENERSUL. Art. 4º A presente autorização vigorará pelo prazo remanescente a que alude o art. 7º da Resolução nº 72, de 2002, em função do que a autorizada sub-roga-se em todos os direitos e obrigações vinculadas e decorrentes da mencionada Resolução. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO HENRIQUE ELLERY FILHO AUTORIZATIVA Nº 5, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. a área de terra necessária à implantação da Subestação Pólo em 525/230 kv - 2 x 672 MVA, localizada no distrito de Volta da Anna Gomes, no Município de Nova Santa Rita, Estado do Rio Grande do Sul. O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Decreto de º de dezembro de 2004, de acordo com deliberação da Diretoria, no uso das atribuições regimentais e da delegação de competências estabelecida pelo art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, com base na alínea b, art. 5 do Decreto nº , de 0 de julho de 934 (Código de Águas), regulamentado pelo Decreto nº 35.85, de 6 de julho de 954, no Decreto-lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956, no inciso VIII, art. 29 da Lei nº 8.987, de 3 de fevereiro de 995, e o que consta do Processo nº /04-32, resolve: Art. º Declarar de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da ELETROSUL Centrais Elétricas S.A., a área de terra num total de m 2, necessárias à implantação da Subestação Pólo de 525/230 kv - 2 x 672 MVA, localizada no Distrito de Volta da Anna Gomes, Município de Nova Santa Rita, Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a documentação elaborada pela Concessionária e constante do Processo supracitado. Art. 2º A área de terra referida no art. º é parte integrante de área de terra num total de ,30 m 2, de propriedade de Ayres da Silva Lopes, e está delimitada pela poligonal caracterizada e assim descrita: Limites e confrontações: Começa no marco 8., cravado na margem direita da rodovia BR 386, no trecho que liga Canoas a Tabai, na divisa limite com a Área A - Remanescente, com coordenadas UTM - Sad 69 - MC 5 E = ,2 e N = ,022 do Sistema Brasileiro Geográfico; deste segue-se com azimute de 00 6'27, numa distância de 47,95m, até o marco 4., com coordenadas E = ,372 e N = ,968, confrontando com a Área A - Remanescente; deste segue-se com azimute de 8 2'22, numa distância de 648,7m, até o marco 5, com coordenadas E = ,824 e N = ,044, confrontando com Manoel Ressurreição de Almeida; deste segue-se com azimute de 85 53'46, numa distância de 46,04m, até o marco 6, com coordenadas E = ,747 e N = ,339, confrontando com Ayres da Silva Lopes; deste segue-se com azimute de 78 45'23, numa distância de 303,57m, até o marco 7, com coordenadas E = ,335 e N = ,854, confrontando com Agro-Territorial Andrade Ltda; deste segue-se com azimute de '07, numa distância de 492,68m, até o marco 8, com coordenadas E = ,444 e N = ,254, confrontando com Agro-Territorial Andrade Ltda; deste segue-se com azimute de '23, numa distância de 324,02m, até o Marco 8., confrontado com a faixa de segurança da rodovia BR 386; onde teve início esta descrição, fechando-se, assim, a poligonal. Art. 3º Em decorrência da declaração de utilidade pública a concessionária poderá promover, com res próprios, amigáveis ou judicialmente, a desapropriação de que trata o art. º, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência, para fins de imissão provisória na posse do bem, nos termos do art. 5 do Decreto-lei nº 3.365, de 2 de junho de 94, alterado pela Lei nº 2.786, de 2 de maio de 956. Art. 4º Os acordos estabelecidos com proprietários das áreas de terras afetadas pela construção da subestação, deverão ser preservados pela concessionária em todos os procedimentos vinculados à desapropriação, bem como mantê-los à disposição da ANEEL pelo prazo de cinco anos. Art. 5º A concessionária fica obrigada a atender às determinações emanadas das leis e dos regulamentos administrativos estabelecidos pelos órgãos ambientais, aplicáveis ao empreendimento, bem como aos procedimentos previstos nas normas e regulamentos que disciplinam a construção, operação e manutenção da subestação. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO HENRIQUE ELLERY FILHO <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL Em 0 de janeiro de 2005 Nº 83 - O DIRETOR GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a Resolução ANEEL nº 38, de 06 de outubro de 998, tendo em vista a deliberação da Diretoria, o que consta nos autos do processo nº /04-42, e considerando o Re interposto pela Companhia Energética do Ceará - COELCE contra decisão da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará - ARCE, referente a reclamação do consumidor Francisco das Chagas Campelo e Silva, decide por: i) dar provimento, em parte, ao pleito do consumidor, devendo a revisão do faturamento por procedimento irregular, ser refeita com base na alínea b, inciso IV, art. 72 da Resolução ANEEL n o 456, de 2000; ii) estabelecer o valor de referência de 687 kwh de outubro de 2002, maior valor de consumo ocorrido nos 2 imediatamente anteriores ao início da irregularidade, para a revisão do faturamento; e iii) determinar que a concessionária especifique na revisão do faturamento custo administrativo adicional em detrimento de fator de correção apresentado no demonstrativo de cálculos. <!ID > Nº 85 - O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a Resolução ANEEL nº 38, de 06 de outubro de 998, tendo em vista a deliberação da Diretoria, o que consta nos autos do processo nº /04-70, e considerando o Re apresentado pela Companhia Energética do Ceará - COELCE contra os termos da Certidão do Processo ARCE nº /2003, de 6 de julho de 2003, decide por: a)não dar provimento ao re interposto pela Companhia Energética do Ceará - COELCE; b)de ofício, frente às análises contidas na Nota Técnica nº 23/2004- SRC/ANEEL, de 8 de novembro de 2004, reformar a decisão da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Estado do Ceará - ARCE, determinando à COELCE a devolução dos valores pagos a maior, no período de fevereiro a agosto de 2003, com base na diferença entre o valor faturado e o valor mínimo faturável, mês a mês. <!ID > Nº 86 - O DIRETOR GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a Resolução ANEEL nº 38, de 06 de outubro de 998, tendo em vista a deliberação da Diretoria, o que consta nos autos do processo nº /04-62, e considerando o Re apresentado pela Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA face ao Ofício nº 659/2004-SFF/ANEEL, de 26 de abril de 2004, decide por: a)não dar provimento ao re interposto pela Centrais Elétricas do Pará S/A - CELPA; b)confirmar a decisão do Superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira, mantendo os termos do Ofício nº 659/2004-SFF/ANE- EL, de 26 de abril de 2004, que não aprovou a dação dos recebíveis em garantia de empréstimo a ser captado junto ao Banco CACIQUE S/A. <!ID > Em 2 de janeiro de 2004 Nº 95 - O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Decreto de º de dezembro de 2004 e no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução ANEEL nº 233, de 4 de julho de 998, com alterações introduzidas pela Resolução ANEEL nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, tendo em vista consulta à Diretoria, o que consta no Processo nº /05-9, e considerando os termos do pedido de efeito suspensivo ao re interposto pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S/A - ENERSUL, contra decisão proferida pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul - AGEPAN, que teve origem na reclamação da consumidora Gisela Maira Arrionuevo Corradiperico referente ao ressarcimento por danos causados em equipamento elétrico da consumidora, resolve conceder o efeito suspensivo requerido até a decisão final do re. <!ID > Nº 96 - O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Decreto de º de dezembro de 2004 e no uso de suas atribuições regimentais, com fulcro no art. 53, inciso V, do anexo à Resolução ANEEL nº 233, de 4 de julho de 998, com alterações introduzidas pela Resolução ANEEL nº 8, de 8 de fevereiro de 2003, tendo em vista consulta à Diretoria, o que consta no Processo nº /04-07, e considerando o requerimento de efeito suspensivo ao re interposto pela Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA em face da Resolução Homologatória n.º 246, de 8 de outubro de 2004, que homologou as tarifas de fornecimento de energia elétrica, estabeleceu a receita anual referente às instalações de conexão e fixou as tarifas de uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD e o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, para a Companhia de Força e Luz - CPFL Piratininga, resolve não conceder o efeito suspensivo requerido, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação ensejador da suspensividade. EDUARDO HENRIQUE ELLERY FILHO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de janeiro de 2005 Nº 93 - O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL no uso das atribuições estabelecidas na Resolução Normativa n.º 6 e na Portaria nº 45, ambas de 29 de novembro de 2004, com amparo no artigo º do Decreto n.º 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo Decreto n.º 4.970, de 30 de janeiro de 2004 e o que consta do Processo n. o /00-5, resolve: I - Aprovar os Estudos de Inventário Hidrelétrico Simplificado de um trecho do rio Suaçuí Pequeno, entre a sua nascente e a cota 257,0 m na confluência com o rio Tronqueiras, afluente pela margem esquerda do rio Doce, que tem uma área de drenagem total de.800 km 2, localizado na sub-bacia n 56, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado de Minas Gerais, apresentados pela Construtora Queiroz Galvão S.A.. II - Estes estudos identificaram um potencial total de 42,2 MW distribuídos em quatro aproveitamentos em conformidade com o quadro abaixo: Aproveitamento Retiro 2 Retiro Boa Vista Pirapitinga Coordenada Geográfica 8 36'2 S 42 6'26 W 8 38'39 S 42 9'07 W 8 39'35 S 42 4'45 W 8 4'5 S 42 2'54 W Posição (Distância da Foz) [km] Área de Drenag. [km 2 ] Nível de Mont. [m] Nível de Jus. [m] Pot. [MW] R e s e r v. [km 2 ], ,0 755,00 732,00,40 4,7 98,4 472,0 730,00 467,00 20,0 2,40 78,8 687,0 440,00 350,00 0,40 0,62 68,4 76,0 345,00 257,00 0,30,20 III - A presente aprovação não exime a Construtora Queiroz Galvão S.A. de suas responsabilidades pelos estudos e seu registro perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, e não assegura qualquer direito quanto à obtenção da concessão ou autorização do aproveitamento do potencial hidráulico, devendo a mesma atender as disposições da legislação vigente. IV - Revogar os Despachos ANEEL nº 329, de 23 de agosto de 2000, e nº 42, de 8 de julho de AMILTON GERALDO

49 <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de janeiro de 2005 N o 94 - O Superintendente de Regulação dos Serviços de DISTRI- BUIção da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio da Resolução ANEEL n o 650, de 26 de novembro de 2002, e o que consta do Processo n o /04-, resolve: I - Aprovar o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, ciclo 2003/2004, da Companhia Energética de Goiás - CELG, que deve aplicar res no valor de R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e setenta e um mil, quatrocentos e trinta reais) equivalente a 0,22% (vinte e dois centésimos por cento) da receita operacional líquida da concessionária de R$ ,67 (um bilhão, cento e sessenta e nove milhões, setecentos e setenta e três mil, seiscentos e trinta e quatro reais e sessenta e sete centavos) e, II - Estabelecer que as metas físicas para o ciclo 2003/2004, sejam atingidas até 3 de janeiro de MANOEL EDUARDO MIRANDA NEGRISOLI RETIFICAÇÕES No Despacho nº 26, de 3 de maio de 2003, publicado no DOU de 4/05/2003, página 46, Seção, nº 9, onde se lê:... II - Estabelecer que as metas físicas, para o ciclo 2002/2003, devem ser atingidas até 3 de maio de Leia-se... II - Estabelecer que as metas físicas, para o ciclo 2002/2003, sejam atingidas até 3 de maio de 2004, exceto para o projeto: Compensação Série Avançada em Sistemas de Distribuição, que deve ter suas metas físicas atingidas até 3 de dezembro de <!ID > No Despacho nº 43, de 24 de julho de 2002, publicado no DOU de 25/07/2002, página 47, Seção, nº 42, onde se lê:... II - Estabelecer que as metas físicas dos projetos, para o ciclo 200/2002, devem ser atingidas até 3 de agosto de leia-se... II - Estabelecer que as metas físicas dos projetos, para o ciclo 200/2002, sejam atingidas até 3 de agosto de 2003, exceto para os projetos: Metodologia para Monitoração Eficiente da Qualidade da Energia Elétrica em Sistemas de Subtransmissão e de seu Suprimento e Análise da Qualidade de Energia Elétrica Voltada ao Usuário Final, que devem ter suas metas físicas atingidas até 3 de dezembro de <!ID > No Despacho nº 522, de 3 de agosto de 2003, publicado no DOU de 4/08/2003, página 67, Seção, nº 56, onde se lê:...deve aplicar res no valor de R$ ,00 (dois milhões, oitocentos e dez mil, trezentos e quarenta e três reais) que equivale a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) da receita operacional líquida da concessionária...ii - Estabelecer que as metas físicas, para o ciclo 2002/2003, devem ser atingidas até 3 de agosto de 2004 leia-se...deve aplicar res no valor de R$ ,00 (dois milhões, seiscentos e cinco mil, trezentos e vinte e três reais) que equivale a 0,236% (duzentos e trinta e seis milésimos por cento) da receita operacional líquida da concessionária... II - Determinar que seja acrescido, aos investimentos mínimos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, para o ciclo 2003/2004, o percentual de 0,% (dez centésimos por cento) da receita operacional líquida correspondente à diferença não investida no ciclo 2002/2003 e, III - Estabelecer que as metas físicas, para o ciclo 2002/2003, sejam atingidas até 3 de agosto de 2004, exceto para os projetos: /2003, /2003 e /2003, que devem ter suas metas físicas atingidas até 30 de setembro de 2004, /2003 até 3 de outubro de 2004, /2003 e /2003 até 30 de novembro de 2004, /2002 até 3 de dezembro de 2004, /2003 até 3 de janeiro de 2005, /2003 e /2003 até 30 de abril de <!ID > No Despacho nº 822, de de outubro de 2004, publicado no DOU de 3/0/2004, página 39, Seção, nº 39, onde se lê:...deve aplicar res no valor de R$ ,94 (dois milhões, oitocentos e setenta e quatro mil, trezentos e cinqüenta e cinco reais e noventa e quatro centavos)... leia-se...deve aplicar res no valor de R$ ,00 (dois milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, quatrocentos e noventa e quatro reais)... DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL <!ID4927-0> DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO Nº 4/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa que entram em vigor na data de sua publicação: ALVARÁ Nº 504 de 06/0/ DNPM nº 82085/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO PEREIRA MARTINS DE ANDRADE, a pesquisar DOLOMITO, no Município de Tapiratiba-SP, numa área de 59,05ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 505 de 06/0/ DNPM nº 82526/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, BASALTO-PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA, a pesquisar BASALTO, no Município de Cordeirópolis-SP, numa área de 49,99ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 506 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, EXTRAÇÃO DE AREIA SANTA MÔNICA LTDA, a pesquisar AREIA, nos Municípios de Fronteira-MG e Icém-SP, numa área de 42,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 507 de 06/0/ DNPM nº 82084/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INDÚSTRIA MINERADORA HORIZONTE NOVO LTDA., a pesquisar FILITO, no Município de Ribeirão Branco-SP, numa área de 946,4ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 508 de 06/0/ DNPM nº 82087/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, EMIC DE JACAREÍ EX- TRAÇÃO E MINERAÇÃO LTDA - EPP, a pesquisar AREIA, no Município de Jacareí-SP, numa área de 22,62ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 509 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, BRASPLAN COMERCIAL - CONSULTORIA, ASSESSORIA E PLANEJAMENTO LTDA, a pesquisar GRANITO, ÁGUA MINERAL, nos Municípios de Atibaia- SP e Bom Jesus dos Perdões-SP, numa área de 254,22ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 50 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, PEDRO FRANCISCO FREIS- LEBEN, a pesquisar AREIA, ARGILA, nos Municípios de Batatais- SP e Patrocínio Paulista-SP, numa área de 50,27ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 5 de 06/0/ DNPM nº 82029/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, REGINA LONGO BRI- ZOLARI EPP, a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Rincão-SP, numa área de 9,37ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 52 de 06/0/ DNPM nº 82030/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MARIA ISABEL ORLANDO BRIZOLARI - ME, a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Rincão-SP, numa área de 35,45ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 53 de 06/0/ DNPM nº 82084/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, EMILIO DE BENEDICTIS NETO, a pesquisar MINÉRIO DE MANGANÊS, QUARTZITO, ÁGUA MINERAL, no Município de Amparo-SP, numa área de 3,88ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 54 de 06/0/ DNPM nº 8208/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, EMI - EMPRESA DE MI- NERAÇÃO LTDA, a pesquisar CAULIM, no Município de Cunha- SP, numa área de.000,00ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 55 de 06/0/ DNPM nº 82098/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, RENATO TADEU SANTOS GUARIGLIA, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Ribeirão Branco-SP, numa área de 982,29ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 56 de 06/0/ DNPM nº 82099/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ÁGUAS PRATA LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de Cunha-SP, numa área de 49,70ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 57 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CERÂMICA PORTO FER- REIRA LTDA, a pesquisar ARGILITO, no Município de Descalvado- SP, numa área de 72,36ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 58 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, BASALTO - PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA, a pesquisar DIABÁSIO, no Município de Leme-SP, numa área de 49,44ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 59 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, REALMIX AGREGADOS MINERAIS LTDA, a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Bofete-SP, numa área de 90,25ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 520 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, AGROPECUÁRIA SÃO JOÃO DO MORRO ALTO LTDA, a pesquisar ARGILA, BASALTO, no Município de Descalvado-SP, numa área de 257,62ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 52 de 06/0/ DNPM nº 82077/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO ROBERTO LEROSA FILHO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Águas da Prata-SP, numa área de 44,22ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 522 de 06/0/ DNPM nº 82078/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO ROBERTO LEROSA FILHO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Águas da Prata-SP, numa área de 4,94ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 523 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MIGUEL KASSIS, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Iaras-SP, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 524 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BARUEL LTDA., a pesquisar ARGILA, nos Municípios de Eldorado-SP e Sete Barras-SP, numa área de 29,9ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 525 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BARUEL LTDA., a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Eldorado-SP, numa área de 75,45ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 526 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, K.N. EXTRAÇÃO DE AREIA, COMÉRCIO E TERRAPLANAGEM LTDA-EPP, a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Jaguariúna-SP, numa área de 6,78ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 527 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ROZANE CORREA FA- GUNDES, a pesquisar DOLOMITO, no Município de Bom Sucesso de Itararé-SP, numa área de 5,97ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 528 de 06/0/ DNPM nº 82005/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ROZANE CORREA FA- GUNDES, a pesquisar DOLOMITO, no Município de Bom Sucesso de Itararé-SP, numa área de 28,02ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 529 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CONTERPA-CONSERVA- ÇÃO, TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA, a pesquisar AREIA, ARGILA, no Município de Hortolândia-SP, numa área de 370,30ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 530 de 06/0/ DNPM nº 86049/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, BRITACAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRITA E CALCÁRIO BRASÍLIA LTDA., a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de Monte Alegre de Goiás-GO, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 53 de /0/ DNPM nº 80667/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, NELSON LUIZ SALVADOR, a pesquisar BASALTO, no Município de Arvorezinha-RS, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 532 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Anicuns-GO, numa área de.992,39ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 533 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Anicuns-GO, numa área de.856,45ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 534 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Anicuns-GO, numa área de 9,04ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 535 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Anicuns-GO, numa área de.74,56ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 536 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Avelinópolis- GO, numa área de.892,80ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 537 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, nos Municípios de Araçu-GO e Avelinópolis-GO, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 538 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Avelinópolis- GO, numa área de.35,54ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 539 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Avelinópolis- GO, numa área de.863,27ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 540 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, nos Municípios de Avelinópolis- GO e Caturaí-GO, numa área de 79,72ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 54 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Avelinópolis- GO, numa área de 964,06ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 542 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Avelinópolis- GO, numa área de.6,4ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 543 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, nos Municípios de Avelinópolis- GO e Santa Bárbara de Goiás-GO, numa área de 749,28ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 544 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Santa Bárbara de Goiás-GO, numa área de 322,0ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 545 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, INCO BRASIL LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Santa Bárbara de Goiás-GO, numa área de.744,55ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 546 de 06/0/ DNPM nº 86085/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ÁLVARO AGAPITO DE MOURA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, AREIA, no Município de Formosa-GO, numa área de.950,0ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 547 de 06/0/ DNPM nº 86086/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ÁLVARO AGAPITO DE MOURA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, AREIA, no Município de Formosa-GO, numa área de.962,86ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 548 de 06/0/ DNPM nº 86099/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, PEDREIRA RIO VERDE LTDA, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Mimoso de Goiás- GO, numa área de 20,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 549 de 06/0/ DNPM nº 862/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, VANILCE APARECIDA ANDRADE GONÇALVES BORGES, a pesquisar GRANITO, no Município de Buriti Alegre-GO, numa área de 58,50ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 550 de 06/0/ DNPM nº 864/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, WILMA MARQUES, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de Palmeiras de Goiás- GO, numa área de 335,94ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 55 de 06/0/ DNPM nº 862/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO SEVERINO CORTES, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Jussara-GO, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 552 de 06/0/ DNPM nº 8622/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, GUIOMAR DE ARAUJO AZEVEDO, a pesquisar ARGILA, no Município de Inhumas-GO, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 553 de 06/0/ DNPM nº 8623/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, GUIOMAR DE ARAUJO AZEVEDO, a pesquisar ARGILA, no Município de Inhumas-GO, numa área de 49,44ha.(Cód. 3.23)

50 50 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ALVARÁ Nº 554 de 06/0/ DNPM nº 8624/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, GUIOMAR DE ARAUJO AZEVEDO, a pesquisar ARGILA, no Município de Inhumas-GO, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 555 de 06/0/ DNPM nº 8630/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO SANTA FÉ LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE COBRE, MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Hidrolina-GO, numa área de.000,00ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 556 de 06/0/ DNPM nº 863/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO SANTA FÉ LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE COBRE, MINÉRIO DE NÍQUEL, no Município de Uruaçu-GO, numa área de.000,00ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 557 de 06/0/ DNPM nº 8632/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LYNCE NAVEIRA E SILVA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, ESMERALDA (GEMA), no Município de Campos Verdes-GO, numa área de 60,09ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 558 de 06/0/ DNPM nº 8638/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, VITACAL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE TITÂNIO, no Município de Rio Verde-GO, numa área de 565,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 559 de 06/0/ DNPM nº 8640/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, GILDOMAR GONÇALVES RIBEIRO, a pesquisar AREIA, no Município de Cristalina-GO, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 560 de 06/0/ DNPM nº 864/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO ITAMARACÁ LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE COBRE, nos Municípios de Montividiu do Norte-GO e Trombas-GO, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 56 de 06/0/ DNPM nº 8642/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO ITAMARACÁ LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE COBRE, nos Municípios de Montividiu do Norte-GO e Trombas-GO, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 562 de 06/0/ DNPM nº 8643/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO ITAMARACÁ LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE COBRE, no Município de Trombas-GO, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 563 de 06/0/ DNPM nº 8645/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BACILÂN- DIA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, nos Municípios de Israelândia-GO, Ivolândia-GO e Moiporá-GO, numa área de.999,08ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 564 de 06/0/ DNPM nº 8646/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BACILÂN- DIA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, nos Municípios de Israelândia-GO, Ivolândia-GO e Moiporá-GO, numa área de.999,08ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 565 de 06/0/ DNPM nº 8647/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BACILÂN- DIA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, nos Municípios de Israelândia-GO, Ivolândia-GO e Moiporá-GO, numa área de.999,08ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 566 de 06/0/ DNPM nº 8649/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO BACILÂN- DIA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, nos Municípios de Cachoeira de Goiás-GO e Moiporá-GO, numa área de.999,08ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 567 de 06/0/ DNPM nº 89054/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, BRAZIL GRANITES EX- PORTS LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de Cambuci- RJ, numa área de 236,70ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 568 de 06/0/ DNPM nº 8904/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ANILTON FERREIRA EC- CARD, a pesquisar GRANITO, no Município de Santo Antônio de Pádua-RJ, numa área de,33ha.(cód. 3.22) ALVARÁ Nº 569 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CRISPIM AUGUSTO LOU- RENÇO GOMES, a pesquisar ARGILA, GRANITO, GRANITO, no Município de Duque de Caxias-RJ, numa área de 795,98ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 570 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RICARDO ZENON PE- REIRA DE OLIVEIRA, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Teresópolis-RJ, numa área de 49,50ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 57 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ALINE TONANI FREIRE, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Casimiro de Abreu- RJ, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 572 de 06/0/ DNPM nº 89043/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ABILIO CARDOSO TA- VORA, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Silva Jardim-RJ, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 573 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, GUILHERME FRANCO DE TOLEDO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de São José do Vale do Rio Preto-RJ, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 574 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ANTÔNIO JOSÉ PRAÇA PIRES ESTIMA, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Paraíba do Sul-RJ, numa área de 49,63ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 575 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RENÊ URUGUAI BENTES LOBATO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Barra Mansa-RJ, numa área de 3,0ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 576 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, GUSTAVO SETTI, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Vassouras-RJ, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 577 de 06/0/ DNPM nº 89055/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOSÉ DEOLINDO BALERA, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Cachoeiras de Macacu-RJ, numa área de 49,25ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 578 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, FABIO MARCILIO PINTO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Silva Jardim-RJ, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 579 de 06/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, FABIO MARCILIO PINTO, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Rio Bonito-RJ, numa área de 22,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 580 de 07/0/ DNPM nº 875/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, XANGÔ MINERAÇÃO LTDA, a pesquisar QUARTZITO, no Município de Livramento do Brumado-BA, numa área de 949,4ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 58 de 07/0/ DNPM nº 8756/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO VICENTE CARLETI, a pesquisar GRANITO, no Município de Pau Brasil-BA, numa área de 899,40ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 582 de 07/0/ DNPM nº 87562/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JOÃO VICENTE CARLETI, a pesquisar GRANITO, no Município de Pau Brasil-BA, numa área de 597,79ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 583 de 07/0/ DNPM nº 87565/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, EVANDRO H S OLIVEIRA, a pesquisar AREIA DE FUNDIÇÃO, no Município de Camaçari-BA, numa área de 44,80ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 584 de 07/0/ DNPM nº 87566/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, EVANDRO H S OLIVEIRA, a pesquisar AREIA DE FUNDIÇÃO, no Município de Camaçari-BA, numa área de 46,2ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 585 de 07/0/ DNPM nº 87567/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, OTTOMAR MINERAÇÃO LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Camaçari-BA, numa área de 36,73ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 586 de 07/0/ DNPM nº 87568/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, FRANCISCO GILBERTO BRANDT, a pesquisar MINÉRIO DE CHUMBO, nos Municípios de Oliveira dos Brejinhos-BA e Paratinga-BA, numa área de.468,88ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 587 de 07/0/ DNPM nº 8759/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CIMENTO SERGIPE S/A, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Potiraguá-BA, numa área de.000,00ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 588 de 07/0/ DNPM nº 87592/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CIMENTO SERGIPE S/A, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Potiraguá-BA, numa área de 909,03ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 589 de 07/0/ DNPM nº 87593/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CIMENTO SERGIPE S/A, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Potiraguá-BA, numa área de 774,26ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 590 de 07/0/ DNPM nº 87594/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CIMENTO SERGIPE S/A, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de Potiraguá-BA, numa área de 490,58ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 59 de 07/0/ DNPM nº 87597/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ROMULO PEREIRA MAR- TINS, a pesquisar TURFA, no Município de Alcobaça-BA, numa área de 635,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 592 de 07/0/ DNPM nº 8760/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CARLOS BRASILIO AMO- RIM DE FREITAS, a pesquisar BARITA, nos Municípios de Serrolândia-BA e Várzea do Poço-BA, numa área de 999,82ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 593 de 07/0/ DNPM nº 8763/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PAN MINERAÇÃO LTDA, a pesquisar QUARTZITO, nos Municípios de Boninal-BA e Seabra- BA, numa área de,37ha.(cód. 3.22) ALVARÁ Nº 594 de 07/0/ DNPM nº 8764/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LUIZ MARIO MACHADO DA SILVA, a pesquisar ARGILA, no Município de Camaçari-BA, numa área de 937,03ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 595 de 07/0/ DNPM nº 8767/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, HELIO MARCIO DA SILVA CARNEIRO, a pesquisar CALCITA, no Município de Santaluz-BA, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 596 de 07/0/ DNPM nº 87620/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, JULIANA SCHIBELSKY GOMES DA COSTA, a pesquisar FOSFATO, nos Municípios de Jacobina-BA e Várzea Nova-BA, numa área de.60,75ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 597 de 07/0/ DNPM nº 8762/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MARBRASA - MÁRMORES E GRANITOS DO BRASIL LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Jaguarari-BA, numa área de 23,74ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 598 de 07/0/ DNPM nº 87622/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CONSTRUTORA LUSTOZA LTDA, a pesquisar GRANULITO, no Município de Lauro de Freitas- BA, numa área de 37,20ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 599 de 07/0/ DNPM nº 87626/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LIBIA MARTINS MIRANDA SANTOS, a pesquisar FOSFATO, no Município de Jacobina-BA, numa área de.97,04ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 600 de 07/0/ DNPM nº 87629/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Irajuba-BA e Jaguaquara-BA, numa área de 954,70ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 60 de 07/0/ DNPM nº 87630/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Maracás-BA, numa área de 995,89ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 602 de 07/0/ DNPM nº 8763/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Irajuba-BA e Jaguaquara-BA, numa área de 990,86ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 603 de 07/0/ DNPM nº 87632/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Maracás-BA, numa área de.000,00ha.(cód. 3.22) ALVARÁ Nº 604 de 07/0/ DNPM nº 87633/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Jaguaquara-BA, numa área de.000,00ha.(cód. 3.22) ALVARÁ Nº 605 de 07/0/ DNPM nº 87634/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Jequié-BA, numa área de 982,39ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 606 de 07/0/ DNPM nº 87635/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Itiruçu-BA, Jaguaquara-BA e Jequié-BA, numa área de 986,03ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 607 de 07/0/ DNPM nº 87636/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO CARRARA LTDA., a pesquisar GRANITO, no Município de Jaguaquara-BA, numa área de 732,94ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 608 de 07/0/ DNPM nº 87639/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, GILDENOR DA SILVA MARTINS, a pesquisar QUARTZITO, no Município de Oliveira dos Brejinhos-BA, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 609 de 07/0/ DNPM nº 87640/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, OSVALDO PEREIRA COS- TA, a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Itapetinga-BA, Itarantim-BA e Pau Brasil-BA, numa área de 684,6ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 60 de 07/0/ DNPM nº 87642/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, RENILZA COSTA FER- REIRA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de Jaguarari-BA, numa área de.98,90ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 6 de 07/0/ DNPM nº 85245/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, KLACE S/A PISOS E AZU- LEJOS, a pesquisar QUARTZO, no Município de Armazém-SC, numa área de 835,29ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 62 de 07/0/ DNPM nº 85536/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINAS MINERAIS IN- DUSTRIAIS LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Imbituba-SC, numa área de 27,98ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 63 de 07/0/ DNPM nº 85299/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CUBATÃO DRAGAGENS LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE FERRO, GNAISSE, nos Municípios de Jaraguá do Sul-SC, Joinville-SC e Schroeder-SC, numa área de 782,63ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 64 de 07/0/ DNPM nº 85072/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO MICHELS LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Araranguá-SC, numa área de 48,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 65 de 07/0/ DNPM nº 85075/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SETEP - TOPOGRAFIA E CONSTRUÇÕES LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Araranguá-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 66 de 07/0/ DNPM nº 85076/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SETEP - TOPOGRAFIA E CONSTRUÇÕES LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Araranguá-SC, numa área de 49,80ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 67 de 07/0/ DNPM nº 85077/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SETEP - TOPOGRAFIA E CONSTRUÇÕES LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 49,90ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 68 de 07/0/ DNPM nº 85078/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SETEP - TOPOGRAFIA E CONSTRUÇÕES LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 69 de 07/0/ DNPM nº 85083/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CERÂMICA MIRESILVA, a pesquisar AREIA, no Município de Araranguá-SC, numa área de 49,20ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 620 de 07/0/ DNPM nº 85085/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 47,0ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 62 de 07/0/ DNPM nº 85086/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 622 de 07/0/ DNPM nº 85087/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 49,80ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 623 de 07/0/ DNPM nº 85088/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23)

51 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN ALVARÁ Nº 624 de 07/0/ DNPM nº 85090/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 625 de 07/0/ DNPM nº 8509/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COOPERATIVA DE EX- PLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO, a pesquisar ARGILA, no Município de Maracajá-SC, numa área de 49,37ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 626 de 07/0/ DNPM nº 85353/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ROGÉRIO LUIS BALTT, a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Imbituba-SC, numa área de 49,96ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 627 de 07/0/ DNPM nº 85354/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CONTRUTORA TRIUNFO S/A, a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Pedras Grandes-SC e Tubarão-SC, numa área de 882,04ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 628 de 07/0/ DNPM nº 8558/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CRISTIANO ALVES COR- RÊA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Gravatal-SC, numa área de 238,70ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 629 de 07/0/ DNPM nº 8552/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINAREIA MINERAÇÃO DE AREIA LTDA, a pesquisar ARGILA, no Município de Treze de Maio-SC, numa área de 384,46ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 630 de 07/0/ DNPM nº 85522/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ALDAIR KOZUCHOVSKI, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Balneário Gaivota-SC, numa área de 854,78ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 63 de 07/0/ DNPM nº 85526/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, GILMAR MARQUES, a pesquisar AREIA DE FUNDIÇÃO, no Município de Jaguaruna-SC, numa área de 40,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 632 de 07/0/ DNPM nº 85527/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, TERRA MATER PARTI- CIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Paulo Lopes-SC, numa área de 40,22ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 633 de 07/0/ DNPM nº 85528/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RUDNICK MINÉRIOS LT- DA, a pesquisar SAIBRO, no Município de São Francisco do Sul-SC, numa área de 47,5ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 634 de 07/0/ DNPM nº 85530/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MIGUEL SOMMARIVA JUNIOR, a pesquisar SILTITO, no Município de Canoinhas-SC, numa área de 48,60ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 635 de 07/0/ DNPM nº 85598/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JORGE LUIZ DE SOUSA, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Apiúna-SC, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 636 de 07/0/ DNPM nº 85600/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, C S SILVA LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Sangão-SC, numa área de 524,75ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 637 de 07/0/ DNPM nº 85603/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ERIVELTO TESTONI ME, a pesquisar GRANITO, no Município de Camboriú-SC, numa área de 44,3ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 638 de 07/0/ DNPM nº 85605/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, VALTER DOS REIS, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, nos Municípios de Canelinha-SC e Tijucas-SC, numa área de.57,99ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 639 de 07/0/ DNPM nº 85607/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, EZIO ERNESTO CALLIARI, a pesquisar DIABÁSIO, no Município de Itaiópolis-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 640 de 07/0/ DNPM nº 85608/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PEDRITA PLANEJAMENTO E CONSTRUCAO LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de Biguaçu-SC, numa área de 649,27ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 64 de 07/0/ DNPM nº 8560/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, LUIZ ALCEU MARANHO, a pesquisar GNAISSE, no Município de São João do Itaperiú-SC, numa área de 45,69ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 642 de 07/0/ DNPM nº 856/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LUIZ ALCEU MARANHO, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de Joinville-SC, numa área de 676,03ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 643 de 07/0/ DNPM nº 8565/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RUDNICK MINÉRIOS LT- DA, a pesquisar SAIBRO, nos Municípios de Garuva-SC e São Francisco do Sul-SC, numa área de 48,50ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 644 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PEDREIRA ANHANGUERA S/A - EMPRESA DE MINERAÇÃO, a pesquisar GRANITO, no Município de Rosário-MA, numa área de 49,68ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 645 de 07/0/ DNPM nº 8562/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, TERFAL MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Laguna-SC, numa área de 299,40ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 646 de 07/0/ DNPM nº 85623/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, GEO CASTRO CONSUL- TORIA LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Navegantes-SC, numa área de 729,73ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 647 de 07/0/ DNPM nº 85625/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, PEDRO JOSÉ DOS SANTOS, a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, nos Municípios de Blumenau-SC, Indaial-SC e Timbó-SC, numa área de 99,49ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 648 de 07/0/ DNPM nº 85626/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CIMENTO RIO BRANCO S/A, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Campo Alegre-SC, numa área de 60,ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 649 de 07/0/ DNPM nº 85627/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CONSTRURA NUNES LT- DA, a pesquisar SILTITO, no Município de Nova Veneza-SC, numa área de 45,56ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 650 de 07/0/ DNPM nº 8523/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CONCREMAX INDUS- TRIAL LTDA, a pesquisar TURFA, nos Municípios de Guaramirim- SC e Joinville-SC, numa área de.87,32ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 65 de 07/0/ DNPM nº 85633/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MONDINI EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA, a pesquisar AREIA, CASCALHO, nos Municípios de Indaial-SC e Rodeio-SC, numa área de 49,88ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 652 de 07/0/ DNPM nº 85634/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CODEJAS - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE JARAGUÁ DO SUL S/A, a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Jaraguá do Sul-SC, numa área de 35,60ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 653 de 07/0/ DNPM nº 85635/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CODEJAS - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE JARAGUÁ DO SUL S/A, a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Jaraguá do Sul-SC, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 654 de 07/0/ DNPM nº 85636/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, FIRMA INDIVIDUAL JOÃO DE SOUZA PEDREIRA - ME, a pesquisar SAIBRO, ARGILA RE- FRATÁRIA, nos Municípios de Apiúna-SC, Ibirama-SC e Lontras- SC, numa área de 328,72ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 655 de 07/0/ DNPM nº 85637/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, PEDRAS MORRO GRANDE LTDA., a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Araquari-SC, numa área de 29,97ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 656 de 07/0/ DNPM nº 85638/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, PEDRAS MORRO GRANDE LTDA., a pesquisar SAIBRO, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Araquari-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 657 de 07/0/ DNPM nº 85639/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ROGÉRIO LUIS BALTT, a pesquisar AREIA, ARGILA REFRATÁRIA, no Município de Palhoça-SC, numa área de 49,99ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 658 de 07/0/ DNPM nº 85640/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CONPESA CONSTRUÇÃO PESADA LTDA, a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Palhoça- SC e Paulo Lopes-SC, numa área de 5,5ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 659 de 07/0/ DNPM nº 85642/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, CONPESA CONSTRUÇÃO PESADA LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de Biguaçu- SC, numa área de 52,63ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 660 de 07/0/ DNPM nº 85643/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RUDNICK MINÉRIOS LT- DA, a pesquisar CASCALHO, no Município de Garuva-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 66 de 07/0/ DNPM nº 85644/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, RUDNICK MINÉRIOS LT- DA, a pesquisar GNAISSE, no Município de Garuva-SC, numa área de 49,60ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 662 de 07/0/ DNPM nº 85645/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SAIBRITA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de São José-SC, numa área de 49,7ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 663 de 07/0/ DNPM nº 85646/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, J J VIEIRA & CIA LTDA, a pesquisar AREIA DE FUNDIÇÃO, no Município de Tijucas-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 664 de 07/0/ DNPM nº 85647/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MDM PEDRAS LTDA, a pesquisar BASALTO, no Município de Lages-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 665 de 07/0/ DNPM nº 85648/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MIGUEL SOMMARIVA JUNIOR, a pesquisar SILTITO, no Município de Mafra-SC, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 666 de 07/0/ DNPM nº 85649/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MIGUEL SOMMARIVA JUNIOR, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, no Município de São Bento do Sul-SC, numa área de 05,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 667 de 07/0/ DNPM nº 85650/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ERIVELTO TESTONI ME, a pesquisar GRANITO, no Município de Camboriú-SC, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 668 de 07/0/ DNPM nº 8565/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ERIVELTO TESTONI ME, a pesquisar GRANITO, no Município de Camboriú-SC, numa área de 26,76ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 669 de 07/0/ DNPM nº 85652/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, OSCAR FOCK, a pesquisar GNAISSE, nos Municípios de Garuva-SC e Joinville-SC, numa área de 26,46ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 670 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PEDREIRA ANHANGUERA S/A - EMPRESA DE MINERAÇÃO, a pesquisar GRANITO, no Município de Rosário-MA, numa área de 49,70ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 67 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PEDREIRA ANHANGUERA S/A - EMPRESA DE MINERAÇÃO, a pesquisar GRANITO, no Município de Rosário-MA, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 672 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, PEDREIRA ANHANGUERA S/A - EMPRESA DE MINERAÇÃO, a pesquisar GRANITO, no Município de Rosário-MA, numa área de 48,32ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 673 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERADORA VALE DO GRAJAÚ LTDA, a pesquisar GIPSO, no Município de Grajaú-MA, numa área de 706,79ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 674 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, FRANERE-COMÉRCIO, CONSTRUÇÕES E IMOBILIÁRIA LTDA., a pesquisar AREIA, ARGILA, SAIBRO, no Município de São Luís-MA, numa área de 756,07ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 675 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, FRANERE-COMÉRCIO, CONSTRUÇÕES E IMOBILIÁRIA LTDA., a pesquisar AREIA, ARGILA, SAIBRO, no Município de São Luís-MA, numa área de 880,66ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 676 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, FRANERE-COMÉRCIO, CONSTRUÇÕES E IMOBILIÁRIA LTDA., a pesquisar AREIA, ARGILA, SAIBRO, no Município de São Luís-MA, numa área de 955,95ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 677 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ANTONIO RIBEIRO DE ALMEIDA, a pesquisar CALCÁRIO, no Município de São Francisco do Brejão-MA, numa área de 990,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 678 de 07/0/ DNPM nº 80626/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, CALBRAX CALCÁRIO LTDA., a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de São Pedro da Água Branca-MA, numa área de 3.50,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 679 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, IMPEX-IMPORTAÇÃO EX- PORTAÇÃO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE TITÂNIO, no Município de São João dos Patos- MA, numa área de 999,05ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 680 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, MINERAÇÃO MARACANÃ LTDA, a pesquisar GRANITO, no Município de Bacabeira-MA, numa área de 300,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 68 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LINEANE DE M. EVAN- GELISTA, a pesquisar CAULIM, no Município de Caxias-MA, numa área de 225,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 682 de 07/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ANTONIO CEZAR LIMA, a pesquisar GRANITO, no Município de Barra de São Francisco-ES, numa área de 795,06ha.(Cód. 3.22) <!ID > RELAÇÃO Nº 6/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa que entram em vigor na data de sua publicação: ALVARÁ Nº 683 de /0/ DNPM nº 80676/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JAZIDA ECKERT LTDA - ME, a pesquisar CASCALHO, no Município de Terra de Areia-RS, numa área de 49,35ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 684 de /0/ DNPM nº 80677/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JAZIDA ECKERT LTDA - ME, a pesquisar CASCALHO, no Município de Maquiné-RS, numa área de 43,79ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 685 de /0/ DNPM nº 80678/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, JAZIDA ECKERT LTDA - ME, a pesquisar TURFA, no Município de Terra de Areia-RS, numa área de.95,65ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 686 de /0/ DNPM nº 80680/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, TONIOLO BUSNELLO SA - TUNEIS, TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÕES, a pesquisar BASALTO, no Município de Portão-RS, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 687 de /0/ DNPM nº 8068/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, TONIOLO BUSNELLO SA - TUNEIS, TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÕES, a pesquisar BASALTO, no Município de Portão-RS, numa área de 49,97ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 688 de /0/ DNPM nº 8073/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ROGER OLIVEIRA AMA- DOR, a pesquisar CAULIM, no Município de Cristal-RS, numa área de 67,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 689 de /0/ DNPM nº 80024/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINEL-MINÉRIOS INDUS- TRIAIS DO SUL LTDA, a pesquisar CARVÃO, ROCHA BETU- MINOSA, nos Municípios de Cachoeira do Sul-RS e Rio Pardo-RS, numa área de 2.000,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 690 de /0/ DNPM nº 80569/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, COMPANHIA RIOGRAN- DENSE DE MINERAÇÃO-CRM, a pesquisar CARVÃO, no Município de Butiá-RS, numa área de 875,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 69 de /0/ DNPM nº 8068/ Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, ESCAVAÇÕES VIAMÃO LTDA, a pesquisar ARGILA, no Município de Guaíba-RS, numa área de 80,00ha.(Cód. 3.23)

52 52 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 ALVARÁ Nº 692 de /0/ DNPM nº 80652/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SOCIEDADE DOS MI- NERADORES DE AREIA DO RIO JACUI LTDA, a pesquisar AREIA, nos Municípios de Pantano Grande-RS e Rio Pardo-RS, numa área de 45,04ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 693 de /0/ DNPM nº 80653/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SOCIEDADE DOS MI- NERADORES DE AREIA DO RIO JACUI LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Rio Pardo-RS, numa área de 49,54ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 694 de /0/ DNPM nº 80654/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SOCIEDADE DOS MI- NERADORES DE AREIA DO RIO JACUI LTDA, a pesquisar AREIA, nos Municípios de Pantano Grande-RS e Rio Pardo-RS, numa área de 25,3ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 695 de /0/ DNPM nº 80655/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SOCIEDADE DOS MI- NERADORES DE AREIA DO RIO JACUI LTDA, a pesquisar AREIA, no Município de Rio Pardo-RS, numa área de 48,38ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 696 de /0/ DNPM nº 80656/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SOCIEDADE DOS MI- NERADORES DE AREIA DO RIO JACUI LTDA, a pesquisar AREIA, nos Municípios de Pantano Grande-RS e Rio Pardo-RS, numa área de 45,04ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 697 de /0/ DNPM nº 80659/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JAZIDA ECKERT LTDA - ME, a pesquisar CASCALHO, no Município de Maquiné-RS, numa área de 49,8ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 698 de /0/ DNPM nº 80660/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, JAZIDA ECKERT LTDA - ME, a pesquisar CASCALHO, no Município de Maquiné-RS, numa área de 49,6ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 699 de /0/ DNPM nº 80662/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, NILTO SCAPIN, a pesquisar AREIA, CASCALHO, nos Municípios de Estrela-RS e Lajeado-RS, numa área de 24,8ha.(Cód. 3.22) <!ID > RELAÇÃO Nº 9/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa: ALVARÁ Nº 700 de /0/ DNPM nº / Autorizar à PEDRAS DECORATIVAS MIRANDA E ESPOSITO LTDA., a pesquisar GNAISSE, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da data de 8/05/2004, no Município de Santo Antônio de Pádua-RJ, numa área de 6,53ha, destacada da área originalmente pertencente ao Alvará Nº 4533 (DNPM Nº /2004), de titularidade de ER- NANDI PEREIRA NOGUEIRA(Cód..76) <!ID > RELAÇÃO Nº 0/2004 DNPM nº / Em decorrência do estudo efetuado nestes autos de cessão parcial de Alvará de pesquisa e, com fundamentos no art. 24 do Código de Mineração, RETIFICO o Alvará nº 4.533, de 4/05/2004, publicado no D.O.U. de 8/05/2004, outorgado a ER- NANDI PEREIRA NOGUEIRA, nos seguintes termos: onde se lê:... numa área de 37,50ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 2.608m, no rumo verdadeiro de 49 47'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 2 36'23,"S e Long. 42 9'05,8"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 607,20m-N, 500m-E, 850m-S, 250m-W, 0m-N, 80,70m-W, 32,80m-N, 69,30m-W....leia-se:... numa área de 30,95ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 2.608m, no rumo verdadeiro de 49 47'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 2 36'23,"S e Long. 42 9'05,8"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 69,30m-E, 32,70m-S, 80,70m-E, 0m-S, 250m-E, 263,50m-N, 45,40m-W, 449,90m-N, 45,40m-E, 36,40m-N, 500m-W, 607,0m- S. Por força do dispositivo legal mencionado esta retificação não acarretará modificação no prazo original do Alvará. (3.27) FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Concede prévia anuência aos atos de Cessão e autoriza a averbação dos atos de transferência Parcial de Alvará de Autorização de Pesquisa.(.75) Cedente: ERNANDI PEREIRA NOGUEIRA - CPF: Cessionária: PEDRAS DECORATIVAS MIRANDA E ESPOSITO LT D A - C N P J : / / Parte do Alvará nº 4.533/ Santo Antonio de Pádua - RJ - Correspondente á uma área de 6,52ha, referente ao DNPM nº /2004 <!ID > RELAÇÃO Nº /2004 Concede prévia anuência aos atos de Incorporação de empresa mediante Atas de Assembléias Gerais Extraordinárias Realizadas em 08/2/2000, 02/0/200 e 0/0/200, e conseqüentemente determina sua averbação.(3.3)(4.5) Incorporadora: CIMENTO TOCANTINS S/A - CNPJ: / Incorporada: CIMENTO PORTLAND MATO GROSSO S/A - CNPJ: / DIREITOS MINERÁRIOS INCORPORADOS: Concessões integrantes de Grupamento Mineiro: 88.96/972 - Decreto de Lavra nº /79 - Nobres-MT /978 - Portaria de Lavra nº 077/86 - Nobres-MT /978 - Portaria de Lavra nº 076/86 - Nobres-MT /989 - Grupamento Mineiro nº 48/97 - Nobres-MT /979 - Portaria de Lavra nº 302/ /98 - Nobres-MT /990 - Diamantino-MT /994 - Diamantino-MT FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Concede prévia anuência aos atos de Incorporação de empresa mediante Ata de Assembléia Geral Extraordinária realizada em 02/06/997 e Instrumento Particular de Alteração de contrato Social datado de 30/05/997, e conseqüentemente determina sua averbação.(3.3) Incorporadora: CIMENTO TOCANTINS S/A - CNPJ: / Incorporada: CIMENTO ARAGUAIA LTDA - CNPJ: / DIREITOS MINERÁRIOS INCORPORADOS: /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO 860.4/982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO /982 - Filadélfia-TO MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY º DISTRITO <!ID > DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO Nº /2005 FASE DE LICENCIAMENTO Indefere o requerimento de Registro de Licença/inciso III do art. 7º da I.N.nº0/200 - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. e art.7º, da Portaria Ministerial nº2, de 6/0/97 Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de e no item 2 da Instrução Normativa nº 4, de 24//97 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (7.0) e (3.28) /93- Sociedade Vicente Palotti, Santa Maria/RS /96- Gilberto Antolini-FI, Santa Maria/RS 80.88/98- Britagem Tapejara Ltda., Ibiaçá/RS /98- Elio Alves da Cruz-FI, Saldanha Marinho/RS 80.34/99- Irmãos Denzer e Cia.Ltda., São Lourenço do Sul/RS 80.40/99- Hidrelétrica Panambi, Panambi/RS /99- Paulo Afonso Pagliari Zorzi, Arvorezinha/RS /99- Danilo Muneron & Filhos Ltda., Sarandi/RS 80.42/00- Terraplanagem Igrejinhense Ltda., Igrejinha/RS /03- Mac Engenharia Ltda., Capão da Canoa/RS /03- Pedreira Carvalho Ltda., Triunfo/RS, basalto Indefere o requerimento de Registro de Licença/Item I art. 6º da I.N.00/0 (7.03) /98- Construtora Sultepa S/A, Sapiranga/RS, argila /02- Prefeitura Municipal de Porto Mauá, Porto Mauá/RS, cascalho /02- Prefeitura Municipal de Doutor Mauricio Cardoso, Maurício Cardoso/RS, basalto 80.29/03- Herminia Webber Cento Fante, São João da Urtiga/RS, basalto /03- Rubens Calcing, Campinas do Sul/RS, argila /03- J Renato T Garcia, Cerro Grande do Sul/RS, areia /04- Hilario Claas Cia.Ltda., Sinimbu/RS, argila /04- J Renato T Garcia, Cerro Grande do Sul/RS, saibro Indefere o requerimento de Registro de Licença/Item III art. 6º da I.N.00/0 (7.03) /04- Basalto Mari Ltda., São Domingos do Sul/RS, basalto Indefere o requerimento de Registro de Licença/Item III art. 7º da I.N.00/0 (7.03) /04- Empresa de Mineração Araujo Ltda., Pantano Grandel/RS, Calcário Determina a baixa do registro de licenciamento/art.2 da I.N. nº 0/200(7.05) /89- Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Licenciamento n 784/90, Rio Grande,Capão do Leão/RS, areia, área livre em /93- Central Distribuidora de Areia Ltda., Licenciamento n 924/93, Estrela,Cruzeiro do Sul/RS, areia, área livre em /94- Pedreira Dias de Souza Ltda., Licenciamento n 076/95, Gravataí/RS, arenito, área livre em /94- Maria de Lourdes M. Silva, Licenciamento n 045/95, Santo Antonio da Patrulha/RS, saibro, área livre em /95- Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Licenciamento n 2355/02, Capão do Leão,Rio Grande/RS, areia, área livre em /96- JP da Silveira Muniz-ME, Licenciamento n 377/97, Santo Antonio da Patrulha/RS, arenito, área livre em /96- Pedreira Tigre Ltda., Licenciamento n 359/96, São Sebastião do Caí/RS, arenito, área livre em /97- Comercio de Areia Martins Ltda., Licenciamento n 424/97, Campo Bom/RS, areia, área livre em /97- Commepp-Comércio e Transporte de Minério Ltda., Licenciamento n 535/98, Alvorada/RS, argila, área livre em /97- Leandro dos Santos Costa-FI, Licenciamento n 552/98, Viamão/RS, argila, área livre em /97- Vanderlei da Silva Costa-FI, Licenciamento n 558/98, Viamão/RS, argila, área livre em /97- Vicente Pedro Corrêa dos Santos-ME, Licenciamento n 560/98, Viamão/RS, argila, área livre em /99- Olaria Saccol Ltda., Licenciamento n 2059/0, Santa Maria/RS, argila, área livre em /99- Irineu Antonio Martins, Licenciamento n 964/0, Novo Hamburgo/RS, argila, área livre em /99- Veríssimo Manoel Cardoso, Licenciamento n 795/00, Torres/RS, areia, área livre em /99- Jazida Matos Ltda., Licenciamento n 925/0, Capão da Canoa/RS, areia, área livre em /99- Mario Ademir Spiering, Licenciamento n 970/0, Cristal/RS, argila, área livre em /00- Extra-Areia Extração e Comércio de Areia Ltda., Licenciamento n 2406/02, Pelotas,Rio Grande/RS, areia, área livre em /00- Genauro de Oliveira Silveira, Licenciamento n 20/0, Cacequi,São Vicente do Sul/RS, areia, área livre em /0- JÁ Silveira-FI, Licenciamento n 946/0, Capão do Leão/RS, saibro,granito, área livre em Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias após a publicação (7.8) /89 - Of. n 293/04, Construtora Britanato Ltda., Uruguaiana/RS /90 - Of. n 330/04, Olaria Jorge Ltda., Campo Bom/RS 80.27/94 - Of. n 298/04, Vilson Luiz Canez Timm, Pelotas/RS 8.69/95 - Of. n 327/04, Cortelini & Frata Ltda-ME, Fagundes Va r e l a / R S 8.662/95 - Of. n 299/04, Comercial de Hortifrutigranjeiros BR Ltda, Pareci Novo/RS 80.80/97 - Of. n 33/04, Mineradora Neves Ltda., Rio Grande/RS 80.58/99 - Of. n 332/04, Cerâmica Terracota Ltda., Santa Maria/RS /00 - Of. n 328/04, Aports Representações Ltda, Três Coroas/RS /00 - Of. n 207/04, Cerâmica Favretto Ltda., Alvorada/RS /0 - Of. n 329/04, Marli M.H. Corazzini, Santa Rosa/RS Defere o pedido de Licenciamento (7.30) /87 - Mineração Carmec Ltda., Caçapava do Sul/RS, Licenciamento n 285/04, calcário, Prazo: até /94 - Rauber Minerais-José Renato Rauber, Rio Pardo/RS, Licenciamento n 282/04, areia, Prazo: até /94 - Rauber Minerais-José Renato Rauber, Rio Pardo/RS, Licenciamento n 283/04, areia, Prazo: até /94 - Rauber Minerais-José Renato Rauber, Rio Pardo/RS, Licenciamento n 284/04, areia, Prazo: até /98 - Valdesir Veadrigo-ME, Antonio Prado/RS, Licenciamento n 282/04, basalto, Prazo: até /99 - Tiago Rosseto-FI, Tio Hugo/RS, Licenciamento n 2800/04, areia, Prazo: até /0 - Ivania Regina da Silva-ME, Nova Hartz/RS, Licenciamento n 287/04, areia, Prazo: até /0 - Roque Aloisio Both, Pareci Novo/RS, Licenciamento n 289/04, saibro, Prazo: até /0 - Claudio Joel Franz Garcia, Cerro Grande do Sul/RS, Licenciamento n 286/04, argila, Prazo: até /0 - Antonio Godis de Jesus, Campo Novo/RS, Licenciamento n 2820/04, basalto, Prazo: até /0 - Kleber Ruszkowski, Cerro Grande do Sul/RS, Licenciamento n 288/04, areia, Prazo: até /03 - Construtora OAS Ltda., Vale do Sol/RS, Licenciamento n 2849/04, basalto, Prazo: até /03 - Penello Indústria de Minerais Ltda., Caxias do Sul/RS, Licenciamento n 2802/04, basalto, Prazo: até /03 - Olaria Muçum Ltda.-ME, Muçum/RS, Licenciamento n 2799/04, argila, Prazo: até /03 - Aports Representações Ltda, Três Coroas/RS, Licenciamento n 2829/04, saibro, Prazo: até /03 - Luis Antonio Halberstadt-FI, Formigueiro/RS, Licenciamento n 2847/04, areia, Prazo: até /03 - Luis Antonio Halberstadt-FI, Formigueiro/RS, Licenciamento n 2848/04, areia, Prazo: até /03 - Joaquim Valdemar Araújo Pogorzelski-FI, Amaral Ferrador/RS, Licenciamento n 2828/04, areia, Prazo: até /03 - Mac Engenharia Ltda., Quaraí/RS, Licenciamento n 2834/04, argila, arenito,prazo: até /03 - Cerâmica Vivan Ltda., Vila Flores/RS, Licenciamento n 283/04, argila, Prazo: até /03 - Cerâmica Kottwitz Ltda., Candelária/RS, Licenciamento n 2835/04, argila, Prazo: até /03 - Material de Construção Pedra Rosada Ltda., Alegrete/RS, Licenciamento n 2836/04, basalto, Prazo: até /03 - Associação dos Areeiros do Município de Arambaré, Arambaré/RS, Licenciamento n 2827/04, areia, Prazo: até

53 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN /03 - Extração de Basalto Petrella Ltda., Nova Prata/RS, Licenciamento n 2837/04, basalto, Prazo: até /04 - Pacil Pavimentadora e Artefatos de Cimento Ltda., São Leopoldo,Portão/RS, Licenciamento n 2790/04, areia, Prazo: até /04 - CSL Construtora Sacchi Ltda., Charrua/RS, Licenciamento n 2838/04, basalto, Prazo: até /04 - Iccila Indústria e Comércio de Construção Ibagé Ltda., Alegrete/RS, Licenciamento n 2737/04, cascalho, Prazo: até /04 - Klein Terraplenagem Ltda., Sapiranga/RS, Licenciamento n 2839/04, argila, Prazo: até /04 - AA Sthangarlin-FI, Santa Maria/RS, Licenciamento n 2832/04, areia, Prazo: até /04 - Irmãos Batalha Ltda., Novo Barreiro/RS, Licenciamento n 2833/04, basalto, Prazo: até /04 - Bernar & Cia.Ltda-ME., Cerro Grande do Sul/RS, Licenciamento n 2826/04, argila, Prazo: até /04 - Rafael B.Apolo, Parobé/RS, Licenciamento n 2840/04, areia, Prazo: até /04 - Oneiva Ferreira Santos-ME, Pelotas/RS, Licenciamento n 284/04, argila, Prazo: até /04 - João Santo Borgeand Peraça, Bagé/RS, Licenciamento n 2852/04, saibro, Prazo: até /04 - Carocha Terraplenagem Ltda., Sapiranga/RS, Licenciamento n 2842/04, argila, Prazo: até /04 - Olaria Storck e Couto Ltda., Arroio do Meio/RS, Licenciamento n 2830/04, argila, Prazo: até /04 - Marina L.Santos-FI, Santo Antonio da Patrulha/RS, Licenciamento n 2788/04, arenito, Prazo: até /04 - Paulino Martins Braga-FI, Santo Antonio da Patrulha/RS, Licenciamento n 280/04, areia, Prazo: até /04 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Rio Grande/RS, Licenciamento n 2850/04, areia, Prazo: até /04 - Mércio Marques Cordeiro., Dom Pedrito/RS, Licenciamento n 2825/04, basalto, Prazo: até /04 - Extra Areia Extração e Comércio de Areia Ltda., Pelotas/RS, Licenciamento n 2824/04, areia, Prazo: até /04 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Pelotas,Rio Grande/RS, Licenciamento n 285/04, areia, Prazo: até /04 - Elite Polidora de Basalto Ltda., São Domingos do Sul/RS, Licenciamento n 2843/04, basalto, Prazo: até /04 - Tiago Klaus & Cia.Ltda., São Domingos do Sul/RS, Licenciamento n 2844/04, basalto, Prazo: até Defere o pedido de averbação da renovação do licenciamento (7.42) /78- Jonas Richetti-ME, Paraí/RS, Licenciamento n 39, basalto, Prazo: até /78 - Ildo Ártico-ME, Paraí/RS, Licenciamento n 23, basalto, Prazo: até /78- Madalena Fátima Basso-ME, Paraí/RS, Licenciamento n 24, basalto, Prazo: até /78- Luterio José Tedeschi-FI, Paraí/RS, Licenciamento n 52, basalto, Prazo: até /79 - José Inacio da Silva-FI, Maquiné/RS, Licenciamento n 84, basalto, Prazo: até /8- Natalino José Baggio-ME, Paraí/RS, Licenciamento n 5, basalto, Prazo: até /8- Areeira Vitória Ltda., Uruguaiana/RS, Licenciamento n 208, areia, Prazo: até /84- Irineu Richetti-ME, Paraí/RS, Licenciamento n 45, basalto, Prazo: até /84- Darci Antonio Marcante-ME, Nova Bassano/RS, Licenciamento n 46, basalto, Prazo: até /89 - Fuhrmann & Cia.Ltda., Itaqui,Uruguaiana/RS, Licenciamento n 773/89, areia, Prazo: até /89 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Rio Grande/RS, Licenciamento n 783/90, areia, Prazo: até /90 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Arroio Grande/RS, Licenciamento n 93/96, areia, Prazo: até /90 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Arroio Grande/RS, Licenciamento n 96/96, areia, Prazo: até /90 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Arroio Grande/RS, Licenciamento n 95/96, areia, Prazo: até /90 - Mottola Mineração e Construção Ltda, Triunfo/RS, Licenciamento n 785, basalto, Prazo: até /9 - Johrmann Mineração e Terraplenagem Ltda., Uruguaiana/RS, Licenciamento n 2678/04, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 858/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 859/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 860/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 86/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 862/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 863/92, areia, Prazo: até /9- Depósito de Areia Lajeado Ltda., Sapucaia do Sul,Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 853/92, areia, Prazo: até /92 - Aro Mineração Ltda., Montenegro,Capela de Santana/RS, Licenciamento n 938/94, areia, Prazo: até /93- Valdecir Luiz Vendramin-ME, Guabijú/RS, Licenciamento n 006/94, basalto, Prazo: até /93 - Rildo da Cunha Rocha-ME, Santo Antonio da Patrulha/RS, Licenciamento n 06/95, arenito, Prazo: até /93- Extração de Basalto Carreiro Ltda., Paraí/RS, Licenciamento n 852/00, basalto, Prazo: até /94 - Siegfriedo Benno Bender, Feliz/RS, Licenciamento n 938/0, argila, Prazo: até /94 - Depósito de Areia Sol Brilhante Ltda., Nova Santa Rita,Esteio/RS, Licenciamento n 98/94, areia, Prazo: até /94 - Joinville Mineração, Nova Santa Rita,Esteio/RS, Licenciamento n 980/94, areia, Prazo: até /94- Orlando Scalco-ME, Vila Flores/RS, Licenciamento n 293/96, basalto, Prazo: até /95- Guerino Cella-FI-Excobal Ext. e Com. De Basalto, Serafina Corrêa/RS, Licenciamento n 495/97, basalto, Prazo: até /95- Cortelini & Frata Ltda.-ME, Fagundes Varela/RS, Licenciamento n 259/96, basalto, Prazo: até /95- Luiz Osvaldo Guellere-ME, Nova Prata/RS, Licenciamento n 260/96, basalto, Prazo: até /95 - Azir Passaia, Maquiné/RS, Licenciamento n 44 / 95, areia, Prazo: até /96- Neroplínio Guimarães Pinto-ME, Viamão/RS, Licenciamento n 343/96, saibro, Prazo: até /96 - Cerâmica Franzen Ltda., São Sebastião do Caí/RS, Licenciamento n 72/99, argila, Prazo: até /97 - Jazida Tatuira Comércio Transporte e Extração de Areia Ltda., Osório/RS, Licenciamento n 43/97, areia, Prazo: até /97 - Francisco C.Muniz-ME, Caraá/RS, Licenciamento n 462/97, saibro, Prazo: até /97 - Cerâmica Rui Ltda., Vila Flores/RS, Licenciamento n 49/97, argila, Prazo: até /97 - Comércio de Saibro São João Ltda., Silveira Martins/RS, Licenciamento n 495/97, saibro, Prazo: até /98 - Danilo Stella-ME, Protásio Alves/RS, Licenciamento n 990/0, basalto, Prazo: até /98 - Capaverde & Dalpias Ltda.,Maquiné/RS, Licenciamento n 586/98, saibro, Prazo: até /99 - Edson Eduardo Peres Grassi, Quaraí/RS, Licenciamento n 744/99, basalto, Prazo: até /99 - Pedreira Triunfense Ltda., Montenegro/RS, Licenciamento n 92/0, basalto, Prazo: até /99 - José Pedro Minozzo, Nova Prata/RS, Licenciamento n 995/0, basalto, Prazo: até /00 - Aro Mineração Ltda., Butiá/RS, Licenciamento n 894/0, areia, Prazo: até /00 - Extratora de Argila Lumar Ltda., Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 84/00, argila, Prazo: até /00 - Areal Tres Figueiras, Rio Grande/RS, Licenciamento n 2359/02, areia, Prazo: até /00 - Paviter Comércio Pavimentação e Terraplenagem Ltda., Frederico Westphalen/RS, Licenciamento n 874/00, basalto, Prazo: até /00 - Mineração Lonetan Ltda., São lourenço do Sul/RS, Licenciamento n 205/0, saibro, Prazo: até /00 - Cerâmica Favretto Ltda., Alvorada/RS, Licenciamento n 2353/02, argila, Prazo: até /0 - Avelino Bagatini-ME, Encantado/RS, Licenciamento n 2285/02, basalto, Prazo: até /0 - Luiz Carlos Tellechea da Silva-FI, Uruguaiana/RS, Licenciamento n 977/0, cascalho,saibro, Prazo: até /90 - Areal Baronesa Extração e Comércio de Areia Ltda., Capão do Leão,Arroio Grande/RS, Licenciamento n 93/96, areia, Prazo: até /0 - Incopel- Industria e Comercio de Pedras Ltda., Estância Velha/RS, Licenciamento n 2075/02, basalto, Prazo: até /02 - Valter Luiz Parizotto-ME, Ipê/RS, Licenciamento n 235/02, argila, Prazo: até /02 - J.A Silveira, Pelotas/RS, Licenciamento n 2582/03, granito, Prazo: até /02 - Volnei de Almeida Nizoli, Capão do leão/rs, Licenciamento n 2543/03, granito, saibro, Prazo: até /02 - Lino Marcon, Vacaria/RS, Licenciamento n 2437/03, argila, Prazo: até /03 - Peixoto & Filho Ltda., Camaquã/RS, Licenciamento n 2636/03, areia, Prazo: até /03 - Jairo Pires Pereira-FI, Santa Maria/RS, Licenciamento n 2648/03, areia, Prazo: até /03 - Nervo Indústria e Comércio de Britas Ltda., Água Santa/RS, Licenciamento n 2764//04, basalto, Prazo: até /03 - Extratora de Argila Lumar Ltda., Nova Santa Rita/RS, Licenciamento n 2793/04, argila, Prazo: até /03 - Rosa Andrade & Cia.Ltda., Rio Pardo/RS, Licenciamento n 2774//04, areia,cascalho, Prazo: até /03 - Heitor Ito Bruch-ME, Marques de Souza/RS, Licenciamento n 2704//04, argila, Prazo: até /03 - Cerâmica Âncora Ltda., São Sebastião do Caí/RS, Licenciamento n 2755/04, argila, Prazo: até /04 - Rodrigues Machado & Peixoto Ltda., Rio Pardo/RS, Licenciamento n 2763//04, areia,cascalho, Prazo: até /04 - Rodrigues Machado & Peixoto Ltda., Rio Pardo/RS, Licenciamento n 2764//04, areia,cascalho, Prazo: até /04 - Cerâmica Cambruzzi Ltda., Campo Bom/RS, Licenciamento n 2758/04, argila, Prazo: até /04 - Pedreira São Cristovão Ltda., São Domingos do Sul/RS, Licenciamento n 2784/04, basalto, Prazo: até /04 - Comercial Villa Serco Ltda., Osório/RS, Licenciamento n 2783/04, areia, Prazo: até Defere o pedido de cessão e transferência dos direitos minerários (7.49) /78- Registro de Licenciamento nº 39 - DE: Angelo Delphino Tedesco-ME, PARA: Rene Tedesco-ME, basalto, Paraí/RS /78- Registro de Licenciamento nº 39 - DE: Rene Tedesco- ME, PARA: Fidelis Dal Cero-ME, basalto, Paraí/RS /78- Registro de Licenciamento nº 39 - DE: Fidelis Dal Cero- ME, PARA: Jonas Richetti-ME, basalto, Paraí/RS /78- Registro de Licenciamento nº 23 - DE: Lacris Polidora de Basalto Ltda., PARA: Ildo Ártico-ME, basalto, Paraí/RS 80.53/92- Registro de Licenciamento nº 938/94 - DE: Mineração Transporte e Comércio Pindorama Ltda., PARA: Aro Mineração Ltda., areia, Montenegro,Capela de Santana/RS 80.40/99- Registro de Licenciamento nº 2800/04 - DE: Pedro Rossetto-ME, PARA: Tiago Rosseto-FI., areia, Tio Hugo/RS 80.64/00- Registro de Licenciamento nº 84/00 - DE: Claudio Hansen., PARA: Extratora de Argila Lumar Ltda., argila, Nova Santa Rita/RS /03- Registro de Licenciamento nº 2802/04 - DE: Cirineu Pegoraro, PARA: Penello Indústria de Minerais Ltda., basalto, Caxias do Sul/RS Nos termos do art.3º, IX da Lei nº8.876/994, e das Leis nºs 7.990/989,8.00/990 e 9.993/2000,ficam os abaixo relacionados NOTIFICADOS a recolher os valores referentes a Compensação Financeira pela Exploração de Res Minerais-CFEM, ou apresentar defesa, no prazo de 30(trinta)dias, sob pena de inscrição em dívida ativa,cadin e ajuizamento de ação executiva fiscal(7.72) 80.32/79- Carpenedo & Cia.Ltda.- CGC: /000-29, R $ , /79- Dall'Aqua Indústria e Comércio de Ladrilho Ltda. - CGC: /000-34, R$35.046, /90- Olaria Jorge Ltda. - CGC: /000-92, R$.35, /9- Pedra Brita Panambi Ltda. - CGC: /000-02, R$36.00, /92- Gilberto Antolini-FI - CGC:876455/000-55, R$3.963, /92- Gilberto Antolini-FI - CGC:876455/000-55, R$7.320, /92- Gilberto Antolini-FI - CGC:876455/000-55, R$5.368, /92- Olaria Ermel Nunes Ltda. - CGC: /000-84, R$.238, /96- Calherão & Filhos Ltda. - CGC: /000-03, R$53.72, /99- Cerâmica Terracota Ltda. - CGC: /000-93, R$223, /00- Empresa da Pedreira Municipal Ltda. - CGC: /000-87, R$78.867, /0- Gilberto Antolini-FI - CGC:876455/000-55, R$.374, /0- Luiz Carlos Tellechea da Silva - CGC: /000-50, R$593, /0- Construtora Britanato Ltda. - CGC: /000-02, R$23.637, /0- Gilberto Antolini-FI - CGC:876455/000-55, R$586,64 Homologa o pedido de desistência/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. e art.7º, da Portaria Ministerial nº2, de 6/0/97 Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de e no item 2 da Instrução Normativa nº 4, de 24//97 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (7.80) e (3.28) 80.64/04- João Carlos Mirandole, Venâncio Aires/RS 80.42/04- Paulo Emilio Carlotto, Gravataí/RS Homologa o pedido de renúncia/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. e art.7º, da Portaria Ministerial nº2, de 6/0/97 Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de e no item 2 da Instrução Normativa nº 4, de 24//97 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (7.84) e (3.28) 80.3/9- Cerâmica Bruxel & Cia.Ltda., Arroio do Meio/RS /93- Ederon Pedras Decorativas Ltda-ME, Santo Antonio da Patrulha/RS 80.39/94- Cerâmica Marechal Deodoro Ltda., Vila Flores/RS /94- Roncatto Polesello & Cia.Ltda., Vila Flores/RS /95- Cerâmica Turcatto Ltda-ME, Vila Flores/RS /97- Empresa Timbaúva S/A., Cândido Godoi/RS /0- Pedro Amoretti da Silva-FI, Taquara/RS /0- Fundação Dr. Carlos Barbosa Gonçalves, Jaguarão/RS 80.69/04- Comercial de Areia Carocha Ltda., Parobé/RS

54 <!ID49967-> DECISÃO <!ID > 54 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 FASE DE REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUI- SA Indefere o requerimento de Autorização de Pesquisa/Artigo 8, parag. º do C.M. (.2) /03- Associação Comercial e Industrial de Veranópolis, Venanópolis/RS Indefere o requerimento de Autorização de Pesquisa/Parágrafo 2º do art. 7 do C.M - Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. e art.7º, da Portaria Ministerial nº2, de 6/0/97 Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de e no item 2 da Instrução Normativa nº 4, de 24//97 - Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS.(.22) e (3.28) /95- João Leonardo Ramos de Paiva, Encruzilhada do Sul/RS Indefere o requerimento de Pesquisa/Parag. º do art.8 do C.M.(.2) /02 - Irclavejo Participações Ltda., Porto Alegre/RS, água mineral Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (.3) /0 - Of. n 290/04, Granito Itaguaiba Ltda., Canguçu/RS /04-Of. n 325/04, João Carlos Carvalho Moller, Lavras do Sul/RS 80.68/04 - Of. n 39/04, Companhia Brasileira do Cobre-CBC, Caçapava do Sul/RS /04 - Of. n 322/04, Nelcimar Simonetti de Bairro-FI, Manoel Vi a n n a / R S /04 - Of. n 334/04, Omega Gama Mineração Ltda., Caçápava do Sul/RS 80.55/04 - Of. n 333/04, Milton Guimarães Bueno do Prado, São Gabriel/RS 80.56/04 - Of. n 335/04, Milton Guimarães Bueno do Prado, São Gabriel/RS /04 - Of. n 326/04, Orlando de Almeida Ramos, Sapucaia do Sul/RS 80.53/04 - Of. n 320/04, Orlando de Almeida Ramos, Nova Santa Rita/RS /04 - Of. n 32/04, Maria Lucia Vidal de Souza, Lavras do Sul/RS /04 - Of. n 323/04, Maria Lucia Vidal de Souza, Lavras do Sul/RS /04 - Of. n 324/04, Maria Lucia Vidal de Souza, Lavras do Sul/RS /04 - Of. n 339/04, Bruno José Gubert, Manoel Viana/RS Homologa o pedido de desistência do Requerimento de Autorização de Pesquisa/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (.57) e (3.28) 80.5/02- Phelps Dodge do Brasil Ltda.,Gravataí,Novo Hamburgo/RS FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Concede prévia anuência aos atos de Cessão e autoriza a averbação dos atos de transferência de Alvará de Autorização de Pesquisa (2.8) Cedente: Carbonífera Metropolitana S/A - CNPJ: / Cessionária: Santo Expedito Ltda - CNPJ: / /99- Alvará nº 559/03-Gravataí- Cedente: Mineração São Judas Ltda - CNPJ: / Cessionária: Israel João Zandoná - CPF: /03- Alvará nº 3757/04 - Porto Alegre-RS Homologa o pedido de renúncia da Autorização de Pesquisa/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (2.94) e (3.28) 80.59/93- José Renato de Miranda, Caxias do Sul/RS /03- Vanderlei Antonio Padova, Sapucaia do Sul/RS 80.43/03- Gustavo Hennemann, Morro Heuter/RS Aprova o Relatório de Pesquisa/Inciso I,do art.30 do C.M.(3.7) /00- Aro Mineração Ltda., Vale Verde,Minas do Leão/RS, areia /00- Aro Mineração Ltda., Vale Verde,Minas do Leão/RS, areia /00- Aro Mineração Ltda., Vale Verde,Minas do Leão/RS, areia Nega aprovação ao relatório de Pesquisa/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 7, de Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (3.8) e (3.28) /93- Magda Centeno Broll Carvalho, Magda Centeno Broll Carvalho, Porto Alegre/RS FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Determina o cumprimento de exigência, do ofício que menciona, no prazo de 60 (sessenta) dias (3.6) /88- Of. n 336/04, Granibloc Mineração e Comércio de Granitos Ltda., Canguçu/RS 80.08/9- Of. n 337/04, Conpasul Construção e Serviços Ltda., Estrela/RS 8.645/95- Of. n 340/04, Indaiá do Brasil Águas Minerais, Viamão/RS /00- Of. n 34/04, Mineradora Irmãos Galafassi Ltda., Farroupilha/RS /0- Of. n 338/04, ALC Participações e Gestão Empresarial Ltda., Estrela/RS FASE DE REQUERIMENTO DE PERMISSÃO DE LAVRA GA- RIMPEIRA Indefere o requerimento de Permissão de Lavra Garimpeira/item III, art.4º da Portaria nº 78I de (5.67) /0- Cooperativa Martinhense de Garimpeiros da Região Central Ltda., São Martinho da Serra/RS, ametista,ágtata,calcita,zeolita FASE DE REGISTRO DE EXTRAÇÃO Indefere o requerimento de Registro de Extração/art.5º da I,N 05/2000. (8.2) /02- Prefeitura Municipal de Maratá, Maratá/RS, saibro /04- Prefeitura Municipal de Coqueiro Baixo, Coqueiro Baixo/RS, saibro /04- Prefeitura Municipal de Ilópolis, Ilópolis/RS, basalto Homologa o pedido de renúncia do Registro de Extração/ Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 (sessenta) dias/art. 26 do C.M. Os critérios gerais, as regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria Ministerial n 2, de , na Portaria do Diretor-Geral do DNPM n 49, de Os interessados poderão ter vistas dos autos na sede do Distrito do DNPM, sito à rua Washington Luiz, 85, Porto Alegre/RS. (9.3) e (3.28) /03- Prefeitura Municipal de São Jerônimo, São Jerônimo/RS SÉRGIO BIZARRO CÉSAR PETRÓLEO BRASILEIRO S/A GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Comissão instituída pelo Decreto de 29 de dezembro de 2003 e renovada pelo Decreto de 28 de julho de 2004, Lei nº 0.790, de 28 de novembro de A Comissão instituída pelo Decreto de 29 de dezembro de 2003, publicado no D.O.U. de 30/2/2003, Seção I, pág 03- Ed. Extra - B, e renovada pelo Decreto de 28 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 29/07/2004, Seção I, pág 7, regulamentada pela Portaria Interministerial nº 8, de de fevereiro de 2004, Seção II, pág. 29, publicada no D.O.U. de 2/02/2004 e pelo DIP/Presidência nº 0, de 2 de fevereiro de 2004, no uso de suas atribuições regulamentares, deliberou em 27/2/2004: a) Que os requerentes abaixo relacionados encontram-se enquadrados nos preceitos da Lei 0.790, de 28//2003, para a ocorrência SUSPENSÃO: nº prot. Nome matrícula Suspensão de 3 dias 6776 ALDEMIR DE CARVALHO CAETANO b) que os requerentes abaixo relacionados encontram-se enquadrados nos preceitos da Lei nº 0.790, de 28//2003, para a ocorrência ADVERTÊNCIA ESCRITA: nº prot. Nome matrícula 779 SÉRGIO MAURÍCIO TRONCOSO ROCHA SALATIEL XAVIER DE OLIVEIRA SYDNEY LOPES RENATO GONÇALVES MARTINS BARROS WALDYR SANTÁS JÚNIOR VILMAR GUEDES DA SILVA LOURENÇO DE A. MALHEIROS DE OLIVEIRA JANE LÚCIA PERUZZI DE OLIVEIRA JORGE LUIS DE SOUSA CARVALHO AMAURI PEREIRA DOMINGUES SOLANGE RIBEIRO AGUIAR CAETANO MARCOS NOGUEIRA FERREIRA TÉLIO BRAZ BOAVENTURA OSVALDO JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES WALTER SKUSA SEVERINO DE SOUSA CAVALCANTI FILHO NILTON FERREIRA MANHÃES MÁRCIO OLIVEIRA DA SILVA FRANCISCO DE SALES CASSIANO DIAS CARLOS ALBERTO DA SILVA LAGE MARCELO FERRARI RILDENIR CUSTÓDIO RODRIGUES PAULO AMÉRICO GANTOS DO AMARAL JOÃO BATISTA MOURA FILHO EVELSON RIBEIRO DA CONCEIÇÃO ELIANA MÁRCIA FERREIRA RIBEIRO JOSÉ CARLOS CHAVES DA SILVA JORGE FERNANDO ALVES GEORGES WAISMAN ADALBERTO FERREIRA DOS ANJOS LUCIANO LUIZ DE OLIVEIRA GEOVANI LAURINDO FILHO ANDRÉ LUIZ AMORIM DOS SANTOS SEBASTIÃO FÉLIX CONSOLINI LEITE OSVALDINO FERREIRA DE CASTRO SEVERINO RIBEIRO DA SILVA JOSÉ TAVARES PEREIRA EDALMIR BRANDÃO DE SOUZA JOSÉ GERALDO CHAVES KELLER PAULO ROSA CLÁUDIO LÚCIO DE SOUZA ITAMAR GERALDO DO AMARAL HENRIQUE ALMEIDA SILVA EDSON VIANA DE AGUIAR CARLOS ALBERTO CALDEIRA DUARTE RAUL TELLES ESTEVES EDUARDO JOSE CHAGAS CARNEIRO ARI ANDRADE DO NASCIMENTO JAUSTON GONZALEZ ANTONIO ANGELO GONÇALVES CÉSAR CAETANO JUNIOR CARLOS DE ALMEIDA DUARTE JUNIOR JOSÉ ANDRADE LIMA JÚNIOR ALVARO ANTUNES AMADO VALDEMAR FERNANDES DE OLIVEIRA ULYSSES GUILHERME FERNANDES LUIZ KIYOSHI KANASHIRO JAIME VALÉRIO GONÇALVES FLAVIO FRANCISCO DA CUNHA FLAVIO BASSO JUNIOR ANDRÉ LUIS FREITAS MARCELO CURI GOMES ELISEU ANTÔNIO TOSETTO NETO ANTÔNIO JOSÉ COBUCI PINTO SIDNEY JORGE DE SOUZA NELSON KENGI TAGUTI JOSÉ DILSON PEREIRA DOS SANTOS REINALDO HENRIQUES MOTA LUIS MAURÍCIO COELHO DE ALMEIDA HERVAL DUNCAN LIMA RENE RODRIGUES DE SOUZA DENISE VEIGA ARANHA JOSÉ PEDRO MOURA DOS SANTOS LUIZ ANTONIO MASCARENHAS ABOIM FREIRE FRANCISCO VIDA CARVALHIDO IZABEL AMILSON DA MOTA PACHECO CLEUZA GRAÇA DE OLIVEIRA PACHECO JOSÉ ANTONIO DA SILVA LUIZ ANTONIO BICHARA JORGE FERNANDES MARQUES JUNIOR MAURICIO GOMES PACHECO MAX SAMUEL AMADO NUNES ENIO COSTA FERREIRA MARIA ILVA XAVIER DE SOUZA CLAUDIA MARCIA GOMES DA SILVA BARCELOS ANTONIO CARLOS MAGALDI GONÇALVES WANDERLEY CALAZAN ALVARENGA ALCINO PEREIRA DA SILVA NETO SALVADOR RIBEIRO DIAS RONALDO CRUZ GOMES ROBERTI HILÁRIO RIBEIRO ARTHUR MENDES SOARES JÚNIOR VIRGÍLIO LOPES DE OLIVEIRA ENILTON DE OLIVEIRA RANGEL JORGE RIBEIRO DOS SANTOS FILHO JOSÉ CARLOS DA SILVA CASTELAR DENILTO SANTOS LOSS CYWAL EURICO NUNES EDUARDO SOARES MACHADO REGINALDO BARRETO CORRÊA JOELSON HIGINO DE SOUZA ANTÔNIO JORGE SANTANA DENISE NOGUEIRA VALENTIM JORGE ARLEI SODRÉ MAGALHÃES LEONARDO ALVES GUADARD ROSÂNGELA QUINTANILHA GOMES LUIZ HENRIQUE CHAGAS CARDOSO JOÃO CARLOS NEVES CALMETO JOSÉ ANTÔNIO PELICION OSCAR JOSÉ DE CARVALHO VIANA

55 <!ID4928-0> PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN ANTÔNIO CARLOS REIS MEIRELLES ANDRÉ LUIZ BUENO MOÇO CELSO MONTENEGRO LEAL MAURO CÉSAR OLIVEIRA PINTO GLOBER JESUS DA FANTOURA KNUTH METUSALA RAMOS DA SILVA ISABEL CRISTINA PEREIRA ANDRÉ GOMES KÁTIA MARIA FURTADO CRUZ RIBEIRO CÉLIA REGINA CARVALHO MARQUES SILVA CARLOS ALBERTO LINARD DE MENEZES FÁBIO GOMES PERROUT MARIZA XAVIER DA COSTA FREIRE FERNANDO CAMARGO RIGON MARIO SERGIO DOS SANTOS BRAGA LUIZ CARLOS MAIA MONTEIRO FRANCISCO JOSÉ CORTEZ DA COSTA MIGUEL IGNÁCIO DOS SANTOS FILHO GLAUCIA LIMA DA SILVA LUIZ MAURÍCIO PESSANHA SAMARY MARIA IVONE XAVIER DIAS GERALDO MACIEL MANHÃES MAURÍCIO ANDRADE AMADO NILSON CAETANO DA SILVA JÚNIOR JORGE LUIZ CAETANO DE FREITAS LUCIANO PINHEIRO DO ROSÁRIO VIVIANE SAMPAIO SANTIAGO DOS SANTOS CARLOS ANTUNES DA SILVA NETO NILTON DA SILVA CAETANO JORCELIO SILVA CARLOS ANTONIO GIRÓ SIQUEIRA JUVENIL BARCELOS NEVES NELCI DE CARVALHO BARBOSA OLÍMPIO DE ABREU MUSSI GILSON GOMES DA SILVA PAULO ANDRÉ SILVEIRA SANTOS ROSANE HELENA DE LIMA CONFORTE ALVARO INÁCIO DE SÁ AZEREDO DARIMAR CORRÊA VALTER BARRETO LIMA JORGE DA PENHA DE FREITAS MARCOS AURÉLIO PEREIRA MOURA LUIZ FERNANDO ROBERTO PATROCÍNIO ANDRÉ LUIZ RISCADO MARQUES JOSÉ SERGIO DAHER CIRO DE PAIVA LOURENÇO MARCO ANTÔNIO SIMÕES FARUQ MIRANDA CHERENE LUIZ OTÁVIO DE OLIVEIRA AZEREDO AILTON LOPES DA SILVA LUIZ CARLOS FERREIRA MARTINS HELENA MARIA BRANCO CABRAL MARCELO ABRAHÃO DE MATTOS ANTÔNIO CARLOS NOBERTO FERREIRA MAURO VINÍCIUS CYRIACO CLÁUDIO BARRETO ADRIANA DAS GRAÇAS DE AZEVEDO VASCONCELOS ROBERTO LÚCIO LOPES DE OLIVEIRA CARLOS ROBERTO SILVA FERNANDES RONALDO DE CARVALHO PAES ANTÔNIO DE OLIVEIRA FÁTIMA MARIA DA SILVA FERREIRA TORRES LEILA DE BRITO TAVARES DAVID GOMES PARENTE ANDRÉA DANTAS GUIMARÃES PAULO MARCOS DA COSTA RÊGO LUIZ CARLOS GOMES ARRUDA VALBER AGUIAR DE MAGALHÃES MESSIAS CARVALHO FILHO JOSÉ PEREIRA DA SILVA VERA LÚCIA BERALDO DOS SANTOS SILVA VAGNER DE OLIVEIRA AMOIS PINHEIRO PINTO SERGIO MOREIRA AURORA AILSON PACHECO RIBEIRO WALTER PEREIRA CORTÊS SILVÂNIA FERREIRA DE ALMEIDA WASHINGTON LUIZ PASSOS LECIO RANGEL RIBEIRO DA SILVA ERNANI PESSANHA JORGE ANTÔNIO RIBEIRO PAULO SÉRGIO DE SOUZA PINHO RENILDA DE SOUZA BÓZEO ALCIDES VIEIRA MACIEL NETO MARCOS DE OLIVEIRA RANGEL CRISTINA VIANA DE SOUZA ANTÔNIO AUGUSTO RODRIGUES BARCELOS PAULO FARIA MARCIO VITOR DE OLIVEIRA ANA SÍLVIA MOREIRA CORRÊA JACIO DE MELLO BAPTISTA AUGUSTO CÉSAR ANDRETTI ANTÔNIO LUIZ RODRIGUES FINGOLO WILTON ANTÔNIO FONSECA REGO REGINA GOMES CAETANO WERNECK ALBERTO DA SILVA GERSON FERREIRA DE MAGALHÃES c) Encaminhar os processos com pareceres fundamentados e conclusivos à Petrobras, para as providências pertinentes, nos termos do parágrafo único do art. º. da Lei no /2003. ELISABETH ELIAS BÖHM Presidente da Comissão SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Nº 5, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei Nº 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM Nº /955, resolve: Art. Outorgar à MINERAÇÃO ALTO GARÇAS LTDA, concessão para lavrar CALCÁRIO no Município de Monte Alegre, Estado do Pará, numa área de 300,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a m, no rumo verdadeiro de 3 48'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0 59'49,2"S e Long '4,2"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 2.000m-N,.500m-E, 2.000m-S,. 500 m - W. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 6, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei Nº 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM Nº /985, resolve: Art. Outorgar à ITAQUAREIA - INDÚSTRIA EXTRA- TIVA DE MINÉRIOS LTDA, concessão para lavrar AREIA no Município de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, numa área de 49,88ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.m, no rumo verdadeiro de 54 00'SW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '44,3"S e Long. 46 '02,2"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 50m-S, 50m-W, 200m-S, 50m-E, 50m-S, 50m-E, 50m-S, 50m-E, 50m-S, 50m-E, 450m-S, 50m-W, 50m-S, 50m-W, 50m-N, 00m-W, 50m-N, 50m-W, 50m-N, 00m-W, 400m-N, 25m-E, 250m-N, 425m- W, 300m-N, 700m-E. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 7, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei Nº 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM Nº /992, resolve: Art. Outorgar à ACEPLAN CONSTRUÇÕES E INCOR- PORAÇÕES LTDA, concessão para lavrar GNAISSE no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, numa área de 223,50ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.307m, no rumo verdadeiro de 36 00'SW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '20,2"S e Long '38,3"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.200m-s, 400m-E, 50m-S,.300m-E,.350m-N,.700m-W. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO

56 <!ID > PORTARIA <!ID4968-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA 56 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de Ministério do Desenvolvimento Agrário INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PARANÁ Nº, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DO ES- TADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 29 do Regimento Interno desta Autarquia, aprovado pela Portaria MDA, n 64, de 4 de julho de 2000, publicada no D.O.U. de 7 do mesmo mês e ano;. CONSIDERANDO a necessidade de encaminhamento visando dar destinação ao imóvel denominado LOTE RURAL Nº 32- A REMANESCENTE, com área de 89,339 ha, localizado no Município de SANTA TEREZA DO OESTE, no Estado do PARANÁ, adquirido através de Contrato de Transferência, de 23/07/2004 e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam análise no Processo IN- CRA/SR(09)Nº /02-6, e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: I - Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado LOTE RURAL Nº 32-A REMANESCENTE com área de 89,339 ha, (oitenta e nove hectares, trinta e tres ares e noventa e um centiares), localizado no Município de SANTA TEREZA DO OESTE no Estado do PARANÁ. que prevê a criação de 0 (DEZ) unidades agrícolas familiares; II - Criar o Projeto de Assentamento PA OLGA BENÁRIO, Código SIPRA PR a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Diretoria de Assentamento; III - Autorizar à Divisão Técnica a promover as modificações e adaptações que, no da execução, se fizerem necessárias para a consecução dos objetivos do Projeto; IV - Determinar à Divisão de Suporte Operacional que encaminhe cópia deste ato, para a Superintendência Nacional de Desenvolvimento Agrário, para fins de registro, controle, distribuição e publicação do mesmo no Diário Oficial da União; V - Determinar à Divisão de Suporte Operacional que comunique aos órgãos de Meio Ambiente, Federal e Estadual, bem como à FUNAI, a criação do presente Projeto; e VI - Determinar à Divisão de Suporte Operacional que registre todas as informações de criação, desenvolvimento e das famílias referentes ao Projeto de Assentamento ora criado, no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária - SIPRA. CELSO LISBOA DE LACERDA Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. GABINETE DO MINISTRO INTERMINISTERIAL N o 26, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem : Art. o Ficam estabelecidos para os produtos do SUBSETOR EDITORIAL E GRÁFICO, industrializados na Zona Franca de Manaus, os seguintes Processos Produtivos Básicos: I - ETIQUETA E RÓTULO DE PAPEL OU CARTÃO, NCM e a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) gravação das matrizes para impressão; (NR) c) impressão, quando aplicável; d) corte do papel; e e) vinco ou estampagem, quando aplicável. II - CADERNO ESCOLAR, NCM e APOSTILA ESCOLAR, NCM e a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) impressão; c) corte do papel; d) encarte, quando aplicável; e) grampeamento, costura térmica ou colagem, quando aplicável; f) perfuração, quando aplicável; e g) colocação de espiral, quando aplicável. III - MANUAL TÉCNICO, NCM a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão e/ou geração da matriz em mídia eletrônica; b) impressão; c) corte do papel; d) dobra; e) encarte, quando aplicável; f) grampeamento, costura térmica ou colagem, quando aplicável; g) perfuração, quando aplicável; e h) colocação de espiral, quando aplicável. IV - CAPA E CONTRACAPA PARA DISCOS PARA SIS- TEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER", NCM a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) impressão; c) corte do papel; e d) aplicação do verniz, quando aplicável. V - IMPRESSO PUBLICITÁRIO E CATÁLOGO PROMO- CIONAL, NCM a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) impressão; c) corte do papel; d) aplicação do verniz, quando aplicável; e) dobra; f) grampeamento, costura térmica ou colagem, quando aplicável; g) perfuração, quando aplicável; e h) colocação de espiral, quando aplicável. VI - LIVRO, NCM , e a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) impressão; c) corte do papel; d) encarte; e) dobra; f)grampeamento, costura térmica ou colagem, quando aplicável; g) perfuração, quando aplicável; e h)colocação de espiral, quando aplicável. VII - FORMULÁRIO EM BLOCO TIPO "MANIFOLD", NCM a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas para impressão; b) impressão; c) colagem de vias adicionais intercaladas com papéis carbono; e d) dobra. VIII - CAIXA E CARTONAGEM, DOBRÁVEIS, DE PA- PEL OU CARTÃO, NÃO ONDULADOS (NÃO CANELADOS), NCM E CARTONAGEM, NCM a) gravação e/ou revelação das chapas metálicas ou telas para impressão; b) gravação das matrizes de impressão; (NR) c) impressão; d)corte das chapas de papel ou cartão; e) vinco das chapas de papel ou cartão, quando aplicável; e f) colagem ou grampeamento, quando aplicável. Art. 2 o Todas as etapas dos Processos Produtivos Básicos descritos no art.. o desta Portaria deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto a etapa constante da alínea b dos incisos I e VIII, que poderão ser realizadas em outras regiões do País. Art. 3 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, na Zona Franca de Manaus, desde que obedecidos os respectivos Processos Produtivos Básicos. Art. 4 o Os papéis utilizados pelas empresas produtoras deverão ser de fabricação nacional em um percentual mínimo anual de 80% (oitenta por cento) em peso. o O percentual a que se refere o caput deste artigo será calculado tomando-se por base a produção total da empresa no ano calendário. 2 o Para os novos fabricantes com projetos aprovados e em fase de implantação, o percentual a que se refere o caput deste artigo será calculado com base no programa de produção previsto para o primeiro ano de operação. Art. 5 o Os papéis serão considerados de produção nacional quando: I - Produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo, ou II - Produzidos em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998. Art. 6 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 7 o Não caracteriza descumprimento ao Processo Produtivo Básico a importação de quaisquer insumos, partes e peças, amparadas em licença de importação emitida até a data de publicação desta Portaria, ou cujo despacho aduaneiro já tenha sido iniciado até essa mesma data. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se somente aos produtos internados até 90 (noventa) dias após a publicação desta Portaria. Art. 8 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se os Processos Produtivos Básicos estabelecidos pela Portaria Interministerial MDIC/MCT n o 548, de 8 de dezembro de LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 27, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o O Processo Produtivo Básico para os produtos GEL, AEROSSOL E LINIMENTO PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PROFILÁTICOS E ADESIVO CUTÂNEO - EMPLASTRO DES- TINADO A FINS MEDICINAIS, industrializados na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 400, de 03 de setembro de 2003, passa a ser o seguinte: I - GEL PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PROFILÁTI- COS a) mistura e homogeneização dos componentes; b) aromatização; e c) envazamento. II - AEROSSOL PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PRO- FILÁTICOS a) mistura e homogeneização dos componentes; b) envazamento da mistura; c) selagem da tampa de alumínio e colocação da válvula; d) aplicação do gás; e e) colocação do bico. III - LINIMENTO PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PRO- FILÁTICOS a) mistura e homogeneização dos componentes; b) envazamento da mistura; c) colocação da esfera (roll-on) sob pressão (quando aplicável); e d) compactação da tampa plástica. IV - ADESIVO CUTÂNEO - EMPLASTRO DESTINADO A FINS MEDICINAIS a) preparação do tecido, compreendendo as seguintes etapas:. mistura para preparação do tecido; 2. aplicação da mistura no tecido; 3. secagem do tecido; e 4. bobinamento do tecido. b) mistura dos ingredientes ativos a quente; c) filtragem; d) mistura da massa; e) ondulação e bobinamento do poliéster; f) aplicação da massa no tecido; g) aplicação do poliéster; h) bobinamento do tecido com a massa e o poliéster; e i) corte do material em tamanhos específicos. o Todas as etapas dos Processos Produtivos Básicos acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, na Zona Franca de Manaus, desde que obedecidos os Processos Produtivos Básicos. Art. 2 o O tecido utilizado no produto adesivo cutâneo e os frascos utilizados nos demais produtos deverão ser de fabricação nacional. o Os produtos citados no caput deste artigo serão considerados de fabricação nacional quando: I - produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme Processos Produtivos Básicos respectivos; ou II - produzidos em outras regiões do País, que não na Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de o Fica dispensada até 3 de dezembro de 2005, a fabricação do tecido nacional utilizado no produto adesivo cutâneo. Art. 3 o A partir de 0 de janeiro de 2006 o fabricante que não utilizar o tecido nacional, no produto adesivo cutâneo, deverá realizar investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na Amazônia Ocidental, em valor não inferior a 20 % (vinte por cento) da renúncia fiscal do Imposto sobre Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), relativa à quantidade importada. o Para efeito desta Portaria entende-se por atividades de P&D: trabalho teórico ou experimental realizado de forma sistemática para adquirir novos conhecimentos para desenvolver novos materiais, produtos, ou então para aperfeiçoar os existentes incorporando características inovadoras; formação e capacitação profissional de nível médio e superior; serviços científicos e tecnológicos, de assessoria, consultoria, estudos, ensaios, metrologia, normalização, gestão tecnológica, fomento à invenção e inovação, gestão e controle de propriedade intelectual. 2 o Não se considera como atividade de P&D a doação de bens e serviços Art. 4 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 5 o Fica revogada a Portaria Interministerial MDIC/MCT n o 400, de 03 de setembro de Art. 6 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

57 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN INTERMINISTERIAL N o 28, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o Fica estabelecido para os produtos ARTEFATOS DE CHUMBO PARA PESCA, FINS INDUSTRIAIS, MEDICINAIS E USO AUTOMOTIVO, PROVENIENTES DA RECICLAGEM DE BATERIAS AUTOMOTIVAS, industrializados na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico: I - fundição; II - moldagem; III - lingotamento; IV - laminação; e V - acabamento. o Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, na Zona Franca de Manaus, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa descrita no item V que não poderá ser objeto de terceirização. Art. 2 o As matérias-primas utilizadas na fabricação dos produtos deverão ser provenientes da reciclagem de baterias automotivas, coletadas da Zona Franca de Manaus. Art. 3 o A empresa fabricante deverá atender à legislação do CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, concernente à política ambiental. Art. 4 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 29, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o O Processo Produtivo Básico para o produto ALTO- FALANTE PARA APARELHOS DE ÁUDIO E VÍDEO E BENS DE INFORMÁTICA, excluídos os montados em caixas acústicas, industrializado na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 49, de 20 de maio de 2004, passa a ser o seguinte: I - estampagem, repuxo e abertura de janelas ou, quando aplicável, injeção plástica das carcaças; II - pintura ou banho da carcaça; III - estampagem da chapa traseira e da chapa polar; IV - usinagem do pólo, quando aplicável; V - montagem e colagem do conjunto magnético; VI - recorte do corpo da bobina; VII - enrolamento da bobina; VIII - colocação da bobina no conjunto magnético; IX - moldagem ou injeção do cone e borda; X - colagem do anel de centragem na carcaça; XI - fixação do conjunto cone e borda na carcaça; XII - soldagem da cordoalha da bobina aos terminais; XIII - moldagem e recorte da calota; XIV - colagem da calota ao cone do alto-falante; XV - colagem da guarnição à borda da carcaça; e XVI - montagem de todas as partes e peças na formação do produto final. o Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto as etapas de I a III, VI, VII, IX e XIII, que poderão ser realizadas em outras regiões País. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção estabelecidas no art. º poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa XVI que não poderá ser objeto de terceirização. 3 o O cumprimento das etapas descritas nos incisos III e IV fica dispensado temporariamente, quando para a fabricação das chapas traseira e polar for utilizado o processo de extrusão forjado a frio. 4 o Fica dispensado o cumprimento das etapas VI e VII até o limite de produção anual de (quatrocentas mil) unidades e das etapas I, II, III e IX até o limite de produção anual de (um milhão e duzentas mil) unidades. Art. 2 o O Processo Produtivo Básico estabelecido nesta Portaria aplica-se exclusivamente aos alto-falantes destinados à comercialização na Zona Franca de Manaus e aos que, se internados para outros pontos do Território Nacional de regime aduaneiro comum, estejam integrados aos respectivos aparelhos de áudio e vídeo e bens de informática. Parágrafo único. O Processo Produtivo Básico estabelecido nesta Portaria não se aplica aos alto-falantes destinados aos aparelhos de áudio e vídeo utilizados nos veículos automóveis, tratores e outros veículos terrestres. Art. 3 o Sem prejuízo do disposto no art. anterior, fica permitida a internação para outras regiões do País de ALTO-FALANTE PARA APARELHOS DE ÁUDIO E VÍDEO E BENS DE INFOR- MÁTICA, para fins de assistência técnica, num percentual de até 2% (dois por cento) da produção anual, no ano calendário, por empresa. Art. 4 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de Portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 49, de 20 de maio de LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 30, DE 0 DE JANEIRO 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. º O Processo Produtivo Básico para o produto CON- DUTOR ELÉTRICO (SINGELO OU JOGO) COM PEÇAS DE CO- NEXÃO, industrializado na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 37, de 22 de abril de 2004, passa a ser o seguinte: I - CABO DE FORÇA: a) corte do cabo no tamanho especificado; b) decapagem do cabo; c) enrolamento da malha, quando aplicável; d) crimpagem, quando aplicável; e) soldagem, quando aplicável; f) colocação do isolador entre os pinos do plug ; e g) injeção plástica do plug. II - FIOS E CABOS COM CONECTORES DESTINADOS A MÁQUINAS E APARELHOS CLASSIFICADOS NOS CAPÍTU- LOS 84 E 85 DA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL - NCM: a) corte do cabo no tamanho especificado; b) decapagem do cabo; c) enrolamento da malha, quando aplicável; d) soldagem ou crimpagem de terminais, quando aplicável; e) inserção dos terminais no receptáculo housing do receptor, quando aplicável; ou f) soldagem do cabo nos terminais do receptáculo housing do conector. III - FIOS E CABOS COM CONECTORES/ TERMINAIS PARA USO DIVERSO: a) corte do cabo no tamanho especificado; b) decapagem do cabo; c) enrolamento da malha, quando aplicável; d) soldagem ou crimpagem, quando aplicável; e) inserção dos terminais no receptáculo housing do conector; ou f) soldagem do cabo nos terminais do receptáculo housing do conector. º Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus. 2º As atividades ou operações inerentes às etapas de produção estabelecidas neste artigo poderão ser realizadas por terceiros, na Zona Franca de Manaus, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico e que, pelo menos, uma das etapas de cada inciso não seja objeto de terceirização. 3º Para atendimento ao Processo Produtivo Básico estabelecido no inciso I deste artigo, deverão ser utilizados fios e cabos produzidos no País. 4º Para atendimento ao Processo Produtivo Básico estabelecido nos incisos II e III deste artigo, deverão ser utilizados fios e cabos produzidos no País, obedecidos os seguintes critérios: I - Para o inciso II: 30% (trinta por cento) do total utilizado no ano calendário anterior; e II - Para o inciso III: 50% (cinqüenta por cento) do total utilizado no ano calendário. 5º Para os fabricantes com projetos aprovados e em fase de implantação, o limite será calculado com base no programa de produção previsto para o primeiro ano de produção. 6º Os fios e cabos no País de que tratam os parágrafos 3º e 4º deste artigo deverá atender às condições abaixo: I - produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme Processo Produtivo Básico respectivo, estabelecido por Portaria Interministerial; ou II - produzidos em outras regiões do País, que não na Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL previstas no Decreto nº 2.874, de 0 de dezembro de 998. Art. 2º Poderão ser agregados ao produto de que trata esta Portaria, dentre outros, os seguintes componentes, desde que estes cumpram os respectivos processos produtivos básicos: I - diodo retificador; II - diodo emissor de luz; III - fusível; IV - capacitor eletrolítico; V - capacitor cerâmico; VI - capacitor de poliéster; VII - alto-falante; VIII - ferrite; IX - transformador de corrente; e X - potenciômetro de carvão não bobinado XI - varistor º Fica dispensada, temporariamente, a exigência estabelecida neste artigo para os componentes, diodo emissor de luz, fusível, ferrite e varistor. 2º Fica dispensada, até 3 de outubro de 2005, a exigência estabelecida neste artigo para o componente potenciômetro de carvão não bobinado. Art. 3º Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 4º Fica revogada a Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 37, de 22 de abril de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 3, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o Estabelecer para o produto APARELHO PARA RE- CUPERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA, PARA SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL, industrializado na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico: I - corte das chapas metálicas; II - estampagem e dobras das chapas metálicas; III - pinturas das chapas metálicas, quando aplicável; IV - montagem do gabinete; V - fixação das estruturas das células de troca de calor, e/ou intercambiadores, ventiladores e motores elétricos no gabinete; VI - montagem do painel elétrico de comando; e VII - montagem final. o Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto as etapas constantes nos incisos "I", "II" e "III", que poderão ser realizadas em outras regiões do País. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção citadas no parágrafo anterior poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa "VII", que deverá ser realizada internamente na própria empresa. Art. 2 o Fica dispensado o cumprimento da etapa constante do inciso "III", para peças metálicas que utilizem pintura do tipo precoat metal - PCM. Art. 3 o As chapas metálicas, os motores elétricos e suas partes e peças e os ventiladores, utilizados pela empresa, deverão ser de fabricação nacional. Art. 4 o As chapas metálicas, os motores elétricos e suas partes e peças e os ventiladores, serão considerados de fabricação nacional quando: I - Produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo, estabelecido por Portaria Interministerial; ou II - Produzidos em outras regiões do País, que a não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998.

58 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID4933-0> PORTARIA <!ID > CIRCULAR <!ID > CIRCULAR 58 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 Art. 5 o Considera-se célula de troca de calor a estrutura de placas divisórias, onde o ar viciado expelido e o ar de ventilação passam através de múltiplas passagens, nas quais o ar que entra é automaticamente pré-resfriado ou pré-aquecido pelo ar viciado expelido. Art. 6 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 7 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 32, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o O Processo Produtivo Básico para o produto CON- DICIONADOR DE AR PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTES COLETIVOS E PARA CABINE DE CAMINHÕES, TRATORES, MÁQUINAS AGRÍCOLAS E LOCOMOTIVAS, industrializado na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 08, de 0 de julho de 200, passa a ser o seguinte: I - laminação das carcaças inferior (carenagem) e superior (tampa) de fibra de vidro, quando aplicável; II- fixação de isolante térmico no evaporador; III- soldagem e/ou conexão de válvulas e tubos da linha de líquido; IV fixação de suportes do condensador; e integração de todas as partes elétricas e mecânicas das unidades evaporadora e condensadora na formação do produto final. o Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto a etapa constante do inciso I que poderá ser realizada em outras regiões do País. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, na Zona Franca de Manaus, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico. 3 o Os evaporadores, condensadores e compressores automotivos deverão ser fabricados no País, exceto os compressores automotivos com pistão, variável e scroll com capacidade a partir de BTU/h, BTU/h e BTU/h, respectivamente. 4 o A fabricação dos componentes no País de que trata o parágrafo anterior deverá atender às condições abaixo: I - Quando realizada na Zona Franca de Manaus, atender ao Processo Produtivo Básico respectivo; e II - Quando realizada em outras regiões do País, que não na Zona Franca de Manaus, atender às Regras de Origem do MER- COSUL previstas no Decreto n.º 2.874, de 0 de dezembro de 998. Art. 2 o Para os evaporadores e condensadores do tipo brasado utilizados exclusivamente em ÔNIBUS, a obrigatoriedade estabelecida no 3 o do artigo anterior poderá ser dispensada temporariamente, até o limite de 500 (quinhentas) unidades, por empresa, no ano calendário. Art. 3 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 4 o Fica revogada a Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 08, de 0 de julho de 200. Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia INTERMINISTERIAL N o 33, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 OS MINISTROS DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no 6 o do art. 7 o do Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 967, resolvem: Art. o O Processo Produtivo Básico para os produtos CON- DICIONADOR DE AR COM MAIS DE UM CORPO, TIPO SPLIT SYSTEM e UNIDADES EVAPORADORAS E CONDENSADORAS PARA CONDICIONADOR DE AR COM MAIS DE UM CORPO, TIPO SPLIT SYSTEM, industrializados na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT n o 300, de 6 de julho de 2003, passa a ser o seguinte: I - injeção plástica do corpo ou gabinete; II - injeção plástica da hélice do ventilador; III - estampagem e tratamento superficial das peças metálicas; IV - pintura das peças metálicas, quando aplicável; V - estampagem dos aletados dos trocadores de calor; VI - montagem dos tubos e aletados dos trocadores de calor; VII - soldagem dos tubos e conexões do sistema de refrigeração; VIII - montagem dos componentes de refrigeração na base; IX - montagem das placas de circuito impresso; X - montagem das partes elétricas, totalmente desagregadas; e XI - montagem final. o Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus. 2 o As atividades ou operações inerentes às etapas de produção descritas nos incisos deste artigo poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa XI que não poderá ser objeto de terceirização. 3 o Fica temporariamente dispensado o cumprimento da etapa constante do inciso "II". 4 o Fica dispensado o cumprimento da etapa constante do inciso "IV" para peças metálicas que utilizem pintura do tipo precoat metal - PCM. Art. 2 o Fica dispensado o cumprimento das etapas constantes dos incisos "I", "III", "IV", "V" e "VI", até o nível de produção de 200 (duzentas) unidades anuais, por empresa, para o condicionador de ar com mais de um corpo, tipo split system, com capacidade de refrigeração acima de BTU/h. Art. 3 o Fica permitida a produção e comercialização individual das unidades evaporadoras e/ou condensadoras, desde que as empresas fabricantes cumpram todas as etapas constantes do art. o e demais requisitos estabelecidos no presente Processo Produtivo Básico, quando compatíveis e necessários ao processo de fabricação daquelas unidades. Art. 4 o Os motores elétricos e suas partes e peças e os motocompressores herméticos, tipos rotativo ou alternativo, utilizados pela empresa, deverão ser de fabricação nacional para os seguintes percentuais da produção anual de cada empresa, no ano calendário: I - para os motores elétricos das unidades condensadoras: 80% (oitenta por cento) da produção. II - para os motores elétricos das unidades evaporadoras: a partir o de setembro de 2005, 40% (quarenta por cento) da produção e a partir o de abril de 2006, 60% (sessenta por cento) da produção; III - para os motocompressores herméticos: 80% (oitenta por cento) da produção. o Os limites estabelecidos neste artigo serão calculados tomandose por base a aquisição por parte da empresa, de motores elétricos e suas partes e peças e de motocompressores herméticos, tipos rotativo ou alternativo, uti - lizados exclusivamente na fabricação dos produtos aqui considerados, no ano calendário, excluindo-se os produtos citados nos incisos do 3º deste artigo. 2 o Para os novos fabricantes com projetos e em fase de implantação, esses limites serão calculados com base nos programas de produção previstos para o primeiro ano de operação. 3 o Ficam excluídos, temporariamente, do disposto no "caput" deste artigo, desde que comprovadamente não haja fabricação nacional: I - os motocompressores herméticos rotativos e alternativos, com capacidade acima de BTU/h; II - os motocompressores herméticos tipo "scroll"; III - os motores elétricos de carcaça em resina ou resinados de corpo menor que 60mm com potência inferior a 20 watts, utilizados nas unidades evaporadoras; e IV - os motores elétricos tipo passo. Art. 5 o Os motores elétricos e suas partes e peças e os motocompressores herméticos, tipo rotativo e alternativo, serão considerados de fabricação nacional quando: I - produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme Processo Produtivo Básico respectivo; ou II - produzidos em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998. Art. 6 o Sempre que fatores técnicos ou econômicos, devidamente comprovados, assim o determinarem, a realização de qualquer etapa do Processo Produtivo Básico poderá ser suspensa temporariamente ou modificada, através de portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia. Art. 7 o Fica revogada a Portaria Interministerial MDIC/MCT n o 300, de 6 de julho de Art. 8 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EDUARDO CAMPOS Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Nº 25, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Decreto n o 4.632, de 2 de março de 2003, alterado pelo Decreto n o 5.323, de 28 de dezembro de 2004, e o Decreto nº 5.332, de 06 de janeiro de 2005, resolve: Art. o Relocalizar, em Brasília, o cargo de Coordenador de Análise e Processamento de Investigações de Produtos Intermediários, código DAS 0.3, da Coordenação-Geral de Produtos Intermediários, do Departamento de Defesa Comercial, da Secretaria de Comércio Exterior deste Ministério. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR N o 2, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, SUBSTI- TUTO, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, de acordo com o subitem a. do art. 22, da Portaria DECEX n o 08/9, com a redação dada pela Portaria MDIC n o 535, de 7 de dezembro de 2003, torna público que foram submetidos, ao Departamento de Operações de Comércio Exterior - DECEX, desta Secretaria, pedidos de importação de bens usados relacionados no anexo. Manifestações, devidamente comprovadas, sobre a existência de produção nacional, ou substitutos capazes de atender, satisfatoriamente, aos fins a que se destinam os bens por importar, deverão ser dirigidas ao Departamento de Operações de Comércio Exterior desta Secretaria, Praça Pio X, 54 - térreo, Rio de Janeiro (RJ), CEP , no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação desta Circular no Diário Oficial da União. NCM ARMANDO DE MELLO MEZIAT ANEXO DESCRIÇÃO Máquina para fundição sob pressão, para injeção de alumínio em câmara fria, horizontal, com capacidade de fechamento de 200 toneladas, não dotada de carregador automático, aplicador de desmondante, aquecedor e resfriador de moldes, marca IDRA, modelo OL 200 S-PRP,KK-928. N o 3, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, SUBSTI- TUTO, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementação do Artigo VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 994, aprovado pelo Decreto Legislativo n o 30, de 5 de dezembro de 994 e promulgado pelo Decreto n o.355, de 30 de dezembro de 994, de acordo com o disposto nos arts. 3 o e 40 do Decreto n o.602, de 23 de agosto de 995, considerando o pedido de arquivamento formulado pela peticionária, decide:. Encerrar, sem análise de mérito, a investigação para averiguar a existência de dumping, de dano à indústria doméstica e de relação causal entre estes, nas exportações para o Brasil de painéis de madeira aglomerada recoberta na superfície com papel impregnado de resina sintética, através de um processo de baixa pressão - aglomerado revestido BP, classificados no item da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, quando originários da Argentina. 2. A data de encerramento da investigação é a da publicação desta Circular no Diário Oficial da União - D.O.U. 3. Tornar públicos os fatos que justificaram a decisão de encerramento da investigação, conforme o anexo a esta Circular. ARMANDO DE MELLO MEZIAT ANEXO. Do Processo.. Da Petição Em 04 de fevereiro de 2004 foi protocolizada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na cidade de Brasília, petição encaminhada pela Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira, ABIPA, solicitando abertura de investigação de dumping nas exportações para o Brasil de painéis de partículas de madeira aglomerada, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, quando originárias da Argentina. Após avaliar as informações e esclarecimentos apresentados, e tendo em vista a existência de elementos de prova suficientes para fins de exame do mérito do pleito, a petição foi considerada devidamente instruída, nos termos do disposto no artigo 9 do Decreto n o 602, de 995, tendo sido a peticionária comunicada deste fato. Em cumprimento ao que determina o artigo 23 do Decreto n o 602, de 995, o governo da Argentina foi comunicado por meio do ofício DECOM/CGMA-04/27 de 3 de junho de 2004, de que o governo brasileiro havia recebido a referida petição devidamente instruída. As autoridades argentinas tiveram vistas do processo no dia 25

59 <!ID > CONSULTA Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN de outubro de 2004, data sugerida pelo governo argentino, quando também foram realizadas consultas por parte daquele governo..2. Da Abertura da Investigação Em 04 de novembro de 2004, foi publicada no Diário Oficial da União a Circular SECEX nº 7, de 29 de outubro de 2004, abrindo a investigação em questão. Em 08 de novembro de 2004, as partes interessadas foram notificadas, tendo sido enviados, simultaneamente, questionários relativos à investigação..3. Do Pedido de Arquivamento da Investigação Por meio de correspondência, datada de 23 de dezembro de 2004 e protocolizada na SECEX em 24 de dezembro do mesmo ano, a ABIPA, ao amparo do que prevê o art. 40 do Decreto nº.602, de 995, requereu o arquivamento do processo de investigação para averiguar a existência de dumping, de dano à indústria doméstica e de relação causal entre estes, nas exportações para o Brasil de painéis de partículas de madeira aglomerada, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, quando originárias da Argentina. 2. Da Conclusão O art. 40 do Decreto nº.602, de 995, invocado pela ABI- PA para embasar o pedido de arquivamento, dispõe que o peticionário poderá, a qualquer momento, solicitar o arquivamento do processo. Tendo em vista o pedido da ABIPA, e não havendo motivo para discordar do arquivamento solicitado, o pleito foi acolhido. SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PÚBLICA Nº, DE DE JANEIRO DE 2005 O Secretário do Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no uso de suas atribuições, torna públicas as seguintes propostas de alteração e de fixação de Processo Produtivo Básico - PPB, a serem definidos pelos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia, em cumprimento ao 6º do art. 7º do Decreto-Lei n.º 288, de 28 de fevereiro de 967 e ao 2º do art. 4º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 99, com redações dadas pela Lei n.º 0.76, de 2 de janeiro de 200. Considerando a relevância desta, recomendamos sua ampla divulgação, a fim de que possam ser colhidas contribuições para seu aperfeiçoamento. Sugestões poderão ser encaminhadas, no prazo máximo de 5 (quinze) dias, a contar da data de publicação desta consulta no Diário Oficial da União, à Secretaria do Desenvolvimento da Produção na Esplanada dos Ministérios, Bloco J, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTE- RIOR, Sala 58, 5º andar, Brasília - DF, CEP: , Fax: 0xx e cgice@desenvolvimento.gov.br. ANTONIO SÉRGIO MARTINS MELLO Substituto ANEXO PROPOSTA Nº 054/04 - ALTERAÇÃO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 240, de 5/0/200 QUE ES- TABELECE O PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO DO PRODUTO FITA ADESIVA. I - Alteração do artigo o : De: Art. º Fica estabelecido para o produto FITA ADESIVA, nos tipos relacionados no Anexo desta Portaria, industrializado na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico: I - deposição da camada de adesivo nas películas; II - cortes longitudinal e/ou transversal das fitas, a partir do rolo master ; III - rebobinamento, quando aplicável; e IV - fabricação do núcleo interno de papelão ou injeção do núcleo interno de plástico, conforme o caso. Para: Art. º Fica estabelecido para os produtos FITA ADESIVA, nos tipos relacionados no Anexo desta Portaria e PELÍCULA AUTO- ADESIVA, EM FORMA DE FOLHAS, industrializados na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico:. I - deposição da camada de adesivo nas películas; II - corte longitudinal e / ou transversal das fitas, a partir do rolo máster ; III - rebobinamento, quando aplicável; e IV - fabricação do núcleo interno de papelão ou injeção do núcleo interno de plástico, conforme o caso. II - Inclusão do seguinte parágrafo ao artigo º:... Para a fabricação do produto PELÍCULA AUTO-ADE- SIVA, as empresas deverão realizar a deposição da camada de adesivo nas películas, na Zona Franca de Manaus, ficando dispensadas do cumprimento da etapa IV deste artigo. PROPOSTA Nº 083/04 - LUMINÁRIA PORTÁTIL COM BATERIA RECARREGÁVEL I - injeção das partes plásticas; II - estampagem das partes metálicas; III - fabricação da bateria; IV - fabricação do circuito impresso; V - montagem e soldagem de todos os componentes na placa de circuito impresso; VI - tampografia, quando aplicável; e VII - integração das partes plásticas, metálicas e mecânicas na formação do produto final. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto as etapas III e IV, que poderão ser realizadas em outras regiões do País; b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa VII que não poderá ser objeto de terceirização. c) Fica dispensado o cumprimento da etapa estabelecida no inciso I, até o limite de unidades, no ano calendário, desde que a empresa aplique em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de fontes alternativas de energia renovável na Amazônia Ocidental, pelo menos 5% (cinco por cento) do faturamento bruto no mercado interno, no ano calendário, auferido com o produto luminária portátil com bateria recarregável, deduzidos os tributos incidentes nessa comercialização. d) Os capacitores eletrolíticos e diodos retificadores, exceto os próprios para montagem em superfície - SMD (Surface Mounted Device), utilizados na fabricação da luminária portátil com bateria recarregável, deverão ser de fabricação nacional; e) A bateria, o circuito impresso, os capacitores eletrolíticos e diodos retificadores serão considerados de fabricação nacional, quando: I - produzidas na Zona Franca de Manaus ou em outras regiões do País, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo; ou II - produzidas em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998, quando o Processo Produtivo Básico respectivo não tiver sido estabelecido. f) Fica dispensada, temporariamente, a fabricação da bateria recarregável de níquel/cádmio; g) Fica dispensada, pelo prazo de 2 (doze), contados a partir da publicação da portaria, a fabricação do circuito impresso; h) Fica dispensada, pelo prazo de 2 (doze), contados a partir da publicação da portaria, a obrigatoriedade de que os capacitores eletrolíticos e diodos retificadores sejam de fabricação nacional, estabelecida pela condicionante d. PROPOSTA Nº 087/04 - ALTERAÇÃO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 0, de 4/07/999, QUE ES- TABELECE O PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO PARA O PRO- DUTO LÂMPADA ELETRÔNICA FLUORESCENTE COMPAC- TA. OBS: A eventual alteração da portaria vai se basear nas etapas de fabricação definidas abaixo, bem como suas condicionantes. I - fabricação do tubo de vidro fluorescente (burner); II - injeção plástica da caneca; III - estampagem da base metálica; IV - montagem e soldagem de todos os componentes na placa de circuito impresso; V - dosagem e mistura dos componentes químicos para preparação do cemento de fixação do bulbo; e VI - integração das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus, exceto as etapas I e III, que poderão ser realizadas em outras regiões do País. b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto as etapas V e VI que não poderão ser objeto de terceirização. c) Fica dispensado o cumprimento da etapa estabelecida no inciso I, desde que a empresa aplique em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de fontes alternativas de energia renovável na Amazônia Ocidental, pelo menos 5% (cinco por cento) do faturamento bruto no mercado interno, no ano calendário, auferido com o produto lâmpada eletrônica fluorescente compacta, deduzidos os tributos incidentes nessa comercialização. d) Alternativamente ao disposto na condicionante c a empresa poderá optar por exportar pelo menos 2% (dois por cento) de sua produção anual. e) A etapa estabelecida no inciso III poderá ser substituída pela fabricação por terceiros, no País, do circuito impresso, a partir dos laminados, utilizado na fabricação do produto lâmpada eletrônica fluorescente compacta. f) A dispensa da etapa estabelecida no inciso I, de que trata as condicionantes c e d, vigorará até que seja atingida a produção, no ano calendário, de 8 (oito) milhões de unidades de lâmpada eletrônica fluorescente compacta. PROPOSTA N.º 00/04 - ALTERAÇÃO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MDIC/MCT Nº 7, DE 06//2000 QUE ES- TABELECE O PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO PARA O PRO- DUTO JOGOS CARTONADOS. I - Alteração do artigo º: De: Art. º Fica estabelecido para o produto JOGOS CARTO- NADOS, industrializado na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico: I - produção dos fotolitos e revelação; II - gravação e revelação das chapas para impressão; III - impressão e cobertura de verniz; IV - corte, vinco e refilo do material impresso; V - empastamento da cartela ou tabuleiro; VI - colagem ou grampagem; VII - injeção das peças plásticas; e VIII - montagem. Para: Art. º Fica estabelecido para o produto JOGOS CARTO- NADOS, industrializado na Zona Franca de Manaus, o seguinte Processo Produtivo Básico: I - produção dos fotolitos e revelação; II - gravação e revelação das chapas para impressão; III - impressão e cobertura de verniz; IV - corte, vinco e refilo do material impresso; V - empastamento da cartela ou tabuleiro, quando aplicável; VI - colagem ou grampagem, quando aplicável; VII - injeção das peças plásticas, quando aplicável; e VIII - montagem. PROPOSTA Nº 4/04 - CONE DE PAPEL ABSORVEN- TE, PARA USO ODONTÓLOGICO I - dimensionamento e corte do papel, de acordo com o tamanho do cone a ser produzido; II - adição de solução química; e III - embalagem do produto. CONDICIONANTES: a) Para o cumprimento deste processo produtivo, os fabricantes deverão realizar, na Zona Franca de Manaus, todas as operações listadas acima. b) O papel absorvente utilizado na fabricação do produto deverá ser de fabricação nacional. c) O papel absorvente será considerado de produção nacional quando: I - produzido na Zona Franca de Manaus, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo; ou II - produzido em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998. PROPOSTA Nº 5/04 - SOLUÇÕES PARENTERAIS E SANEANTES I - formulação; II - pesagem; III- manipulação; IV - envasamento; e V - esterilização. CONDICIONANTES: a) Para o cumprimento deste processo produtivo, os fabricantes deverão realizar, na Zona Franca de Manaus, todas as operações listadas acima e seguir as normas específicas estabelecidas pela ANVISA. b) As matérias-primas utilizadas na fabricação dos produtos, cuja venda se destinar a outras partes do País, que não a Zona Franca de Manaus, deverão ser de fabricação nacional. c) As matérias-primas serão consideradas de produção nacional quando: I - produzidas na Zona Franca de Manaus, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo; ou II - produzidas em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998. PROPOSTA Nº 7/04 ACUMULADORES ELÉTRICOS SELADOS E REGULADOS POR VÁLVULA COM TECNOLOGIA AGM, COM CAPACIDADE DE ATÉ 2 Ah. I - fabricação de vasos e tampas; II - envelopamento das placas com separadores de manta de fibra de vidro AGM (Absorved Glass Material); III - montagem das placas no vaso por compressão; IV - soldagem das conexões entre as células; V - colagem da tampa intermediária; VI - soldagem dos terminais; VII - selagem de terminais com resina epóxi; VIII - adição do ácido; IX - montagem das válvulas nas tampas do vaso; X - carga para formação das placas (polarização); XI - fechamento e selagem da tampa superior do vaso; XII - carga final e testes; e XIII - impressão de silk-screen. CONDICIONANTES: a) As atividades ou operações descritas no inciso I poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto as etapas IX a XIII que não poderão ser objeto de terceirização; b) Os terminais para a polaridade das baterias, a resina epóxi e o ácido deverão ser de fabricação nacional; c) Fica dispensada por 6 (seis), contados a partir da publicação da Portaria, a exigência estabelecida no condicionante b para a resina epóxi e o ácido. d) Fica dispensado o cumprimento da etapa estabelecida no inciso I, por 2 (doze), contados a partir da publicação da Portaria;

60 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > INSTRUÇÃO 60 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 e) Fica dispensado, limitado a 20% (vinte por cento) da produção de cada empresa no ano calendário, o cumprimento das etapas estabelecidas nos incisos I a VII, por 24 (vinte e quatro), contados a partir da publicação da Portaria; f) O percentual estabelecido na condicionante e, após os 24 (vinte e quatro), contados a partir da publicação da Portaria será de 0% (dez por cento). g) Os terminais, a resina epóxi e o ácido serão considerados de fabricação nacional quando: I - produzidos na Zona Franca de Manaus, conforme Processo Produtivo Básico respectivo, estabelecido por Portaria Interministerial; ou II - produzidos em outras regiões do País, que não na Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL previstas no Decreto no 2.874, de 0 de dezembro de 998. PROPOSTA N.º 2/04 - ALTERAÇÃO DA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 72, DE 05/07/2004 (ALTERAÇÃO DO ITEM DAS OBSERVAÇÕES DO ANEXO XI DO DECRETO Nº 783/93-APARELHOS DE ÁUDIO E VÍDEO). I - Inclusão das alíneas n e o ao item das Observações do Anexo XI do Decreto nº 783/93, constante da Portaria Interministerial nº 72/04, com a seguinte redação: n) demodulador de RF (tunner); o) tela (display) de luminescência orgânica. Obs: O item das observações do Anexo XI do Decreto nº 783/93 refere-se à dispensa de módulos ou subconjuntos para fabricação de aparelhos de áudio e vídeo. PROPOSTA Nº 25/04 - CORRENTE DE ROLOS I - corte; II - estampagem; III - tratamento térmico; e IV - montagem. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus; b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a etapa IV que não poderá ser objeto de terceirização. c) As chapas de aço e os rolos deverão ser de fabricação nacional. d) As chapas de aço e os rolos serão considerados de fabricação nacional, quando: I - produzidas na Zona Franca de Manaus, conforme o Processo Produtivo Básico respectivo; ou II - produzidas em outras regiões do País, que não a Zona Franca de Manaus, atendendo às Regras de Origem do MERCOSUL, previstas no Decreto n o 2.874, de 0 de dezembro de 998. PROPOSTA Nº 26/04 - CÁPSULA TELEFÔNICA DINÂ- MICA REVERSÍVEL I - injeção das partes plásticas; II - estampagem / usinagem das peças metálicas, quando aplicável; III - enrolamento da bobina; IV - moldagem da membrana e recorte; V - montagem do conjunto magnético; VI - soldagem dos fios da bobina nos terminais; VII - montagem final; e VIII - imantação do conjunto. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus; b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto as etapas de III a VIII que não poderão ser objeto de terceirização. PROPOSTA N.º 29/04 - PLATAFORMA METÁLICA PA- RA TRANSPORTE DE MOTOCICLETA e TRILHO PARA PLA- TAFORMA METÁLICA PARA TRANSPORTE DE MOTOCICLE- TA. I - PLATAFORMA METÁLICA PARA TRANSPORTE DE M O TO C I C L E TA : a) corte; b) dobra; c) solda; d) furação dos perfis; e) tratamento superficial (pintura) ou outro tratamento compatível; e f) montagem. II - TRILHO PARA PLATAFORMA METÁLICA PARA TRANSPORTE DE MOTOCICLETA: a) corte dos perfis; b) solda dos perfis; c) tratamento superficial (pintura) ou outro tratamento compatível; e d) montagem. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus; b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto a montagem, que não poderá ser objeto de terceirização. PROPOSTA Nº 30/04 - CÁPSULA PARA MICROFONE DINÂMICO I - injeção das partes plásticas; II - estampagem / usinagem das peças metálicas, quando aplicável; III - enrolamento da bobina; IV - moldagem da membrana e recorte; V - montagem do conjunto magnético; VI - soldagem dos fios da bobina nos terminais; VII - montagem final; e VIII - imantação do conjunto. CONDICIONANTES: a) Todas as etapas do Processo Produtivo Básico acima descritas deverão ser realizadas na Zona Franca de Manaus; b) As atividades ou operações inerentes às etapas de produção poderão ser realizadas por terceiros, desde que obedecido o Processo Produtivo Básico, exceto as etapas de III a VIII que não poderão ser objeto de terceirização. SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS Nº 4, DE DE JANEIRO DE 2005 A SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO os termos do Parecer de Projeto N.º 20/ SPR/CGPRI/COAPI, da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, submetido ao Conselho de Administração da SUFRAMA em sua 22ª Reunião Ordinária, realizada em 4 de dezembro de 2004; CONSIDERANDO que o projeto relativo ao Parecer acima mencionado foi enquadrado pelo Conselho de Administração da SU- FRAMA nos termos da Resolução n.º 69, de 30 de outubro de 998, e que a empresa apresentou a documentação relativa a sua regularidade jurídico fiscal no prazo estipulado, resolve: Art. º APROVAR o projeto industrial de DIVERSIFICA- ÇÃO da empresa AMAZON MOTION DO BRASIL LTDA., na Zona Franca de Manaus, na forma do Parecer de Projeto Nº 20/ SPR/CGPRI/COAPI, para produção de MOLA METÁ- LICA, para o gozo dos incentivos previstos nos artigos 7º e 9º do Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 967 e legislação posterior; Art. 2º ESTABELECER para o produto constante do Art. desta Portaria o limite anual de importação de bens de capital em US$ 35, (trinta e cinco mil dólares americanos): Art. 3º DETERMINAR sob pena de suspensão ou cancelamento dos incentivos concedidos, sem prejuízo da aplicação de outras cominações legais cabíveis: I o cumprimento, quando da fabricação do produto MOLA METÁLICA, do Processo Produtivo Básico estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 66, de 5 de julho de 2004; II o atendimento das exigências da Política Nacional do Meio ambiente, conforme disciplina a Legislação no âmbito Federal, Estadual e Municipal; III o aumento do capital social com a integralização anual dos valores previstos como res próprios no quadro de fontes e usos do projeto, nos seguintes montantes anuais: R$ ,28 no º ano, R$ ,56 no 2º ano e R$ 4.877,66 no 3º ano; IV a manutenção de cadastro atualizado na SUFRAMA, de acordo com as normas em vigor; e V o cumprimento das exigências contidas na Resolução N.º 20, de 3 de agosto de 200, bem como as demais Resoluções, Portarias e Normas Técnicas em vigor. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FLÁVIA SKROBOT BARBOSA GROSSO Nº 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 A SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no art. 5 da Resolução nº 20, de 30 de agosto de 200, com redação alterada pela Resolução nº 236, de 2 de setembro de 2003, resolve: Art. º AUTORIZAR crédito complementar no valor US$ ,00 (quinhentos e dezoito mil, novecentos e quarenta e cinco dólares norte-americanos), ao limite de importação de insumos do produto MONITOR DE VÍDEO COM TELA DE CRISTAL LÍ- QUIDO (USO EM INFORMÁTICA) - código SUFRAMA 0320, fabricado pela empresa ENVISION INDÚSTRIA DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA., correspondente a 50,00% (cinqüenta por cento) do valor atribuído ao primeiro ano de produção, consignado na Resolução n 0298/2003, de //2003 do Conselho de Administração da Suframa-C.AS., emitida em nome da empresa, por ocasião da aprovação de seu projeto industrial de diversificação. Art. 2º Estabelecer que a empresa ENVISION INDÚSTRIA DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA., apresente no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da concessão do limite complementar, projeto técnico-econômico de ampliação e/ou atualização, em cumprimento ao que preceitua o art. 4, parágrafo único, da Resolução 20/200. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FLÁVIA SKROBOT BARBOSA GROSSO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 408, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2004 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SUFRAMA, na sua 22ª Reunião Ordinária, realizada em 4 de dezembro de 2004, na cidade de Manaus/AM, aprovou a seguinte Resolução: Nº 408/04 - Art..º AUTORIZAR, com base no Art. 32 da Resolução n.º 20, de 3 de agosto de 200, o remanejamento de quota de importação no valor de US$ 80,000, (oitenta milhões de dólares norte americanos) do produto SUBCONJUNTO PARA TELEFONE CELULAR COM DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO INCOR- PORADO para o produto SUBCONJUNTO PLÁSTICO PARA TE- LEFONE CELULAR, produtos constantes dos projetos industriais de ampliação aprovados pela Portaria n.º 26, de 27/0/2004 e Resolução n.º 40, de 30/~04/2004, em nome da empresa JABIL DO BRASIL INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA LTDA. FLÁVIA SKROBOT BARBOSA GROSSO Superintendente. Ministério do Meio Ambiente GABINETE DA MINISTRA NORMATIVA Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 27, 6o, inciso I da Lei no 0.683, de 28 de maio de 2003, no art. 3o do Decreto no 4.80, de 9 de agosto de 2003, no Decreto-Lei no 22, de 28 de fevereiro de 967 e na Lei no 8.67, de 4 de janeiro de 993; e o que consta do Processo IBAMA Sede no /2004-0, e Considerando a necessidade de ordenamento das artes de pesca fixas conhecidas como cercadas, currais, estacadas e caiçaras e respeitando-se as nomenclaturas regionais, no Estado de Alagoas; resolve: Art. o Estabelecer critérios para o uso de artes de pesca fixas conhecidas como cercadas, currais, estacadas e caiçaras, respeitando-se as nomenclaturas regionais, utilizadas nas lagunas, baías e enseadas do Estado de Alagoas. Art. 2o As cercadas fixas deverão ter o comprimento máximo de setenta metros lineares da espia ao último viveiro (salão), tendo este o diâmetro máximo de cinco metros de raio e a distância mínima de quarenta milímetros entre bambus, em todas as esteiras. o As artes de pesca fixas deverão obedecer a uma distância mínima entre uma e outra de cento e cinqüenta metros para currais e de trinta metros para caiçaras. 2o Na instalação de artes de pesca fixas na praia deverá ser obedecida a distância mínima de cinqüenta metros da linha de "barramar" da maré de sizígia, que são as maiores marés do ano. 3o As artes de pesca fixas deverão obedecer a uma distância mínima de cem metros de recifes de corais e arenitos. Art. 3o A rede utilizada na despesca (captura) dos peixes dentro da arte de pesca fixa não poderá ter malha inferior a noventa milímetros nas estruturas instaladas no mar e inferior a setenta milímetros nas estruturas instaladas em lagoas, canais e estuários, sendo a medida tomada entre ângulos opostos da malha esticada. Art. 4o A autorização para implantação das artes de pesca fixas será concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Res Naturais Renováveis-IBAMA e obedecerá as seguintes exigências: I - apresentar requerimento, conforme Anexo I desta Instrução Normativa, acompanhado de cópias xerox da carteira de pescador profissional, identidade, CPF e comprovante de residência; II - apresentar descrição completa com as dimensões da arte da pesca fixa solicitada, indicando sua localização, em coordenadas geográficas marcadas em cópia xerox da carta náutica da área; III - apresentar declaração da Agência local da Capitania dos Portos, quanto à localização requerida para implantação da arte de pesca fixa. Art. 5o O pescador responsável pela arte de pesca fixa deve preencher mapa de captura informando as espécies capturadas, suas quantidades em quilos e a data da captura. o O formulário padrão de mapa de captura, constante do Anexo II desta Instrução Normativa, deverá ser entregue ao interessado no ato da autorização de implantação da arte de pesca fixa. 2o O mapa de captura de que trata o caput deste artigo, após preenchido, deverá ser entregue mensalmente na sede da Gerência Executiva do IBAMA no Estado de Alagoas ou na sua unidade descentralizada mais próxima. Art. 6o A transferência da autorização de instalação de arte de pesca fixa só poderá ocorrer entre ascendentes, descendentes ou cônjuges, devidamente registrados como pescadores profissionais no órgão competente. Art. 7o Qualquer modificação nas condições em que foram baseadas as autorizações de implantação implica a necessidade de novo requerimento à Gerência Executiva do IBAMA no Estado de Alagoas. Parágrafo único. As artes de pesca fixas estão sujeitas a vistoria pela equipe técnica da Gerência Executiva do IBAMA no Estado de Alagoas ou na sua unidade descentralizada mais próxima, para comprovação das informações. Art. 8o É vedada a instalação de cercadas fixas em zona de confluência de rios, corredeiras, lagoas e lagunas. Parágrafo único. Para efeito desta Instrução Normativa entende-se como zona de confluência de rios, corredeiras, lagoas e lagunas a área de quinhentos metros de raio em torno da junção do acidente geográfico com o mar, rios, corredeiras, lagoas e lagunas. Art. 9o No caso de desativação ou remoção do petrecho, do local onde está implantado, toda e qualquer sobra de material empregado na confecção deverá ser removida pelo pescador responsável. Art. 0. As artes de pesca fixas não poderão ser confeccionadas com material extraído de manguezais ou de quaisquer Áreas de Preservação Permanente-APP. Art.. Para efeito da fiscalização, deverá ser mantida, em local de fácil visualização, uma placa de identificação, contendo o nome completo do proprietário e o número da autorização do IBA- MA.

61 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Parágrafo único. A placa mencionada no caput deste artigo deverá ser providenciada pelo pescador responsável, sendo confeccionada em madeira com as seguintes dimensões: cinqüenta centímetros de comprimento e vinte e cinco centímetros de altura, pintada na cor laranja e letras pintadas na cor preta, com tamanho mínimo de cinco centímetros e espaçamento mínimo de dois centímetros entre uma linha e outra, conforme modelo no Anexo III desta Instrução Normativa. Art. 2. Será concedido prazo de centro e oitenta dias, a contar da data da publicação desta Instrução Normativa, para que todos os interessados se regularizem junto ao IBAMA. Art. 3. A manutenção e concessão de novas inscrições será avaliada a cada três anos, a partir do encerramento do prazo estabelecido no art. 2, desta Instrução Normativa, com base no acompanhamento da atividade realizado pela equipe técnica da Gerência Executiva do IBAMA no Estado de Alagoas. Art. 4. Aos infratores da presente Instrução Normativa serão aplicadas as penalidades e sanções, respectivamente, previstas na Lei no 9.605, de 2 de fevereiro de.998 e no Decreto no 3.79, de 2 de setembro de.999. Art. 5. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MARINA SILVA ANEXO I INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLAN- TAÇÃO DE ARTE DE PESCA FIXA NO ESTADO DE ALAGOAS (CERCADAS, CURRAIS, ESTACADAS E CAIÇARAS) Nome do Pescador: no RGP: no RG: no CPF: Residente à: no da Autorização para Implantação (IBAMA/AL): Autorização de instalação de: ( )CERCADA ( )CURRAL ( )ESTACADA ( )CAIÇARA Parecer: Responsável: Data: / / Assinatura e carimbo: ANEXO II INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS MAPA DE CAPTURA DE ARTE DE PESCA FIXA NO ESTADO DE ALAGOAS (CERCADAS, CURRAIS, ESTACADAS E CAIÇARAS) Nome do Proprietário: no RGP: no da Autorização para Implantação (IBAMA/AL): MÊS/ANO: / Dia Espécie capturada Quantidade capturada (kg) / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Maceió, de de. ANEXO III PLACA INDICATIVA IBAMA/AL Ministério do Meio Ambiente (altura 25 cm - largura 50 cm). Nome do Proprietário: No Autorização IBAMA/AL: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA EXECUTIVA Nº 9, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, considerando o disposto no art., inciso I e 4, do Decreto n 3.735, de 24 de janeiro de 200, e no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria/MP n 40, de 9 de março de 200, resolve: Art. º Fixar o limite máximo para o quadro de pessoal próprio do Grupo Hospitalar Conceição em (seis mil e quarenta e sete) empregados. Parágrafo Único. Os limites estabelecidos pela Portaria nº.39, de 30 de outubro de 200, para o Hospital Fêmina S.A., para o Hospital Cristo Redentor S.A. e para o Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A. deixam de existir e passam a integrar o limite do Grupo Hospitalar Conceição. Art 2º Ficam as empresas componentes do Grupo Hospitalar Conceição autorizadas a gerenciar seus quadros de pessoal próprio, praticando atos de gestão para repor empregados desligados ou que vierem a se desligar do quadro funcional, desde que sejam observados os limites ora estabelecidos e as dotações orçamentárias aprovadas para cada exercício, bem como as demais normas legais pertinentes. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACHADO Nº 20, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, considerando o disposto no art., inciso I e 4, do Decreto n 3.735, de 24 de janeiro de 200, e no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria/MP n 40, de 9 de março de 200, resolve: Art. º Alterar o limite máximo para o quadro de pessoal próprio da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - NUCLEP, fixado por intermédio da Portaria nº.39, de 30 de outubro de 200, para 598 (quinhentos e noventa e oito) empregados. Art 2º Fica a NUCLEP autorizada a gerenciar seu quadro de pessoal próprio, praticando atos de gestão para repor empregados desligados ou que vierem a se desligar do quadro funcional, desde que sejam observados o limite ora estabelecido e as dotações orçamentárias aprovadas para cada exercício, bem como as demais normas legais pertinentes. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACHADO Nº 2, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, considerando o disposto no art., inciso I e 4º, do Decreto n 3.735, de 24 de janeiro de 200, e no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria/MP nº 40, de 9 de março de 200, resolve: Art. º Alterar os limites máximos dos quadros de pessoal próprio, fixados por intermédio da Portaria nº 707, de 0 de setembro de 2004, das seguintes empresas: EMPRESA NOVO LIMITE Companhia Docas do Pará - CDP 384 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Art 2º Ficam as empresas relacionadas no art. º desta Portaria autorizadas a gerenciar seus quadros de pessoal próprio, podendo praticar atos de gestão para repor empregados desligados ou que vierem a se desligar do quadro funcional, desde que sejam observados os limites ora estabelecidos e as dotações orçamentárias aprovadas para cada exercício, bem como as demais normas legais pertinentes. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACHADO. Ministério do Trabalho e Emprego ANEXO I SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE CAPACITAÇÃO, AVALIAÇÃO, CARGOS E CARREIRAS Nº 2, DE DE JANEIRO DE 2005 O COORDENADOR DE CAPACITAÇÃO, AVALIAÇÃO, CARGOS E CARREIRAS, no uso das suas atribuições e com base nos arts. 5 e 6 da Portaria MP n 450, de 06 de novembro de 2002, publicada no DOU N 26, de 07 de novembro de 2002, seção, pág. 05, resolve: Art. º Homologar o resultado do Edital ESAF N, de 0 de janeiro de 2005, publicado no DOU N 7, de de janeiro de 2005, seção 3, pág. 43, contendo a relação dos candidatos aprovados no con público para o cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho, regido pelo Edital ESAF N 44, de 04 de novembro de 2003, visando o provimento de dezessete vagas do cargo conforme relação do Anexo I, em substituição a desistentes e exonerados do Con. Art. 2º Convocar os candidatos constantes da relação do Anexo I, para que procedam à opção de vagas nas localidades relacionadas no Anexo II, no prazo de 05(cinco) dias úteis, contados a partir da publicação da presente Portaria, conforme instruções apresentadas no item 2.2, do Edital ESAF N 44, de 04 de novembro de 2003, publicado no DOU N 25, de 5 de novembro de 2003, seção 3, páginas 44 a 48. Art. 3º Informar que as opções de vagas, de que trata o art. 2º desta Portaria, deverão ser encaminhadas, por correio, via SEDEX ou por Aviso de Recebimento - AR, para o seguinte endereço: Ministério do Trabalho e Emprego, Coordenação de Capacitação, Avaliação, Cargos e Carreiras, Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala 338, CEP.: Brasília / D F. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RÁUER BELVINO DA COSTA LISTA DE CLASSIFICADOS Class Inscr Nome D NObj NObj2 NObj3 NFObj ANGELA DE FATIMA GOMES LUSI- TANO MINCZUK MARCELO ANTONIO OLIVA DE MELLO RODRIGO OTAVIO PENTEADO MO- RAES BEATRIZ CARDOSO MONTANHA- NA RENATO CEZAR DE ALMEIDA LOURA 8,00 38,00 74,00 88,00 200,00 8,00 42,00 80,00 78,00 200,00 8,00 42,00 90,00 68,00 200,00 7,00 42,00 64,00 94,00 200,00 7,00 40,00 74,00 86,00 200, MARCOS ANTONIO DA SILVA 7,00 42,00 72,00 86,00 200, SILVIA SAMPAIO GOMES DE OLI- VEIRA 7,00 34,00 82,00 84,00 200, LETICIA EMANUELE BIILL 7,00 40,00 76,00 84,00 200, ALEXANDRE HELVECIO F M MA- CHADO 7,00 44,00 72,00 84,00 200, ANGELICA RIBEIRO FIGUEIREDO 7,00 42,00 76,00 82,00 200,00

62 <!ID > RESOLUÇÃO 62 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ROSEMARY CRISTINA PONTONI 6,00 38,00 74,00 88,00 200, MARCELO BARROSO KUMMEL 6,00 42,00 74,00 84,00 200, THIAGO FREIRE LAPORTE 6,00 40,00 78,00 82,00 200, RUI ALBERTO ECKE TAVARES 6,00 48,00 74,00 78,00 200, GISELLE SILVA DE CARVALHO 5,00 34,00 80,00 86,00 200, MARCIO CESAR SFREDO MONTEI- RO 5,00 38,00 78,00 84,00 200, MARTA RODRIGUES BRITTO 5,00 40,00 76,00 84,00 200,00 ANEXO II RELAÇÃO DAS LOCALIDADES UF LOCALIDADE VA G A S RR BOA VISTA 03 AP MACAPÁ 03 AM MANAUS 03 PA MARABÁ 03 RO PORTO VELHO 02 AC RIO BRANCO 03 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO N o 456, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2004 O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS, na forma da alínea n do inciso I do artigo 9º da Lei n o 8.036, de de maio de 990; Considerando que o aperfeiçoamento do FGTS é uma busca contínua, sendo necessário estimular a produção intelectual voltada para suas finalidades essenciais, resolve: Instituir o Prêmio FGTS Celso Furtado na forma do regulamento anexo. 2 O Prêmio FGTS Celso Furtado será concedido com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e da Confederação Nacional dos Transportes - CNT. 3 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ALENCAR FERREIRA Presidente do Conselho ANEXO PRÊMIO FGTS FURTADO R E G U L A M E N TO Art.º O PRÊMIO FGTS CELSO FURTADO será concedido na forma do presente regulamento, por meio do patrocínio da CEF e da Confederação Nacional dos Transportes - CNT. Parágrafo único. Os órgãos e entidades representados no Conselho Curador do FGTS serão responsáveis pela realização do Prêmio. Art. 2º O Prêmio tem a finalidade de estimular estudos e pesquisas que contribuam para o desenvolvimento do FGTS. CAPÍTULO I DA PARTICIPAÇÃO Art.3º Poderão concorrer trabalhos individuais e em grupo, de candidatos de qualquer nacionalidade e formação acadêmica, que atendam às especificações do art.7º deste regulamento. º O Prêmio será concedido em duas categorias: I - estudantes de graduação; II - demais profissionais. 2º São considerados estudantes de graduação aqueles que, no ato da inscrição da monografia, estejam cursando até o último ano da graduação em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação. Serão aceitas, ainda, as inscrições de monografias de conclusão de de graduação. 3º Serão considerados na categoria demais profissionais aqueles que tenham, no mínimo, diploma de graduação, sendo vedada a participação de pesquisadores e consultores com trabalhos em nos órgãos e entidades representadas no Conselho Curador do FGTS, ou cuja monografia tenha sido fruto de trabalho financiado pelos mesmos. 4º É vedada a participação de servidores, empregados e outros contratados dos órgãos e entidades representados no Conselho Curador do FGTS, inclusive licenciados e aposentados. CAPÍTULO II DOS TEMAS Art.4º Cada candidato poderá concorrer em apenas uma categoria e apresentar apenas uma monografia sobre um dos temas abaixo: TEMA. O Instituto do FGTS TEMA 2. Programas de Financiamento ao Desenvolvimento Urbano no Brasil º As monografias devem apresentar, obrigatoriamente, enfoque atual, podendo aplicar-se aos três níveis de Governo: União, Estados e Municípios e Distrito Federal ou à iniciativa privada. 2º Somente serão consideradas as monografias cujo conteúdo incidir sobre os temas acima definidos. 3º A inscrição e premiação serão feitas por categoria. CAPÍTULO III DAS PREMIAÇÕES Art.5º Serão classificados os cinco primeiros colocados em cada um dos temas previstos no art. 4º, separadamente para cada categoria prevista no art. 3º. Parágrafo único. A Comissão Julgadora poderá decidir não conferir prêmios ou menções honrosas, em qualquer um dos temas previstos no art. 4º, quando nenhuma das monografias possuir qualidade satisfatória ou não estiver adequada ao tema. Art. 6º A Comissão Julgadora elegerá a monografia vencedora do Prêmio FGTS CELSO FURTADO dentre as cinco monografias classificadas em cada categoria e tema. º Na categoria estudantes de graduação a premiação, em cada tema, será a seguinte: I - valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o autor ou autores da monografia vencedora em cada tema; II - certificado de menção honrosa aos autores das demais monografias classificadas em cada tema; 2º Na categoria demais profissionais a premiação, em cada tema, será a seguinte: I - valor de R$ 0.000,00 (dez mil reais) para o autor ou autores da monografia vencedora em cada tema; II - certificado de menção honrosa aos autores das demais monografias classificadas em cada tema; 3º Os autores premiados na forma do inciso I dos º e 2º deverão recolher o Imposto de Renda incidente sobre o valor do prêmio recebido. 4º O pagamento do prêmio será feito mediante depósito em poupança na CEF, em nome do autor ou representante do grupo v e n c e d o r. 5º As monografias classificadas serão publicadas às expensas das entidades patrocinadoras do Prêmio FGTS CELSO FUR- TA D O. CAPÍTULO IV PRAZOS E DOCUMENTOS DE INSCRIÇÃO Art. 7º As inscrições para o PRÊMIO FGTS CELSO FUR- TADO, deverão ser encaminhadas obrigatoriamente com data de postagem até o dia primeiro de março de 2005, inclusive, para o seguinte endereço: PRÊMIO FGTS CELSO FURTADO Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Coordenação-Geral do FGTS Esplanada dos Ministérios - Bloco F Anexo B - 2º andar - sala 263 CEP As inscrições deverão conter os seguintes documentos: a) ficha de inscrição, disponível no site devidamente preenchida; b) cópia do documento de identidade e do CPF; c) curriculum vitae atualizado, assinado e com todas as páginas rubricadas; d) para a categoria estudante, comprovante de que o candidato está matriculado em de graduação ou de que concluiu o de graduação no exercício, em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação; e) para a categoria demais profissionais, comprovante de conclusão do de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação; f) monografia impressa; g) resumo da monografia com um máximo de 500 (quinhentas) palavras; h) disquete(s) ou CD-ROM contendo os itens "f" e "g", e no formato WORD e, quando se tratar de planilhas ou gráficos, no formato EXCEL. 2º Os documentos de que tratam as alíneas "c", "f" e "g" do parágrafo anterior deverão ser digitados em espaço 2 (duplo), corpo 2, fonte arial, papel tamanho A4, apenas em uma face. A monografia deverá ser apresentada com o número de páginas entre 30 (trinta) e 60 (sessenta), incluindo a bibliografia e os anexos, com, no máximo, 25 linhas por página. 3º A apresentação dos textos obedecerá preferencialmente à NBR 079 (Apresentação de relatórios técnico-científicos) e à NBR 6028 (Apresentação de resumos) da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 4º O curriculum vitae, a monografia e seu resumo deverão ser redigidos em língua portuguesa. 5º O resumo, cujo conteúdo é parte integrante da avaliação, deverá informar os elementos fundamentais da monografia, ressaltando: o(s) objetivo(s), limites, método utilizado, resumo dos resultados, a contribuição do trabalho e principais conclusões. 6º Para fins de encaminhamento dos trabalhos à Comissão Julgadora, a monografia e o resumo, com os arquivos magnéticos, deverão ser apresentados despersonalizados, isto é, sem agradecimento ou qualquer outra informação capaz de identificar o(s) autor(es). 7º O tema a que concorre e o título da monografia deverão ser exibidos na capa do trabalho e no resumo. 8º No caso de trabalho em grupo, todos os integrantes da equipe deverão encaminhar os documentos de que tratam as alíneas "b" e "c" do º deste artigo. O grupo indicará expressamente um representante quando da inscrição. 9º A inscrição está restrita a trabalhos inéditos, não publicados pela imprensa, internet ou em livro, sendo considerados inéditos os textos inseridos em documentos de circulação restrita de universidades e instituições de pesquisa, como notas e textos para discussão e similares. 0 É vedada a inscrição de trabalhos que tenham contado com apoio financeiro de qualquer ordem por parte dos órgãos e entidades representadas no Conselho Curador do FGTS. Art. 8º A apresentação da inscrição implica a aceitação de todas as disposições do presente regulamento pelo candidato. Art. 9º As inscrições que não atenderem ao disposto nos art. 4º e 7º serão desclassificadas. Parágrafo único. Eventuais dúvidas sobre o processo de inscrição poderão ser dirimidas pelo FGTS@mte.gov.br. CAPÍTULO V DO PROCESSO DE JULGAMENTO Art.0 O julgamento dos trabalhos das duas categorias será feito por uma Comissão Julgadora composta especialmente para esse fim. Art. A Comissão Julgadora será composta por nove membros designados pelas entidades que compõem o Conselho Curador do FGTS, na proporção de três por bancada, mediante portaria do Ministro do Trabalho e Emprego, na condição de Presidente do Conselho. º O Presidente da Comissão Julgadora será eleito pelos membros da Comissão Julgadora e responderá pela coordenação dos trabalhos. 2º A Comissão Julgadora elaborará os procedimentos de avaliação e seu próprio regimento de trabalho, observando, no mínimo. I - o enquadramento formal (observação dos requisitos estabelecidos neste Regulamento, em, especial os arts. 4º, 7º ); II - pertinência (vinculação do trabalho ao tema proposto); e 3º - a avaliação de mérito, que levará em conta os seguintes itens: a - aplicabilidade (utilidade e mérito do conjunto de conclusões e de eventuais propostas de linhas de ação); b - conteúdo (caráter inovador do conjunto das idéias principais e correção das afirmações ou opiniões sobre fatos, evidências ou informações pertinentes); c - linguagem (objetividade, estilo, concisão e correção da linguagem); d - fundamentação (argumentação fundamentada em fatos históricos, legislação, doutrina ou jurisprudência relativas ao tema, com indicação da fonte); e e - seqüência lógica (sucessão de fatos e idéias com coerência e regularidade). Art.2 As decisões da Comissão Julgadora são terminativas, não sendo, portanto, suscetíveis de res ou impugnações. Art.3 O resultado do julgamento será comunicado, oficialmente, a todos os classificados e publicado no Diário Oficial da União. CAPÍTULO VI SOLENIDADE DE PREMIAÇÃO Art.4 A solenidade de premiação será realizada em Brasília, em maio, por ocasião das comemorações do Dia do Trabalho. Parágrafo único. Para que participem da cerimônia de premiação, serão fornecidas diárias e passagens, em território nacional, desde que residentes fora de Brasília, aos autores das monografias vencedoras ou, no caso de trabalho em grupo, ao representante tratado no 8º do art. 7º. CAPÍTULO VII DOS DIREITOS DE PUBLICAÇÃO Art.5 O material encaminhado para inscrição ao PRÊMIO FGTS CELSO FURTADO não será devolvido, passando a fazer parte do acervo do FGTS. Parágrafo único. Os direitos autorais das monografias premiadas, bem como as agraciadas com menção honrosa, pertencem aos autores, reservando-se ao Conselho Curador do FGTS a prerrogativa de publicá-las em primeira mão. CAPÍTULO VII DOS DIREITOS DE PUBLICAÇÃO DISPOSIÇÕES FI- NAIS Art.6 Ficam impedidos de concorrer à premiação trabalhos de autoria dos membros da Comissão Julgadora. Art.7 Os casos omissos serão resolvidos Comissão Julgadora do Prêmio FGTS CELSO FURTADO.

63 <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SANTA CATARINA Nº 4, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo Capítulo IV, Artigo 32, inciso VI, do Regimento Interno aprovado pela PT/TEM Nº 763/00, e Considerando o disposto no artigo 8º, da Portaria nº 08, de 30/0/87; Considerando o disposto no parecer da Assessoria Jurídica desta DRT/SC; Considerando ainda, o contido no processo nº /2004-6, resolve: Art. º - Homologar as alterações no Plano de Cargos e Salários da Empresa SONITEC - Diagnóstico Médico por Imagem. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.. ODILON SILVA Ministério dos Transportes AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S <!ID >RESOLUÇÃO Nº 365, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Aprova o programa de aplicação dos res do fundo de depreciação DA COM- PANHIA DOCAS DE IMBITUBA - CDI. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 44, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta no Processo nº /2004 e o que foi deliberado pela Diretoria em sua 27ª Reunião Ordinária, realizada em 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Aprovar o Programa de Aplicação dos Res do Fundo de Depreciação da Companhia Docas de Imbituba - CDI, no montante de R$.42.00,00 (um milhão, quatrocentos e vinte e um mil e cem reais), a ser utilizado no assentamento de trilhos, pavimentação e obras para contenção do terrapleno do Berço nº, a recuperação de armazém, medindo m², a dragagem de aprofundamento da Bacia de Evolução e junto ao Berço nº 3 e a construção da Balança Rodoviária nº 2, independentemente de transcrição, observada a Legislação Federal pertinente, em especial a lei nº Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.. <!ID >RESOLUÇÃO Nº CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA 366, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Nega provimento ao pedido de reconsideração formulado pela TRANS VIGO SER- VIÇOS MARÍTIMOS LTDA. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV, do art. 44, do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº /2004 e o que foi deliberado pela Diretoria em sua 27ª Reunião Ordinária, realizada em 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Conhecer do pedido de reconsideração formulado pela TRANS VIGO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA., CNPJ nº /000-88, com sede na Av. Venezuela, Gr. 03, Centro, Rio de Janeiro-RJ, que solicita prazo de 2 (doze) para adequação às exigências da Norma vigente para continuar operando como empresa brasileira de navegação, nas navegações de apoio portuário e de apoio marítimo, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a cassação da outorga nos termos da Resolução nº 32-AN- TAQ, de 25 de outubro de 2004 Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >RESOLUÇÃO Nº CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA 367, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza a MERCOSUL LINE NAVEGA- ÇÃO E LOGÍSTICA LTDA.a operar como empresa brasileira de navegação na navegação de longo e de cabotagem com o fim específico de obter financiamento junto ao fundo de marinha mercante - FMM para fins de construção de embarcação em estaleiro brasileiro. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 44, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta dos Processos nºs /2004, /2003 e /2003 e o que foi deliberado pela Diretoria em sua 27ª Reunião Ordinária, realizada em 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Autorizar a empresa MERCOSUL LINE NAVEGA- ÇÃO E LOGÍSTICA LTDA., CNPJ nº /000-38, com sede na Rua Alexandre Dumas nº 200, 2º andar, Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP, a operar como empresa brasileira de navegação na prestação de serviços na navegação de longo e de cabotagem, com o fim específico de obter financiamento junto ao Fundo de Marinha Mercante - FMM, para fins de construção de embarcação em estaleiro brasileiro, na forma e condições fixadas em Termo de Autorização pertinente. Art. 2º Na forma do disposto no inciso III do art. 5 da Norma aprovada pela Resolução nº 052-ANTAQ, de 9 de novembro de 2002, alterada pela Resolução nº2-antaq, de 8 de setembro de 2003, é vedada à Autorizada o afretamento de embarcações. Art. 3º A proibição de que trata o art. 2 não se aplica à renovação dos afretamentos das embarcações Mercosul Pescada e Mercosul Palometa, tendo em vista a decisão judicial proferida no Agravo de Instrumento nº , que concedeu efeito suspensivo ativo em Apelação interposta pela Autorizada e ainda pendente de julgamento no Tribunal Regional Federal da 2ª Região.Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 4º O Termo de Autorização de que trata o artigo º entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário oficial da União. <!ID >RESOLUÇÃO Nº CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA 368, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Declara extinta, por renúncia da interessada, a autorização outorgada à BLUMAR COMÉRCIO E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA., para operar como empresa brasileira de navegação na prestação de serviços na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência propulsiva de até 800 hp. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV, do art. 44, do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº /2004 e o que foi deliberado pela Diretoria em sua 27ª Reunião Ordinária, realizada em 0 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Declarar extinta, por renúncia da interessada, a autorização outorgada pela Portaria nº 28/DMM, com validade prorrogada pelo Ofício nº 4-ANTAQ, de 5 de junho de 2002, à BLU- MAR COMÉRCIO E SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA., CNPJ nº /000-88, com sede na Av. Marechal Mascarenhas de Moraes nº 740, Ilha da Fumaça, Vitória, ES, para operar como empresa brasileira de navegação na prestação de serviços na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência propulsiva de até 800 HP. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >AUTORIZAÇÃO Nº CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA 85, 0 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 4º, inciso VI, do Regimento Interno, na forma do disposto na Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 997, nos arts. 43 e 44 da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200 com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 200, e na Resolução nº 052-ANTAQ, de 9 de novembro de 2002, alterada pela Resolução nº 2-ANTAQ, de 8 de setembro de 2003, à vista dos elementos constantes dos Processos nºs /2004, /2003 e /2003 e tendo em vista o que foi deliberado na 27ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 0 de janeiro de 2005, resolve: I - Autorizar a empresa MERCOSUL LINE NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA., doravante denominada Autorizada, com sede na Rua Alexandre Dumas nº 200, 2º andar, Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP, CNPJ nº /000-38, como empresa brasileira de navegação de longo e de cabotagem, com o fim específico de obter financiamento junto ao Fundo de Marinha Mercante-FMM para construção de embarcação em estaleiro brasileiro, ficando sujeita às restrições estipuladas no inciso III, do art. 5º da Norma aprovada pela Resolução nº 052-ANTAQ e alterada pela Resolução nº 2- ANTAQ, enquanto não forem atendidas as condições do inciso II do mesmo artigo. II - A proibição de que trata o item I não se aplica à renovação dos afretamentos das embarcações Mercosul Pescada e Mercosul Palometa, tendo em vista a decisão judicial proferida no Agravo de Instrumento nº , que concedeu efeito suspensivo ativo em Apelação interposta pela Autorizada e ainda pendente de julgamento no Tribunal Regional Federal da 2ª Região. III - Esta autorização se regerá pela Lei nº 9.432, de 997, pela Lei nº 0.233, de 200, e pela Norma aprovada pela Resolução nº 052-ANTAQ, de 2002, alterada pela Resolução nº 2-ANTAQ, de 8 de setembro de IV - A presente autorização é dada a título precário e pode ser revogada mediante notificação prévia, de no mínimo 90 (noventa) dias, por motivo de interesse público, devidamente justificado, assegurado à Autorizada indenização, se houver, a ser apurada em processo administrativo regular. V - A Autorizada não terá direito adquirido à permanência das condições vigentes na data desta outorga ou do início de suas atividades, devendo observar as novas condições impostas por lei e pela regulamentação, que fixará prazo suficiente para adaptação. VI - Esta autorização poderá ser extinta por renúncia, falência ou extinção da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anulação ou cassação, mediante processo regular, na forma do disposto no art. 8, incisos I e II, da Norma aprovada pela Resolução nº 052- A N TA Q. VII - As infrações de que trata o inciso II do art. 8 da Norma aprovada pela Resolução n º 52-ANTAQ, de 2002 que, a critério da ANTAQ, não constituam motivo suficiente para cassação, poderão ser punidas com as sanções previstas nos incisos I, II e III do art.7 da referida Norma, nos termos do regulamento próprio. VIII - O presente Termo de Autorização entra em vigor na data de sua publicação, importando o início dos serviços em plena aceitação pela Autorizada das condições nele estabelecidas. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES Nº 839, DE 5 DE JANEIRO DE 2005 Estabelece procedimentos para que as empresas permissionárias atualizem os dados referentes à frota de ônibus utilizada na prestação de serviços regulares de transporte interestadual e internacional de passageiros. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DNO - 0/2005, de 04 de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e com o objetivo de estabelecer procedimentos para que as empresas permissionárias atualizem os dados referentes à frota de ônibus utilizada na prestação de serviços regulares de transporte interestadual e internacional de passageiros, CONSIDERANDO as atribuições legais da ANTT quanto à regulação das atividades de prestação de serviços de transporte de passageiros por terceiros, na forma dos artigos 20 e 24 da Lei n.º 0.233, de 5 de junho de 200, resolve: Art. º Estabelecer que as empresas permissionárias do transporte interestadual e internacional de passageiros deverão atualizar os dados referentes à frota de ônibus on line, em CADASTRO DA FROTA DE PERMISSIONÁRIA disponibilizado pela Agência com dados constantes do Anexo I, sempre que ocorrer alterações, inclusão e/ou exclusão de veículos. o A permissionária, na prestação de serviços regulares, somente poderá utilizar ônibus constante do cadastro. 2 o O ônibus somente poderá estar cadastrado no nome de uma única permissionária. Art. 2º Determinar que as empresas permissionárias deverão, no prazo de 5 dias, após atualização, e a cada alteração dos dados, encaminhar os Certificados de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV, devidamente autenticados, mediante requerimento específico. Art. 3 o Determinar que a Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS proceda o exame da documentação encaminhada e decida quanto à ratificação ou eliminação do cadastramento realizado, caso verifique irregularidade. o O ônibus de propriedade da permissionária somente poderá ser utilizado após seu cadastramento. 2 o O cadastramento de veículo de propriedade de outra empresa, a ser utilizado por permissionária, somente poderá ser feito pela SUPAS e para tanto será exigido documentação que comprove a responsabilidade da permissionária sobre o veículo, devidamente averbada no DETRAN onde está registrado. Art. 4 o Quando no mercado de um serviço ocorrer variação incomum e temporária de demanda, a permissionária responsável pela sua execução poderá atendê-la utilizando veículos de outra permissionária, fazendo-o, no entanto, sob sua inteira responsabilidade e mediante prévia e expressa autorização da ANTT. º A solicitação de autorização à ANTT deverá indicar, obrigatoriamente: a) o prefixo e os terminais do serviço a ser executado; b) razão social, CGC e endereço da permissionária cujos veículos serão utilizados; c) relação com as características desses veículos; e c) o período da execução, que não poderá ultrapassar noventa dias corridos. 2º A utilização de veículos de outras permissionárias, admitida exclusivamente nas circunstâncias previstas neste artigo, não importará alteração das condições estabelecidas no contrato de adesão do serviço atendido, seja no tocante à sua titularidade ou à forma de sua execução.

64 64 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 Art. 5º Atribuir ao veículo constante do cadastro a numeração composta de 6 (seis) dígitos com o seguinte formato: DD.D2D2D2D2, onde: - DD corresponderão ao código da Unidade da Federação atribuído pelo IBGE referente a localização da matriz da permissionária; - D2D2D2D2 corresponderão ao código de identificação do registro da empresa na ANTT; º Quando a empresa permissionária também detiver a condição de autorizatária, prevalecerá para esse fim o código de identificação atribuído à permissionária. 2º É obrigatória a fixação da numeração citada no caput deste artigo nas laterais (direita e esquerda) do veículo em local visível, conforme conteúdo e dimensões mínimas indicadas no Anexo II. Art. 6º Fixar o prazo de 90 (noventa) dias, a partir do recebimento das instruções para atualização do cadastro, para que as empresas permissionárias atualizem os dados da frota. Art. 7º Estabelecer que o não cumprimento dos prazos fixados nos arts. 2 o e 6 o sujeitará a permissionária às sanções previstas na legislação vigente. Art. 8º Determinar à SUPAS a adoção das providências para o cumprimento da presente Resolução. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral ANEXO I As empresas permissionárias deverão atualizar os dados referente a frota de veículos objetivando a alimentação do módulo CADASTRO DE FROTA, constante do Sistema de Gerenciamento de Permissões, a ser utilizado pela fiscalização e na elaboração do Anuário Estatístico. A atualização será via internet, pelo site da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT ( sempre que ocorrer alterações na mesma. Para tanto, as empresas receberão um código de acesso (login e senha), ao programa específico CADASTRO DE FROTA, devendo preencher os campos com as seguintes informações: CAMPOS OBRIGATÓRIOS: - Placa; - UF da Placa; - Ano de Fabricação; - Número do Chassis; - Número de Lugares; - Marca da carroceria; - Marca do chassis; - Categoria do veículo (convencional, leito, semi-leito, executivo, double-deck, etc); - Potência do motor; - Tipo do veículo; - Propriedade do veículo (próprio, arrendado, leasing, etc). CAMPOS OPCIONAIS: - Possui Adaptações ao acesso dos portadores de deficiência; - Rádio comunicação; - Bar; - Sanitário; - Som ambiente; - Tacógrafo; - Ar condicionado; - Poltrona reclinável; - Sistema de vídeo. - Controle de tráfego por satélite. Para dirimir quaisquer dúvidas, entrar em contato pelos telefones: (6) / (6) ou pelo endereço eletrônico g e r p a n t t. g o v. b r. ANEXO II - Comprimento: 23 cm x Altura: 22,5 cm - Espaçamento: - cm entre quadros e 2; - 2 cm entre quadros 2 e 3; - 3 cm de bordas esquerda e direita; e - 2 cm de bordas superior e inferior. - Fundo branco, Faixa superior verde, faixa inferior amarela. - Letras: ANTT (cor azul), Agência Nacional de Transportes Terrestres (cor azul). - Números: cor preta. Tribunal de Contas da União PLENÁRIO <!ID > EXTRATO DA PAUTA Nº (ORDINÁRIA) Sessão em 9 de janeiro de 2005 Resumo das listas dos processos incluídos em Pauta, para apreciação e julgamento pelo Plenário, na Sessão Ordinária, de acordo com os artigos 5, 94, 97, 05, 30 e 4 º a 5º, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº55/2002. TA S. Grupo I Classe IV - TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CON- - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC /200-4 Natureza: Tomada de Contas Especial (HAVERÁ DEFESA ORAL) Órgão: Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda do DF - Seter/DF Entidade contratada: Obras Sociais do Centro Espírita Fraternidade Jerônimo Candinho - OSCEF Jerônimo Candinho Responsáveis: Wigberto Ferreira Tartuce (ex-secretário de Trabalho, Emprego e Renda do DF/Seter CPF nº ), Marcus Vinícius Lisboa de Almeida (Chefe de Gabinete do Secretário da Seter e Presidente da Comissão de Habilitação CPF nº ), Marco Aurélio Rodrigues Malcher Lopes (Secretário-Adjunto da Seter e Ordenador de Despesas CPF nº ), Marise Ferreira Tartuce (Chefe do Departamento de Educação do Trabalhador/DET CPF nº ), Ana Cristina de Aquino Cunha (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF CPF nº ), Edílson Felipe Vasconcelos (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF CPF nº ), Mário Magalhães (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF CPF nº ), Raquel Villela Pedro (Membro da Comissão de Habilitação do PEQ/DF CPF nº ), Maria Aparecida da Silva Nascimento (Executora Técnica do Contrato CFP nº 48/999 até 3/2/999 CPF nº ), Nahla Tartuce Santos (Executora Técnica do Contrato CFP nº 48/999 a partir de 3/2/999 CPF nº ), Obras Sociais do Centro Espírita Fraternidade Jerônimo Candinho - OSCEF Jerônimo Candinho (CNPJ nº /000-68) e José Miranda de Oliveira Filho Presidente da OSCEF Jerônimo Candinho Advogado constituído nos autos: Flávio Rodovalho (OAB/GO 4.068), Jacques Maurício Ferreira Veloso de Melo (OAB/DF Interessado(s) na Sustentação Oral: Marcus Vinícius Lisboa de Almeida Marco Aurélio Rodrigues Malcher Lopes Classe I - RECURSOS Grupo I - Relator, Ministro Walton Alencar Rodrigues TC / (com 3 anexos) Apensos: TC /200-8 (com 4 volumes), TC / (com volume), TC / Natureza: Embargos de Declaração Entidades: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT e Prefeitura de Fortaleza-CE Interessado: Maurício Hasenclever Borges, ex-diretor-geral do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER Advogado constituído nos autos: Pedro Eloi Soares (OAB/RJ 5238), Rômulo Fontenelle Morbach (OAB/PA.963), Vanessa Khristine Carvalho Lima (OAB/GO 835) TC-0.63/997- (com 9 anexos) Natureza: Pedido de Reexame Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Recorrente: Juiz Francisco Antônio de Oliveira, presidente Advogado constituído nos autos: não há - Relator, Ministro Ubiratan Aguiar TC-04.87/ (com anexo) Natureza: Re de Reconsideração Entidade: Município de Mazagão/AP Responsável: Alcides Gomes dos Reis (CPF nº ) Advogado constituído nos autos: Marcelo Ferreira Leal (OAB/AP 370) - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC /200-8 Natureza: Pedido de Reexame Entidade: Município de Euclides da Cunha/BA Interessado: Camalibe de Freitas Cajazeira - CPF Advogado constituído nos autos: não há TC /200-7 Natureza: Re de Reconsideração Entidade: Fundação Universidade Federal de Uberlândia Interessados: Fundação Universidade Federal de Uberlândia e Marly Vieira da Silva Melazo (CPF ) Advogado constituído nos autos: Antônio Severino Muiniz (OAB/MG 3.52) - Relator, Ministro-substituto Augusto Sherman Cavalcanti TC / (com 2 volumes) Natureza: Pedido de Reexame Unidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Cefet/MG Recorrente: Toshiba Medical do Brasil Ltda. Interessados:- Toshiba Medical do Brasil Ltda.,- Marco Vinícios Rigueira,- Antônio de Souza Reis,- Neide do Carmo Mingote,- Roney Zanandreiz de Mattos,- Cláudia Regina de Oliveira Corrêa,- Carlos Alexandrino dos Santos,- Regina Fátima Maia Atheniense de Oliveira,- Comissão de Licitação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet/MG) Advogado constituído nos autos: Liliane Neto Barroso (OAB/MG ), Luiz Gustavo Rocha Oliveira (OAB/MG ) - Relator, Auditor Marcos Bemquerer Costa TC /999-8 (com 7 volumes) Natureza: Embargos de Declaração em Solicitação do Congresso Nacional Entidade: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC Interessado: Ricardo Luiz Alves Barreto Advogado constituído nos autos: Carlos Antonio Antunes de Macedo (OAB/DF.807), Veraluce Barbosa Viegas (OAB/DF ) TA S. Classe IV - TOMADAS E PRESTAÇÕES DE CON- - Relator, Ministro Walton Alencar Rodrigues TC /200-2 (com 9 volumes e anexo) Apenso: TC /2000- Natureza: Tomada de Contas Especial Entidade: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) Responsáveis: Armando Mariante de Carvalho Júnior (presidente), Júlio César Carmo Bueno, Marco Antônio Albuquerque de Araújo Lima e Roberto Luiz de Lima Guimarães (ex-presidentes), Joseph Brais (diretor de administração e finanças), Júlio Roberto de Barros Sampaio (coordenador executivo do Parque Tecnológico de Xerém/RJ), Luís Filipe Medeiros de Macedo (chefe da divisão e engenharia), Sergen - Serviços Gerais de Engenharia S.A. e Concremat Engenharia e Tecnologia S.A. Advogado constituído nos autos: Técio Lins e Silva (OAB/RJ 6.65), Ilídio Moura (OAB/RJ 20408), Darcy de Freitas (OAB/RJ 7.33), Letícia jost Lins e Silva (OAB/RJ 75.27), Adriano Prata Pimenta (OAB/RJ ), Arthur de Castilho Neto (OAB/DF 0846-A), Gustavo Souto (OAB/DF 477), Vilmar M. Simões (OAB/DF 7.480), Bellini Balduíno Fonseca (OAB/DF 7.93), Amaury Schimmelpfeng Ramos Filho (OAB/DF E- PR), Alexandre Augusto Costa Cabral (OAB/RJ ), Abiezer Apolinário da Silva (OAB/RJ 838-B), Maria Beatriz de Vasconcelos Pontes de Carvalho (OAB/RJ 6.898), Ana Hertz Bittencourt Almeida Magalhães (OAB/RJ 90.39), Lívia Bittencourt Almeida Magalhães (OAB/RJ 0.385), Manoel Victor Moura (OAB/RJ 2253), Carmem da Costa Barros (OAB/DF 875-A), Oscar L. de Morais (OAB/DF 4.300) Classe V -AUDITORIAS E INSPEÇÕES. - Relator, Auditor Marcos Bemquerer Costa TC / (com Anexo) Natureza: Relatório de Monitoramento Entidade: Secretaria Estadual de Trabalho e Renda do Estado do Rio de Janeiro Interessado: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro Advogado constituído nos autos: não há Classe VII -DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO. - Relator, Auditor Marcos Bemquerer Costa TC / (com 2 volumes) Natureza: Representação Entidade: Município de Monte Alegre de Goiás/GO Interessados: Claudemy Pereira da Silva, Gestor de Negócios Municipais de Monte Alegre de Goiás/GO; e Procuradoria da República no Estado de Goiás Advogado constituído nos autos: João Evangelista da Costa (OAB/DF.688-A)

65 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN Classe I - RECURSOS Grupo II - Relator, Ministro Ubiratan Aguiar TC-004.5/ (com volume) Natureza: Pedido de Reexame Entidade: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT Interessado: José Antônio Silva Coutinho Advogado constituído nos autos: não há TC /998-2 (com 6 volumes) Natureza: Embargos de Declaração Entidade: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Interessado: Derblay Galvão (CPF nº ) Advogado constituído nos autos: Airton Rocha Nóbrega (OAB/DF 5369) - Relator, Ministro Benjamin Zymler TC / Natureza: Embargos de Declaração Entidade: Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel Interessado: Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Responsável: José Mário de Miranda Abdo - Diretor Presidente da Aneel (CPF: ) Advogado constituído nos autos: não há TC-06.28/ Natureza: Embargos de Declaração Entidade: Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel Interessado: Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Responsável: José Mário de Miranda Abdo - Diretor Presidente da Aneel (CPF: ) Advogado constituído nos autos: não há - Relator, Auditor Marcos Bemquerer Costa TC-00.45/ (com 5 volumes e Anexo) Apensos: TC /200-9 e TC / Natureza: Embargos de Declaração Entidade: Furnas Centrais Elétricas S.A. Recorrente: Furnas Centrais Elétricas S.A Advogado constituído nos autos: Fernando Silva de Magalhães Couto (OAB/RJ ), Angela Martins Lima (OAB/RJ 5.969), José Olavo Viana Leite (OAB/RJ ), João Danito Adams Filho (OAB/RJ ), Denise Ururahy Póvoa de Almeida Paiva (OAB/RJ ), José Carlos Fonseca (OAB/DF.495-A), Walter Costa Porto (OAB/DF 6098), Antonio Perilo de Sousa Teixeira Netto (OAB/DF 2994-E) TC / (com 3 volumes) Natureza: Embargos de Declaração Entidade: Conselho Regional de Odontologia do Paraná - CRO/PR Embargante: Márcio Jacomel, CPF n , ex- Presidente Advogado constituído nos autos: Paulo César Cruz (OAB/PR 4.485) - Relator, Ministro-substituto Augusto Sherman Cavalcanti Classe V -AUDITORIAS E INSPEÇÕES. TC /999-0 (com volume) Natureza: Relatório de Auditoria Unidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan Responsável: Japiassú da Silva - Secretário de Controle Interno. Interessados: - Albertino Galdino de Abreu;- Américo de Almeida Gonçalves Neto;- Ângela Maria de Oliveira Paiva;- Antônio Francisco de Oliveira;- Antônio Soares de Alencar Filho;- Armando Santos Moreira da Cunha;- Beatriz Pereira Gonçalves;- Antolinda Baia Borges;- Dinorah Correia Costa Ferreira;- Glauco de Oliveira Campello;- Guilherme Nery de Oliveira Cabral;- Iara Corrêa da Costa;- Ítalo Campofiorito;- José Mendes da Silva;- José Rui Guimarães Mourão;- Lúcia Marques Martins da Costa;- Lúcia Olinto de Carvalho;- Margarida Ferreira de Brito;- Maria Luiza Brandão;- Odette Carneiro Lapa;- Orivaldo Severo do Nascimento; e- Ozias Luiz da Silva e Zenaide Fernandes de Carvalho. Advogado constituído nos autos: não há TC /999-8 (com 2 volumes) Natureza: Relatório de Auditoria Unidade: Câmara dos Deputados Responsável: Adelmar Silveira Sabino - Diretor-Geral, CPF Interessado: Francisco dos Santos Passos, CPF Advogado constituído nos autos: não há Classe VII -DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO. - Relator, Ministro Guilherme Palmeira TC / (com 3 volumes) Natureza: Representação Entidade: Companhia Imobiliária de Brasília-TERRACAP Interessada: Erika Kokay (Deputada Distrital) Advogado constituído nos autos: não há Secretaria-Geral das Sessões, 3 de janeiro de 2005 ELENIR TEODORO GONÇALVES DOS SANTOS Secretária do Plenário <!ID > EXTRATO DA PAUTA Nº (EXTRAORDINÁRIA RESERVADA) Sessão em 9 de janeiro de 2005 Resumo das listas dos processos incluídos em Pauta, para apreciação e julgamento pelo Plenário, na Sessão Extraordinária Reservada, de acordo com os artigos 5, 94, 97, 05, 30 e 4 º a 5º, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 55/2002. Grupo I Classe VII -DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO. -Relator, Ministro-substituto Augusto Sherman Cavalcanti TC-00.2/ Natureza: Denúncia Advogado constituído nos autos: não há -Relator, Auditor Marcos Bemquerer Costa TC / Natureza: Denúncia Advogado constituído nos autos: não há Secretário-Geral das Sessões, 3 de janeiro de 2005 RICARDO DE MELLO ARAÚJO Secretário-Geral das Sessões 2ª CÂMARA <!ID >RETIFICAÇÃO Na ATA Nº 46, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004(Sessão Extraordinária), publicada no DOU de 9/2/2004, Seção, pág. 88 a 87, inclua-se, por ter sido omitido: Te r r i t ó r i o s 9) "GRUPO I - CLASSE V - 2ª Câmara TC / Natureza: Aposentadoria Órgão: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Interessada: Daura Reis Cardoso (CPF Advogado constituído nos autos: não consta Sumário: Aposentadoria. Ilegalidade do ato, com negativa de registro. Aplicação da Súmula 06. Determinação. R E L AT Ó R I O Em exame ato de alteração de aposentadoria de Daura Reis Cardoso. A aposentadoria inicial da interessada foi julgada legal no TC / O referido ato foi encaminhado a este Tribunal para apreciação, por intermédio do sistema Sisac, na sistemática definida na Instrução Normativa nº 44/2002. A Sefip propôs a ilegalidade da concessão, tendo em vista que o ato consigna o pagamento cumulativo da opção com os quintos de DAS, em desacordo com o Acórdão Plenário nº.69/2003, já que a inativa, em 9/0/95, apesar de possuir tempo de serviço para aposentar-se voluntariamente, não preenchia os pressupostos temporais do art. 93, da Lei nº 8.2/90 - cinco anos consecutivos ou dez interpolados de exercício em funções comissionadas (fls. 5/6). O Ministério Público manifestou-se de acordo com a proposta acima (fl. 7). É o Relatório. VO TO Conforme disposto no voto condutor do Acórdão nº 3.096/ ª C, a questão da legalidade da percepção da parcela denominada "opção", calculada consoante o disposto no art. 2º da Lei 8.9/94, foi dirimida pelo Plenário deste Tribunal na Sessão de 29 de outubro do corrente exercício, - Acórdãos nos.69 e no sentido de considerar legal a percepção de vantagem supra por servidores que tenham satisfeitos os pressupostos temporais estabelecidos nos artigos 80 da Lei nº7/52 e 93 da Lei nº 82/90 até 8/0/95, desde que naquela data houvesse implementado tempo suficiente para obtenção de aposentadoria voluntária. Dessa forma, acompanho a proposta exarada nos autos. Nada obstante, é certo que essa concessão pode prosperar, mediante emissão de novo ato em que seja suprimida a irregularidade verificada, conforme previsto no art. 262, 2º, do Regimento Interno desta Corte. Assim, como também sugeriu a Sefip, entendo oportuna a inclusão de orientação nesse sentido ao órgão de origem. Nesse contexto, e entendendo que se deva dispensar o ressarcimento das quantias percebidas indevidamente, a teor da Súmula TCU nº 06, Voto no sentido de que este Tribunal adote a deliberação que ora submeto a esta 2ª Câmara. TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 2 de dezembro de ADYLSON MOTTA Ministro-Relator DECLARAÇÃO DE VOTO TC / Reconheço inicialmente que assiste razão ao Ministro Adylson Motta quando esclarece que não existe dúvida de que o Acórdão nº.620/2003-plenário fixou entendimento no sentido de que o servidor que preencheu os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 80 da Lei nº.7/52 ou no art. 93 da Lei nº 8.2/80, desde que tivesse tempo para se aposentar voluntariamente em , podem auferir proventos relativos ao cargo em comissão, inclusive mediante opção, podendo, dessa forma, ainda que sub judice a Decisão nº 844/200-Plenário, o ato respectivo ser considerado legal. 2.Apesar disso, não se pode concluir que todos os atos que não preencham os requisitos previstos no Acórdão nº.620/2003-plenário, devem ser necessariamente julgados ilegal. Como consta do Acórdão nº 472/2004-Plenário, existem atos que, expedidos enquanto estava em vigor a Decisão nº 48/97-Plenário, devem ser examinado à luz do que for decidido quando da apreciação da Decisão nº 844/200-Plenário. Nesse sentido, o Plenário decidiu sobrestar os atos cujos beneficiários preencheram os requisitos da mencionada Decisão nº 48/97, publicados até Transcrevo, por oportuno, excerto do voto proferido pelo Ministro Lincoln Magalhães da Rocha, acolhido de forma unânime pelos ministros presentes na oportunidade em que foi exarado Acórdão nº 472/2004: " Assim, vislumbramos duas situações. Para os servidores que implementaram tempo para aposentadoria no regime da Lei nº 9.624/98 inexiste fundamento jurídico para o pagamento da "opção", uma vez extinto o regime de incorporação a partir de 8/4/98. Já aqueles que preencheram os requisitos temporais para aposentadoria entre 9/0/95 e 8/4/98 somente poderiam auferir a parcela denominada "opção", se concedida esta com base na Decisão 48/97 - Plenário - TCU. 3. Nesse último caso, como a referida parcela é analisada pela Decisão 844/200 - Plenário - TCU, objeto de res pendentes de apreciação, sou pelo sobrestamento do exame desses atos até o deslinde da questão. 4. Assim sendo, uma vez que as aposentadorias de Celso Nunes Pergher (ato de f. 4/9), Eroltides Andre Sant'Helena (ato de f. 26/3) e Dirceu Pereira de Marins (ato de f. 20/25) enquadram-se na segunda situação anteriormente descrita, proponho o sobrestamento desses atos." 4. Feitas essas considerações, entendo que devem ser sobrestados o exame dos atos constantes do presente processo, conforme jurisprudência firmada pelo Plenário consubstanciada no Acórdão nº 472/2004, uma vez que poderão estar amparados pela Decisão nº 48/97-Plenário, pois se aposentaram antes de , conforme foi observado pelo meu Gabinete ao consultar o sistema SISAC. Ante o exposto, VOTO no sentido de que o Tribunal adote a deliberação que ora submeto ao Colegiado. TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 2 de dezembro de UBIRATAN AGUIAR Redator P a re c e r Processo TC / Aposentadoria Excelentíssimo Senhor Ministro-Relator, Examina-se ato de alteração de aposentadoria de interesse de Daura Reis Cardoso. Observa-se, inicialmente, que a advertência gerada pelo Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões - SISAC, à fl.6, no sentido de que existe outra concessão para a servidora, deve ser desconsiderada, pois, trata-se da aposentadoria inicial da interessada, já julgada legal, pelo TCU, no processo TC / A Unidade Técnica propõe a ilegalidade da concessão tendo em vista que o ato consigna o pagamento cumulativo da opção com os quintos de DAS, em desacordo com o Acórdão.69/ TCU - Plenário. Com efeito, conforme orientação do TCU, a parcela da opção é devida apenas aos servidores que preencheram todos os requisitos temporais exigidos pelo art. 93 do RJU até , quais sejam: 5 anos consecutivos ou dez anos interpolados de exer-

66 <!ID > RESOLUÇÃO. 66 ISSN cício em cargo em comissão ou função comissionada, exercício por período mínimo de dois anos no cargo ou função comissionada em que é devida a vantagem da opção e condições para se aposentar àquela data. Essa orientação coaduna-se com o disposto no art. 7º da Lei 9.624/98, in verbis: "Art. 7º É assegurado o direito à vantagem de que trata a art. 93 da Lei nº 8.2, de 990, aos servidores que, até 9 de janeiro de 995, tenham completado todos os requisitos para obtenção de aposentadoria dentro das normas até então vigentes."(grifou-se). No caso em exame, Daura Reis Cardoso, tinha tempo de serviço para aposentar-se voluntariamente em , porém, não contava, naquela data, com 5 (cinco) anos consecutivos ou 0 (dez) anos interpolados de exercício em funções comissionadas. Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA <!ID >RETIFICAÇÕES No texto do ATO Nº 382 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004, publicado no DOU nº 236, Seção, pág. 88, de 09/2/2004, onde se lê:...crédito suplementar no montante de R$ ,00 (onze milhões, novecentos e cinqüenta mil reais), leia-se:... crédito suplementar no montante de R$ ,00 (onze milhões, novecentos mil reais). No ANEXO AO ATO Nº 382 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004, publicado no DOU nº 236, Seção, pág. 88, de 09/2/2004, onde se lê: ATÉ O MÊS PESSOAL P R E C AT Ó R I O S DEZEMBRO , ,00 leia-se: ATÉ O MÊS PESSOAL P R E C AT Ó R I O S DEZEMBRO , ,00 JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DO FORO <!ID >DESPACHO DA DIRETORA Pregão n 39/2004 Processo nº 0866/ SECAD. Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviço de telefonia móvel pessoal - SMP, com habilitação para 2 (doze) linhas digitais. Despacho: Homologo a contratação da empresa Tele Centro Oeste Celular Participações S.A.. Juíza Federal ISA TANIA CANTÃO BARÃO PESSÔA DA COSTA Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Nº.05, DE 0 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova o orçamento para o exercício de 2005 do Conselho Federal de Contabilidade e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que a Res.CFC nº 993/04 aprovou a readequação do orçamento do Conselho Federal de Contabilidade para o exercício de 2004; CONSIDERANDO a competência do Conselho Federal de Contabilidade em aprovar seu plano de trabalho, orçamento e respectivas modificações, bem como operações referentes a mutações patrimoniais prevista no inciso XX do art.7 da Res.CFC nº 960/03, bem como no inciso XXXV do art.3 da Res.CFC nº 969/03; CONSIDERANDO o que preceitua a Resolução CFC nº 967/03 que instituiu normas orçamentárias e contábeis para os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade; CONSIDERANDO as alterações de alguns projetos e a necessidade de se suplementar a despesa estimada anteriormente; resolve: Art. º - Aprovar o orçamento do Conselho Federal de Contabilidade para o exercício financeiro de 2005, onde estima a receita em R$ ,00 (vinte e dois milhões e quatrocentos e noventa e oito mil, setecentos e vinte e dois reais) e fixa a despesa em igual importância. Art. 2º - A receita será realizada mediante arrecadação das receitas e pelo retorno de investimentos, observado o seguinte desdobramento: Com essas considerações, o Ministério Público aquiesce à proposição da Sefip pela ilegalidade e recusa de registro da alteração da aposentadoria da senhora Daura Reis Cardoso, ato de fls./6. Brasília, em 29 de outubro de JÚLIO MARCELO DE OLIVEIRA Procurador " MÍRIAM LÚCIA G. C. ARAÚJO Subsecretária da Segunda Câmara, em substituição R E C E I TA S Receitas Correntes ,00.2 Receita Patrimonial , Receitas de Valores Mobiliários , Dividendos Recebidos , Juros e Multas sobre Empréstimos ,00.4 Transferências Correntes ,00.4. Transferências Intraconselhos ,00.5 Outras Receitas Correntes ,00.5. Indenizações e Restituições , Outras Receitas Diversas ,00 2 Receitas de Capital , Amortiz. de Emprést. Concedidos , Conselhos Reg. de Contabilidade ,00 TO TA L ,00 Art. 3º - A despesa será executada em observância ao seguinte desdobramento: DESPESAS 3 Despesas Correntes ,00 3. Despesas de Custeio , Despesas com Pessoal , Material de Consumo , Serviços de Terceiros e Encargos , Diversas Despesas de Custeio , Transferências Correntes , Diversas Contribuições , Auxílios e Subvenções ,00 4 Despesas de Capital ,00 4. Investimentos , Obras e Instalações , Equipamentos e Mat. Permanentes , Inversões Financeiras , Concessão de Empréstimos ,00 TO TA L ,00 Art. 4º - Para a abertura de créditos adicionais suplementares será exigida, obrigatoriamente, a indicação das fontes de res, ficando o Presidente autorizado a abrir créditos até o limite de 20% (vinte por cento) da despesa fixada. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de º de janeiro de Ata CFC nº 866/04 Processo CFC nº 9349/04 JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente do Conselho <!ID > Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS (Gestão 2004/2006) ª CÂMARA RECURSAL 4ª SESSÃO DE JULGAMENTO DE PROCESSOS DECISÕES DE º DE DEZEMBRO DE 2004 RELATOR: Conselheiro MANOEL DA SILVEIRA MAIA/RJ - Processo-COFECI nº 756/2003. Recte: ASSESSORIA IMOBILIÁRIA CONSELHEIRO LAURINDO LTDA-CRECI J-58 e RT JEAN MICHEL PATRICK TUMEO GALIANO - CRECI Recdo: CRECI 6ª Região/PR. DECISÃO: A E. Câmara Recursal, unânime, negou-se a tomar conhecimento do pedido de reapreciação interposto pelo Creci, por falta de embasamento legal. RELATOR: Conselheiro WALTER ALVES DE OLIVEI- RA/SP - Processo-COFECI nº 97/2000. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuada: CENTRAL DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA- CRECI J-44. DECISÃO: Determinado o retorno dos autos à origem em diligência. 2 - Processo-COFECI nº 22/200. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: RAIMUNDO PINHEIRO DE MOURA - CRECI DE- CISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo- COFECI nº 20/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Autuada: MARLENE DE FÁTIMA STEFANI - CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, prorrogável até a satisfação do débito. Unânime. RELATOR: Conselheiro MÁRCIO ARI DE MELO ALMEI- DA/MG - Processo-COFECI nº 03/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: SIMAIA SILVA BRASIL - CRECI 683. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 05/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuada: MARIA SILVA MONTEIRO DO AMARAL - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 7/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Autuada: SERRA DOURADA EMPREENDIMENTOS E INCORPORADORA LTDA-CRECI J- 63. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. RELATOR: Conselheiro EDUARDO COELHO SEIXO DE B R I TO / G O - Processo-COFECI nº 956/2003. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Repda: SOLANGE DUTRA PEREIRA - CRECI 335. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 280/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: ÁLVARO CARLOS DOS SANTOS CARDOSO - CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, prorrogável até a satisfação do débito. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 28/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuada: IMOBILIÁRIA NOVO HORIZONTE LTDA - CRECI J- 50. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, prorrogável até a satisfação do débito. Unânime. RELATOR: Conselheiro SAULO CÔRTES/DF - Processo-COFECI nº 32/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Autuado: CESLAU STOBIENIA CH- ROSTOWSKI- CRECI 942. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, prorrogável até a satisfação do débito. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 330/2003. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: JURACY CABRAL CARDOSO - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro WILSON CARVALHO DE AL- MEIDA/SC - Processo-COFECI nº 9/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Autuada: M.M. EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA - CRECI J-853. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, com multa de 0 anuidade. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 343/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: LUIZ CARLOS AZEVEDO PEREIRA - CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, com multa de 0 anuidade. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 467/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: RAIMUNDO COSTA LEITE - CRECI 833. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, com multa de 0 anuidade. Unânime. 4 - Processo-COFECI nº 755/2003. Recte: CRECI 6ª Região/PR. Recdo: COFECI (ª Câmara Recursal). DECISÃO: Embargos de Declaração conhecido. No mérito, mantida a decisão proferida anteriormente pela ª Câmara Recursal no sentido de absolver a representada e determinar o arquivamento do processo. Unânime.

67 Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de ISSN RELATOR: Conselheiro DANIEL FERNANDES AL- VES/ES - Processo-COFECI nº 8/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/MT "ex officio". Autuado: ERNANDES VIEIRA DOS SANTOS - CRECI 427. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, prorrogável até a satisfação do débito. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 328/2003. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: JOEL DE SOUZA SANTANA - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 466/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuada: RAI- MUNDA DE CASTRO PAIM - CRECI 387. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro BENILO ALLEGRETTI/MS - Processo-COFECI nº 06/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: RINOEL MARINHO COSTA DE SOUZA - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 468/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: REGINALDO CER- QUEIRA SILVA - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 469/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuada: VILTON SOUZA EM- PREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-CRECI J DECI- SÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro PASCHOAL GUILHERME DO N. RODRIGUES/AM - Processo-COFECI nº 4/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: DEODORO JOSÉ DE CAR- VALHO TAVARES - CRECI 796. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 470/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: VILTON SOUZA - CRECI 36. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 47/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: GE- RALDO SANTOS TEIXEIRA - CRECI 055. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro FERNANDO CÉSAR CASAL BA- T I S TA / R O - Processo-COFECI nº 295/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: ADRIANO DARCY PEREIRA CALS - CRECI 2. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 0/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: JOSÉ CORREA DA SILVA - CRECI 270. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 472/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: LUIZ CARLOS AZEVEDO PEREIRA - CRE- CI DECISÃO: Determinado o retorno dos autos à origem em diligência. RELATOR: Conselheiro VALDECI YASE MONTEIRO/TO - Processo-COFECI nº 277/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: DJALMA ALVES DA SILVA - CRECI 863. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 296/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: TELMO LIMA MARINHO - CRE- CI 04. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 473/2004. Recte e Recdo: CRECI 9ª Região/BA "ex officio". Autuado: JACQUES SRUR- CRECI DE- CISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho 2ª CÂMARA RECURSAL 4ª SESSÃO DE JULGAMENTO DE PROCESSOS DECISÕES DE º DE DEZEMBRO DE 2004 RELATOR: Conselheiro CARLOS ALBERTO SCHMITT DE AZEVEDO/RS - Processo-COFECI nº 233/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/ES "ex officio". Autuado: ADIR RODRIGUES SILVA JÚNIOR - CRECI 358. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 096/2003. Recte e Recdo: CRE- CI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: HAWAY EMPREENDIMEN- TOS IMOBILIÁRIOS E COMÉRCIO LTDA - CRECI J DE- CISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias cumulada com multa de 3 anuidades. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 454/2003. Recte: EURÍPEDES TEODORO DOS SANTOS - CRECI Recdo: CRECI 4ª Região/MG. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem.unânime. RELATOR: Conselheiro OSCAR HUGO MONTEIRO GUI- MARÃES/GO - Processo-COFECI nº 9/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: ROYAL MASTER CONSULTO- RIA IMOBILIÁRIA S/C LTDA - CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 208/2003. Recte e Recdo: CRECI 4ª Região/MG "ex officio". Repda: PREDIAL PAMPULHA LTDA - CRECI J-38. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de multa de 6 anuidades cumulada com censura. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 238/2003. Recte e Recdo: CRE- CI 3ª Região/ES "ex officio". Autuada: DARCY GOMES DE OLI- VEIRA & FILHOS LTDA - CRECI J-206. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. RELATOR: Conselheiro ALFREDO LUIZ GARCIA LOPES CANEZIN/PR - Processo-COFECI nº 993/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/ES "ex officio". Autuado: MAURO CIRINO - CRECI 224.DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 0/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: GRAN VIA ASSESSORIA IMOBI- LIÁRIA S/C LTDA - CRECI J-059.DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de multa de 3 anuidades. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 924/2003. Recte: MARIA RITA PASTORE. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DE- CISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro LUIZ CARLOS ATTIÉ/DF - Processo-COFECI nº 094/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: PETITO & BUGATTI COMÉR- CIO E INTERMEDIAÇÃO DE NEGÓCIOS LTDA-CRECI J-620. DECISÃO: Re provido parcialmente. Por unanimidade, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa de 2 anuidades. Vencido o relator. 2 - Processo-COFECI nº 928/2003. Recte: OTACÍLIO FREITAS BARBOSA. Recdo: CRECI 2ª Região/SP.DECISÃO: Re provido parcialmente. Por unanimidade, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de multa de 2 anuidades. Vencido o relator. 3 - Processo-COFECI nº 420/2003. Recte: SEVERINO GONÇALVES DA SILVA. Recdo: CRECI 2ª Região/SP.DECISÃO: Re provido parcialmente. Por unanimidade, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de multa de 2 anuidades. Vencido o r e l a t o r. RELATOR: Conselheiro SAMUEL ARTHUR PRADO/BA - Processo-COFECI nº 275/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuada: P.F. BUCHIGNANI E CIA LT- DA - CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 48/2003. Recte: JOSÉ BA- TISTA DOS SANTOS. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 324/2004. Recte: CÉLIO MARCOS DE OLIVEIRA. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. RELATOR: Conselheiro JACI MONTEIRO COLARES/PA - Processo-COFECI nº 42/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuada: IMOBILIÁRIA SÃO MARTI- NHO S/C LTDA - CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 258/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: ANTARES ADMI- NISTRAÇÃO DE BENS IMÓVEIS S/C LTDA -CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 4/2004. Recte: ELIAS ALVES - CRECI 204. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. RELATOR: Conselheiro CLAUDEMIR NEVES/MS - Processo-COFECI nº 399/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TERRA FLOREZ CONSULTO- RIA, PLANEJAMENTO IMOBILIÁRIO S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 40/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TERRA FLOREZ CONSULTORIA, PLANE- JAMENTO IMOBILIÁRIO S/C LTDA- CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 276/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuada: DESPACHANTE IMOB. TAMOIO S/C LTDA - CRECI J-499. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos do voto relator. Unânime. RELATOR: Conselheiro PAULO C. DE CARVALHO MO- TA JÚNIOR/AM - Processo-COFECI nº 400/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TERRA FLOREZ CONSULTO- RIA, PLANEJAMENTO IMOBILIÁRIO S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos os votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo- COFECI nº 257/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuado: CLÓVIS DO COUTO ROSA FILHO - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 322/2004. Recte: FÁBIO DE CASTILHO. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro LUIZ FERNANDO PINTO BAR- CELLOS/MT - Processo-COFECI nº 266/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: CENACO CENTRAL NACIONAL DE CORRETAGEM DE IMÓVEIS S/C LTDA-CRECI J DE- CISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo- COFECI nº 326/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: IMOBILIÁRIA MORADA LTDA - CRECI J-306. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 274/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuada: CONSULTORIA TÉCNICA PATRIMONIAL S/C LTDA - CRECI J-73. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro JORGE RONEI AMARAL/TO - Processo-COFECI nº 25/2003. Recte e Recdo: CRECI 22ª Região/AL "ex officio". Autuado: JOSÉ PETRÚCIO DA RO- CHA - CRECI 425. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 453/2003. Recte e Recdo: CRECI 4ª Região/MG "ex officio". Autuada: HÉRCULES EMPREENDIMEN- TOS IMOBILIÁRIOS LTDA - CRECI J-678. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 260/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuado: IVAN CARLOS MAC FADDEN - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho 3ª CÂMARA RECURSAL 4ª SESSÃO DE JULGAMENTO DE PROCESSOS DECISÕES DE º DE DEZEMBRO DE 2004 RELATOR: Conselheiro MIGUEL LOBATO DE VILHE- N A / PA - Processo-COFECI nº 98/2003. Recte: JOÃO MANOEL DOS SANTOS. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Retirado de Pauta. 2 - Processo-COFECI nº 920/2003. Recte: OTACILIO DE FREITAS BARBOSA. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Retirado de Pauta. 3 - Processo-COFECI nº 59/2000. Recte: A Denunciante Sra. LÚCIA MARIA DE OLIVEIRA.Recdo: CRECI ª Região/SC. DECISÃO: Retirado de Pauta. RELATOR: Conselheiro WILSON GOUVÊA FREIAS/ES - Processo-COFECI nº 098/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex offício". Repdo: ALBERTO CONCEIÇÃO CAE- TANO-CRECI 040. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 93/2003. Recte e Recdo: CRE- CI 5ª Região/GO "ex officio". Repdo: ABENILIO ALVES DOS SANTOS-CRECI 646. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 436/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/RS "ex officio". Autuado: ANTONIO CARLOS LENUZZA-CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias. Unânime. RELATOR: Conselheiro JOSÉ HERVAL MACHADO/SE - Processo-COFECI nº 06/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: IMOBILIÁRIA TEVE S/C LTDA- CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 39/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: SONY IMÓVEIS S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Por maioria de votos, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 90 dias, cumulada com multa no valor de 6 anuidades, nos termos dos votos alternativo e revisor. Vencido o Relator. 3 - Processo-COFECI nº 437/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/RS "ex officio". Autuado: ODAIR ALVES DA SILVA- CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias. Unânime. RELATOR: Conselheiro FRANCISCO RIBEIRO AL- VES/RN - Processo-COFECI nº /2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TETO IMÓVEIS S/C LTDA-CRE- CI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 3/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TETO IMÓVEIS S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 370/2004. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/RS "ex officio". Autuado: SÉRGIO BORGES DE BORBA-CRECI 900.

68 68 ISSN Nº 9, quinta-feira, 3 de janeiro de 2005 DECISÃO: Re provido parcialmente. Por maioria de votos, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 90 dias, nos termos dos votos alternativo e revisor. Vencido o Relator. RELATOR: Conselheiro RUY PINHEIRO DE ARAÚ- JO/MT - Processo-COFECI nº 04/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: MANZITERRA EMPREENDI- MENTOS IMOBILIÁRIOS S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para absolver a representada, com o conseqüente arquivamento do processo. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 097/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: DI FATTO IMÓVEIS S/C LTDA- CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 38/2003. Recte e Recdo: CRE- CI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: SOBRADO IMÓVEIS S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Unânime. RELATOR: Conselheiro RAIMUNDO CUNHA TOR- RES/MA - Processo-COFECI nº 05/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: BRASILAR IMÓVEIS S/C LTDA- CRECI J-622. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 26/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: VALENTIM CONSTRUTORA E IN- CORPORADORA LTDA-CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 52/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Autuado: AIRTON DURANTE-CRECI 7885.DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias. Unânime. RELATOR: Conselheiro RÔMULO SOARES DE LI- MA/PB - Processo-COFECI nº 00/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: S. FERNANDES INTERMEDIA- ÇÕES DE NEGÓCIOS S/C LTDA - CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Por maioria de votos, reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Vencido o Relator. 2 - Processo-COFECI nº 926/2003. Recte: MILTON BER- GAMIN. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 95/2003. Recte: AMÉLIO DE LEMOS. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro MARCOS ANDRÉ OMENA DA S I LVA / A L - Processo-COFECI nº 099/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repdo: JOSÉ BARROSO DE MENEZES- CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Por maioria de votos, mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. 2 - Processo-COFECI nº 095/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: MERLINO IMÓVEIS S/C LTDA-CRECI J DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 90 dias, cumulada com multa no valor de 4 anuidades, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-CO- FECI nº 22/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: PETITO & BUGATI COMÉRCIO E INTERMEDIA- ÇÃO NEGÓCIOS LTDA-CRECI J-620. DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Unânime. RELATOR: Conselheiro JOÃO BATISTA DA PAZ BRI- TO / P I - Processo-COFECI nº 07/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: BRASILAR IMÓVEIS S/C LTDA - CRECI J-622. DECISÃO: Negado provimento ao re. Por maioria de votos, mantida a decisão de origem, nos termos dos votos alternativo e revisor. Vencido o Relator. 2 - Processo-COFECI nº 08/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: RIACHO GRANDE IMÓVEIS S/C LTDA - CRECI J DE- CISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro AIRES RIBEIRO DE MATOS/RO - Processo-COFECI nº 5/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: TETO IMÓVEIS S/C LTDA - CRECI J DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 09/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repdo: SILVIO SALGADO - CRECI DECISÃO: Re provido parcialmente. Reformada a decisão de origem para aplicar a pena de suspensão da inscrição por 30 dias, cumulada com multa no valor de 2 anuidades. Unânime. 3 - Processo- COFECI nº 886/2003. Recte: VAGNER FERREIRA LIMA. Recdo: CRECI 2ª Região/SP. DECISÃO: Re provido. Reformada a decisão de origem para declarar a nulidade do processo. Unânime. JOÃO TEODORO DA SILVA Presidente do Conselho 4ª CÂMARA RECURSAL 4ª SESSÃO DE JULGAMENTO DE PROCESSOS DECISÕES DE º DE DEZEMBRO DE 2004 RELATOR: Conselheiro IRIS DA CUNHA GODOY/RS - Processo-COFECI nº 040/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Repdo: JOSÉ MARIO CARVALHO DOS SANTOS - CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 028/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuado: ANGELITO JOSÉ BARBIERI- CRECI 0926/-9. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 03/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuada: GAIDZINSKI IMÓVEIS LTDA-CRECI J-0938/3-3. DECI- SÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro JOSÉ DE SOUZA MENDON- ÇA/PE -Processo-COFECI nº 589/200. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Repda: COQUEIROS EMPREENDIMEN- TOS IMOBILIÁRIOS E REPRESENTAÇÃO LTDA - CRECI J- 323/3-9. DECISÃO: Re conhecido e provido. Reformada a decisão de origem para, determinar o arquivamento do processo. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 490/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: ESCRITÓRIO IMOBILIÁRIO F. J. MARQUES S/C LTDA - CRECI J DECISÃO: Retirado de Pauta. 3 - Processo-COFECI nº 080/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/ES "ex officio".repda: NOVOLAR ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE IMÓVEIS LTDA - CRECI J-246. DECISÃO: Re conhecido e provido. Reformada a decisão de origem para determinar o arquivamento do processo. Unânime. 4 - Processo-CO- FECI nº 52/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/SP "ex officio". Repda: AUGUSTO IMÓVEIS S/C LTDA - CRECI J DE- CISÃO: Retirado de Pauta. RELATOR: Conselheiro NILSON RIBEIRO DE ARAÚ- JO/BA - Processo-COFECI nº 070/2003. Recte e Recdo: CRECI 3ª Região/RS "ex officio". Repdo: DAMASIO SOBIESKI-CRECI DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor.unânime. 2 - Processo-COFECI nº 029/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuado: FRANCISCO JOÃO ALVES-CRECI 4825/- 2. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 030/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio".autuado: CARLOS ALBERTO FARIA GONÇALVES-CRECI 6222/-3. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro AYRTON MARTINS JÚNIOR/CE - Processo-COFECI nº 024/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuada: SUPERVISÃO COMÉRCIO IMÓVEIS LTDA-CRECI J-096/5-6. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 026/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuada: ENGETERRA PROJ. ENG. TOPOG. LTDA-CRECI J-030/3-5. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 069/2003. Recte: CRIATIVA IMÓVEIS LTDA-CRECI J Recdo: CRECI 3ª Região/RS. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem. Unânime. RELATOR: Conselheiro SÉRGIO WALDEMAR FREIRE SOBRAL/SE - Processo-COFECI nº 276/2003. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: WALCIR JOSÉ DA SILVA MONTEIRO-CRECI 064. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 025/2004.Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuada: DOCE LAR SERV. DE CORRET. LTDA-CRECI J-0907/3-. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 027/2004. Recte e Recdo: CRECI ª Região/SC "ex officio". Autuada: DEGRAU COM. DE IMÓVEIS LTDA-CRECI J-444/3-4. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. RELATOR: Conselheiro WALDEMIR BEZERRA DE FI- GUEIREDO/RN - Processo-COFECI nº 02/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: HUMBERTO HENRIQUES DE VASCONCELOS-CRECI 300. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 2 - Processo-COFECI nº 04/2004. Recte e Recdo: CRECI 2ª Região/PA "ex officio". Autuado: LINDOMAR CAR- VALHO DE OLIVEIRA-CRECI 943. DECISÃO: Negado provimento ao re. Mantida a decisão de origem, nos termos dos votos relator e revisor. Unânime. 3 - Processo-COFECI nº 068/2003. Recte: A-3 ASSESSORES IMOBILIÁRIOS LTDA-CRECI J Recdo: CRECI 3ª Região/RS. DECISÃO: Retirado de Pauta. 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