PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RESÍDUOS SERVIÇOS DE SAÚDE

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1 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SERVIÇOS DE SAÚDE Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 1 de 18

2 Elaborado: Hildenete Monteiro Fortes Assinatura: Data da Elaboração: 03 de Junho de 2004 Aprovado e liberado por: Data da implantação: Periodicidade da Revisão: anual Revisado: Hildenete Monteiro Fortes Márcia Beatriz Cattini de Mello Data da Revisão: 14/11/11 Tempo de arquivo: 05 anos Setor: Serviços Gerais e CME Número do documento: PGRSS - 09 Número da versão atual: 04 Número total de Páginas: 18 Número de cópias - distribuição: 03 Original para a direção arquivo Setor de CME e Serviços Gerais ESTE É UM DOCUMENTO CONTROLADO Não deve ser copiado ou distribuído sem a autorização da Chefia da agência transfusional do HUJM. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 2 de 18

3 I. INTRODUÇÃO: Os resíduos de serviços de saúde gerada e manipulada de forma inadequada no ambiente podem contribuir para as poluições biológicas, físicas e químicas do solo, da água e do ar, submetendo as pessoas às variadas formas de exposição ambiental. O gerenciamento inadequado dos RSS dos estabelecimentos de saúde tem gerado um aumento do número de colaboradores acometidos por acidentes de trabalho alem de contribuir para o aumento da incidência de infecção hospitalar. II. OBJETIVO: A agência Transfusional do HUJM se propõe a cumprir a RDC Nº 306 de 07/12/2004 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS). Considerando os princípios de biossegurança a AT se propõe ao correto gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, atendendo às normas e exigências legais, desde o momento de sua geração até a sua destinação final. III. DEFINIÇÃO: Os Resíduos de Serviços de Saúde são compostos por diferentes frações geradas nos estabelecimentos de saúde, compreendendo desde os materiais perfurocortantes contaminados com agentes biológicos, peças anatômicas, produtos químicos tóxicos e materiais perigosos como solventes, quimioterápicos, vidros vazios, papelão, papel de escritório, plásticos e restos de alimentos. Resíduos sólidos são definidos como: resíduos, nos estados sólidos e semisólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível (Cardoso, 1999) Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 3 de 18

4 IV. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos segundo as suas características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para o seu manejo seguro. Grupo A: Resíduos com risco biológico Grupo B: Resíduos com risco químico Grupo C: Rejeitos radioativos Grupo D: Resíduos Comuns Grupo E: Resíduos Perfurocortantes GRUPO A RESÍDUOS COM RISCO BIOLÓGICO: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentam risco potencial à saúde e ao meio ambiente. Grupo A1 - Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitados por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta; sobra de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência a saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Devem ser acondicionados em sacos vermelhos. Grupo A4 Bolsas transfusionais vazias ou com volumes residuais pós-transfusão podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS. Devem ser acondicionados em saco branco leitoso. GRUPO B RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO: Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às características próprias, tais como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade: Produtos antimicrobianos e hormônios sintéticos; citostáticos, imunossupressores, digitálicos, imunomoduladores, anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 4 de 18

5 resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações. Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes, resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. GRUPO C REJEITOS RADIOATIVOS: Não GRUPO D RESÍDUOS COMUNS: São todos os resíduos que não apresentam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia, equipo de soro e outros similares não classificados como A1. Resíduos provenientes das áreas administrativas dos EAS. Resíduos de Varrição, flores, podas e jardins. Restos alimentares de refeitório. Materiais passíveis de reciclagem. Embalagens em geral. GRUPO E PERFUROCORTANTES: São objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. Lâminas de barbear, bisturi, agulhas, escalpem, ampolas de vidro, lancetas, tubos capilares, micropipetas, laminas e lamínulas, espátulas e todos os utensílios de vidro quebrado no laboratório e outros similares. V. PLANEJAMENTO DO GERENCIAMENTO O gerenciamento dos resíduos constituindo-se em um conjunto de procedimentos de gestão com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Partindo do princípio que só uma pequena parte dos Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 5 de 18

6 resíduos derivados da atenção à saúde necessita de cuidados especiais, uma adequada segregação diminui a quantidade de RSS contaminados, impedindo a contaminação da massa total dos resíduos gerados. A agência Transfusional do HUJM gera resíduos dos grupos A, B, D e E, e o seu Programa de Gerenciamento de Resíduos Serviços de Saúde - PGRSS visa: Melhorar as medidas de segurança e higiene no trabalho Proteger a saúde dos colaboradores, da população em geral e do meio ambiente Cumprir a legislação vigente MANEJO dos resíduos Reduzir a quantidade e a periculosidade dos resíduos perigosos Evitar a contaminação dos resíduos comuns (GRUPO D), além de promover sua recuperação e reciclagem. VI. MANEJO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE O manejo integrado dos Resíduos de Serviços de Saúde é entendido como a ação de gerenciá-los em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo a segregação, acondicionamento, identificação, coleta, transporte interno, tratamento preliminar, armazenamento temporário e externo e tratamento final. A. SEGREGAÇÃO: Consiste na separação do resíduo no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, sua espécie, estado físico e classificação. A agência transfusional do HUJM fará o manejo dos resíduos, fazendo sua segregação no momento da sua geração em lixeiras e recipientes específicos. B. ACONDICIONAMENTO: Consiste no ato de embalar corretamente os resíduos segregados, de acordo com as suas características, em sacos e ou recipientes impermeáveis, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos. RESÍDUOS DO GRUPO A Em sacos plásticos leitoso, resistentes, impermeáveis, identificados com símbolo universal de substancia infectante e inscrição de RISCO BIOLÓGICO. Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 6 de 18

7 A2 As bolsas contendo sangue ou hemocomponentes vencidos, contaminadas ou com produto residual acima de 50 ml devem ser encaminhadas diretamente para os Aterros Sanitários. A agência transfusional do HUJM encaminha sistematicamente para o laboratório de análises clínicas para autoclavação todas as bolsas de sangue e amostras. RESÍDUOS DO GRUPO B Os resíduos químicos líquidos devem ser acondicionados em sua embalagem original, dentro de recipientes inquebráveis em sacos brancos leitosos e identificados com símbolo universal de substância tóxica e inscrição de RISCO QUÍMICO. B6 Os resíduos deste grupo deverão ser acondicionados de acordo com as informações contidas na Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Devem ser encaminhados para o Aterro sanitário Industrial para Resíduos Perigosos. B7 Os resíduos deste grupo deverão ser acondicionados observadas as exigências de compatibilidade química dos resíduos entre si, assim como de cada resíduo com os materiais das embalagens. Devem ser encaminhados para o Aterro sanitário Industrial para Resíduos Perigosos. B8 Os resíduos deste grupo devem seguir as orientações específicas relativas às substâncias químicas. RESÍDUOS DO GRUPO D Devem ser acondicionados em sacos plásticos impermeáveis na cor preta e serem manejados de acordo com as normas dos serviços de limpeza urbana local. As sobras do material de amostra coletado podem ser lançadas no esgoto sanitário, respeitando as normas ambientais estaduais e municipais. A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS COMUNS (GRUPO D) tem como objetivo principal a reciclagem de seus componentes. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 7 de 18

8 MARROM = ORGÂNICOS CINZA = demais resíduos do grupo D PRETA = se não fizer reciclagem AZUL = PAPEL VERDE = VIDRO VERMELHO = PLÁSTICO AMARELO = METAL RESÍDUOS DO GRUPO E Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipientes rígidos (não preencher mais que 2/3 de seu volume), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identificado (símbolo que representa o Grupo E de substancias infectantes) Rótulo de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição RESÍDUOS PERFUROCORTANTES. B. IDENTIFICAÇÃO: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. A identificação deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos transportes interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando SIMBOLOS baseados na norma ABNT-NBR RESÍDUO GRUPO A SIMBOLO DE SUBSTÂNCIA INFECTANTE Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 8 de 18

9 Identificado com símbolo universal de substancia infectante e inscrição de risco biológico. RESÍDUO GRUPO B símbolo de substância tóxica Identificado com símbolo universal de substância tóxica e inscrição de risco químico. RESÍDUOS COM RISCOS RADIOATIVOS GRUPO C Identificada com símbolo universal - Inscrição REJEITO RADIOATIVO RESÍDUO GRUPO D símbolo universal de material reciclável RESÍDUO GRUPO E - símbolo de substância infectante Identificado com o símbolo universal de substância infectante, rótulo de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescidos da inscrição RESÍDUOS PERFUROCORTANTES. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 9 de 18

10 D. TRANSPORTE INTERNO: Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou à apresentação para coleta externa. Os resíduos A2 e E gerados na agência transfusional, serão enviados ao laboratório de patologia clínica em recipientes rígidos (descarpak) identificados para o seu tratamento antes do descarte final. Dentro das dependências da agência transfusional a retirada do lixo será realizada pela funcionária do setor de limpeza devidamente equipada com luvas, óculos, máscara, botas e jaleco. Horário: 6 e 19 horas e será transportado para o CME setor EXPURGO. Na área externa será conduzido através de carrinho fechado até o setor do CME-EXPURGO onde a profissional fará a segregação para o armazenamento externo no devido container. E. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO: Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo de geração. F. TRATAMENTO DOS RESÍDUOS: Consiste na aplicação de método, técnicas ou processo que modifique as características biológicas ou a composição dos RSS, que leve á redução ou eliminação do risco de causar doença. Grupo A2 e do Grupo E - Resíduos biológicos e perfurocortantes terão tratamento químico e autoclavação (autoclave é de uso exclusivo para os RSS). Grupos resíduos comuns serão acondicionados adequadamente. ALTERNATIVAS: Pré-tratamento no HUJM para posterior disposição final Coleta diferenciada com tratamento e disposição final centralizadas. PRÉ-TRATAMENTO Os resíduos do grupo D sofrerão segregação no CME e após irá para a disposição final junto com os resíduos sólidos urbanos. Os demais resíduos (Grupo A e E), sofrerão o pré-tratamento no CME e após será acondicionado em sacos plásticos específicos, transportados e acondicionados em contêineres que se encontram nos fundos do HUJM. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 10 de 18

11 G. ARMAZENAMENTO EXTERNO: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da coleta externa, em ambiente exclusivo. Os resíduos biológicos serão depositados no contêiner localizado na área externa, permanecendo o mesmo lacrado com cadeado, este será aberto apenas pelo funcionário responsável pelo setor e pelo funcionário da coleta de lixo externa do órgão municipal. Os resíduos não contaminados (grupo D) serão armazenados de maneira segregada nos respectivos contêineres. É aconselhável que os resíduos radiativos sejam manejados e armazenados por pessoal capacitado. Os SS devem possuir locais de armazenamento, protegidos e revestidos com barita ou chumbo. Devem ser coletadas em recipientes especiais blindados, identificadas com símbolo universal - Inscrições REJEITOS RADIOATIVOS. H. COLETA E TRANSPORTE EXTERNO: A coleta e transporte externos consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos até a unidade de tratamento ou destino final. Será realizado pelo órgão municipal. VII. DESTINO FINAL Grupo D e Resíduos orgânicos processo de compostagem - Lixão GRUPO A2 e Grupo E encaminhados para os Aterros Sanitários B6 e B7 Devem ser encaminhados para o Aterro Sanitário Industrial para Resíduos Perigosos. VIII. RESPONSABILIDADES A agência transfusional do HUJM através de sua chefia será a responsável pela implantação do PGRSS, capacitação, treinamento e a manutenção de programa de educação continuada para o pessoal envolvido na gestão e manejo dos resíduos. IX. CONTRATOS É de responsabilidade dos órgãos públicos, responsáveis pelo gerenciamento de resíduos, a apresentação de documento aos geradores de resíduos de serviços de saúde, certificando a responsabilidade pela coleta, transporte ou destinação final dos resíduos de serviços de saúde, de acordo com as orientações dos órgãos de meio ambiente. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 11 de 18

12 X. RECOMENDAÇÕES QUANTO AO VÍRUS DA HEPATITE B E HIV Considerando-se que: Áreas críticas, o risco de exposição a sangue aumenta; Estado de saúde do usuário / cliente é geralmente desconhecido; Os cuidados com o vírus da Hepatite B e HIV são: Ao manusear objetos de superfícies sujas de sangue e/ou líquidos para punção venosa e outros procedimentos de acesso vascular deve-se: Usar luvas e trocá-las após contato com sangue, líquidos, membrana mucosa e pele. Usar máscaras de proteção para os olhos ou rosto evitando respingos de sangue ou líquidos na boca, nariz e olhos. Usar aventais evitando o contato direto com sangue, servindo como barreira. Lavar as mãos cuidadosamente e fazer anti-sepsia utilizando a técnica correta. Ter cuidado ao limpar, manusear ou desprezar instrumentos perfurocortantes. Remanejar funcionário que tenha depressão imunitária ou esteja em período gestacional pelo risco de aquisição de infecção oportunista. Iniciar tão logo que possível para todos os funcionários, o esquema de vacinação para Hepatite B, sendo que a 2ª dose com 30 dias após a 1ª dose e a 3ª dose com 180 dias após a 1ª dose. Promoção de reciclagem para os técnicos com o objetivo de atualização de conhecimentos. XI. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Considera-se equipamento de proteção individual - EPI, todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. São eles: luvas, aventais, óculos protetores ou visores, máscaras e botas. XII. NORMAS QUE DETERMINAM AS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR E DO EMPREGADO COM RELAÇÃO AOS EPI s SÃO: A Empregador Treinar o trabalhador quanto ao uso adequado do EPI. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 12 de 18

13 Tornar obrigatório o seu uso. Substitui-lo imediatamente quando danificado/ extraviado. Responsabilizar-se pela manutenção periódica. B Empregado Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina. Responsabilizar-se por sua guarda e conservação. Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. OUTRAS: 1 - Do empregador Oferecer uma política de segurança ao trabalhador, através do uso de EPIs; Preservar a saúde do conjunto de seus trabalhadores, através do controle médico periódico; Esclarecer a responsabilidade do trabalho desenvolvido nas unidades hemoterápicas e a competência das falhas. 2 - Do empregado Responsabilidade e compromisso das atividades desenvolvidas; Organização e participação efetiva das equipes de trabalho; Notificação de exposição ao risco. XIII. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS I - Lavagem das mãos / Uso de luvas: A - LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS A lavagem simples das mãos deve ser realizada ao iniciar e ao terminar o turno do trabalho, após o uso de toalete, após assoar o nariz e imediatamente após o contato direto com paciente, antes do preparo de medicações e quando há sujeira visível nas mãos. A lavagem simples das mãos é realizada com água e sabão 15 a 30 segundos, podendo ser completada com a fricção de álcool a 70% com 2% de glicerina ou mesmo sendo substituída pelo álcool quando não houver sujidades das mãos. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 13 de 18

14 A técnica de lavagem das mãos é a seguinte: Retirar anéis, relógios, pulseiras antes de iniciar o procedimento. Ficar em posição confortável sem tocar a pia e abrir a torneira com a mão não dominante. Colocar uma quantidade adequada da solução anti-séptica (detergente de PVPI 10%) na palma das mãos, espalhando-a em ambas até 2/3 do antebraço. Enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma e o resíduo do sabão/ solução. Enxugar com papel-toalha descartável. Fechar a torneira utilizando o papel-toalha. Desprezar o papel-toalha usado no lixo. B - USO DE LUVAS O uso de luvas é obrigatório quando a atividade que será realizada apresenta risco de contato direto com o sangue, seus componentes e outros agentes biológicos; Troque as luvas imediatamente caso elas se contaminem com material biológico ou apresentarem sinais de perfuração ou rompimento; Ao remover as luvas, inverta-as completamente evitando que sua porção exterior entre em contato com qualquer superfície; Quando estiver utilizando luvas, evitar tocar superfícies limpas, tais como telefones, mesas ou maçanetas de portas; Ao manipular o paciente, utilize uma nova luva desprezando a anterior em local adequado. II - Cuidados com objetos perfurocortantes Os materiais perfurocortantes que entraram em contato com sangue e fluídos corpóreos merecem especial atenção, com a finalidade de não se transformarem em materiais contaminantes. Algumas orientações deverão ser sempre seguidas: Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 14 de 18

15 Não recapar as agulhas descartáveis utilizadas, evitando-se com isso as punções dos dedos. Agulhas, lâminas, lancetas, escalpes e outros materiais perfurocortantes deverão ser desprezados em recipientes de paredes rígidas e resistentes até 2/3 de sua capacidade, fechar e identificar. Encaminhar ao CME, colocar hipoclorito de sódio a 0,5% aguardar 30 minutos e desprezar o líquido antes de autoclavar, descartá-la no lixo hospitalar. Estes procedimentos são recomendáveis, principalmente onde o lixo hospitalar não sofre processo de coleta seletiva pela municipalidade. O método de autoclavação terminal também é recomendado para as bolsas de sangue contaminado, bem como para os materiais de laboratório e anatomia patológica. XIV - Procedimentos após exposição a sangue e outros fluidos corporais Todas as vezes que houver exposição acidental a sangue ou fluidos corporais de doador / paciente, proceder da seguinte maneira: Aplicar uma solução anti-séptica sobre a lesão com PVPI, ou álcool iodado ou álcool glicerinado a 70% ou clorexidina 4%, friccionando por um tempo mínimo de 30 segundos. Procurar imediatamente a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para registrar a ocorrência. Colher sangue (10 ml) sem anticoagulante, encaminhar ao laboratório para realizar as seguintes sorologias: Anti HIV, HBs Ag, Anti HBc, Anti HCV, Anti HTLV 1 / 2. DIVISÃO DE RISCOS I - Sem risco em potencial (microorganismo não-patogênico): Risco individual (diminuído ou ausente). Risco para a comunidade (diminuído ou ausente). II - Moderado potencial de risco (Ex: HIV e Vibrião Colérico). Risco individual (moderado). Risco para a comunidade (diminuído). III - Potencialmente letal por manipulação de microorganismos patogênicos conhecidos: Ex. tuberculose e hanseníase. Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 15 de 18

16 Risco individual (elevado). Risco para a comunidade (diminuído). IV - Extremamente patológico ( Ex Vírus Ebola e Varíola ). Risco individual (elevado). Risco para a comunidade (elevado). XV. COMENTÁRIOS Este manual foi elaborado e implantado para ser seguido por todos os colaboradores envolvidos, padronizando todas as atividades desenvolvidas neste setor. XVI. TREINAMENTO Será dado treinamento a todos os colaboradores da Agência Transfusional, antes da implantação deste manual de procedimentos. A reciclagem será feita anualmente ou quando novos colaboradores sejam admitidos. XVII. CONTROLE DE REGISTRO Devem-se registrar todas as intercorrências com os colaboradores e as providências tomadas pela chefia da AT. XVIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Janeiro e fevereiro DEFFUNE, L. J. MACHADO, P.E.A. Faculdade de Medicina de Botucatu (UNEP) Normas de Biossegurança para área Hospitalar e Laboratorial. ParteI e II, São Paulo e Newslab 32, 33, 34, 94, 95, MOURA, Mª Lúcia P.A. Coordenação do PNC DST/AIDS do Ministério da Saúde. Biossegurança para os Trabalhadores de Saúde. Brasília. Maio Sociedade Brasileira De Patologia Clínica. Programa de Excelência para Laboratórios Médicos. Saúde, Segurança e Meio Ambiente. 1ª edição. Rio de Janeiro Lei Federal Nº8078, Código de Defesa do Consumidor. Brasília. Setembro Gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde Brasília Resolução RDC Nº 306 de 07 de Dezembro de 2004 Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 16 de 18

17 8. Ministério da Saúde Resolução Diretoria Colegiada RDC Nº 153, 14 de Junho Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolução Nº 358 de 29 de abril de Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolução Nº 357 de 17 de março de Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 17 de 18

18 Versão atual: 04 Código: PGRSS 09 paginação: 18 de 18

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