Aspectos Legais 10/8/2012

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1 Aspectos Legais Docente: Prof. Ednaldo Anthony Jesus e Silva CRF-1845 MT No Brasil, a Legislação de Biossegurança(lei nº , de 24 de março e 2005): Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança PNB, revoga a Lei n o 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória n o , de 23 de agosto de 2001, e os arts. 5 o, 6 o, 7 o, 8 o, 9 o, 10 e 16 da Lei n o , de 15 de dezembro de 2003, e dá outras providências. Nesta terceira edição sublinha-se devidamente a importância da responsabilidade pessoal; acrescentaram-se novos capítulos sobre a avaliação dos riscos, a utilização segura da tecnologia ADN recombinante e o transporte de materiais infecciosos. Os recentes acontecimentos mundiais revelaram novas ameaças à saúde pública, através da utilização e libertação intencionais de agentes microbiológicos e toxinas; em consequência, nesta edição introduziram-se conceitos de proteção biológica proteção dos recursos biológicos contra roubo, perda ou desvio que possam levar à utilização inapropriada desses agentes como ameaça à saúde pública. Esta nova edição engloba igualmente informações sobre segurança extraídas da publicação da OMS Safety in Health Care Laboratories (1997). Expressão utilizada para descrever os princípios de contenção, tecnologias e práticas que são implementadas para prevenir uma exposição não intencional a agentes tóxicos e patogênicos ou sua liberação acidental. Refere se a coordenação e regulação administra+vae procedimentos de segurança física no ambiente de trabalho, com boas práticas de biossegurança, e na qual as responsabilidades são claramente definidas.o uso sistemático de princípios e práticas da biossegurançareduz os riscos de exposição acidental e abre o caminho para a redução de riscos de perda, furto ou utilização indevida causada por má gestão ou pouca defesa, irresponsabilidade ou pouca responsabilidade Biossegurança Biosseguridade 1

2 Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). TIPOS DE RISCOS Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). Um perigo é um agente químico, biológico ou físico (incluíndo-se a radiação eletromagnética) ou um conjunto de condições que apresentam uma fonte de risco mas não o risco em si (Kolluru, 1996, p. 1.13). Químico Radiológico Biológico Riscos Perfuro- cortante Físicos Ergonômicos Acidentais ( ) risco é um resultado medido do efeito potencial do perigo (Shinar, Gurion e Flascher,1991, p. 1095). Exemplos de Riscos no Cotidiano Classificação e Identificação Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Grupo A potencialmente infectante. Subdivide-seem: A1,A2,A3,A4,A5 Grupo B - Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Resíduos comuns Grupo E - Perfurocortantes Manejo de acordo com a classificação de risco Grupo A potencialmente infectante. Subdivide-seem:A1,A2,A3,A4,A5 GrupoB-Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Resíduos comuns Grupo E- Perfurocortantes GRUPOS A -RESÍDUOS INFECTANTES resíduos com apossível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Ex: Algodões,Luvas GRUPOS B RESIDUOS QUIMICOS resíduos contendo substancias químicas que podem apresentar risco a saúde publica ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade.ex: Medicamentos vencidos,sobra de medicamentos. GRUPOS D -RESÍDUOS COMUNS-resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.ex: Papeis e/ou panos utilizados na limpeza do escritório; Copos descartáveis, sacos plásticos, restos alimentares;resíduos de varrição; Resíduos de Efluentes Sanitários; GRUPOS E PERFURO CORTANTE devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso em recipientes rígidos, resistentes à ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identificados.ex:agulhas descartáveis;ampolas ou frasco-ampola. 12 2

3 CORES OFICIAIS PARA COLETA SELETIVA Resolução CONAMA nº275, de 24/04/01 AZUL => PAPEL VERMELHO => PLÁSTICO VERDE => VIDRO AMARELO => METAL BRANCO =>RESÍDUO AMBULATORIAL E DE SERVIÇDE SAÚDE ROXO => RESÍDUOS RADIOATIVOS MARROM => RESÍDUOS ORGÂNICOS CINZA => RESÍDUO GERAL NÃO RECICLÁVEL, MISTURADO OU CONTAMINADO Causas de acidentes Erro do profissional, erro do chefe, erro da empresa, Falta de Habilitação 2. Falta de capacitação 3. Falta de treinamento 4. (* mudança de atividade / substituição de colega / mudança de setor) 5. (* em situações de urgência ou de emergência Ignorância dos riscos 6. (* falta de informação do técnico, do supervisor) 7. (* falta de mapa de atividades na empresa) 8. (* falta de mapa de riscos na empresa ) 9. Conduta e hábito (inadequado/errado do profissional ou da empresa) 10. Falta de adequação de infra-estrutura, edificação / falta de sinalização/ provisão uso EPI/EPC 11. Falta de manutenção de equipamentos de trabalho 12. Falta de manutenção-adequação-substituição de EPI / EPC 13. Falta de capacitação de uso de EPI/EPC 14. Pressa (sobrecarga de atividade, causa da empresa ou causa pessoal...) 15. Cansaço (repetitividade, inadequação do espaço e do tempo, turnos excessivos) 16. Doença (adquirida no âmbito pessoal ou ocupacional) 17. Irresponsabilidade (profissional ou empresa) 18. Falta de atenção e cuidado (descuido, uso de drogas licitas ou ilícitas - altera raciocínio 19. crítico / rápido) outras? NR32-Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência a Saúde Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 1. Informações no ambiente de trabalho 2. Garantia da integridade do trabalhador 3. Descartes de materiais potencialmente perigosos (perfuro cortantes, químicos etc) 4. PGRSS Equipamento de Proteção Individual e Coletiva NR6 Destinam-sea proteger o analista de laboratório nas operações com riscos de exposição ou quando houver emanações de produtos químicos, riscos de quebra ou explosão de aparelhos de vidro, risco de cortes com vidrarias, lâminas, ferramentas perfurocortantes. EPI podem ser considerados um dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador. EPI s Equipamentos de proteção individual - Os equipamentos de proteção são todos os dispositivos destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Os equipamentos de proteção devem ser utilizados pelos funcionários que manuseiam os resíduos e devem ser os mais adequados para lidar comostiposderesíduosdeserviçosdesaúde. Devem ser utilizados de acordo com as recomendações normativas do Ministério do Trabalho. Chuveiro de emergência Lava-olhos Fixo Lava-olhos Portátil 3

4 Equipamento de Proteção Individual e Coletiva NR6 Modelos de Cabines SÍMBOLOS SINALIZADORES Tipo Convencional Com placa anexa de manipulação Com luva de borracha presa a porta de manipulação SÍMBOLOS SINALIZADORES RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA -RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA RESOLUÇÃO No 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA ADM - FARMÁCIAS e DROGARIAS 24 4

5 7.0-BIBLIOGRAFIA Legislações e Normas Técnicas: LEI FEDERAL nº9605/98 Dispõe sobre crimes ambientais. RESOLUÇÃO CONAMA nº358/ Dispõe sobre o tratamento técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. RESOLUÇÃO ANVISA RDC Nº306/ Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. NBR /87 Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde. NBR 7.500/87 Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de resíduos sólidos. NBR /92 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR procedimentos. NBR /93 Resíduos de serviços de saúde terminologia. NBR /93 Manuseio de resíduos de serviços de saúde procedimentos. NBR /93 Coleta de resíduos de serviços de saúde procedimentos. NBR /93 Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos terminologia. NBR /90 - Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para incineração de resíduos sólidos perigosos. NBR /97 - Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes requisitos e métodos de ensaio. CNEN NE 6.05/98 Gerência dos rejeitos radioativos. NR32- Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência a Saúde NR6 -Equipamento de Proteção Individual e Coletiva 25 5

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