Aspectos Legais 10/8/2012
|
|
- Luana Lameira Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos Legais Docente: Prof. Ednaldo Anthony Jesus e Silva CRF-1845 MT No Brasil, a Legislação de Biossegurança(lei nº , de 24 de março e 2005): Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança PNB, revoga a Lei n o 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória n o , de 23 de agosto de 2001, e os arts. 5 o, 6 o, 7 o, 8 o, 9 o, 10 e 16 da Lei n o , de 15 de dezembro de 2003, e dá outras providências. Nesta terceira edição sublinha-se devidamente a importância da responsabilidade pessoal; acrescentaram-se novos capítulos sobre a avaliação dos riscos, a utilização segura da tecnologia ADN recombinante e o transporte de materiais infecciosos. Os recentes acontecimentos mundiais revelaram novas ameaças à saúde pública, através da utilização e libertação intencionais de agentes microbiológicos e toxinas; em consequência, nesta edição introduziram-se conceitos de proteção biológica proteção dos recursos biológicos contra roubo, perda ou desvio que possam levar à utilização inapropriada desses agentes como ameaça à saúde pública. Esta nova edição engloba igualmente informações sobre segurança extraídas da publicação da OMS Safety in Health Care Laboratories (1997). Expressão utilizada para descrever os princípios de contenção, tecnologias e práticas que são implementadas para prevenir uma exposição não intencional a agentes tóxicos e patogênicos ou sua liberação acidental. Refere se a coordenação e regulação administra+vae procedimentos de segurança física no ambiente de trabalho, com boas práticas de biossegurança, e na qual as responsabilidades são claramente definidas.o uso sistemático de princípios e práticas da biossegurançareduz os riscos de exposição acidental e abre o caminho para a redução de riscos de perda, furto ou utilização indevida causada por má gestão ou pouca defesa, irresponsabilidade ou pouca responsabilidade Biossegurança Biosseguridade 1
2 Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). TIPOS DE RISCOS Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). Um perigo é um agente químico, biológico ou físico (incluíndo-se a radiação eletromagnética) ou um conjunto de condições que apresentam uma fonte de risco mas não o risco em si (Kolluru, 1996, p. 1.13). Químico Radiológico Biológico Riscos Perfuro- cortante Físicos Ergonômicos Acidentais ( ) risco é um resultado medido do efeito potencial do perigo (Shinar, Gurion e Flascher,1991, p. 1095). Exemplos de Riscos no Cotidiano Classificação e Identificação Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Grupo A potencialmente infectante. Subdivide-seem: A1,A2,A3,A4,A5 Grupo B - Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Resíduos comuns Grupo E - Perfurocortantes Manejo de acordo com a classificação de risco Grupo A potencialmente infectante. Subdivide-seem:A1,A2,A3,A4,A5 GrupoB-Químicos Grupo C Radioativos Grupo D Resíduos comuns Grupo E- Perfurocortantes GRUPOS A -RESÍDUOS INFECTANTES resíduos com apossível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Ex: Algodões,Luvas GRUPOS B RESIDUOS QUIMICOS resíduos contendo substancias químicas que podem apresentar risco a saúde publica ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade.ex: Medicamentos vencidos,sobra de medicamentos. GRUPOS D -RESÍDUOS COMUNS-resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.ex: Papeis e/ou panos utilizados na limpeza do escritório; Copos descartáveis, sacos plásticos, restos alimentares;resíduos de varrição; Resíduos de Efluentes Sanitários; GRUPOS E PERFURO CORTANTE devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso em recipientes rígidos, resistentes à ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identificados.ex:agulhas descartáveis;ampolas ou frasco-ampola. 12 2
3 CORES OFICIAIS PARA COLETA SELETIVA Resolução CONAMA nº275, de 24/04/01 AZUL => PAPEL VERMELHO => PLÁSTICO VERDE => VIDRO AMARELO => METAL BRANCO =>RESÍDUO AMBULATORIAL E DE SERVIÇDE SAÚDE ROXO => RESÍDUOS RADIOATIVOS MARROM => RESÍDUOS ORGÂNICOS CINZA => RESÍDUO GERAL NÃO RECICLÁVEL, MISTURADO OU CONTAMINADO Causas de acidentes Erro do profissional, erro do chefe, erro da empresa, Falta de Habilitação 2. Falta de capacitação 3. Falta de treinamento 4. (* mudança de atividade / substituição de colega / mudança de setor) 5. (* em situações de urgência ou de emergência Ignorância dos riscos 6. (* falta de informação do técnico, do supervisor) 7. (* falta de mapa de atividades na empresa) 8. (* falta de mapa de riscos na empresa ) 9. Conduta e hábito (inadequado/errado do profissional ou da empresa) 10. Falta de adequação de infra-estrutura, edificação / falta de sinalização/ provisão uso EPI/EPC 11. Falta de manutenção de equipamentos de trabalho 12. Falta de manutenção-adequação-substituição de EPI / EPC 13. Falta de capacitação de uso de EPI/EPC 14. Pressa (sobrecarga de atividade, causa da empresa ou causa pessoal...) 15. Cansaço (repetitividade, inadequação do espaço e do tempo, turnos excessivos) 16. Doença (adquirida no âmbito pessoal ou ocupacional) 17. Irresponsabilidade (profissional ou empresa) 18. Falta de atenção e cuidado (descuido, uso de drogas licitas ou ilícitas - altera raciocínio 19. crítico / rápido) outras? NR32-Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência a Saúde Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 1. Informações no ambiente de trabalho 2. Garantia da integridade do trabalhador 3. Descartes de materiais potencialmente perigosos (perfuro cortantes, químicos etc) 4. PGRSS Equipamento de Proteção Individual e Coletiva NR6 Destinam-sea proteger o analista de laboratório nas operações com riscos de exposição ou quando houver emanações de produtos químicos, riscos de quebra ou explosão de aparelhos de vidro, risco de cortes com vidrarias, lâminas, ferramentas perfurocortantes. EPI podem ser considerados um dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador. EPI s Equipamentos de proteção individual - Os equipamentos de proteção são todos os dispositivos destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Os equipamentos de proteção devem ser utilizados pelos funcionários que manuseiam os resíduos e devem ser os mais adequados para lidar comostiposderesíduosdeserviçosdesaúde. Devem ser utilizados de acordo com as recomendações normativas do Ministério do Trabalho. Chuveiro de emergência Lava-olhos Fixo Lava-olhos Portátil 3
4 Equipamento de Proteção Individual e Coletiva NR6 Modelos de Cabines SÍMBOLOS SINALIZADORES Tipo Convencional Com placa anexa de manipulação Com luva de borracha presa a porta de manipulação SÍMBOLOS SINALIZADORES RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA -RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA RESOLUÇÃO No 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA ADM - FARMÁCIAS e DROGARIAS 24 4
5 7.0-BIBLIOGRAFIA Legislações e Normas Técnicas: LEI FEDERAL nº9605/98 Dispõe sobre crimes ambientais. RESOLUÇÃO CONAMA nº358/ Dispõe sobre o tratamento técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. RESOLUÇÃO ANVISA RDC Nº306/ Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. NBR /87 Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde. NBR 7.500/87 Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de resíduos sólidos. NBR /92 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR procedimentos. NBR /93 Resíduos de serviços de saúde terminologia. NBR /93 Manuseio de resíduos de serviços de saúde procedimentos. NBR /93 Coleta de resíduos de serviços de saúde procedimentos. NBR /93 Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos terminologia. NBR /90 - Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para incineração de resíduos sólidos perigosos. NBR /97 - Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes requisitos e métodos de ensaio. CNEN NE 6.05/98 Gerência dos rejeitos radioativos. NR32- Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência a Saúde NR6 -Equipamento de Proteção Individual e Coletiva 25 5
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia mais1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública?
QUESTIONÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUO DAS UNIDADE DE SAÚDE. A) Aspectos Ambientais Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não
Leia maisGERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn.
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn. Verificar legislação e seguir orientação da Vigilância Sanitária Selecionar
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 Descarte de resíduos infectantes e perfurocortantes. 1. Objetivo e aplicação Conforme as resoluções vigentes, os estabelecimentos de serviços de saúde são responsáveis pelo
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 2 Prof.º Cleverson Luis
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 2 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer e detalhar a legislação específica
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisBIOSSEGURANÇA NOCÕES BÁSICASB. Ione Pinto ioneppinto@hotmail.co m
BIOSSEGURANÇA NOCÕES BÁSICASB Ione Pinto ioneppinto@hotmail.co m Definição de Biossegurança Conjunto de medidas voltadas para a prevenção ão, minimização ou eliminação de riscos inerentes as atividades
Leia maisRC 02/2005 (SEMA/SESA) ANEXO I
RC 02/2005 (SEMA/SESA) ANEXO I PGRSS Objetivo: redução, reaproveitamento e destinação final ambientalmente correta dos resíduos. Contempla os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento,
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA
Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical
Leia maisNORMA MUNICIPAL Nº. 054
NORMA MUNICIPAL Nº. 054 Portaria Nº.054. de 05 de julho de 2001 Norma de Armazenamento Externo de Contêineres de Resíduos Sólidos ORIGEM: Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos PALAVRA CHAVE: Resíduos
Leia maisSÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS
SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA
Leia maisDECAP AP Desincrustante Ácido
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DECAP AP Desincrustante Ácido 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Desincrustante Ácido DECAP
Leia maisO laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios
O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios Risco em laboratório de pesquisa O laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA
NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Mixtinter Laranja HOR 16L Página 1 / 6
Mixtinter Laranja HOR 16L Página 1 / 6 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Mixtinter Laranja HOR nº Material: 238961 16L nº Material:238961 Código Interno de Produto : 000000393778
Leia maisI Seminário Estadual Hospitais Saudáveis. A aplicação da NR-32 na prevenção de acidentes de trabalho no Gerenciamento dos Resíduos Biológicos
I Seminário Estadual Hospitais Saudáveis A aplicação da NR-32 na prevenção de acidentes de trabalho no Gerenciamento dos Resíduos Biológicos NR - 32 Portaria nº n 485 11 de novembro de 2005 DOU 16.11.2005
Leia maisDECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000
DECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000 Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para apresentação e aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo
Leia maisACONDICIONAMENTO, COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
ACONDICIONAMENTO, COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SUMÁRIO 1 GENERALIDADES 2 REFERÊNCIAS CRUZADAS 3 CAMPO DE APLICAÇÃO 4 DEFINIÇÕES 5 RESPONSABILIDADES 6 PROCEDIMENTOS 7 FREQÜÊNCIA
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Departamento / Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA Núcleo de Gestão Ambiental - NGA PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE DE AGRONOMIA Porto Alegre,
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS ATENÇÃO! O PROCESSO DE LICENCIAMENTO NÃO PODERÁ SER ABERTO SEM O CORRETO PREENCHIMENTO. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste
Leia maisV FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho
V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo
Leia mais1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Página1 1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Diversos autores vêm utilizando metodologias próprias de classificação de resíduos sólidos, tendo como referência a fonte de geração, o local de produção, os aspectos
Leia maisRESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE. Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS
RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS 1- SUMÁRIO - O que é o plano de gerenciamento (PGRSS) e gerenciamento de resíduos (GRSS)? - Objetivo do PGRSS - Leis que
Leia maisGESTÃO DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA CONCEITOS
RESÍDUOS SÓLIDOS A palavra lixo é proveniente do latim lix, que significa cinza ou lixívia, ou do verbo lixare, que significa polir, desbastar, arrancar o supérfluo. GESTÃO DOS SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA
Leia maisServiço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) 20
capítulo 1 O trabalho e a segurança do trabalho 1 Da pré-história à industrialização 2 O trabalho na era industrial 4 Primeira Guerra Mundial 5 Segunda Guerra Mundial 6 Transição da era industrial para
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O que são? Para que usá-los? - Proteção do contato com agentes infecciosos e substâncias
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisUma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos
SOLIDIFICAÇÃO Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos SEGURANÇA MEIO AMBIENTE REDUÇÃO DE CUSTOS Todos os direitos reservados Legislação Especifica - Ambiental A Lei 12.305 de
Leia maisPriscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais
Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES
Leia maisTÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS
POP 2 TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL CÓDIGO: DATA ELABORAÇÃO: 01/02/2015 DATA PRÓXIMA REVISÃO: 01/02/2016 DATA ÚLTIMA REVISÃO: 18/04/2014 GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos
Leia maisTREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA
MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO
Leia maisDiretoria Geral de Odontologia Centro de Estudos e Pesquisas Odontológicas
Diretoria Geral de Odontologia Centro de Estudos e Pesquisas Odontológicas No Brasil, há alguns anos atrás, os resíduos dos serviços de saúde (RSS) eram manejados da mesma forma que os resíduos domiciliares
Leia maisSugestões para o PGRSS. Qualidade tem nome e cargo. nº 9 junho/2005
nº 9 junho/2005 Qualidade tem nome e cargo O gerente da qualidade é um profissional cada vez mais em evidência no laboratório clínico. Nesta entrevista, uma especialista no assunto, a médica Debora Shcolnik,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/9 Nome comercial: Super Lux 300 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome químico do principal componente: Ácido Nicotínico Código interno de identificação do produto: Ita 1063 Fabricante:
Leia maisGerenciamento de Resíduos Segurança Ocupacional
Gerenciamento de Resíduos Segurança Ocupacional Maio / 2016 Eng. Jose Arnaldo Acidentes envolvendo produtos químicos Em 2014, ocorreram: Mais de 83.000 óbitos e 7,4 milhões de trabalhadores feridos decorrentes
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisRequisitos de construção e inspeção
T Requisitos de construção e inspeção ESCOPO Esta Norma estabelece os requisitos mínimos de construção e de inspeção dos coletores-transportadores rodoviários de resíduos de serviços de saúde do grupo
Leia maisBiossegurança em Biotérios
Biossegurança em Biotérios Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária UFGS Biossegurança é... o conjunto de ações a voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat
Leia maisGRSS GERÊNCIA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTO. Robson Carlos Monteiro Gerente de Resíduos
GRSS GERÊNCIA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTO Robson Carlos Monteiro Gerente de Resíduos O INTO INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA Hospital criado através s de portaria MS nº. n 1820,
Leia maisQ LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO.
ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO...
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO NOME DO PRODUTO:...CONTROLADOR DE METAIS 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES SUBSTÂNCIA QUÍMICA:...Ácido(1-Hidróxietilideno) disfofônico CAS:...2809-21-4 PORCENTAGEM:...29
Leia maisDenise Duque Estrada Carvalho. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde -PGRSS
Denise Duque Estrada Carvalho Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde -PGRSS Belo Horizonte MG 2010 Denise Duque Estrada Carvalho Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Leia maisResíduos Químicos. Manejo de. Comissão de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Farmácia. Elaboração:
+ Re d Comissão de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Farmácia Elaboração: Elviscley de Oliveira Silva Email: elviscley@hotmail.com Mariângela Fontes Santiago Email: mariangelafs@gmail.com Bruna Carneiro
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Cartasol Turquesa K-2R liq 0100 Página 1 / 7
Cartasol Turquesa K-2R liq 0100 Página 1 / 7 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Cartasol Turquesa K-2R liq 0100 nº Material: 235716 nº Material:235716 Código Interno de Produto :
Leia maisHIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Detergente Alcalino Desincrustante
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Cloreto de Zinco
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome comercial: Cloreto de Zinco Código interno de identificação do produto: A023 Nome da Empresa: Endereço: Estrada Municipal Engenheiro Abílio Gondin Pereira, 72
Leia maisVI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS
VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS Especialistas Ambientais: Psicóloga - Elci de Souza Santos Farmacêutica Hospitalar - Nilce da Silva Santana Moura Belo Horizonte, 23 de agosto de 2013 CONCIENTIZAÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SELENITO DE SÓDIO - Código interno de identificação do produto: S1005 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisIII-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisINFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE (IACS)
25 de Novembro de 2008 Cristina Santos; Esmeralda Santos; Fernando Campos INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE (IACS) DEFINIÇÃO É uma infecção adquirida pelos doentes em consequência dos cuidados e
Leia maisABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016
T BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016 I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS I.1 RSS EM SÃO PAULO: UMA VISÃO TEMPORAL 1950 LEI ESTADUAL 1561-A DE 29/12/1951,
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura
Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Tinta pó Branco Evereste Código Interno de Identificação do Produto: Indicação: A Tinta em Pó Super Refinada
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO SMA N. 33, DE 16.11.2005 Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços
Leia maisDETERGENTE HARMONIEX Página: 1/5. 2. Composição e informações sobre os ingredientes
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: DETERGENTE HARMONIEX Nome da empresa: Cleusa Marques Malheiros EPP Endereço: Rua Papa Pio XII- Bairro:Industrial II Telefone: 19-33041002 Fax:
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54
LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisLEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VEJA A NOVA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA PCBS RETIRADA DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: - Portaria Interministerial (MIC/MI/MME) 0019 de
Leia maisLaboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1
Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório
Leia maisRegras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química
Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PRATICE LIMPEZA PESADA
Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Pratice Limpeza Pesada Códigos internos: Lavanda: 7150 Clássico: 7121 Limão: 7122 Floral: 7152 Maçã Verde: 7151 Laranja: 7153 Empresa: BOMBRIL
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisApostila Eletrônica Curso PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Introdução O Centro Mineiro de Referência em Resíduos CMRR é um programa, pioneiro no Brasil, do Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Leia maisDECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000
DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde
Trabalho de Conclusão de Curso A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde Cirlene Meireles da Silva Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte MG 2010 Cirlene Meireles da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
III-234 - INTERVENÇÃO EDUCACIONAL PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE GERADOS NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE, FEIRA DE SANTANA, BAHIA. Evanice Leal Leite Lima Bióloga, Especialista
Leia mais4. MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VOTOMASSA MEMBRANA IMPERMEABILIZANTE Empresa: VOTORANTIM CIMENTOS LTDA. Endereço: Rodovia PR092, 1303 Cidade: Curitiba Estado: PR Telefone: 0800 701 98 98
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Telha Impermeabilizante Incolor Página: 01 / 07 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Telha Impermeabilizante Incolor Código
Leia maisDESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS DESINFETANTE HIPEZA Desinfetante de Uso Geral 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Desinfetante
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: CASA BRANCA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO
Leia mais1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
Experimentação Animal CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Título VIII - Capítulo VI do Meio Ambiente Art. 225 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisHIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Abrilhantador
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisTransbordo: procedimento de repasse de transporte de resíduos;
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CENED ALUNA: CAROLINA SEGASPINI BOTEJO KRIESER CURSO: GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA SISTEMA AEROPORTUÁRIO DATA:20.08.2010 OBJETIVO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Sem
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com NBR-14725-4 DENINSOFT T100
1. IDENTIFICAÇÃO Página 1/5 Nome comercial: Nome da empresa: INDÚSTRIA QUIMICA ZEQUINI EIRELI Endereço : Via de Acesso João de Góes, n 1000 Cep 06422-150 Fazenda Itaquiti/Belval - Barueri - SP Telefone
Leia maisNOME DO PRODUTO: Tinta Epoxi FISPQ No 00248-02
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: Tinta Epoxi Código Interno: 160.01.28 NOME COMERCIAL: Tinta Epoxi NOME DO FABRICANTE: VELOZ QUÍMICA DERIVADOS DE PETRÓLEO E SOLVENTES LTDA END:
Leia maisELABORADO: Ana Cristina
1/11 1. OBJETIVO. Estabelecer as diretrizes para a segurança relacionada com os riscos físicos, químicos e biológicos no Laboratório do Grupo Santa Helena Saúde, com a finalidade de reduzir ou eliminar
Leia maisPrograma de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares
Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisNR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-26 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Sinalização de Segurança NR-26 Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança
Leia mais