GRSS GERÊNCIA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTO. Robson Carlos Monteiro Gerente de Resíduos
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1 GRSS GERÊNCIA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTO Robson Carlos Monteiro Gerente de Resíduos
2 O INTO INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA Hospital criado através s de portaria MS nº. n 1820, de 31/10/94. Especializado em cirurgia de média m e alta complexidade em Traumatologia e Ortopedia. Unidade de referencia nacional na especialidade, que realiza procedimentos cirúrgicos, rgicos, não possui emergência, porém m funciona 24 horas por dia. Em 2006 foi Acreditado pela certificadora internacional Joint Commission e recertificado em Em junho de 2008 iniciou-se a construção da nova sede do INTO.
3 O INTO possui o total de 144 leitos, divididos em: Enfermaria 4 4 andar: 49; Enfermaria 3 3 andar: 50; Pediatria: 18; CTI: 15; Curta Permanência: 12. Além m de 15 consultórios, 08 salas cirúrgicas, rgicas, 13 especialidades médicas m e aproximadamente funcionários.
4 A GERÊNCIA DE RESÍDUOS NO INTO Antes de 2006 existia uma comissão de gerenciamento de resíduos que funcionava dentro da CCIH. Começam a ser elaboradas políticas de gerenciamento de resíduos de saúde; Tendo como Primeiro passo a criação do abrigo para resíduo infectante inexistente anteriormente, realizado em acordo com a RDC 306/ANVISA 2004; Revisto todos os contratos das empresas de coleta e realizada a adequação dos mesmos. Com a abertura de novos processos. Iniciando neste mesmo ano a coleta de resíduos de raio X por empresa especializada e credenciada pela FEEMA.
5 ABRIGO DE RESÍDUO POTENCIALMENTE INFECTANTE
6 2007: Contratação de empresa especializada na coleta, transporte e tratamento de resíduo potencialmente infectante; Realizado curso em parceria INTO/SENAC de Gerenciamento de Resíduos para os funcionários rios; Firmado contrato com empresa especializada para retirada/tratamento de resíduos químicos, de acordo com a RDC 306/2004 ANVISA e Resolução 358 CONAMA; Treinamento sobre GRSS para funcionários da área assistencial; Realizado treinamento de Gerenciamento de Resíduos Químicos e Hospitalares (criada comissão Interna de Certificação Ambiental ISO ); Início da assessoria para comissão de Certificação Ambiental ISO até maio de 2008.
7 2008: Criada a Gerência de Resíduos - publicado em D.O.; Conclusão do PGRSS; Criados indicadores, casos de acidentes com perfuro cortantes; Lançada ada proposta para reduzir resíduos comuns, com foco nos copos descartáveis do setor administrativo. Campanhas internas estimulando o uso de canecas. Educação ambiental e responsabilidade social, desenvolvendo a conscientização dos funcionários; Criadas rotinas de descartes (potencialmente infectante, químico e comum); Criada rotina para descarte de peças anatômicas (sepultamento) resíduo grupo A3;
8 FLUXOGRAMA DE DESCARTE QUÍMICO
9 2009: Criada Comissão de Coleta Seletiva Solidária - Decreto Presidencial nº n 5.940, de 25 de outubro de 2006 ; Conclusão do abrigo de resíduos químicos de acordo com RDC306/2004 ANVISA; Conclusão do abrigo de materiais inflamáveis de acordo com a NBR de armazenamento de resíduos sólidos s perigosos. Rotina de recolhimento de descarte para sobra de medicamentos; Criada rotina para acidentes com vazamento ou exposições de materiais perigosos; Iniciado processo entre INTO e Cooperativa de coleta seletiva (papelão); Firmado acordo entre INTO e Cooperativa de reciclagem para materiais inservíveis veis de informática; Iniciada proposta de substituição dos termômetros e esfigmomanômetros com mercúrio; rio;
10 ABRIGO RESÍDUOS QUÍMICOS Serragem para contenção
11 ABRIGO MATERIAL INFLAMÁVEL
12 2010: É criado o projeto RECICLA INTO dando prosseguimento ao processo de coleta seletiva (papel e plástico); Rotulagem de materiais perigosos de acordo com a padronização da ONU; Criado protocolo para acidentes com materiais contendo mercúrio: rio: (PGRSS( e Intranet) Lâmpadas fluorescentes, Termômetros e esfigmomanômetros; Aprovada licitação para compra de termômetros e esfigmomanômetros sem mercúrio; rio; Iniciado processo para recolhimento das lâmpadas fluorescentes Separação, armazenamento;
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14 ABRIGO RESÍDUO RECICLÁVEL
15 ABRIGO DE LÂMPADAS
16 INDICADORES Classificação dos indicadores: Indicadores de Eficácia cia: Tx.. de Resíduos Grupo D. Tx.. de Resíduos Grupo A. Indicador de Efetividade: Volume de Resíduos Químicos (Raio-X X e Farmacêutico e Reagentes).
17 OUTRAS AÇÕES A Mensuração da geração dos resíduos duos; Estudo sobre indicadores na produção de resíduos por setores; Análise da avaliação do descarte de resíduos e sugestões de mudanças as quando necessário; Reestruturação da comissão de GRSS; Treinamento das equipes com verificação do aprendizado;
18 Processos sustentáveis Seguindo a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 19/01/2010, Dispõe sobre os critérios rios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública P Federal direta, autárquica e fundacional e dád outras providências.
19 O Projeto De Construção Do Complexo Do Novo INTO
20 As obras visam a atender às exigências de um edifício sustentável: redução do consumo de energia e água, favorecendo a iluminação e a ventilação naturais, além da utilização de madeiras certificadas, além de tintas e esmaltes com baixa emissão de gás.
21 Será levado em conta o reaproveitamento do uso de água de chuva para irrigação. A colocação de placas solares será responsável por um sistema complementar de aquecimento de água. Será instalada, ainda, uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), possibilitando que a água, devidamente tratada, seja reaproveitada nas torres de resfriamento ou em lavagem do piso e irrigação. Placas solares ETE
22 O novo INTO terá equipamentos de ar- condicionado com alta eficiência e baixo consumo energético, geradores de emergência para atender à totalidade de carga, podendo funcionar também m nos horários rios de pico, visando à reduzir as contas de energia. Torre de resfriamento do ar condicionado
23 OBRIGADO! contatos: GRESS
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