CLOSED LOOP SUPPLY CHAIN: ESTUDO DAS EMBALAGENS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 CLOSED LOOP SUPPLY CHAIN: ESTUDO DAS EMBALAGENS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LIVIA BARRERA POLATO (FEI ) livia_polato@hotmailcom Bruno Renofio Greco (FEI ) brunogreco_8@hotmailcom Carolina Sabino Fernandes (FEI ) carolinaafernandes@itau-unibancocombr Gabriela Scur (FEI ) gabriela@feiedubr A logística reversa é uma ferramenta que apresenta vantagem competitiva à empresa, contribui para sua boa imagem com a mensagem da sustentabilidade, preserva o meio ambiente e traz redução nos custos logísticos O trabalho analisa a logístiica reversa de embalagens vazias de pesticidas (defensivos agrícolas) através do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - InpEV e propõe melhorias neste processo As principais melhorias apontadas seriam ampliação do recebimento de embalagens na nova fronteira agrícola brasileira, além do enfoque no engajamento do pequeno produtor Palavras-chave: logística reversa, Sustentabilidade, Defensivos Agrícolas, Embalagens

2 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Introdução O estudo da logística reversa é um segmento da gestão da cadeia de suprimentos, sendo ele o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de processos e procedimentos que visam viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente adequada, segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei nº 12305/2010) A promulgação da PNRS foi um marco para a logística reversa no Brasil, pois abrange a crescente conscientização e preocupação da sociedade com as questões ambientais Para suprir tais cuidados com os impactos ao meio ambiente, o gerenciamento de resíduos sólidos foi uma solução encontrada A partir de então, ficou registrado o interesse das empresas na recuperação de seus componentes ao invés da busca por matéria prima virgem, o que acarretou grande impacto no desenvolvimento de métodos de controle, análise, recolhimento e reciclagem dos produtos Sendo assim, os fluxos reversos passaram a ser impulsionados com fomentação dos ideais de sustentabilidade, uma vez que mescla as necessidades do desenvolvimento sustentável com os requisitos para o crescimento do negócio Este artigo apresenta o estudo da logística reversa empregada no retorno de embalagens de defensivos agrícolas no Brasil, uma vez que o setor da agricultura representa 22,8% da economia nacional (CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL, 2013) Segundo Porto e Soares (2012), o uso de agrotóxicos começou a se difundir em meados da década de 1940 e sua utilização foi crescendo rapidamente ao longo dos anos No início do ano de 1990, o Brasil já era o quinto mercado mundial, sendo que em 1998 atingiu a terceira posição Porém, não se determinava qual destinação deveria ser dada às embalagens dos mesmos Dessa forma, ocorriam descartes inapropriados na natureza, e até mesmo uso dos recipientes para comportar alimentos e líquidos para consumo humano, ações essas que atentavam tanto contra a fauna e flora local, como contra a saúde dos produtores Com o amadurecimento das questões socioambientais e de sustentabilidade nos anos 80, o enfoque sobre o destino dos frascos de defensivos agrícolas passou a ser maior O debate culminou com a instituição da Lei Federal 9974/00 a qual atribui aos usuários de defensivos 2

3 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 agrícolas a responsabilidade de devolver as embalagens vazias aos comerciantes que, por sua vez, teriam de encaminhá-las aos fabricantes No entanto, para que esse processo fosse economicamente viável, essas empresas sentiram a necessidade de criar uma entidade que integrasse todos os elos da cadeia e gerenciasse o sistema Assim surgiu o Instituto de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV) Segundo dados históricos do Instituto, em 2012, toneladas de envases vazios foram destinadas de forma correta, o que representa um total de 94% das embalagens produzidas, portanto, ainda há um número relativamente grande de embalagens de defensivos agrícolas que não obtiveram a destinação adequada Dentro da porcentagem das embalagens retornadas, 8% delas não são recicladas devido a danos e/ou mau uso do produtor e são destinadas à incineração Sendo assim, a pergunta de pesquisa que se coloca é: como evitar o não retorno e a perda por incineração de embalagens dentro da cadeia de Logística Reversa de defensivos agrícolas? Para tal, o objetivo do trabalho é analisar a cadeia desde o fornecimento do defensivo agrícola até a coleta das embalagens e seu destino final, a fim de encontrar uma maneira para evitar as perdas do processo O artigo foi dividido em quatro sessões seguidas desta introdução Na segunda sessão é feita uma apresentação dos conceitos de closed-loop supply chain Na terceira o método utilizado na condução da pesquisa é discutido Finalmente, apresenta-se o estudo de caso, em que são apresentados a empresa InpEV, os dados coletados nas entrevistas, bem como as análises feitas sobre a cadeia de logística reversa das embalagens de defensivos agrícolas Na última sessão estão expostas as conclusões do estudo realizado 2 Closed- Loop Supply Chain Nas últimas décadas, as redes de suprimento que não fluem em apenas um sentido, têm adquirido importância significativa, ou seja, fugindo das visões tradicionais, os materiais fluem também no sentido reverso de uma rede: do ponto onde foi consumido para a produção Segundo Correa; Xavier (2013, p5), estes fluxos reversos visam à reincorporação dos materiais ao sistema produtivo direto As redes de suprimento de ciclo fechado, portanto, são aquelas compostas de fluxos diretos e reversos, formando ciclos que fazem materiais 3

4 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 (usados ou não) retornarem a pontos anteriores da rede para reutilização ou reprocessamento para nova utilização Em conclusão, pode-se descrever a CLSC como sendo o design, controle e operação de um sistema para maximizar a completa criação de valor ao longo do ciclo de vida de um produto com recuperação dinâmica de valor a partir de diferentes tipos e volumes dos retornos ao longo do ciclo de vida do produto (BERGEL; TORTATO, 2012) 21 EPR Extended Producer Resposability Com a intensificação das discussões sobre a sustentabilidade e amplificação da preocupação com os problemas ambientais, a política de controle de impactos sobre a natureza passou a ser responsabilidade das próprias empresas, que são responsáveis pelo produto lançado ao mercado, ou seja, passou-se a existir a Responsabilidade Estendida ao Produtor (BERGEL; TORTATO, 2012) Para Oliveira e Camargo (2009), é responsabilidade do produtor desde o processo de extração de matéria-prima até a reciclagem, reuso e disposição, sendo priorizadas medidas preventivas ao invés de ações corretivas Os principais objetivos da responsabilidade estendida do produtor, segundo Langrová (2002), são: (a) a prevenção e redução dos resíduos, (b) o reuso dos produtos, (c) o aumento do uso de materiais reciclados na produção, (d) a redução do consumo dos recursos naturais, (e) internalização dos custos ambientais nos preços dos produtos e (f) recuperação da energia, quando a incineração for considerada apropriada (OLIVEIRA; CAMARGO, 2009, p 2738) Sendo assim, O EPR envolve e coresponsabiliza todos os atores da cadeia de suprimentos em relação às características ambientais do produto e processos de produção e distribuição (takebacks) É neste ambiente que passa a existir a necessidade do conceito de Closed-Loop Supply Chain (BERGEL; TORTATO, 2012) Portanto, fica incumbido ao fornecedor incorporar no design do produto considerações ambientais 3 Método Quanto à forma de abordagem do problema em estudo, este trabalho definiu-se como uma pesquisa qualitativa e exploratória Segundo Flick (2004), a pesquisa qualitativa apresenta as seguintes características: o pesquisador observa os fatos sob a ótica de alguém interno à organização; a pesquisa busca uma profunda compreensão do contexto da situação; e a 4

5 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 pesquisa enfatiza o processo dos acontecimentos, isto é, a sequência dos fatos ao longo do tempo Quanto aos meios, utilizou-se o método de estudo de caso (VOSS, TSIKRITSIS & FROHLICH, 2002) Foram realizadas 4 entrevistas presenciais com um dos fundadores do Inpev e 2 com um produtor rural Para a coleta de dados, o instrumento utilizado foi um roteiro de perguntas aberto 4 Resultados Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), em 1999, indicava que 50% das embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil naquela época eram doadas ou vendidas sem qualquer controle; 25% tinham como destino a queima a céu aberto, 10% eram armazenadas ao relento e 15% eram simplesmente abandonadas no campo Posteriormente, no ano 2000, a mudança no processo de destinação das embalagens pósconsumo ocorreu, quando foi criada a lei 9974/2000 A legislação atribuiu aos usuários de defensivos agrícolas a responsabilidade de devolver as embalagens vazias aos canais de distribuição Os comerciantes, por sua vez, teriam de encaminhá-las aos fabricantes, que não só deveriam ser responsáveis pela destinação adequada (reciclagem ou incineração) como também por ações de educação ambiental Foi a partir desta mudança que o InpEV, com sede em São Paulo-SP, foi fundando pelas principais empresas produtoras de pesticidas, em 14 de dezembro de 2001, com o objetivo de centralizar o gerenciamento da cadeia reversa Em pouco mais de dez anos de sua criação, o Instituto garantiu que o Brasil se consagrasse como líder absoluto na destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O grande sucesso é devido ao programa de coleta denominado Sistema Campo Limpo (SCL), que atua no gerenciamento da logística de embalagens vazias e disseminação de informações relativas ao programa Através deste Sistema, o Inpev já retirou do ambiente mais de 240 mil toneladas de embalagens pós-consumo, com quantidades crescentes ano após ano A consagração deste trabalho, foi dada em 2010, quando o crescimento do índice de destinação de embalagens foi de 9% em relação ao ano anterior, ultrapassando a marca de 30 mil toneladas retiradas do meio ambiente 5

6 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Sistema Campo Limpo O Sistema Campo Limpo tem como base o conceito de responsabilidade compartilhada entre agricultores, indústria, canais de distribuição e poder público, conforme determinações legais, o que tem garantido seu sucesso Nele são integrados mais de 3500 distribuidores e cooperativas organizadas em mais de 267 associações, 14 parceiros recicladores e incineradores, além de milhões de agricultores O Sistema é composto de mais de 400 unidades de recebimento desses envases, nos 25 estados brasileiros e no Distrito Federal, gerenciadas por 260 associações de revendedores Os produtores rurais, após adquirirem e utilizarem os defensivos agrícolas, têm como responsabilidade a lavagem adequada e inutilização das embalagens, para posterior envio às unidades, para que então sejam encaminhadas ao seu destino final: incineração, atualmente representando 8% do material coletado, e a reciclagem, com índice de 92% Nesse Sistema, o poder público atua nas esferas municipal, estadual e federal, com as funções de fiscalizar o SCL, orientar e licenciar as unidades de recebimento, bem como apoiar ações educativas Figura 2 Quadro com descrição de embalagens vazias de defensivos agrícolas, por estado (em toneladas) /2013 Estado Mato Grosso Paraná São Paulo Goiás Rio Grande do Sul Minas Gerais Bahia Mato Grosso do Sul Maranhão Santa Catarina Piauí Espírito Santo Tocantins Rondônia Pernambuco

7 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Pará Outros TOTAL Fonte: adaptado de InpEV, 2014 Figura 3 - Gráfico com volume de embalagens de defensivos agrícolas destinadas no Brasil Ano/tonelada Total: *dados estatísticos sobre a devolução de embalagens em todo o país e por estados (apresentados mês a mês) Fonte: InpEV, 2014 Como mostram as figuras 2 e 3, em 2013, foram destinadas corretamente toneladas de embalagens vazias, número 8,2% superior ao ano de 2012, com coleta de toneladas, mostrando a crescente melhoria na performance do SCL 42 Funcionamento Logístico do Sistema Campo Limpo De forma a associar a Lei à responsabilidade compartilhada, as fases do SCL são: Comercialização: A comercialização pode ocorrer tanto dos fabricantes para grandes produtores, como para distribuidores que praticam a revenda para pequenos agricultores Em ambos os casos a nota fiscal de venda é emitida, e nela deve conter informações que instruam os consumidores quanto ao local de devolução do envase vazio Lavagem: no momento do consumo do defensor agrícola, o agricultor deve promover a tríplice lavagem ou a lavagem sob pressão, também tendo como função armazenar a embalagem vazia e já lavada em local adequado em sua propriedade conforme o especificado pelas leis ambientais 7

8 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Devolução: após o consumo, o agricultor deve devolver os recipientes devidamente lavados em alguma unidade de recebimento associada ao Sistema Campo Limpo Neste momento, o posto recebedor do material deve emitir um comprovante de devolução que o agricultor deve manter arquivado por um ano Processamento das embalagens: nas unidades de recebimento, as embalagens recebidas são computadas no sistema eletrônico integrado, o qual mapeia os materiais que as compõe Com isso, os funcionários do Inpev segregam e preparam a carga a ser transportada de acordo com o material dos envases, através da compactação dos mesmos em fardos Destinação ambientalmente correta: transporte dos fardos preparados até os destinos corretos para as embalagens vazias Seja para incineração ou reciclagem Segundo a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), uma embalagem que é lavada três vezes reduz o risco de contaminação humana, dos animais e do meio ambiente Estudos feitos pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) apontam que após o envasamento sobram aproximadamente 0,3% do volume de defensivo na embalagem De acordo com a Andef (2000), com processo de tríplice lavagem das embalagens, as concentrações de resíduos reduzem da seguinte maneira: primeira lavagem (1,2%), segunda lavagem (0,0144%) e terceira lavagem (0, %) 421 Formas de Recebimento ou Coleta de Embalagens Vazias As unidades de recebimento devem ser ambientalmente licenciadas para o recebimento das embalagens e são classificadas como postos ou centrais (ver figura 4) conforme o porte e o tipo de serviço efetuado O agricultor tem como obrigação levar as embalagens já utilizadas e corretamente lavadas às unidades de recebimento, e caso o agricultor seja de pequeno porte, há a alternativa do recebimento itinerante Figura 4 - Distribuição de postos e centrais de recebimento nos estados brasileiros Estado Centrais Postos AC 01 AM 01 RR 01 RO AP 8

9 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PA MT TO MA PI 03 CE 01 RN 01 PB 01 PE AL 01 SE 01 BA GO DF 02 MG ES RJ SP PR SC RS MS TOTAL Fonte: adaptado de InpEV Dados de Novembro/14 O InpEV, que representa o elo Indústria Fabricante no Sistema também aplica recursos financeiros na construção e operações de alguns postos e de todas as centrais, de modo a ser o co-gerenciador dos pontos destinados a coleta 422 Postos de Recebimento De acordo com a Resolução 334 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), os postos de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser licenciados ambientalmente e ter, no mínimo, 80m² de área construída São geridos por uma associação de distribuidores ou cooperativa e realizam os seguintes serviços, podendo, ou não, contar com o co-gerenciamento do InpEV Tem como função o recebimento de embalagens lavadas 9

10 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 e não lavadas; a inspeção e classificação das embalagens entre lavadas e não lavadas; emissão de recibo confirmando a entrega das embalagens pelos agricultores e encaminhamento das embalagens às centrais de recebimento 423 Centrais de Recebimento As centrais de recebimento também atendem às determinações do CONAMA quanto ao licenciamento ambiental, porém devem ter no mínimo 160 m² de área construída Diferenciam-se também por serem geridas por uma associação de distribuidores ou cooperativa, mas com o gerenciamento do InpEV As centrais realizam os seguintes serviços: recebimento de embalagens lavadas e não lavadas (de agricultores, dos postos e dos estabelecimentos comerciais licenciados); inspeção e classificação das embalagens entre lavadas e não lavadas; emissão de recibo confirmando a entrega das embalagens; separação das embalagens por tipo (COEX, PEAD MONO, metálica, papelão); compactação das embalagens por tipo de material e emissão de ordem de coleta para que o Inpev providencie o transporte para o destino final (reciclagem ou incineração) 424 Recebimento Itinerante Para evitar que embalagens pós-consumo fiquem armazenadas nas propriedades rurais ou até mesmo fossem descartadas de maneira incorreta o Inpev criou o Recebimento Itinerante (RI) O recebimento itinerante acontece em locais pré-determinados, uma ou duas vezes por ano durante alguns dias, e tem como objetivo a implantação de uma unidade volante de recebimento de embalagens vazias O RI acontece quando há pouca quantidade de embalagens gerada na região ou quando é uma comunidade de pequenos agricultores e em regiões de assentamento, onde cada produtor rural possui, no máximo, 300 embalagens acumuladas no período de um ano e, finalmente, em regiões que não tem unidades de recebimento próximas dos produtores rurais 43 Processamento das Embalagens Vazias Na unidade de recebimento, o operador recebe o material a granel e passa as informações para o setor administrativo, que faz o lançamento no sistema As informações deste lançamento (quantidade, tamanho e tipo das embalagens, nome da propriedade, do produtor e revenda) ficam registradas e é gerado um recibo, entregue ao produtor, sendo este o documento legal do cumprimento da responsabilidade do agricultor 10

11 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Depois do processamento, cada colaborador registra quantos fardos produziu e de que tipo de material (COEX, PEAD MONO, metálica, papelão) são compostos Essa classificação é importante para o planejamento da operação, pois cada componente tem um processo de reciclagem diferente Com a produção de determinada quantidade de fardos, alcança-se o peso a ser transportado em um caminhão em média 13,3 toneladas No momento em que as toneladas são atingidas, o sistema dispara uma mensagem que vai para o operador logístico, indicando que há carga suficiente para encher um caminhão O gerente da central confirma a carga disponível para o operador logístico, que informa o destino e a transportadora, conforme metas definidas na reunião de planejamento operacional Assim que a disponibilidade do frete retorno é confirmada, os recicladores e incineradores são informados da carga que receberão A solicitação de saída da central é emitida e a quantidade é retirada do registro de estoque da unidade Quando a carga chega ao destino, há o aceite da solicitação e o controle para checar se as informações de saída da central batem com as de entrada na recicladora ou incineradora A cada carga recebida, alimenta-se o sistema com peso recebido, ponto de origem, tipo de embalagens e observações sobre algum problema, como objeto estranho ou presença de lacre ou tampa, que são relatadas em relatório de não conformidade ou de alerta de qualidade Essa informação volta para que a central procure uma solução para o problema existente 44 Reciclagem e Incineração Após coletadas e devidamente processadas nas unidades de recebimento, as embalagens vazias são transportadas para reciclagem ou incineração Como representante da indústria de defensivos agrícolas, o Inpev mantém parcerias com nove empresas recicladoras, estrategicamente localizadas em cinco Estados: Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo O histórico de volumes corretamente destinados pode ser analisado na figura 5 Com esses dados é possível observar a grande proporção de produtos encaminhados a reciclagem (92%), comparada ao índice direcionado à incineração (8%) Figura 5 - Total de resíduos por tipo e método de destinação (em toneladas) Tipo de resíduo Destinação ¹

12 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Embalagens com tríplice lavagem, tampas e papelão Reciclagem Embalagens não lavadas Incineração TOTAL ¹ Os resíduos são dispostos diretamente pelo Inpev ou por terceiros contratados Além das mencionadas, não há qualquer outra forma de disposição Fonte: adaptado de InpEV, 2014 Essas empresas recebem e reciclam o material conforme todos os padrões preestabelecidos de segurança, qualidade e rastreabilidade, cumprindo as normas dos órgãos ambientais e as exigências legais A partir desse processo, então, dezessete diferentes artefatos de uso industrial são produzidos, sendo todos orientados e aprovados pelo Inpev Os produtos gerados são: Recipallet, suporte para sinalização rodoviária, cruzeta de poste, caixa de descarga, caçamba plástica para carriola, caixa para massa de cimento, caixa de bateria automotiva, roda plástica para carriola, embalagem para óleo lubrificante, Ecoplástica Triex, barrica plástica para incineração, conduite corrugado, duto corrugado, caixa de passagem para fios e cabos elétricos, tubo para esgoto, tampa agro Recicap, e barrica de papelão A integração entre das recicladoras ao SCL gera benefícios bilaterais, que consistem no fornecimento da matéria prima (envazes vazios) às empresas parceiras, que processam o material e revendem os produtos finais citados anteriormente, fortalecendo a participação no SCL; já para o Sistema, o principal benefício é a garantia do material destinado de forma ambientalmente correta, atendendo às especificações da lei, além da obtenção de renda gerada a partir da venda dos itens processados após a reciclagem, como a Ecoplástica Triex A Ecoplástica Triex é uma embalagem reciclada produzida a partir de um processo pioneiro (certificado pela ISO 9001:2000) que foi lançada no ano de 2009 Possui modelos de 20 e 5 litros, e possibilita ganhos ambientais significativos, pois cada embalagem de 20 litros produzida evita a emissão de 1,5 Kg de CO 2 equivalente, 65% de redução quando comparada à produção de uma embalagem nova Além disso, é a primeira embalagem fabricada com resina reciclada para agroquímicos a obter certificação UN (para transporte terrestre e 12

13 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 marítimo de produtos perigosos) no mundo Essa embalagem inovadora é destinada ao envase de defensivos agrícolas, óleo lubrificante, fertilizante foliar, além de outros produtos químicos, e apresenta excelente resistência ao stress cracking e alto padrão de desempenho em linhas de envase, garantidos através de um moderno sistema de controle de qualidade e processo produtivo 5 Conclusão O objetivo geral desse trabalho foi mapear e analisar a cadeia reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil, de forma a encontrar melhorias que possam promover o aumento da performance do Instituto e a redução nas perdas do processo O estudo de caso desenvolvido permitiu que muitos detalhes sobre o fluxo reverso fossem observados, porém uma das dificuldades encontradas foi a grande abrangência do tema: tanto pelo fato de englobar grande número de agentes envolvidos (fabricantes, agricultores, canais de distribuição e governo), como pela distância geográfica entre os pontos de estudo (postos e centrais de coleta, fazendas, sede do Instituto, entre outros) Encontrar representantes em todos os âmbitos e obter autorização e disponibilidade para visitas foi um fator que afetou o melhor desempenho do trabalho Outro obstáculo enfrentado foi a coleta de dados específicos, por não poderem ser divulgados estrategicamente, pois consistem em informações sigilosas que as empresas fabricantes, e concorrentes entre si, utilizam para atingir seu market share Como implicações gerenciais, sugere-se como forma de atingir a auto sustentabilidade financeira das operações, não necessitando dos aportes das empresas fabricantes o uso de novas tecnologias, formas de processamento, maior portfólio de produtos e redução de custos do processo de reciclagem Para isso, deve-se considerar a redução da relação custo/kg de embalagens vazias coletadas e o aumento do valor agregado ao produto processado após a reciclagem, afim de reduzir os custos operacionais e aumentar a receita do Inpev REFERÊNCIAS ANDAV Tríplice Lavagem Disponível em: < Acesso em: 03 jun 2014 ANDEF Importância da Tríplice Lavagem e da Lavagem Sob Pressão 2000 Disponível em: < Acesso em: 03 Jun 2014 BERGEL, Renê TORTATO, Ubiratã Closed-Loop Supply Chain, Repensando a maneira como fazemos as coisas Simpoi, 2012 Disponível em: < Acesso em: 20 mar

14 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL Agronegócio: Balanço 2013, Perspectivas 2014 Disponível em: < ombr/sites/default/files/balanco_cna_2013_webpdf> Acesso em: 19 Ago 2014 CORREA, Henrique L; XAVIER, Lúcia H Sistemas de Logística Reversa São Paulo: Editora Atlas SA, 2013 FLICK, U Uma introdução à pesquisa qualitativa 2ª ed Porto alegre, Bookman, 2004 INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (INPEV) Autossuficiência Econômica do Sistema Disponível em: < br/logistica-reversa/autossuficienciaeconômica-sistema> Acesso em: 27 Set 2014 Histórico Disponível em: < Acesso em: 16 mar 2014 BRASIL LEI N 12305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 ago 2010 Disponível em: < > Acesso em: 20 Mai 2014 LANGROVÁ, Veronika Comparative Analysis of EPR Programmes for Small Consumer Batteries: Case study of the Netherlands, Switzerland and Sweden Lund: IIIEE, 2002 PORTO, F Marcelo SOARES, L Wagner Modelo de desenvolvimento, agrotóxicos e saúde: um panorama da realidade agrícola brasileira e propostas para uma agenda de pesquisa inovadora Ver Bras Saúde Ocup Vol 37 no 125, são Paulo jan/jun, 2012 OLIVEIRA, Gerson DE CAMARGO, Serguei O paradoxo do tratamento dos resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos Novembro de 2009 Disponível em: < licadireitocombr/conpedi/manaus/arquivos/anais/sao_paulo/2048pdf> Acesso em: 20 mar 2014 VOSS, C, TSIKRITSIS, N & FROHLICH, M (2002) Case research in operations management International Journal of Operations & Production Management, v22, n2, p

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