A Rainha Mãe: A Maternidade como fonte de Poder na Idade Média (séculos XIII a XV)
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- João Gabriel Alves Camarinho
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1 A Rainha Mãe: A Maternidade como fonte de Poder na Idade Média (séculos XIII a XV) Danielle de Oliveira dos Santos-Silva Este trabalho se insere na órbita dos estudos que contemplam as rainhas medievais e as possibilidades de poder que estas usufruíam em virtude de seu status social, da proximidade que desfrutavam do rei e de seu papel nas cortes. As rainhas eram mulheres originárias da alta nobreza/realeza, cujo papel social foi sempre orientado por suas relações familiares, e eram uma importante peça de troca para forjar alianças e fazer a paz, as mulheres da realeza e da alta nobreza eram referenciadas por serem filhas, irmãs, esposas e mães de reis. O papel materno, entretanto, pode ser considerado o mais importante entre os muito que desempenhava, pois juntamente com a função de estabelecer alianças entre seu reino de origem e o que lhe caberia por casamento, mais importante que a circulação de riquezas que o dote de uma princesa poderia trazer, estava sua função de perpetuadora da dinastia. Através de sua sexualidade orientada para as funções reprodutoras, a rainha era diretamente responsável pela continuidade da linhagem. Sabemos que a falta de descendência foi responsável pela anulação de vários casamentos reais e que a única forma de uma rainha realmente se considerar segura em sua posição era dando luz a filhos, preferencialmente homens. O fato de ser a genitora e ter interesses pessoais na sucessão do reino, fez com que por muitas vezes assumisse o papel de rainha regente em nome de um filho menor de idade, o que significava o exercício do poder de fato. A possibilidade de participar do governo do reino através da influência sobre um filho também era uma grande oportunidade. A Rainha Mãe após a morte do marido, é uma figura que constantemente usufruía de prestígio e poder que, por vezes, nunca chegou a conhecer enquanto seu consorte era vivo. O objetivo deste trabalho, consequentemente, é analisar alguns casos de sucesso materno entre as mulheres da realeza e contribuir para o conhecimento desta faceta da rainha, imprescindível para o cumprimento de seu papel. Maternidade: o primeiro dever da Rainha e seus riscos Doutoranda em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Mestra em História Social pelo PPGHIS do Instituto de História da UFRJ, Bolsista CAPES.
2 2 É importante observar que durante a Idade Média a concepção era de fato um mistério. A gravidez só era realmente confirmada após o feto começar a se movimentar no útero. Acreditava-se que a mulher era o vaso que recebia a semente do homem, que engendrava a futura criança inteira, sendo a mãe apenas o receptáculo que preparava o pequeno corpo para o nascimento. Partos eram enigmas vedados aos homens. Era o momento encarado com receio, no qual a mulher estava cercada de parteiras, curiosas ou comadres, ou até mesmo só, dependendo de sua classe social. A maternidade, entretanto, não era vivenciada sem riscos. Na Inglaterra, a maternidade era um dever da rainha que constava no voto realizado na coroação da soberana (EARENFIGHT, 2014: p. 7). O historiador John Carmi Parsons afirmou que no queen was just pregnant, nor she was merely a mother, she was the matrix of future kings. (PARSONS, 1996: p.44). A importância da rainha como mãe superava sua própria maternidade, ela não era uma mãe como outra qualquer. A rainha gerava em si o futuro do reino, garantindo através desta geração a sobrevivência, a integridade a paz e a concórdia deste. Parsons considerou também que (...) Queens bodies were thus invested with immense significance; society project onto them hopes and anxieties that were sexual as well as political (...) (PARSONS, 1996, p. 44). Assim a gravidez da rainha não pode ser considerada uma gravidez comum. O corpo da rainha não pode ser visto como um corpo comum. Do momento que a jovem princesa chega a seu novo país e o casamento é consumado, todos os olhares se tornam vigilantes na espera que seja confirmada uma gravidez. Parsons percebeu que a gravidez da rainha é tão cercada de um papel simbólico que ela aparentemente é desconectada inclusive do ato sexual que lhe dá origem. Em relação à fertilidade, Ana Rodrigues Oliveira (OLIVEIRA, 2010: p. 309) observou que ter um elevado número de filhos era fundamental em uma época que a mortalidade infantil era muito alta. Claudia Optiz (OPTIZ, 1998: p. 309) considerou que na nobreza a média deveria ser de 8 a 12 filhos por mulher. A maternidade dedicada para as mulheres de alta classe social seria a maternidade numerosa. Ana Rodrigues Oliveira fez notar, porém, que entre as fidalgas os índices de fertilidade seriam mais baixos, sendo estas senhoras bastante atingidas pela infertilidade e pela ocorrência de abortos naturais, que seriam provocados pelas
3 3 incompatibilidades hormonais ou sanguíneas existentes entre os cônjuges por conta das frequentes uniões matrimoniais endogâmicas (OLIVEIRA, 2010: p. 309). Muitas jovens princesas primíparas recém entradas na puberdade, ou rainhas já esgotadas por muitos filhos pereceram no momento do parto. Não eram incomuns abortos nos primeiros meses de gravidez, partos prematuros que comprometiam fetos viáveis e partos a termo cujas complicações poderiam colocar mãe e filhos em perigo. As altas taxas de mortalidade infantil assombravam mesmo os mais abastados, e fazia com que fosse necessário garantir uma grande prole para garantir a sobrevivência da dinastia. Às mulheres da realeza, entretanto, eram exigidas gravidezes frequentes e consecutivas. A maternidade era um papel crucial a ser desempenhado pela rainha cristã. A Maternidade como fonte de poder Apesar dos riscos envolvidos, a fertilidade das rainhas que tiveram a sorte de sobreviverem aos partos poderia vir a ser extremamente valiosa na esfera pessoal da soberana. Muitas rainhas tiveram poucas oportunidades de participarem da governança do reino e da tomada de decisões enquanto seus maridos eram vivos, e se tornaram governantes em nome de seus herdeiros, ou mesmo conselheiras com alto grau de influência. Dos casos e possibilidades de uma mulher vir a exercer poder político de fato na Idade Média, poder de governar e decidir o destino do reino, uma pequena minoria foi de mulheres que se tornaram regentes de seus reinos por direito próprio, por serem elas as herdeiras de seus pais. Mas a maior parte das mulheres que estiveram em condições de governar o fizeram em nome de um homem. Muitos foram os casos de que a relação de confiança entre o rei e a rainha estava estabelecida e que ela se tornou a regente do reino em nome do marido enquanto ele estava ocupado em fazer a guerra ou a diplomacia em terras estrangeiras. A outra possibilidade comum era que a mãe assumisse a regência em nome do filho menor de idade. A regência feminina não era exercida sem riscos ou sem problemas. Quando a rainha era a regente em nome do marido, era a autoridade dele, em última instância que sustentava a autoridade dela. Questionar o governo da rainha seria o mesmo que questionar o do rei e para tanto, haveria consequências. Neste caso exemplificamos o reino de Aragão que sendo multiterritorial estabeleceu a instituição da Rainha Tenente, onde estando a rainha em Aragão
4 4 e o rei em seus territórios italianos, cada um governava a parte que lhe cabia, e nem sempre podiam contar com o suporte do cônjuge para a resolução dos problemas locais que se apresentavam. Outro exemplo muito pertinente é o caso do Imperador Carlos V e sua esposa, a Imperatriz Isabel de Portugal. Sendo a herança de Carlos V formada por vários territórios descontínuos, ele partiu para a Alemanha em 1528 e deixou sua esposa como regente da Espanha até seu retorno que se deu em Foram cinco anos nos quais a Imperatriz Isabel ficou à frente do governo no reino Ibérico do Imperador. A regência em nome de um filho menor de idade, entretanto, era cheia de percalços e exigia da rainha uma boa base aliada e astúcia política para manter o poder. Quando o rei morria e seu filho era menor de idade, a parentela masculina do rei e os grandes do reino começavam a tramar e a sonhar com tomada do poder. Um exemplo clássico deste caso é dado pela morte de D. Duarte de Portugal. Este rei ao morrer precocemente em 1438 deixou sua rainha, Leonor de Aragão ( ), grávida e responsável pela regência do reino em nome do herdeiro do reino, o pequeno D. Afonso de apenas cinco anos de idade. D. Duarte e D. Leonor foram um fértil casal, ele a tinha em alta conta, e em testamento a deixou como regente do reino. D. Leonor, entretanto, não teve força política para cumprir o papel que lhe foi atribuído, tendo sua autoridade minada pelos irmãos do marido, os infantes D. Pedro, D. Henrique e D. João. D. Pedro, o duque de Coimbra, o mais velho dos irmãos que sobreviveram a D. Duarte, assumiu a regência, primeiramente, dividindo o poder com a cunhada, depois governando sozinho. D. Leonor, numa manobra impensada, saiu do reino com a filha caçula em busca do suporte de seus irmãos para assumir o governo português sozinha. O resultado foi que a rainha morreu sozinha, na pobreza e no exílio em Castela em Mas o ponto que nos interessa analisar no presente trabalho são as rainhas que foram bem sucedidas em exercer o poder em nome de seus filhos. Nesta órbita encontramos rainhas francesas e inglesas que tiveram esta oportunidade. Aparentemente, na França o papel de Rainha Mãe se tornou de tal forma progressivamente institucional que no caso da morte do rei, o direito da rainha em governar em nome de seu filho não era questionado (POULET, 1998: 104). Desta forma, o fato dos franceses terem optado por não permitir herdeiras mulheres no trono, fez com que a rainha se tornasse
5 5 uma espécie de fiadora da dinastia, sendo ela a maior interessada no sucesso do governo do filho, e desta forma, não era vista como uma possível rival pelo poder. Na Inglaterra podemos observar o caso famoso de Leonor da Aquitânia (1122 ou ). Leonor, duquesa da Aquitânia por direito próprio, primeiramente casada com o rei da França, divorciada deste e casada com o rei da Inglaterra, Henrique II. Leonor e Henrique tiveram oito filhos, destes cinco foram homens. Sendo poderosa por seu próprio direito, Leonor nunca aceitou a autoridade e os casos extraconjugais do marido. Na década de 1170 instigou uma revolta dos filhos contra o pai. Henrique perdoou os filhos, mas manteve Leonor presa por dezesseis anos. Quando Henrique morreu, em 1189, seu filho Ricardo Coração de Leão subiu ao trono inglês. Ricardo era o filho favorito de Leonor e estava mais interessado em participar das Cruzadas na Terra Santa do que em governar a Inglaterra, que deixou nas mãos de sua mãe. Após anos de conflitos e ostracismo, Leonor finalmente teve, através do filho a oportunidade de governar a Inglaterra. Uma das filhas de Leonor da Aquitânia, sua homônima Leonor foi casada com o rei de Castela, D. Afonso VIII, de quem foi co-regente. Este casal teve três filhas que realizaram importantes casamentos nos reinos da época: Berengária, Urraca e Branca. Berengária foi rainha de Leão, Urraca casou com o rei português D. Afonso II e Branca foi escolhida pela avó, a velha Leonor para se casar com o delfim de França. Branca de Castela ( ) se tornou a rainha de Luís VIII, mas este morreu cedo, deixando Branca com sete filhos vivos e menores dos treze que tiveram. Como estrangeira, Branca de Castela enfrentou grande resistência da nobreza francesa, que tentou aproveitar a oportunidade para avançar contra as prerrogativas reais. Seu filho Luís IX, o futuro São Luís, tinha apenas 12 anos. Com tenacidade, a rainha dividiu as facções e garantiu para si o governo do reino. Continuou sendo enormemente influente, mesmo após a maioridade de seu filho em 1234, e os cronistas relatam vários conflitos de Branca com a nora, Margarida da Provença por conta da influência que ambas buscavam ter sobre o rei. Após a regência de Branca, as rainhas se tornaram automaticamente as regentes preferenciais em cada ocasião que a morte do rei deixou um herdeiro menor para assumir o trono.
6 6 Uma descendente de Branca, Isabel de França ( ), filha de Felipe, o Belo, foi rainha da Inglaterra, ao se casar com Eduardo II. Eduardo e Isabel não se davam bem. Aparentemente, o rei ficou conhecido por ter relacionamentos homossexuais e mantinha seus favoritos (primeiro Piers Gaveston, depois Hugh Despenser) na corte (CASTOR, 2015). Isabel, astutamente foi ganhando autoridade, enquanto deu luz a quatro filhos: o futuro rei Eduardo III, João, Joana e Leonor. Em 1325, Isabel resolveu interferir no conflito que se estabelecera entre seu marido e a nobreza da Inglaterra. Usando suas conexões francesas, Isabel conseguiu um numeroso exército que desembarcou na Inglaterra para garantir a coroa para seu filho Eduardo que tinha 14 anos em Com a morte do marido, que estava aprisionado (suspeita-se que foi morto a mando de Isabel), foi nomeada regente, e governou com seu amante Roger Mortimer. Em 1330, Eduardo III, assumiu o governo, executou o amante da mãe e a exilou, sendo efêmeros tanto o governo quanto a influência de Isabel de França. A História lhe deu o cognome de Loba de França, e Eduardo III iniciou a Guerra dos Cem Anos por causa dos direitos dinásticos que lhe caberiam por conta da linhagem de sua mãe. Um outro caso que podemos analisar sobre a questão da maternidade como relação de poder, é o da rainha portuguesa D. Leonor Teles de Meneses ( ). O caso de Leonor Teles é exemplar de diferentes maneiras. Ela foi esposa de D. Fernando de Portugal, casaramse a furto como se dizia de casamentos feitos sem o conhecimento público em 1373 (MARQUES, 2010: p.146). Tiveram apena uma filha a superar a primeira infância, a infanta D. Beatriz. D. Fernando tinha irmãos homens, D. João e D. Dinis de Castro e D. João de Avis. Quando a saúde do marido começou a declinar, D. Leonor manobrou de forma que fosse a regente do reino após a morte dele. Em 1383, casou a filha de dez anos com o rei de Castela, D. João I, e através do Tratado de Salvaterra de Magos ficou acordado que D. Leonor seria a regente do reino português até que um hipotético filho de D. Beatriz alcançasse a idade de catorze anos (OLIVEIRA, 2010: 335). D. Leonor previa longos anos de poder em nome de sua filha, a rainha, pela frente. Afastou convenientemente os irmãos de seu marido que eram filhos de Inês de Castro com D. Pedro I, e por serem legitimados eram fortes pretendentes ao trono. Esqueceu, entretanto, do Mestre de Avis, que comandou a revolta que ganhou seu nome e assumiu o trono português, enquanto Leonor teve que se refugiar em Castela onde foi enclausurada pelo genro.
7 7 O que chama atenção no caso de Leonor Teles foi a ousadia de pretender governar através do direito de uma filha mulher, contra todas as probabilidades. Outras opções poderiam ser mais seguras e garantidoras da dinastia, se considerarmos que a infanta herdeira poderia ter sido casada com um dos tios, ou o filho mais novo e sem herança de um rei. D. Leonor usou sua maternidade como fonte de poder, e através dela manobrou para manter o poder. Não esperava a alta rejeição ao seu governo e à presença do Conde Andeiro, odiado pelos portugueses e considerado amante da rainha. Um último caso famoso e exemplar no qual o papel de Rainha Mãe e o de Rainha Regente se confundiram foi o de Catarina de Médicis ( ), florentina, sobrinha do Papa que se tornou rainha da França. Numa corte esnobe como a francesa, Catarina ficou marcada por sua família paterna ser de banqueiros, embora sua mãe fosse da melhor nobreza francesa. Casou aos catorze anos com Henrique, o segundo filho do rei da França Francisco I. A morte do irmão mais velho elevou Henrique à categoria de Delfim, e Catarina à de futura rainha da França. Catarina de Médicis levou dez anos até conseguir conceber um filho. Sofreu pressões e sugestões dadas ao rei para que fosse substituída por uma mulher fértil. Henrique tinha mais consideração por sua amante, Diane de Poitiers, que era a dona de sua corte e distribuía favores em nome do rei (CRAVERI, 2007: 31). Apesar das dificuldades, Catarina de Médicis teve dez filhos com Henrique e sete sobreviveram até a idade adulta. A morte de Henrique foi inesperada, ao ser ferido por uma lança que estilhaçou em uma justa. A rainha pela primeira vez assume um papel de protagonismo: assume seu lugar junto ao leito do rei, que levou dez dias de agonia até morrer do ferimento, e afastou a favorita, Diane (STRAGE,1976: 98). Os filhos de Catarina ainda eram muito jovens, e a rainha teve a oportunidade de assumir o poder como regente e conselheira para três de seus filhos: Francisco II, Carlos IX e Henrique III se sucederam no trono francês. Através deles, Catarina governou a França ao longo do difícil período das Guerras Religiosas. Suas ações e decisões são consideradas sob a ótica do contexto que levou católicos e protestantes ao Massacre de São Bartolomeu, o que diminuiu consideravelmente, visões imparciais de seu governo.
8 8 O que fica claro é que as rainhas medievais, muitas vezes tiveram a oportunidade de usufruir do poder de governar através de seus filhos. Como influência, como intercessora, como regente, como governante de fato, as rainhas tiveram possibilidades de comandarem o reino, se não por direito próprio, por causa própria, por conta de seus filhos e pelas causas políticas que encamparam e acreditaram. Concluímos assim que a maternidade era, indubitavelmente, um dos papéis exercidos pelas soberanas, no qual a possibilidade de ser poderosa e bem sucedida era provável e possível. Referências Bibliográficas: BENEVIDES, Francisco da Fonseca. Rainhas de Portugal. Lisboa: Marcador, CABRAL, Helena Sacadura. As Nove Magnificas O Fascínio do Poder. Lisboa: Esfera dos Livros, CASSOTI, Marcilio. Infantas de Portugal, Rainhas em Espanha. Lisboa: Esfera dos Livros CASTOR, Helen. She-Wolves: The women who ruled England before Elizabeth. Harper- Collins e-books, CRAVERI, Benedetta. Amantes e Rainhas: o poder das mulheres. São Paulo: Companhia das Letras, DUGGAN, Anne. Queens and Queenship in Medieval Europe. New York: Boydell Press, EARENFIGHT, Theresa. Queenship in Medieval Europe. New York: Palgrave MacMillan, MARQUES. A. H. de Oliveira. A Sociedade Medieval Portuguesa. Lisboa: Esfera dos Livros, OLIVEIRA, Ana Rodrigues. O dia-a-dia em Portugal na Idade Média. Lisboa: Esfera dos Livros, OLIVEIRA, Ana Rodrigues. A Criança In: MATTOSO, José (dir.) A História da Vida Privada em Portugal (vol.1). Lisboa: Circulo dos Leitores, OLIVEIRA, Ana Rodrigues. A Mulher In: MATTOSO, José (dir.). História da Vida Privada em Portugal A Idade Média. Lisboa: Circulo dos Leitores, OLIVEIRA, Ana Rodrigues. Rainhas Medievais de Portugal. Lisboa: Esfera dos Livros, OPTIZ, Claudia. O quotidiano da mulher no final da Idade Média ( ) In: DUBY, Georges e PERROT, Michelle. História das Mulheres A Idade Média. Porto: Ed. Afrontamento, PARSONS, John Carmi. The pregnant Queen as counsellor and the medieval construction of motherhood In: PARSONS, J. C. e WHEELER, Bonnie. Medieval Mothering. New York and London: Garland Publishing, 1996.
9 POULET, Andre. Capetian Women and Regency: The Genesis of a Vocation In: PARSONS, John Carmi. Medieval Queenship. New York, St. Martin Press, 1998, pp STRAGE, Mark. Women of power: The life and times of Catherine de Medici. New York and London: Harcourt Brace Jovanovich,
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