CAMINHO. Portugal encoberto e restaurado

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1 A/ CAMINHO Portugal encoberto e restaurado

2 CAPÍTULO I D. SEBASTIÁO, O DESEJADO 13 El D. Sebastiáo, o Desejado 15 A familia de D. Sebastiáo 15 O nascimento de D. Sebastiáo 17 LLJ Arvore genealógica de D. Sebastiáo 19 Morte de D. Joáo III. Aclamacáo de D. Sebastiáo 20 A regencia de D. Catarina 21 ' _] Resolucóes das Cortes de Lisboa de A regencia do cardeal D. Henrique 25 A infancia de D. Sebastiáo 26 No trono aos 14 anos 28 A misteriosa doenca do rei 30 LJ Casamentos negociados por Carlos V 32 As possíveis noivas de D. Sebastiáo 32 A Peste Grande 34 Viagens do rei pelo país 36 Um projecto de batalha 38 LU Leis do reinado de D. Sebastiáo 40 Viagem ao Alentejo e ao Algarve 43 j j Resumo de informacóes recolhidas no relato de Joáo Cascáo 44 sobre a viagem ao Alentejo e Algarve LJ Extractos do relato de Joáo Cascáo 45 Os novos companheiros do rei 46 Luís de Camóes e D. Sebastiáo 47 II Os Lusíadas. Estro fes que Camóes dedica a D. Sebastiáo 49 Planos de conquistas no Norte de África 50 A primeira viagem a África 51 Ñas vésperas da catástrofe 54 Encontró com Filipe II 54 Última etapa 55 Rumo ao Norte de África 56 A batalha de Alcacer Quibir 59 O desfecho 61 Um regresso doloroso 64

3 A Casa de Bragada em Alcacer Quibir i Retrato de D. Sebastiáo, o Desejado L_l Figuras da época de D. Sebastiáo A princesa D. María de Portugal Luisa Sigéa Pero Magalháes Gándavo Luís Vaz de Camóes Misterios da vida de Camóes A familia A térra natal Onde estudou Vida dupla em Lisboa Lutando com os mouros no Norte de África Historia bíblica que deu origem ao soneto «Sete anos de pastor...» De regresso a Lisboa Amores e paixóes As mulheres que talvez Camóes tenha amado Princesa D. Maria D. Violante de Andrade D. Joana D. Francisca As tres Catarinas Castigos Camóes no Oriente Na índia A gruta de Camóes Urna paixáo chinesa Os Lusíadas Naufragio no rio Mekong Regresso definitivo a Lisboa Primeira edicáo d'os Lusíadas 1 1 O cardeal D. Henrique, o Casto Quem eram os pretendentes ao trono de Portugal? I Retrato do cardeal-rei D. Henrique Lutas pelo trono A batalha de Alcántara Filipe II em Portugal

4 CAPÍTULO 11 PORTUGAL UNIDO Á ESPANHA. 97 A DINASTÍA FILIPINA 0 As Cortes de Tomar. Filipe II sobe ao trono de Portugal 99 A resistencia dos Acores 100 Urna historia da época. A batalha da Salga 101 D. Antonio, prior do Crato, reage 103 Um funeral político 103 O sebastianismo 104 Historias da época. Os quatro falsos D. Sebastiáo 105 O D. Sebastiáo de Penamacor 105 O D. Sebastiáo da Ericeira 106 O D. Sebastiáo do Madrigal 107 O D. Sebastiáo de Veneza 108 ; J Sinais morfológicos da anatomía de D. Sebastiáo 108 O mito persiste 110 O maior imperio da Historia 110 A Invencível Armada 111 A última tentativa de D. Antonio, prior do Crato 113 CJ Quem era D. Antonio, prior do Crato? I Retrato de Filipe II de Espanha, I de Portugal, o Prudente 116 LH Frei Luís de Sousa, um drama do tempo dos Filipes 119 A verdadeira historia de frei Luís de Sousa 119 Apega 121 Filipe III, o Pió 123 As Ordenacóes Filipinas 124 A única visita do rei a Lisboa 124 I I Retrato de Filipe III de Espanha, II de Portugal, o Pió 126 [ I Filipe IV O último rei estrangeiro 128 HJ Retrato de Filipe IV de Espanha, III de Portugal, o Grande 129 I Cronologia Ataques aos territorios coloniais portugueses 130 na época da uniáo com a Espanha i I Corsarios famosos que atacaram os portugueses 134 na época da uniáo com a Espanha

5 Francis Drake O corsario da rainha 134 Martim Tromp De corsario aforga a grande almirante 136 Miguel Ruyter Herói para uns, corsario para outros 137 A reaccáo dos portugueses contra o dominio estrangeiro. 138 Antecedentes da Restauracáo da Independencia A duquesa de Mantua e Miguel Vasconcelos 139 A Revolta do Manuelinho 140 Urna historia possível. Os olhos do Manuelinho 143 Antecedentes da Restauracáo 158 Os duques de Bragada 158 Reunióes secretas 159 Urna historia da época. Filipa e Mariana 163 A Restauracáo da Independencia de Dezembro de Um esconderijo apertado 164 A duquesa tinha coragem 165 Urna boa noticia 167 LJ III Dinastia. A Dinastia Filipina 168 CAPÍTULO 111 OS PRIMEIROS REÍS 169 DA DINASTÍA DE BRAGANCA I A Dinastia de Bragada. A aclamacáo de D. Joáo, duque de Braganca, 1 como rei de Portugal D. Joáo IV, o Restaurador 173 Os embaixadores de D. Joáo IV 173 Ataques dos inimigos de Espanha ao imperio portugués 174 As colonias mais afectadas por ataques estrangeiros 174 A Restauracáo ñas colonias portuguesas 175 Nos ilhas atlánticas 176 No Norte de África 176 Em África 176 No Brasil 177 No Estado da India 177 No Ceiláo (Sri Lanka) 177 Nos Mares da China 178

6 Nalnsulíndia 178 Em Macau 178 A paz com a Holanda 178 \ Cronologia. Vitorias e derrotas nos territorios coloniais 179 portugueses depois da Restauracáo As Guerras da Restauracáo 183 Urna historia da época. Urna inesperada vítima da Restauracáo 185 Nossa Senhora padroeira e rainha de Portugal 186 A morte do príncipe herdeiro 187 A escolha do herdeiro do trono 188 O testamento de D. Joáo IV 188 Retrato de D. Joáo IV, o Restaurador 189 D. Afonso VI, o Vitorioso ou o Prisioneiro. 191 A regencia de D. Luisa de Gusmáo Urna historia da época. Catarina de Braganca, rainha de Inglaterra 193 Instabilidade na corte 195 Um italiano oportunista 195 O fim da regencia de D. Luisa de Gusmáo 196 O conde de Castelo Melhor, ministro todo-poderoso 197 Episodios da Guerra da Restauracáo 197 O casamento do rei D. Afonso VI 200 O partido de D. Pedro impóe-se 201 O príncipe D. Pedro casa com a cunhada 202 Urna historia da época. O rei prisioneiro 203 A paz com a Espanha 205 Cronologia. Guerras da Restauracáo 206 I Retrato de D. Afonso VI, o Vitorioso ou o Prisioneiro D. Pedro II, o Pacífico ou o Usurpador 208 As iniciativas do conde da Ericeira 208 Portugal em guerra alheia 210 O ouro do Brasil 211 Sabarabucu 211 Os bandeirantes 212 Os primeiros éxitos 214

7 I I Unía historia da época. O Borba Gato 215 I Uma historia da época. Anhangoera, o feiticeiro 219 A corrida ao ouro 222 Um final de reinado feliz 222 ; j O absolutismo 223 I Retrato de D. Pedro II, o Pacífico ou o Usurpador 224 I I Escritores da época da Restauracáo 226 Padre Antonio Vieira 226 D. Francisco Manuel de Meló 229 CAPÍTULO 4 A ARTE EM PORTUGAL: FINAL DO SÉCULO XVI 233 E SÉCULO XVII Arquitectura religiosa 235 As igrejas-saldo 237 As igrejas dos Jesuítas 239 O Mosteiro de Sao Vicente de Fora 240 Outras obras de arquitectura religiosa 242 O Maneirismo no Norte do país 242 Arquitectura militar 244 Solares e palacios 245 O Palacio de Vila Vigosa 247 Quinta da Bacalhoa 248 A arte do azulejo 248 A escultura 250 A pintura 251 Os frescos 252 Retratos de corte 252 As naturezas-mortas 254

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