Hidráulica II (HID2001) 2 Escoamentos em Superfície Livre. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
|
|
- Salvador Arantes Clementino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidráulica II (HID2001) 2 Escoamentos em Superfície Livre Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
2 SUMÁRIO 2.1 Introdução 2.2 Características geométricas e hidráulicas dos canais 2.3 Distribuição de pressões 2.4 Distribuição de velocidades 2.5 Energia específica 2.6 O Número de Froude 2.7 Caracterização e ocorrência do escoamento crítico 2
3 2.1 - Introdução O escoamento é dito livre quando a superfície de contato com a atmosfera está submetida à pressão barométrica. É chamado também de escoamento em canais. As principais características são:. Escoamento por gravidade; Significativa deformabilidade, ou seja, variabilidade das condições de contorno, no tempo e no espaço; Grande variabilidade na forma e rugosidade das paredes dos condutos; Complexidade nas formulações matemáticas. 3
4 Se os parâmetros hidráulicos permanecem constantes ao longo da corrente, o escoamento é dito uniforme. Um escoamento é definido como gradualmente variado quando os seus parâmetros hidráulicos variam progressivamente ao longo da corrente. Quando as características variam bruscamente, diz-se que o escoamento é bruscamente variado. 4
5 Remanso Ressalto Hidráulico 5
6 Tais escoamentos são classificados como: Uniforme se dy/dx = 0, isto é: y = cte. Gradualmente variados se dy/dx << 1 Bruscamente variados se dy/dx ~ 1 numa distância relativamente curta. Existem vários tipos possíveis de configuração possíveis para a superfície livre do escoamento [ y = y(x) ]. 6
7 7
8 2.2 Características geométricas e hidráulicas dos canais Fonte: Baptista, 2003 Área molhada (A) Perímetro molhado (P) Largura superficial (B ou W) Profundidade normal (ou tirante normal ou altura normal) (y ou h) Profundidade hidráulica (ou média) (y h ou y m ou h m ) Raio hidráulico (R = A/P) Declividade longitudinal (I ou S) 8
9 9
10 10
11 Fonte: Baptista,
12 2.3 - Distribuição de Pressões Nos escoamentos livres constata-se que a pressão em qualquer ponto da massa líquida é aproximadamente proporcional à profundidade, ou seja, distribuição hidrostática de pressões. Na realidade, a hipótese de distribuição hidrostática de pressões ocorre apenas no chamado escoamento paralelo, ou seja, no escoamento uniforme. 12
13 Para objetivos práticos, pode-se considerar também os escoamentos gradualmente variados como sendo paralelos, ou seja, assume-se também para estes uma distribuição hidrostática das pressões. Nos escoamentos bruscamente variados, nos chamados escoamentos curvilíneos, observa-se uma alteração na distribuição hidrostática das pressões, devido à presença de forças inerciais. 13
14 Fonte: Baptista, 2003 A figura acima mostra a distribuição de pressões ao longo de uma estrutura hidráulica: A. Vê-se um escoamento convexo com redução da pressão hidrostática: subpressão B. Distribuição de pressões no escoamento paralelo: hidrostática C. Escoamento côncavo com sobrepressão adicional; 14
15 15
16 Outro aspecto que pode levar a distribuição a se afastar da distribuição hidrostática de pressões é o efeito da declividade. Nestas condições a pressão no fundo é dada por: Fonte: Esta distribuição de pressões é chamada de pseudo-hidrostática 16
17 Fonte: Baptista, 2003 Em canais com declividades inferiores a 0,1 m/m, a diferença seria menor do que 1%, sendo portanto realista desprezar-se essa correção e considerar a distribuição como hidrostática. Pode-se classificar os canais por esse critério como: Canais com pequenas declividades ( I <= 10% ): distribuição hidrostática de pressões Canais com grandes declividades ( I > 10% ): distribuição pseudo-hidrostática de pressões 17
18 2.4 Distribuição de Velocidades Fonte: Baptista, 2003 Esquema da distribuição das velocidades em um curso d água 18
19 Fonte: Baptista, 2003 Esquema da distribuição das velocidades em diferentes seções artificiais 19
20 20
21 Fonte: Baptista,
22 22
23 2.5 Energia Específica (ou Carga Específica) Fonte: Baptista,
24 Fonte: Baptista, 2003 Existe um valor mínimo de energia E C (Energia Crítica), que corresponde a uma certa profundidade, denominada de Profundidade Crítica y C Para um dado valor de E, superior a E C, existem dois valores de profundidade, y f e y t, denominadas Profundidades Alternadas Portanto, existem dois regimes de escoamento, denominados Regimes Recíprocos de Escoamento 24
25 Fonte: Baptista, 2003 O escoamento que ocorre com y f, isto é, y > y C denomina-se Escoamento Subcrítico ou Fluvial ou Tranquilo ou Superior O escoamento que ocorre com y t, isto é, y < y C denomina-se Escoamento Supercrítico ou Torrencial ou Rápido ou Inferior O escoamento que ocorre com y = y C Escoamento Crítico denomina-se 25
26 Fonte: Baptista, 2003 Nas condições críticas pode-se definir a existência de: Declividade crítica - I C Velocidade crítica - V C 26
27 27
28 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 33
34 34
35 2.6 O Número de Froude A caracterização dos regimes recíprocos de escoamento quanto à energia é efetuada através de um número adimensional obtido a partir da equação de Energia Específica. 35
36 Pode-se introduzir um número adimensional Número de Froude: No escoamento crítico a energia específica é mínima, logo: O Número de Froude igual à unidade corresponde à ocorrência da Energia Específica mínima, ou seja, o Regime Crítico de Escoamento. 36
37 Fonte: Baptista,
38 O Número de Froude representa a razão entre as forças inerciais e gravitacionais que atuam no escoamento. Se houver preponderância das forças gravitacionais, o numerador será menor do que o denominador e F r < 1. Consequentemente o escoamento será SUBCRÍTICO. Se houver preponderância das forças inerciais, o numerador será maior do que o denominador e F r > 1. Consequentemente o escoamento será SUPERCRÍTICO. Fonte: Baptista,
39 2.7 Caracterização e ocorrência do escoamento crítico No regime crítico o número de Froude é igual à unidade, logo: 39
40 Para seções retangulares: Define-se VAZÃO ESPECÍFICA como: Logo: Ainda: 40
41 Fontes Bibliográficas: Baptista, M. B e outros, Hidráulica Aplicada. 2ª Ed. Revista e Ampliada. Coleção ABRH 8. Porto Alegre, Porto, R. M, Hidráulica Básica. EESC-USP. São Carlos, DEHS, Condutos Livres - Notas de Aula do Curso - PHD 2301 Hidráulica 1. DEHS-POLI-USP, São Paulo, Costa, T. e Lança, R. Condutos Livres Notas de Aula, Escola Superior de Tecnologia, Universidade do Algarve, Faro, Silva, G. Q. Hidráulica II Notas de Aula, Escola de Minas, UFOP,
Hidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) 1º semestre 013 Terças: 10 às 1 h Sextas: 13às 15h 14/08/013 1 Escoamentos Livres - Canais Objetivos -Estudar as características
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisHIDRÁULICA Carga (Energia) específica
HIDRÁULICA Carga (Energia) específica - Nome dado à soma de alguns fatores contidos na seção transversal do canal durante o escoamento da água. - Entres estes fatores estão: Altura do canal total altura
Leia maisAula prática 09 a 12: CONDUTOS LIVRES
Aula prática 09 a 1: CONDUTOS LIVRES INTRODUÇÃO O escoamento em condutos livres é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica. Estes escoamentos têm um grande
Leia maisHIDRÁULICA. REVISÃO 1º Bimestre
REVISÃO 1º Bimestre ROTEIRO Condutos Livres Tipos de Movimentos Carga Específica Elementos geométricos e dimensionamento Vazão Velocidade Perda de Carga Adutora Aspectos construtivos ROTEIRO Condutos Livres
Leia maisHIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 6 Escoamento em condutos livres
HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 6 Escoamento em condutos livres 1 Canais Condutos livres Canais 2 Canais Condutos livres Canais Cursos de água naturais; Canais artificiais de irrigação
Leia maisHIDRÁULICA Condutos Livres ou canais
HIDRÁULICA Condutos Livres ou canais -Aqueles em que o escoamento ocorre à pressão atmosférica local. - Seção transversal é aberta ou fechada. - Denominados condutos livres (Canais) - O que são condutos
Leia maisCondutos Livres Canais Escoamento Gradualmente Variado
Condutos Livres Canais Escoamento Gradualmente Variado Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2016 Prof. Glaucia Alves dos Santos Condutos Livres
Leia maisVENHA PARA ESSE MUNDO.
VENHA PARA ESSE MUNDO. https://www.tratamentodeagua.com.br/ar-agua-potavel/?utm_source=newsletter&utm_medium=rd_abril1&utm_campaign=rd_abril&utm_term=%c%a1gua%0pot%c%a1vel&utm_content=%c%a1gua%0pot%c%a1vel
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Engenaria Departamento de Engenaria Sanitária e mbiental Hidráulica Geral (ES04) Escoamento Livre Canais Faculdade de Engenaria Departamento de Engenaria Sanitária e mbiental ES Fator Cinético
Leia maisCapítulo 6 Fluxo de água em canais abertos
Capítulo 6 Fluxo de água em canais abertos slide 1 Fluxo de água em canais abertos O fluxo em canais abertos possui uma superfície livre que se ajusta dependendo das condições de fluxo. Essa superfície
Leia maisCondutos livres ou canais Movimento uniforme
Condutos livres ou canais Movimento uniforme São considerados Canais todos os condutos que conduzem àguas com uma superficie livre, com secção aberta ou fechada. Os cursos de aguas naturais constituem
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 4: Condutos Livres Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO
Leia maisDefinição. Escoamento permanente gradualmente variado. Aplicações 14/06/2012
14/6/1 Escoamento permanente gradualmente variado Definição Um escoamento é definido como gradualmente variado quando os seus parâmetros hidráulicos variam progressivamente ao longo da corrente. Quando
Leia maisMEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007
1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Engenaria Departamento de Engenaria Sanitária e mbiental Hidráulica Geral (ES04) Escoamento Livre Canais Faculdade de Engenaria Departamento de Engenaria Sanitária e mbiental ES Fator Cinético
Leia maisHIDRÁULICA II ESCOAMENTO LIVRE ENERGIA ESPECÍFICA
HIDRÁULICA II ESCOAMENTO LIVRE AULA ADAPTADA DA DISCIPLINA CV 531 (FEC UNICAMP) DOS PROFESSORES DR. PAULO SÉRGIO FRANCO BARBOSA E DRA. PATRÍCIA DALSOGLIO GARCIA MÓDULO CONDUTO LIVRE 1. DEFINIÇÃO (BORIS
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA GOIÂNIA 07- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisTotal 03. Pré-requisitos 2. N o
Disciplina HIDRÁULICA II MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos 4 o PERÍODO Teórica 0 Prática 0 Total 0
Leia maisESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL
ESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL Michelly Matos Pereira 1 Antonio Italcy de Oliveira Júnior 2 Paulo Fernando Matos de Santana 3 Rodrigo Alencar Ferreira 4 Paulo Roberto Lacerda Tavares
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) Aula 04 Escoamento Uniforme Escoamento Uniforme Condições de ocorrência do regime uniforme ) São constantes ao longo do conduto:
Leia maisDécima quinta aula de hidráulica
CONDUTO FORÇADO Décima quinta aula de hidráulica Primeiro semestre de 2016 CONDUTO LIVRE OU CANAL Introdução aos estudos relacionados aos canais (ou condutos livres) 1. Conceito de canal ou conduto livre
Leia maisEstruturas hidráulicas
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Estruturas hidráulicas Dimensionamento Hidráulico de Bueiros Renato de Oliveira
Leia maisa) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.
TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 13 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 13
Leia maisVERSÃO PARA IMPRESSÃO
VERSÃO PARA IMPRESSÃO HIDRÁULICA UIA 3 CONDUTOS LIVRES (PARTE 1) 2 Este material é destinado exclusivamente aos alunos e professores do Centro Universitário IESB, contém informações e conteúdos protegidos
Leia maisDimensionamento de Bueiros
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Drenagem de Rodovias Dimensionamento de Bueiros Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisHidráulica II (HID2001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS
Hidráulica II (HID001) 1 DISPOSITIVOS HIDRÁULIOS Parte 1 Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Definição Dispositivos hidráulicos são estruturas que usam princípios hidráulicos para controlar o fluxo de água.
Leia maisSaneamento Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL Úrsula Raianny Lacerda da Silva 1 Joseilson Oliveira Rodrigues 2 Paulo Roberto Lacerda Tavares 3 RESUMO: Este trabalho refere-se ao estudo sobre
Leia maisROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR
ROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR Michele Silva Costa¹ Mariane Barbosa de Sousa² Diego Rodrigues Bonifácio³ Bianca Ramos da Rocha Pires4 Introdução
Leia maisCurso de Manejo de águas pluviais Capitulo 71- Canais em rampas Engenheiro Plínio Tomaz 21 de dezembro de 2010
Capítulo 71 Canais em rampas 71-1 71.1 Introdução Os canais em rampas apresentam a peculiaridade da entrada de ar na água o que faz com que aumente a altura de água no canal necessitando dimensionar as
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisExercícios de Estradas (parte 14)
Exercícios de Estradas (parte 4) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Exercícios de drenagem de pavimentos relacionados: - À determinação da capacidade de escoamento de um sistema de drenagem
Leia maisCapítulo 70 Vedernikov number
Capítulo 70 Vedernikov number 70-1 70.1 Introdução Apesar de escoamento em um canal ser uniforme dependendo da velocidade e da declividade do canal teremos instabilidades na superfície da água. Esta instabilidade
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA TEMA: CLASSIFICAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO
HGP Prática 1 3/12/2012 1 HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA 1. 1- TEMA: CLASSIFICAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO 2- OBJETIVOS: Estabelecimento de critérios para a classificação dos regimes de escoamento através
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisHidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisA mais usada em canais fechados.
A mais usada em canais fechados. Consegue justificar? Para dois canais com um mesmo material de fabricação (rugosidade), a mesma área molhada e igual declividade, quanto menor a extensão da seção transversal
Leia maisESCOAMENTO SUPERCRÍTICO: CANAL DE MACRODRENAGEM CÓRREGO VILA ISABEL PROF. DR. ROBERTO FENDRICH DHS UFPR
ESCOAMENTO SUPERCRÍTICO: CANAL DE MACRODRENAGEM CÓRREGO VILA ISABEL PROF. DR. ROBERTO FENDRICH DHS UFPR ESTUDO HIDRÁULICO DO CÓRREGO VILA ISABEL Regime de Escoamento em Canais De acordo com (Baptista e
Leia maisEndereço (1) : Rua Cobre, Cruzeiro - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (31)
IX-019 - DESEMPENHO HIDRÁULICO DE DISSIPADORES CONTÍNUOS EM DEGRAUS E SUA RELAÇÃO COM O RESSALTO HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EXPERIMENTAL Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro
Leia maisCapítulo 92 Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas
Capítulo 92 Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas 92-1 Capítulo 92- Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas
Leia maisCálculos dos elementos hidráulicos em canais
Cálculos dos elementos hidráulicos em canais 1 Q A I n 1 0 n Q A I 1 0 (1) () Partimos da fórmula de Manning (1) dados necessários para dimensionar a seção () parâmetros geométricos Escolhida a forma geométrica,
Leia maisCondutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015
Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme Disciplina: CV71 - HDRÁULCA Curso: ENGENHARA AMBENTAL ESCOLA DE MNAS - UFOP Ouro Preto / 15 Canais Escoamento Permanente e Uniforme: Equações de resistência:
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 2: Bacia Hidrográfica Definição Uma bacia hidrográfica é uma determinada área de terreno que
Leia maisCapítulo 155 Calha plana
Capítulo 155 Calha plana 155-1 Capítulo 155- Calha plana 155.1 Introdução Em instalações prediais pluviais de telhados industriais existem calhas planas conforme Figura (155.1) com declividade nula e surge
Leia maisCAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área
CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais
Leia maisHidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos
Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.
Leia maisModelagem em rios. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Modelagem em rios Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 1. Caracterização dos rios Parâmetros hidráulicos: Vazão Velocidade Dispersão Parâmetros geométricos:
Leia maisCapítulo 92 Superelevação em canais com curvas
Capítulo 92 Superelevação em canais com curvas 92-1 Capítulo 92- Superelevação em canais com curvas 92.1 Introdução As justificativas para a adoção de uma borda livre (freeboard) são: curvas em canais
Leia maisRoteiro - Aula Prática Orifícios e Bocais:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Orifícios e Bocais 1 Roteiro - Aula Prática Orifícios e Bocais: 1. Objetivo do experimento: Estudo de escoamento em orifícios e bocais s, e demonstração das
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Decantação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia maisObservações: 2 R diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (D H) e nada se altera.
O cãozinho chamado lemão nasceu com HIDROCEFLI (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, que leva ao inchaço cerebral) e mesmo contra os diagnósticos conviveu comigo durante 3 anos,
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisAproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010
Capítulo 21-Noções de Hidrologia e Hidráulica 21.1 Período de retorno (T) É o período de tempo médio que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. A probabilidade de
Leia maisMarco Antonio Rios. TE-033 Centrais Elétricas. Vertedouros
Marco Antonio Rios TE-033 Centrais Elétricas Vertedouros Referência Capítulo 7.3 Dissipação de energia Capitulo 7.4 Cavitação Agenda 1. Dissipação de energia 1. Duas formas de dissipadores de energia 2.
Leia maisCapítulo 78 Canais compostos
Capítulo 78 Canais compostos 78-1 Capítulo 78- Canais compostos 78.1 Introdução Alguns canais possuem no fundo e nas margens coeficientes de Manning diferentes. Existem varios métodos, mas pela simplicidade
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisCapítulo 76 Transição em bueiros e escadas hidráulicas
Capítulo 76 Transição em bueiros e escadas hidráulicas 76-1 Capítulo 76- Transição em bueiros e escadas hidráulicas 76.1 Introdução O escoamento em transição são mudanças na seção transversal de um canal
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial
Leia maisAULA PRÁTICA 6 HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
!" AUA PRÁTICA 6 IDROMETRIA (Medição de Vazão) I - INTRODUÇÃO Definição: É o estudo dos métodos de medição de velocidade e vazão Importância Quantificar a vazão disponível para projetos de irrigação; Controlar
Leia maisDrenagem de vias terrestre Notas de aulas
joao@ufpa.br 1 Generalidades Drenagem de vias terrestre Notas de aulas Drenagem é a arte de conduzir, controlar o volume e fluxo de água. A drenagem pode ser superficial ou subterrânea. Drenagem superficial
Leia maisCapítulo 74 Canal com degrau
Capítulo 74 Canal com degrau 74-1 Capítulo 74- Canal com degrau 74.1 Introdução Quando um canal tem declividade grande é uma prática comum se executar um degrau conforme Guo, 2009, pois desta maneira evitaremos
Leia maisa) verifique se ocorre o ressalto hidráulico e determine as respectivas alturas conjugadas (y 1 e y 2 );
1. Um canal de secção rectangular com 2,5 m de largura, revestido de betão (K s = 75 m 1/3 s -1 ) e inclinação constante, está ligado directamente a um reservatório de grandes dimensões, que o alimenta.
Leia maisCapítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper
Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos
Leia maisCapítulo 77 Transição em canais
Capítulo 77 Transição em canais 77-1 Capítulo 77- Transição em canais 77.1 Introdução O escoamento em transição são mudanças na seção transversal de um canal aberto numa distância curta, conforme Mays
Leia maisSétima aula. Segundo semestre de 2015
Sétima aula Segundo semestre de 015 Ok! Relembrando o enunciado: Vamos resolver o exercício da semana? Exercício da semana Na solução deste exercício, iniciamos evocando o conceito da vazão volumétrica,
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais
Leia maisCapítulo 63-Canal revestido com colchão Reno
Capítulo 63-Canal revestido com colchão Reno Em política não valem os fatos e sim a interpretação dos mesmos. Ministro Alkimin do presidente JK 63-1 63.1 Introdução Há três tipos básicos de canais: canais
Leia maisConceitos. Diretrizes de Projeto
Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão
Leia maisCapítulo 74 Canal com degrau
Capítulo 74 Canal com degrau 74-1 Capítulo 74- Canal com degrau 74.1 Introdução Quando um canal tem declividade grande é uma prática comum se executar um degrau conforme Guo, 2009, pois desta maneira evitaremos
Leia mais1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução.
1.Introdução hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. Conceito : hidráulica é o ramo da engenharia que estuda a condução da água, seja através de tubulações fechadas, seja
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies
Leia maisCapítulo 188 Infiltração em um canal de terra
Capítulo 188 Infiltração em um canal de terra 188-1 188 Infiltração em um canal de terra 188.1 Introdução Às vezes, é importante estimarmos a infiltração da água em um canal de terra. Para isso, usamos
Leia maisInstalações Prediais Prof Pr. of Dr. Dr Alex Ale andr x e andr Marques Mar Butt But ler
Instalações Prediais Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) CONTRATO DE TRABALHO Cll Celular
Leia maisCapítulo VII: Introdução a Hidráulica 7.0. Classificação dos escoamentos quanto à pressão de funcionamento
Capítulo II: Introdução a Hidráulica 7.0. Classificação dos escoamentos quanto à pressão de funcionamento 7.. Classificação quanto à trajetória das partículas 7.. Conceitos básicos em Hidráulica 7...Raio
Leia maisCapítulo 159 Canais em solos não-coesivos pelo Método de Chin da Tensão Trativa
Capítulo 159 Canais em solos não-coesivos pelo Método de Chin da Tensão Trativa 159-1 Capítulo 159- Canais em solos não-coesivos Método de Chin da Tensão Trativa 159.1 Introdução Há três tipos básicos
Leia maisAs forças que atuam em um meio contínuo: Forças de massa ou de corpo: todo o corpo peso e centrífuga Forças de superfície: sobre certas superfícies
Hidráulica Revisão de alguns conceitos Propriedades Físicas dos Fluidos Forças, esforços e pressão (tensão) As forças que atuam em um meio contínuo: Forças de massa ou de corpo: distribuídas de maneira
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE
XII IMPÓIO DE RECURO ÍDRICO DO NORDETE AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÃO BAEADA NA EQUAÇÕE DE COLEBROOK-WITE E DARCY WEIBAC PARA CÁLCULO DO ECOAMENTO EM CANAI RETANGULARE ara Almeida de Figueiredo 1 ; Tarciso Cabral
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS DE AERAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-247 - PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS DE AERAÇÃO Carlos Augusto
Leia maisPROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO
PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO Unidade 3 Para E S C O A M E N T O em Nessa aula sintetizamos a cinemática dos fluidos Mas o que é isto? As propriedades não mudam
Leia maisABSTRACT INTRODUÇÃO RESUMO. validem, ou não, os critérios adotados.
IX-019 - DESEMPENHO HIDRÁULICO DE DISSIPADORES CONTÍNUOS EM DEGRAUS E SUA RELAÇÃO COM O RESSALTO HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EXPERIMENTAL HYDRAULIC PERFORMANCE OF STEEPED-CASCADE
Leia maisEscoamento Superficial Curva-Chave
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Curva-Chave Aula 9 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisINFLUÊNCIA DE EFEITOS HIDRÁULICOS DISTINTOS NA AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES MÉDIAS ATUANTES EM BACIAS DE DISSIPAÇÃO POR RESSALTO HIDRÁULICO
Comitê Brasileiro de Barragens VIII Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Porto Alegre RS 0 a 04 de maio de 202 INFLUÊNCIA DE EFEITOS HIDRÁULICOS DISTINTOS NA AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES MÉDIAS
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maisDRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO
200794 Pavimentos de Estradas I DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA TEÓRICA 09 BASEADO NAS AULAS DO PROF. Dr. JOSÉ BERNARDES FELEX
Leia maisDecantação. João Karlos Locastro contato:
1 Decantação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Literatura Processo de separação sólidolíquido que tem como força propulsora a ação da gravidade (partículas discretas).
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia mais