FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE EDUCAÇÃO

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1 FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE EDUCAÇÃO Decretos Estaduais n.º 9.843/66 e n.º /74 e Parecer CEE/MG n.º 99/93 UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES Decreto Estadual n.º , de 29/12/1998 Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ESTUDO COMPARATIVO DA DISTORÇÃO VERTICAL ENTRE RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS DE DIAGNÓSTICO, ODONTOMETRIA E OBTURAÇÃO FINAL EM DENTES UNIRRADICULARES TRATADOS ENDODONTICAMENTE TRÊS CORAÇÕES 2004

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3 1 Marina Sant Ana Gazolla ESTUDO COMPARATIVO DA DISTORÇÃO VERTICAL ENTRE RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS DE DIAGNÓSTICO, ODONTOMETRIA E OBTURAÇÃO FINAL EM DENTES UNIRRADICULARES TRATADOS ENDODONTICAMENTE Dissertação apresentada à Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR - como parte das exigências do Programa de Mestrado em Clínica Odontológica, área de concentração Diagnóstico Bucal, para obtenção do título de Mestre. Orientadora Profª.Drª. Mônica Costa Armond TRÊS CORAÇÕES 2004

4 2 À minha mãe e eterna companheira, Claudia, pelo apoio e amor com que me incentivou nesta conquista. À minha irmã Marisa, pela compreensão e amizade. OFEREÇO Ao meu querido pai, Prof. Marco Aurelio, responsável pela minha formação moral e exemplo incontestável de vida, ética e honestidade. DEDICO

5 3 AGRADECIMENTOS A Deus, que me deu vida, saúde e muito mais do que eu realmente preciso para ser feliz. À UNINCOR, berço da minha formação e minha segunda casa. Ao magnífico reitor da UNINCOR, Prof. Dr. Adair Ribeiro, que me proporcionou a oportunidade de continuar na vida acadêmica, compartilhando experiências e crescendo na profissão. Ao pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da UNINCOR, Prof. Dr. Natanael Átilas Aleva, pela oportunidade da realização do nosso curso de Mestrado. Ao coordenador do curso de Mestrado em Clínica Odontológica, Prof. Dr. Marcos Ribeiro Moysés, por sua dedicação e empenho. À minha orientadora, Profª. Drª. Mônica Costa Armond, pela paciência e eficiência durante toda a correção do trabalho. Ao coordenador do curso de Odontologia da UNINCOR, Prof. Ms. José Antônio Valério, pelo constante apoio. À equipe da disciplina de Endodontia da UNINCOR, pela disponibilidade da utilização do arquivo de fichas de seus pacientes. À Profª. Ms. Alayde Bueno Nogueira Moysés, pelo convívio na Endodontia e ensinamentos transmitidos desde a Graduação, em quem me espelho e devo sincera admiração. À Profª. Ms. Catia Marisa Gazolla de Oliveira, amiga e irmã, pelo incentivo profissional e conselhos que tanto me ajudam. Ao Eduardo, meu amor, por toda compreensão e confiança, pela experiência transmitida e ajuda na elaboração do trabalho. À Profª. Jandira Lobo, responsável pela correção ortográfica. A todos os professores, colegas e funcionários da UNINCOR, que de alguma forma contribuíram para que eu aqui, hoje, estivesse.

6 4 Faça as pazes com tuas imperfeições. Descubra tuas qualidades, acredite nelas e coloque-as a serviço de suas metas de crescimento, essa é a fórmula da verdadeira transformação. O tempo concederá valor e experiência a teus esforços, ajustando teus propósitos aos limites de tuas possibilidades, libertando-te da angústia que provém dos excessos. Ermance Dufaux

7 5 SUMÁRIO Página LISTA DE ILUSTRAÇÕES... 6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... 7 RESUMO... 8 ABSTRACT INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO... 44

8 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Página FIGURA 1 Radiografias de diagnóstico, odontometria e final FIGURA 2 Negatoscópio, máscara negra delimitadora, lupa e régua plástica milimetrada TABELA 1 Exemplo da coleta de dados TABELA 2 Distribuição dos pacientes por sexo FIGURA 3 Distribuição dos pacientes por sexo TABELA 3 Distribuição dos pacientes por faixa etária FIGURA 4 Distribuição dos pacientes por faixa etária TABELA 4 Distribuição de dentes por grupos FIGURA 5 Distribuição de dentes por grupos TABELA 5 Resultados da análise de variância baseado num planejamento em bloco quanto à medida do comprimento do dente (mm) no que se refere aos 3 tipos de radiografias estudados TABELA 6 Medidas descritivas do comprimento dos dentes em relação aos 3 tipos de radiografias estudados... 33

9 7 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS Página RVG Radio Visiography K- FILES Limas Kerr files. 19 K- FLEX Limas Kerr flexofile ANOVA Método estatístico da análise de variância RDD Radiografia digital direta UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UninCor Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações... 26

10 8 RESUMO GAZOLLA, Marina Sant Ana. Estudo comparativo da distorção vertical entre radiografias periapicais de diagnóstico, odontometria e obturação final em dentes unirradiculares tratados endodonticamente p. (Dissertação Mestrado em Odontologia). Universidade Vale do Rio Verde UninCor, Três Corações MG* Dentre os principais erros cometidos durante os tratamentos endodônticos, pode-se citar a distorção vertical que as radiografias expõem em função da presença do grampo, arco e lençol de borracha presentes no isolamento absoluto. Este estudo ocupa-se em analisar se a técnica radiográfica da bissetriz seria eficiente nas fases do tratamento endodôntico e averiguar se houve distorção entre as radiografias mensuradas. Foram inspecionadas 900 radiografias periapicais de arquivo do Curso de Especialização em Endodontia da UninCor, Três Corações, MG, sendo 300 radiografias de diagnóstico, 300 de odontometria e 300 de obturações finais de tratamentos endodônticos concluídos em dentes unirradiculares. É importante ressaltar que o método radiográfico de escolha foi pela bissetriz. Em cada tratamento concluído foi mensurado o comprimento aparente do dente com o auxílio de uma régua plástica milimetrada. Os valores obtidos em milímetros nas radiografias de diagnóstico, odontometria e final de cada dente foram analisados por um único observador, para serem comparados entre si a fim de avaliar se houve ou não distorção de imagem entre eles. Baseando-se nos resultados encontrados, a conclusão foi que não houve diferença estatisticamente significante entre o comprimento das medidas das radiografias periapicais de diagnóstico, odontometria e final em dentes unirradiculares; o método radiográfico pela bissetriz mostrou-se eficiente em radiografias de qualidade, sendo que a distorção radiográfica encontrada foi estatisticamente insignificante. Palavras-chave: Odontometria. Distorção. Bissetriz. Paralelismo. * Orientadora: Drª. Mônica Costa Armond - UninCor

11 9 ABSTRACT GAZOLLA, Marina Sant Ana. A comparative study among the diagnosis of periapical radiography, odontometry and final obturation with uniradicular teeth p. (Dissertation Master in Odontology). Universidade Vale do Rio Verde UninCor, Três Corações MG* Among the main consigned mistakes during the endodontic treatments, one can mention the distortion that the radiographies exhibit through the presence of the clinch, arch and rubber sheet wich are in absolute isolation. This study deals with an analysis for seeing if the bisector radiographic technique would be efficient in the endodontic treatment phases and investigate if it was a distortion among the measured radiographies. 900 periapical radiographies were inspected from the archives of the Course of Endodontics Specialization at UninCor, Três Corações, MG, to be 300 diagnosis radiographies, 300 of odontometry and final 300 of endodontic treatments finished with uniradicular teeth. It is important to emphasize that the radiographic method of choice was the bisector. In each concluded treatment it was measured the apparent length of the tooth with the helps of a plastic rule divided into millimeter. The measured values in the diagnosis radiographies, odontometry and final of each tooth were in millimeters and analyzed by a single observer, in order to be compared among themselves to evaluate if it was or not a distortion among them. With a base in the found results, the conclusion is: there wasn t a statiscally significant difference among the measures length of the periapical diagnosis radiographies, odontometry and final with uniradicular teeth; the bisector radiographic method itself revealed efficient in quality radiographies, to be found the radiographic distortion was irrelevant. Keywords: Odontometry. Distortion. Bisector. Paralleling. * Guidance Committe: Drª. Mônica Costa Armond UninCor (Major Professor)

12 10 1 INTRODUÇÃO Os profissionais da área de Odontologia, em geral, apresentam dificuldades técnicas para a realização de radiografias periapicais durante os tratamentos endodônticos, em função das presenças do grampo, arco e lençol de borracha no isolamento absoluto. Dentre os principais erros encontrados está a distorção que as imagens radiográficas apresentam, fato este que desencadeia alterações significativas no resultado final dos tratamentos, principalmente no erro na mensuração do comprimento de trabalho durante a odontometria. A técnica do paralelismo preconiza uma distância foco/filme de 40 cm, acompanhada do uso do posicionador para filmes periapicais, ou seja, o filme e o dente a ser radiografado devem estar posicionados paralelamente entre si, enquanto o feixe de raios X deve incidir perpendicularmente. Uma grande vantagem dessa técnica é a padronização das imagens radiográficas. Já pela técnica da bissetriz, a distância foco/filme utilizada é de 20 cm, devendose respeitar as angulações verticais, horizontais,filme, dente e áreas de incidência para cada região a ser radiografada. Além de não utilizar posicionador, o feixe de raios X deve incidir perpendicularmente à bissetriz do ângulo formado pelo filme e dente. É a técnica periapical mais complexa de se executar. É importante ressaltar que a padronização técnica das radiografias periapicais deve ser imperativa nos procedimentos para a endodontia, para que o tratamento final não resulte em sub ou sobreinstrumentação, que levaria o paciente a ser submetido a um retratamento endodôntico, ou até a uma cirurgia parendodôntica. Em nosso trabalho analisamos, com base na revisão de literatura e a partir de nossos resultados, qual foi a melhor técnica radiográfica para a obtenção de radiografias para a endodontia utilizando o método periapical pela bissetriz e paralelismo.

13 11 2 REFERENCIAL TEÓRICO Fitzgerald (1947) ressaltou que o valor do exame radiográfico dependeria da qualidade da imagem radiográfica final e da precisão na interpretação dessa imagem. Disse ainda que se a imagem radiográfica estivesse distorcida e sem nitidez o exame estaria comprometido, pois esta condição sugeriria a omissão de lesões e de estruturas anatômicas importantes. Concluiu que o cirurgião dentista deve realizar o exame radiográfico seguindo corretamente os padrões técnicos e dando atenção especial à angulação vertical correta dos raios X, na colocação do filme na boca do paciente e na distância foco-filme utilizada. Updegrave (1951) avaliou a técnica do paralelismo com cone longo para a radiografia intraoral e percebeu que esta técnica, quando utilizada corretamente, produziria um grau de distorção muito pequeno ou, às vezes, inexistente. Isto foi comprovado pela razão de que, quando o filme radiográfico fosse posicionado paralelamente ao dente a ser radiografado, e o ângulo vertical dos raios X incidisse perpendicularmente ao filme, a imagem radiográfica final seria nítida e com um mínimo de distorções. Williams (1951) descreveu que a técnica radiográfica pela bissetriz poderia dificultar a visualização e mensuração das radiografias, pois a imagem muitas vezes era distorcida pela angulação utilizada durante a tomada radiográfica. O autor enumerou então algumas vantagens da técnica do paralelismo em relação à técnica da bissetriz: tamanhos e diâmetros reais das estruturas dentárias; melhor acurácia radiográfica; melhor visualização de detalhes; ausência de alongamento e encurtamento das imagens dos dentes. Benkow (1956) ressaltou em seu trabalho que vários métodos radiográficos utilizados para medir o comprimento de dentes vinham sendo utilizados sem muito sucesso. O autor criou um dispositivo para radiografias - um posicionador para o filme radiográfico acoplado a um anel que direcionava o foco dos raios X. Este equipamento foi desenvolvido para diminuir a distorção radiográfica que a técnica da bissetriz produzia. Os resultados encontrados mostraram que o método obteve êxito durante tomadas radiográficas e o índice de distorção foi mínimo. Eaton (1966) comprovou três métodos para obtenção de radiografias odontológicas: técnica da bissetriz com cone curto; técnica da bissetriz com cone longo, e técnica do paralelismo com cone longo. O autor enfatizou que cada um dos três métodos possui suas vantagens e desvantagens e que o diagnóstico radiográfico pode ser obtido utilizando-se qualquer um dos três métodos. Concluiu que a técnica do paralelismo com o

14 12 cone longo é o método que produz menor distorção na imagem radiográfica, e ainda que para se utilizar a técnica da bissetriz seria necessário uma atenção especial para o posicionamento da angulação vertical e horizontal do goniômetro do aparelho de raios X. Langland & Sippy (1966) determinaram a distorção ocorrida nas imagens radiográficas de dentes anteriores produzidas pela técnica intraoral do paralelismo (com uso do posicionador). Foram mensuradas 154 radiografias periapicais de dentes anteriores que seriam extraídos. As medidas radiográficas foram comparadas às medidas reais e os autores concluíram, baseados em seus resultados: o estudo mostrou que a distorção radiográfica pela técnica do paralelismo poderia ser minimizada consideravelmente apenas com o uso do posicionador. Reynolds (1967) comparou as técnicas do paralelismo com a da bissetriz na obtenção de radiografias periapicais. Constatou que existiam alguns princípios básicos para a realização de radiografias de qualidade, tais como: a distância entre o filme e o objeto deveria ser mínima, reduzindo assim a chance de distorção; o feixe de raios X deveria incidir com ângulo de 90 em relação ao longo eixo do dente e do filme. O autor concluiu que a técnica do paralelismo oferecia melhores resultados para obter radiografias de qualidade, sendo que estas produziriam imagens mais precisas e com mais detalhes quando comparadas à técnica pela bissetriz. Kasle (1968) comparou as técnicas radiográficas pela bissetriz e paralelismo e expôs algumas das vantagens e desvantagens de cada uma delas, citando que a técnica do paralelismo apresentaria menor percentual de erros quando comparada à técnica pela bissetriz. Do Vale et al. (1972) verificaram as influências das técnicas radiográficas periapicais do cone curto (bissetriz) e do cone longo (paralelismo) na eficácia da odontometria durante o tratamento endodôntico. Foram selecionados 50 dentes de pacientes com dentes encaminhados para exodontia. Esses dentes foram radiografados durante a odontometria por ambas as técnicas simultaneamente, sendo que, para a tomada radiográfica com a técnica do paralelismo, foi utilizado um posicionador. As medidas na radiografia foram mensuradas por meio de um compasso de pontas metálicas afiladas, obtendo-se uma distância entre as pontas do mesmo, que era medida com paquímetro. A medida do comprimento dos dentes, após extraídos, era realizada também por meio de um paquímetro. Essas medidas radiográficas e as medidas reais dos dentes foram comparadas e encaminhadas para levantamento estatístico. Os autores concluíram que a técnica do cone longo (paralelismo) apresentou melhores vantagens (menores distorções), embora discretas, sobre a técnica do cone curto.

15 13 Poel et al. (1973) realizaram um estudo comparativo entre as técnicas do paralelismo e da bissetriz em radiografias bite-wing. Foram examinados 50 pacientes, obtendo 2 pares de radiografias de cada lado da arcada, sendo um par feito com a técnica pela bissetriz e outro par feito com a técnica do paralelismo. Os autores ressaltaram que, para que se obtivesse uma radiografia de qualidade, sem distorções, a angulação dos raios X deveria coincidir com a direção das faces interproximais dos dentes. As radiografias foram comparadas e, baseando-se nos resultados, os autores concluíram que a técnica do paralelismo mostrou-se superior à técnica pela bissetriz, por não ter apresentado distorção dos pontos de contato dos dentes e das outras estruturas dentais. Bramante & Berbert (1974) utilizaram 224 dentes a fim de comparar, em seus estudos, as técnicas radiográficas de Best, Bregman, Ingle e Sunada para determinar o comprimento dos dentes. Após a extração do dente em questão, obteve seu comprimento real aferido in vitro. Os resultados encontrados mostraram que o método de Ingle (seria feita uma radiografia de diagnóstico onde, baseando-se na medida do comprimento do canal radicular, seria inserida uma lima. Logo após, com a radiografia de odontometria, o cirurgião-dentista determinaria a diferença entre a ponta da lima e o ápice radicular e faria seus ajustes, diminuindo ou aumentando o comprimento da lima) foi o que produziu o menor índice de distorção na determinação do comprimento do dente e o melhor percentual de sucesso nas medidas encontradas. Aun & Bernabé (1978) adaptaram um dispositivo próprio para tomadas radiográficas com cone longo, tornando possível ao endodontista a utilização rotineira desta técnica e a conseqüente diminuição da distorção das radiografias. Foram selecionados cinco pacientes que se submeteram à terapia endodôntica, e as técnicas radiográficas utilizadas foram periapical do cone curto e do cone longo. O resultado das imagens, quando do uso do dispositivo para a técnica do cone longo, foi comparado com os obtidos com a técnica do cone curto. Com o dispositivo proposto adaptado à técnica do cone longo, os autores notaram maior nitidez das estruturas dentais e periapicais e menor distorção vertical, observada pelo menor alongamento da imagem do dente. Concluíram que este dispositivo obteve resultados mais favoráveis quando comparados aos da técnica do cone curto. Larheim & Eggen (1979) apresentaram um método alternativo de medição dental. Propuseram a técnica estandardizada do paralelismo (40 cm) acoplando tela milimetrada ao filme periapical. A amostra constou de 50 dentes humanos extraídos por indicação. Após exodontia, cada dente foi medido in vitro com auxílio de paquímetro. Depois todos foram radiografados com tela milimetrada e os respectivos tamanhos foram lidos diretamente na

16 14 imagem obtida. Ambas as medidas foram comparadas estatisticamente. Os resultados permitiram concluir que o método alternativo com tela milimetrada foi mais preciso e com menor índice de distorção. Bhakdinaronk & Manson-Hing (1981) ressaltaram que o valor da radiografia na prática odontológica dependeria da qualidade e da precisão das imagens obtidas. Este trabalho determinou e comparou o comprimento de um total de 381 dentes de pacientes, indicados para exodontia, entre três técnicas radiográficas: técnica do paralelismo com o uso do posicionador, técnica do paralelismo sem o uso do posicionador, e técnica da bissetriz. Concluíram, perante os resultados encontrados, que não houve diferença significante entre as medidas do comprimento dos dentes nas três técnicas utilizadas; que a técnica do paralelismo foi mais precisa que a da bissetriz na comparação das distorções radiográficas, e ainda que na aferição de molares superiores, a técnica da bissetriz foi a que apresentou menor diferença entre o comprimento real do dente e o comprimento da imagem do dente na radiografia, portanto, causando menor distorção. Gelfand et al. (1983) realizaram uma pesquisa entre 79 cirurgiões-dentistas, dos quais 57 eram endodontistas, 4 clínicos gerais, 3 recém-formados e os outros 15 não indicaram sua especialidade. Os dentistas foram convidados a avaliar radiografias periapicais, apresentadas sob a forma de slides em retroprojetor, de 10 tratamentos endodônticos, e a responder a um questionário sobre esses casos. Analisando as respostas dos profissionais, os autores perceberam que 21,8% deles não foram coerentes em suas respostas, por exemplo, viram o mesmo caso projetado duas vezes e disseram ser tratamentos diferentes. Concluíram que as radiografias, mesmo sendo indispensáveis durante a realização dos tratamentos endodônticos e na determinação de seu sucesso, as limitações na sua interpretação visual deveriam ser consideradas. Com isso, os autores enfatizaram ainda que o fator de distorção nas radiografias poderia ser interpretado de diferentes maneiras pelos cirurgiões-dentistas. Okano et al. (1983) afirmaram que a qualidade da imagem radiográfica digital seria definida por três parâmetros do sistema de computação utilizado: contraste, resolução e ruído. Esses três parâmetros poderiam ser combinados para produzir uma medida (NEQ) que iria determinar o máximo de informação obtida pelos sistemas de raios X. Assim, os efeitos da qualidade da imagem radiográfica foram mensurados utilizando esta medida. Alguns dentistas observaram as radiografias das limas endodônticas no interior de canais radiculares estudados. Os resultados encontrados pelos autores mostraram que o aparelho de RX digital (UNITED STATES RAIUM RAREX BG Mid- Speed) permitiu que, com os três parâmetros adotados, as tomadas radiográficas poderiam ser realizadas com menor exposição dos raios X,

17 15 diminuindo então a dose a que o paciente seria exposto. Concluíram que a distorção observada nas radiografias foi mínima, graças à eficácia e precisão do aparelho. Lobato et al. (1986) utilizaram 28 dentes naturais, montados em articulador para avaliarem através dos exames radiográfico e visual, um novo método de odontometria. Os dentes foram então radiografados pela técnica do cone longo. Processadas as radiografias, tomou-se a medida de cada dente com auxílio de régua metálica milimetrada. Logo depois realizaram-se as manobras de odontometria e mais uma vez os dentes foram radiografados, para que fosse observada a distância entre a ponta da lima introduzida no interior do canal até o vértice radiográfico da raiz. Com base nos resultados, os autores concluíram que a técnica radiográfica utilizada (paralelismo) constituiu método apreciável na resolução da problemática da odontometria, sendo que não produziu imagens com distorções consideráveis. Forsberg (1987) comparou radiografias periapicais de 433 dentes unirradiculares in vivo, que foram feitas pelas técnicas do paralelismo e da bissetriz. Esses dentes estavam sendo tratados endodonticamente e as radiografias foram avaliadas por endodontistas. A técnica do paralelismo foi realizada com o uso do posicionador. Foi analisada na radiografia a distância desde o ápice radiográfico até o cursor da lima que estava inserida no interior do canal. O autor percebeu que esta técnica mostrou uma porcentagem de distorção radiográfica muito pequena em comparação com a técnica da bissetriz. O erro mais comum observado foi o encurtamento do comprimento dos dentes quando da tomada da técnica da bissetriz. O autor pôde concluir que a técnica do paralelismo foi melhor para analisar a anatomia do ápice dos dentes e a que produziu menor índice de erro, o que reduziria a dose de radiação à qual o paciente seria exposto. Forsberg & Norway (1987) compararam as técnicas radiográficas do paralelismo e da bissetriz para determinar o comprimento de 90 dentes unirradiculares extraídos e montados em articulador. Foram realizadas as radiografias em filmes periapicais convencionais, e depois comparadas as medidas entre si. Os autores concluíram que a técnica da bissetriz produziu menor precisão nos resultados que a técnica do paralelismo. Aun & Gavini (1988) avaliaram a distorção radiográfica em ápices radiculares íntegros e reabsorvidos quando das manobras de odontometria in vitro. A região apical de dentes humanos extraídos, íntegros e com reabsorções externas simuladas, foi montada em articulador e avaliada radiograficamente durante a realização da odontometria. Observaram que a distorção radiográfica, assim como as variações anatômicas do ápice poderia induzir a falsas interpretações do que estaria ocorrendo na intimidade do canal radicular; e os valores

18 16 obtidos radiograficamente deveriam ser aceitos como sugestivos e nunca como conclusivos, o que justificaria a adoção de normas cuidadosas, como o uso do posicionador durante a tomada radiográfica. O profissional deveria ter em mente, tanto para os casos de ápices íntegros, como para os reabsorvidos, que freqüentemente os valores auferidos pela imagem radiográfica da ponta do instrumento ao vértice anatômico são maiores do que são na verdade, e podem induzir clinicamente ao transpasse do forame apical. Duret et al. (1988) desenvolveram o método da radiovisiografia (RVG), ou seja, radiografia digital, e demonstrou algumas de suas principais vantagens em seu estudo: o índice de distorção radiográfica da imagem assemelhava-se ao método radiográfico convencional, utilizando-se filmes periapicais, e o método reduziria em 80% a quantidade de radiação à qual o paciente seria exposto. Rimondini et al. (1990) relataram que o tratamento endodôntico adequado dependeria do controle do operador em realizar uma adequada radiografia periapical. Para que isto ocorresse, seria necessário que a técnica radiográfica utilizada fosse realizada de maneira cuidadosa, seguindo os padrões de angulação, exposição, relação filme-objeto e distância foco-filme. Concluíram que a técnica do paralelismo permite o mínimo de distorção nas radiografias, quando comparada com a técnica da bissetriz. Shearer et al. (1990) disseram que a radiografia digital é um método rápido, que utiliza pouca radiação ionizante e um menor custo com gastos de filmes e líquidos do processamento radiográfico. Por causa destas características e da acurácia visual, a radiografia digital deveria ser bastante utilizada na endodontia. O objetivo de sua pesquisa foi comparar a radiografia digital e a convencional com filmes radiográficos num estudo in vitro para avaliar o comprimento de canais radiculares. Concluíram que não houve diferença estatisticamente significante entre os métodos: em relação ao comprimento dos canais dos dentes aferidos não houve distorção de imagem em qualquer um dos métodos, e a radiografia digital poderia ser considerada de igual valor à radiografia convencional na medição de canais radiculares. Cox et al. (1991) apresentaram um trabalho para avaliar a precisão de alguns examinadores quando abordados para fazer ajustes das limas no comprimento de trabalho, analisando uma única radiografia. Limas de calibres 10 e 15 foram inseridas em vários comprimentos diferentes no interior dos canais radiculares de pré-molares e molares superiores e inferiores de cadáveres humanos. Um grupo de 9 examinadores analisou as radiografias sem auxílio de artifícios para mensuração dos comprimentos dos canais radiculares. Com base nos resultados, os autores concluíram que as radiografias são importantes na determinação do comprimento dos dentes, mas outros fatores, como a

19 17 sensação tátil de cada operador, sua experiência e conhecimento influenciariam na interpretação dessas radiografias. Também concluíram que pode haver distorção nessas radiografias conforme a técnica utilizada por cada operador em seu dia-a-dia clínico. Shearer et al. (1991) compararam o método radiográfico convencional, utilizando filmes periapicais, com o método de radiografia digital para determinar o comprimento de trabalho em 60 dentes extraídos, sendo eles: 10 dentes anteriores superiores, 10 anteriores inferiores, 10 pré-molares superiores, 10 pré-molares inferiores, 10 molares superiores e 10 molares inferiores, totalizando 91 canais radiculares. Inseriram limas Hedstrom número 15 no interior dos canais radiculares até a constrição apical e realizaram radiografias periapicais convencionais, e logo depois para a placa do sistema digital. As imagens foram examinadas por dois observadores e comparadas entre si. Os resultados mostraram que não houve diferença significante entre as imagens radiográficas convencionais e as radiografias digitais. Griffiths et al. (1992) compararam três métodos radiográficos para mensuração do comprimento de trabalho em endodontia: radiografia convencional; xeroradiografia e radiografia digital (RVG). O estudo foi realizado in vitro com 12 dentes humanos montados em blocos de resina acrílica. Foram inseridas limas no interior dos canais e radiografadas (com 2 mm além do ápice radiográfico e a 2,5 mm aquém do ápice), pelos três métodos em questão. A distância encontrada desde a ponta da lima até o ápice foi mensurada por seis avaliadores em todos os casos nos três métodos radiográficos. Os resultados foram comparados entre si e com a posição real da lima no interior do canal. Todas as imagens analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante em relação à diferença encontrada da ponta da lima ao ápice radiográfico. Concluíram que os métodos radiográficos convencional e o xeroradiográfico foram os que apresentaram melhores resultados em relação à distorção radiográfica e à diferença entre as medidas encontradas, e que o método RVG utilizou menor quantidade de radiação ionizante. Sanderink et al. (1992) compararam em seu trabalho os métodos radiográficos digitais RVG e Visualix (Kodak) com o filme radiográfico Ektaspeed (Kodak) na determinação do comprimento de canais radiculares in vitro. Os autores concluíram que: o método RVG pode ser comparado ao filme Ektaspeed na mensuração do comprimento dos canais radiculares com limas de pequeno calibre; no sistema Visualix os resultados não foram tão precisos; a dose de radiação ionizante com o uso dos sistemas digitais é menor que o método radiográfico convencional. Stein & Corcoran (1992) relataram que o termo comprimento de trabalho na evolução do tratamento endodôntico a obturação do canal radicular seria uma das mais

20 18 importantes fases do tratamento. Tradicionalmente as radiografias seriam feitas para confirmar este comprimento de trabalho durante a odontometria. Esse estudo foi realizado para determinar se essas radiografias representariam um método preciso na confirmação do comprimento do dente no período em que um localizador eletrônico apical fosse utilizado na odontometria. Foram selecionados 87 dentes vitais e 24 dentes não-vitais, indicados para a exodontia nesse estudo. Na radiografia de odontometria estimaram o comprimento de trabalho. Posteriormente as limas foram inseridas com o comprimento em questão no interior do canal e fixadas a eles antes que a extração fosse realizada. Após as exodontias, os dentes foram seccionados para observação da posição das pontas das limas em relação ao vértice radiográfico. Os resultados mostraram que a distância radiográfica da ponta da lima ao vértice da raiz era de 0,7 mm em média, aquém da medida real conferida posteriormente. Essa discrepância de medidas encontrada no estudo determinou um alto índice de distorção radiográfica durante a realização da radiografia, mostrando ao cirurgião-dentista o cuidado com o qual as radiografias deveriam ser realizadas para evitar tais distorções de imagens. Molteni (1993) realizou uma pesquisa com o aparelho de raios X digital Visualix e percebeu que a dose de radiação recebida pelo paciente seria 6 vezes menor quando comparada à técnica radiográfica convencional (filmes periapicais Ultra-Speed). Ressaltou ainda que o custo para a utilização da técnica de raios X digital seria bem maior em relação ao método radiográfico convencional. Concluiu também que o índice de distorção gerada na imagem radiográfica digital não diferia da imagem obtida com a técnica convencional. Forsberg & Halse (1994) realizaram uma simulação de lesão periapical utilizando esferas acrílicas em dentes montados em articulador para comparar radiograficamente as técnicas do paralelismo e da bissetriz. Os autores perceberam que quando o feixe de raios X incidia perpendicularmente ao dente e ao filme, a imagem produzia menor índice de distorção. E que quando havia maior angulação do feixe de raios X, ocorria uma maior distorção da imagem. Assim, concluíram que, quando corretamente ajustadas, ambas as técnicas (paralelismo e bissetriz) produziriam imagens com quase a mesma precisão, sendo que a técnica do paralelismo possibilitaria melhor informação sobre a extensão da lesão periapical simulada. Hedrick et al. (1994) compararam técnicas radiográficas convencionais e 2 sistemas digitais para determinação do comprimento do dente. Foram utilizados 20 dentes humanos extraídos, montados em articulador. Limas endodônticas (K-files) de calibre 15 foram introduzidas no interior dos canais radiculares até o ápice, depois recuadas de 0,5 a 2,5 mm deste ponto. Efetuaram as tomadas radiográficas, tanto para o filme periapical

21 19 convencional como para as placas ópticas de dois sistemas digitais: Trophy (modelo 32000) e Regam. Os autores realizaram testes estatísticos e concluíram que não houve diferença estatística entre as radiografias digitais e as convencionais. Leddy et al. (1994) compararam em seu estudo o método de radiografia digital (RVG) com o método radiográfico convencional com filmes radiográficos, na determinação do comprimento de limas endodônticas no interior dos canais. Foram utilizados primeiros e segundos molares de cadáveres humanos. As limas foram inseridas no interior dos canais radiculares a 4 mm e a 3 mm aquém do ápice radiográfico. Os dentes foram então radiografados pelo método digital (RVG) e pelo método radiográfico convencional para serem analisados, e assim determinar o ajuste necessário para que as limas ficassem a 0,5 mm aquém do ápice radiográfico. Os resultados encontrados mostraram que não houve diferença significativa na mensuração dos observadores para determinar a posição da ponta da lima nos canais, em ambos os métodos radiográficos utilizados. Concluíram que o método radiográfico digital seria tão eficiente e preciso quanto o método convencional, não apresentando distorção radiográfica, porém seria o de escolha por diminuir a quantidade de radiação a que o paciente seria exposto. Ellingsen et al. (1995) compararam em seu trabalho o método radiográfico digital (RVG) com o método radiográfico convencional, utilizando filmes radiográficos Ultraspeed (Kodak) e Ektaspeed (Kodak) para detectar a posição de limas endodônticas nºs 8 e 10 na determinação do comprimento de dentes em endodontia. Foram usados molares superiores de 22 pacientes e inseridas nesses dentes as respectivas limas, e cada um radiografado pelos métodos radiográficos em questão. Os resultados foram comparados e mostraram que a precisão na identificação das limas chegou a 95% utilizando-se o filme Ultraspeed; 70% com o filme Ektaspeed, e 95% utilizando o sistema digital. Os autores concluíram que o índice de distorção radiográfico seria menor se fossem utilizados o filme Ultraspeed com o método radiográfico convencional ou o método digital. Ong & Pitt Ford (1995) desenvolveram uma técnica para obter uma imagem radiográfica digital (do aparelho RVG-S; Trophy Radiologie, London, UK) juntamente com uma radiografia de filme convencional pelo mesmo feixe de raios X. Foram empregados molares e pré-molares de uma mandíbula seca. Esses dentes foram extraídos e medidos com o auxílio de um paquímetro para depois serem reimplantados. Para a realização da medição do comprimento de trabalho foram utilizadas limas K-flex número 15 a 1mm do ápice do dente. As duas imagens obtidas foram comparadas e os autores puderam concluir que não houve diferença significante.

22 20 Garcia et al. (1997) compararam dois métodos diretos (A e B) e dois indiretos (C e D) que seriam utilizados para determinar o comprimento de trabalho de 30 dentes unirradiculares extraídos. Limas endodônticas K-files de números 10 e 15 foram utilizadas no interior dos canais radiculares para realizar a medição. O método A seria a medição dos instrumentos com régua milimetrada; o método B, com uso do paquímetro; o método C, com radiografia convencional; e o método D, com o sistema digital de imagem Sens-A-Ray. Primeiramente foram comparados os métodos A e B, e o que apresentasse menos variação de valores seria utilizado como o método direto de escolha. Para a obtenção do comprimento de trabalho nos métodos C e D, os dentes foram montados em articulador. Os métodos indiretos foram comparados ao direto de escolha (no caso, o método B) e nenhuma diferença significativa entre eles foi encontrada. Versteeg et al. (1997) compararam em seu estudo a radiografia digital com a radiografia convencional utilizando filmes radiográficos na diferença de tamanho da imagem final obtida. Foi utilizado um molar e um pré-molar, onde uma lima endodôntica foi inserida e posicionada em vários comprimentos e radiografada em seguida pelos dois métodos em questão. Os resultados mostraram 14 distâncias arbitrárias entre a ponta da lima endodôntica e o ápice radiográfico; dentre elas, o mínimo de diferença encontrado foi 0,9 mm, e o máximo, de 5,8 mm. Os autores concluíram então que as diferenças entre as distâncias encontradas foram bastante significativas, portanto, o fator de distorção radiográfica seria relevante. Cedeberg et al. (1998) realizaram um estudo para comparar a diferença de interpretação da posição da lima endodôntica entre dois sistemas de imagens: fotoestimulação de fósforo luminescente digital (Digora Digital Imaging Plate) e filme radiográfico convencional. Foram selecionados 13 pacientes de modo aleatório. Realizaram-se as medidas de comprimento das raízes dos dentes e das limas endodônticas e as medidas de suas diferenças com os dois sistemas. Essas medidas foram comparadas entre si e os resultados mostraram que para a mensuração do comprimento das raízes, os dois sistemas não apresentaram diferenças significativas. Já para a aferição do comprimento das limas, o sistema digital mostrou-se mais preciso e houve, portanto, menos distorção da imagem. Os autores concluíram que na detecção das pequenas diferenças entre a ponta da lima e o ápice da raiz o método digital foi mais preciso que o convencional. Freitas et al. (1998) explicaram como eram realizadas as técnicas da bissetriz e do paralelismo. Na técnica da bissetriz, também conhecida como técnica da isometria, cuja distância focal seria de 20 cm, dever-se-ia orientar o feixe de raios x perpendicularmente ao plano bissector, formado pelo plano do dente e do filme, para que o resultado radiográfico

23 21 apresentasse as mesmas proporções do objeto examinado. Levando-se em consideração o posicionamento do filme em cada região examinada, e ainda a conformação anatômica dos maxilares, haveria diferentes ângulos verticais que seriam obtidos pela inclinação vertical do feixe de raios X em relação à linha de oclusão, correlacionando-os com o plano bissector. Já na técnica do paralelismo, também conhecida como técnica do cone longo, há o emprego de suportes especiais para o filme radiográfico que facilitariam a manutenção do mesmo, além de melhorar as relações de paralelismo entre o longo eixo do dente e o filme, proporcionando assim a obtenção de uma imagem radiográfica com menor grau de ampliação. Esses posicionadores para filmes também possuíam um anel localizador que facilitaria a determinação dos ângulos verticais e horizontais, como também a área de incidência dos raios X. A distância focal na técnica do paralelismo é de 40 cm a fim de proporcionar melhores condições no tocante ao detalhe radiográfico. Vale et al. (1998) averiguaram o fator de distorção da placa óptica do Digora na determinação do comprimento dos dentes, a uma distância foco-placa de 20 cm. Foram examinados 60 dentes in vitro, assim distribuídos: 10 incisivos superiores, 10 incisivos inferiores, 10 pré-molares superiores, 10 pré-molares inferiores, 10 molares superiores e 10 molares inferiores. O comprimento real de cada espécime foi obtido com um paquímetro, e o comprimento na imagem digital foi determinado com recursos do sistema de imagem digital Digora. Os autores puderam concluir que: a distorção média constatada com o Digora foi de 3,51% ; que a imagem Digora 3D mostrou medidas mais precisas, com distorção de 3,11%, ou seja, mais próximas às reais, além de maiores detalhes do contorno do dente radiografado; que a raiz lingual dos molares superiores exibiu menor distorção, seguida das raízes mesiais e distais dos molares inferiores, e ainda que as raízes mésio-vestibulares e disto-vestibulares dos molares superiores revelaram maior fator de distorção. Araújo & Gomes (1999) avaliaram as distorções radiográficas ocorridas durante a determinação do comprimento de trabalho em endodontia, utilizando a técnica do paralelismo. Para tanto, foram utilizados 30 dentes unirradiculares humanos extraídos (incisivos inferiores com raízes retas e curvas), divididos em três grupos: posição do instrumento endodôntico, 1mm aquém do nível e 1mm além do forame apical. Os dentes tiveram suas coroas seccionadas e foram fixados em um articulador, simulando a prática clínica. Os canais radiculares foram explorados inicialmente com limas números 10 e 15, e posteriormente radiografados com limas tipo Kerr número 20, nas três posições predeterminadas. As radiografias foram realizadas com um posicionador radiográfico pela técnica do paralelismo e depois ampliadas 20 vezes, com projetor para slides sobre papel milimetrado. Os resultados

24 22 foram analisados pelo método estatístico da análise de variância (ANOVA) a dois critérios fixos (p<0,001). Puderam concluir que houve alongamento nas imagens radiográficas em 11% de dentes com raízes retas e 13% nas raízes curvas, em relação à imagem real; a distorção radiográfica ocorrida no comprimento das raízes foi acompanhada pelo comprimento dos instrumentos, não havendo diferenças estatisticamente significantes entre a curvatura das raízes e a posição dos instrumentos nos canais radiculares. Araújo Filho et al. (1999) compararam a odontometria obtida pela RDD (sistema Sens-A-Ray: técnica digital) com a radiografia convencional. Foram feitas tomadas radiográficas digitais, inicialmente usando a técnica do paralelismo, quando determinaram o comprimento de trabalho na tela do monitor a 1mm aquém do ápice radiográfico. Após realizarem a cirurgia de acesso essas medidas foram transportadas para o instrumento endodôntico, e o limite apical da lima foi avaliado na radiografia convencional, ajustando-o a 1mm aquém do ápice radiográfico e estabelecido como comprimento de trabalho. Pelos resultados encontrados puderam concluir que as medidas fornecidas pelo sistema digital apresentaram uma distorção média de 0,12 mm, não sendo, porém, estatisticamente significante. Raldi et al. (1999) estudaram a precisão de três instrumentos endodônticos (régua metálica, régua plástica e tela milimetrada), empregando as técnicas radiográficas da bissetriz e do paralelismo. Determinaram o comprimento real in vitro de 9 dentes humanos unirradiculares, para posterior divisão em três grupos experimentais: limas calibradas com menos 4 milímetros, menos 3.5 milímetros e menos 3 milímetros do comprimento real do dente. Para cada dente foram realizadas quatro tomadas radiográficas periapicais. Mediram a distância entre a guia de penetração da lima e o vértice radiográfico com régua metálica, régua plástica e tela milimetrada. Os autores puderam concluir que a régua plástica foi o instrumento que proporcionou as medidas mais próximas da medida real (3.45mm), seguida da tela milimetrada (3.63mm) e da régua metálica (3.65mm). A técnica da bissetriz apresentou o dobro de distorção para mais (+1.4mm) do que a técnica do paralelismo (+0.7mm). Valera et al. (1999) pesquisaram a freqüência e a qualidade radiográfica de tratamentos endodônticos em 101 pacientes que procuraram atendimento na Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP. Nesses pacientes foram realizados exames radiográficos completos, com 14 radiografias periapicais cada. As radiografias tiradas foram mensuradas por três observadores, analisando a freqüência de tratamentos endodônticos, a qualidade radiográfica (com ou sem distorção) dos mesmos e a presença de lesão periapical.

25 23 Concluíram que canais mal obturados apresentaram 2,5 vezes mais possibilidade de terem lesão periapical que os bem obturados, 48% dos pacientes eram portadores de pelo menos um tratamento endodôntico, sendo que 49,5% dos canais tratados apresentaram-se bem preenchidos radiograficamente, e 59,2% dos tratamentos foram em dentes anteriores. Aun et al. (2000) investigaram a precisão da radiografia digital direta na determinação do comprimento de trabalho, in vitro, em 15 dentes unirradiculares.os dentes foram medidos corono-apicalmente com auxílio de um paquímetro, e subtraído 1 mm da medida. Esta nova medida foi transportada para os canais radiculares com uma lima tipo K 15, e os dentes radiografados pela técnica digital, utilizando o sistema Sens-A-Ray 2000 da Regam Medical Systems (Suécia). As imagens das limas na tela do monitor foram medidas com o recurso do medidor de distâncias do software e comparadas com as primeiras. Puderam concluir através dos resultados que as imagens digitais apresentaram uma distorção média de 0,412mm para mais, com relação à medida real obtida in vitro através do paquímetro. Matheus et al. (2000) avaliaram, por meio de mensurações endodônticas, a eficiência dos recursos digitais 3D, negativo e cor, verificando o desempenho destes numa análise intra e inter sistemas e seus graus de distorção. Os autores estudaram 11 dentes unirradiculares extraídos que foram radiografados com limas 6 e 10. Os sistemas empregados foram o CDR (Schnick Technologies Inc., NY, EUA), Digora (Soredex Orion Corporation, Helsink, Finlândia) e DenOptix (Gendex Dental Systems, EUA). Cinco foram os examinadores que realizaram as mensurações por meio de réguas digitais. Os dados da pesquisa foram submetidos à análise de variância e ao teste de Turkey. A diferença entre as médias das mensurações realizadas e as medidas reais apresentou-se estatisticamente significante entre os recursos avaliados para o mesmo sistema (p<0,01), e para o mesmo recurso entre sistemas diferentes (p<0,01). No estudo intra-sistema, os resultados não mostraram diferença estatisticamente no CDR e no Digora para as três ferramentas digitais empregadas, ao contrário do DenOptix, no qual a cor se apresentava menos eficiente. Notaram também que os recursos negativo e 3D tenderam a se comportar de forma eficiente para todos os sistemas. Quanto às limas empregadas, observaram que somente no sistema DenOptix as medidas efetuadas com a lima 06 mostraram-se significativamente menos exatas que as da lima 10. Vale & Bramante (2002) pesquisaram a capacidade das imagens dos filmes radiográficos periapicais Ultraspeed, Ektaspeed, M2 Comfort da Agfa e imagem-padrão negativa e 3D, obtidas com a placa óptica do sistema digital Digora, de visibilidade das limas K- File de nºs 06, 08, 10 e 15 de aço inoxidável e lima K-File nº 15 de níquel-titânio. Os

26 24 resultados revelaram que a lima K- File nº 15 de aço inoxidável proporcionou melhores resultados em relação à lima K- File nº 15 de níquel-titânio, apesar de a diferença não ter sido estatisticamente significante. Para visibilidade de limas menos calibrosas (nºs 06, 08 e 10), os filmes radiográficos periapicais foram melhores que as imagens digitais (não apresentando graus de distorção), destacando-se o filme periapical Ultraspeed, da Kodak. As imagens digitais exibiram melhores resultados quanto à visibilidade das limas K- File nº 15, em relação aos filmes radiográficos periapicais, destacando-se a imagem digital Digora negativa.

27 25 3 PROPOSIÇÃO - Verificar se há distorção vertical nas medidas dos canais radiculares utilizando radiografias periapicais de diagnóstico, odontometria e obturação final em dentes unirradiculares. - Averiguar se a técnica radiográfica da bissetriz é eficiente durante as fases do tratamento endodôntico.

28 26 4 MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas radiografias periapicais do arquivo de fichas de pacientes do Curso de Especialização em Endodontia da UninCor, no período de 1993 a Foram inspecionadas 300 radiografias de diagnóstico, 300 de odontometria e 300 finais de tratamentos endodônticos concluídos em dentes unirradiculares, totalizando 900 radiografias periapicais (Figura 1). A técnica radiográfica periapical utilizada no Curso de Especialização em Endodontia da UninCor é a técnica da bissetriz. FIGURA 1 Radiografias de diagnóstico, odontometria e final. A faixa etária dos pacientes variou dos 15 aos 60 anos para os sexos masculino e feminino. Para cada tratamento concluído foi mensurado o comprimento aparente do dente com auxílio de uma régua plástica milimetrada (Figura 2) e lupa, utilizando-se um negatoscópio com máscara negra delimitadora e diminuição da luz ambiente para melhor visualização dos ápices radiculares. Em nossa metodologia escolhemos a régua plástica com base no trabalho de Raldi et al. (1999) que, comparando o paquímetro, a régua plástica e a régua metálica para medição de radiografias, encontraram melhores resultados com o mesmo instrumento por nós utilizado.

29 27 FIGURA 2 Negatoscópio, máscara negra delimitadora, lupa e régua plástica milimetrada. Os valores medidos nas radiografias de diagnóstico, odontometria e final de cada dente foram em milímetros e analisadas por um único observador, para serem comparadas entre si a fim de avaliar se houve ou não distorção entre elas. Só foram inspecionadas radiografias que apresentaram parâmetros ideais de qualidade, ou melhor: contraste e densidade médios, máximo de detalhe e mínimo de distorção. Os dados foram anotados numa tabela confeccionada para este fim e os resultados encaminhados para tratamento estatístico. A tabela referente à coleta de dados encontra-se em anexo no final do trabalho. Tabela 1 Exemplo da coleta de dados Dados do paciente Comprimento do dente em milímetros Registro Idade Sexo Dente RX diagnóstico RX odontometria RX final M M F F

30 28 5 RESULTADOS Com o objetivo de comparar as medidas de diagnóstico, odontometria e final em dentes unirradiculares na variação do comprimento em milímetros, retirando a influência do tamanho do dente foi utilizada uma Análise de Variância baseada em um planejamento em bloco com 1 fator, isto é, os números dos dentes correspondem ao bloco de forma a retirar a variação causada pela diferença encontrada entre o tamanho dos dentes. O intuito desta análise é comparar 3 ou mais grupos independentes (radiografias diagnóstico, odontometria e final) em relação à média de uma variável de interesse (comprimento do dente). O planejamento em bloco foi necessário, pois os tamanhos e tipos de dentes são diferentes; por conseguinte, poderia haver uma influência no tamanho dos mesmos na medida do comprimento. Com isso, o bloco foi utilizado de maneira a retirar o efeito dos diferentes tamanhos dos dentes no resultado do comprimento de cada dente. Todos os resultados foram considerados significativos ao nível de significância de 5% (p < 0,05), tendo portanto 95% de confiança que os resultados estejam corretos.

31 29 Na Tabela 2 e na Figura 3 encontra-se a distribuição dos 237 pacientes por sexo: 122 pacientes do sexo masculino e 115 pacientes do sexo feminino. È importante ressaltar que o total do número de pacientes foi de 237, enquanto a amostragem total de dentes foi de 300. Esses números mostram que existiram pacientes com mais de um dente tratado, e que cada ficha analisada correspondia a um dente. Tabela 2 Distribuição dos pacientes por sexo. Número de pacientes Sexo Masculino Feminino Total FIGURA 3 Distribuição dos pacientes por sexo.

32 30 A Tabela 3 e Figura 4 mostram a distribuição dos pacientes por faixa etária, seguida das respectivas porcentagens. O maior número de pacientes, que correspondeu a 29,11% da amostra, totalizando 69, concentrou-se na faixa etária de 8 a 20 anos; enquanto o menor número de pacientes, que correspondia a 7,17% da amostra, totalizando 17, esteve na faixa de 51 a 60 anos, de um total de 237 pacientes. Tabela 3 Distribuição dos pacientes por faixa etária. Faixa etária Número de pacientes Percentual (%) 8 a ,11 21 a ,58 31 a ,78 41 a ,35 51 a ,17 Total FIGURA 4 Distribuição dos pacientes por faixa etária.

33 31 Na Tabela 4 e Figura 5 pode-se observar a distribuição de dentes por grupos, seguida da porcentagem de cada um deles, num total de 300 dentes analisados. O grupo que compreendia incisivos centrais e laterais superiores foi o de maior amostragem, sendo 206 dentes. O menor grupo de dentes mensurado foi o de 2 pré-molar superior, sendo apenas 1. Isto se explica pelo fato de que geralmente pré-molares superiores apresentam duas raízes, e esta pesquisa resumiu-se em mensurar apenas dentes unirradiculares. Tabela 4 Distribuição de dentes por grupos. Grupos de dentes Número de dentes Percentual (%) Incisivos central e lateral superiores ,67 Canino superior 32 10,67 2 pré-molar superior 1 0,33 Incisivos central e lateral inferiores Canino inferior 23 7,67 1 e 2 pré-molares inferiores 8 2,67 Total FIGURA 5 Distribuição de dentes por grupos.

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