29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul FÍSICA DA UNIVERSIDADE À COMUNIDADE LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul FÍSICA DA UNIVERSIDADE À COMUNIDADE LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA"

Transcrição

1 FÍSICA DA UNIVERSIDADE À COMUNIDADE LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA Área temática: Educação Luiz Antônio Bastos Bernardes (Coordenador da Ação de Extensão) Autores: Silvio Luiz Rutz da Silva 1, Luiz Antônio Bastos Bernardes 2, Luiz Américo Alves Pereira 3, Antônio José Camargo 4, Luiz Felipe Gonçalves 5, Marcos Damian Simão 6 Palavras-chave: divulgação científica, experimentos de física, interação. Resumo As pessoas têm buscado compreender melhor os aspectos científicos agregados ao nosso dia-a-dia, impulsionadas pela ampla difusão dos recursos tecnológicos resultantes de avanços científicos. Visando contribuir para a superação de tais carências, o projeto nos últimos anos vem desenvolvendo ações através de exposições em escolas, praças e ambientes de circulação pública, tais como feiras e shoppings. Almeja-se com as atividades a formação cultural e científica e a conscientização sobre as incidências e reflexos da Ciência e da Tecnologia. Introdução O projeto de extensão Física - da Universidade à Comunidade, desde sua primeira execução em 1999, tem como objetivo estabelecer uma ligação direta entre a comunidade e o Departamento de Física da UEPG. As atividades oferecidas por este projeto são: cursos de nivelamento em Matemática básica e cursos sobre temas que complementam a formação dos acadêmicos dos cursos de Física e áreas afins; cursos, oficinas e palestras para professores do Ensino Fundamental e Médio (EFM); monitorias para alunos do EFM; participação no projeto Cidadão do Futuro ; iniciação científica para alunos do EFM; montagem de laboratórios de Física em escolas da rede pública; divulgação dos cursos de Física da UEPG nas escolas; realização de experimentos de Física em lugares públicos em várias cidades do estado do Paraná (DA SILVA, 2009). 1 Departamento de Física (DEFIS), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Doutor. 2 DEFIS, UEPG, Doutor. bernardes@uepg.br 3 DEFIS, UEPG, Doutor. 4 DEFIS, UEPG, Mestre. 5 Bolsista de extensão, Acadêmico Licenciatura em Física, DEFIS, UEPG. 6 Bolsista de extensão, Acadêmico Licenciatura em Física, DEFIS, UEPG.

2 A natureza pública da Universidade se confirma na proporção em que diferentes setores da população usufruam dos resultados produzidos pela atividade acadêmica, o que não significa ter que, necessariamente, frequentar seus cursos regulares. A extensão é parte indispensável do pensar e fazer universitários, e conduz ao compromisso social da Universidade de inserção nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social. Assim a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a Universidade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da sociedade (BRASIL, 2001). Jacobucci (2008) relata que, nos últimos anos, tem sido frequente a utilização por pesquisadores brasileiros de diferentes expressões para a necessidade de aproximar a Ciência e a população, sendo elas: alfabetização científica, letramento científico, divulgação científica, comunicação científica, popularização da ciência. No exterior, apesar de esses termos serem também utilizados, está em voga a expressão cultura científica. Para Sabbatini (2004) a expressão cultura científica contém, em seu campo de significações, a ideia de que o processo que envolve o desenvolvimento científico é um processo cultural. Quer seja ele considerado do ponto de vista de sua produção, de sua difusão entre pares ou na dinâmica social do ensino e da educação, ou ainda do ponto de vista de sua divulgação na sociedade, como um todo, para o estabelecimento das relações críticas necessárias entre o cidadão e os valores culturais, de seu tempo e de sua história. A construção de uma cultura científica na Sociedade a extensão universitária constitui-se no caminho de aproximação entre a Universidade, aqui entendida como geradora de conhecimento científico, e a Sociedade. Isto se dá porque as diversas formas de extensão possibilitam a compreensão dos métodos utilizados para se produzir o conhecimento científico, e disseminam noções dos conteúdos abordados pela Ciência e permitem o estabelecimento de relações entre a Ciência e a Sociedade, que juntos passam a fazer parte da cultura, modificando a forma como as pessoas veem o mundo (JACOBUCCI, 2008). As relações entre ciência e arte Na literatura existe uma quantidade significativa de trabalhos que tratam das diversas possibilidades de relações entre ciência e arte. No artigo Ciência e arte: relações improváveis? Reis, Guerra e Braga (2006) discutem as relações entre ciência e arte, principalmente entre física e pintura, com o objetivo de apresentar uma abordagem cultural para a ciência. Para estes autores: As concepções artísticas e científicas são coerentes, levando a interpretações semelhantes a respeito do funcionamento do universo. Artistas e cientistas (ou filósofos naturais) percebem o mundo da mesma forma, apenas representam-no com linguagens diferentes. No Renascimento, é clara a relação arte ciência. Muitos são os nomes que misturam os dois campos: Brunelleschi, Pisanello, Leonardo, Dürer e até mesmo Galileu. E é importante salientar que a invenção da perspectiva e do claro-escuro foi extremamente importante, até mesmo crucial, para tornar possíveis as observações empíricas e os registros acurados que fundamentam a ciência moderna. (2006, p.73)

3 Segundo Reis, Guerra e Braga as relações salientadas não buscam uma relação causal entre ciência e arte, mas sim uma visão mais significativa do que é o processo de construção do conhecimento (2006, p.72). Já Carvalho (2006) em seu trabalho Física, Astronomia, Teatro e Dança busca enfatizar a importância da relação entre Ciência e Arte. Para a autora: Há profundas relações entre uma e outra que raramente são trabalhadas, mas deveriam sê-lo, pois a maneira como se apresenta o contexto cultural atualmente, decorrente da nova visão de mundo inaugurada pela física moderna, pede que o homem construa novas formas de sentir, pensar e agir que possibilitem a construção de novas formas de ensinar e aprender, de maneira a contemplar essas relações (2006, p.11). Como reforço às suas ideias Carvalho cita as palavras de Pujol 7 (apud CARVALHO, 2006, p.11), A ciência fornece a motivação racional, que nutre a intuição estética e artística, e a arte oferece instrumentos intuitivos para se apropriar dos conceitos que a Ciência propõe. Lopes (2005) no trabalho Luz, arte, ciência... ação! busca refletir sobre as principais interações entre teatro, ciência e tecnologia, ao longo da história do teatro a partir dos modos com que essas interações podem estar presentes no cotidiano. Segundo a autora: No campo da arte teatral, podemos verificar interações com a ciência e a tecnologia em diferentes níveis. Não apenas novas tecnologias foram incorporadas à cena teatral, mas também, com Bertolt Brecht, houve a pretensão de incorporar aspectos da metodologia científica aos métodos de criação teatral (2005, p.401). Para Lopes (2005, p.403) nas artes plásticas a relação entre arte e ciência também é antiga, especialmente no renascimento: Os pintores da época aplicavam princípios da matemática para conferir ilusão de volume, textura e proporção harmoniosas, no intuito de reproduzir as feições anatomicamente corretas, em uma tentativa de retratar fielmente o corpo humano. Ianni (2004) no trabalho Variações sobre arte e ciência propõe aproximações entre ciência e arte por meio de linguagens e narrativas singulares, dotadas de características próprias a estas modalidades de conhecimento. Por sua vez Zanetic (2006) no artigo Física e Arte: uma ponte entre duas culturas discute o trabalho com atividades interdisciplinares envolvendo física e arte, esta representada pela literatura e por letras de música, ressaltando a importância da física na construção de um diálogo inteligente com o mundo. Neste trabalho descrevemos uma atividade extensionista que busca tratar das relações entre a ciência e arte a partir de uma discussão sobre como a ciência contribui para a expressão artística, a partir da compreensão dos fundamentos físicos da luz e da cor e sua utilização na composição artística de obras de pintura e da fotografia. Por exemplo, mostramos como os contrastes entre luz e sombra são importantes na composição dos quadros de gênios do Barroco tais como Caravaggio; identificamos a presença de fenômenos óticos como reflexão e difração em pinturas fundamentais do Impressionismo e do Pontilhismo; e mostramos a importância da utilização de cores complementares nas obras de vários mestres da pintura. 7 Rosa Pujol, Alambique 32, 15 (2002).

4 Metodologia O projeto de extensão Física: da Universidade à Comunidade busca sensibilizar o público através de atividades, onde a observação e a reflexão operam como meio de conduzir a uma aprendizagem dos fundamentos da Ciência e suas aplicações. Apresentam-se objetos que ilustrem realizações técnicas e científicas em ligação com os desenvolvimentos da Ciência e em especial da Física. Estas demonstrações são realizadas por professores do Departamento de Física da UEPG, e por monitores (alunos dos cursos de Licenciatura em Física e de Bacharelado em Física) preparados para tal finalidade. As principais metodologias utilizadas são: aulas expositivas, contando com a monitoria de acadêmicos; oficinas de aulas experimentais sobre temas de Física aplicada ao cotidiano; oficinas sobre temas relacionados com Física que sejam apresentados no noticiário de jornais; preparação e apresentação de experimentos de Física, com participação dos acadêmicos, para apresentação em lugares públicos. Uma destas oficinas ofertadas à comunidade pelo projeto é composta de experimentos sobre a natureza física da luz e da cor onde se busca discutir sua utilização nas Ciências especialmente na biofísica (física da visão) e nas artes plásticas como um elemento de estudo importante para a composição das obras através de estudo de caso. As atividades experimentais propostas envolvem a observação de pinturas e fotografias onde se dá ênfase à importância de estudos prévios sobre luz e cor na composição de obras de arte; demonstração do fenômeno da difração da luz usando um feixe de raios laser e uma fenda de largura variável e também em orifícios para observar a figura de difração após o feixe de laser passar por pequenos orifícios; experimento sobre a composição de cores utilizando lanternas com filtros das cores primárias. Por fim procede-se a demonstração do poder de resolução do olho humano quando colocamos na frente da lente de um projetor, uma moldura de slide com papel alumínio com dois orifícios, para simular duas fontes pontuais. Outro slide feito com uma cartolina preta perfurada é mantido na frente do olho do observador. Observando as duas fontes pontuais por meio desse material, com um único orifício, verificamos a distância a partir da qual as duas fontes não são mais vistas separadamente. Conclusões O projeto já atingiu mais de cento e oitenta mil pessoas em várias cidades do Paraná, através da atividade Viajando com a Física, na qual os acadêmicos tiveram uma excelente oportunidade de conhecer a realidade social das cidades visitadas; fortalecimento da ligação entre o DEFIS-UEPG e os professores e alunos do EFM dos Campos Gerais; atualização de professores do EFM na área de Ensino de Física; melhoria dos vínculos entre a UEPG e o governo do estado do Paraná através da ativa participação no projeto Paraná em Ação ; curso de extensão Equações Diferenciais Aplicadas à Física, o qual resultou em um livro de mesmo nome, editado pela Editora UEPG, desde 1999, com grande sucesso. De modo a complementar as áreas de ação englobadas pelo projeto, temos desenvolvido atividades voltadas para a discussão da relação da Ciência com outras áreas do conhecimento, como exemplo podemos citar a exibição e discussão de

5 séries científicas. Nesta atividade, além dos aspectos relativos à Ciência, também discutimos aqueles relativos à produção artística das mesmas. Neste mesmo sentido temos ofertado oficinas como a aqui relatada onde buscamos sedimentar os princípios físicos envolvidos ressaltando a importância de sua utilização adequada nas outras áreas do conhecimento. Referências BRASIL. Plano Nacional de Extensão Universitária. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e SESu / MEC, Brasil, CARVALHO, S. H. M. de.. Física, Astronomia, Teatro e Dança. Física na Escola, v. 7, n. 1, 2006, p DA SILVA, S. L. R.; BERNARDES, L. A. B.; CAMARGO, A. J. e PEREIRA, L. A. A.. Física - da universidade à comunidade. Revista Conexão UEPG, Ponta Grossa, edição 05, 2009, p IANNI, O.. Variações sobre arte e ciência. Tempo Social USP, vol.16, junho 2004, p JACOBUCCI, D. F. C.. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão, Uberlândia, vol.7, 2008, p REIS, J. C.; GUERRA, A.; BRAGA, M.. Ciência e arte: relações improváveis?. História, Ciências, Saúde Manguinhos, v. 13, (suplemento), outubro 2006, p LOPES, T.. Luz, arte, ciência... ação!. História, Ciências, Saúde Manguinhos, v. 12 (suplemento), 2005, p SABBATINI, M.. Alfabetização e Cultura Científica: conceitos convergentes? Revista Digital Ciência e Comunicação, vol.1, n.1, 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 15 de maio de ZANETIC, J.. Física e Arte: uma ponte entre duas culturas. Pro-Posições, vol.17, n.1 (49) - jan./abr. 2006, p

TENDA DA CIÊNCIA: UMA AÇÃO DO PROJETO FÍSICA - DA UNIVERSIDADE À COMUNIDADE

TENDA DA CIÊNCIA: UMA AÇÃO DO PROJETO FÍSICA - DA UNIVERSIDADE À COMUNIDADE 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido

14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Projeto de Extensão

Leia mais

LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA

LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA LUZ E COR NA ARTE E NA CIÊNCIA Silvio Luiz Rutz da Silva rutz@uepg.br Luiz Antônio Bastos Bernardes bernardes@uepg.br Luiz Américo Alves Pereira laapereira@uepg.br Antônio José Camargo ajcamargo@uepg.br

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade A: Apresentação de programas e/ou projetos

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade A: Apresentação de programas e/ou projetos 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO DE EXTENSÃO:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Ensino de Física. Equipamentos Didáticos. Condução de Calor.

PALAVRAS-CHAVE Ensino de Física. Equipamentos Didáticos. Condução de Calor. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica

Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Fórum Regional Sudeste de Pró-Reitores de Graduação (FORGRAD) Universidade Católica de Petrópolis, RJ 01/04/2016 1. 2. Precarização do Programa 3.

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO EM CONTEXTOS MÚLTIPLOS: CONEXÕES ENTRE ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO BÁSICA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO EM CONTEXTOS MÚLTIPLOS: CONEXÕES ENTRE ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO BÁSICA 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES MONTEIRO DISCIPLINA: TEATRO / TURMA: 4º ANO D SUPERVISOR: FELIPE FAGUNDES ESTAGIÁRIOS: ELIZZABETH KHADIJA/FÁTIMA ÉRIKA PLANOS DE AULAS 2º BIMESTRE - AULA 01

Leia mais

Pró-reitoria da Extensão da UFABC. Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração

Pró-reitoria da Extensão da UFABC. Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração Pró-reitoria da Extensão da UFABC Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração Maio de 2008 2 Universidade Federal do ABC Criada em 26/07/2005 - Lei Nº 11.145 Campus Santo André início do

Leia mais

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:

Leia mais

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas Programa de Formação Básica Ano letivo 2018 Cursos com inscrições abertas Artes Cênicas Percurso Práticas do Ator Carga horária total: 145h/a O percurso Práticas do Ator propõe uma experiência de iniciação

Leia mais

PROJETOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DA ARTE LEA/IART/UERJ

PROJETOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DA ARTE LEA/IART/UERJ PROJETOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DA ARTE LEA/IART/UERJ O Laboratório de Ensino da Arte - LEA - foi criado para oferecer apoio, fomento técnico e desenvolvimento às diversas modalidades de ensino da arte,

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

PIBID-FÍSICA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Relatório Semestral. Ricardo Alves Santos Bolsista

PIBID-FÍSICA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Relatório Semestral. Ricardo Alves Santos Bolsista PIBID-FÍSICA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Relatório Semestral Ricardo Alves Santos Bolsista Ângela Maria Braga de Castro Professor Supervisor da Escola João Antônio Corrêa Filho

Leia mais

estudo das cores e as formas formas geométricas.

estudo das cores e as formas formas geométricas. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC - CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO BIMESTRAL 1º BIMESTRE DISCIPLINA SÉRIE (S) TURMA (S) Arte

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de:

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de: Portaria nº 01/PREx, de 31 de maio de 2011. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de: 1- Regulamentar o Inciso IV do Art.3º,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA UTILIZAÇÃO DE DOBRADURAS DE PAPEL NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Shirley Aparecida de Morais Escola 31 de março shiamo@seed.pr.gov.br Rita de Cássia Amaral Vieira rcamaral@hotmail.comr Samantha

Leia mais

MOVIMENTO ARTÍSTICO REALISMO: DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS PRÁTICOS COM ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MOVIMENTO ARTÍSTICO REALISMO: DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS PRÁTICOS COM ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA OFICINA

Leia mais

O TEATRO NA FORMAÇÃO DOS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO QUIMISTURA (PIBID/QÚÍMICA)

O TEATRO NA FORMAÇÃO DOS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO QUIMISTURA (PIBID/QÚÍMICA) O TEATRO NA FORMAÇÃO DOS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO GRUPO QUIMISTURA (PIBID/QÚÍMICA) Isadora Regina Galdino da Silva; Luana Paula da Cunha Silva; Delano Leonez Costa Biserra; Lindeberg

Leia mais

ANEXO IV. VINCULAÇÃO AOS PROGRAMAS Esta proposta poderá ser vinculada a um dos programas institucionais do IF Baiano?

ANEXO IV. VINCULAÇÃO AOS PROGRAMAS Esta proposta poderá ser vinculada a um dos programas institucionais do IF Baiano? ANEXO IV TÍTULO: Período de realização: Categoria do Evento: ( ) Novo ( ) Desdobramento de projeto de pesquisa ( ) Já realizado anteriormente ( ) Desdobramento de atividade extensionista ( ) Nacional (

Leia mais

CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS CCE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS 25 Oficina de Arduino para Projetos de Ciência MAVIGNO E FERRACIOLI L Diferentemente dos dias de hoje, em que a tecnologia está massivamente presente em nossas vidas, no início

Leia mais

Impressionismo e Pós Impressionismo

Impressionismo e Pós Impressionismo Escola Estadual Dr.Martinho Marques Edna Terezinha Perigo Barreto Pigari Baptista Impressionismo e Pós Impressionismo Taquarussu - Agosto de 2009. Escola Estadual Dr.Martinho Marques Edna Terezinha Perigo

Leia mais

PROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO

PROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO PROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO DISCIPLINA Arte 2EM FUNDAMENTAÇÃO: - Composição - Movimentos e Períodos Objetiva-se possibilitar a apreciação e experimentação, ao aluno, das diversas manifestações artísticas,

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES JULIANE DO ROSÁRIO MELO PLANO DE ENSINO- SÍNTESE DOS ANOS

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

Cinema, História e Ciência: abordagens históricas para a divulgação das ciências

Cinema, História e Ciência: abordagens históricas para a divulgação das ciências Cinema, História e Ciência: abordagens históricas para a divulgação das ciências Francismary Alves da Silva Mestre e doutoranda em História pela UFMG francismarys@gmail.com Gabriel da Costa Ávila Mestre

Leia mais

ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO

ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da

Leia mais

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas. AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,

Leia mais

ANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I

ANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia

Leia mais

As ações foram programadas para serem realizadas segundo as etapas:

As ações foram programadas para serem realizadas segundo as etapas: RELATO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO SUBPROJETO: LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA (Prodocência 2008) A proposta de ações do Curso de Licenciatura em Física foi construída com o objetivo de melhor qualidade

Leia mais

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática VII Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.751 DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Bacharelado

Leia mais

Óptica. Aula 1 - Luz.

Óptica. Aula 1 - Luz. Óptica Aula 1 - Luz Moodle da USP Bibliografia, critério de avaliação, comunicação, atividades online e material didático. Luz: metade da Física A visão do mundo da Física é essencialmente uma de partículas,

Leia mais

Anexo II Quadro das Atividades Complementares do Curso e Carga Horária/Atividade (como está)

Anexo II Quadro das Atividades Complementares do Curso e Carga Horária/Atividade (como está) Anexo II Quadro das Atividades Complementares do Curso e Carga Horária/Atividade (como está) DAS S COMPLEMENTARES DO CURSO E CARGA HORÁRIA/ Nº S ATIVID. MÁXIMA I) INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA Exigência:

Leia mais

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas

Leia mais

Programa Universidade Portas Abertas 2009 a 2011 / UFGD - Impactos sociais, econômicos, culturais e acadêmicos

Programa Universidade Portas Abertas 2009 a 2011 / UFGD - Impactos sociais, econômicos, culturais e acadêmicos Programa Universidade Portas Abertas 2009 a 2011 / UFGD - Impactos sociais, econômicos, culturais e acadêmicos OLIVEIRA, Wagner Vieira 1 SOUZA, Regina Farias de 2 Palavras-chave: Divulgação, Atendimento,

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

O TRIPÉ ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO E OS MINICURSOS INTEGRADOS DO PROJETO CINEMAS E TEMAS, EDIÇÃO 2017

O TRIPÉ ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO E OS MINICURSOS INTEGRADOS DO PROJETO CINEMAS E TEMAS, EDIÇÃO 2017 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

TEORIA DO DESIGN. Aula 03 Composição e a História da arte. Prof.: Léo Diaz

TEORIA DO DESIGN. Aula 03 Composição e a História da arte. Prof.: Léo Diaz TEORIA DO DESIGN Aula 03 Composição e a História da arte Prof.: Léo Diaz O QUE É ARTE? Definição: Geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa,

Leia mais

Óptica. Aula 1 - Luz.

Óptica. Aula 1 - Luz. Óptica Aula 1 - Luz Moodle da USP Bibliografia, critério de avaliação, comunicação, atividades online e material didático. Formalismo vs Conceitos? Fenômenos (cotidiano, experimento) Formalismo (equações

Leia mais

Art. 2 o Para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação, os Colegiados de Curso deverão:

Art. 2 o Para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação, os Colegiados de Curso deverão: RESOLUÇÃO UNIV N o 1 DE 27 DE MARÇO DE 2008. REVOGADA PELA RES. UNIV N o 01/2012 Estabelece normas gerais para a elaboração e/ou reformulação dos currículos plenos dos cursos superiores de graduação da

Leia mais

EDITAL nº 04/2019. Programa de Bolsas de Iniciação à Extensão e Cultura. PBA /Extensão/PREC

EDITAL nº 04/2019. Programa de Bolsas de Iniciação à Extensão e Cultura. PBA /Extensão/PREC EDITAL nº 04/2019 Programa de Bolsas de Iniciação à Extensão e Cultura PBA /Extensão/PREC - 2019 A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Pelotas, torna público que estão abertas

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº 107 de 18 / 10 /2011 Etec: Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico:

Leia mais

2- OBJETIVOS: 2.1- Gerais

2- OBJETIVOS: 2.1- Gerais TÍTULO: CASA DA DESCOBERTA AUTORES: Carolina Pinheiro da Silveira, Daisy Luz e Ruth Bruno e-mail: ruth@if.uff.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal Fluminense ÁREA TEMÁTICA: Educação 2- OBJETIVOS: 2.1-

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UniEVANGÉLICA CURSO DE AGRONOMIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UniEVANGÉLICA CURSO DE AGRONOMIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UniEVANGÉLICA CURSO DE AGRONOMIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO ANÁPOLIS, GO 2017 1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Art. 1º Para os efeitos desse regulamento

Leia mais

Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens

Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ENSINO: ÉTICA EM PESQUISA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens pesquisadores de diferentes

Leia mais

Campus de Botucatu. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Vladimir Eliodoro Costa. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo

Campus de Botucatu. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Vladimir Eliodoro Costa. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física Experimental II (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof.

Leia mais

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado

Leia mais

Formação de Verão Pibid/Unisinos 2ª edição 2015

Formação de Verão Pibid/Unisinos 2ª edição 2015 Formação de Verão Pibid/Unisinos 2ª edição 2015 Pibid/Unisinos: Universidade, Escola e a produção da docência inovadora Datas: 7 e 8 de janeiro de 2015 (4ª e 5ª feira ) 07/01: das 8h30 às 12h30 e das 13h30

Leia mais

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo

Leia mais

Revista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista

Revista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista Caros leitores, É com prazer que lançamos o v. 11, n.1 de 2015 da Revista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista científica do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão vinculado a UDESC (Universidade

Leia mais

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo

Leia mais

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades

Leia mais

OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO.

OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO. OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO. José Djhonathas Firmino de Vasconcelos LIMA 1,Antonio Nóbrega de SOUSA 2, Thiago Pereira da

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA

A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA Sara Fernanda Conde Rosa¹, Natalia do Socorro Melo de Assis², Iara Marques Nogueira³. Instituto

Leia mais

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa

A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA

Leia mais

Planejamento Anual

Planejamento Anual Planejamento Anual - 2016 GRUPO: HISTORIA ELABORADO PELO(S) TUTOR(ES) LUCIANA ROSAR FORNAZARI KLANOVICZ (28/02/2013) - Tutor(a) Atual Informações do Planejamento Planejamento quanto à participação/contribuição

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓREITORIA DE EXTENSÃO RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 0 Angélica Espinosa Barbosa Miranda PróReitora de Extensão SU Informações sobre a Extensão

Leia mais

INSTITUTO MARIA AUXILIADORA

INSTITUTO MARIA AUXILIADORA INSTITUTO MARIA AUXILIADORA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Simulado Participação no evento. 01/09 Festa da família. Atividade Avaliativa Prova Participação no SIMA. 08/10 (data do SIMA ainda será

Leia mais

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO - 2017 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDÚSTRIAIS 1.2 CURSO: Técnico em Análises Químicas 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Artes I CH: 67 h/r DOCENTE RESPONSÁVEL: Mauricio

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas. Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017

Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas. Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017 Universidade Federal de Goiás Escola de Música e Artes Cênicas Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017 TÍTULO DO LABORATÓRIO: Laboratório de Montagens Teatrais SIGLA:

Leia mais

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3 Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação

Leia mais

II MOSTRA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR DA UPE CAMPUS MATA NORTE

II MOSTRA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR DA UPE CAMPUS MATA NORTE II MOSTRA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR DA UPE CAMPUS MATA NORTE A divulgação científica contribui tanto para o perfil profissional quanto para o diálogo entre sociedade e comunidade científica. A segunda

Leia mais

FÍSICA E ARTE: UMA PROPOSTA DE MINI-CURSO

FÍSICA E ARTE: UMA PROPOSTA DE MINI-CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FACULDADE DE EDUCAÇÃO MÓDULO DE ENSINO INOVADOR FÍSICA E ARTE: UMA PROPOSTA DE MINI-CURSO Autores: Sofia Guilhem Basilio Rafael Carlin Índice 1. Carta de apresentação...3

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/UNIDADE PENEDO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/UNIDADE PENEDO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/UNIDADE PENEDO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Normativa interna N 05 /2017 CCLCB, de 06 de dezembro de 2017 Dispõe sobre normas para aferição de até 200 (duzentas)

Leia mais

Instrução Normativa 08/10 PROGRAD

Instrução Normativa 08/10 PROGRAD Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Instrução Normativa 08/10 PROGRAD

Leia mais

Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI

Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes

Leia mais

Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes

Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH) Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH)

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física USP FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA CUBA DE ONDAS 1.Objetivos Estudar os fenômenos de reflexão,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - PROEX

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - PROEX Chamada Pública ARTISTA NA UNILAB Propostas de Atividades Artísticas e Culturais para IV Festival das Culturas da Unilab - África Sertaneja: ancestralidade africana e indígena na cultura nordestina, Unilab

Leia mais

De Olho na Perspectiva

De Olho na Perspectiva De Olho na Perspectiva E.E. Profª Olga Benatti Professor(es) Apresentador(es): Joseneide Alves de Barros Silva Maria do Socorro Rodrigues Realização: Foco do Projeto Este plano de ação da disciplina de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA RESOLUÇÃO Nº 03/2014 Colegiado do Curso de Licenciatura em Geografia,

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL)

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) CAE CENTRO DE APOIO AO ESTUDANTE REGIMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO 2015 1 APRESENTAÇÃO Diante do panorama atual da Educação Básica, é

Leia mais

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação

Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação ESTUDO DE CASO Limeira, São Paulo. Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação Adriana Dibbern Capicotto* Introdução Os sistemas educacionais não têm conseguido alfabetizar adequadamente.

Leia mais

Arte e ciência no SciELO: estudo de resumos de artigos que utilizam as palavras ciência e arte no Brasil

Arte e ciência no SciELO: estudo de resumos de artigos que utilizam as palavras ciência e arte no Brasil Arte e ciência no SciELO: estudo de resumos de artigos que utilizam as palavras ciência e arte no Brasil Ericka G. Telles heratelles@yahoo.com.br Especialista em acupuntura, graduanda do Curso de Artes

Leia mais

UNIOESTE NA COMUNIDADE

UNIOESTE NA COMUNIDADE UNIOESTE NA COMUNIDADE Área Temática: Saúde Palavras-chave: Educação, Prevenção, Câncer bucal Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Eduardo Deon Fortunato 2 Silmara Juliana Likoski 2 Roberto

Leia mais

Conceito de Extensão

Conceito de Extensão Conceito de Extensão LEGISLAÇÃO Resolução nº 04/2009 CONSUN Março de 2009 Política Nacional de Extensão FORPROEX Maio de 2012 Política - FORPROEX A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional

Leia mais

ANEXO 2 ATIVIDADES ACAD ÊMICAS. Atividade

ANEXO 2 ATIVIDADES ACAD ÊMICAS. Atividade ANEXO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ATIVIDADES ACAD ÊMICAS C.H. Aferida Avaliador UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ATIVIDADES CIENTÍFICAS C.H. Aferida* Avaliador* UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ATIVIDADES CULTURAIS

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades 2010/2011 (01 de março de

Leia mais

LUZ, COR E VISÃO: FORMAÇÃO E MISTURA DAS CORES

LUZ, COR E VISÃO: FORMAÇÃO E MISTURA DAS CORES XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 1 LUZ, COR E VISÃO: FORMAÇÃO E MISTURA DAS CORES Alexandre Campos 1, * Tadeu Nunes de Souza 2, Elcio de Souza Lopes 3 1 Lapef/FEUSP e Escola

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria

Leia mais

14 a 18 de Novembro de 2017

14 a 18 de Novembro de 2017 CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CONFAEB 2017 XXVII CONGRESSO NACIONAL DA FEDERAÇÃO DE ARTE/EDUCADORES DO BRASIL V CONGRESSO INTERNACIONAL DOS ARTE/EDUCADORES II SEMINÁRIO DE CULTURA E EDUCAÇÃO DE MATO

Leia mais

Experimentação no Ensino de Ciências e Biologia. Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas I Martha Marandino

Experimentação no Ensino de Ciências e Biologia. Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas I Martha Marandino Experimentação no Ensino de Ciências e Biologia Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas I Martha Marandino Experimentação Biológica Refinou-se no século XX e estendeu-se a todos os ramos das Ciências

Leia mais

Projeto Pedagógico Vigente Curso de Artes Visuais CAP ECA - USP

Projeto Pedagógico Vigente Curso de Artes Visuais CAP ECA - USP Projeto Pedagógico Vigente Curso de Artes Visuais CAP ECA - USP Projeto Pedagógico 1. Diretrizes gerais O Curso de Artes Visuais do Departamento de Artes Plásticas visa, em termos gerais, à formação pautada

Leia mais

Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.

Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas. Caro Professor, Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de todo o ano e

Leia mais

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p. 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de

Leia mais