Sistema HPLC. Equipamentos:
|
|
- Anna Álvares Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema HPLC Equipamentos: Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência com detector arranjo de diodos: Prominence HPLC Shimadzu; Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector arranjo de diodos e de espalhamento de luz evaporativo: Prominence HPLC Shimadzu; Cromatógrafo líquido de alta eficiência, em escala preparativa, com detector arranjo de diodos: Prominence HPLC Shimadzu; Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de condutividade: Prominence HPLC Shimadzu; Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de fluorescência: Prominence HPLC Shimadzu. Descritivo do Sistema A Cromatografia Líquida CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) ou HPLC (High Performance Liquid Chromatography), como é mais conhecida, consiste num método analítico de separação espécies químicas distintas presentes numa amostra, essencial para fins qualitativos e quantitativos. A separação se processa por meio de um mecanismo de interação seletiva entre as moléculas do soluto (amostra) e duas fases, uma estacionária e outra móvel. A fase estacionária refere-se à coluna cromatográfica, já a fase móvel ou solvente flui continuamente através do sistema, arrastando a amostra injetada pela coluna e pelo detector. A técnica CLAE é empregada nas indústrias químicas, farmacêuticas, radiofarmacêuticas, alimentícias, refinarias, cosméticos, petroquímicas, laboratórios de análises clínicas, ambiental e forense, além de aplicações nas áreas médicas e em muitos outros campos da ciência e da pesquisa.
2 Descritivo dos Equipamentos Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector arranjo de diodos (LC- DAD/01): Detectores de arranjo de diodos permitem a quantificação e identificação sem precedentes de traços de impurezas, identificação de compostos e desenvolvimento de métodos. O sistema de propulsão de solventes LC20AT da Shimadzu com duplo pistão serial, robusto e eficiente, para utilização em análises de rotinas ou gradiente com mistura em baixa pressão (bomba quaternária). Seus controladores, ou módulos de comunicação, possuem a capacidade de armazenamento de dados, mesmo se a rede falhar, por alguma razão, a característica de armazenamento evita a perda de dados analíticos importantes. Controlam a unidade de propulsão de solventes ou o auto injetor. Permitem o controle, a monitoração e o gerenciamento da manutenção do instrumento via Internet Explorer Web browser em um PC conectado à rede. Compatível com rede de comunicação sem fio, de forma que possa ser colocado num stand móvel e transportado para qualquer lugar. Possui características de auto-purge, auto-startup e auto-shutdown, permitindo análises totalmente automatizadas. Se um problema ocorrer durante uma seqüência de análise (e.g., queda de pressão além de um valor especificado), a função "expert" fará o possível para solucionar o problema automaticamente, tal como automaticamente purgar a fase móvel. Seu sistema de injeção automática composta por auto-injetores do tipo injeção de volume total, a uma pressão de 40 mpa. Injeção rápida de amostras com velocidade de injeção de amostras de apenas 10 segundos para um volume de 10 µl. Com tecnologia de supressão de "carryover" de amostra e a redução da área de contato do selo da agulha permitem obter níveis de contaminação de amostra quase zero. Com desgaseificador online de três canais, permite uma rápida substituição da fase móvel e estabilização do sistema. Possui válvula para manutenção do gradiente de pressão do sistema.
3 Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector arranjo de diodos e de espalhamento de luz evaporativo (LC-DAD/02): Detectores de arranjo de diodos permitem a quantificação e identificação sem precedentes de traços de impurezas, identificação de compostos e desenvolvimento de métodos. Além do detector de arranjo de diodos, nesse cromatógrafo está instado o detector de Espalhamento de Luz Evaporativo com possibilidade de ligar e desligar automaticamente o fluxo do gás nebulizador, além de oferecer características de fácil manutenção e limpeza automatizada do tubo de drift, permitindo uma detecção altamente sensível de compostos semi-voláteis e termicamente instáveis. Portanto, é um sistema adequado para a detecção de substâncias sem cromóforos como açúcares, lipídeos, surfactantes, polímeros sintéticos ou esteroides, que são difíceis de serem detectados utilizando detectores de absorção de luz. O sistema de propulsão de solventes LC20AT da Shimadzu com duplo pistão serial, robusto e eficiente, para utilização em análises de rotinas ou gradiente com mistura em baixa pressão (bomba quaternária). Seus controladores, ou módulos de comunicação, possuem a capacidade de armazenamento de dados, mesmo se a rede falhar, por alguma razão, a característica de armazenamento evita a perda de dados analíticos importantes. Controlam a unidade de propulsão de solventes ou o auto injetor. Permitem o controle, a monitoração e o gerenciamento da manutenção do instrumento via Internet Explorer Web browser em um PC conectado à rede. Compatível com rede de comunicação sem fio, de forma que possa ser colocado num stand móvel e transportado para qualquer lugar. Possui características de auto-purge, auto-startup e auto-shutdown, permitindo análises totalmente automatizadas. Se um problema ocorrer durante uma seqüência de análise (e.g., queda de pressão além de um valor especificado), a função "expert" fará o possível para solucionar o problema automaticamente, tal como automaticamente purgar a fase móvel. Seu sistema de injeção automática composta por auto-injetores do tipo injeção de volume total, a uma pressão de 40 mpa. Injeção rápida de amostras com velocidade de injeção de amostras de apenas 10 segundos para um volume de 10 µl. Com tecnologia de supressão de "carryover" de amostra e a redução da área de contato do selo da agulha permitem obter níveis de contaminação de amostra quase zero.
4 Possui forno de coluna de aquecimento de bloco compacto fornece controle eficiente da temperatura na faixa de -15 C a +60 C, acomoda duas colunas e dois injetores manuais. Cromatógrafo líquido de alta eficiência, em escala preparativa, com detector arranjo de diodos (LC-DAD/03): Detectores de arranjo de diodos permitem a quantificação e identificação sem precedentes de traços de impurezas, identificação de compostos e desenvolvimento de métodos. O sistema de cromatografia semi preparativa utiliza duas bombas da Shimadzu modelo LC-6AD. Cada bomba conta com capacidade para impulsionar até 20 ml/min de fase móvel, sendo possível, portanto, configurar um sistema com capacidade para impulsionar até 60 ml/min (sistema com gradiente ternário). Possui sistema de injeção manual. Seus controladores, ou módulos de comunicação, possuem a capacidade de armazenamento de dados, mesmo se a rede falhar, por alguma razão, a característica de armazenamento evita a perda de dados analíticos importantes. Controlam a unidade de propulsão de solventes ou o auto injetor. Permitem o controle, a monitoração e o gerenciamento da manutenção do instrumento via Internet Explorer Web browser em um PC conectado à rede. Compatível com rede de comunicação sem fio, de forma que possa ser colocado num stand móvel e transportado para qualquer lugar. Possui características de auto-purge, auto-startup e auto-shutdown, permitindo análises totalmente automatizadas. Se um problema ocorrer durante uma seqüência de análise (e.g., queda de pressão além de um valor especificado), a função "expert" fará o possível para solucionar o problema automaticamente, tal como automaticamente purgar a fase móvel. Com desgaseificador online de três canais, permite uma rápida substituição da fase móvel e estabilização do sistema. Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de condutividade (LC-CD/01 e LC-CD/02):
5 Detectores de condutividade são detectores adequados para a detecção de íons em solução. Baseiam-se na medida de condutância das soluções eletrolíticas dos efluentes da coluna ou supressora. Esse tipo de detector permite que os ácidos orgânicos sejam analisados utilizando o método de condutibilidade elétrica, pós coluna de ph tamponado, além de ser capaz de detectar cátions e ânions simultaneamente. Seu sistema de propulsão de solventes LC20AD da Shimadzu com duplo pistão de micro volume em paralelo, fornece uma análise livre de pulsos com excelente estabilidade de linha de base, sendo, portanto, indicado para análises onde alta sensibilidade é exigida, no uso com detectores de massas por exemplo. Os injetores de amostra do Sistema LC-CD são manuais, injetando a amostra diretamente na coluna. Seus controladores, ou módulos de comunicação, possuem a capacidade de armazenamento de dados, mesmo se a rede falhar, por alguma razão, a característica de armazenamento evita a perda de dados analíticos importantes. Controlam a unidade de propulsão de solventes ou o auto injetor. Permitem o controle, a monitoração e o gerenciamento da manutenção do instrumento via Internet Explorer Web browser em um PC conectado à rede. Compatível com rede de comunicação sem fio, de forma que possa ser colocado num stand móvel e transportado para qualquer lugar. Possui características de auto-purge, auto-startup e auto-shutdown, permitindo análises totalmente automatizadas. Se um problema ocorrer durante uma seqüência de análise (e.g., queda de pressão além de um valor especificado), a função "expert" fará o possível para solucionar o problema automaticamente, tal como automaticamente purgar a fase móvel. Possuem forno de coluna, sem resfriamento, com controle de temperatura através do método de circulação forçada de ar possui uma faixa de ajuste de temperatura de 10 C a 85 C, precisão de 0,1 C e capacidade de até seis colunas de 30 cm. Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de fluorescência (LC- FL/01): Detectores de fluorescência em sistemas cromatográficos são empregados nas mais diversas áreas de pesquisa, tais como, análises ambientais, produtos farmacêuticos e alimentos.
6 O Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de fluorescência trabalha com elevada sensibilidade, possui controle de temperatura, sendo de fácil manutenção, com troca de lâmpada que não exige ajuste de posicionamento e durabilidade superior a 2000 horas: O sistema de propulsão de solvente é de uso geral e projetado para manutenção simples (Bomba A LC-20AT). Seu sistema de injeção automática composta por auto-injetores do tipo injeção de volume total, com pressão de operação de 40 mpa. Injeção rápida de amostras com velocidade de injeção de amostras de apenas 10 segundos para um volume de 10 µl. Possui a tecnologia de injeção Carryover que permitem obter níveis de contaminação de amostra perto do zero. Possui controlador com módulos de comunicação com capacidade de armazenamento de dados. Com características de auto-purge, auto-startup e autoshutdown, permitindo análises totalmente automatizadas, mesmo para um sistema de HPLC modular. Permite o controle de até oito unidades. Desgaseificador com 5 canais para remoção de gases dissolvidos no líquido permitindo uma rápida substituição da fase móvel e estabilização do sistema. Seu forno de coluna de aquecimento de bloco compacto fornece controle eficiente da temperatura na faixa de -15 C a +60 C, acomoda duas colunas e dois injetores manuais. Status dos Equipamentos: Equipamento Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência com detector arranjo de diodos: Prominence HPLC Shimadzu Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector arranjo de diodos e de espalhamento de luz evaporativo: Prominence HPLC Shimadzu Cromatógrafo líquido de alta eficiência, em escala preparativa, com detector arranjo de diodos: Prominence HPLC Shimadzu Status Pronto para uso Aguardando instalação da linha de gás de nebulização Pronto para uso
7 Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de condutividade: Prominence HPLC Shimadzu Cromatógrafo líquido de alta eficiência com detector de fluorescência: Prominence HPLC Shimadzu Pronto para uso Pronto para uso Guia do usuário: 1) Prioridades dos equipamentos multiusuários: Os equipamentos que compõem o sistema em questão destinam-se prioritariamente às atividades de (...) 2) Agendamento de serviços: 2.1) Para solicitar o agendamento de análises, os interessados deverão preencher o Formulário para Requisição de Análise (clique aqui). 2.2) Os agendamentos serão realizados exclusivamente via formulário online. 2.3) As análises para usuários externos serão realizadas quando não houver agendamento interno do equipamento, segundo ordem de solicitação. 3) Entrega dos resultados, cobranças e recebimentos: 3.1) Após a conclusão da análise, será enviado um para o solicitante confirmando a conclusão do mesmo. 3.2) Cobranças e recebimentos serão efetuados pela Fundação para o Desenvolvimento da Unesp: FUNDUNESP. Os valores serão enviados via para o solicitante, sendo de dez dias o prazo para pagamento, contados a partir da data de envio da cobrança. 4) Condições das amostras: 4.1) As amostras deverão ser enviadas para o instituto, sendo a chegada e o bom condicionamento da mesma, de total responsabilidade do solicitante. 4.2) Somente serão analisadas amostras puras ou de fracionamento. 4.3) Não serão executadas análises de extratos brutos. 4.4) Todas as informações pertinentes às análises deverão ser descritas no formulário de agendamento, conforme solicitado (Ex.: vazão da fase móvel, modo de eluição, voltagem da fonte de espectrometria de massas, etc.)
8 4.5) Os materiais envolvidos na análise serão disponibilizados pelo instituto (Ex.: ponteiras, vidrarias, pipetadores, etc.) 4.6) Os materiais específicos necessários para cada análise será de responsabilidade do solicitante (Ex.: solventes, padrões analíticos, colunas cromatográficas, pré-colunas, etc.) 4.7) As amostras devem estar livres de sais, tampões não voláteis, ácidos inorgânicos e detergentes. 4.8) As amostras devem ser solúveis em acetonitrila ou metanol. 4.9) As amostras, após analisadas, serão armazenadas por dez dias, após esse prazo, as mesmas serão descartadas sem aviso prévio. 5) Condições das análises: 5.1) O especialista responsável pelo laboratório em questão deverá executar as análises. O solicitante poderá ou não acompanhar a execução da análise, porém, a opção pelo acompanhamento será autorizada mediante a aprovação do conselho gestor. Submissão de amostras Para solicitar a análise de amostras clique aqui. Os agendamentos serão realizados exclusivamente via formulário online. Para acessar o link de acesso ao formulário online clique aqui. Para consultar a tabela de valores dos serviços desse sistema clique aqui. Coordenador: Vice coordenador: Especialistas responsáveis: Coordenação
Descritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor http://sykam.com/ CROMATÓGRAFO DE IONS - MODELO S 150 DESCRIÇÃO Análises de Águas; Análises Ambientais; Análises de Cátions e Ânions. Cromatografia de íons é uma técnica
Leia maisSistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD.
Sistema de eletroforese MiniProtean, marca BIO-RAD. O sistema de eletroforese SDS-PAGE é utilizado para realizar separar caracterizar ou mesmo determinar a pureza de macromoléculas. O LABIOM dispõe de
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisAnálise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de Bromatologia Básica 2018 Vitaminas- Classificação Vitaminas
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisEletroforese. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius desenvolveu a eletroforese para o estudo de proteínas de soro sanguíneo.
Eletroforese Um método de separação baseado na diferença de velocidade de migração de espécies carregadas em uma solução tampão sob a influência de um campo elétrico. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius
Leia maisLinhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
Leia maisMarina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1
Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia
Leia maisAssunto: Ação de extensão aprovada ad referendum da Congregação da FCF.
Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG - CEP 37130-000 Alfenas, 21 de novembro de 2018. A Sua Senhoria, a Senhora, Profa. Dra. Sandra Maria Oliveira
Leia maisCromat. Líquida. Cromatografia Líquida. Fase Estacionária. Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.
Cromatografia Líquida Fase Estacionária Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada. Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente empregado. (Adaptado de Harris Quantitative
Leia maisMétodos de Purificação de Proteínas Nativas
Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários TESTE SELETIVO EDITAL N.º 105/2017-PRH INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA E PREENCHIMENTO DA FOLHA DE RESPOSTAS
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor www.sykam.com ANALISADOR AUTOMÁTICO DE AMINO ÁCIDOS SYKAM S 433 DESCRIÇÃO - O Analisador de Amino ácidos Sykam S 433 combina as vantagens da separação por troca iônica
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)
1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de
Leia maisIndíce. Injetora Ciclo Rápido. Injetora Servo Motor. Linhas de Produtos. Injetora 2 Placas
Taiwan Indíce 01 05 Injetora Ciclo Rápido Injetora Servo Motor 09 10 Linhas de Produtos Injetora 2 Placas Alta tecnologia com baixo consumo de energia aliada ao alto desempenho com excelente custo benefício.
Leia maisPlano de Ensino de Disciplina
FARMACOLOGIA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS S Plano de Ensino de Disciplina Código: FMC 3140000 Nome da disciplina: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA APLICADA À ANÁLISE DE
Leia maisSérie LC Agilent InfinityLab GUIA DE SELEÇÃO
Série LC Agilent InfinityLab GUIA DE SELEÇÃO SÉRIE LC AGILENT INFINITYLAB SOLUÇÕES DE LC EFICIENTES PARA QUALQUER APLICAÇÃO E ORÇAMENTO A série LC Agilent InfinityLab oferece uma opção de instrumentação
Leia maisIntrodução aos métodos instrumentais
Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade
Leia maisManual de Operação - G Apresentação. Apresentação. 1
Apresentação www.intecrom.com.br www.intecrom.com.br 1 Índice Título Página Introdução 3 Apresentação do Equipamento 4 Possibilidades Analíticas 5 Configuração do Equipamento 6 Estrutura 8 Geração 8000
Leia maisCargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
Leia maisCromatografia Espectrometria
Cromatografia Espectrometria Equipamentos - Suprimentos - Assistência Técnica Equipamentos para Laboratório em Geral A CASE ANALÍTICA é formada por profissionais atuantes no mercado de instrumentação analítica
Leia maisTÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisCromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952
Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)
Leia maisAparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:
Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.
Leia maisFELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisCromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.
Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.
Leia maisConcurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I)
Concurso Público - Edital nº 411/2015 204 CADERNO DE QUESTÔES prova discursiva Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Consulte o cronograma em http://concursos.pr4.ufrj.br
Leia maisAcoplamento LC-ESI-MS. Electrospray - ESI. ESI (com assistência pneumática) old term: Ionspray 01/06/2017. Cromatografia líquidaespectrometria LC-MS
Acoplamento LC-ESI-MS Cromatografia líquidaespectrometria de massas: LC-MS Melhor opção para análise de fármacos Álvaro José dos Santos Neto Mais compatível com baixas vazões Electrospray - ESI Mecanismos
Leia maisColunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento
Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Descrição técnica Introdução As colunas SEC Agilent AdvanceBio são uma nova família de colunas de cromatografia
Leia maisProcesso de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre Edital n 001/PPGQMC/2015
Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre 2015-2 Edital n 001/PPGQMC/2015 EXAME DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO Primeira Etapa: Provas de Química Analítica e de Físico-Química
Leia maisLC Prime Agilent 1260 Infinity II PRATICIDADE TODOS OS DIAS, DE TODAS AS MANEIRAS
1260 LC Prime Agilent 1260 Infinity II PRATICIDADE TODOS OS DIAS, DE TODAS AS MANEIRAS LC PRIME AGILENT 1260 INFINITY II PRATICIDADE E EFICIÊNCIA TODOS OS DIAS, DE TODAS AS MANEIRAS O LC Prime Agilent
Leia maisGaranta desempenho do instrumento excepcional com lâmpadas de deutério de longa duração originais Agilent
Garanta desempenho do instrumento excepcional com lâmpadas de deutério de longa duração originais Comparação de lâmpadas de deutério de longa duração e de outros fornecedores Descrição técnica Introdução
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisCoordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores:
Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO Química Forense Sob Olhares Eletrônicos Autores: Anamaria Dias Pereira Alexiou Dalva L. A. Faria Henrique Eisi Toma Jorge Eduardo de Souza Sarkis
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisExperiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59
Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39
Leia maisETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SISTEMAS EVAPORATIVOS PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORAÇÃO A evaporação é uma das mais importantes
Leia mais2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido
2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido O H HO O C C OH OH H OH O O CH C 3 Amberlyst 15 H OH + 2 H 3 C OH + 2 H HO H 2 O C O O CH 3 C
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisPalavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação
Validação parcial da análise de comprimidos de maleato de enalapril 20 mg e verificação da concentração do ativo e produto de degradação enalaprilato em medicamento de referência e similar utilizado em
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017
Leia maisPor que não utilizar instrumentos mais avançados? Programa de atualização tecnológica da Agilent para laboratórios de energia e produtos químicos
Por que não utilizar instrumentos mais avançados? Programa de atualização tecnológica da Agilent para laboratórios de energia e produtos químicos O seus sistemas GC e GC/MS 5890/6890 continuam proporcionando
Leia maisLC Agilent 1290 Infinity II DEFINA NOVAS REFERÊNCIAS EM EFICIÊNCIA COM A NOVA GERAÇÃO DE UHPLC
1290 LC Agilent 1290 Infinity II DEFINA NOVAS REFERÊNCIAS EM EFICIÊNCIA COM A NOVA GERAÇÃO DE UHPLC LC AGILENT 1290 INFINITY II NOVAS REFERÊNCIAS EM EFICIÊNCIA O LC Agilent 1290 Infinity II incorpora a
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisAnálise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por
Leia maisn LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais.
Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia
Leia mais10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração
Leia maisTabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisDesempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890
Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO GUIA DO USUÁRIO Petrolina/PE 2016 1. O que é um SISTEMA DE HELPDESK? Essa é uma ferramenta para gerenciamento e registro de chamados
Leia maisCROMATOGRAFIA DE GÁS NATURAL
CROMATOGRAFIA DE GÁS NATURAL EDUARDO DE OLIVEIRA ABEGÁS Rio de Janeiro 03/0272012 Normas ISO 6974 PARTE-4 1995 Análise dos 11 elementos baseados na ISO 6974: N2, CO2, CH4, C2H6, C3H8, i-c4h10, n-c4h10,
Leia maisGerência de Tecnologia da Informação e Inteligência Estratégica. Gestão Integrada de Demandas
Gestão Integrada de Demandas Manual do Usuário Perfil autoatendimento 2017 Sumário Sumário... 2 O que é o Service Desk Apex-Brasil?... 3 O que é o perfil de autoatendimento?... 3 Como acessar o sistema
Leia maisExemplo - Adsorção. Introdução à Cromatografia Líquida Moderna CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA LÍQUIDO-SÓLIDO (LSC)
CROMATOGRAFIA Introdução à Cromatografia Líquida Moderna GSC GÁS GLC FLUÍDO SUPERCRÍTICO COLUNA LÍQUIDO PLANAR TLC PC LSC BPC IEC SEC BPC-RP BPC-NP GPC GFC CROMATOGRAFIA LÍQUIDO-SÓLIDO (LSC) Princípio:
Leia maisExcelente relaçao ~ de qualidade - preço
Automático Tipo 6.04 Excelente relaçao de qualidade - preço Proteçao totalmente automatizada através da filtragem de líquidos com o novo BOLLFILTER Automático Tipo 6.04 A soluçao simplesmente convence
Leia maisNota de aplicação. Introdução. Autores. Ambiental
Aumento da produtividade na determinação de PPCPs em água usando tempos de ciclo de MS otimizados em um sistema UHPLC-triplo quadrupolo de alta sensibilidade Nota de aplicação Ambiental Autores Behrooz
Leia maisMétodos Eletroforéticos de Análise
1 Métodos de Separação - Análise QUALI e QUANTITATIVA de substâncias. Métodos Cromatográficos -Cromatografia em papel -Cromatografia em camada delgada -Cromatografia em fase gasosa -Cromatografia em fase
Leia maisANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 o SEMESTRE 2018 Prof. Dr. Antônio Aarão Serra Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza 1 CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA HPLC
Leia maisIntrodução à Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel
Leia maisCromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.
Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia
Leia mais4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona
NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação
Leia mais1% de ácido acético em água ultrapura
QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar
Leia mais93 years. Tecnologia Inverter aplicada a Equipamentos de precisão. 20 anos Brasil
O grupo Mitsubishi tem cerca de 144 anos de história 1945 Inicio da produção de ventiladores e exaustores. 1954 Criação a divisão de ar condicionado, criação do primeiro spltão japonês. 1956 Produção de
Leia maisCentral Analítica Central Analítica Central Analítica Central Analítica ntral Analítica
A Central Analítica é um centro de análise de matérias e substâncias químicas que facilita o desenvolvimento de pesquisas, pós-graduação e formação de recursos humanos no Departamento de Química Fundamental
Leia maisAula MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Rafael Sousa
Analítica V: Aula 10 30-07-13 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Cromatografia Gasosa Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Discutindo os Exercícios
Leia maisDeterminação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS
Página 1 de 6 1 Escopo Determinação do antifúngico natamicina em vinhos e sucos de frutas empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Performance (CLAE ou HPLC, em inglês) com detector de arranjo
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisLC Agilent 1220 Infinity II OBTENHA A MAIS ALTA EFICIÊNCIA COM RAPIDEZ A UM PREÇO ACESSÍVEL
1220 LC Agilent 1220 Infinity II OBTENHA A MAIS ALTA EFICIÊNCIA COM RAPIDEZ A UM PREÇO ACESSÍVEL LC AGILENT 1220 INFINITY II EFICIÊNCIA ACESSÍVEL COM CONFIANÇA Dê uma olhada no LC Agilent 1220 Infinity
Leia maisTécnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz
Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó
Leia maisDestilação. Evaporadores Rotativos IKA
Destilação Evaporadores Rotativos IKA Introdução Partindo do princípio onde todas as substâncias contidas em uma mistura possuem seus respectivos pontos de ebulição (volatilidades), a titulação é uma ótima
Leia maisVoluntárias - Homicídios (ex.: arsénio) - Suicídios (ex.: monóxido de carbono) - Alcoolismo - Toxicodependência (ex.
Ao longo dos trabalhos a realizar nas aulas práticas desta disciplina, efectuar-se-ão uma série de análises que pretendem ilustrar a grande variedade de métodos utilizados em toxicologia analítica, bem
Leia maisMary Santiago Silva 05/05/2010
Preparação de Amostras Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Amostra (Sólida, Líquida ou Gasosa) 1. Deve ser representativa do ambiente/sistema que se deseja estudar
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisBAND PAULISTA. Guia de Utilização do Sistema de Envio de Arquivos. Data: 18/09/2018 S.E.A v2.2 Autor: Tecnologia da Informação
Sumário 1. Introdução... 2 2. Padrões dos formatos e codecs.... 3 3. Como recuperar a senha de acesso... 5 4. Como realizar um novo cadastro... 7 5. Como acessar o sistema... 10 6. Como enviar a mídia
Leia mais2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Cromatografia líquida de alta eficiência O que é cromatografia líquida? A cromatografia fundamenta-se na migração diferencial dos componentes de uma mistura, o que ocorre devido a diferentes interações
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia mais1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação
1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação De acordo com a IUPAC (International Union of Pure Applied Chemistry), o termo análise de especiação é definido como a atividade analítica capaz
Leia maisLC Agilent 1290 Infinity II MAIS EFICIÊNCIA MAIS TEMPO LIVRE. #EfficientUHPLC
LC Agilent 1290 Infinity II MAIS EFICIÊNCIA MAIS TEMPO LIVRE #EfficientUHPLC LC AGILENT 1290 INFINITY II NOVAS REFERÊNCIAS EM EFICIÊNCIA O novo sistema LC Agilent 1290 Infinity II incorpora a nova geração
Leia maisVálvula de Controle Inteligente
2008 Válvula de Controle Inteligente VCM-01 Principais Aplicações Atualmente, o maior problema das instalações de injeção de produtos químicos existentes nas plataformas de exploração e produção é medir
Leia maisCromatografia Líquida de Alta Eficiência CLAE. (High Performance Liquid Chromatography HPLC)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Cromatografia Líquida de Alta Eficiência
Leia mais