Log-In Logística Intermodal S.A.

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1 Log-In Logística Intermodal S.A. Informações requeridas pela Instrução CVM 481/09, em atendimento ao Edital de Convocação da Assembléia Geral Ordinária Anexo 24 Item 10 Formulário de Referência Comentários dos Diretores Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais A Log-In Logística Intermodal S.A. (Log-In) é a primeira e única empresa no Brasil na área de logística capaz de oferecer ao mercado soluções integradas para movimentação portuária e transporte de contêineres porta-a-porta, por meio marítimo ou ferroviário, complementado por transporte rodoviário de curta distância, bem como para a armazenagem de contêineres em seus terminais terrestres intermodais de carga. O ano de 2009 foi marcado por inúmeros desafios trazidos pelos impactos da crise econômica mundial para as atividades da Log-In. A corrente de comércio exterior no Brasil caiu 24,4% em relação a 2008 e a movimentação de cargas conteinerizadas sofreu forte redução. Na Log-In, esses impactos se traduziram na menor movimentação de cargas no Terminal de Vila Velha (TVV) e nos mercados do Mercosul e Feeder na Navegação Costeira. Além da forte retração no comércio exterior, no mercado interno a produção industrial caiu 7,3% em relação a 2008, a maior queda nos últimos 19 anos. Neste cenário desfavorável, a Log-In registrou EBITDA ajustado de R$ 18,9 milhões e margem EBITDA ajustado de 4,4%. A Log-In considera em seu EBITDA ajustado a inclusão dos benefícios referentes ao AFRMM relativo aos ressarcimentos dos investimentos em manutenção e construção de navios. O resultado referente às liquidações financeiras das operações com derivativos contratadas por meio de instrumento a termo de combustível (bunker, referência US Gulf Coast FO 3%) também é considerado para cálculo do EBITDA ajustado. No Terminal de Vila Velha - TVV, apesar da movimentação de contêineres ter caído 25,3% em relação a 2008 observamos uma lenta mas consistente recuperação nos volumes ao longo do ano, e chegamos ao final de 2009 com TEUs movimentados. O EBITDA, de R$ 46,5 milhões, e a margem EBITDA, de 42,1%, alcançados no Terminal só foram possíveis graças a um forte trabalho de contenção de custos e à melhoria da eficiência operacional. Em outubro, a Log-In recebeu um novo portêiner, parte do plano de investimentos de expansão do TVV, que terá sua capacidade operacional ampliada para cerca de 550 mil TEUs/ano. A programação das operações do TVV foi totalmente adequada às atividades de desembarque e montagem deste equipamento, sem comprometer o volume movimentado no 4T09, que cresceu 7,2% em relação ao 3T09. Durante 2009 foi concluído o projeto para dragagem do canal de acesso e bacia de evolução do porto de Vitória para a profundidade de 14,5 metros. As obras, de responsabilidade do Governo Federal, devem estar concluídas até o final de abril de Após a conclusão destas obras, as novas condições operacionais facilitarão o acesso de navios maiores e o aumento da competitividade do TVV. O ambiente econômico desfavorável vivenciado nos primeiros meses de 2009 e a forte queda no valor de afretamento para navios porta-conteiner no mercado internacional, fez com que o modelo operacional na Navegação Costeira fosse reavaliado, buscando oportunidades de redução da nossa base de custos fixos. Assim, durante o 3T09, os navios Log-In Santos e Log-In Rio foram retirados de operação do Serviço Atlântico Sul, sendo substituídos por navios maiores e mais modernos. Isto permitiu o aumento da capacidade nominal deste Serviço em 28% com redução dos custos diretos. Já no Serviço Amazonas, a Log-In passou a oferecer serviços porta-a- 1

2 porta com freqüência semanal na ligação entre as regiões Sudeste e Nordeste com Manaus, com base em contrato de prestação de serviços com a Aliança Navegação e Logística Ltda. Com a execução destas mudanças, os cinco navios afretados à Frota Oceânica e Amazônica S.A. foram temporariamente retirados da operação regular de contêineres e colocados em lay up, o que gerou custos de R$ 15,6 milhões em No final de 2009 a Log-In anunciou a parceria com a TBS Commercial Group LTD para reemprego dos navios Log-In Belém, Log-In Macau e Log-In Manaus. Dessa forma, foi criada uma nova companhia, na qual a Log-In detém 30% do capital social, para operar na movimentação de carga geral e cargas de projeto, segmentos de mercado nos quais acreditamos existir um bom potencial de crescimento. O início destas operações vai acontecer após adequações técnicas necessárias nos navios e a obtenção das autorizações regulatórias pertinentes. Ainda estamos avaliando alternativas para o reemprego dos navios Log-In Rio e Log-In Santos. As atividades da Log-In também foram negativamente impactadas pela suspensão das licenças automáticas de importação para produtos brasileiros na Argentina, ainda no primeiro semestre de 2009, e para produtos argentinos no Brasil, em outubro de Tal suspensão colaborou para que no comércio bilateral entre o Brasil e a Argentina as exportações de produtos brasileiros diminuíssem 27,4% e as importações de produtos argentinos ficassem 14,9% abaixo de Neste ambiente, o volume movimentado no segmento Mercosul pelo serviço de Navegação Costeira caiu 5,3% frente a 2008 e houve redução nos preços nesta rota. O serviço de Navegação Costeira da Log-In movimentou TEUs em 2009, com redução de 7,8% em relação a Esta redução é explicada pela menor movimentação de cargas de Mercosul (-5,3%) e Feeder (- 55,5%). Já no segmento de Cabotagem, apesar da forte crise, crescemos 19,4%, a partir de ganhos de market share. A produção alcançou 167,9 milhões de TEUs-Milha em 2009, com aumento da distância média de transporte. A taxa de ocupação dos navios foi de 45% em TEUs-Milha, refletindo o incremento de capacidade com a entrada em operação de navios maiores no Serviço Atlântico Sul no 3T09. Com a forte retração dos mercados ligados ao comércio exterior e os custos decorrentes da transição para o novo modelo operacional, os serviços de Navegação Costeira da Log-In encerraram o ano de 2009 com EBITDA ajustado de R$ 6,8 milhões e margem EBITDA ajustado de 2,8%. Outro evento importante que se deu no último trimestre de 2009 foi o afretamento de duas embarcações de bandeira brasileira para atender ao contrato de longo prazo firmado com a Alunorte Alumina do Norte do Brasil S.A. para transporte de bauxita. Essas embarcações começaram suas operações em janeiro e farão o transporte de bauxita durante a construção dos novos navios, em andamento no Estaleiro Ilha S.A. (EISA), no Rio de Janeiro. Esta operação faz parte da estratégia da Log-In em desenvolver soluções especializadas para logística de cargas na cabotagem brasileira, mediante contratos de longo prazo. Nos Serviços de Logística, foram movimentados 1.134,3 milhões de TKU, queda de 4,3% em relação a O volume movimentado pelo serviço Trem Expresso foi negativamente impactado pela suspensão temporária das operações com cargas em regime de DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro) no primeiro semestre de 2009 e pela forte queda verificada na produção industrial brasileira. No 4T09 houve ainda o impacto negativo do excesso de chuvas no Estado de São Paulo, que prejudicou as operações no Terminal de Paulínia. Além disto, a retomada da economia nos últimos meses de 2009 reduziu momentaneamente os estoques, com reflexos negativos no resultado das operações de armazenagem e serviços acessórios. Com a retomada da atividade econômica no Brasil e a recuperação da produção industrial, já vemos um movimento de recomposição desses estoques e maior demanda pelos serviços de armazenagem e distribuição da Log-In. O EBITDA gerado por estas operações em 2009 foi de R$ 2,2 milhões e com margem de 3%. Nosso trabalho de busca de melhoria de custos foi aprofundado com o início do Projeto Eficiência, que visa adequar a estrutura de custos indiretos da Companhia às melhores referências do mercado e cujos benefícios serão capturados ao longo de Dando continuidade à estratégia de perseguir alternativas de aquisições e alianças e complementar nossa oferta de serviços intermodais, a Log-In está realizando estudos técnicos e econômicos para o desenvolvimento e uma melhor exploração do Porto de Aratu na Bahia, em conjunto com a Braskem S.A. e com o Terminal Químico de Aratu S.A. 2

3 Apesar dos impactos negativos da crise financeira global no nosso resultado em 2009, a Log-In manteve seu Plano de Investimentos, confiando no grande potencial de crescimento para os serviços de transporte intermodal no Brasil. Este plano de crescimento orgânico, iniciado na época da nossa oferta pública inicial de ações, engloba investimentos de cerca de R$ 1,3 bilhão até 2013, sendo que 2010 é o ano em que estão previstos os maiores dispêndios. Os investimentos aprovados para este ano somam R$ 406,1 milhões e serão alocados principalmente na construção dos navios porta-contêiner e dos navios graneleiros para transporte de bauxita, nas expansões do TVV e do Tercam e nas obras do Terminal de Paulínia. No final de 2009, a Log-In obteve junto ao BNDES financiamento para as obras de expansão do TVV e do Tercam. Os recursos, R$ 22,5 milhões para o TVV e R$ 25,2 milhões para o Tercam, serão liberados de acordo com o andamento das respectivas obras de expansão. Essas expansões são parte da estratégia de ampliação da oferta de serviços intermodais, maior eficiência dos ativos existentes e melhoria do nível de serviço prestado aos nossos clientes. Outro evento importante foi a assinatura do contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, com recursos do Fundo da Marinha Mercante - FMM, para a construção dos navios graneleiros para transporte de bauxita, no valor de R$ 301,9 milhões. A liberação de recursos se dará de acordo com o cronograma de construção das embarcações. Há um consenso que a superação da crise no Brasil foi rápida e a expectativa é de retomada do crescimento da economia brasileira em 2010, com aumento nos níveis de consumo interno. Por outro lado, o Brasil ainda apresenta grandes problemas de infraestrutura que se traduzem em gargalos logísticos que se tornam mais claros nos períodos de crescimento acelerado. A Log-In sai desta crise mais forte, com maior capacidade e maior eficiência, o que nos coloca em boa posição para retomarmos a trajetória de crescimento interrompida pela crise em A Log-In continua avançando na execução da sua estratégia, contribuindo para a construção de uma matriz de transporte eficiente e sustentável para o Brasil, com foco na redução nos custos logísticos para seus clientes e criação de valor para os seus acionistas. A Diretoria da Log-In entende que suas condições financeiras e patrimoniais são adequadas e suficientes para a implantação de seu plano de negócios e cumprir suas obrigações de curto e médio prazo. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Em 31 de dezembro de 2009, o capital social subscrito e integralizado da Log-In era de R$ ,38, representado por ações em circulação e ações em tesouraria, totalizando ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. O capital social da Log-In em 31/12/2009 era composto da seguinte forma: VALE S.A ,33 Fundação Petrobrás de Seguridade Social-PETROS ,47 Fama Investimentos Ltda ,12 Eton Park Management, L.P ,78 Mitsui U.S.A ,26 Mitsui & CO ,50 Outros Investidores institucionais e de varejo , ,35 Ações em tesouraria , ,00 (*) Inclui ações do acionista Docepar S.A. do mesmo grupo econômico. 3

4 i. hipóteses de resgate Não aplicável. ii. Não aplicável. fórmula de cálculo do valor de resgate c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Diretoria da Log-In, por meio dos controles e planejamentos financeiros, acredita não haver sinalização negativa quanto à capacidade de honrar seus compromissos financeiros já assumidos. Atualmente, o endividamento da Companhia é representado, em sua totalidade, por financiamentos junto ao BNDES e ao Fundo da Marinha Mercante, com perfil de longo prazo e taxas de juros competitivas. Podemos destacar ainda que, em nossos dois maiores contratos de financiamento, dentre as obrigações especiais da beneficiária, devemos manter o Índice de Cobertura de Dívidas (ICD) não inferior a 1,3, onde ICD = (EBITDA IR/CSLL + variação do capital de giro)/serviço da dívida. Como em 2009 ainda não havia serviço da dívida, o ICD não se aplica àquele ano. Em 2009, o EBITDA ajustado da Log-In foi de R$ 18,9 milhões e as despesas financeiras encerraram o ano em R$ 6,7 milhões. Dessa forma, a geração de caixa apresentou cobertura de 2,8 vezes as despesas financeiras do exercício de Considerando o perfil do endividamento da Log-In, o fluxo de caixa e a posição de liquidez da Companhia, entendemos que temos capacidade de honrar os nossos compromissos financeiros a serem pagos nos próximos anos. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas Atualmente, as únicas fontes de captação de recursos da Log-In são por meio dos empréstimos junto ao BNDES e ao FMM. Para financiar o seu capital de giro, a Companhia tem usado recursos próprios e geração de caixa operacional. Para investimentos em equipamentos e em infraestrutura a Companhia se financiou com as linhas do FMM com repasse do BNDES, FINEM direto e FINAME Leasing. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Atualmente, a Companhia possui recursos próprios e geração de caixa operacional suficientes e não tem a intenção de utilizar fontes de financiamento para a cobertura de deficiência de liquidez. Caso venha a ser necessário, a Log-In tem limites disponíveis em instituições financeiras. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: Comparado à dezembro de 2008 e à dezembro de 2007, em 31/12/2009 a Companhia possuía os seguintes níveis de endividamento: 4

5 i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes Segue, no quadro abaixo, o resumo dos financiamentos contratados pela Companhia: (i) Construção de cinco navios porta-contêiner. Contrato de financiamento assinado em 26/05/2008 cuja garantia da operação é a alienação fiduciária dos cascos. (ii) Construção de dois navios graneleiros especializados no transporte de bauxita. Contrato de financiamento assinado em 08/12/2009 com constituição de garantia através da alienação fiduciária das embarcações e centralizações de recebíveis do contrato de longo prazo no qual os navios serão empregados. (iii) Adequação e ampliação das instalações do TVV. O contrato de financiamento foi assinado em 03/12/2009 e a garantia da operação consiste em fiança bancária. (iv) Ampliação das instalações do Tercam através da construção de um novo armazém, ampliação do pátio de contêineres e adequações na infraestrutura atual. Contrato de financiamento assinado em 27/11/2009, com emissão de carta de fiança bancária como garantia da operação. (v) Aquisição de 78 semi-reboques para uso nos serviços de ponta rodoviária com garantia constituída através de nota promissória. As amortizações e os pagamentos dos financiamentos vencíveis classificados no passivo circulante e não circulante obedecerão a escalonamento até o ano de 2032, como segue: 5

6 R$ Mil Consolidado Instalações Construção de embarcações TERCAM e TVV Total Valor Anual Valor Anual Valor Anual Ano a Controladora Total Construção de embarcações Instações TERCAM Valor Anual Ano a ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Contrato de exclusividade de folha de pagamento com o Banco Itaú até 31/03/2013. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não há grau de subordinação entre as dívidas. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário A única restrição imposta à Log-In é manter um Índice de Cobertura de Dívida (ICD) de pelo menos 1,3 ao longo dos contratos de financiamento de construção dos navios porta-contêiner e navios graneleiros para transporte de bauxita. Os empréstimos junto ao BNDES são formalizados mediante a celebração de contratos de financiamento por meio da abertura de linhas de crédito e estão sujeitos às Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Nos termos destas Disposições, destacamos dentre as principais, que a Log-In não poderá, sem a prévia autorização do BNDES: (i) manter ICD não inferior a 1,3; (ii) ceder, vincular, empenhar ou comprometer as receitas cedidas ao BNDES, conforme contrato de financiamento do projeto de construção dos navios graneleiros para transporte de bauxita. A Log-In também deverá comunicar ao BNDES, observados os dispositivos legais e regulatórios aplicáveis, a distribuição de dividendos, a distribuição de juros sobre capital próprio, o resgate de ações e a concessão de bonificações. 6

7 g. limites de utilização dos financiamentos já contratados Em 31/12/2009 a Log-In possuía R$ 780,9 milhões em valores referentes a empréstimos já contratados e ainda não utilizados / liberados. Tais recursos serão liberados de acordo com o cronograma das obras em questão. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras comparação das principais contas patrimoniais nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2009 e 31 de dezembro de 2008 O ativo circulante reduziu R$ 62,4 milhões em 2009, principalmente: (i) no disponível, pelo pagamento dos compromissos da Companhia, tais como investimentos em aumento na capacidade produtiva e pagamento de dividendos, no montante de R$ 67,3 milhões; (ii) pela redução em partes relacionadas no montante de R$ 4 milhões com o Grupo Vale, referente ao acordo de indenização firmado em 23/03/2007 entre Log-In e Vale S.A; (iii) pela redução de R$ 6,6 milhões em adiantamentos a fornecedores e agentes multimodais, referente às prestações de contas sobre os serviços rodoviários e marítimos; (iv) compensados pelo aumento de R$ 8,2 milhões no saldo da conta do Fundo da Marinha Mercante (AFRMM) e; (v) pelo aumento de seguros a receber e outros no montante de R$ 7,3 milhões, referente aos sinistros ocorridos nos navios Log-In Santos e Log-In Macau em O realizável a longo prazo aumentou R$ 18,4 milhões em 2009 principalmente em virtude dos créditos fiscais decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social e do montante de imposto diferido e contribuição social diferidos decorrentes de diferenças temporárias. O imobilizado líquido aumentou R$ 171,9 milhões em 2009, principalmente pela construção dos navios portaconteiner e dos navios graneleiros que estão em andamento no estaleiro EISA, além dos encargos relativos aos financiamentos obtidos para esse investimento que foram capitalizados. O passivo circulante reduziu R$ 35,8 milhões em 2009 principalmente: (i) pela não distribuição de dividendos a pagar em 2009, em razão do prejuízo líquido apurado no exercício (R$ 19,8 milhões em dividendos distribuídos em 2008); (ii) pela redução em fornecedores pela liquidação dos mesmos, no montante de R$ 5,4 milhões; (iii) pela redução de credores por adiantamento no montante de R$ 3,2 milhões baixados em 2009; (iv) pela redução no montante de R$ 5,4 milhões referente à devolução de AFRMM aplicado ao Fundo da Marinha Mercante, relativo a exercícios sociais anteriores a 2008 e (v) pela redução de imposto de renda e contribuição social a recolher e outros em R$ 2 milhões. O passivo não circulante aumentou R$ 180,6 milhões em 2009, principalmente, (i) pelo financiamento em virtude da construção dos navios porta-contêiner que estão em andamento no estaleiro EISA, pela ampliação das instalações do Tercam e pelo financiamento para ampliação da capacidade de estocagem do TVV no montante de R$ 166,5 milhões; (ii) pelo aumento de R$ 12,1 milhões em AFRMM a aplicar e AFRMM aplicado na construção de embarcações e; (iii) pelo aumento em torno de R$ 2 milhões em provisões para contingências, consideradas pela Administração, com base na opinião de seus consultores jurídicos, como suficiente para cobrir prováveis perdas e outros. comparação dos resultados operacionais nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2009 e 31 de dezembro de 2008 Com a finalidade de facilitar a mensuração do desempenho do segmento de Serviços Logísticos, a partir do 3T09, a Log-In deixou de apresentar separadamente os resultados auferidos com os serviços de Trem Expresso e de Planejamento e Gestão Logística e passou a apresentá-los em um único item, sob a nomenclatura Serviços de Logística. Para melhor entendimento deste negócio, os resultados referentes ao transporte terrestre intermodal (serviços do Trem Expresso) estão apresentados separadamente dos resultados obtidos com as operações de armazenagem, serviços acessórios e planejamento e gestão logística. 7

8 Receita Bruta Em 2009, a receita operacional bruta da Log-In totalizou R$ 487,6 milhões, 3,6% a menos que em As operações da Navegação Costeira foram responsáveis por 56% da receita total auferida em 2009, as operações do TVV por 26,3% e os Serviços de Logística, 17,7%. Terminal de Vila Velha TVV No ano de 2009, a receita bruta obtida com as operações do TVV somou R$ 128,4 milhões, 23,6% a menos que em A receita auferida com a movimentação de contêineres em 2009 somou R$ 81,5 milhões. Ao longo do ano, essa movimentação foi crescente, subindo de TEUs no 1T09 para TEUs no 2T09, TEUs no 3T09 e TEUs no 4T09. Os contêineres cheios representaram 66% do volume do ano. A menor movimentação de carga geral no Terminal em 2009, 70 mil toneladas, redução de 59,3% em relação ao ano anterior, 172,2 mil toneladas, também se refletiu na receita obtida com esses serviços, que passou de R$ 6,2 milhões em 2008 para R$ 2,9 milhões em A redução de 17,3% na receita obtida em 2009 com armazenagem e outros serviços, R$ 44 milhões, em comparação ao ano de 2008 é explicada pela queda de 34,6% na movimentação de contêineres cheios de importação, resultado da combinação da crise econômica e da apreciação do Real frente ao Dólar norte-americano em Navegação Costeira Em 2009, as operações de Navegação Costeira resultaram em receita bruta de R$ 272,9 milhões, incremento de 9,6% sobre o ano anterior. Foram movimentados TEUs, queda de 7,8% em relação a 2008, principalmente em função da menor movimentação de cargas Feeder. Por outro lado, a produção cresceu 7%, passando de 156,9 milhões de TEUs- Milha para 167,9 milhões de TEUs-Milha em 2009, devido principalmente a maior distância média percorrida pelas cargas transportadas pela Log-In. A taxa de ocupação dos navios em 2009 foi de 45% em TEUs-Milha. O volume de cargas de Cabotagem movimentadas pelos navios da Log-In apresentou crescimento durante todo o ano de 2009, apesar do ambiente econômico desfavorável comprovando o forte potencial de crescimento desse mercado. Foram transportados TEUs em 2009, 19,4% a mais que em A receita auferida somou R$ 192 milhões em 2009, 23,4% acima de 2008, R$ 155,6 milhões. Os volumes movimentados entre o Brasil e a Argentina foram negativamente impactados pelas restrições às importações de produtos brasileiros impostas pela Argentina no primeiro semestre de 2009 e pelo mesmo movimento feito pelo Brasil para produtos argentinos no mês de outubro. Em 2009, foram transportados TEUs entre os portos do Brasil, Argentina e Uruguai, ante TEUs em A receita obtida com as cargas de Mercosul somou R$ 72,2 milhões em 2009, frente a R$ 76,1 milhões em O mercado de cargas Feeder foi bastante impactado pela crise econômica no final de 2008 que reduziu o fluxo de comércio internacional de cargas conteinerizadas. Em 2009, TEUs foram movimentados nesse serviço, redução de 55,5% em relação ao ano anterior. A receita obtida nesse segmento foi de R$ 8,7 milhões, 49,4% abaixo de Serviços de Logística A receita obtida com os Serviços de Logística em 2009 somou R$ 86,4 milhões, 2,6% a menos que em Nas operações de transporte terrestre intermodal foram transportados TEUs, redução de 8,3% frente ao ano anterior. Considerando a produção em TKU, foram movimentados 1.134,3 milhões de TKUs porta-a-porta, 4,3% a menos que em A receita auferida com estas operações foi de R$ 70,8 milhões, crescimento de 3,2% sobre o ano anterior. O yield do transporte terrestre intermodal, medido pela relação entre a receita líquida e a produção total em TKUs foi de R$ 53,25 / TKU porta-a-porta em 2009, crescimento de 7,7% sobre 2008, R$ 49,44 / TKU porta-a-porta. 8

9 As operações de armazenagem, serviços acessórios e de planejamento e gestão logística geraram receita de R$ 15,6 milhões, frente a R$ 20,1 milhões em A retomada das atividades econômicas nos últimos meses de 2009 fez com que as empresas brasileiras reduzissem momentaneamente seus estoques, o que diminuiu a demanda por serviços de armazenagem de cargas. Com a recuperação da produção industrial, espera-se uma recomposição dos estoques nos próximos meses. Custos dos Serviços Prestados Os custos dos serviços prestados somaram R$ 375,8 milhões em 2009, 6,1% acima do ano anterior, R$ 354,1 milhões. Terminal de Vila Velha TVV Os custos dos serviços prestados no TVV somaram R$ 66,8 milhões no ano de A redução de 18,4% em comparação a 2008, R$ 81,9 milhões, é explicada basicamente pela queda na movimentação de contêineres e de carga geral verificada entre esses anos, além dos esforços desenvolvidos para contenção de custos no Terminal. Navegação Costeira No ano de 2009, os custos dos serviços de Navegação Costeira somaram R$ 242,5 milhões, aumento de 13,6% sobre o ano anterior, R$ 213,5 milhões. Deste montante, R$ 15,6 milhões são referentes aos gastos com os navios que estão temporariamente fora de operação (em lay-up) desde o 3T09 (Log-In Rio, Log-In Santos, Log-In Manaus, Log-In Macau e Log-In Belém). Os gastos com combustíveis somaram R$ 29 milhões em 2009, 20,3% a menos que em 2008, R$ 36,4 milhões. A alteração no modelo operacional na Navegação Costeira, com a redução da frota de navios em operação, e o menor preço médio de estoque do bunker, US$ 331,91 em 2009 frente a US$ 523,42 em 2008, colaboraram para este resultado. As despesas com transporte rodoviário de curta distância, R$ 42 milhões em 2009 frente a R$ 27 milhões em 2008, refletem a realização de mais pontas rodoviárias associadas às cargas movimentadas no segmento de Cabotagem e a maior distância média percorrida por estas cargas. Em 2009, 62% das cargas de Cabotagem tiveram transporte rodoviário associado. Os gastos com fretamento de navios em 2009, R$ 15,6 milhões, também refletem a mudança no modelo operacional da Navegação Costeira e o conseqüente aumento na frota da Log-In, com a entrada em operação dos navios HS Smetana e RR Europa. Os outros custos totalizaram R$ 22,7 milhões em 2009, sendo R$ 5,3 milhões referentes ao acordo operacional para transporte de cargas com origem e destino em Manaus firmado com a Aliança Navegação e Logística Ltda. Serviços de Logística Os custos com os Serviços de Logística totalizaram R$ 66,5 milhões em 2009, frente a R$ 58,6 milhões em Os gastos com o segmento de transporte terrestre intermodal em 2009, no valor de R$ 58,3 milhões, foram 14,3% acima do ano anterior. As chuvas que atingiram o Estado de São Paulo no final de 2009, associadas ao grande volume de movimentação de contêineres no Terminal de Paulínia fizeram com que o piso do pátio onde as operações são realizadas se deteriorasse, prejudicando a produtividade na movimentação de contêineres. Por estas razões, a Log-In utilizou também no 4T09 um segundo terminal intermodal para realizar suas operações em São Paulo. Em 2009, os custos com as operações de armazenagem, serviços acessórios e com planejamento e gestão logística somaram R$ 8,3 milhões, 7,8% superior a 2008, impactados com despesas relativas ao aumento da capacidade de armazenagem com a entrada em operação da fase 1 da expansão do Tercam. Lucro Bruto O lucro bruto em 2009 totalizou R$ 50,5 milhões. 9

10 Receitas (Despesas) Operacionais Em 2009, as despesas administrativas e comerciais totalizaram R$ 61,5 milhões, ante R$ 53,7 milhões em Nessa rubrica estão incluídos os recursos pagos aos empregados da Log-In relativos aos Programas de Participação nos Resultados nos anos de 2008 e 2007, respectivamente. Em 2009, essas despesas também foram impactadas em por gastos com pesquisa e desenvolvimento de novos projetos, com o Projeto Eficiência e com o Projeto Lajes. Resultado Financeiro O resultado financeiro em 2009 foi positivo em R$ 4,8 milhões, composto por receitas financeiras de R$ 17,1 milhões, despesas financeiras de R$ 6,7 milhões e variações monetárias e cambiais negativas de R$ 5,6 milhões. O resultado obtido com as operações com derivativos contratadas durante o último trimestre de 2008 através de instrumento a termo de combustível (bunker, referência US Gulf Coast FO 3%) liquidadas em 2009 somou R$ 4,6 milhões. A Log-In não realizou operações com derivativos em Resultado Líquido Em 2009 foi registrado prejuízo de R$ 6,6 milhões, correspondente a prejuízo por ação em circulação de R$ 0,08. Em 2008, a Log-In registrou lucro líquido de R$ 83,4 milhões, equivalente a lucro líquido por ação em circulação de R$ 0,97. EBITDA A Log-In considera em seu EBITDA ajustado a inclusão dos benefícios referentes ao AFRMM relativo aos ressarcimentos dos investimentos em manutenção e construção de navios. Em 2009 a Log-In recebeu R$ 3,9 milhões de AFRMM, enquanto que em 2008, foram R$ 25,1 milhões. O resultado referente às liquidações financeiras das operações com derivativos contratadas por meio de instrumento a termo de combustível (bunker, referência US Gulf Coast FO 3%) também é considerado para cálculo do EBITDA ajustado. Essas operações geraram ganho de R$ 4,6 milhões em 2009, mas a Log-In não realizou estas operações em Em 2009, o EBITDA ajustado da Log-In foi de R$ 18,9 milhões e a margem EBITDA ajustado, 4,4%. Em 2008, o EBITDA ajustado foi de R$ 96,1 milhões e a margem EBITDA ajustado, 21,6%. Cálculo do EBITDA ajustado (R$ MM) Lucro Operacional -11,9 53,5 + depreciação e amortização 22,2 17,4 + AFRMM 3,9 25,1 + despesas do IPO - 0,2 + hedge de bunker 4,6 - EBITDA Ajustado 18,9 96,1 Margem EBITDA Ajustado 4,4% 21,6% O EBITDAR ajustado, que considera após o EBITDA ajustado o estorno dos gastos com afretamento de navios e com o aluguel de contêineres utilizados nas operações da Log-In, somou R$ 44,8 milhões em 2009 e R$ 114,7 milhões em A margem EBITDAR ajustado foi de 10,5% em 2009 e de 25,8% em Terminal de Vila Velha - TVV As operações do TVV geraram EBITDA de R$ 46,5 milhões em 2009, frente a R$ 67,3 milhões em A margem EBITDA foi de 42,1%, ante 46,7% registrada em

11 O resultado do Terminal em 2009, assim como todos os demais terminais de contêineres do Brasil, foi diretamente afetado pela redução nos fluxos de comércio exterior verificada desde o final de Ainda assim, o volume de contêineres movimentado no TVV foi crescente ao longo do ano, com aumento na movimentação de contêineres cheios com cargas de importação. Navegação Costeira Em 2009, as operações de Navegação Costeira resultaram em EBITDA ajustado de R$ 6,8 milhões, incluídos nesse montante R$ 3,9 milhões recebidos a título de ressarcimento de AFRMM e R$ 4,6 milhões referentes ao resultado financeiro obtido com a liquidação das operações de hedge de bunker. Em 2008, o EBITDA ajustado da Navegação Costeira somou R$ 38,9 milhões, sendo R$ 25,1 milhões referentes ao ressarcimento de AFRMM. A margem EBITDA ajustado foi de 2,8% em 2009, ante 17,4% no ano anterior. O EBITDAR ajustado em 2009 alcançou R$ 31,4 milhões e a margem EBITDAR ajustado, 12,9%. Em 2008, o EBITDAR ajustado foi de R$ 56,5 milhões e a margem EBITDAR ajustado, 25,3%. O desenvolvimento de um novo modelo operacional a partir do 3T09, somado aos reflexos da crise econômica deflagrada no final de 2008 e a questão das licenças automáticas de importação para produtos brasileiros na Argentina e para produtos argentinos no Brasil, impactou as operações de Navegação Costeira. Serviços de Logística Os Serviços de Logística geraram EBITDA de R$ 2,2 milhões em As operações de transporte terrestre intermodal registraram EBITDA negativo de R$ 2,3 milhões enquanto que o EBITDA referente às operações de armazenagem, serviços acessórios e planejamento e gestão logística foi de R$ 4,6 milhões. A margem EBITDA dos Serviços de Logística foi de 3%, sendo a margem EBITDA relativa às operações de transporte terrestre intermodal negativa em 4% e a margem EBITDA correspondente às operações de armazenagem, serviços acessórios e planejamento e gestão logística, 34,6%. As operações de armazenagem, serviços acessórios e de planejamento e gestão logística foram impactadas pela redução dos estoques em função da retomada da demanda no segundo semestre de Com a recuperação da produção industrial, espera-se uma recomposição dos estoques nos próximos meses. Em 2009, o EBITDAR somou R$ 3,4 milhões e a margem EBITDAR foi de 4,7%. Em 2008, o EBITDAR foi de R$ 13,1 milhões e a margem EBITDAR, 17,2%. comparação das principais contas patrimoniais nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 O ativo circulante passou de R$ 566,6 milhões em 2007 para R$ 314,3 milhões em 2008, redução de R$ 252,3 milhões, basicamente pelos seguintes fatores (i) no disponível, pelo pagamento dos compromissos da Companhia, tais como investimentos em aumento na capacidade produtiva e pagamento de dividendos, no montante de R$ 246,2 milhões; (ii) pela redução em partes relacionadas no montante de R$ 23,5 milhões principalmente pela serviços prestados e pagos pela Vale S.A e pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA); (iii) pela redução no Fundo da Marinha Mercante AFRMM no montante de R$ 23,1milhões referente à aplicação na construção de novas embarcações; (iv) pela redução de armadores e agentes no montante de R$ 7,9 milhões; (v) compensados pelo aumento em contas a receber em 2008 no montante de R$ 33,2 milhões principalmente por não haver em 2007 os serviços ferroviários e rodoviários bem como aumento no faturamento das empresas controladas do Grupo; (vi) pelo aumento nos tributos a recuperar ou compensar em R$ 11 milhões principalmente em IRRF sobre aplicações financeiras e PIS e COFINS a recuperar; e (vii) pelo aumento em R$ 4,2 milhões em estoques, seguros a receber e outros. O realizável a longo prazo aumentou em R$ 24,5 milhões em 2008 (R$ 40,9 milhões em 2008 frente a R$ 16,4 milhões em 2007) principalmente em virtude de registro de créditos fiscais decorrentes oriundos de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social e outros. O imobilizado líquido aumentou R$ 241,3 milhões, passando de R$ 189,4 milhões em 2007 para R$ 430,7 milhões em 2008, basicamente pela capitalização (desembolsos) relativo aos navios porta-conteiner em construção no 11

12 estaleiro EISA, além dos encargos relativos aos financiamentos obtidos para essa construção que foram capitalizados, bem como pela aquisição do navio Log-In Pantanal pela Log-In International GmbH. O passivo circulante reduziu R$ 53,5 milhões em 2008 (R$ 95,4 milhões em 2008 frente a R$ 148,9 milhões em 2007) principalmente, (i) pela redução em fornecedores no montante de R$ 19,6 milhões; (ii) pela redução em R$ 23,1 milhões do AFRMM a aplicar, referente à aplicação na construção de novas embarcações; (iii) pela redução de credores por adiantamento baixados em 2008 e outros no montante de R$ 10,9 milhões. O passivo não circulante aumentou em R$ 49,2 milhões em 2008, devido basicamente aos seguintes fatores (i) pelo financiamento em virtude da construção dos navios porta-conteiner (cujas liberações, no montante de R$ 34,6 milhões, referem-se à construção dos dois primeiros navios); (ii) pelo aumento de R$ 25 milhões em AFRMM a aplicar e AFRMM aplicado na construção de embarcações; (iii) compensados pela redução da provisão de contingências no montante de R$ 10,4 milhões referente a reversões trabalhistas bem como a revisão dos prognósticos procedida pelos nossos consultores jurídicos. comparação dos resultados operacionais nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 Receita Bruta Em 2008, a receita operacional bruta da Log-In somou R$ 505,7 milhões, 27,5% acima da auferida em 2007, R$ 396,7 milhões. As operações de Navegação Costeira responderam por 49,2% da receita bruta, as atividades do TVV foram responsáveis por 33,2%, enquanto que as operações do Trem Expresso totalizaram R$ 23,4 milhões, 16,2%. Terminal de Vila Velha - TVV As operações no TVV, em 2008, geraram receita bruta de R$ 168,1 milhões, 15,1% acima do resultado em 2007, R$ 146,1 milhões. A movimentação de contêineres contribuiu com receita de R$ 108,7 milhões (6,2% a mais que em 2007), enquanto que a receita com movimentação de carga geral somou R$ 6,2 milhões (frente a R$ 11,7 milhões no ano anterior, em função de redução de 41,3% no volume movimentado) e os serviços de armazenagem e outros serviços somaram R$ 53,2 milhões, 66,3% acima de 2007, resultado da intensificação dos trabalhos para fidelização de clientes. Durante o ano de 2008 foram movimentados TEUs, 2,7% a mais que em Os contêineres cheios representaram 67,7% do total movimentado em 2008, contra 64,3% no ano anterior. Foram movimentadas 172,2 mil toneladas de carga geral, redução de 41,4% em comparação a 2007, principalmente devido ao menor volume de embarques de granito em bloco durante todo o ano de Navegação Costeira O volume movimentado na Navegação Costeira totalizou TEUs em 2008, incremento de 50,9% em relação a 2007 devido à entrada em operação de dois novos navios - Log-In Amazônia e Log-In Pantanal - e o início no 3T08 do Serviço Amazonas, que atende os portos de Santos (SP), Salvador (BA), Suape (PE), Fortaleza (CE) e Manaus (AM). O volume em TEUs-Milha cresceu 35,1% em 2008 quando comparado ao ano anterior. A receita bruta alcançou R$ 248,9 milhões, 38,5% acima da auferida em 2007, R$ 179,7 milhões. A receita bruta do serviço Cabotagem, R$ 155,6 milhões, cresceu 46,5% em comparação a 2007, R$ 106,2 milhões, em linha com o crescimento de 47% no volume movimentado entre esses anos, TEUs em 2008 frente a TEUs em Tal crescimento deve-se à entrada em novos mercados e captação de novos clientes. Foram movimentados TEUs no serviço Mercosul, 14% a mais que em 2007, TEUs, em função do aumento de cargas de importação para o Brasil vindas da Argentina e do Uruguai, país onde as operações se iniciaram em A receita bruta, no valor de R$ 76,2 milhões cresceu 12,2% sobre 2007, quando somou R$ 67,9 milhões. No serviço Feeder foram movimentados TEUs, sendo TEUs relativos ao serviço dedicado realizado durante a ano de 2008, aproveitando oportunidades identificadas no mercado. Em 2007, foram movimentados 12

13 9.461 TEUs. A receita bruta obtida com este serviço somou R$ 17,2 milhões, enquanto que em 2007 foi R$ 5,6 milhões. Trem Expresso A receita bruta gerada pelas operações do Trem Expresso em 2008 somou R$ 82,1 milhões, 28,1% acima do obtido no ano anterior, R$ 64,1 milhões. Foram movimentados TEUs, frente a TEUs em 2007, enquanto que o volume realizado em TKU foi de 1.070,4 milhões, incremento de 21,9% sobre Em 2008, foram movimentados 1.185,3 milhões de TKU porta-a-porta. Serviços de Planejamento e Gestão Logística Em 2008, os Serviços de Planejamento e Gestão Logística registraram receita bruta de R$ 6,6 milhões, sendo R$ 3,8 milhões correspondente à receita variável advinda da redução de custos logísticos obtidos pelos clientes. Custos dos Serviços Prestados Os custos dos serviços prestados totalizaram R$ 354,1 milhões em 2008, 34% superior aos custos do ano anterior, R$ 264,3 milhões. Terminal de Vila Velha - TVV Os custos dos serviços prestados pelo TVV, em 2008, totalizaram R$ 81,9 milhões, incremento de 6,5% em relação a 2007, R$ 76,8 milhões. Navegação Costeira Em 2008, os custos dos serviços da Navegação Costeira foram de R$ 213,5 milhões, frente a R$ 137,3 milhões em Os gastos com combustível somaram R$ 36,4 milhões em 2008, frente a R$ 18,1 milhões em O aumento verificado entre esses anos é explicado pelo maior consumo de combustível devido ao incremento da frota de navios. Os custos com transporte rodoviário de curta distância, R$ 27 milhões em 2008 ante R$ 14,7 milhões em 2007, foram impactados pelo aumento no volume de cargas que utilizam transporte rodoviário nas pontas, além de maiores distâncias médias percorridas pelos caminhões de coleta e entrega de cargas. As despesas com pessoal marítimo foram de R$ 23 milhões, 59,7% acima de 2007, R$ 14,4 milhões, explicado pelo incremento no quadro de pessoal em decorrência do aumento da frota de navios em Os custos portuários passaram de R$ 7,1 milhões em 2007 para R$ 12,7 milhões em 2008, conseqüência de mais escalas realizadas no ano e dos navios de maior porte incorporados à frota da Log-In. As despesas com outros custos somaram R$ 16,5 milhões em 2008, e incluem gastos com depreciação dos navios Log-In Amazônia e Log-In Pantanal adquiridos em Trem Expresso Os custos do Trem Expresso somaram R$ 58,6 milhões em 2008, aumento de 16,5% em relação a 2007, quando somaram R$ 50,3 milhões, indicando aumento no volume movimentado nesse segmento e a contratação de novos equipamentos para movimentação de cargas nos terminais intermodais. Lucro Bruto Em 2008, o lucro bruto foi de R$ 89,9 milhões, frente a R$ 84,3 milhões no ano anterior. Receitas (Despesas) Operacionais As despesas operacionais, em 2008, totalizaram R$ 36,4 milhões ante R$ 9,7 milhões em Nos gastos realizados em 2008 estão incluídos os recursos pagos aos empregados da Log-In relativos aos Programas de Participação nos Resultados no ano de

14 Resultado Financeiro No ano de 2008, o resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 26,4 milhões, frente a resultado negativo de R$ 0,9 milhão em As receitas financeiras somaram R$ 25,2 milhões, as despesas financeiras totalizaram R$ 5,4 milhões e as variações monetárias e cambiais, positivas em R$ 6,6 milhões. Durante o 4T08, tendo em vista o cenário macroeconômico vigente, a Log-In contratou operações com derivativos através de instrumento a termo de combustível, utilizando o ativo bunker, referência US Gulf Coast FO 3%. O objetivo dessas operações foi mitigar o risco de eventuais aumentos de preço do combustível utilizado pelos navios da Companhia, considerando cerca de 50% do consumo projetado pela Log-In durante o ano de A contratação de operações com derivativos tem como objetivo adequar a exposição da Log-In aos riscos relacionados a preços de commodities, preços de energia, taxas de juros, moedas, ações e crédito, quando existentes, de forma consistente com o planejamento estratégico da Companhia. As operações contratadas pela Log-In visam constituir uma carteira de derivativos que, em conjunto com os ativos e passivos a serem protegidos, proporcionem uma maior estabilidade ao seu fluxo de caixa e à sua rentabilidade frente à volatilidade dos preços e taxas relacionados. A Log-In não realiza operações de aposta em tendências, e seu limite máximo de comprometimento está relacionado ao volume de ativos ou passivos ao qual a Companhia está exposta. Resultado Líquido O lucro líquido atingiu R$ 83,4 milhões em 2008, 64,5% acima do ano anterior, quando somou R$ 50,7 milhões. Em 2008, o lucro líquido por ação foi de R$ 0,97. EBITDA A Log-In considera em seu EBITDA ajustado a inclusão dos benefícios referentes ao AFRMM relativos aos ressarcimentos dos investimentos em manutenção e construção de navios. A Log-In recebeu R$ 25,1 milhões a título de ressarcimento de AFRMM em 2008 e R$ 0,5 milhão em Em 2008, o EBITDA ajustado foi R$ 96,1 milhões, 14,1% acima da geração de caixa obtida em 2007, R$ 84,2 milhões. A margem EBITDA ajustado em 2008, 21,6%, foi 2,6 pontos percentuais inferior ao ano anterior, 24,2%. Cálculo do EBITDA ajustado (R$ milhões) Lucro Operacional 53,5 74,6 + depreciação e amortização 17,4 7,1 + AFRMM 25,1 0,5 + despesas do IPO 0,2 2,0 + hedge de bunker - - EBITDA Ajustado 96,1 84,2 Margem EBITDA Ajustado 23,3% 24,2% O EBITDAR ajustado, contemplando após o EBITDA ajustado o estorno dos gastos com afretamento de navios e com o aluguel de contêineres utilizados nas operações de Navegação Costeira e de Trem Expresso, foi de R$ 114,7 milhões em 2008, o que representa aumento de 12,8% em comparação ao registrado no ano de A margem EBITDAR ajustado foi de 25,8%, ante 29,2% em Terminal de Vila Velha - TVV Em 2008, as operações realizadas no TVV geraram EBITDA de R$ 67,3 milhões, crescimento de 20,2% em comparação a A margem EBITDA do Terminal foi 46,7%, ante 44,7% no ano anterior. 14

15 Navegação Costeira O serviço de Navegação Costeira gerou EBITDA ajustado de R$ 38,9 milhões em 2008, frente a R$ 20,7 milhões em Em 2008, a Log-In recebeu a título de ressarcimento de AFRMM R$ 25,1 milhões, ante R$ 0,5 milhão em A margem EBITDA ajustado foi 17,4% em 2008 e de 12,6% em O EBITDAR ajustado somou R$ 56,5 milhões, 51,9% acima do auferido em A margem EBITDAR ajustado foi 25,3%, frente a 22,6% no ano anterior. O resultado alcançado em 2008 reflete o incremento de volumes em todos os serviços Cabotagem, Mercosul e Feeder, explicado pelo aumento na frota de navios da Log-In, início do Serviço Amazonas e entrada da Companhia em mercados anteriormente não explorados. Trem Expresso Em 2008, as operações do segmento Trem Expresso registraram EBITDA de R$ 7,7 milhões, crescimento de 250% em relação ao ano anterior, R$ 2,2 milhões. A margem EBITDA foi 11%, frente a 4,1% em O EBITDAR alcançou R$ 8,8 milhões e a margem EBITDAR, 12,4%, ante R$ 3,1 milhões e 6%, respectivamente, em Serviços de Planejamento e Gestão Logística Os Serviços de Planejamento e Gestão Logística registraram EBITDA de R$ 4,4 milhões e margem EBITDA de 74,8% em Os diretores devem comentar: a. resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor A Log-In é a primeira e única empresa no Brasil na área de logística capaz de oferecer ao mercado soluções integradas para movimentação portuária e transporte de contêineres porta-a-porta, por meio marítimo ou ferroviário, complementado por transporte rodoviário de curta distância, bem como para a armazenagem de contêineres através de seus terminais terrestres intermodais de carga. A principal fonte de receita do TVV advém da movimentação de contêineres, ou seja, o embarque ou desembarque da carga em navios, cujos preços são definidos em Reais por contêiner. A movimentação de carga geral, ou seja, embarque e desembarque de cargas não acondicionadas em contêineres, realizada no TVV, também gera receita em Reais, cujos preços variam de acordo com a natureza da carga e o peso movimentado. Outra importante fonte de receita do TVV são os serviços de armazenagem de cargas importadas e ainda não nacionalizadas, que possuem seu valor referenciado em Dólares norte-americanos. Na Navegação Costeira, a Log-In presta serviço de transporte intermodal com base marítima de cargas acondicionadas em contêineres. Portanto, as receitas estão diretamente relacionadas ao número de contêineres transportados e à distância entre a origem e o destino da carga. No segmento Cabotagem, o preço é definido em Reais. Nos serviços Mercosul e Feeder, o serviço é precificado em Dólares norte-americanos. Nos Serviços de Logística, a Log-In presta serviço de transporte intermodal com base ferroviária de cargas acondicionadas em contêineres, além de serviços complementares a esse transporte e serviços de armazenagem nos terminais intermodais da Log-In. Todas as receitas relativas aos Serviços de Logística são auferidas em Reais. 15

16 Alguns dos principais itens de custo da Log-In são referenciados em Dólares norte-americanos, tais como o combustível utilizado na Navegação Costeira (bunker), o aluguel de contêineres, despesas portuárias e custos de movimentação de contêineres na Argentina e no Uruguai. O ano de 2009 foi marcado por inúmeros desafios trazidos pelos impactos da crise econômica mundial para as atividades da Log-In. A corrente de comércio exterior no Brasil caiu 24,4% em relação a 2008 e a movimentação de cargas conteinerizadas sofreu forte redução. Além da retração no comércio exterior, no mercado interno a produção industrial caiu 7,3% em relação a 2008, a maior queda nos últimos 19 anos. As operações da Log-In estão expostas a dois cenários bem distintos. As operações no TVV e da Navegação Costeira nos segmentos de cargas Mercosul e Feeder são diretamente afetadas por variações nos fluxos de comércio exterior. Em 2009, a movimentação de cargas de Mercosul também foi negativamente impactada pela suspensão das licenças automáticas de importação para produtos brasileiros na Argentina, durante o primeiro semestre de 2009, e para produtos argentinos no Brasil, em outubro de Tal suspensão colaborou para que no comércio bilateral entre o Brasil e a Argentina, as exportações de produtos brasileiros diminuíssem 27,4% e as importações de produtos argentinos ficassem 14,9% abaixo de Já a movimentação de cargas Cabotagem e de Trem Expresso e as operações de armazenagem nos terminais intermodais estão expostas à dinâmica interna da economia brasileira. Dessa forma, cerca de 50% das receitas da Log-In estão atreladas aos fluxos de exportações e importações brasileiras. Os custos dos serviços prestados pela Log-In, assim como as despesas operacionais, são impactados pela variação de índices de inflação tais como IGP-M e IPCA. A variação das taxas de juros também pode influenciar os resultados da Log-In, na medida em que uma eventual oscilação nessas taxas pode gerar maior ou menor disponibilidade de renda, expandir ou reduzir o ritmo da atividade econômica ou afetar, positiva ou negativamente, o volume de investimentos na economia. Variações nas taxas de juros também podem afetar nossos custos, uma vez que os valores pagos pelo afretamento dos navios da Frota Oceânica e Amazônica S.A. são corrigidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP. As variações no preço do óleo diesel afetam os resultados da Companhia uma vez que servem de base para reajustes nos serviços de transporte ferroviário e de transporte rodoviário complementar aos serviços intermodais (ponta rodoviária). As variações nos preços internacionais do barril de petróleo também podem afetar os resultados da Log-In, pois o preço do bunker varia de acordo com as cotações desse insumo Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a. introdução ou alienação de segmento operacional Não aplicável. b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária capital social e votante Sociedades Controladas 31/12/ /12/ /12/2007 PSC Terminais Intermodais Ltda. 100,0% 100,0% 100,0% TVV Terminal de Vila Velha S.A. 99,9% 99,9% 99,9% Log-In International GmbH 100,0% 100,0% 100,0% Lajes Logística S.A. 70,0% 70,0% Log-In Mercosur S.R.L. 94,0% 100,0% 6,0% Glowen S.A. 100,0% DCNDB Overseas S.A. 100,0% 16

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