SISTEMA LÍMBICO AS BASES NEURAIS DA EMOÇÃO
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- Tânia Castelhano Machado
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1 SISTEMA LÍMBICO AS BASES NEURAIS DA EMOÇÃO
2 ( ) Is emotion a magic product, or is it a physiologic process which depends on an anatomic mechanism? J.W. Papez, 1937
3 O QUE É EMOÇÃO? A palavra emoção deriva do latim movere, mover, por em movimento. É essencial compreender que a emoção é um movimento de dentro para fora, um modo de comunicar os mais importantes estados e necessidades internas.
4 EMOÇÃO: experiência subjetiva acompanhada de manifestações fisiológicas detectáveis. Figura 18.1: A expressão emocional de gato aterrorizado por um cão. Este desenho foi retirado do livro A expressão das emoções no homem e nos animais (1872), de Darwin. Darwin realizou um dos primeiros estudos extensos sobre a expressão da emoção.
5 Nesse seu livro, Darwin afirma que algumas de nossas expressões de sentimentos são resquícios herdados de antepassados primitivos comuns tanto ao homem quanto a outros animais. Senão, como explicar que, ainda hoje, mostremos os dentes caninos quando enfurecidos, como fazem os macacos e os cães, apesar de não nos servirmos desses dentes para brigar?
6 Fig 2. Comparação das expressões humanas de sorriso e gargalhada com as manifestações de exibição dos dentes, grunhido e vocalização nos primatas inferiores e mamíferos primitivos. Segundo Darwin, os mesmos grupos musculares evoluíram ao longo da escala filogenética para se adaptarem às diferentes expressões emocionais.
7 As expressões faciais humanas são perfeitos descritores das emoções, permitindonos diferenciá-las. Com toda certeza, você seria capaz de nomear as emoções que o pintor francês Louis-Léopold Boilly ( ) retratou. Óleo sobre madeira (sem data),`museu de Belas Artes de Tourcoing, França.
8 EMOÇÃO Experiência Emocional Expressão Emocional Componentes: Respostas Comportamentais Respostas Autonômicas Respostas Hormonais
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10 Modelo de estudo de ansiedade em animais
11 EMOÇÃO Experiência Emocional Expressão Emocional Componentes: Respostas Comportamentais Respostas Autonômicas Respostas Hormonais
12 TEORIAS DA EMOÇÃO TEORIA DE JAMES-LANGE (1884): experimentamos a emoção em resposta a alterações fisiológicas em nosso organismo. O sentimento surge quando a expressão corporal daquela resposta emocional chega à consciência. Ex.: Sentimo-nos tristes porque choramos.
13 Hipotálamo ativa a divisão simpática do sistema nervoso autônomo Frequência cardíaca, PA e frequência respiratória aumentam Ai que medo!!!! Medula da supra-renal secreta adrenalina e noradrenalina Fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos aumentam Trato digestório é inibido
14 Que tipo de emoção de medo restaria se nem a sensação de batimentos cardíacos acelerados, nem de alteração na respiração, se nem o tremor nos lábios, nem fraqueza nas pernas, se nem a pele arrepiada nem as alterações viscerais estivessem presentes, me é impossível pensar Eu digo que, para nós, a emoção dissociada de todas alterações no organismo é inconcebível. (William James, 1893)
15 TEORIAS DA EMOÇÃO TEORIA DE JAMES-LANGE (1884): experimentamos a emoção em resposta a alterações fisiológicas em nosso organismo. Ex.: Sentimo-nos tristes porque choramos. TEORIA DE CANNON-BARD (1927): a experiência emocional pode ocorrer independentemente de uma expressão emocional. De acordo com esta teoria o córtex cerebral decide, simultaneamente, sobre a resposta emocional adequada e ativa o sistema nervoso simpático para que o corpo esteja pronto para a ação apropriada quando o cérebro decidir.
16 Estou com hipoglicemia e muita fome Estou nervoso. É meu primeiro encontro.. Estou com medo. Nunca viajei de avião.. Ficar ansioso, tremer e suar por vários motivos
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18 Um estado emocional é o resultado de uma interação entre a ativação fisiológica e a interpretação cognitiva desse alerta. Teoria Cognitiva de Schachter (1975) Estímulo (visão) Descarga Autonômica Geral Estímulo (cobra) Percepção/ Interpretação Contexto (perigo) Respostas autonômicas contribuem para a intensidade da experiência emocional Emoção particular é experimentada (medo) feedback Emoção experimentada afetará interpretações futuras do estímulo e a continuidade do alerta autonômico.
19 EMOÇÃO Experiência Emocional Expressão Emocional Componentes: Respostas Comportamentais Respostas Autonômicas Respostas Hormonais
20 Em suma, EMOÇÕES são respostas comportamentais e cognitivas automáticas, geralmente inconscientes, disparadas quando o encéfalo detecta um estímulo significativo, positiva ou negativamente carregado. Sentimentos são as percepções conscientes das respostas emocionais KANDEL et al.,2014).
21 Quantas êxtase Emoções vigilância adoração fúria Experimentamos? repugnância espanto aflição felicidade expectativa afeto raiva medo nojo surpresa tristeza Figura 15.2: Emoções Básicas. Nesse esquema organizacional proposto por Plutchik (1994), oito emoções básicas estão apresentadas com 4 pares de emoções opostas (parte média da figura). Formas de baixa e alta intensidades de cada emoção básica aparecem abaixo e acima, respectivamente. alerta aborrecimento tédio alegria melancolia consideração apreensão distração
22 Quantas emoções diferentes podem ser detectadas nas expressões faciais?
23 Expressões Faciais Universais de Emoção raiva felicidade nojo surpresa tristeza medo
24 Expressões Faciais Universais de Emoção
25 Expressões Faciais Universais de Emoção raiva tristeza felicidade medo nojo surpresa desprezo constrangimento
26 Expressão Emocional Inata ou Aprendida? Voluntária ou Involuntária?
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28 Guillaume Duchenne de Boulogne ( ) foi o primeiro a utilizar a estimulação elétrica transcutânea de músculos da face, e documentou fotograficamente a expressão facial resultante para cada combinação muscular. Em suas fotografias históricas, ele sempre aparecia ao lado de seu sujeito experimental principal, um sapateiro de Paris.
29 Estimulação Elétrica Transcutânea Faradização (Duchenne de Boulogne, 1862) Identificação de músculos, como o orbicularis oculi, que não pode ser ativado voluntariamente, mas apenas acionado pelas doces emoções da alma. (Duchenne)
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31 SISTEMA ENDÓCRINO Involuntário
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34 Figura 15.5 um modelo para expressões faciais emocionais através das culturas. As culturas estabelecem regras para a expressão facial. Assim, somos condicionados culturalmente na forma como expressamos nossas emoções.
35 EMOÇÃO Experiência Emocional Expressão Emocional Componentes: Respostas Comportamentais Respostas Autonômicas Respostas Hormonais
36 Enquanto a experiência subjetiva da emoção pode depender de um córtex cerebral intacto, o mesmo não acontece com a expressão de comportamentos emocionais coordenados, ficando esta última função a cargo de estruturas diencefálicas e do tronco encefálico.
37 Hipotálamo: centro coordenador da expressão emocional PARASSIMPÁTICO SIMPÁTICO
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39 O estresse estimula o hipotálamo que ativa outras glândulas Hipotálamo estimula a hipófise anterior para liberar o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) na circulação e estimula também o sistema nervoso simpático Os brônquios se abrem para permitir melhor oxigenação Piloereção Pupila dilata Coração bate mais rápido e contrai com mais força Pressão sanguínea aumenta A glicose aumenta no sangue e o sistema digestório fica mais lento Os vasos sanguíneos dos músculos em contração se dilatam para permitir maior fluxo Os vasos sanguíneos da superfície da pele se contraem, deixando a pele pálida e, se houver lesão, a coagulação fica mais rápida Estimuladas pelo ACTH, as glândulas supra-renais liberam cortisol para ativar órgãos vitais; ocorre também aumento na secreção de adrenalina e noradrenalina pelo aumento da atividade simpática
40 O LOBO LÍMBICO
41 O CIRCUITO DE PAPEZ
42 SISTEMA LÍMBICO Terminologia cunhada por Paul MacLean (1952); MacLean amplia o circuito de Papez, incluindo: Núcleo accumbens Amígdala Córtex órbitofrontal Área septal Tegmento mesencefálico Paul D. MacLean ( )
43 Componentes do sistema límbico: Giro do cíngulo Hipotálamo Amígdala Córtex pré-frontal orbital e medial Núcleo mediodorsal do tálamo Partes ventrais dos núcleos da base
44 A EVOLUÇÃO DO SISTEMA LÍMBICO O cérebro trino de MacLean: Cérebro Primitivo (cérebro dos répteis, arquipálio); Cérebro Intermediário (cérebro dos mamíferos inferiores, paleopálio); Cérebro Racional (cérebro dos mamíferos superiores, neopálio)
45 CÉREBRO PRIMITIVO É constituído principalmente pela porção alta do tronco encefálico (substância reticular, mesencéfalo e núcleos da base); Importante na procriação, predação, instinto de território e no modo de vida em sociedade; Importante também na regulação visceral e glandular e contém o aparato destinado a manter o animal em vigília ou em estado de sono; Funciona sob comando de uma programação inata ou dentro de um sistema + ou rígido.
46 RÉPTIL Estímulos ambientais Hipotálamo + Tronco encefálico Estímulos sensoriais específicos Comportamento de sobrevivência
47 CÉREBRO INTERMEDIÁRIO Corresponde ao sistema límbico; É responsável pelo comportamento emocional; Já apresenta certo grau de plasticidade de comportamento, no sentido de aprendizado e solução de problemas com base na experiência imediata.
48 RÉPTIL Estímulos ambientais Hipotálamo + Tronco encefálico Estímulos sensoriais específicos Comportamento de sobrevivência MAMÍFERO PRIMITIVO EMOÇÕES: aumentou a eficiência dos mecanismos de sobrevivência Estímulos ambientais Sistema Límbico Medo ou prazer Comportamento de sobrevivência
49 CÉREBRO RACIONAL Corresponde ao neocórtex; Responsável pela consciência, raciocínio, linguagem e operações lógicas.
50 RÉPTIL Estímulos ambientais Hipotálamo + Tronco encefálico Estímulos sensoriais específicos Comportamento de sobrevivência MAMÍFERO PRIMITIVO EMOÇÕES: aumentou a eficiência dos mecanismos de sobrevivência Estímulos ambientais Sistema Límbico Medo ou prazer Comportamento de sobrevivência PRIMATAS (humano) RACIONALIZAÇÃO (Cultura) + emoções Estímulos ambientais Neocórtex Livre arbítrio Planejamento Decisão, etc Sistema Límbico Medo ou prazer Comportamento de sobrevivência
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52 Embora haja uma relação hierárquica e uma interdependência funcional, cada cérebro apresenta certa autonomia funcional e responde por funções relativamente específicas. (Paul Mac-Lean, 1957)
53 O primeiro indício científico que relacionava o córtex frontal com respostas emocionais surgiu por acaso; por volta dos anos de 1850, Phineas Gage, um trabalhador das estradas de ferro, sofreu um sério acidente com explosivos que lhe extirpou a parte anterior de seu cérebro, incluindo o lobo frontal; embora tenha mantido as capacidades básicas que lhe permitiam levar uma vida razoavelmente bem, Phineas Gage se tornou outra pessoa; antes do acidente era tido como um homem sério, trabalhador, responsável e rígido em suas convicções; após o acidente, ele se tornou infantil, irresponsável e desatento com os outros, incapaz de planejar e executar ações simples, seus atos pareciam ser inconstantes e estapafúrdios.
54 Esta ilustração é uma reconstrução da trajetória do bastão, baseada no crânio de Gage, mantido no Museu Warren, na Escola de Medicina de Harvard.
55 Phineas Gage
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59 Medo e Agressão
60 A AMÍGDALA E O MEDO APRENDIDO
61 Síndrome de Klüver-Bucy LESÃO BILATERAL DO LOBO TEMPORAL, incluindo a remoção da amígdala, giro-parahipocampal e hipocampo - AGNOSIA VISUAL: incapacidade de reconhecer objetos familiares. - HIPERORALIDADE E PERVERSÃO DO APETITE: levar à boca qualquer objeto, indiscriminadamente, ingerí-lo. - COMPORTAMENTO SEXUAL ALTERADO: masturbação e hiperatividade sexual - MUDANÇAS EMOCIONAIS: não tinham medo de mais nada, mesmo aos predadores naturais e inexpressividade emocional tanto facial como vocal. e
62 AMÍGDALA discrimina estímulos associados ao medo e alerta o organismo; disparador do medo e ansiedade LESÃO BILATERAL DA AMÍGDALA EM HUMANOS MUDANÇAS EMOCIONAIS - Ignora as expressões de medo e de ira nas outras pessoas - Diminui a agressividade - Não sente medo ou ansiedade - Mas preserva o reconhecimento de sentimentos como alegria, prazer
63 O MEDO E AMÍGDALA Esboços feitos por S.M. uma paciente que sofre da doença de Urbach-Wiethe (que ocasiona calcificação das amígdalas) quando lhe foi pedido que desenhasse expressões faciais de emoção.
64 Neste experimento, fotografias de faces representando graus crescentes de emoção (A) foram apresentadas a um indivíduo durante a medida (B) e o registro da imagem (C) do seu fluxo sanguíneo cerebral através de ressonância magnética funcional. Observou-se que a amígdala esquerda se apresenta mais ativa(c), e que sua atividade, medida pelo fluxo sanguíneo local, é proporcional ao grau de emoção veiculado pelo estímulo (B). E = esquerda; D = direita.
65 AMÍGDALA E O MEDO APRENDIDO
66 A amígdala recebe aferências de todo o neocórtex, do giro do cíngulo e do hipocampo. :: INTEGRAÇÃO ::
67 Mecanismo neural da aprendizagem afetiva Conclusão: a amígdala regula a expressão do medo e agressão diante dos estímulos ambientais. Funciona como um botão de disparo das emoções.
68 Fig 14. As duas vias de procesamento da informação emocional: cortical e subcortical. Depois do processamento do estímulo visual no tálamo, a informação é transmitida simultaneamente para a amígdala e para o córtex cerebral visual. A informação transmitida do tálamo para a amígdala é grosseira, arquetípica. Esta transmissão rápida permite que a amígdala inicie a resposta do comportamento de fuga: emoção (medo), alterações vegetativas (elevações na frequencia cardíaca, frequencia respiratória, pressão arterial, etc), e alterações motoras (contração dos músculos esqueléticos para fugir do estímulo). Enquanto isso, o córtex visual também recebe a informação do tálamo e, através de processamento com maior sofisticação e mais tempo, identifica o estímulo: há uma cobra no caminho. Esta informação é levada para a amígdala, causando ajustes adicionais nas alterações motoras e vegetativas.
69 Via cortical e subcortical no processamento emocional Via tálamo-amígdala: é importante nas situações que requerem respostas rápidas. A falha em responder ao perigo é mais custosa do que responder inapropriadamente ao início do estímulo; Via tálamo-córtex cerebral: fornece representações detalhadas e acuradas, nos permitindo reconhecer um objeto pelo som ou olhar.
70 O modelo de Blanchard propõe que a distância do perigo e a possibilidade de fuga evoca distintas respostas defensivas (Mobbs and Kim, 2015).
71 distant Distal=vmPF C Proximal=PAG Proximal The fmri showing the neural switches between the vmpfc and PAG associated with distal and proximal threat (Mobbs and Kim, 2015).
72 Cortéx pré-frontal ventromedial: está envolvido na associação do aspecto cognitivo ao emocional, sendo responsável pela avaliação e/ou interpretação cognitiva das emoções.
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74 Portanto, áreas prosencefálicas superiores estão envolvidas nas ações mais lentas, deliberadas a partir de perigos mais distantes ou potenciais; enquanto que o perigo eminente resulta em reações defensivas rápidas pelo mesencéfalo.
75 NOS DISTÚRBIOS DA ANSIEDADE, A AMÍGDALA EXAGERA NA RESPOSTA DO MEDO A = amígdala A Resposta ao medo exagerada Pânico, fobias, etc. Agorafobia Síndrome do pânico Estresse pós-traumático Depressão
76 NOS DISTÚRBIOS DA ANSIEDADE AMÍGDALA FOGE DO CONTROLE DO LOBO PRÉ- FRONTAL Em condições normais a amígdala avalia o grau de ameaça do estressor e organiza as respostas emocionais relacionadas com o medo Normalmente o lobo pré-frontal tem ação freadora nas respostas da amígdala Lobo pré-frontal Nos distúrbios da ansiedade: A amígdala está hiperativa e foge do controle inibidor do lobo pré-frontal - X Resposta do medo exagerada Amígdala
77 Ira e Agressão
78 Formas de agressão Agressão predatória Ataques dirigidos a membros de outras espécies com o propósito de obter alimento. EXPRESSÃO VISCERAL pouco evidente EXPRESSÃO SOMÁTICA golpes rápidos e mortais precisamente dirigidos. Agressão interespecífica ou afetiva Ataques dirigidos a membros da própria espécie em contextos de competição por recursos. EXPRESSÃO VISCERAL ativação simpática generalizada EXPRESSÃO SOMÁTICA cheia de mensagens (abaixamento de orelha, vocalizações, expressões faciais, etc)
79 AGRESSIVIDADE
80 Estabelecimento de hierarquia Manutenção da hierarquia Submisso Dominante Lesão bilateral da amígdala do dominante Agressividade Rebaixamento na hierarquia social A redução nos níveis de 5HT também causa Agressividade
81 Estria terminal Via amigdalofugal ventral
82 PRAZER Recompensa e reforço
83 (James Olds e Peter Milner, 1950)
84 Locais onde o rato realiza auto-estimulaçao DA DA Córtex pré-frontal São os principais sítios onde as drogas de abuso interagem com o processamento de sinais neurais relacionados ao reforço emocional N. acumbens Área tegmentar Ventral (PAG)
85 Provavelmente, a dependência química reduz as respostas dessa circuitaria de reforço emocional a reforços naturais menos potentes, enquanto que intensifica as respostas a drogas de abuso.
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