UM MODELO ORIENTADO A OBJETOS PARA MINERAÇÃO DE DADOS NA AGRICULTURA 1 RESUMO AN OBJECT-ORIENTED MODEL FOR DATA MINING IN AGRICULTURE ABSTRACT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM MODELO ORIENTADO A OBJETOS PARA MINERAÇÃO DE DADOS NA AGRICULTURA 1 RESUMO AN OBJECT-ORIENTED MODEL FOR DATA MINING IN AGRICULTURE ABSTRACT"

Transcrição

1 UM MODELO ORIENTADO A OBJETOS PARA MINERAÇÃO DE DADOS NA AGRICULTURA 1 RESUMO ALAINE MARGARETE GUIMARÃES 2 PETRAQ PAPAJORGJI 3 LEILA MARIA VRIESMANN 4 Este artigo descreve um sistema orientado a objetos para mineração de dados na agricultura. O sistema é designado para descobrir relacionamentos ocultos entre dados contidos em uma grande base de dados agrícola. O sistema inclui dois componentes pré-existentes: o primeiro componente gera números aleatórios e o segundo representa o algoritmo de mineração de dados. Uma ponte de comunicação é construída para ligar esses componentes ao restante do sistema. Um componente especial é projetado para pré-processar os dados antes da execução do modulo de mineração. Os resultados obtidos na mineração são pós-processados para que sejam visualizados os relacionamentos mais significativos entre os atributos da base de dados. PALAVRAS-CHAVE: Mineração de dados, Modelagem, Base de dados agrícola AN OBJECT-ORIENTED MODEL FOR DATA MINING IN AGRICULTURE ABSTRACT This paper presents an object-oriented system for data mining in Agriculture. The system is designed to discover hidden relationships between data residing in a large agricultural database. The system includes two existing components: the first component produces random numbers and the second one represents a data mining engine. A communication bridge is constructed to link these components to the rest of the system. A special component is designed for preprocessing the data before the data mining algorithm could be applied. The results obtained from the data mining engine are postproccessed to visualize the most meaningful relationships between attributes of the database. KEYWORDS: Data Mining, Modeling, Agricultural database. 1 Apoio: CAPES. 2 Departamento de Informática Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Uvaranas Ponta Grossa PR Brasil. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Botucatu SP Brasil. alainemg@fca.unesp.br. 3 Information Technologies, Institute of Food and Agricultural Sciences, University of Florida, Building 162, PO Box , Gainesville, FL 32611, USA. petraq@mail.ifas.ufl.edu 4 Departamento de Informática Universidade Federal do Paraná Curitiba PR Brasil.

2 1. INTRODUÇÃO O setor agrícola apresenta intenso desenvolvimento de tecnologias para captura e armazenamento de dados agronômicos. Diversos segmentos, como a agrometeorologia, hidrologia, agricultura de precisão, rastreabilidade animal, entre outros, tem gerado um vasto e valoroso conjunto de dados. Surge assim, a necessidade de transformar esses dados em conhecimento e informação útil para auxílio em tomadas de decisão estratégicas. A descoberta de conhecimento em bases de dados (KDD - Knowledge Discovery of Database) é uma tecnologia que possui ferramentas poderosas para a descoberta eficiente de informações valorosas em uma grande coleção de dados, visando justamente o auxílio no suporte à decisão [Canuto and Gottgtroy 1997]. O processo de descoberta de conhecimento é composto por várias fases, sendo uma delas a Mineração de Dados (Data Mining). A Mineração de Dados, segundo Fayyad (1996), consiste de algoritmos de mineração que, sob algumas limitações aceitáveis de eficiência computacional, produz uma enumeração de padrões sobre um conjunto de dados. Como exemplo do uso da mineração de dados na agricultura, a Figura1 apresenta a fase na qual o Data Mining pode ser aplicado na caso da agricultura de precisão. Figura 1. Uso de Data Mining na agricultura de precisão. Embora a Mineração de Dados seja a fase mais conhecida e a que recebe maior atenção dentro do processo de KDD vale frisar que todas as fases são importantes, uma vez que

3 o resultado da mineração de dados depende de suas fases predecessoras. Da mesma forma, a compreensão, por parte do usuário, do conhecimento descoberto depende das técnicas de avaliação e visualização aplicadas, sendo que essas correspondem as fases subsequentes à mineração em si. Esse trabalho tem como objetivo usar as técnicas de Orientação a Objetos (OO) para modelar um ambiente de descoberta de conhecimento para o tratamento de dados agronômicos, considerando no modelo as fases de pré e de pós-processamento, além da mineração de dados propriamente dita. 2. MATERIAIS E MÉTODOS A modelagem de um sistema para mineração de dados, considerando todas as fases do processo de KDD, requer uma análise do tipo de dado a ser manipulado, bem como dos objetivos da mineração. No setor agrícola, grande parte dos dados obtidos são numéricos contínuos e apresentam vários ruídos em função de dificuldades na obtenção dos dados, o que ocorre inclusive em função de mudanças climáticas, sobre as quais não se pode ter controle. Ainda no setor agrícola percebe-se que uma das grandes necessidades consiste em classificar uma variável em função de suas correlações com outros elementos contidos na base de dados, objetivando a predição de comportamento de variáveis. Por exemplo, pode-se classificar o índice de ocorrência de determinada doença em uma planta em função dos valores das variáveis agroclimáticas. A Figura 2 apresenta a sequência de passos de descoberta de conhecimentos utilizando-se bases de dados referentes a desempenho de plantas associadas a dados agroclimáticos. A maioria das ferramentas disponíveis para classificação em Mineração de Dados não trabalha diretamente com dados contínuos, sendo necessária uma fase de discretização dos atributos (transformação dos valores contínuos em discretos). Guimarães et al. (2003) desenvolveu um algoritmo de classificação para dados contínuos utilizando Algoritmos Genéticos sem a necessidade do uso da discretização dos atributos. O ambiente aqui proposto destina-se, portanto, a realizar a tarefa de classificação de dados contínuos, fazendo uso do Algoritmo de Mineração já desenvolvido, levando em consideração as fases de pré e de pós-processamento dos dados.

4 Figura 2. Fases do processo de descoberta de conhecimento MODELAGEM DO SISTEMA A modelagem de um software objetiva facilitar o processo de implementação, definindo sua abrangência. A análise e o projeto orientados a objeto, segundo Martin e Odell (1995), modelam o mundo em termos de objetos que têm propriedades e comportamento, e eventos que disparam operações que mudam o estado dos objetos. Um grande benefício da modelagem OO que mais influenciou na sua escolha nessa modelagem foi a migração, considerando-se alguns módulos a compor o sistema já estavam prontos, tendo sido desenvolvidos de forma estrturada. A OO permite um tratamento diferenciado para esses módulos. Aplicativos existentes ou não-oo freqüentemente podem ser preservados ao encaixá-los em um envoltório OO, de forma que a comunicação entre eles seja por meio de mensagens OO padrões. Além dos benefícios citados para a modelagem OO existem outros, como a estabilidade, a confiabilidade, o ciclo dinâmico de vida, etc, os quais também são importantes, mas que não serão citados detalhadamente.

5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O comportamento do sistema proposto esta representado no diagrama de casos de uso. Os componentes deste diagrama são os atores e os casos de uso. O ator representa qualquer entidade que interage com o sistema, podendo ser uma pessoa, outro sistema ou uma máquina. O caso de uso modela as funções a serem executadas pelo sistema e a interação com suas fronteiras. É uma seqüência de ações que o sistema executa, produzindo um resultado de valor para o ator. O sistema aqui proposto possui três atores: o usuário, o susbsistema Gerador de números aleatórios e o subsistema Algoritmo de Mineração. Esses dois subsistemas são considerados como atores porque interagirão com o sistema, porem já foram previamente implementados de forma estruturada. A Figura 3 apresenta o Diagrama de Casos de Uso definido neste trabalho. Figura 3. Diagrama de Casos de Uso para o sistema proposto.

6 Os casos de uso definidos para esse sistema são os seguintes: a) Fornecer semente para gerador de números pseudo-aleatórios Refere-se ao ato estimulado pelo Usuário no momento da inicialização do software. A semente corresponde ao nome estatístico dado ao valor que deve ser fornecido à expressão que gera números aleatórios para iniciar o processo iterativo de geração de números. Utiliza-se geração de números pseudo-aleatórios na Mineração de Dados para que o sistema possa ter diferentes comportamentos na detecção de padrões sobre os dados. b) Selecionar arquivo de dados contínuos Nessa etapa o Usuário deverá escolher o(s) arquivos(s) com os dados a serem minerados, podendo também visualizá-los. c) Preprocessamento dos dados Nessa etapa o Usuário repassará algumas informações em relação aos arquivos a serem minerados para que se possa integrá-los em uma só base, a qual efetivamente será minerada. Nessa etapa também são eliminados os ruídos (dados distorcidos) da base de dados, tornando-a consistente para ser manipulada. c) Configurar parâmetros Refere-se ao ato estimulado pelo Usuário onde efetivamente ocorrerá a Mineração de Dados. É o caso de uso responsável pela divisão da base de dados em uma base para treinamento e uma base para testes e também pela obtenção de parâmetros específicos, os quais serão repassados ao Algoritmo de Mineração. d) Executar a mineração de dados Refere-se ao ato estimulado pelo Usuário após a configuração de parâmetros, onde serão efetivamente identificados os padrões nos dados contidos na base de treinamento. e) Testar padrões na base de dados de teste Após o término da Mineração de Dados na base de treinamento, faz-se necessária a comprovação da qualidade das regras, a qual deve ser realizada na base de dados de teste. O Algoritmo de Mineração possui rotinas específicas para avaliação, as quais devem ser chamadas por esse caso de uso. f) Visualizar as regras geradas É o processo que possibilita ao Usuário a visualização do produto originado pela Mineração de Dados. O Usuário deverá fornecer um valor de confiança mínimo aceitável para visualização e

7 o Algoritmo de Mineração selecionará os padrões que satisfazem a confiabilidade solicitada. Esses padrões são apresentados em forma de regras de produção, ou seja, em regras no formato SE-ENTAO. g) Avaliar os resultados Após a execução de um processo de Mineração de Dados, muitos usuários se preocupam com a melhora dos resultados (regras) obtidos. Isso pode ser observado em Holmes et al. (2002), que relata o estado da arte de Sistemas Classificadores de Aprendizado, os quais objetivam aperfeiçoar regras anteriormente obtidas. Esse caso de uso está dentro dessa visão, buscando contribuir para identificar as melhores regras. h) Disponibilizar módulo de resultados finais Esse processo diz respeito ao acesso e visualização dos padrões selecionados pelo módulo de avaliação, por serem considerados os melhores resultados. Uma vez visualizados os resultados, o usuário poderá reiniciar a execução do sistema e ajustar os parâmetros considerando o seu conhecimento sobre o domínio da aplicação e a sua análise pessoal. 4. CONCLUSÕES A modelagem OO permitiu o tratamento dos módulos implementados anteriormente de forma estruturada sem a necessidade de modificações. A estratégia utilizada no Diagrama de Casos de Uso, representando os subsistemas já desenvolvidos como sendo atores, tornou a modelagem simples e compreensiva. A principal vantagem dessa medida consiste em tornar claro que o desenvolvimento de um ambiente integrando as fases de pré e de pós-processamento à fase de mineração de dados não irá requerer alteração no código fonte dos módulos já desenvolvidos. Baseando-se na modelagem proposta, será possível a construção de um sistema para a Mineração de Dados Agrícolas, realizando a tarefa de classificação de dados contínuos. O fato do sistema comportar um módulo de pré-processamento e integração dos arquivos de entrada é muito atrativo, uma vez que normalmente os dados de interesse estão distribuídos em diferentes arquivos. A incorporação do módulo de avaliação dos resultados é de fundamental importância sob o ponto de vista agronômico, uma vez que muitos dos padrões encontrados em bases de dados agrícolas podem ser considerados óbvios por serem muito bem conhecidos pelos

8 profissionais da área. Considerando-se que o sistema realizará um pós-processamento das regras ele poderá então, por meio de adoção de uma estratégia de interessabilidade, selecionar e mostrar ao usuário somente as regras que efetivamente apresentam algum novo conhecimento. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Canuto, A. M. P.and Gottgtroy, M. P. B. (1997). Data Mining: Geração de dados com qualidade para sistemas agropecuários, Agrosoft, acesso em: 10 mar Fayyad, U.M.; Piatetsky-Shapiro, G.; Smyth, P. From data mining to knowledge discovery: an overview. In: Advances in Knowledge Discovery & Data Mining, U.M. Fayyad, G. Piatetsky-Shapiro, P. Smyth and R. Uthurusamy (Eds.) Cambridge, MA: AAAI/MIT, 1996, p Guimarães, A. M.; Cataneo, A.; Molim, J. P.; Vriesmann, L. M. and Canteri, M. G. (2003) O Impacto da Computação Evolucionária na Tarefa de Classificação de Dados Agronômicos, In: IV Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Informática Aplicada à Agropecuária e à Agroindústria, Porto Seguro, BA, Brasil. Holmes, J.H.; Lanzi, P.L.; Stolzmann, W.; Wilson, S.W. (2002) Learning classifier systems: New models, successful applications. Elsevier. Information Processing Letters, n.82, p Martin, J. and Odell, J. J. Análise e projeto orientados a objetos. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos; revisão técnica Ronald Stevis Cassiolato. São Paulo: Makron Books, 1995, 639p.

TCE Informática Pré-Processamento de Dados Prof. Marcelo Ribeiro

TCE Informática Pré-Processamento de Dados Prof. Marcelo Ribeiro TCE Informática Pré-Processamento de Dados Prof. Marcelo Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Informática PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS EM DATA MINING Técnicas de pré-processamento e transformação de dados

Leia mais

SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento

SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento Siglas, Símbolos, Abreviaturas DW - Data Warehouse KDD Knowledge Discovery in Database MD Mineração de Dados OLAP - On-line analytical processing SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento 1. INTRODUÇÃO O

Leia mais

Mineração de Dados. Arthur Emanuel de O. Carosia Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Mineração de Dados. Arthur Emanuel de O. Carosia Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Mineração de Dados Arthur Emanuel de O. Carosia Cristina Dutra de Aguiar Ciferri 1 Motivação Aumento da capacidade de processamento e de armazenamento de dados; Baixo custo; Grande quantidade de dados

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica INCORPORAÇÃO DA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA

18º Congresso de Iniciação Científica INCORPORAÇÃO DA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA 18º Congresso de Iniciação Científica INCORPORAÇÃO DA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA Autor(es) MIRELA TEIXEIRA CAZZOLATO Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA Apoio

Leia mais

Extração de Conhecimento & Mineração de Dados

Extração de Conhecimento & Mineração de Dados Extração de Conhecimento & Mineração de Dados Nesta apresentação é dada uma breve introdução à Extração de Conhecimento e Mineração de Dados José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática

Leia mais

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS KDD E MINERAÇÃO DE DADOS O Processo de KDD: Visão Geral Prof. Ronaldo R. Goldschmidt ronaldo@de9.ime.eb.br rribeiro@univercidade.br geocities.yahoo.com.br/ronaldo_goldschmidt CARACTERIZAÇÃO ÁREAS DE ORIGEM

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica INCLUSÃO DE UM NOVO ALGORITMO DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA KIRA

19 Congresso de Iniciação Científica INCLUSÃO DE UM NOVO ALGORITMO DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA KIRA 19 Congresso de Iniciação Científica INCLUSÃO DE UM NOVO ALGORITMO DE CLASSIFICAÇÃO NA FERRAMENTA KIRA Autor(es) MIRELA TEIXEIRA CAZZOLATO Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD

Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Fases do processo 3. Exemplo do DMC 4. Avaliação

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO

MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO

Leia mais

Mineração de Dados. Curso de Especialização em Sistemas de Banco de Dados. Centro de Ciências Exatas e Naturais. Universidade Federal do Pará

Mineração de Dados. Curso de Especialização em Sistemas de Banco de Dados. Centro de Ciências Exatas e Naturais. Universidade Federal do Pará Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Informática Mineração de Dados Profa. MSc. Miriam Lúcia Domingues Curso de Especialização em Sistemas de Banco de Dados

Leia mais

Descoberta de conhecimento em redes sociais e bases de dados públicas

Descoberta de conhecimento em redes sociais e bases de dados públicas Descoberta de conhecimento em redes sociais e bases de dados públicas Trabalho de Formatura Supervisionado Bacharelado em Ciência da Computação - IME USP Aluna: Fernanda de Camargo Magano Orientadora:

Leia mais

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS

7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS 7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) LIDIA MARTINS DA SILVA Orientador(es) ANA ESTELA ANTUNES DA SILVA 1. Introdução

Leia mais

Implementação de um Modelo para Previsão de Evasão Escolar no IFSULDEMINAS

Implementação de um Modelo para Previsão de Evasão Escolar no IFSULDEMINAS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG Implementação de um Modelo para Previsão de Evasão Escolar no IFSULDEMINAS

Leia mais

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE SÉRIES DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR RESUMO

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE SÉRIES DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR RESUMO SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE SÉRIES DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR Angelo CATANEO 1 ; Jorim S. VIRGENS FILHO 2 ; Maysa de Lima LEITE 3 RESUMO Este trabalho objetivou o desenvolvimento de um software baseado

Leia mais

2 Mineração de Dados Processo de Busca de Conhecimento (KDD) 2 Mineração de Dados

2 Mineração de Dados Processo de Busca de Conhecimento (KDD) 2 Mineração de Dados 2 Mineração de Dados 2 Mineração de Dados A mineração de dados, ou data mining, é uma das principais etapas do processo de busca de conhecimento. Este conceito é utilizado para identificar técnicas avançadas

Leia mais

Mineração de Dados em Biologia Molecular

Mineração de Dados em Biologia Molecular Mineração de Dados em Biologia Molecular WEKA Tópicos Introdução Simuladores de MD Principais módulos André C. P. L. F. de Carvalho Monitor: Váléria Carvalho André Ponce de Leon de Carvalho 2 Usando MD

Leia mais

Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra. Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra

Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra. Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra Introdução 1 2 3 4 Capacidade de Armazenamento X Análise e Interpretação

Leia mais

Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE. Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE. Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE GUIAS E ALGORITMOS PARA REGRAS DE ASSOCIAÇÃO MULTIRELACIONAL NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es)

Leia mais

Mineração de Dados - Contextualização. Fonte: Prof. Fabrício J. Barth -

Mineração de Dados - Contextualização. Fonte: Prof. Fabrício J. Barth - Mineração de Dados - Contextualização Fonte: Prof. Fabrício J. Barth - http://fbarth.net.br/ Mineração de Dados - Contextualização Uso da informação Síntese do conhecimento; Manter, disseminar, organizar,

Leia mais

Mineração de dados para a análise e o alerta da ferrugem asiática da soja

Mineração de dados para a análise e o alerta da ferrugem asiática da soja Mineração de dados para a análise e o alerta da ferrugem asiática da soja Guilherme Augusto Silva Megeto 1 Carlos Alberto Alves Meira 2 Stanley Robson de Medeiros Oliveira 2 A ferrugem asiática da soja,

Leia mais

Rational Unified Process (RUP)

Rational Unified Process (RUP) Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica TRATAMENTO DE REGRAS DA ASSOCIAÇÃO MULTIRELACIONAL NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA

18º Congresso de Iniciação Científica TRATAMENTO DE REGRAS DA ASSOCIAÇÃO MULTIRELACIONAL NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA 18º Congresso de Iniciação Científica TRATAMENTO DE REGRAS DA ASSOCIAÇÃO MULTIRELACIONAL NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA Autor(es) JONAS RAFAEL ONOFRE Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA

Leia mais

UML (Unified Modelling Language)

UML (Unified Modelling Language) UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto O processo de descoberta do conhecimento - KDD Roteiro Introdução Definição Etapas Desafios

Leia mais

Tópicos Especiais em Informática Fatec Indaiatuba 13/07/2017

Tópicos Especiais em Informática Fatec Indaiatuba 13/07/2017 Inteligência de Negócios Fatec Indaiatuba Prof. Piva Compreender as definições e conceitos básicos da Mineração de Dados (MD) Entender o processo KDD (Knowledge Discovery Data) e MD Descrever as etapas

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

Introdução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota

Introdução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Introdução à UML Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin Machado UFMS/FACOM Introdução

Leia mais

Aprendizado de Máquina

Aprendizado de Máquina Aprendizado de Máquina Aula #8.1 EBS 564 IA Prof. Luiz Fernando S. Coletta luizfsc@tupa.unesp.br Campus de Tupã Conhecimento: abstração (modelo) das relações existentes entre as informações contidas nos

Leia mais

Introdução a UML (Unified Modeling Language)

Introdução a UML (Unified Modeling Language) Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário

Leia mais

2 Fluxos no Ciclo de Vida do Processo Unificado. O Processo Unificado consiste da repetição de uma série de ciclos durante a vida de um sistema.

2 Fluxos no Ciclo de Vida do Processo Unificado. O Processo Unificado consiste da repetição de uma série de ciclos durante a vida de um sistema. Processo Unificado Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Ciclo de Vida - Fluxos Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

KDD, Mineração de Dados e Algoritmo Apriori

KDD, Mineração de Dados e Algoritmo Apriori Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Departamento de Computação - DC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC KDD, Mineração de Dados e Algoritmo Apriori Aluno: Rodrigo Moura J.

Leia mais

Processos de software

Processos de software Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de

Leia mais

Análise do Desempenho Acadêmico Utilizando Redes Bayesianas: um estudo de caso

Análise do Desempenho Acadêmico Utilizando Redes Bayesianas: um estudo de caso Análise do Desempenho Acadêmico Utilizando Redes Bayesianas: um estudo de caso Danilo Raniery Alves Coutinho, Thereza Padilha Departamento de Ciências Exatas - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Campus

Leia mais

Geração e execução de scripts de teste em aplicações web a partir de casos de uso direcionados por comportamento 29

Geração e execução de scripts de teste em aplicações web a partir de casos de uso direcionados por comportamento 29 direcionados por comportamento 29 3 Processo Neste capítulo será apresentado e justificado o processo de documentação e de testes que foi desenvolvido para auxiliar o desenvolvimento ágil a gerar documentos

Leia mais

Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus

Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis

Leia mais

UML e seus diagramas

UML e seus diagramas UML e seus diagramas A UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada), como o próprio nome já diz, é uma linguagem para modelagem de objetos do mundo real, usada para especificar, construir,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML

Leia mais

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS KDD E MINERAÇÃO DE DADOS O Processo de KDD: Visão Geral Prof. Ronaldo R. Goldschmidt Instituto Militar de Engenharia Seção de Engenharia de Computação (SE/8) ronaldo.rgold@ime.eb.br / ronaldo.rgold@gmail.com

Leia mais

Processo de Descoberta de Conhecimento aplicado ao SIGAA UFPI

Processo de Descoberta de Conhecimento aplicado ao SIGAA UFPI Processo de Descoberta de Conhecimento aplicado ao SIGAA UFPI Francisco N. C. de Araújo 1, Vinicius P. Machado 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal do Piauí (UFPI) Teresina, PI

Leia mais

Mineração de Dados. Eduardo Raul Hruschka. Baseado no curso de Gregory Piatetsky-Shapiro, disponível no sítio

Mineração de Dados. Eduardo Raul Hruschka. Baseado no curso de Gregory Piatetsky-Shapiro, disponível no sítio Mineração de Dados Eduardo Raul Hruschka Baseado no curso de Gregory Piatetsky-Shapiro, disponível no sítio http://www.kdnuggets.com Visão Geral: Introdução: motivação, aplicações, conceitos básicos. Agrupamento

Leia mais

Aprendizado de Máquina

Aprendizado de Máquina Aprendizado de Máquina Introdução ao WEKA Luiz Eduardo S. Oliveira Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática http://web.inf.ufpr.br/luizoliveira Luiz S. Oliveira (UFPR) Aprendizado de

Leia mais

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software aula 03

Princípios da Engenharia de Software aula 03 Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos

Leia mais

as fases contemplam todas as etapas do ciclo de desenvolvimento (requisitos, análise, projeto, implementação, teste e validação);

as fases contemplam todas as etapas do ciclo de desenvolvimento (requisitos, análise, projeto, implementação, teste e validação); Título : B2 Processo de desenvolvimento de Sistemas Conteúdo : A UML estabelece uma abordagem para a construção, o desenvolvimento e a manutenção de software. Atualmente, metodologias utilizadas no desenvolvimento

Leia mais

Marilan Ricardo Tagliari - TCC Marilan Ricardo Tagliari - TCC Orientando: Marilan Ricardo Tagliari Orientador: Everaldo Artur Grahl

Marilan Ricardo Tagliari - TCC Marilan Ricardo Tagliari - TCC Orientando: Marilan Ricardo Tagliari Orientador: Everaldo Artur Grahl Orientando: Marilan Ricardo Tagliari Orientador: Everaldo Artur Grahl UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Introdução Objetivos Especificação Estruturada Especificação Orientada a Objetos Estratégia de Mapeamento

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

Banco de Dados Data Mining Data Warehouse Big Data

Banco de Dados Data Mining Data Warehouse Big Data Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Computação, Licenciatura Banco de Dados Data Mining Data Warehouse Big Data Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Data Mining: Introdução

Leia mais

GESTÃO DE DADOS NAS ORGANIZAÇÕES. Prof. Robson Almeida

GESTÃO DE DADOS NAS ORGANIZAÇÕES. Prof. Robson Almeida GESTÃO DE DADOS NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Robson Almeida INFRA-ESTRUTURA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 3 CONCEITOS Bit: Menor unidade de dados; dígito binário (0,1) Byte: Grupo de bits que representa um único

Leia mais

Figura 1: Metodologia de Reconhecimentos de Padrões desenvolvida na UFC

Figura 1: Metodologia de Reconhecimentos de Padrões desenvolvida na UFC Uma Solução para o GISSA: Análise Comparativa entre Algoritmos de Aprendizagem de Máquina Aplicados em um Dataset Relacionado ao Óbito Infantil Joyce Quintino Alves (1) ; Cristiano Lima da Silva (2); Antônio

Leia mais

Mineração de Dados Aplicada no Contexto Educacional

Mineração de Dados Aplicada no Contexto Educacional Giana da Silva Bernardino ¹ e Alexandre Leopoldo Gonçalves Universidade Federal de Santa Catarina ¹gianagsb@gmail.com RESUMO Este trabalho faz uso da mineração de dados com o objetivo de encontrar informações

Leia mais

Prof. Fábio Lúcio Meira

Prof. Fábio Lúcio Meira Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal

Leia mais

27) Em relação aos Projetos de Sistemas de Software, assinale a sequência correta de desenvolvimento de um sistema:

27) Em relação aos Projetos de Sistemas de Software, assinale a sequência correta de desenvolvimento de um sistema: Modelos de Ciclo de Vida e Metodologias de Software 33) No SCRUM, uma iteração que segue um ciclo (PDCA) e entrega incremento de software pronto é denominada: A) Backlog. B) Sprint. C) Daily scrum. D)

Leia mais

Desenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software

Desenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto

Leia mais

De Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software

De Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura

Leia mais

Mineração de Dados voltada para Recomendação no Âmbito de Marketing de Relacionamento

Mineração de Dados voltada para Recomendação no Âmbito de Marketing de Relacionamento Livia Fonseca Fracalanza Mineração de Dados voltada para Recomendação no Âmbito de Marketing de Relacionamento Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

Data Science. Data Stream Mining: trabalhando com dados massivos. André Luís Nunes Porto Alegre, Globalcode Open4education

Data Science. Data Stream Mining: trabalhando com dados massivos. André Luís Nunes Porto Alegre, Globalcode Open4education Data Science Data Stream Mining: trabalhando com dados massivos André Luís Nunes Porto Alegre, 2018 Globalcode Open4education Data Stream Mining trabalhando com dados massivos 2018 agenda andré luís nunes

Leia mais

Data Mining. Felipe E. Barletta Mendes. 21 de maio de 2008

Data Mining. Felipe E. Barletta Mendes. 21 de maio de 2008 21 de maio de 2008 O foco principal deste material não é apresentar em minúcia todo o contexto de, muito menos o sobre o processo KDD em que a mineração de dados usualmente está inserida. O objetivo é

Leia mais

Identificação de Pontos Perceptualmente Importantes (PIP) em séries temporais de tópicos extraídos de dados textuais

Identificação de Pontos Perceptualmente Importantes (PIP) em séries temporais de tópicos extraídos de dados textuais Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ciências de Computação - ICMC/SCC Comunicações em Eventos - ICMC/SCC 2015 Identificação de Pontos Perceptualmente

Leia mais

Ontologias Como Apoio Ao Mapeamento De Laudos Médicos De Endoscopia Digestiva Alta Para Bases De Dados Estruturadas

Ontologias Como Apoio Ao Mapeamento De Laudos Médicos De Endoscopia Digestiva Alta Para Bases De Dados Estruturadas Ontologias Como Apoio Ao Mapeamento De Laudos Médicos De Endoscopia Digestiva Alta Para Bases De Dados Estruturadas Luiz Henrique Dutra da Costa (PIBIC/Unioeste), Carlos Andres Ferrero, Cláudio Saddy Rodrigues

Leia mais

Processo Unificado (PU) Unified Process

Processo Unificado (PU) Unified Process Processo Unificado (PU) Unified Process 10 de junho de 2011 Adonai Canêz One comment Introdução O Processo Unificado (PU) surgiu para realizar o desenvolvimento de software visando a construção de sistemas

Leia mais

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,

Leia mais

Auditoria de Aquisição Desenvolvimento Manutenção e Documentação. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Auditoria de Aquisição Desenvolvimento Manutenção e Documentação. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Auditoria de Aquisição Desenvolvimento Manutenção e Documentação Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles Aquisição, Desenvolvimento, Manutenção e Docuentação de Sistemas As funções de aquisição,

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Resolução de problemas utilizando computador Módulo II Prof. RANILDO LOPES Computador: ferramenta para processamento automático de dados Processamento de dados: atividade que transforme dados de entrada

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de

Leia mais

Os pontos mais fortes do MAS-School são: A técnica orientada a objetivos para a fase de requisitos utiliza o processo recursivo de decomposição de um

Os pontos mais fortes do MAS-School são: A técnica orientada a objetivos para a fase de requisitos utiliza o processo recursivo de decomposição de um 140 7 Conclusões O desenvolvimento de um sistema multi-agente de larga escala (Lucena et al., 2003; Garcia et al., 2003) não é uma tarefa simples. Sistemas com muitos agentes em ambientes heterogêneos

Leia mais

Data Mining. O Processo de KDD. Mauricio Reis

Data Mining. O Processo de KDD. Mauricio Reis 1 Data Mining O Processo de KDD Mauricio Reis prof_uva@mreis.info http://mreis.info/uva-2016-9-datamining 2 ROTEIRO 1. Definição 2. Aplicação KDD problema recursos resultados 3. Área de origem 4. Histórico

Leia mais

Sistema Computacional

Sistema Computacional Algoritmos e Lógica de Programação Conceitos Básicos Abstração Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br O que é um? Integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito de processar dados, i.e.

Leia mais

Fundamentos da Inteligência de Negócios: Gerenciamento da Informação e de Bancos de Dados by Prentice Hall

Fundamentos da Inteligência de Negócios: Gerenciamento da Informação e de Bancos de Dados by Prentice Hall Fundamentos da Inteligência de Negócios: Gerenciamento da Informação e de Bancos de Dados 5.1 2007 by Prentice Hall A Abordagem de Banco de Dados para Gerenciamento de Dados Banco de dados: conjunto de

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído

Leia mais

Informática. Business Intelligence (BI), Data Warehouse, OLAP e Data Mining. Prof. Márcio Hunecke

Informática. Business Intelligence (BI), Data Warehouse, OLAP e Data Mining. Prof. Márcio Hunecke Informática Business Intelligence (BI), Data Warehouse, OLAP e Data Mining Prof. Márcio Hunecke Conceitos de BI Conjunto de ferramentas e técnicas que objetivam dar suporte à tomada de decisão Refere-se

Leia mais

TS03. Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds

TS03. Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds TS03 Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE COTI Informática Escola de Nerds Teste do Desenvolvedor O Teste do Desenvolvedor denota os aspectos de design e implementação de teste mais apropriados

Leia mais

CLARA. Resumo. Introdução. Artigo de Referência [1] Introdução PAM. Modelagem como grafo CLARANS. Comparação de eficiência Conclusão

CLARA. Resumo. Introdução. Artigo de Referência [1] Introdução PAM. Modelagem como grafo CLARANS. Comparação de eficiência Conclusão Resumo CLARANS Diego Raphael Amancio Introdução PAM CLARA CLARANS Comparação de eficiência Conclusão 2 Artigo de Referência [1] Introdução Imagem do artigo original entitulado Efficient and Effective Clustering

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO Universidade Estadual de Ponta Grossa PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO: INFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO: 203094 Nº de aulas

Leia mais

POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos

POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.

Leia mais

Aprendizado de Máquina (Machine Learning)

Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Ciência da Computação Aprendizado de Máquina (Machine Learning) Aula 09 Árvores de Decisão Max Pereira Classificação É a tarefa de organizar objetos em uma entre diversas categorias pré-definidas. Exemplos

Leia mais

AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS

AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS Anderson Nunes Coelho 1 Alex de Paula Pinheiro 1 Alaine Margarete Guimarães 2 Jorim Sousa das Virgens Filho 3 RESUMO: O sucesso dos

Leia mais

05/09/2013. Ciclo de vida de um Sistema de Informação

05/09/2013. Ciclo de vida de um Sistema de Informação Ciclo de vida de um Sistema de Informação Objetivos dessa aula: 1. O conceito de ciclo de vida de um projeto 2. As características do ciclo de vida do projeto clássico 3. As diferenças entre projetos clássicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 09 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO Nesta aula serão discutidos os conceitos relacionados aos modelos de Análise Orientada a Objetos. DESENVOLVIMENTO

Leia mais

I-Preproc: uma ferramenta para pré-processamento e indexação incremental de documentos

I-Preproc: uma ferramenta para pré-processamento e indexação incremental de documentos 17 I-Preproc: uma ferramenta para pré-processamento e indexação incremental de documentos Renan Gomes Pereira 1 Maria Fernanda Moura 2 Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar a ferramenta I-Preproc,

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVO Compreender uma série de técnicas de testes, que são utilizadas para descobrir defeitos em programas Conhecer as diretrizes que

Leia mais

SSC Engenharia de Software. Prof. Paulo C. Masiero

SSC Engenharia de Software. Prof. Paulo C. Masiero SSC - 5764 Engenharia de Software Prof. Paulo C. Masiero Processo de Software: Fases ou Subprocessos DEFINIÇÃO CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO Análise de Sistema Análise de Requisitos Projeto Projeto Processo pelo

Leia mais

Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel

Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel 19 a 21 de mar o de 2010 157 Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel José Márcio Cassettari Junior 1, Merisandra Côrtes de Mattos 1, João Manuel M. De Carlo 1, Priscyla

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS EM ARQUIVOS DE LOG GERADOS POR SERVIDORES DE PÁGINAS WEB

MINERAÇÃO DE DADOS EM ARQUIVOS DE LOG GERADOS POR SERVIDORES DE PÁGINAS WEB MINERAÇÃO DE DADOS EM ARQUIVOS DE LOG GERADOS POR SERVIDORES DE PÁGINAS WEB Acadêmico: Leonardo José Correia Orientador: Prof. Ricardo Alencar Azambuja Blumenau, Julho/2004 1 Roteiro Introdução Objetivo

Leia mais

DS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição.

DS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. DS: notação Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. Martins 2008 147 DS: notação Martins 2008 148 DS: notação Mensagem condicional

Leia mais

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso. Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade I MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior A disciplina Nossa disciplina se divide em 4 unidades de aprendizagem: 1. Sistemas de Informação 2. Fases do Levantamento

Leia mais

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS:

KDD E MINERAÇÃO DE DADOS: KDD E MINERAÇÃO DE DADOS: Prof. Ronaldo R. Goldschmidt Instituto Militar de Engenharia Seção de Engenharia de Computação (SE/8) ronaldo.rgold@ime.eb.br / ronaldo.rgold@gmail.com Coleta de dados em vários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 08 de Novembro de 2013. Contextualização Nas próximas aula iremos começar a modelar e projetar sistemas

Leia mais

A modelagem de Negócio com UML

A modelagem de Negócio com UML A modelagem de Negócio com UML Introdução A passagem do Modelo do Negócio para o Modelo do Sistema envolve a definição de quais Casos de Uso do Negócio deverão ser automatizados; No momento em que os requisitos

Leia mais

Mineração de Textos na Web

Mineração de Textos na Web Mineração de Textos na Web Luciano Antonio Digiampietri Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo digiampietri@usp.br Resumo: Com o crescimento das informações disponíveis na

Leia mais

Descoberta de conhecimento aplicando regras de associação na ferramenta WEKA

Descoberta de conhecimento aplicando regras de associação na ferramenta WEKA Descoberta de conhecimento aplicando regras de associação na ferramenta WEKA RESUMO Elio Ribeiro Faria Junior 58 Marcos Jesus de Oliveira Nielsen 59 Nos últimos anos vem aumentando o uso das técnicas de

Leia mais

Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento. Ciclo de Vida - Modelo Cascata

Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento. Ciclo de Vida - Modelo Cascata Processo de Desenvolvimento Também chamado de ciclo de vida do software Reflete os passos necessários para se construir um produto de software Existem vários modelos de ciclo de vida Cascata (1956) Iterativo

Leia mais

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F. Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio

Leia mais

ANALYTICS: Dados e Atenção

ANALYTICS: Dados e Atenção ANALYTICS: Dados e Atenção O CONCEITO DE ANALYTICS NA INTERNET DAS COISAS BASEIA-SE NA CONSTANTE GERAÇÃO DE DADOS Por Nazareno Andrade Deyvison Bruno, Icaro Ramires, Joabe Pinheiro 1 Agenda Informações

Leia mais

PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING

PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-9307-TDI/820 PROJETO DE INTERFACES PARA ÁLGEBRA DE MAPAS EM GEOPROCESSAMENTO NO AMBIENTE SPRING Ivan Soares de Lucena Dissertação

Leia mais