Materiais de Colagem e Cimentação em Ortodontia Parte II Sistemas Adesivos Resinosos

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1 Tópico Especial Materiais de Colagem e Cimentação em Ortodontia Parte II Sistemas Adesivos Resinosos Orthodontic Bonding Agents Part II Composite Resin Systems Renata Pascotto Resumo A colagem de acessórios na clínica ortodôntica é realizada freqüentemente utilizando a técnica do condicionamento ácido do esmalte seguido da aplicação do sistema adesivo e cimento resinoso. Apesar da técnica de colagem com resina composta apresentar valores de adesão satisfatórios ao esmalte, vários acessórios se deslocam durante o tratamento, atrasando a finalização do caso. Dessa forma, nesse tópico especial são abordados os principais cuidados durante a técnica adesiva de fixação de braquetes ao esmalte ou sobre diferentes materiais restauradores, bem como os sistemas adesivos e resinosos disponíveis para essa finalidade a fim de orientar o profissional durante as manobras clínicas de instalação do aparelho fixo. INTRODUÇÃO Durante muito tempo, a falta de adesão à superfície dental limitou os trabalhos dos profissionais da área Odontológica. Na Ortodontia, todos os dentes recebiam bandas fixadas com cimento de fosfato de zinco para possibilitar a movimentação ortodôntica. A técnica de condicionamento ácido introduzida por Buonocore 8 (1955), demonstrou a pos- sibilidade de retenção micromecânica de materiais restauradores acrílicos, por meio do tratamento do esmalte dental com ácido fosfórico a 85% e a penetração do monômero resinoso nos espaços criados no esmalte condicionado. Esse foi o marco que deu início ao desenvolvimento de materiais e técnicas adesivas que revolucionaram os procedimentos odontológicos existentes até então. Atualmente a Ortodontia lança mão das técnicas adesivas para fixar braquetes e outros acessórios ortodônticos com maior resistência de união, rapidez e mínimo desconforto para o paciente. Apesar disso, vários acessórios se deslocam durante o tratamento, muitas vezes devido à negligência dos profissionais quanto a alguns passos na técnica adesiva que são fundamentais para a retenção a longo prazo. Dessa forma, o objetivo desse tópico especial é abordar os principais cuidados durante a técnica adesiva de fixação de braquetes ao esmalte ou sobre diferentes materiais restauradores, bem como os sistemas adesivos e resinosos disponíveis para essa finalidade a fim de orientar o profissional durante as manobras clínicas de instalação do aparelho fixo na clínica ortodôntica. Renata Corrêa Pascotto* Márcio Grama Hoeppner** Stella Kossatz Pereira*** Palavras-chave: Esmalte. Adesivos. Resina Composta. * Professora Doutora em Dentística do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá e do CESUMAR, PR. ** Professor Doutor em Dentística da Universidade Paranaense (UNIPAR), em Umuarama, PR. *** Professora Doutora em Dentística da Universidade Estadual de Ponta Grossa e da UNIPAR, PR. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun

2 ADESÃO AO ESMALTE DENTAL O esmalte dental é constituído predominantemente de componentes inorgânicos (95%), 4% de matéria orgânica e de 1 a 4% de água. Entre os cristais de hidroxiapatita existem microporos, chamados espaços intercristalinos, por onde circula o fluido adamantino. No esmalte maduro, num corte transversal, os prismas apresentam a forma hexagonal plana e estão orientados em ângulo reto com a superfície externa do esmalte (Fig. 1), proporcionando uma superfície treliçada que, quando seletivamente condicionada, produz uma base ideal para a retenção mecânica das resinas (Fig. 2). A utilização de soluções ácidas sobre a superfície dentária tem o propósito de criar por meio de uma desmineralização seletiva seguida da penetração de uma resina fluida nas microporosidades formadas, uma sólida união entre o material resinoso e o esmalte dental, em procedimentos clínicos de colagem de braquetes ortodônticos. Durante a realização do condicionamento ácido do esmalte dental realiza-se a remoção parcial de cristais prismáticos e interprismáticos de hidroxiapatita, e a criação de uma zona de porosidade e aumento da energia superficial, bem como o aumento da área de contato (umectabilidade) permitindo a criação de retenção ao monômero resinoso. Algumas variáveis podem influenciar na retenção dos materiais resinosos ao esmalte condicionado, como: o tempo de condicionamento ácido; o tipo de ácido; a forma de aplicação, a concentração e a forma física do ácido; a necessidade de remoção do material orgânico presente na superfície adamantina pré-condicionamento, assim como a contaminação da superfície condicionada, pela saliva. No esmalte, os ácidos utilizados são o fosfórico e o maleico. O ácido fosfórico existe nas concentrações de 10, 32, 35 e 37% e o ácido maleico a 10%, que proporciona uma resistência de união bem menor. O potencial de ionização das diferentes concentrações de ácido fosfórico disponíveis no mercado é semelhante, produzindo um padrão ideal de condicionamento do esmalte e conseqüente retenção (GWINNETT; GARCIA-GODOY 15, 1992). Quanto à forma física em que se apresenta o ácido, não há diferença no padrão de condicionamento do esmalte dental, quer seja tratado com ácido na forma de gel, semi-gel ou solução (líquido). Entretanto, há a necessidade da remoção de detritos orgânicos presentes sobre a estrutura a ser condicionada com o propósito de melhorar a ação do agente condicionador (HOEPPNER 16, 1995). Essa remoção pode ser realizada com pasta de pedra-pomes e água, com auxílio de taça de borracha ou escova tipo Robinson, como também por meio da utilização de um sistema propulsor de jatos de bicarbonato de sódio. O tempo de ataque com o ácido fosfórico é variável na literatura, de 15 segundos a 1 minuto. O aumento no tempo de condicionamento resulta em maior dissolução química do esmalte e zona de condicionamento mais profunda, porém, não há correlação entre a profundidade de condicionamento e a força adesiva entre resina e esmalte condicionado. Assim, a redução do tempo classicamente proposto de 60 segundos, tem interesse clínico de redução do tempo operatório e também interesse biológico devido à redução da quantidade de estrutura de esmalte permanentemente perdida. Dessa forma, o tempo de condicionamento recomendado para a aplicação do ácido fosfórico no esmalte é de 30 segundos. Vale a pena ressaltar, que em pacientes mais idosos, devido ao processo de maturação pós-eruptiva do esmalte ou mesmo pacientes jovens que residem em áreas com programas de fluoretação de águas ou que estejam submetidos à terapia de aplicações tópicas de flúor, deve-se condicionar o esmalte por um tempo maior, já que nessas condições, a camada externa do esmalte é menos susceptível aos efeitos dos ácidos (CARVALHO 10, 1998). A característica da superfície de esmalte condicionada é de importância fundamental para a resistência de união. Clinicamente, o esmalte condicionado assume um aspecto esbranquiçado e sem brilho, fosco ou opaco. Caso áreas brilhantes após o condicionamento estiverem presentes, isto indica presença de placa ou FIGURA 1 Estrutura prismática do esmalte que se estende da junção amelo-dentinária até a superfície externa do dente. 1000X. FIGURA 2 Estrutura do esmalte condicionado com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos. 122 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun. 2002

3 resinas antigas remanescentes. Essas áreas devem ser repreparadas e recondicionadas, até que seja observado o aspecto opaco padrão. Quando não protegido pelo monômero resinoso e em contato com a saliva, a área condicionada sofre remineralização. Porém, esse contato não pode ocorrer antes da aplicação do sistema adesivo ou da inserção do material resinoso, pois corre-se o risco de comprometer a retenção do compósito. Embora encontremos na literatura trabalhos afirmando que os novos sistemas adesivos são capazes de manter a união ao esmalte contaminado pela saliva, após a aplicação do ácido fosfórico 4,11,12, é prudente a realização de um novo condicionamento. Este deverá ser realizado por um tempo menor, comparado ao inicial, com o propósito de não comprometer a retenção da resina composta 17,24. Após aplicação, o ácido fosfórico e os produtos que se formam sobre o esmalte dental, resultantes da sua ação desmineralizadora, devem ser completamente removidos com jato de água ou spray para não interferir na força de união do material restaurador (BATES et al. 3, 1982). O simples enxague do colorido do ácido da superfície não elimina os produtos de reação com o esmalte que podem interferir na infiltração do agente adesivo (Fig. 3). Recomenda-se para uma rinsagem adequada o tempo mínimo de 20 segundos em todas as áreas condicionadas (CARVALHO 10, 1998). O condicionamento do esmalte promove a remoção da smear layer, cria microporosidades, aumenta a energia e a área de superfície do esmalte. O agente adesivo, pelo seu fácil escoamento, preenche os microporos formando tags que promovem a retenção micromecânica (Fig. 4). As forças de união necessitam resistir aos estresses causados pela oclusão, pela movimentação ortodôntica, pela contração de polimerização das resinas compostas e pelas diferenças no coeficiente de expansão térmica linear entre a resina composta e o dente. No esmalte, a resistência de união encontrada nas pesquisas in vitro varia de 20 a 22 Mpa, valores suficientes para resistir a dinâmica da movimentação ortodôntica desde que a técnica adesiva tenha sido executada criteriosamente. Com o propósito de simplificar os procedimentos clínicos, foram lançados recentemente no comércio, alguns sistemas adesivos que dispensam a utilização de um agente condicionador previamente à aplicação do monômero resinoso. Esses sistemas, denominados de self etching primer ou primers auto-condicionantes (Ex: Clearfil Liner Bond 2 - Kuraray, Prompt L-Pop - ESPE, Etch Primer Degussa), apresentam em um único recipiente (frasco) um agente condicionador e um primer. Porém, algumas desvantagens têm sido consideradas, tais como: padrão de condicionamento ácido do esmalte menos retentivo do que o obtido com o ácido fosfórico e menor selamento marginal (FERRARI et al. 13, 1997). Assim, a utilização do ácido fosfórico seguido da aplicação do sistema adesivo na técnica tradicional, ainda representa a melhor alternativa clínica para a adesão ao esmalte (ROSA; PERDIGÃO 23, 2000). Os procedimentos adesivos no esmalte são relativamente simples e sua estrutura favorece uma maior uniformidade de resultados, porém é fundamental seguir a técnica adesiva com relação ao tempo de condicionamento e lavagem do ácido, evitando a contaminação da superfície antes da aplicação do sistema adesivo a fim de obter uma adesão duradoura. A aplicação inadequada do sistema adesivo, representa o motivo mais freqüente de falha de adesão (LEINFELDER 20, 2001). Portanto, é de suma importância que o profissional trabalhe com um sistema que apresente resultados clínicos comprovados e siga corretamente as recomendações do fabricante. SISTEMAS ADESIVOS Os sistemas adesivos atuais, caracterizam-se pela técnica do condicionamento ácido total (Tab. 1). Os ade- FIGURA 3 Superfície do esmalte após condicionamento ácido e lavagem insuficiente apresentando produtos de reação não removidos e que afetarão negativamente a adesão. FIGURA 4 Tags resinosos formados pela penetração do agente adesivo nas microporosidades resultantes do condicionamento ácido do esmalte. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun

4 sivos de quarta geração são constituídos basicamente de um agente condicionador para esmalte e dentina (remoção da smear layer e smear plug, desmineralização da dentina inter e peri-tubular, e exposição das fibras colágenas), primer (a base de água, álcool ou acetona + monômero resinoso hidrofílico) e do agente adesivo (resina fluida com ou sem carga, foto ou quimicamente ativada). Também podemos encontrar no mercado os sistemas adesivos da quarta geração simplificados, os quais são constituídos de agente condicionador de esmalte e dentina e uma única solução, onde está associado primer e adesivo. Após desmineralização do esmalte, a aplicação do primer tem a função de penetrar no interior dos microporos, aumentando a energia superficial e umectabilidade do substrato (SWIFT Jr.; PERDIGÃO; HEYMANN 27, 1995). O solvente presente no primer tem a função de transportar o monômero resinoso para o interior da estrutura condicionada. Após infiltração, este é removido pela evaporação. Os três tipos de solventes encontrados na composição do primer são: acetona, álcool e água. A acetona, por ser altamente volátil, não apresenta boa propriedade de molhamento na estrutura dentária seca (FINGER; BALKENHOHL 14, 2000). Já a água, por ser pouco volátil, está mais indicada para situações clínicas onde ocorre secagem excessiva da estrutura dentária condicionada. Sistemas adesivos contendo no primer álcool podem ser indicados para as situações de estrutura dentária úmida e seca. Dessa forma, sobre o substrato seco, recomenda-se aumentar o tempo de contato, enquanto que sobre a estrutura úmida recomenda-se aumentar o número de aplicações do primer (LENHARD 19, 2000). Outro fator a ser discutido, é a presença de partículas de carga nos sistemas adesivos. Estas são acrescentadas com o propósito de aumentar a força adesiva. (VAN MEERBEEK et al. 29, 1996). Assim, sistemas adesivos contendo nanopartículas surgiram no mercado, com dimensão suficiente para infiltrar nos espaços interfibrilares (TAY; MOULDING; PASHLEY, ). Recentemente, surgiram os sistemas adesivos de quinta geração. Estes dispensam a aplicação de um agente condicionador previamente à aplicação do monômero resinoso, simplificando a técnica adesiva. Esses sistemas são considerados capazes de tratar esmalte e dentina simultaneamente com uma única solução ácida, por isso denominados de selfetching-primer ou primer auto- condicionante. Quando comparados aos sistemas da quarta geração, apresentam algumas vantagens. Inicialmente por dispensar o uso de um condicionador ácido dos substratos esmalte e dentina, não exigem lavagem e a secagem dos tecidos dentais; e não há a necessidade de fotopolimerizar o sistema adesivo. Assim, somente dois passos são necessários: a aplicação do sistema adesivo e jato de ar para melhorar a sua distribuição (LEINFELDER 20, 2001). Quanto à efetividade desses adesivos, embora alguns estudos tenham mostrado que o esmalte dental tratado com esse sistema apresenta um padrão de condicionamento similar ao obtido com o ácido fosfórico (BRESCHI et al. 7, 1999), outros são categóricos em afirmar que em esmalte a técnica tradicional de condicionamento ácido proporciona valores mais elevados de adesão (BISHARA; GORDAN; VONWALD; JAKOBSEN 5, 1999). RESINAS COMPOSTAS As resinas compostas apresentam-se constituídas por quatro componentes principais: a) matriz orgânica; b) partículas de carga inorgânica; c) agente de união; e d) ativadores e inibidores de polimerização (SPYRIDES; CHEVITARE 26, TABELA 1 Exemplos de sistemas adesivos. Gerações Marca comercial 4 a Geração Sistemas adesivos convencionais: Sistemas adesivos simplificados (2 em 1): Amalgambond Plus (Parkell) Bond 1 (Jeneric Pentron) All Bond 2 (Bisco) Excite Dental Adhesive (Ivoclar-Vivadent) Imperva Bond (Shofu) One Step (Bisco) OptiBond (Kerr) OptiBond Solo Plus (Kerr) PAAMA 2 (SDI) Permaquick PQ1 (Ultradent) Scotchbond Multi-Purpose () Prime & Bond 2.1 (Dentsply Caulk) Prime & Bond NT (Dentsply Caulk) Single Bond () Stae (SDI) Syntac Single Component (Vivadent) Syntac Sprint (Vivadent) 5 a Geração Clearfil SE Bond (Kuraray) Etch & Prime 3.0 (Degussa) Prompt L-Pop (ESPE) 124 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun. 2002

5 1986; BUSATO et al. 9, 1997; BARATIERI; CHAIN 2, 1998). A matriz orgânica é composta por monômeros: o BIS-GMA e o UDMA, e diluentes, que servem para reduzir a viscosidade dos monômeros e facilitar a incorporação das partículas inorgânicas: o TEGDMA e o DEGMA. A porção inorgânica das resinas compostas visa aumentar significativamente as propriedades desses materiais. As partículas mais usadas são as de quartzo, vidro e sílica. A matriz orgânica e as partículas inorgânicas são unidas por um agente de ligação ou de união, que evita a penetração de água na interface entre ambas, assim como o deslocamento das partículas do interior da matriz. O processo de polimerização da resina composta só é possível através de sistemas ativados por componentes químicos (resinas compostas autopolimerizáveis) ou por luz visível (fotopolimerizáveis). O sistema autopolimerizável apresenta algumas desvantagens: a) necessidade de mistura das porções do material podendo causar a inclusão de bolhas de ar; b) falta de controle do tempo de polimerização; c) instabilidade de cor causada pelo componente ativador da reação; d) porosidade superficial com conseqüente manchamento; e e) redução das propriedades físicas com alto índice de desgaste (SPYRIDES; CHEVITARE 26, 1986; PHILLIPS 22, 1993; PEREIRA 21, 1995). Alguns materiais representantes das resinas compostas quimicamente ativadas são: Adaptic (JOHNSON & JOHNSON), Concise (), Alphaplast (DFL), Simulate (Kerr), Miradapt (J & J), Isoplast (Vivadent). Nas resinas fotoativadas, o processo de ativação ocorre apenas nos locais onde há incidência de luz com comprimento de onda entre 400 e 500nm. Desta forma, os aparelhos fotopolimerizadores devem apresentar filtros que permitam a passagem da luz com comprimento de onda apenas nesse intervalo (luz azul). Entre as principais vantagens do sistema fotopolimerizável destacamse: maior controle do tempo de traba- lho pelo profissional, possibilidade de polimerizar a resina através das estruturas dentárias, menor inclusão de bolhas de ar no interior do material e resultados estéticos satisfatórios. Uma das classificações utilizadas é aquela que considera o tipo e o tamanho das partículas de carga, e sugere a divisão em resinas compostas de macropartículas, micropartículas e híbridas (ou microhíbridas) (Tab. 2). Resinas Compostas de Macropartículas As resinas de macropartículas são também conhecidas como tradicionais ou convencionais. Essa definição foi adotada pelo tamanho relativamente grande das partículas inorgânicas entre 10 e 80µm e pelo formato irregular. O componente de carga mais utilizado é o quartzo, em proporções de 70 a 80% em peso. Alguns exemplos de resina composta de macropartículas são: Adaptic (JOHNSON & JOHNSON), Concise () e Bisfil 2B (Bisco). Esses materiais apresentam grande dificuldade de polimento conseqüência da alta TABELA 2 Classificação, marcas comerciais e fabricantes de algumas resinas compostas disponíveis comercialmente. Classificação Marca comercial Fabricante Macropartículas Adaptic Jonhson & Jonhson Alphaplast DFL Concise Ortodôntico Simulate Kerr Isoplast Vivadent Micropartículas Amelogen Microfill Ultradent Durafill VS Kulzer Filtek A110 Heliomolar Vivadent Renamel Microfill Cosmedent Híbridas APH Dentsply Amelogen Universal Ultradent Carisma Kulzer Esthet X Dentsply Filtek Z250 Glacier SDI Herculite XRV Kerr Point 4 Kerr Tetric Ceram Vivadent TPH Spectrum Dentsply Transbond XT Z100 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun

6 rugosidade superficial, desenvolvida pela abrasão da matriz orgânica e deslocamento das partículas inorgânicas com aparecimento de lacunas na sua superfície, o que aumenta o acúmulo de placa bacteriana, a retenção de substâncias corantes e o manchamento do material restaurador. Resinas Compostas de Micropartículas Apresentam partículas de carga de dióxido de silício, sílica coloidal ou pirolítica com tamanho entre 0,02 a 0,04µm. As resinas compostas de micropartículas apresentam propriedades físicas e mecânicas inferiores às das resinas convencionais. Essa redução das suas propriedades é justificada pela composição de cerca de 50% em volume de matriz orgânica. Essas resinas não são indicadas para áreas com alta concentração de tensões, entretanto, podem ser indicadas para restaurações estéticas de dentes anteriores e em locais próximos ou em contato com os tecidos gengivais, pois apresentam excelente lisura de superfície. Resinas Compostas Híbridas ou Microhíbridas As resinas compostas híbridas ou microhíbridas possuem dois tipos de partículas inorgânicas na sua composição. Elas compõem a geração de materiais multiuso que associam partículas de vidro com tamanho médio de 0,04 a 0,7µm com partículas de sílica de 0,04µm. As resinas compostas híbridas modernas são formadas por aproximadamente 10 a 20% em peso de micropartículas e 50 a 60% de macropartículas de vidro e de metais pesados (BARATIERI; CHAIN 2, 1998). Essas resinas apresentam alta resistência mecânica e ao desgaste, com possibilidade de obter excelente polimento final. Com o aumento no percentual de carga, a distância entre as partículas diminui aliviando a tensão na matriz resinosa e melhorando a resistência do material. A incorporação de micropartículas enrijece a matriz orgânica e aumenta a força coesiva da matriz, dificultando a propagação de rachaduras (BARATIERI; CHAIN 2, 1998). As principais características das resinas compostas híbridas são: alta porcentagem de carga, alta resistência à fratura, boa resistência ao desgaste, polimento e estabilidade de cor excelentes. Pelas suas propriedades, elas podem ser indicadas em áreas de esforços mastigatórios diretos. Adesão a Diferentes Substratos Muitas vezes o profissional se depara com a necessidade de aderir o acessório ortodôntico sobre diferentes materiais restauradores, como amálgama, resina composta ou cerâmica, e fica em dúvida de qual a melhor forma de proceder para obter valores de retenção satisfatórios. Quando houver uma restauração em amálgama ou resina composta na superfície vestibular do dente a receber o braquete, antes da aplicação da técnica adesiva, o profissional deverá criar retenções mecânicas na superfície da restauração, seja por meio de asperização com ponta diamantada, microporosidades a partir de jateamento com partículas de óxido de alumínio (Microetcher) ou confecção de orifícios com broca esférica n o ¼ a fim de obter uma colagem efetiva. A literatura tem demonstrado que o condicionamento prévio da cerâmica com ácido fluorídrico entre 8 e 20% durante 1 a 3 minutos, seguido da aplicação do agente silanizador aumenta a resistência de união deste material à resina composta (LACY et al. 18, 1988; SORENSEN; KANG; AVERA 25, 1990). O ácido fluorídrico promove uma degradação superficial da porcelana, com aumento de porosidades, responsáveis pelo embricamento micromecânico entre o QUADRO 1 Colagem sobre amálgama ou resina composta. Asperização da superfície com ponta diamantada ou jateamento Retenções adicionais com broca esférica n o ¼ Condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos para limpeza Lavagem e secagem Aplicação do sistema adesivo, fotopolimerização Aplicação da resina de colagem QUADRO 2 Colagem sobre cerâmica. Asperização da superfície com ponta diamantada ou jateamento Condicionamento com ácido hidrofluorídrico entre 8 e 20% por 1 a 3 min. Lavagem e secagem Silanização Secagem Aplicação do sistema adesivo, fotopolimerização Aplicação da resina de colagem 126 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 3, p , maio/jun. 2002

7 cimento resinoso e a porcelana e o silano seria responsável pela união química entre esses dois substratos, já que os radicais silicofuncionais se unem à sílica ou ao vidro da cerâmica e os radicais organofuncionais se copolimerizam com a matriz orgânica dos cimentos resinosos (ANAGNOSTO-POULOS; ELÍADES; PALAGHIAS 1, 1993). Porém, Bourke e Rock 6 (1999), avaliando a resistência adesiva de braquetes ortodônticos sobre a porcelana feldspática submetida a diferentes tratamentos de superfície, demonstraram que a asperização da porcelana ou a aplicação do ácido fluorídrico, além de danificarem a superfície do material não melhoram significativamente a resistência adesiva à resina composta. Por outro lado, esse trabalho demonstrou que os melhores resultados foram observados quando da aplicação do ácido fosfórico a 37% por 60 segundos para limpeza, seguido da aplicação do silano, sistema adesivo e resina de colagem. Dessa forma, caso a restauração cerâmica a receber a colagem do acessório for em dente posterior, onde a remoção do glaze superficial não afetará a estética final e houver necessidade de retenção maior, consideramos conveniente a utilização da seqüência descrita no quadro 2. Por outro lado, em se tratando de uma coroa cerâmica anterior, onde a resistência adesiva não é tão crítica, pode-se lançar mão da técnica adesiva precedida pela aplicação apenas do silano a fim de aumentar a resistência adesiva. Diante dos avanços tecnológicos dos materiais e técnicas adesivas, atualmente é possível obter uma retenção adequada e duradoura dos acessórios ortodônticos sobre a superfície dental hígida ou restaurada com diferentes materiais, desde que a técnica clínica de colagem seja criteriosamente seguida. Abstract The orthodontic brackets usually are bonded to enamel with a composite resin adhesive used with an acid etchant and a conventional primer. Although the resin/acid adhesive system technique provided strong shear bond strength values, there are several brackets debonded during orthodontic treatment. In this special topical are presented the principal care necessary during adhesive bonding brackets technique to enamel or under different restorative materials and the different adhesive and composite systems used to aid the dentist during the orthodontic bonding brackets. Key words: Enamel. Dental Adhesives. Composite Resin. REFERÊNCIAS 1 - ANAGNOSTOPOULOS, T.; ELÍADES, G.; PALAGHIAS, G. Composition, reactivity and surface interactions of three dental silane primers. Dent Mater, Baltimore, v. 9, p , BARATIERI, L. N.; CHAIN, M. C. Restaurações estéticas com resina composta em dentes posteriores. São Paulo: Artes Médicas, (Série EAP APCD, v. 12). 3 - BATES, D. et al. Effects of acid parameters on enamel topography and composite resin-enamel bond strength. 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