IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE"

Transcrição

1 IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE Contamos atualmente com uma ampla e variada gama de técnicas de imobilização e transporte, mas nos ateremos às clássicas e de maior utilidade em nosso meio. As vítimas de trauma deverão ser manipuladas com o máximo de cautela para que as lesões existentes não sejam agravadas. 1 - MÉTODO GERAL Sempre que houver a possibilidade de nos depararmos com uma coluna instável, deveremos tomar as providências cabíveis e necessárias: 1. Trazer a cabeça para uma posição apropriada, em linha neutra (a menos que contraindicado). Manter este apoio e imobilização manual até que seja completada a imobilização definitiva. 2. Avaliar o paciente, utilizando o método A B C D E e proceder a todas intervenções necessárias. 3. Examinar o pescoço e aplicar o colar cervical, apropriado. 4. Checar a habilidade motora, resposta sensitiva e circulatória dos quatro membros. 5. Posicionar o dispositivo de imobilização no paciente e imobilizar o tronco para que este não possa mover-se para cima ou para baixo, esquerda ou direita. 6. Avaliar e alcochoar a região occipital ou interescapular quando necessário. 7. Imobilizar a cabeça com o dispositivo, mantendo-a em linha neutra. 8. Uma vez na prancha longa, imobilize as pernas para que elas não se movam anteriormente ou lateralmente. 9. Prenda os braços na prancha. 10. Reavalie novamente, utilizando o método A B C D E e reavalie a motricidade, resposta sensorial e circulação de todos os membros IMOBILIZAÇÃO CERVICAL Inicialmente a imobilização cervical deve ser realizada manualmente, segurando-se a cabeça com as mãos e cuidadosamente trazendo-a para a posição em linha neutra (fig.1), exceto quando houver espasmo muscular, aumento da dor, aparecimento ou agravamento de uma deficiência neurológica ou comprometimento das vias aéreas/ventilação, onde fica contra-indicado o reposicionamento em linha neutra. A cabeça permanecerá imobilizada manualmente em linha neutra até o término da imobilização mecânica. Fig.1. Posição em linha neutra Vista lateral Vista frontal A - COLAR CERVICAL O colar cervical é um excelente dispositivo auxiliar na imobilização, porém não limita completamente os movimentos laterais e de flexão-extensão, devendo, portanto ser utilizado em conjunto com o imobilizador de cabeça e o dispositivo de fixação do tronco. Um colar efetivo deve estar em contato com o peito e a região dorsal superior, na sua porção inferior e em contato com o occipício e a região infra-mentoniana, na sua porção superior. O mesmo deve ter o tamanho apropriado ao paciente, minimizando ao máximo os movimentos e ao mesmo tempo permitindo a abertura parcial expontânea da boca pelo paciente ou pelo socorrista, em caso de vômitos, minimizando a possibilidade de broncoaspiração. 1

2 A escolha do tamanho do colar cervical mais adequado: Fig.2 Posição neutra Altura do pescoço Tamanho do colar Colar colocado 1- Vítima com a cabeça em posição neutra. 2- Verifique com seus dedos a altura do pescoço, compreendida entre a linha imaginária que passa pelo bordo inferior da mandíbula e a linha que passa pelo ponto onde termina o pescoço e inicia o ombro. 3- Verifique a altura do colar cervical (tamanho), calculando a distância entre o pino preto de fixação à borda rígida do colar. Não inclua na medida a borda macia do mesmo. 4- Escolha o colar que apresentar esta altura semelhante à aferida com seus dedos (altura do pescoço) Fig.3 Fig.3 Colocação do colar O colar somente poderá ser retirado depois de afastadas as possíveis lesões. O fato de o paciente poder deambular não afasta a possibilidade de lesão cervical IMOBILIZAÇÃO DO TRONCO Se levar em consideração o dispositivo de imobilização, este deve imobilizar de tal forma que não permita movimentos para cima, baixo, direita e esquerda. Neste dispositivo a cabeça, tórax e membros inferiores deverão estar fixados, impedindo desta forma a mobilização da coluna vertebral. O dispositivo mais utilizado em nosso meio é a prancha longa (Fig.4), onde as cintas ajustáveis poderão estar dispostas perpendicularmente ao eixo principal do paciente e para minimizar a possibilidade de deslocamento para cima e para baixo, dispostas em X no tórax (fig.5). Fig. 4 Fig. 5 2

3 As cintas deverão estar, preferencialmente, no tórax, na pélvis (sobre as cristas ilíacas), acima e abaixo dos joelhos (fig.6,7,8). Dependendo da necessidade poderemos aumentar o número de cintas, mas aquelas que forem colocadas no tórax inferior e no abdomen inferior não poderão estar ajustadas em demazia para não impedir a excursão do tórax e nem promover aumento da pressão intra-abdominal. Fig. 6 Fig. 7 Fig IMOBILIZAÇÃO DA CABEÇA Antes da imobilização da cabeça à pancha longa ou outro dispositivo, deve-se avaliar a necessidade da colocação de coxim sob a cabeça ou tórax, para que haja um adequado posicionamento em linha neutra : Em muitos adultos, por uma questão anatômica propria do paciente, o posicionamento na prancha longa, produz uma indesejada hiperextensão da cabeça em relação ao tronco, fazendo-se necessário a colocação de coxim sob a sua cabeça (fig. 9 e 10). Fig. 9 Fig. 10 Em crianças, geralmente aquelas com corpo do tamanho aproximado de 7 anos de idade ou menos, ao posicionarmos em prancha, ocorre uma indesejada hiperflexão da cabeça pela desproporção entre a cabeça e o tórax (própria da idade ), fazendo-se necessário a colocação de coxim sob o tórax para a correção desta desproporção (fig.11 e 12). Fig. 11 Fig. 12 O coxim a ser utilizado não poderá ser de material esponjoso de fácil compressão, sendo mais indicados os de materiais semirrígidos, mais firmes, podendo também ser utilizadas toalhas dobradas. A altura do coxim deve ser o suficiente para a correção da desproporção encontrada. Uma vez o dispositivo rígido tenha sido imobilizado ao tronco e adequado alcochoamento tenha sido realizado, a cabeça deve agora ser fixada ao dispositivo. Devido à cabeça ter formato arredondado, ela não pode ser estabilizada em uma superfície plana somente com faixas ou fitas, isso ainda 3

4 permitiria movimentos rotatórios. Portanto, para que estes movimentos não ocorram, deve ser colocado o imobilizador de cabeça (fig 13 e 14.)(peça com dois blocos de espuma semi-rigida que são posicionados nas laterais da cabeça ) e ajustado por meio de fitas, as quais deverão estar posicionadas uma passando sobre a região frontal (testa) e a outra sobre os blocos de fixação na sua porção inferior ( passando por cima do colar cervical, porém sem contato com o mesmo). As fitas devem permanecer ajustadas o suficiente para que não permita movimentos, e normalmente isso promove certa compressão nos blocos de espuma. Outro material como cobertor enrolado, poderá ser utilizado na fixação da cabeça, mas este tipo de fixação deve ser executado com maior critério e na ausência do fixador clássico, como por exemplo, nos atendimentos a múltiplas vítimas onde os recursos podem ficar escassos. Fig. 13 Fig IMOBILIZAÇÃO DAS PERNAS A rotação externa das pernas pode resultar em movimento anterior da pélvis e da coluna inferior. Para eliminar esta possibilidade devemos colocar um coxim entre as pernas (podendo este ser com talas ou cobertor enrolado) e ajustar as cintas no terço médio das coxas, abaixo dos joelhos e acima dos pés. Maior quantidade de cintas poderão ser utilizadas dependendo da necessidade (fig.15 e 16). Fig. 16 Fig IMOBILIZAÇÃO DOS BRAÇOS Os braços poderão ser fixados junto ao tronco ou separadamente por cintas adicionais, a vantagem da fixação em separado é que poderemos soltá-la para aferir a pressão arterial ou cateterizar uma veia. Esta fixação não deve ser muito apertada ao nível das cristas ilíacas para não comprometer a circulação das mãos. Após a imobilização os pulsos periféricos deverão ser reavaliados e a sua ausência implica em mais uma tentativa de imobilização. Se com esta nova tentativa ainda hover ausência do pulso é imperativo que o transporte para o hospital seja o mais rápido possível IMOBILIZAÇÃO MANUAL EM LINHA RETA(NO VEÍCULO, SENTADO) Por trás do paciente, coloque as mãos sobre as orelhas do paciente sem mover a cabeça, posicione os polegares contra a região posterior do crânio, posicione os dedos mínimos abaixo do ângulo das mandíbulas, espalhe os outros dedos no plano lateral da face e pressione todos os dedos objetivando 4

5 conter firmemente a cabeça (fig 17). Se a cabeça não estiver em posição neutra, vagarosamente mova-a para a posição neutra, se não estiver contraindicado, como visto anteriormente (Fig.18). Fig.17 Fig. 18 De lado Posicione-se ao lado do paciente, com uma de suas mãos segure a região da nuca, posicionando o polegar atrás de uma orelha do paciente e o os outros dedos atrás da outra orelha, sustentando desta forma a região occipital do paciente. A outra mão do socorrista deverá ser posicionada contendo o mento do paciente, com o polegar firmando sobre um maxilar do paciente e o indicador sobre o outro maxilar (fig.19). De frente Posicione-se em frente ao paciente e suas mãos, uma de cada lado do rosto, com os dedos unidos, contendo as regiões laterais do rosto em bloco, da altura das mandíbulas para baixo, passando pela porção inferior das orelhas e com as pontas dos dedos mais longos fixando as regiões mastoídeas bilateralmente (fig.20). Fig. 19 Fig.20 Esta mesma posição poderá ser utilizada quando o paciente estiver em supino (de barriga para cima) e o socorrista coloca-se de joelhos ao lado do tórax do paciente. 2 - POSICIONAMENTO DO PACIENTE EM SUPINO NA PRANCHA LONGA Sempre manter a cabeça em linha neutra através da imobilização manual e todas as manobras comandadas pelo socorrista LIDER, normalmente o que está imobilizando a cabeça (Fig.21). Vários métodos de se colocar o paciente sobre a prancha longa são descritos, o mais utilizado é o de rolar lenha. Todos os métodos devem ser exaustivamente treinados em manequins para que na situação real não incorra em erros. Rolar lenha : paciente em supino O método de rolar lenha em que se eleva um braço sobre a cabeça ou permite movimento lateral das pernas NÃO deve ser utilizado por promover movimento indesejado da coluna vertebral (rotacional). O método seguinte mantém os braços extendidos e rentes ao corpo do paciente e também mantém a pélvis e pernas em alinhamento neutro (fig.22): 5

6 Fig. 21 Fig Enquanto a imobilização em linha neutra é mantida pelo socorrista na cabeça do paciente, um colar cervical é aplicado e a prancha longa é posta ao lado do paciente e o mesmo é preparado para rolar lenha. 2. Um segundo socorrista ajoelha-se ao lado do tórax do paciente e um terceiro socorrista ajoelhase ao lado do segundo ao nível dos joelhos do paciente. Os braços são posicionados colados ao corpo do paciente e com as palmas voltadas para o paciente enquanto as pernas são trazidas juntas para o alinhamento neutro pelo terceiro socorrista. Ficam nesta etapa os joelhos dos socorristas apoiando a lateral do paciente e então estes dois socorristas irão segurar a lateral oposta do paciente, um segurando com uma mão o ombro e com a outra a mão a pélvis do paciente e a outra a coxa lateral superior e a perna lateral inferior ao joelho contralateral àquele fixado por suas pernas. O paciente fica desta forma comprimido pelos segundo e terceiro socorristas (fig.23). Fig Ao comando do socorrista que está na cabeça, todos de forma sincronizada (no 3; 1,2,3) promoverão a rotação em bloco do paciente, permitindo que com a inclinação conseguida se posicione a prancha longa sob o paciente(fig.24). 4. Então o paciente é rolado de volta sobre a prancha longa, também de forma sincronizada e em bloco, preservando o alinhamento em posição neutra da coluna vertebral. Todos os reposicionamentos necessários deverão ser sincronizados e ao comando do socorrista líder (Fig.25) Fig.24 Fig.25 Rolar lenha : paciente em decúbito ventral Quando o paciente é encontrado em posição de barriga para baixo, um método similar ao da posição em supino é realizado, com algumas adaptações. 6

7 1. O socorrista 1 apóia a cabeça e o socorrista 2 posiciona a prancha longa, enquanto os membros superiores e inferiores são alinhados. O colar cervical somente deverá ser colocado quando o paciente estiver em supino (fig.26). 2. O paciente é rolado na direção oposta à que o seu rosto está direcionado, enquanto o socorrista 1 mantém o alinhamento da cabeça em posição neutra.os socorristas 2 e 3 se posicionarão sobre a prancha longa e primeiro o paciente será rolado para uma posição lateral e a seguir para a posição em supino conforme o método descrito anteriormente, sempre mantendo-se o alinhamento manual da cabeça em posição neutra pelo socorrista 1 (fig.27). Fig.26 Fig.27 Nota: Ao imobilizar uma criança na prancha longa devemos colocar coxins ao lado de seu corpo diminuindo com isso a possibilidade de deslocamentos laterais de seu corpo. 3 - IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTE QUE SE ENCONTRA SENTADO E COM SUSPEITA DE COLUNA INSTÁVEL Esta imobilização pode ter duas modalidades: - Mecânica (KED): Salvamento com vítima estável do ponto de vista do A B C e na necessidade de grande movimento como nos casos de içamento de resgate (fig.28). - Manual: Salvamento rápido para vítimas com necessidade de imediata intervensão do A B C, quando o local é inseguro e perigoso ou a vítima bloqueia o acesso para outros pacientes gravemente lesionados. A imobilização com o KED requer um tempo maior para a sua aplicação e a vítima não deve estar com risco iminente de vida. A - APLICAÇÃO DO KED 1. Uma vez a imobilização manual em linha tenha sido iniciada e um colar cervical aplicado, o KED será colocado entre as costas da vítima e o acento (fig.29). Fig. 28 Fig.29 7

8 2. Solte as cintas das virilhas (normalmente pretas mais longas e dispostas na parte inferior do KED). Abra as cintas laterais e ponha-as ao redor do tronco, sob os braços do paciente. 3. Posicione corretamente as cintas do tronco, ajustando primeiro a inferior seguida da média e depois a superior, que não deverá estar apertada (somente apoiando o tronco superior). (Fig.30) Fig Posicione as cintas das virilhas e ajuste-as de forma que não deixe folga. 5. Alcochoe atrás da cabeça se necessário (Fig.31). 6. Fixe as faixas da cabeça, superiormente a da fronte e inferiormente na porção mentoniana do colar cervical (não impedindo a abertura da boca) Fig 32. Fig.31 Fig.32 Depois de seguida esta sequencia o socorrista que está segurando a cabeça poderá então soltá-la. A seguir o paciente será rodado de forma a ser deslizado sobre a prancha longa, colocada sobre o assento do veículo e com as pernas elevadas. Quando o paciente estiver posicionado na prancha, as pernas cuidadosamente serão abaixadas e o paciente, que já está imobilizado, fixado à prancha longa.fig 33 e 34.(nesta hora os cintos da virulha serão abertos, para esticar os mmii). Fig.33 Fig. 34 Se o paciente for obeso ou musculoso as cintas da virilha poderão ser afrouxadas. B - SALVAMENTO RÁPIDO - (Estricação rápida) O salvamento rápido deve ser eleito somente quando o tempo for fator fundamental. No caso de paciente instável. 8

9 1. O socorrista 1 fica atrás do paciente e imobiliza manualmente a cabeça, trazendo-a para linha neutra. Quando não for possível ele se posicionará ao lado do paciente. O socorrista 2 coloca o colar cervical e apoia o tórax anterior. Juntos os dois socorristas trazem o paciente para a posição sentada ereta. (Fig.35 E 36) Fig.35 Fig Enquanto o paciente é avaliado, a prancha longa é colocada próximo da porta do carro, juntamente com a maca pelo socorrista 3 que em seguida apóia o tronco do paciente. Se a porta do veículo estiver atrapalhando, esta poderá ser forçada para fora. (Fig.38) 3. Enquanto o socorrista 1 mantém a imobilização da cabeça e o 2 apóia o tórax, o 3 solta os pés dos pedais e posiciona as pernas para a rotação do paciente. Ao comando do socorrista 2, ele e o 3 iniciam a rotação do paciente de forma que as costas do paciente se direcione para a entrada aberta do veículo e seus pés posicionados sobre o acento do passageiro. Isto normalmente toma três ou quatro movimentos sincronizados e curtos. O socorrista 1 segue os movimentos mantendo a imobilização em linha neutra. (Fig.37 E 38) Fig. 37 Fig A prancha longa agora é inserida no acento do carro, sob as nádegas do paciente e o socorrista 2 e o que está na cabeça abaixarão o paciente sobre a prancha.. 5. Uma vez o tronco do paciente sobre a prancha, o socorrista 2 o segura pelas axilas e o 3 pelas pernas, quando então o paciente será deslizado pela prancha. (Fig. 39 e 40 ) Fig 39 Fig.40 9

10 6. Ao comando do que mantém a cabeça, o paciente será deslizado para cima até que esteja todo sobre a prancha. Para isto o socorrista que está nas pernas deverá se deslocar dentro do veículo e todos os movimentos serão executados de forma sincronizada e nunca de uma só vez. Sempre movendo o paciente como um bloco único. (Fig. 41, 42 e 43) Fig.41 Fig.42 Fig.43 Variações nesta técnica são admitidas, face as diferentes situações e veículos, mas sempre preservando a imobilização da cabeça e os movimentos em bloco. Além de que os reposicionamentos às vezes se fazem necessários para a efetivação da manobra. Esta técnica deve ser exaustivamente treinada, em diversas posições do paciente e em veículos diferentes. 4 - RETIRADA DO CAPACETE Pacientes usando capacete de face inteira devem ter o mesmo removido logo no processo de avaliação para permitir o acesso às vias aéreas e face. Isto também melhora a posição fletida da cabeça causada pelo capacete. 1. O primeiro socorrista ajoelha-se acima da cabeça do paciente e com as palmas de sua mão posicionadas nas laterais do capacete e com seus dedos longos firma a mandíbula, trazendo a cabeça para a linha neutra. 2. O segundo socorrista solta ou corta a correia e coloca uma de suas mãos na região inframentoniana, com o polegar firma o ângulo da mandíbula do paciente e com os dedos longos firma o outro ângulo da mandíbula. Com a outra mão, firma a nuca e occipício do paciente. Esta manobra transfere a responsabilidade de imobilização e alinhamento para o segundo socorrista. (Fig. 44 e 45) Fig.44 Fig O socorrista 1 retira o capacete pelo topo da cabeça. Três fatores devem ser lembrados: O capacete tem forma oval e deve ser expandido lateralmente para liberar as orelhas, se houver cacos-de-vidros estes devem ser retirados e se o capacete der cobertura facial completa o mesmo ao ser retirado deve ser rodado para trás, para superar o obstáculo oferecido pelo nariz. 4. Após o capacete ser retirado, o socorrista 2 recoloca suas mãos, uma de cada lado da cabeça do 5. paciente, para refazer a imobilização e liberar o socorrista 1 para que este possa proceder a colocação do colar cervical. (Fig. 46 e 47) 10

11 6. Fig.46 Fig A seguir todas as manobras para a imobilização e pranchamento do paciente seguirão as técnicas já discutidas anteriormente. 5 - TRANSPORTE EM GERAL Todo transporte deve respeitar a legislação de trânsito. Nenhuma situação justifica colocar em risco a equipe de socorro ou outras pessoas. A sirene não abre caminho e sim pede passagem. Não é a alta velocidade do veículo de transporte quem salva o paciente e sim a agilidade e capacidade de atendimento da equipe socorrista. O transporte deve ser realizado com segurança e o máximo de conforto que o caso permitir. O número de transportados por veículo não pode desrrespeitar o conceito de segurança e todos os ocupantes do veículo deverão estar utilizando os cintos de segurança. Pacientes com rebaixamento do nível de consciência devem ser transportados sob a vigilância de um socorrista, pelo risco de broncoaspiração. O deslocamento do paciente em cadeira de rodas deve ser executado com cuidado e se possível com cinto atrelado, trazendo a cadeira para trás (ré) e inclinada discretamente, para que não ocorra queda do paciente para frente. Verifique sempre que a maca travou, nas suas articulações e no trilho da ambulância. Nos casos de empalamento (objeto penetrante ou transfixante no corpo da vítima), este somente deverá ser removido em ambiente hospitalar e para o transporte o objeto deverá ser fixado por meio de compressas e faixas para impedir a sua mobilização. Nota : O transporte de membro amputado deve seguir a sequência : 1. Lavar o membro com SF0,9%. 2. Envolvê-lo em saco plástico. 3. Somente então colocar em local resfriado por gêlo. Bibliografia : Prehospital Trauma Life Support Dr. Marcelo Sanches Diretor: Medicar Revisado dezembro 2012 Dr. César Augusto Masella SAMU RIBEIRÃO PRETO 11

Técnicas de Trauma ELABORADO POR: Dr. Miguel Soares Oliveira Enfº. Mário Lopes Dr. Salvador Massada

Técnicas de Trauma ELABORADO POR: Dr. Miguel Soares Oliveira Enfº. Mário Lopes Dr. Salvador Massada Técnicas de Trauma ELABORADO POR: Dr. Miguel Soares Oliveira Médico Interno Complementar de Cirurgia Pediátrica-HSJ Enfº. Mário Lopes Enfermeiro Graduado do Serviço de Urgência Geral-HSJ Dr. Salvador Massada

Leia mais

Extricação, mobilização, imobilização. Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS

Extricação, mobilização, imobilização. Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS Colar cervical Objetivo: Proporcionar imobilização parcial da coluna cervical. MODELOS Colar cervical Colar cervical Imobilização em prancha longa Objetivo: Proporcionar imobilização completa da vítima.

Leia mais

TREINAMENTO AUXILIARES DE TRANSPORTE CEPEP-ISGH 2014

TREINAMENTO AUXILIARES DE TRANSPORTE CEPEP-ISGH 2014 TREINAMENTO AUXILIARES DE TRANSPORTE CEPEP-ISGH 2014 INTRODUÇÃO A transferência e a mobilização de pacientes deve ser realizada cuidadosamente por um profissional que tenha o conhecimento das áreas corporais

Leia mais

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO O posicionamento cirúrgico é uma arte, uma ciência e também um fator chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação de conhecimentos relacionados

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS. O que é o XCOLLAR Plus?

GUIA DE ESTUDOS. O que é o XCOLLAR Plus? GUIA DE ESTUDOS O que é XCOLLAR? O XCollar é um sistema completo de imobilização da coluna cervical projetado especialmente para Serviços Médicos de Emergência (Emergency Medical Services EMS). Ele assegura

Leia mais

Categoria Classic Games

Categoria Classic Games Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites

Leia mais

Curso de técnico de emergência

Curso de técnico de emergência Curso de técnico de emergência Colares Cervicais Nas paginas seguintes apresento o que é um colar cervical, para o que serve, porque é que tem uma cor cada colar e como colocar Colares Cervicais O colar

Leia mais

Verifique o estado de consciência

Verifique o estado de consciência Verifique o estado de consciência A vítima responde Avalie sinais/sintomas presentes; Inicie cuidados de emergência; Se necessário, recorra ao serviço de urgência. A vítima não responde Desobstrua as vias

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia do ombro. Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

Estou um pouco acima do peso.

Estou um pouco acima do peso. Estou um pouco acima do peso. http://www.cataflampro.com.br Estou um pouco acima do peso. Aqui está o nosso programa de treinamento recomendado: Mantenha a sua mobilidade, faça algo para sua força e coordenação

Leia mais

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias Posições Cirúrgicas Professor: Eunaldo Dias Posições do paciente para cirurgia ou posições cirúrgicas são aquelas em que o paciente é colocado após procedimento anestésico, para ser submetido a intervenção

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Equipamentos de Proteção Contra Quedas

Equipamentos de Proteção Contra Quedas Modelo ATENÇÃO Equipamentos de Proteção Contra Quedas [KIT MACA PARA RESGATE SKED] Instruções de Uso Maca SKED Instruções de Uso Para Desenrolar a Maca Sked e a esticar no chão 1. Retire a Sked da embalagem

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ENGASGAMENTO Engasgamento Engasgamento é a obstrução das vias aéreas por corpo estranho sólido ou líquido: Leite; Vômito; Sangue; Resto de alimento; Outros fluidos. Técnicas

Leia mais

PA (póstero-anterior) e o perfil esquerdo.

PA (póstero-anterior) e o perfil esquerdo. ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CRÂNIO Pontos anatômicos de referência superficial da cabeça São úteis para a identificação de estruturas anatômicas, facilitando a realização do exame radiográfico. Os principais

Leia mais

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação

Leia mais

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais. A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria

Leia mais

FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS

FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS INFORMAÇÃO GERAL Nome do Requerente: DEFICIÊNCIA Por que você precisa de uma cadeira de rodas? Data de Nascimento: Endereço: Telefone: Email: MES DIA ANO Você

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III ANEXO III RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS O mobiliário deve estar de acordo com as informações contidas nas determinações da Norma Regulamentadora 17, que estabelece: 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura

Leia mais

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico Fabricia

Leia mais

Série criada para: Ciatalgia - piora flexão. Extensão do corpo de barriga para baixo - ADM Ativa / Mobilização

Série criada para: Ciatalgia - piora flexão. Extensão do corpo de barriga para baixo - ADM Ativa / Mobilização Lombar - Abdômen - Alongamento Em decúbito ventral coloque as mãos ao lado e empurre seu corpo para cima até sentir o alongamento. Extensão do corpo de barriga para baixo - ADM Ativa / Mobilização Deitado

Leia mais

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural Ortótese de Boston É um sistema personalizado de correcção ou imobilização de patologias ósseas e musculares, nomeadamente a escoliose, a cifoescoliose, a cifose juvenil. Ortótese de Milwaukee Correção

Leia mais

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.

Leia mais

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.

Leia mais

MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS. Prescrições sobre os extensores. Dos cuidados com o produto. Ao iniciar o treino

MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS. Prescrições sobre os extensores. Dos cuidados com o produto. Ao iniciar o treino MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS Prescrições sobre os extensores Ao realizar um exercício não exceda a elasticidade prescrita na descrição do produto, o elástico atinge o dobro de seu tamanho

Leia mais

1Manipulação. manual de cargas. Uma carga com um peso superior a 3 kg pode constituir um risco para as costas. Quanto peso posso levantar?

1Manipulação. manual de cargas. Uma carga com um peso superior a 3 kg pode constituir um risco para as costas. Quanto peso posso levantar? A manipulação é, em muitos casos, a causa de fadiga física e lesões. Algumas ocorrem imediatamente; outras devido à acumulação de pequenos traumatismos aparentemente sem importância. De qualquer modo,

Leia mais

Massagem Shantala Método de massagem para o bebé

Massagem Shantala Método de massagem para o bebé Massagem Shantala Método de massagem para o bebé Preparativos Para a massagem você vai precisar de: - um produto emoliente (como óleo), de uso exclusivo infantil e dermatologicamente testado pode ser óleo

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO Primeira Sequência Aquecimento O Kihon inicia-se com o paciente em decúbito ventral e o terapeuta começa na linha do sutiã. (Para os exemplos abaixo o terapeuta começa no lado esquerdo do paciente). -

Leia mais

Capítulo 12 Técnicas de Extração e imobilização de Vítimas de Trauma

Capítulo 12 Técnicas de Extração e imobilização de Vítimas de Trauma Capítulo 12 Técnicas de Extração e imobilização de Vítimas de Trauma 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: a) Descrever as seguintes técnicas de imobilização

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA

INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA Primeiros Socorros: Conceito São os cuidados de emergência dispensados a qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência

Leia mais

2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador?

2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador? 2Utilização de computadores, tablets e telemóveis Trabalha com um computador? Caso trabalhe com um computador e, em particular, esteja mais de 4 horas por dia ou 20 horas por semana em frente a estes equipamentos,

Leia mais

Cadeira para Auto Maestro

Cadeira para Auto Maestro Cadeira para Auto Maestro Para crianças de 0 a 25 kg (0, I, II) manual de instruções BB514 - BB515 - BB516 05/2017 ATENÇÃO: GUARDE AS INSTRUÇÕES PARA FUTURA CONSULTA, Favor ler o manual de instruções antes

Leia mais

Q Manual do proprietário Q-50

Q Manual do proprietário Q-50 Q-50 1 Manual do proprietário Q-50 2 Queens Fitness & Health ÍNDICE 1. DIAGRAMA... 6 2. LISTA DE PEÇAS... 7 3. CAIXA A (DIMENSÕES: 2030 X 255 X 250)... 9 4. CAIXA B (DIMENSÕES: 1250 X 905 X 180)... 10

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

Manual de fisioterapia

Manual de fisioterapia Manual de fisioterapia unidades de internação e terapia intensiva Cruz Azul de São Paulo 2 Índice Orientações gerais...4 Coluna cervical...5 Coluna lombar...6 Tornozelo...7 Ombros...8 Joelhos...9 Mãos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo.

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo. MASSAGEM RELAXANTE Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Cosmetologia e Estética Unidade de Aprendizagem: Técnicas de Massagem Terapêutica Prof.ª Daniella Koch de Carvalho MASSAGEM RELAXANTE A

Leia mais

ANJOS DA VIDA. Colar Cervical. Retirada de Capacete. Rolamentos 90 E 180. Manobras e Transporte com Pranchas COORDENAÇÃO GERAL: TANIA MEIRE

ANJOS DA VIDA. Colar Cervical. Retirada de Capacete. Rolamentos 90 E 180. Manobras e Transporte com Pranchas COORDENAÇÃO GERAL: TANIA MEIRE ANJOS DA VIDA Colar Cervical Retirada de Capacete Rolamentos 90 E 180 Manobras e Transporte com Pranchas COORDENAÇÃO GERAL: TANIA MEIRE INSTRUTORES: SARA HELINY / CHIZZO OUTUBRO/2014 TIANGUÁ-CE MODULO

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA

BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O suporte básico de vida (SBV) tem como finalidade manter alguma circulação numa vítima até que socorro médico adequado possa ser instituído.

Leia mais

CARGO: TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÕES ORTOPÉDICAS

CARGO: TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÕES ORTOPÉDICAS OSEP Processo Seletivo Simplificado 01/2012 CARGO: TÉCNICO EM IMOBILIZAÇÕES ORTOPÉDICAS INSCRIÇÃO Nº: ASSINATURA DO CANDIDATO: INSTITUTO SOLER DE ENSINO LTDA - www.institutosoler.com.br Cargo: Técnico

Leia mais

Eu aproveito a minha aposentadoria.

Eu aproveito a minha aposentadoria. Eu aproveito a minha aposentadoria. http://www.cataflampro.com.br Eu aproveito a minha aposentadoria. Aqui está o nosso programa de treinamento recomendado: Mantenha a sua mobilidade, melhore a força das

Leia mais

Série criada para: Ciatalgia - piora extensão

Série criada para: Ciatalgia - piora extensão Mobilização da Coluna (fase 1) - ADM Ativa Deitado, pés no chão. Junte as palmas das mãos a frente com o braço esticado e mova para um lado, mantenha e mova para o outro. Alongamento da Coluna - Pernas

Leia mais

Objetivos: 1º Ten. QOBM Romeu Tadashi Yagui

Objetivos: 1º Ten. QOBM Romeu Tadashi Yagui 11 Operação com Pranchão de Salvamento Aquático Objetivos: 1. Conhecer as características de um Pranchão de Salvamento Aquático. 2. Cuidados com o equipamento. 3. Remando e passando a zona de arrebentação.

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência Trauma 1. (FUNDEP CISSUL MG 2013) A cinemática do trauma possibilita a suspeita de algumas lesões e contribui para que se evitem lesões despercebidas. Sobre esse tema é CORRETO afirmar

Leia mais

Como Executar a Manobra de Heimlich

Como Executar a Manobra de Heimlich Como Executar a Manobra de Heimlich A manobra de Heimlich (compressões abdominais) é uma técnica de socorro de emergência de três etapas que pode salvar uma vida em segundos. É uma ação simples que, muitas

Leia mais

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL Pensando em aumentar a qualidade de vida de seus clientes e incluir hábitos saudáveis na sua rotina, a Unimed Porto Alegre separou uma série de exercícios para ajudar a cuidar

Leia mais

Exercícios para a cervicalgia

Exercícios para a cervicalgia Exercícios para a cervicalgia Pode efetuar este conjunto de exercícios em casa, se tal for indicado pelo seu médico. É aconselhável realizá-los pelo menos 3 dias por semana. FORTALECIMENTO Para fortalecer

Leia mais

Eu fico sentado (a) em frente ao computador o dia todo.

Eu fico sentado (a) em frente ao computador o dia todo. Eu fico sentado (a) em frente ao computador o dia todo. http://www.cataflampro.com.br Eu fico sentado (a) em frente ao computador o dia todo. Aqui está o nosso programa de treinamento recomendado: Mova-se

Leia mais

POSIÇÕES CIRÚRGICAS. Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico.

POSIÇÕES CIRÚRGICAS. Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico. POSIÇÕES CIRÚRGICAS OBJETIVO Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico. São manobras que merecem alguns comentários pois, destinadas a facilitar a execução do ato cirúrgico, podem

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Paraná

ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Paraná ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE Paraná 2 O processo de envelhecimento pode acarretar na dependência de outras pessoas para a realização de atividades de vida diária. Existem cada vez mais evidências

Leia mais

R E S I S T A N C E TRAINER. ESSENTIALS by S T R E N G T H S T R E N G T H. ZIVA HRT Exercise Chart_18x28 ENG.indd 1

R E S I S T A N C E TRAINER. ESSENTIALS by S T R E N G T H S T R E N G T H. ZIVA HRT Exercise Chart_18x28 ENG.indd 1 S T R E N G T H ZIVA HRT Exercise Chart_18x28 ENG.indd 1 R E S I S T A N C E TRAINER INSTRUÇÕES ESSENTIALS by S T R E N G T H Tipo de Exercício Este programa foi desenvolvido para exercícios diversos e

Leia mais

Hermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral. Anatomia Humana

Hermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral. Anatomia Humana Hermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral Anatomia Humana BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Sobotta - Atlas de Anatomia Humana - 2 Vols. - 22ª Ed. 2006 ANATOMIA Deriva

Leia mais

Exercícios para Perder Barriga em Casa. OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa

Exercícios para Perder Barriga em Casa. OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa Exercícios para Perder Barriga em Casa OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa A construção de uma barriga tanquinho é um sonho para todos. Ele é um dos objetivos principais entre os homens e mulheres.

Leia mais

Exame físico: Considerações iniciais

Exame físico: Considerações iniciais Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 2 Introdução ao Exame Físico Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 2 POSSO, MBS, Cap. 1 UNIG, 2009.1 Exame físico: Considerações

Leia mais

ATIVIDADES. Karin Scheffel

ATIVIDADES. Karin Scheffel ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Campo Mourão

ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE. Campo Mourão ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE Campo Mourão 2 O processo de envelhecimento pode acarretar na dependência de outras pessoas para a realização de atividades de vida diária. Existem cada vez mais evidências

Leia mais

Meu trabalho exige de mim fisicamente.

Meu trabalho exige de mim fisicamente. Meu trabalho exige de mim fisicamente http://www.cataflampro.com.br Meu trabalho exige de mim fisicamente Aqui está o nosso programa de treinamento recomendado: Relaxe com exercícios menos intensos, alongue

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e

Leia mais

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46 Após um AVC, a sensibilidade e o controlo dos movimentos do doente encontram-se muitas vezes diminuídos. Por isso, é muito importante ter cuidado com a posição em que se põem, pois podem não ser capazes

Leia mais

Cintos de segurança PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO AVISOS

Cintos de segurança PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO AVISOS Cintos de segurança PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Cintos de segurança E82942 O cinto deve ser substituído se a fita ficar puída, contaminada ou danificada. É imprescindível substituir o conjunto completo

Leia mais

Como Cuidar do Outro? - Cuidar da Pessoa Dependente: Posicionamentos/Mobilizações

Como Cuidar do Outro? - Cuidar da Pessoa Dependente: Posicionamentos/Mobilizações Como Cuidar do Outro? - Cuidar da Pessoa Dependente: Posicionamentos/Mobilizações Formadores: L.B Enfermeira UCC P.P Enfermeira UCC S. Fisioterapeuta UCC T.F Enfermeira UCC N.A Aluno de Mestrado em Enf.Com.

Leia mais

Primeiros Socorros. Profa Fernanda Barboza

Primeiros Socorros. Profa Fernanda Barboza Primeiros Socorros Profa Fernanda Barboza Primeiros Socorros: Conceito São os cuidados de emergência dispensados a qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência clínica),

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

SPINNING BIKE EMBREEX 315 MANUAL DO USUÁRIO

SPINNING BIKE EMBREEX 315 MANUAL DO USUÁRIO SPINNING BIKE EMBREEX 315 MANUAL DO USUÁRIO IMPORTANTE! Favor fazer a leitura de todas as instruções cuidadosamente antes de utilizar este produto. Guarde este manual para referência futura. As especificações

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço

Leia mais

PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE

PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE UV1 - TECNICAS EM POSIÇÃO NEUTRA a) Golpe com a extremidade da mão ou antebraço. b) Pontapé exterior/interior com a sola do pé: 1. Com a parte interna. 2. Com

Leia mais

Portfólio de Produtos

Portfólio de Produtos Portfólio de Produtos 1 Criança gosta mesmo é de brincar, correr, pular, andar de bicicleta, jogar. Isso é ótimo, porque faz parte do desenvolvimento infantil, mas também pode causar algumas lesões ou

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O SBV é um conjunto de procedimentos que permite reconhecer situações em que há perigo de vida iminente, pedir ajuda e iniciar as ações que mantêm a circulação

Leia mais

manual de instruções instruction manual carrinho / stroller nano 5224

manual de instruções instruction manual carrinho / stroller nano 5224 manual de instruções instruction manual carrinho / stroller nano 5224 IMPORTANTE LER COM ATENÇÃO E GUARDAR PARA EVENTUAIS CONSULTAS ATENÇÃO: UTILIZE SEMPRE O CINTO ATENÇÃO: NÃO PENDURE NENHUM DE SEGURANÇA.

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA

MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA A ergonomia é o conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho no qual existe interações entre seres humanos e máquinas. Curiosidade! O termo ergonomia tem origem

Leia mais

Cuidados com a coluna.

Cuidados com a coluna. Cuidados com a coluna As curvas fisiológicas da coluna tendem a favorecer a boa postura e os movimentos corporais de forma harmônica e com baixo custo energético. Lordose Cervical Cifose Torácica Por isso,

Leia mais

Técnicas dos nados culturalmente determinados

Técnicas dos nados culturalmente determinados Técnicas dos nados culturalmente determinados NADOS CRAWL E COSTAS NADO CRAWL CRAWL POSIÇÃO DO CORPO EM DECÚBITO VENTRAL O CORPO PERMANECE O MAIS HORIZONTAL POSSÍVEL REALIZANDO MOVIMENTOS DE ROLAMENTOS

Leia mais

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) UNIDADE: 10 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 10.0 Introdução O estado de choque se caracteriza pela falta de circulação

Leia mais

Bem vindo ao GRASP Programa de Exercício para o Braço e a Mão! Os exercícios que você receberá foram desenvolvidos especificamente para você.

Bem vindo ao GRASP Programa de Exercício para o Braço e a Mão! Os exercícios que você receberá foram desenvolvidos especificamente para você. Bem vindo ao GRASP Programa de Exercício para o Braço e a Mão! Os exercícios que você receberá foram desenvolvidos especificamente para você. Há muitos benefícios em fazer estes exercícios. Pesquisas mostraram

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 SEM COBERTURA Movimento enérgico Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA Abaixa a mão em movimento enérgico Voltando a posição de sentido J)

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MACA BLOCK II

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MACA BLOCK II MACA BLOCK II MACA BLOCK II MANUAL DE UTILIZAÇÃO SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR! MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA MACA BLOCK II A MACA PARABÉNS, VOCÊ ACABA DE ADQUIRIR MACA BLOCK II! A autên ca maca Block II po cesto,

Leia mais

Dicas de Segurança IV

Dicas de Segurança IV Dicas de Segurança IV Noções Básicas de Primeiros Socorros Ressuscitação Cardiopulmonar Também conhecida como respiração boca a boca (aeração). Utilizada em casos de paradas respiratórias. Procedimentos:

Leia mais

Cartilha Ergonômica. para micro e pequenas facções

Cartilha Ergonômica. para micro e pequenas facções Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções 2017 Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções Autores: Maurélio José Witkoski Victor R. L. Aguiar www.univille.br/mestrados www.sebrae.com.br

Leia mais

SIMPLESMENTEYOGA2019. PROFESSOR LUIGI

SIMPLESMENTEYOGA2019. PROFESSOR LUIGI SIMPLESMENTEYOGA2019 PROFESSOR LUIGI luigiturisco@hotmail.com QUIZ QUAL É O PRIMEIRO ÓRGÃO QUE DA ORIGEM A TODOS OS OUTROS? O CORAÇÃO ABRA O SEU CORAÇĀO O CÉREBRO ALINHANDO CORPO E MENTE INTRODUÇÃO Para

Leia mais

BACK PAIN & DISCOMFORT

BACK PAIN & DISCOMFORT LIFE TM GUIA DO UTILIZADOR TRIPLE ACTION RELAXES RELEASES RELIEVES BACK PAIN & DISCOMFORT ÍNDICE CONTEÚDO DA CAIXA SOBRE O GRAVITY COMO UTILIZAR O GRAVITY COMO POSICIONAR O SUPORTE SACRAL COMO POSICIONAR

Leia mais

GUARDE ESTAS INSTRUÇÕES PARA CONSULTAS FUTURAS

GUARDE ESTAS INSTRUÇÕES PARA CONSULTAS FUTURAS MANUAL DO USUÁRIO GUARDE ESTAS INSTRUÇÕES PARA CONSULTAS FUTURAS 1 Precauções de Segurança Por favor, leia as Instruções antes do Uso! Os pedais giratórios podem causar danos, Essa bicicleta não possui

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA

7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA bellapilatesemcasa.com By ISABELLA CARVALHO 7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA Isabella Carvalho Fisioterapeuta, instrutora de Pilates e proprietária do Bella Pilates no RJ Nesse

Leia mais

ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO

ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO Conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessário a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna

Leia mais

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC 1- INTRODUÇÃO 1.1- A MENSURAÇÃO DAS PARTES ANATÔMICAS DOS EQUÍDEOS VEM DE LONGAS DATAS E JÁ NO SÉCULO XV, LEONARDO DA VINCI TENTOU DESCREVER A CONFORMAÇÃO DESTES ANIMAIS. ESSAS MEDIDAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA

Leia mais

Neste vídeo, você vai aprender a sequência de posturas para o quarto mês. Antes de começar, faça dez ciclos de saudações ao sol para se aquecer.

Neste vídeo, você vai aprender a sequência de posturas para o quarto mês. Antes de começar, faça dez ciclos de saudações ao sol para se aquecer. Séries diárias: quarto mês Neste vídeo, você vai aprender a sequência de posturas para o quarto mês. Antes de começar, faça dez ciclos de saudações ao sol para se aquecer. Isso vai melhorar a circulação

Leia mais

\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\ MANUAL DE INSTRUÇÕES

\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\ MANUAL DE INSTRUÇÕES \\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\ MANUAL DE INSTRUÇÕES FLEX MACA FLEX ATENÇÃO NÃO PERMITIR CONTATO COM MATERIAIS CORROSIVOS OU AGRESSIVOS. MANTER MACA E COMPONENTES AFASTADOS DE FONTES DE CALOR. INSPECIONAR

Leia mais

APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS

APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Em todas as Posições Básicas: APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Federação Portuguesa de Natação a) A posição dos membros superiores é opcional; b) Pés em flexão plantar; c) Membros inferiores, tronco e pescoço

Leia mais

Leia este manual com atenção e guarde para futura referência.

Leia este manual com atenção e guarde para futura referência. New Ultra Comfort Leia este manual com atenção e guarde para futura referência. As imagens utilizadas neste manual são meramente ilustrativas, podendo variar em acessórios, cores e estampas. CADEIRA DE

Leia mais

Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula. Data: 19/01/12 Aula nº: 42-43

Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula. Data: 19/01/12 Aula nº: 42-43 Fundamental 45 Inicial 15 Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Professora: Sandra Barbosa Ano: 9º ano Turma: B Data: 19/01/12 Aula nº: 42-43 Nº alunos: 21 alunos Unidade Didática: Ginástica

Leia mais