O Impacto das Mudanças Climáticas em Empresas de Água e Saneamento no Brasil
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- Neusa Madureira Casqueira
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1 O Impacto das Mudanças Climáticas em Empresas de Água e Saneamento no Brasil Marcos Thadeu Abicalil Especialista Sênior em Água e Saneamento, Banco Mundial
2 Impatos Gerais das Mudanças Climáticas Enfoque : Adaptacao Efeitos gerais: Aumentos no nível do mar Intrusão salina Maior probabilidade de grandes tempestades Secas Aumentos de temperaturas Impactos gerais: Aumento da demanda de água Danos à infraestrutura Conflitos entre usuários de água (regional/setores) Queda na qualidade da água Perda ou redução de capacidade de mananciais
3 A Situação Brasileira Desequilíbrio regional em demanda/abastecimento de água Alto nível de exposição a secas e inundações, ou aos dois Peso econômico da agricultura (que pode ser aumentado se aumenta agricultura irrigada) Dependência hidroelétrica
4 Aumento de Eventos Extremos EM DEZ ANOS ( ), aprox. 4,000 municípios afetados por eventos de cheias INUNDAÇÕES E DESLIZAMENTOS 2011, Região Serrana do Estado do Rio, 905 mortes, 191 pessoas desaparecidas
5 Aumento de Eventos Extremos Pior em 50 anos a seca no Nordeste ( ) afetou 1200 municípios e aprox. 10 milhões de pessoas
6 Aumento de Eventos Extremos Precipitação média para o Ceará, (FUNCEME)
7 Gestão de Risco Risco= interseção de perigo e vulnerabilidade (ambos aumentadas pelas mudanças climáticas) Resiliencia a riscos deve ser incorporada desde a fase inicial de planejamento (em planos de negócios e planos de projetos) Gestão de Riscos Previsíveis A responsabilidade institutional de empresas de agua. Planejamento de Respostas ao Imprevisível Como sair de falhas
8 Cheias Vulnerabilidades do Brazil Alta proporção de popuplação na região costeira Alta urbanização aumenta escoamento, diminui a drenagem/infiltração naturais. Impactos Saneamento Transbordamento de sistemas unitários de saneamento Danos fïsicos à infraestrutura de esgotos e água Áreas sem serviços ainda mais vulneráveis Contaminação mananciais e ETA Parada de sistemas (falhas)
9 Seca Impactos Qualidade da água Recarga de águas subterrâneas Perda/ uso de reservas estratégicas ou fontes complementares Anormalidades/mudança de sazonalidade Competicao entre usos
10 Seca atual do Nordeste : pior em 50 anos Uma nova normalidade: aumento da variabilidade complica o planejamento
11 Estratégias de responta às mudancas climáticas infraestrutura
12 Estratégias para infraestrutura de abastecimento (Secas) Integração de infra-estruturas e transposição/integração de bacias Custos econômicos e políticos Diversificao de fontes de água Nem sempre possivel. Proteção de fontes e bacias a montante Tecnologias novas de tratamento (desalinizacao, reuso de água tratada, etc) Frequentemente de custo alto. Current Lake Elevation 1,106 ft INTAKE NO. 1 INTAKE NO. 2
13 Estratégias de Infraestrutura (Inundações) Retenção a montante e controle de escoamento diminuiçao de impermeabilidade Infraestrutura verde (novo urbanismo) Estrategias de Infraestrutura (Multifuncional) Melhoria da Infraestrutura Redução de perdas (secas) Redução de vazamentos/transbordamento (inundações) Tratamento de lançamentos de sistemas mistos/unitários Infra-estruturas de uso múltiplo Barragens para controle de inundações/abastecimento de agua
14 Gestão Integrada de Águas Urbanas
15 Estratégias Institucionais de Responsta às Mudanças Climáticas
16 CONSTRUINDO RESILIÊNCIA ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Compreendendo Ciência climática e modelos de projeção Avaliando Vulnerabilidades dos sistemas de água Planejando Incorporando conhecimento no planejamento da empresa Implementando Estratégias de adaptação e mitigação Monitoramento Medir performance e condições ambientais
17 Abordagens Reativa Proativa ou preventiva Características - Baseada na implementação de ações após um evento de seca ocorrido e sua percepção. - Tomada com base em uma situação de emergência, mas não com base em um plano de contingencia. - Ações projetadas com antecedência, com ferramentas de planejamento adequadas. - Inclui a participação dos interessados. - Fornece medidas a curto e a longo prazo e inclui sistemas de alerta precoce. - Inclui plano de contingência para situações de emergência. Limitações - Muitas vezes resulta em soluções técnicas e econômicas ineficientes, sendo essas ações tomadas com pouco tempo para avaliar as ações ideais. - Participação limitada das partes interessadas. - A coordenação e cooperação ineficiente entre instituições e a falta de politica de apoio e revisão do plano pró-ativo pode levar a um planejamento inadequado.
18 CONSTRUINDO RESILIÊNCIA ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Valoração de medidas de adaptação Oferta Demanda
19 Estrategias de Planejamento Identificar linhas de falhas institucionais e de infraestrutura Elementos de capacidade institucional: Legitimidade (ejemplo de Madrid) Responsabilidade Adaptabilidade Caso atual do Brasil de gestao institucional de secas: nao um responsavel, entao nenhum responsavel.
20 Planejamento Institucional Os planos corporativos deven incluir: Infraestrutura resiliente Monitoramento e modelagem Atividades de controle tanto de demanda como de abastecimento Planejamento de preparação e de resposta
21 Gestão de Riscos Previsíveis Pânico Ansiedade O Ciclo Hidro - ilógico Chuva Alerta Seca Apatia
22 Planejamento de Respostas ao Imprevisível Planos permanentes e práticas rotineiras para enfrentar riscos previsíveis antes de um momento crítico/ evento extremo. Gestão de Risco Mitigação Preparação Previsão e Alarme Precoce Desastre Proteção Reconstrução Recuperação Recuper ação Resposta Avaliação do Impacto Gestão de Crise
23 Novos Escalas de Planejamento Escala de bacia hidrográfica / escala regional (baseado nos padrões climáticos) Conhecimento/entendimento de vunerabilidade desde o nível de comunidade ao regional, incluindo impactos indiretos Escalas temporaies planejamento de longo prazo (incluindo como projetos atuais podem afetar reservas estratégicas) Flexibilidade/adaptabilidade de resposta
24 Estrategias especificas institucionais Parcerias a nível regional/nacional Exemplos: US Drought Monitor
25 Estrategias especificas institucionais Monitoramento permanente incorporado em planos de gestão de risco/resposta a desastres
26 Mitigação e Respostas Aumentar o suprimento de água Reduzir o uso da água Restrições Sobretaxas Coerção (Enforcement) Incentivos Monitoramento e Avaliação Reciclagem
27 Medidas de longo prazo (reduzir a vulnerabilidade da seca) Categoria Tipos de ações Setores afetados Incentivos econômicos para poupança de água U A I R/E Técnicas agronômicas para redução do consumo de água A Redução da demanda Agricultura de sequeiro no lugar de agricultura irrigada A Rede de distribuição dupla para uso humano U Reciclagem de água em industrias I Rede de transporte de intercambio bi-direcional U A I Reutilização das água residuais tratadas A I R Transferência de água dentro da bacia e interbacia R U A I Incremento do abastecimento de água Construção de novos reservatórios ou aumento de volume do armazenamento de reservatórios U A I existentes Construção de tanques de cultivo A Dessalinização de água salobras ou salinas U A R Controle de infiltração e perdas por evaporação U A I Atividades de educação para melhorar a preparação para as secas e/ou economia de água U A I permanente Realocação dos recursos hídricos com base no R U A I Minimização dos impactos requisito de qualidade de água Desenvolvimento de sistemas de alerta precoce U A I R Implementação de um plano de gerenciamento R U A I de seca Programas de seguro A I U=urbano, A=agricultura, I=industrial, R=recreacional, E=Ambiental
28 Medidas de mitigação da seca de curto prazo Categoria Tipos de ações Setores afetados Campanha de informação pública para U A I R/E poupança da água Redução da demanda Incremento do abastecimento de água Minimização dos impactos Restrição hídrica em alguns usos urbanos (ex.: lavagem de carro, jardinagem, etc.) Restrição de irrigação de culturas anuais Preços Racionamento obrigatório Melhoria da eficiência do sistema hídrico existente (programas de detectação de vazamentos, novas regras de operações, etc) Uso de fontes adicionais de baixa qualidade ou alto custo de exploração Sobre-exploração de aquíferos ou a utilização de reservas de águas subterraneas Aumento da diversificação por relaxamento ecológico ou restrições de uso recreativo Realocação temporária dos recursos hídricos Ajudas publicas para compensar as perdas de rendimentos Redução do imposto ou atraso do prazo de pagamento Ajudas públicas para as culturas de seguros
29 O que o Banco Mundial vem desenvolvendo no Brasil
30 Abordagem do Banco Em Direção à uma Abordagem mais Integrada Gestão Integrada Águas Urbanas Adaptação Mudanças Climáticas 30
31 Abordagens integradas Nível de Operações Nova geração de projetos: INTERAGUAS (Federal), Projetos Estaduais (Pernambuco, Sergipe, Espírito Santo, Ceará, etc.); projetos de desenvolvimento rural. Assistência Técnica Visitas técnicas de intercâmbio Estudos Analíticos Impactos de MC no setor de água no NE Estudos para preparação para as secas
32 Estudos para preparação para secas Nível Nacional Apoio ao Governo Federal no desenvolvimento de uma política nacional de secas Nível Regional Desenvolvimento de um Monitor de Secas para o NE Desenvolvimento de Planos Piloto de Preparação para Secas: Nível de Bacia Hidrográfica Agricultura de Sequeiro Sistemas urbanos de abastecimento de água Ceará RM Fortaleza Pernambuco Agreste Pernambucano
33 1º PROTÓTIPO DO MSNE
34 Obrigado!
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